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Como identificar um malware no celular ou PC em tempo real com o Surfshark Alert

Como identificar um malware no celular ou PC em tempo real com o Surfshark Alert

Saiba como ativar o Surfshark Alert e proteger seus dispositivos de ataques de malware (Imagem: Divulgação/Surfshark)

O Surfshark Alert é um recurso de monitoramento de violação de dados a partir de uma vasta base de informações vazadas na internet. Além disso, a ferramenta consegue identificar se o vazamento foi causado por um ataque de malware em seus dispositivos.

Combinando dados, o recurso envia um alerta em tempo real caso seu e-mail tenha sido exposto após um malware infectar seu celular (Android ou iOS) ou PC (Windows ou Mac). Assim, é possível usar o antivírus para excluir a ameaça e tomar as medidas de segurança ideais para proteger os dados.

Todos os assinantes dos planos Surfshark One e One+ têm acesso ao recurso Surfshark Alert. Basta cadastrar o e-mail para que a plataforma realize o monitoramento 24 horas das suas informações na internet.

Vale dizer que o Surfshark Alert também tem ferramentas para a prevenção de roubo de identidade em caso de vazamentos de dados sensíveis (CPF e RG). Bem como, a plataforma oferece dicas de práticas para ampliar a segurança online e proteger seus dados.

A seguir, veja o passo a passo para ativar o Surfshark Alert.

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Índice1. Abra o menu “Alert” do Surfshark2. Clique em “Acessar o Surfshark Alert”3. Cadastre seu e-mail para o monitoramento4. Verifique seu e-mail para concluir a ativação5. Confira o histórico do monitoramento do Surfshark AlertQuais são os benefícios do Surfshark Alert?Qual é a diferença entre o monitoramento de malware Surfshark Alert e o Surfshark Antivírus?

1. Abra o menu “Alert” do Surfshark

Abra o app Surfshark no seu PC (Windows ou Mac) e passe o mouse na lateral esquerda para acessar um menu de opções. Então, clique em “Alert” para avançar.

Importante: o processo é semelhante ao ativar o Surfshark Alert no celular.

Acessando a aba “Alert” do aplicativo Surfshark (Imagem: Reprodução/Surfshark)

2. Clique em “Acessar o Surfshark Alert”

Clique no botão “Acessar Surfshark Alert” para ser redirecionado para o site da plataforma no seu navegador e, assim, cadastrar seu e-mail para o monitoramento de malwares e violação de dados. 

Abrindo o link “Acessar o Surfshark Alert” (Imagem: Reprodução/Surfshark)

3. Cadastre seu e-mail para o monitoramento

Na página oficial do Surfshark, informe o seu e-mail para iniciar o monitoramento do Surfshark Alert. Em seguida, clique em “Ativar”.

Registando o e-mail para ativar o monitoramento de ataques de malware e vazamentos (Imagem: Reprodução/Surfshark)

4. Verifique seu e-mail para concluir a ativação

Cheque seu e-mail para ver a mensagem do Surfshark com o código de verificação de seis dígitos. Então, insira a combinação na página do serviço e clique em “Verificar” para concluir a ativação do Surfshark Alert.

Confirmando a ativação do monitoramento contra malware (Imagem: Reprodução/Surfshark)

5. Confira o histórico do monitoramento do Surfshark Alert

Após a verificação do e-mail, o Surfshark Alert inicia o monitoramento em tempo real e enviará alertas sempre que identificar um ataque de malware ou violação de dados. Além disso, você pode acessar o menu do recurso no app ou no site para ver o histórico do monitoramento.

Acessando a página de monitoramento de ataques de malware e novas violações (Imagem: Reprodução/Surfshark)

Quais são os benefícios do Surfshark Alert?

Além do monitoramento de ataques de malware, o Surfshark Alert oferece outros benefícios aos usuários do Surfshark. Conheça alguns deles:

Alerta de vazamentos de dados: seja avisado em tempo real sobre qualquer incidente que possa comprometer suas informações pessoais (e-mail, documentos, telefones, endereços ou cartão de créditos);

Relatórios de segurança de dados pessoais: receba relatórios personalizados com detalhes sobre violações e segurança dos seus dados pessoais;

Prevenção de roubo de identidade: previna que sua identidade seja usada para fins fraudulentos em caso de vazamentos de dados sensíveis, como CPF e RG;

Orientações de segurança: receba dicas e recomendações para fortalecer sua segurança online e proteger suas contas;

Monitoramento de contas de familiares: adicione e-mails de seus familiares, incluindo crianças e adolescentes, para acompanhar a segurança dos dados deles e receber alertas em caso de vazamentos ou ataques de malware.

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Qual é a diferença entre o monitoramento de malware Surfshark Alert e o Surfshark Antivírus?

O Surfshark Alert funciona como um vigilante online, monitorando constantemente se seus dados pessoais foram expostos em vazamentos na internet. Além disso, o recurso pode identificar se um malware instalado em seu dispositivo causou a exposição desses dados.

Já o Surfshark Antivírus atua como um escudo protetor, impedindo a infecção por vírus e outros tipos de malware em seus dispositivos. Além da proteção em tempo real, a ferramenta realiza varreduras para eliminar qualquer ameaça já presente ou indicado pelo Surfshark Alert.

Ao combinar o Surfshark Alert e Antivírus, você obtém uma proteção completa da sua vida digital. Ambos os recursos estão disponíveis nos pacotes Surfshark One e One+, que ainda inclui o serviço de VPN para uma segurança online mais abrangente.

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Como identificar um malware no celular ou PC em tempo real com o Surfshark Alert

Como identificar um malware no celular ou PC em tempo real com o Surfshark Alert
Fonte: Tecnoblog

Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida

Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida

Amazon revela seus novos Kindles, incluindo o primeiro modelo com tela colorida (Imagem: Divulgação/Amazon)

A Amazon anunciou nesta quarta-feira (16) os novos modelos do Kindle. O destaque dessa geração é o Kindle Colorsoft e Colorsoft Signature Edition, os primeiros e-readers da empresa com tela e-ink colorida. Além destes modelos, a Amazon lançou um novo Kindle Paperwhite (em duas versões), Kindle Scribe, Kindle básico e Kindle Kids.

Com exceção dos Kindle com tela colorida, novo Scribe e Kids, todos os novos e-readers já estão disponíveis no Brasil. Dos modelos que não estão à venda, apenas o Colorsoft e Colorsoft Signature Edition serão lançados por aqui. Os preços de lançamento são:

Kindle 2024 16 GB: R$ 599

Kindle Paperwhite 16 GB: R$ 849

Kindle Paperwhite Signature Edition 32 GB: R$ 999

Kindle tem sua primeira versão com cores

Kindle Colorsoft Signature Edition estreia tela colorida na linha e por um alto preço (Imagem: Divulgação/Amazon)

E finalmente a tela e-ink colorida chega para o Kindle — que provavelmente é o e-reader mais vendido no mundo, visto o alcance da Amazon. Porém, nada disso vem barato. Na publicação do anúncio, o Kindle Colorsoft Signature Edition 32 GB custa US$ 280 (R$ 1.579). Para comparação, o Kindle de 11ª geração custa R$ 449,10. Também foi anunciado a versão Kindle Colorsoft de 16 GB.

No anúncio, a Amazon explica que o Kindle Colorsoft permite dar zoom nas imagens sem causar pixelização. O usuário tem ainda a opção de selecionar o estilo das cores: vibrantes ou padrão. Esse Kindle tem bateria para oito semanas e suporta carregamento sem fio. Ele também é à prova d’água.

Kindle Paperwhite mais rápido e IA no Scribe

A nova geração do Kindle Paperwhite e Paperwhite Signature Edition está 25% mais rápida, segundo a Amazon. Essa agilidade é vista não só na mudança de página, mas também na navegação no sistema. O novo Paperwhite tem tela de sete polegadas, está mais fino e bateria para até três meses.

E claro, não pode faltar inteligência artificial (ainda mais que a Amazon está investindo pesado na Anthropic, criadora do Claude). A Amazon colocou recursos de IA no Kindle Scribe. Esse modelo tem um recurso no bloco de anotações para você resumir páginas. O texto resumido pode então ser copiado para o bloco de anotações.

Os outros anúncios são as novas versões Kindle padrão e do Kindle Kids. O primeiro ganhou uma tela 25% mais brilhante. Segundo a Amazon, o brilho iguala este modelo ao Kindle Paperwhite.

Com informações: The Verge
Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida

Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida
Fonte: Tecnoblog

Google Gboard ganha nova opção para mudar fonte do teclado

Google Gboard ganha nova opção para mudar fonte do teclado

Em julho vimos que o Google estava preparando uma nova opção de personalização para o Gboard. Agora ela finalmente está sendo liberada para usuários da versão beta do teclado para Android, permitindo que você altere a fonte do aplicativo. Veja agora como a novidade funciona.Segundo o 9to5Google, a nova opção foi lançada com a versão 14.7 beta do Gboard que já está disponível na Google Play. Entretanto, o menu de fonte do aplicativo ainda não está visível para todos, pois também é habilitado por meio de uma mudança nos servidores do Google.Atualmente, os usuários têm duas opções de fontes para escolher: Google Sans e Padrão do Sistema. Elas podem ser alteradas no menu Configurações > Preferências > Fonte do Gboard.Clique aqui para ler mais

Google Gboard ganha nova opção para mudar fonte do teclado
Fonte: Tudocelular

DxOMark: Samsung Galaxy S24 FE supera iPhone 13 Pro Max e Z Flip 5 em tela

DxOMark: Samsung Galaxy S24 FE supera iPhone 13 Pro Max e Z Flip 5 em tela

O DxOMark revelou os resultados do teste de tela feitos com o Galaxy S24 FE nesta quarta-feira (16). Nesse sentido, o modelo da Samsung conseguiu se destacar de forma interessante, superando modelos como o Huawei P60 Pro, ASUS Zenfone 11 Ultra e Apple iPhone 13 Pro Max no ranking global, ficando em 31º lugar e marcando 145 pontos.

Quanto à sua categoria específica, o aparelho foi ainda melhor e conseguiu a quinta colocação, superando modelos como o Xiaomi 14T e as versões base das gerações iPhone 15 e 14. Ele ficou atrás somente do Galaxy S23 padrão, Pixel 8 base, Galaxy S24 base e Pixel 9 base.Samsung Galaxy S24 FE – tela (Prós)De modo geral, o DxOMark avaliou a experiência com a tela no Galaxy S24 FE como prazerosa no quesito vídeo, entregando algo bastante sólido em sua categoria. Além disso, a legibilidade do painel do modelo em ambientes internos também recebeu elogios, assim como cenários externos sombreados.O Samsung Galaxy S24 FE está disponível na Mercadolivre por R$ 4.999. O custo-benefício é médio mas esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 3 ofertas clique aqui. (atualizado em 16 de October de 2024, às 07:12)Clique aqui para ler mais

DxOMark: Samsung Galaxy S24 FE supera iPhone 13 Pro Max e Z Flip 5 em tela
Fonte: Tudocelular

Novo Xbox Series X sem leitor de discos conta com menor consumo de energia e outras mudanças

Novo Xbox Series X sem leitor de discos conta com menor consumo de energia e outras mudanças

Esta semana, alguns mercados começaram a receber o novo Xbox Series X sem leitor de discos e o modelo em edição especial com 2TB de armazenamento interno. Embora muitos acreditassem que essa edição especial só teria como diferença a remoção do leitor, parece que a Microsoft realizou algumas mudanças sutis nos componentes internos dos dispositivos.Em um novo vídeo compartilhado no YouTube, Austin Evans resolveu olhar melhor a parte interna dos novos Xbox Series X e encontrou algumas mudanças interessantes.

A parte mais importante das mudanças em relação ao modelo original é a inclusão de um novo chipset de 6nm, que é capaz de alcanças as mesmas velocidades de clock do chip maior do original, mas consumindo um pouco menos de energia, o que também significa menos emissão de calor. Com isso, foi possível trocar a solução de resfriamento de uma câmera de vapor para o tradicional dissipador heatsink sem perder o desempenho.Clique aqui para ler mais

Novo Xbox Series X sem leitor de discos conta com menor consumo de energia e outras mudanças
Fonte: Tudocelular

Android 15: ASUS anuncia início do programa beta para a linha ROG Phone 8

Android 15: ASUS anuncia início do programa beta para a linha ROG Phone 8

O Android 15 está mais perto de chegar aos modelos da linha ROG Phone 8, da ASUS. Conforme noticiado pelo HDBlog, a empresa iniciou os testes beta para a próxima versão do sistema operacional para os aparelhos. Portanto, os usuários interessados já podem fazer a inscrição no programa para obter as versões do software.

Nesse caso, o procedimento para fazer o cadastro é simples e começa com uma ida até a seção de “Atualização do sistema”, que pode ser encontrada em “Sistema”, dentro das configurações do aparelho. Em seguida, basta tocar no ícone de engrenagem no cato superior direito da tela e buscar pela opção de inscrição no programa beta.Com isso, é só passar por alguns itens e páginas ligados às políticas de privacidade e esperar que a notificação enviada pela ASUS. Aparentemente, não é preciso esperar muito e mesmo que a marca possa recusar as solicitações, o mais provável é que isso não aconteça. Um e-mail também deve ser enviado com a confirmação.O Asus ROG Phone 8 está disponível na Mercadolivre por R$ 9.999. O Asus ROG Phone 8 Pro está disponível na Magazine Luiza por R$ 7.419. (atualizado em 16 de October de 2024, às 10:30)Clique aqui para ler mais

Android 15: ASUS anuncia início do programa beta para a linha ROG Phone 8
Fonte: Tudocelular

Android 15: Motorola Edge 50 Fusion começa a receber versão beta do sistema operacional

Android 15: Motorola Edge 50 Fusion começa a receber versão beta do sistema operacional

A Motorola parece ter saído na frente de vários concorrentes com o lançamento da versão beta do Android 15 para o Edge 50 Fusion, permitindo que usuários do celular intermediário experimentem a nova versão do sistema operacional, segundo uma captura de tela divulgada pelo usuário @singhalritik111 do X (ex-Twitter).

O pacote da atualização pesa 1,89 GB e inclui o patch de segurança de outubro de 2024. As notas de lançamento da nova versão de firmware, identificada como V1UUI35H.6, destacam que o Android 15 é “mais inteligente, rápido e seguro”, trazendo gráficos mais suaves, aprimoramento no desempenho de aplicativos e outras melhorias.O Edge 50 Fusion é apenas um de vários celulares da Motorola que devem receber o Android 15. Uma lista recém-divulgada mostra que todos os modelos da linha — incluindo também o Motorola Edge 50, Edge 50 Neo, Edge 50 Pro e Edge 50 Ultra — são elegíveis à atualização para a nova versão do sistema operacional do Google.O Motorola Edge 50 Fusion está disponível na Magazine Luiza por R$ 2.099. O custo-benefício é médio e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 35 ofertas clique aqui. (atualizado em 16 de October de 2024, às 11:06)Clique aqui para ler mais

Android 15: Motorola Edge 50 Fusion começa a receber versão beta do sistema operacional
Fonte: Tudocelular

Como recuperar fotos apagadas do Facebook? Saiba onde fica a lixeira para restaurar posts

Como recuperar fotos apagadas do Facebook? Saiba onde fica a lixeira para restaurar posts

Saiba o passo a passo para recuperar as fotos apagadas no Facebook pelo celular e PC (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode recuperar as fotos apagadas do Facebook ao acessar a Lixeira. Esse espaço com conteúdos deletados pode ser acessado nas configurações do seu perfil da rede social da Meta.

É possível recuperar as fotos excluídas do Facebook nos últimos 30 dias. Todos os itens excluídos após esse período são deletados automaticamente da Lixeira da plataforma.

Conheça o passo a passo para recuperar fotos apagadas do Facebook pelo celular e pelo PC.

ÍndiceComo recuperar fotos apagadas do Facebook pelo celular1. Acesse seu perfil no Facebook2. Toque no botão de três pontos para ver mais opções3. Selecione “Itens Arquivados”4. Toque em “Lixeira” do Facebook5. Abra as opções da foto deletada6. Restaure a foto para o seu perfilComo recuperar fotos apagadas do Facebook pelo PC1. Acesse seu perfil no Facebook pelo PC2. Abra o menu “Itens Arquivados” do Facebook3. Selecione a opção “Lixeira”4. Use a ferramenta “Restaurar no perfil”5. Confirme que você deseja restaurar as fotos apagadas do FacebookConsigo recuperar todas as fotos apagadas pelo backup dos dados do Facebook?O que acontece ao restaurar uma foto no Facebook?Por que não consigo recuperar uma foto do Facebook?É possível recuperar fotos apagadas depois de 30 dias?Dá para recuperar fotos apagadas do Facebook Messenger?

Como recuperar fotos apagadas do Facebook pelo celular

1. Acesse seu perfil no Facebook

Abra o aplicativo no Facebook no seu celular Android ou iPhone e toque no ícone com a sua foto, na parte superior esquerda, para acessar seu próprio perfil.

Acessando o próprio perfil no Facebook (Imagem: Reprodução/Facebook)

2. Toque no botão de três pontos para ver mais opções

Toque no botão de três pontos, no canto direito da tela ao lado da opção “Editar perfil”, para abrir um menu com as configurações do perfil.

Abrindo as configurações do perfil (Imagem: Reprodução/Facebook)

3. Selecione “Itens Arquivados”

Toque na opção “Itens Arquivados” para acessar o local onde fica a Lixeira do Facebook.

Selecionando a opção “Itens Arquivados” (Imagem: Reprodução/Facebook)

4. Toque em “Lixeira” do Facebook

Toque no botão “Lixeira”, na parte superior da tela, para ver as fotos excluídas do Facebook.

Abrindo o menu “Lixeira” (Imagem: Reprodução/Facebook)

5. Abra as opções da foto deletada

Toque no ícone com três pontos, ao lado da foto que você deseja restaurar, para abrir um submenu.

Acessando as opções da imagem apagada (Imagem: Reprodução/Facebook)

6. Restaure a foto para o seu perfil

Selecione a opção “Restaurar no perfil” e, depois, toque em “Restaurar” para recuperar as fotos apagadas do Facebook.

Selecionando o recurso “Restaurar no perfil” (Imagem: Reprodução/Facebook)

Como recuperar fotos apagadas do Facebook pelo PC

1. Acesse seu perfil no Facebook pelo PC

Use o navegador para acessar facebook.com e, se necessário, faça login na rede social. Então, toque no seu nome, no menu no canto superior esquerdo da tela, para acessar seu próprio perfil na plataforma.

Acessando o perfil no Facebook (Imagem: Reprodução/Facebook)

2. Abra o menu “Itens Arquivados” do Facebook

Clique no botão de três pontos, no canto direito da tela embaixo da opção “Editar perfil”, para abrir o submenu de configurações do perfil. Em seguida, selecione a opção “Itens arquivados”.

Selecionando a opção “Itens Arquivados” na configuração do perfil (Imagem: Reprodução/Facebook)

3. Selecione a opção “Lixeira”

Clique em “Lixeira”, no menu no canto esquerdo da tela, para acessar a Lixeira do Facebook.

Abrindo o menu “Lixeira” (Imagem: Reprodução/Facebook)

4. Use a ferramenta “Restaurar no perfil”

Clique no botão de três pontos, ao lado da foto que você deseja recuperar, e selecione a opção “Restaurar no perfil”.

Usando a ferramenta “Restaurar no perfil” (Imagem: Reprodução/Facebook)

5. Confirme que você deseja restaurar as fotos apagadas do Facebook

No menu pop-up, clique no botão “Restaurar” para recuperar as fotos excluídas do Facebook.

Confirmando a restauração da foto do Facebook no perfil (Imagem: Reprodução/Facebook)

Consigo recuperar todas as fotos apagadas pelo backup dos dados do Facebook?

Não é possível recuperar as fotos apagadas pelo backup da conta do Facebook após 30 dias da exclusão. Segundo a rede social, os conteúdos deletados são excluídos permanentemente dos servidores e sistemas de backup após esse período.

No caso de fotos arquivadas, os conteúdos são movidos para o menu “Itens arquivados” nas configurações e permanecem disponíveis. Já as fotos de um perfil do Facebook desativado também podem ser restauradas quando o usuário ativar a conta novamente.

O que acontece ao restaurar uma foto no Facebook?

Ao restaurar uma foto no Facebook, ela volta a ser exibida na linha do tempo do seu perfil na data em que foi publicada originalmente. Todas as curtidas, comentários e outras interações anteriores à exclusão serão mantidas, como se a foto nunca tivesse sido removida.

Por que não consigo recuperar uma foto do Facebook?

Existem duas principais razões pelas quais você pode não conseguir recuperar uma foto deletada do Facebook:

Fotos de álbuns: quando você exclui uma foto de um álbum, essa imagem é excluída definitivamente sem ser movida para a Lixeira. Infelizmente, o Facebook não oferece uma ferramenta para recuperar as imagens de álbuns;

Fotos deletadas há mais de 30 dias: as fotos que você move para a Lixeira são mantidas lá por um período de 30 dias. Após esse prazo, elas são excluídas permanentemente dos servidores.

É possível recuperar fotos apagadas depois de 30 dias?

Não, você não consegue restaurar as fotos antigas apagadas há muito tempo no Facebook. Esses conteúdos são movidos para a Lixeira e, depois, deletados permanentemente após 30 dias para liberar espaço nos servidores da Meta e garantir a privacidade dos usuários.

Dá para recuperar fotos apagadas do Facebook Messenger?

Não é possível recuperar mensagens e fotos apagadas diretamente do Facebook Messenger. Uma vez excluídos, esses conteúdos não são armazenados nos backups de mídia do mensageiro.

No entanto, é importante ressaltar que os arquivos podem permanecer disponíveis para a outra pessoa na conversa caso você tenha usado a opção “Cancelar envio para você”. Sendo uma alternativa para recuperar os itens deletados no Facebook Messenger em algumas situações.
Como recuperar fotos apagadas do Facebook? Saiba onde fica a lixeira para restaurar posts

Como recuperar fotos apagadas do Facebook? Saiba onde fica a lixeira para restaurar posts
Fonte: Tecnoblog

Deep Web e Dark Web: o que é, qual a diferença e o que dá para encontrar na internet invisível

Deep Web e Dark Web: o que é, qual a diferença e o que dá para encontrar na internet invisível

Entenda as diferenças e semelhanças entre a Deep Web e a Dark Web (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Deep Web e a Dark Web são camadas da internet formadas por páginas não indexadas. Ou seja, conteúdos programados para não serem encontrados por mecanismos de busca, como o Google e o Bing.

Entretanto, cada uma dessas camadas tem suas particularidades. Por exemplo, grande parte da Deep Web é formada por sites com informações sigilosas cujo acesso é limitado por senha ou qualquer outra barreira. Isso inclui páginas de bancos de dados, sites com paywall e contas online.

Já Dark Web apresenta sites que exigem navegadores e redes especiais para serem acessados. Em geral, essas páginas são usadas para compartilhamento de dados confidenciais ou, infelizmente, para práticas ilícitas.

A seguir, conheça mais detalhes e as diferenças sobre a Deep Web e a Dark Web.

ÍndiceO que é e como funciona a Deep Web?Quem criou a Deep Web?O que pode ser encontrado na Deep Web?O que é e como funciona a Dark Web?Quem criou a Dark Web?O que pode ser encontrado na Dark Web?Por que a Deep Web e Dark Web existem?Existem outras camadas da internet?Qual a diferença entre a Dark Web e Mariana’s Web?É perigoso entrar na Deep Web ou Dark Web?Podem roubar meus dados na Deep Web ou Dark Web?É crime acessar a Deep Web ou Dark Web?Como encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web?Posso encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web pelo Google?

O que é e como funciona a Deep Web?

A Deep Web, ou web profunda, engloba todas as páginas da internet que não são indexadas por mecanismos de busca, como o Google. Essa parte da rede é amplamente maior do que a Surface Web – formada por páginas indexadas –, com estimativas sugerindo que representa mais de 90% do conteúdo online.

Também chamada de internet invisível, esse espaço abrange uma gama diversificada de informações legítimas e privadas. Isso inclui desde páginas de e-mail e bancos de dados até bibliotecas digitais e intranets corporativas.

Os sites da Deep Web visam proteger dados pessoais, restringer o acesso a conteúdos exclusivos e garantir de segurança em determinadas plataformas. Para acessar essas páginas, geralmente é necessário ter credenciais específicas, como login e senha.

Outros exemplos de páginas presente na Deep Web incluem os conteúdos de catálogos de serviços de streaming e artigos científicos em repositórios acadêmicos. Embora esses materiais também podem ser indexados, é necessário ter uma assinatura ou conta na plataforma para obter o acesso completo.

Quem criou a Deep Web?

O termo “Deep Web” foi criado pelo cientista da computação norte-americano Michael K. Bergman em 2001. A intenção era ter uma palavra para diferenciar o que é conteúdo acessível por mecanismos de busca da internet, conhecido como Surface Web, da vasta quantidade de informações que não são indexadas e formam a Deep Web.

O que pode ser encontrado na Deep Web?

A Deep Web é composta por uma vasta quantidade de informações que não são indexadas pelos motores de busca tradicionais. Os principais conteúdos que formam essa camada da internet incluem:

Bancos de dados: arquivos públicos e privados, como catálogos de bibliotecas, registros médicos e bases de dados científicas, que só podem ser acessados por usuários autorizados;

Intranets: redes internas de empresas, instituições de ensinos e governos, utilizadas para comunicação interna e compartilhamento de informações confidenciais;

Dados sensíveis: páginas com informações pessoais e financeiras, como contas bancárias, e-mails e bate-papos privados em redes sociais, protegidos por senhas e outras medidas de segurança;

Sites exclusivos para membros: plataformas e serviços que exigem cadastro e/ou assinatura para o acesso, como conteúdos de catálogo de serviços de streaming, artigos científicos, comunidades online privadas e sites de notícias com paywall;

Dark Web: subconjunto da Deep Web formada por páginas criptografadas para compartilhamento de dados que só podem ser acessadas por softwares especiais.

Grande parte das páginas disponíveis na internet pertecem a Deep Web (Imagem: Taras Shypka/Unsplash)

O que é e como funciona a Dark Web?

A Dark Web, ou internet obscura, é um ambiente que faz parte da Deep Web. Seu conteúdo é formado por páginas que não são indexadas por mecanismos de busca e só podem ser acessadas por meio de navegadores e redes anônimas especiais, como o Tor.

Essa camada da internet oferece alto grau de anonimato, pois usa criptografia para proteger a identidade dos usuários e dos sites. Os endereços da Dark Web, geralmente terminados com o domínio “.onion”, também são projetados para ocultar a localização física dos servidores.

Essas características atraem os usuários que buscam privacidade. Por isso, essa camada da internet abriga comunidades online legítimas, projetos de jornalismo investigativo e plataformas de ativismos que compartilham dados de forma anônima.

Por outro lado, o anonimato permite que várias atividades criminosas ocorram na Dark Web. A falta de regulamentação permite a criação de páginas para compra e vendas de armas e drogas, além de distribuição de conteúdos ilegais.

Quem criou a Dark Web?

Embora o termo “Dark Web” tenha surgido em artigo de jornal em 2009, o conceito começou com o lançamento do Freenet em março de 2000. O software criado pelo irlandês Ian Clarke permitia uma comunicação anônima por meio de uma rede descentralizada de usuários.

Entretanto, a expansão dessa camada da internet ocorreu com a popularização do navegador The Onion Router (Tor). Lançado em setembro de 2002, o software desenvolvido pelo Laboratório de Pesquisa Naval dos EUA era usado na comunicação entre agentes de inteligência militar sem o risco de serem identificados na Internet.

Em 2004, o Governo dos EUA transformou o Tor em um software de código aberto alegando que a tecnologia não deveria ficar limitada aos serviços de inteligência. Então, a organização sem fins lucrativos Tor Project foi criada para financiar a manutenção do navegador.

O Tor foi adotado por pessoas que buscavam anonimato ao trocar informações na internet, como ativistas, jornalistas e dissidentes de regimes autoritários. No entanto, a ferramenta também passou a ser usada por criminosos que realizam suas ações de forma anônima.

Navegador Tor pode ser baixado em diferentes sistemas operacionais (Imagem: Reprodução/Tor Project)

O que pode ser encontrado na Dark Web?

A Dark Web hospeda uma variedade de conteúdos, desde atividades legítimas até as mais ilícitas. Alguns exemplos incluem:

Conteúdo legal:

Comunidades e fóruns ativistas: espaços para discussões e troca de informações de forma livre, especialmente em países com regimes autoritários;

Jornalismo investigativo: plataformas para proteger a identidade de fontes e facilitar a investigação de casos complexos;

Comunicação militar e de inteligência: canais seguros para a troca de informações entre agentes.

Conteúdo ilegal:

Mercado de produtos e serviços ilegais: compra e venda de drogas, armas, documentos falsificados e outros produtos proibidos;

Pornografia infantil e outros materiais ilegais: distribuição de conteúdo que viola leis e direitos humanos;

Dados roubados: venda de informações pessoais, financeiras e corporativas obtidas por meio de ataques cibernéticos;

Softwares maliciosos: desenvolvimento e distribuição de programas destinados a causar danos a sistemas e dados.

Criminosos podem usar páginas da Dark Web para vender materiais ilegais (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Por que a Deep Web e Dark Web existem?

A Deep Web é uma parte da internet que serve para proteger informações confidenciais de pessoas e empresas, como dados bancários, pessoais e registros médicos. Ao não serem indexadas em mecanismos de buscas, essas páginas são mais difíceis de serem encontradas por pessoas não autorizadas.

A Dark Web tem o objetivo de ser um espaço da internet para o compartilhamento de dados sigilosos por meio de páginas criptografadas. O espaço pode ser usado para fins legítimos, como ativismo e comunicação segura, mas também abriga diversas atividades ilegais, como tráfico de drogas e a venda de armas.

Existem outras camadas da internet?

Teoricamente, a internet é dividida em três camadas:

Surface Web: parte visível da internet, reúne as páginas indexadas pelos mecanismos de busca e acessível por meio de navegadores comuns;

Deep Web: conteúdos que não são indexados pelos mecanismos de busca e que exigem credenciais específicas para o acesso em navegadores comuns;

Dark Web: parte mais obscura da internet, acessível apenas por navegadores e redes anônimas.

Além dessas três camadas, há conceitos especulativos que abordam uma quarta camada da internet: a Mariana’s Web. Inspirado na Fossa das Marianas, esse seria um espaço “mais profundo e obscuro” que a Dark Web e praticamente inacessível para o público.

Qual a diferença entre a Dark Web e Mariana’s Web?

A Dark Web é uma parte da Deep Web com páginas que podem ser acessadas somente por navegadores e redes especiais. Com alto grau de anonimato, essa camada da internet é usada para fins legítimos, como comunicação entre ativistas e compartilhamento de dados confidenciais, e para ações ilegais, como tráfico de drogas e venda de armas.

Já a Mariana’s Web é um conceito especulativo sobre uma camada ainda mais profunda da Dark Web, totalmente inacessível para usuários comuns. Sem evidências concretas da sua existência, esse espaço poderia abrigar redes militares que guardam dados altamente confidenciais e atividades criminosas de alto nível.

É perigoso entrar na Deep Web ou Dark Web?

Explorar a Deep Web pode não ser tão perigoso quanto a Dark Web, visto que várias páginas não indexadas fazem parte da rotina de quem navega na internet. Contudo, é necessário ter cautela ao clicar em links desconhecidos ou baixar arquivos de fontes não confiáveis.

A Dark Web, por sua vez, é um ambiente altamente perigoso e não recomendado para usuários sem conhecimento técnico avançado. A falta de regulamentação facilita a prática de crimes e a disseminação de malware, por exemplo.

Importante: em ambas as camadas, é fundamental proteger seus dados pessoais e usar ferramentas de segurança adequadas, como antivírus e VPNs.

Podem roubar meus dados na Deep Web ou Dark Web?

Sim, seus dados podem ser roubados na Deep Web e, especialmente, na Dark Web. Hackers usam diversas técnicas, como phishing, malware e exploração de vulnerabilidades, para obter informações pessoais e financeiras de usuários descuidados.

Para se proteger, evite acessar sites desconhecidos, baixe arquivos apenas de fontes confiáveis e use senhas fortes e únicas para cada conta. No caso da Dark Web, visite apenas páginas criptografadas que sejam seguras e relacionadas a atividades legitimas.

É crime acessar a Deep Web ou Dark Web?

Não, acessar a Deep Web ou a Dark Web em si não é crime. Essas camadas da internet são partes não indexadas, o que significa que não são encontradas por mecanismos de busca. A Dark Web, em particular, oferece ferramentas para navegar de forma anônima, protegendo a identidade do usuário.

No entanto, devido à falta de regulamentação, as atividades realizadas nesses ambientes podem ser ilegais. Comprar ou vender produtos ou serviços ilegais, como drogas, armas, dados roubados ou outros itens proibidos, é crime. É importante dizer que mesmo a visualização de conteúdo ilegal pode ter consequências jurídicas em alguns casos.

Como encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web?

A maior parte da Deep Web é composta por dados privados e não é acessível ao público, como bancos de dados e intranets. Para encontrar e acessar as páginas com essas informações, você precisa ter as credenciais corretas (login e senha).

Já para acessar a Dark Web, você precisa usar um navegador especial como o Tor. É possível entrar na Dark Web pelo celular ou PC e visitar diretórios específicos que listam diversos sites e serviços disponíveis somente nesta camada da internet.

Posso encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web pelo Google?

Não, você não pode encontrar páginas da Deep Web ou Dark Web em buscadores tradicionais. Os conteúdos dessas camadas da internet não são indexados por mecanismos de busca, o que significa que eles não aparecem nos resultados de pesquisa no Google ou Bing.
Deep Web e Dark Web: o que é, qual a diferença e o que dá para encontrar na internet invisível

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Fonte: Tecnoblog

Como mudar a data de vencimento do cartão Nubank

Como mudar a data de vencimento do cartão Nubank

Veja o passo a passo para alterar a data de vencimento do seu cartão Nubank (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode alterar a data de vencimento do Nubank ao acessar as configurações do cartão de crédito pelo aplicativo para celulares Android e iPhone. É possível realizar o procedimento a cada 90 dias.

Confira o passo a passo para alterar a data de vencimento da fatura do Nubank.

Índice1. Acesse o menu principal do Nubank2. Toque em “Configurar”3. Selecione “Configurar cartão”4. Escolha a opção “Vencimento”5. Altere o vencimento da fatura do cartão Nubank6. Confirme a mudança na data de vencimento da faturaO que acontece ao mudar a data de vencimento do cartão Nubank?Por que não consigo mudar a data de vencimento do Nubank?Existe um limite de vezes que posso mudar a data de vencimento?A fatura do Nubank fecha quantos dias antes do vencimento?Qual é a diferença entre fechamento e vencimento de fatura do Nubank?

1. Acesse o menu principal do Nubank

Abra o aplicativo do Nubank no seu iPhone ou celular Android e toque na sua foto de perfil, ícone no canto superior esquerdo da tela, para acessar o menu principal.

Abrindo o menu principal do aplicativo Nubank (Imagem: Reprodução/Nubank)

2. Toque em “Configurar”

Toque na opção “Configurar” para ver os recursos relacionados ao cartão de crédito, conta, chave Pix e outras funcionalidades do Nubank.

Acessando a opção “Configurar” (Imagem: Reprodução/Nubank)

3. Selecione “Configurar cartão”

Toque em “Configurar cartão” para ver as opções relacionadas ao seu cartão de crédito. Entre elas, como trocar a data de vencimento do cartão Nubank.

Abrindo a área “Configurar cartão” (Imagem: Reprodução/Nubank)

4. Escolha a opção “Vencimento”

Selecione a opção “Vencimento” para abrir o recurso para mudar a data da fatura do Nubank.

Selecionando a opção “Vencimento” (Imagem: Reprodução/Nubank)

5. Altere o vencimento da fatura do cartão Nubank

Toque em cima do dia do mês que você quer definir como a data de vencimento da fatura do seu cartão Nubank. Em seguida, toque no botão “Alterar vencimento” na parte inferior da tela.

Importante: você também irá mudar a data do fechamento da fatura Nubank ao alterar o dia do vencimento do cartão.

Definindo e alterando a data de vencimento da fatura do cartão Nubank (Imagem: Reprodução/Nubank)

6. Confirme a mudança na data de vencimento da fatura

Veja as instruções sobre a alteração e toque em “Confirmar”. Então, insira sua senha e aguarde a mensagem informando a mudança para tocar no botão “Finalizar”.

Confirmando a alteração na data de vencimento da fatura do Nubank (Imagem: Reprodução/Nubank)

O que acontece ao mudar a data de vencimento do cartão Nubank?

Ao mudar a data de vencimento do seu cartão Nubank, você define uma nova data para o pagamento da sua fatura. Lembrando que o fechamento da fatura sempre ocorre automaticamente 7 dias antes da data escolhida.

Por que não consigo mudar a data de vencimento do Nubank?

Há alguns pontos que podem impedir a mudança na data de vencimento do Nubank. Os mais comuns são:

Período de carência: o Nubank estabelece um período de 90 dias entre cada mudança na data da fatura para evitar alterações frequentes. Antes desse período, não é possível realizar a alteração;

Dívidas em aberto: a mudança não será permitida se você tiver parcelamentos, financiamento, boletos ou Pix pendentes, ou se a sua fatura estiver em atraso. Só será possível fazer a alteração após o pagamento;

Conexão: uma conexão instável pode dificultar a alteração na data da fatura. Tente fazer o procedimento em uma rede Wi-Fi com sinal forte;

Instabilidade: o Nubank pode estar passando por um problema técnico temporário que impede o uso das ferramentas. Aguarde alguns minutos para tentar realizar a alteração;

Aplicativo desatualizado: o app desatualizado pode não executar as ações corretamente. Acesse a App Store (iPhone) ou a Play Store (Android) para atualizar o aplicativo.

Existe um limite de vezes que posso mudar a data de vencimento?

Embora não haja limite máximo para alterar a data de vencimento do seu cartão Nubank, é preciso respeitar um intervalo de 90 dias entre cada mudança. Essa medida visa garantir a sua organização financeira e evitar que alterações frequentes causem confusões no planejamento.

A fatura do Nubank fecha quantos dias antes do vencimento?

A fatura do seu cartão Nubank fecha automaticamente 7 dias antes do vencimento e permanece a mesma a cada mês. Você pode ver a fatura detalhada no app do Nubank, facilitando o acompanhamento e controle das despesas.

Além disso, é possível configurar a conta para receber um e-mail e, se desejar, imprimir a fatura do Nubank. Dessa forma, você pode documentar fisicamente as suas despesas com o cartão de crédito.

Qual é a diferença entre fechamento e vencimento de fatura do Nubank?

O fechamento da fatura do Nubank marca o fim do ciclo em que suas compras são contabilizadas para a fatura daquele mês. Ou seja, todas as compras realizadas após a data de fechamento serão incluídas na fatura do mês seguinte.

O vencimento da fatura é a data limite para o pagamento de todas as compras realizadas no período daquela fatura, sem juros de atraso. Essa data pode ser escolhida ao pedir um cartão Nubank ou, posteriormente, ser alterada usando o aplicativo do banco.
Como mudar a data de vencimento do cartão Nubank

Como mudar a data de vencimento do cartão Nubank
Fonte: Tecnoblog