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Google Gemini deve receber integração mais profunda com o Maps em breve

Google Gemini deve receber integração mais profunda com o Maps em breve

O Google tem adicionado várias funções ao assistente pessoal Gemini nas últimas semanas e agora o informante AssembleDebug do X descobriu que ele terá integrações mais profundas com o Google Maps em breve. Segundo ele, o assistente poderá responder a perguntas sobre locais mostrados na tela do Maps no celular.A interação será possível por meio de um menu adicional mostrado acima da caixa de digitação e fala do Gemini se aberto quando o Google Maps estiver ativo na tela. Nela está escrito “perguntar sobre o local”, permitindo que você o questione sobre pontos interessantes na região, tempo de viagem e muito mais.A novidade foi encontrada na versão 16.4.35 beta do aplicativo do Google para Android, mas ainda não está habilitada por padrão, mas é esperado que ele seja ativado para testadores nas próximas semanas ou meses.Clique aqui para ler mais

Google Gemini deve receber integração mais profunda com o Maps em breve
Fonte: Tudocelular

The Last of Us: novas imagens da 2ª temporada revelam detalhes de personagem importante

The Last of Us: novas imagens da 2ª temporada revelam detalhes de personagem importante


Atualização (04/02/2025) – GS
A estreia da segunda temporada da série de The Last of Us certamente é um dos eventos mais aguardados do ano, e para aplacar a ansiedade dos fãs até abril, a HBO liberou novas imagens da produção

Com sete episódios, a nova etapa da história contará com lançamentos semanais no canal e na Max. Clique aqui para ler mais

The Last of Us: novas imagens da 2ª temporada revelam detalhes de personagem importante
Fonte: Tudocelular

Samsung atualiza widget do Galaxy Buds 3 Pro com novo visual da One UI 7.0

Samsung atualiza widget do Galaxy Buds 3 Pro com novo visual da One UI 7.0

Seguindo o lançamento da One UI 7.0 junto à linha Galaxy S25, a Samsung começou a liberar nesta semana uma atualização para o Gerenciador do Galaxy Buds 3 Pro, atualizando o visual do widget do aplicativo. Além de adotar o design mais moderno da nova interface, o recurso está mais personalizável ao adotar ajustes mais finos de tamanho e visual.A descoberta foi feita pelo portal SamMobile, que parece já ter recebido o update. Conforme mostram os prints, as mudanças são singelas, mas bem-vindas, focando no widget de gerenciamento do Buds 3 Pro. Logo de início, o visual é o aspecto que mais chama atenção.

Enquanto a versão passada tinha formato retangular com altura fixa, a solução atualizada está mais quadrada e com cantos mais arredondados, trazendo ícones maiores para ativar os diferentes modos de cancelamento de ruído dos fones. Mais do que isso, os formatos 2 x 1 e 4 x 1, mais compactos, passaram agora a lembrar o formato de uma pílula.Clique aqui para ler mais

Samsung atualiza widget do Galaxy Buds 3 Pro com novo visual da One UI 7.0
Fonte: Tudocelular

Alerta de oferta para clientes Amazon Prime: iPhone 16 a partir de R$ 5.378

Alerta de oferta para clientes Amazon Prime: iPhone 16 a partir de R$ 5.378

O iPhone 16 foi lançado no início de setembro pela Apple com leves mudanças no design e consolidação de algumas características introduzidas na geração anterior.

Hoje, o aparelho na versão com 128 GB de armazenamento na cor ultramarino está com um bom desconto na Amazon, exclusivamente para clientes Amazon Prime, podendo ser comprado por R$ 5.378,18 à vista, ou por R$ 5.845,85 parcelado em até 10x de R$ 584,63 sem juros.

O desconto para chegar às condições acima descritas é aplicado automaticamente ao se colocar o aparelho no carrinho e selecionar a forma de pagamento.O Apple iPhone 16 está disponível na Amazon por R$ 5.579. O custo-benefício é ótimo e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 82 ofertas clique aqui. (atualizado em 04 de February de 2025, às 09:45)Clique aqui para ler mais

Alerta de oferta para clientes Amazon Prime: iPhone 16 a partir de R$ 5.378
Fonte: Tudocelular

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta vai ouvir opiniões de especialistas de fora da empresa (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Meta poderá interromper o desenvolvimento de um sistema de IA caso identifique um risco extremo de catástrofe associado a ele.
Segundo um documento da plataforma, os riscos são classificados em dois níveis: alto, quando o sistema facilita uma ação perigosa, e crítico, quando ele a torna possível.
A avaliação desses riscos será conduzida por pesquisadores internos e externos, enquanto as decisões ficarão a cargo de “tomadores de decisão de nível sênior”.

A Meta publicou um novo documento sobre suas políticas para inteligência artificial, em que afirma que pode parar o desenvolvimento de um sistema caso considere que existe um risco extremo de catástrofe associado a ele, e pode não lançar um produto caso exista um risco alto.

O documento, chamado “Frontier AI Framework” (ou “Estrutura para IA de vanguarda”, em tradução livre), tem 21 páginas. Ele traz informações sobre a classificação de riscos adotada pela Meta e como esta avaliação será feita.

Quais as classificações de risco das IAs da Meta?

A Meta tem duas classificações de risco em que tomará medidas para evitar problemas: risco alto e risco extremo (ou crítico, como a empresa chama). Nos dois casos, a companhia considera os riscos de que estes sistemas possam ajudar em ataques de cibersegurança, químicos ou biológicos. Contudo, há uma diferença entre eles:

Risco alto: o sistema facilita a ação, mas não chega a torná-la viável

Risco crítico: o sistema torna a ação possível e os riscos não podem ser mitigados durante a implementação

Cenário crítico não pode ser mitigado, na avaliação da Meta (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O que a Meta faria nestas situações?

No caso de risco alto, a Meta diz que o sistema não seria lançado, tendo seu acesso limitado a um time de pesquisadores, como forma de proteção contra vazamentos. Neste cenário, a empresa trabalharia para mitigar o risco e reduzi-lo ao nível moderado (em que a IA não poderia ajudar em um ataque).

Já no caso de risco crítico, as medidas são mais extremas. A Meta diz que, neste cenário, pausaria o desenvolvimento para avaliar se existem barreiras para impedir um cenário de catástrofe. O acesso seria limitado a um pequeno número de especialistas, com medidas para evitar invasões e vazamentos.

Como a Meta vai avaliar os riscos?

De acordo com o documento, a Meta vai considerar a opinião de pesquisadores internos e externos, com “tomadores de decisão de nível sênior” revisando estes comentários. A companhia diz que o campo científico de avaliações de risco não é, neste momento, suficientemente robusta para fornecer métricas quantitativas.

Com informações de Meta e TechCrunch
Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo
Fonte: Tecnoblog

Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez

Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez

Donos de iPhone podem instalar aplicativos “por fora” da App Store na União Europeia (foto: Darlan Helder/Tecnoblog)

Resumo

O iPhone terá, pela primeira vez, um aplicativo dedicado a conteúdo pornográfico.
A União Europeia obrigou a Apple a permitir lojas alternativas no iPhone, abrindo espaço para aplicativos como o Hot Tub.
O Hot Tub é um navegador focado em sites adultos, com bloqueio de anúncios e rastreadores, e está disponível apenas na UE.
Ainda assim, a Apple não aprovou o Hot Tub diretamente e mantém restrições na App Store, mas as novas regulamentações permitem a distribuição de aplicativos antes proibidos.

O iPhone terá, pela primeira vez, um aplicativo voltado especificamente para conteúdo pornográfico. Chamado Hot Tub, ele será distribuído por uma loja de apps alternativa, o que só foi possível devido às leis da União Europeia para regulamentar o setor de tecnologia.

O Hot Tub é um “navegador para sites adultos”, com bloqueio de anúncios e rastreadores. Ele será distribuído pela AltStore PAL, loja de aplicativos voltada a desenvolvedores independentes e disponível apenas na União Europeia.

Por que a União Europeia obrigou o iPhone a aceitar um app pornô?

O Regulamento de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês) da União Europeia obrigou a Apple a abrir o iPhone para instalação direta de apps (também conhecida como sideloading) e lojas alternativas. Isso abriu caminho para aplicativos que antes eram proibidos pela App Store oficial.

União Europeia obrigou Apple a abrir o iPhone para evitar monopólio (imagem: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

Aplicativos com conteúdo adulto são um exemplo disso: a Apple não permite apps com “material abertamente pornográfico ou sexual” na App Store. Como lembra o Verge, o próprio Steve Jobs disse, em 2010, que a empresa tinha “uma responsabilidade moral de manter a pornografia fora do iPhone”.

A opinião da Apple sobre o assunto não mudou, de lá para cá. Em fevereiro de 2024, Paul Schiller, chefe da App Store, disse que a loja tinha regras para não permitir “certos tipos de conteúdo questionável”, mas que o DMA tiraria esta decisão das mãos da companhia.

Então, a Apple aprovou um app pornô para iPhone?

Não. Em um posicionamento enviado ao MacRumors, a empresa diz não ter aprovado o aplicativo e que nunca o ofereceria na App Store. O comunicado foi uma resposta à AltStore, que anunciou o Hot Tub como o “primeiro app pornô aprovado pela Apple”.

A AltStore provavelmente se referia à chamada notarização. Atualmente, ela é o único processo de revisão que a Apple faz nos apps distribuídos por fora da App Store, checando se os programas não têm malware ou ameaças à segurança, nem são fraudulentos.

Outros apps proibidos estão disponíveis na UE

A AltStore PAL foi a primeira loja independente de aplicativos para iPhone a aproveitar as mudanças impostas pelo DMA, em abril de 2024. Como diferencial, ela trouxe acesso a outros apps proibidos pela Apple, incluindo, entre outros:

Aplicativos de torrent

Emuladores de jogos (que foram liberados oficialmente pela Apple meses depois)

O game Fortnite (banido da App Store desde 2020)

Com informações do Verge, 9to5Mac e MacRumors
Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez

Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez
Fonte: Tecnoblog

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A União Europeia anunciou a OpenEuroLLM, uma iniciativa para desenvolver modelos avançados de inteligência artificial de código aberto.
Liderada por Peter Sarlin, da Silo AI, a aliança terá início em fevereiro de 2025, com financiamento da Comissão Europeia e a participação de mais de 20 instituições e empresas.
O projeto contará com um orçamento inicial de 52 milhões de euros (cerca de R$ 311 milhões), focando em infraestruturas digitais e IA.
A iniciativa surge como resposta ao avanço dos Estados Unidos e da China no setor de inteligência artificial.

A União Europeia não quer ficar para trás dos Estados Unidos e da China quando o assunto é inteligência artificial. Por isso, o bloco anunciou uma aliança para desenvolver LLMs avançados e com código aberto: a OpenEuroLLM.

O projeto apoiará ou contará com o apoio de startups, centros de pesquisa, instituições de ensino e organizações especializadas em computação de alto desempenho que tenham sede em países da União Europeia.

De acordo com o anúncio oficial, mais de 20 instituições de pesquisa e empresas da região já fazem parte da iniciativa, que terá a missão de construir uma “família base de modelos de larga escala de alto desempenho, multilíngues e de grande porte para serviços comerciais, industriais e públicos”.

A OpenEuroLLM será comandada por Peter Sarlin, cofundador de Silo AI, empresa com sede na Finlândia especializada em inteligência artificial, mas que foi adquirida pela AMD em julho de 2024 por US$ 665 milhões (R$ 3,86 bilhões, na conversão atual).

Por que a OpenEuroLLM foi criada?

Segundo a própria entidade, o projeto foi criado com o intuito de “melhorar a competitividade e a soberania digital da Europa”.

Não é um discurso raso. De um lado, a União Europeia vê organizações americanas, com destaque para a OpenAI, dominando a cena da inteligência artificial.

Como se não bastasse, os Estados Unidos anunciaram o Stargate Project logo após a posse de Donald Trump como presidente do país. A iniciativa investirá US$ 500 bilhões para deixar os Estados Unidos na vanguarda da IA.

De outro lado, a Europa vê a DeepSeek se destacando como uma força chinesa em IA. Ainda que essa plataforma esteja sob questionamentos a respeitos dos custos reduzidos e do desempenho melhorado que afirma ter, o projeto mostra que a China não está alheia a todo esse movimento.

Bandeiras da União Europeia (foto: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

Oficialmente, a OpenEuroLLM iniciou suas atividades em 1º de fevereiro de 2025 com base em um financiamento concedido pela Comissão Europeia por meio do Programa Europa Digital.

Os LLMs a serem desenvolvidos na OpenEuroLLM deverão seguir a estrutura regulatória da Europa, bem como alguns preceitos estabelecidos pela Comissão Europeia, entre eles, a “diversidade linguística e cultural”, de modo que todo o continente possa ser beneficiado pelos projetos que saírem de lá.

Ao TNW, Peter Sarlin declarou:

Isso não é sobre criar um chatbot de propósito geral, mas sobre construir a infraestrutura digital e de IA para permitir que companhias europeias inovem em IA.

Peter Sarlin, líder da OpenEuroLLM

Ainda de acordo com Sarlin, a fase inicial do projeto contará com um orçamento de 52 milhões de euros (R$ 311 milhões). Fiquemos de olho.
Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA
Fonte: Tecnoblog

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A partir desta segunda-feira (03/02), boletos bancários poderão ser pagos via Pix. O pagador precisará apenas ler o QR Code do documento com o aplicativo do banco ou serviço de pagamento. Essa opção já era oferecida por algumas instituições, mas se tornou oficial por determinação do Banco Central.

O “bolepix”, como vem sendo informalmente chamado, faz parte da Resolução BCB 443, de 12 de dezembro de 2024, que também determina a criação do boleto dinâmico. Trata-se de uma modalidade desenvolvida para oferecer mais segurança no pagamento de determinados títulos financeiros.

Como funciona o pagamento de boleto por Pix?

Os boletos que oferecerem essa opção terão não só o tradicional código de barras, como também um QR Code. A leitura deste último é que permitirá o pagamento do boleto via Pix ou por outro arranjo de pagamento autorizado pelo Banco Central.

Alguns bancos já ofereciam a opção de pagamento de boletos via Pix, mas de modo experimental. Como essa possibilidade agora é regulada, as transações tendem a ser realizadas com mais segurança, pois o regulamento estabelece responsabilidades para as organizações participantes.

Para o cidadão, a principal vantagem do boleto pago via Pix é que o pagamento “cai” na hora, ou seja, é compensado imediatamente após a realização da transação. Hoje, o boleto pago via código de barras demora até um dia para ser compensado, mas esse prazo pode chegar a três dias úteis em alguns casos.

Note, porém, que a disponibilização do QR Code dependerá de um acordo entre a empresa que solicita o boleto e a instituição financeira que o emite. O recurso não é obrigatório, portanto.

Além disso, a resolução do Banco Central é direcionada apenas a boletos convencionais, não a títulos de cobranças de serviços como água, energia ou impostos. Nesses casos, a opção de pagamento por Pix depende de acordos entre as concessionárias ou órgãos públicos com as instituições financeiras.

O tradicional código de barras do boleto bancário (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O que é o boleto dinâmico?

O boleto dinâmico é uma modalidade que promete mais segurança para o pagamento de dívidas. Com ela, o “devedor terá a segurança de que os recursos pagos serão direcionados automática e corretamente para o credor”, informa o Banco Central.

Isso porque determinados tipos de títulos de cobrança trocam de titularidade. É o que ocorre quando a dívida é comprada por outra instituição, por exemplo.

Com o boleto dinâmico, o pagador poderá utilizar o documento original para realizar o pagamento. O sistema garantirá o seu recebimento pelo credor correto.

Mas, ao contrário do pagamento de boleto via Pix, o boleto dinâmico não tem efeito imediato, pois depende de uma instrução normativa que ainda não foi editada.

A expectativa do Banco Central é a de que, inicialmente, o boleto dinâmico seja vinculado a duplicatas escriturais e recebíveis imobiliários, mas os sistemas necessários para isso ainda estão em desenvolvimento.
Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix
Fonte: Tecnoblog

OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado

OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado

Segundo a OpenAI, o novo LLM desenvolvido para a ferramenta é mais um passo na busca pela inteligência artificial geral (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A OpenAI lançou o Deep Research, um agente de IA para análises complexas baseado no LLM o3.
Na prática, a ferramenta atua como um analista de mercado, processando rapidamente informações que levariam horas para um humano, a partir de prompts dos usuários.
Contudo, o Deep Research ainda está em fase de testes e não é totalmente confiável, com a própria OpenAI alertando que a IA pode não diferenciar rumores e informações precisas.

A OpenAI anunciou neste domingo (02/02) o Deep Research, novo agente de IA capaz de realizar buscas na internet para tarefas complexas. Apesar da funcionalidade, o produto não é um concorrente do Google ou uma nova versão do ChatGPT Search, ferramenta de pesquisa da OpenAI. O Deep Research está disponível para assinantes do ChatGPT Pro, mas será liberado em breve para os planos Plus e Team.

Como funciona o Deep Research?

No vídeo da sua demonstração, vemos que, entre as funções do Deep Research, está a de realizar análises de determinados assuntos após receber prompts dos usuários. Segundo a OpenAI, o Deep Research realiza em minutos tarefas que demorariam horas para serem feitas por pessoas. Este recurso utiliza o LLM o3 da própria empresa.

Deep Research pode levar até 30 minutos para gerar análise, mas aponta as fontes usadas (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Por exemplo, se você quer uma análise da evolução da logística nos últimos anos, basta pedir que o Deep Research realize essa pesquisa. A IA pesquisa fontes online, usando páginas da web, PDFs e até imagens — o usuário também pode subir arquivos para complementar a pesquisa. Basicamente, o Deep Research funciona nesse cenário como um analista de mercado.

Para chegar no Deep Research, a OpenAI desenvolveu esse novo LLM o3, focado justamente na realização dessas tarefas de análise de dados e navegação em páginas da web. De acordo com a OpenAI, este LLM é mais um passo da empresa na busca pela inteligência artificial geral (AGI).

Deep Research não é 100% confiável

OpenAI diz que o Deep Research pode sofrer com alucinações (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Naturalmente, como ocorre com os resultados das respostas das inteligências artificiais, a análise gerada pela Deep Research não é completamente confiável. Na própria página do anúncio da ferramenta, a OpenAI destaca que ela pode alucinar ou gerar inferências erradas sobre o tópico desejado.

O Deep Research pode ter dificuldades em diferenciar rumores de informações precisas. Sendo uma ferramenta em estágio inicial, é natural existir problemas desse tipo. Contudo, a OpenAI afirma que os casos de alucinações e inferências erradas são menores do que os modelos no ChatGPT.

Por enquanto, os usuários do ChatGPT Pro podem usar 100 prompts do Deep Research por mês. A OpenAI reforça que seguirá aprimorando o recurso continuamente nos próximos meses.
OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado

OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado
Fonte: Tecnoblog