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MediaTek Dimensity 9500e tem possíveis especificações e data de estreia apontadas em rumor

MediaTek Dimensity 9500e tem possíveis especificações e data de estreia apontadas em rumor

Enquanto o Dimensity 9500, mais recente chipset premium da MediaTek, inicia sua entrada no mercado global, rumores em torno de uma variante mais simples começaram a circular. Ao que parece, a gigante já está trabalhando em um “Dimensity 9400 Plus Plus” — que também pode se chamar “Dimensity 9500e” —, solução levemente menos potente que deve buscar atender celulares avançados de menor custo.As informações são do leaker Digital Chat Station (em tradução via máquina), que possui um histórico preciso de vazamentos até o momento, e sugerem que a MediaTek prepara uma espécie de Dimensity 9400 Plus Plus, listando as principais características da plataforma.

Como o nome dá a entender, praticamente não haverá mudanças em relação ao antigo Dimensity 9400 Plus: o processador embarcaria 8 núcleos em configuração 1 + 3 + 4, composto de 1x Arm Cortex-X925 de máxima performance, 3x Cortex-X4 também de máxima performance e 4x Cortex-A720 de alto desempenho. As frequências de operação chegariam a 3,73 GHz.Clique aqui para ler mais

MediaTek Dimensity 9500e tem possíveis especificações e data de estreia apontadas em rumor
Fonte: Tudocelular

Galaxy: Samsung atualiza Good Lock e Home Up com correções e suporte a One UI 8

Galaxy: Samsung atualiza Good Lock e Home Up com correções e suporte a One UI 8

A Samsung acaba de liberar uma nova atualização para seu aplicativo de personalização, Good Lock, e para um dos módulos dele, Home Up. A novidade é focada em correções de erros, mas também adiciona um suporte importante.

Começando pelo cenário mais amplo, o update leva o Good Lock para a versão 3.0.14.2 e o relatório oficial da atualização informa apenas um item: “corrigido o problema em que o aplicativo parecia estar sendo instalado mesmo após a conclusão da instalação”.

A falha costumava aparecer para alguns usuários na instalação do app a partir da Galaxy Store.Clique aqui para ler mais

Galaxy: Samsung atualiza Good Lock e Home Up com correções e suporte a One UI 8
Fonte: Tudocelular

Conheça as 11 startups que usam IA para construir um futuro digital mais seguro na América Latina

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À medida que empresas e sociedades se digitalizam, melhorando o acesso e os serviços on-line para pessoas em todos os lugares, as ameaças à segurança cibernética aument…

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Fonte: Google

GitHub libera o acesso a vários agentes de IA, como Claude e Codex

GitHub libera o acesso a vários agentes de IA, como Claude e Codex

Iniciativa permite acessar diversos agentes de codificação no mesmo lugar (imagem: divulgação/GitHub)

O GitHub anunciou o Agent HQ, uma nova plataforma centralizada que integra múltiplos agentes de codificação de IA. A iniciativa, revelada ontem no evento GitHub Universe 2025, permitirá que desenvolvedores com uma assinatura paga do GitHub Copilot acessem e gerenciem ferramentas de empresas como Anthropic, OpenAI, Google, Cognition e xAI, além do próprio Copilot.

O objetivo é unificar o fluxo de trabalho de desenvolvimento, atualmente dividido por diferentes interfaces de IA. A novidade será gerenciada por um painel de controle (o mission control), onde os desenvolvedores poderão atribuir tarefas, orientar e rastrear o trabalho de múltiplos agentes de IA.

Como é a nova central de IA do GitHub?

A ideia é oferecer um ecossistema que reúne diferentes agentes em um só lugar. A plataforma permitirá que os desenvolvedores orquestrem “frotas de agentes especializados” para executar tarefas complexas em paralelo. Será possível rastrear o trabalho de múltiplos agentes de IA simultaneamente, inclusive executando vários deles em paralelo na mesma tarefa para comparar resultados.

O sistema também inclui novos controles de ramificação (branch) para supervisionar quando executar verificações de integração contínua (CI) em código gerado por IA, além de recursos de identidade para gerenciar o acesso e as políticas de cada agente, tratando-os como se fosse um desenvolvedor humano trabalhando em uma equipe.

O mission control também se conectará às ferramentas de gerenciamento de projetos Slack, Linear, Atlassian Jira, Microsoft Teams e Azure Boards.

Quando os agentes estarão disponíveis?

Nova plataforma integrará ferramentas da OpenAI, Google, Anthropic e mais (imagem: reprodução/GitHub)

O GitHub informou que os usuários do Copilot Pro+ participantes do programa VS Code Insiders poderão acessar imediatamente o OpenAI Codex, tornando-o o primeiro agente disponível. Os demais serão disponibilizados nos próximos meses, como parte da assinatura paga.

O que mais foi anunciado?

Junto com o Agent HQ, o GitHub introduziu um conjunto de ferramentas focadas em planejamento, personalização e governança corporativa. No VS Code, foi apresentado o “Modo de Plano” (Plan Mode), que faz perguntas ao desenvolvedor para ajudar a construir uma abordagem detalhada antes de iniciar a produção de código. Após a aprovação do plano, ele é enviado ao Copilot ou a outro agente para implementação.

Para empresas, foi lançada uma prévia pública do GitHub Code Quality, que analisa a manutenção, confiabilidade e cobertura de testes do código, e do metrics dashboard, um painel para administradores acompanharem o impacto e o uso do Copilot na organização.

Foi adicionada também uma etapa de revisão de código ao fluxo de trabalho do agente Copilot, permitindo que ele acesse ferramentas, como o CodeQL, para avaliar o código antes de encaminhá-lo a um desenvolvedor humano. Por fim, um “plano de controle” de governança permitirá que administradores corporativos definam políticas de segurança, registrem auditorias e gerenciem quais agentes de IA são permitidos ou não dentro de uma companhia.
GitHub libera o acesso a vários agentes de IA, como Claude e Codex

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Fonte: Tecnoblog

O que são jogos eletrônicos? Confira a história e os gêneros dos videogames

O que são jogos eletrônicos? Confira a história e os gêneros dos videogames

Videogames se consolidaram no mundo todo como produtos culturais e de entretenimento (Imagem: Onur Binay/Unsplash)

Jogos eletrônicos ou videogames são softwares baseados em dois pilares: interações dos jogadores (players) e reprodução dos conteúdos em um dispositivo com tela.

O primeiro videogame surgiu em 1947, como fruto de um experimento tecnológico. Depois de servir como objeto de estudo por mais alguns anos, os jogos eletrônicos se consolidaram como produto comercial e foram incorporados ao cotidiano.

Existem diversos gêneros de videogames, que exploram diferentes mecânicas e atendem a públicos distintos. E dentre os gêneros mais populares, estão Role-playing game (RPG), Massive Multiplayer Online (MMO), shooters, jogos de luta e Multiplayer Online Battle Arena (MOBA).

A seguir, saiba o que são e para que servem os jogos eletrônicos, conheça a história e os principais gêneros de videogames, e confira suas vantagens e riscos.

ÍndiceO que são jogos eletrônicos?Qual é a função dos jogos eletrônicos?Qual é a história dos jogos eletrônicos?Como funcionam os jogos eletrônicosEm quais dispositivos dá para jogar videogames?Quais são os principais gêneros de jogos eletrônicos?Quais são os tipos de jogos eletrônicos?Quais são os principais jogos eletrônicos da história?Quais são os benefícios dos videogames?Quais são os riscos dos jogos digitais?Qual é a diferença entre jogos e jogos eletrônicos?

O que são jogos eletrônicos?

Jogos eletrônicos ou videogames são jogos em formato de softwares, baseados na interação dos jogadores a partir de controladores, e na reprodução de áudio e vídeo.

Em outras palavras, jogos eletrônicos são programas audiovisuais com interação direta do jogador, e que rodam em dispositivos eletrônicos (como consoles de videogame, computadores (PCs) e smartphones) mediante saída de vídeo e áudio.

Qual é a função dos jogos eletrônicos?

Os jogos eletrônicos são principalmente conhecidos pela função de entretenimento, servindo como produtos para momentos de lazer e descontração. Mas fato é que os videogames têm diversas outras funções.

Jogos eletrônicos têm uma função cultural importante, uma vez que são obras artísticas e podem registrar ensinamentos, contextos ou histórias (sejam elas reais ou não). Os produtos também podem ter cunho educacional, funcionando como mecanismo para aprendizado e estímulo do intelecto.

Já no contexto social, videogames podem facilitar a colaboração em equipe e até novas conexões com outros indivíduos. E por estarem em constante desenvolvimento, jogos eletrônicos também fomentam o progresso tecnológico, à medida que novas pesquisas e descobertas em inovação surgem no mercado.

Qual é a história dos jogos eletrônicos?

A história dos videogames tem início em 1947, durante o período Pós-Guerra Mundial. Naquele ano, os físicos Thomas T. Goldsmith Jr. e Estle Ray Mann solicitaram uma patente para o dispositivo eletrônico analógico Cathode-Ray Tube Amusement, que viria a ser considerado o primeiro videogame da história.

O dispositivo trazia um jogo de funcionamento simples, baseado no direcionamento de mísseis aos alvos, com alguns níveis de dificuldade. A interface era bem similar à de um radar militar, o que ilustrava a ideia de um protótipo mais voltado para experimentos tecnológicos.

Cathode-Ray Tube Amusement Device nunca chegou a ser oficialmente lançado, por rodar em uma máquina grande e extremamente cara. Os mesmos motivos fizeram com que os videogames subsequentes como Nimrod Computer (1951), OXO (1952) e Tennis for Two (1958) nunca chegassem aos ambientes domésticos.

Mas com a chegada da década de 70, a história dos jogos eletrônicos começou a mudar: videogames surfaram na onda do entretenimento comercial, e passaram a ganhar espaço nas casas e bares.

Em 1972, o engenheiro Ralph Baer (conhecido como “pai dos videogames”) lançou o primeiro console de videogame doméstico chamado de Magnavox Odyssey. O aparelho contava com controles, cartuchos de jogos esportivos, e filtros plásticos que eram colados nas telas das TVs para simular cenários.

Curiosamente naquele mesmo ano, os engenheiros Nolan Bushnell e Ted Dabney fundaram uma empresa chamada Atari, focada em videogames. E ainda em 1972, Bushnell e Dabney lançaram o game de arcade Pong, considerado o primeiro videogame lucrativo da história.

Pong abriu espaço para a indústria de videogames expandir, e popularizou os arcades (também conhecidos como fliperamas). E depois de um período de saturação do mercado gamer no começo da década de 80, o segmento voltou a crescer nos anos seguintes com a chegada de novos consoles (como o Nintendo Entertainment System) e a popularização dos jogos para PC.

Fliperamas marcaram o início da era comercial de videogames (Imagem: Joey kwok/Unsplash)

Inclusive, a consolidação dos jogos para computador deu luz aos motores gráficos de jogos (game engines): estruturas de software que facilitavam o desenvolvimento de games com bibliotecas de pacotes básicos, o que eliminava o processo de criação de cada jogo “do zero”.

Com isso, a indústria de jogos se consolidou em PCs e videogames, sob domínio das marcas Nintendo, Sony e Microsoft. A chegada dos smartphones nos anos 2000 também levou os jogos eletrônicos para os dispositivos móveis, complementando a experiência móvel que já havia sido introduzida em consoles portáteis e celulares.

Desde então, os jogos eletrônicos se tornaram um produto culutural e de entretenimento multiplataforma, para praticamente qualquer dispositivo eletrônico com tela. E o avanço tecnológico tem permitido que desenvolvedores consigam produzir títulos cada vez mais realistas e imersivos, mas que exigem hardwares mais potentes para as jogatinas.

Como funcionam os jogos eletrônicos

Jogos eletrônicos são softwares que funcionam a partir da leitura e execução de suas linhas de código. Em outras palavras, o funcionamento dos videogames depende de dispositivos de hardware ou software específicos para a execução e reprodução dos conteúdos.

Por ser um programa, um jogo eletrônico é desenvolvido por linhas de código, seja via motor de jogos ou programação “do zero”. Logo, cada elemento do jogo (a exemplo de personagens, objetos, cenários e texturas) é definido por um conjunto de instruções que “dizem” ao hardware como os conteúdos devem ser reproduzidos e como as interações devem acontecer.

Para ler e executar os videogames, os hardwares (como consoles, PCs ou smartphones) precisam ter capacidade adequada. Como exemplo, se um jogo exige alto poder computacional e gráfico, será preciso um dispositivo equipado com peças de alta performance para que o game inicialize e rode sem maiores problemas.

Jogos eletrônicos dependem de consoles ou outros eletrônicos com capacidade para rodar videogames (Imagem: Anthony/Unsplash)

Há também questões de compatibilidade de plataforma: se a versão do jogo é voltada para computadores, apenas PCs poderão rodar o game. Por conta disso, é comum que videogames recebam diferentes versões para rodar em dispositivos distintos, incluindo versões em mídias físicas específicas (como CD e cartucho).

Em alguns casos, é possível burlar a questão de compatibilidade com emuladores de jogos. Em suma, emuladores são softwares que simulam um hardware de videogame. Isso permite, por exemplo, que um computador consiga rodar um jogo de PlayStation a partir de uma mídia física ou digital.

Vale destacar que atualmente, o funcionamento dos videogames está atrelado à conexão com internet, seja para conexão com uma plataforma de jogos, salvamento, acesso a conteúdos online ou outros recursos. Isso significa que você precisará conectar-se à rede para desfrutar da experiência completa dos jogos eletrônicos mais recentes.

Em quais dispositivos dá para jogar videogames?

Os videogames rodam em diversos dispositivos, incluindo:

Consoles de videogame;

Fliperamas (arcades);

PCs ou notebooks;

Smartphones e tablets;

Smart TVs com serviços de jogos;

Dispositivos vestíveis (como relógios inteligentes ou óculos virtuais).

Vale mencionar que existem outros eletrônicos de consumo com tela capazes de rodar jogos, mediante adaptações dos códigos de jogo. Exemplo disso é o jogo Doom, que já foi executado em calculadoras, testes de gravidez e até cigarros eletrônicos.

Quais são os principais gêneros de jogos eletrônicos?

Existem diversos gêneros de jogos eletrônicos, que exploram diferentes temas e mecânicas e são voltados para públicos distintos. Dentre os principais gêneros de videogames, estão:

Arcade: tipos de jogos com estética pixel art e que costumam ter versões para máquinas de fliperama, como Pac-Man, Pong e Space Invaders.

Aventura: videogames focados em explorações, incluindo missões e combates durante a trama; o gênero abrange jogos de mundo aberto (como Red Dead Redemption) e jogos lineares (a exemplo de God of War).

Battle Royale: games com vários players jogando simultaneamente, em que há apenas um jogador ou uma equipe sobrevivente; Fortnite e Call of Duty: Warzone são exemplos do gênero.

Card gaming: jogos eletrônicos baseados em cartas e geralmente em turnos de jogadas, como Pokémon TCG, Heartstone e Balatro.

Co-op: videogames focados em gameplays colaborativas com mais de um jogador, a exemplo de It Takes Two ou A Way Out; em alguns títulos, o multiplayer (local ou online) é algo obrigatório.

Esportes: jogos baseados em modalidades esportivas, incluindo corridas; EA Sports FC, NBA, Mario Kart e Forza Horizon são exemplos de títulos do gênero.

Estratégia: títulos focados em planejamentos e tomadas de decisão; podem ser baseados em turnos (a exemplo de Total War) ou do tipo Real-Time Strategy (como Starcraft).

Shooters: videogames com foco em combate de armas de fogo e outros tipos de projéteis, geralmente do tipo First-Person Shooter (FPS) ou Third-Person Shooter (TPS); o gênero abrange títulos como Doom, Counter-Strike e Medal of Honor.

Luta: jogos eletrônicos de luta em fases, cenários ou arenas; alguns dos principais fighting games envolvem franquias como Super Smash Bros., Street Fighter, The King of Fighters e Mortal Kombat.

Massive Multiplayer Online (MMO): videogames com uma quantidade massiva de players jogando simultaneamente em um mesmo mundo online, a exemplo de World of Warcraft (WoW), Diablo e Path of Exile.

Multiplayer Online Battle Arena (MOBA): jogos de equipes, conhecidos pelo fator competitivo (que inclui colaboração e estratégia) e pelo objetivo de destruir a fonte ou base inimiga; League of Legends e Dota 2 são dois dos maiores exemplos do gênero.

Plataforma: videogames que mesclam ação com aventura, incluindo saltos entre plataformas e desvio de obstáculos; Super Mario Bros, Hollow Knight e Donkey Kong são títulos característicos do gênero.

Puzzle: jogos com ênfase na exploração do raciocínio lógico para a resolução de quebra-cabeças, como Tetris, Portal e Candy Crush.

Role-playing game (RPG): gênero bastante popular, que envolve progresso do personagem e tomadas de decisão que influenciam o desenrolar da trama; o gênero tem games característicos como Final Fantasy, Pokémon e Baldur’s Gate.

Roguelike: jogos baseados no título Rogue, tendo mortes permanente como a principal característica; Rogue (que deu origem ao gênero) e ADOM são exemplos do gênero.

Roguelite: gênero similar ao roguelike, com mortes permanentes, mas manutenção de algumas habilidades ou recursos pós-morte; exemplos do gênero incluem títulos como The Binding of Isaac e Hades.

Rítmico ou musical: videogames cujas mecânicas dependem do ritmo de músicas ou batidas, a exemplo de Guitar Hero e Beat Saber.

Sandbox: títulos que exploram a criatividade, liberdade e criação dos jogadores, além do caráter escalável; Minecraft e Roblox são dois dos nomes mais populares do gênero.

Simulação: jogos focados em simular situações da vida real ou fictícia, como rotina do dia a dia, tarefas profissionais ou vida sob a ótica de animais; o gênero conta com jogos famosos como The Sims, RollerCoaster Tycoon e Flight Simulator.

Soulslike: gênero inspirado na franquia Dark Souls, que tem como características alto nível de dificuldade e esquivas durante o combate; Dark Souls, Elden Ring e Sekiro: Shadows Die Twice são exemplos de jogos do gênero.

Terror: videogames cujas tramas envolvem suspense ou terror (principalmente psicológico), a exemplo de Silent Hill e Resident Evil.

VR: gênero à parte dos videogames, que envolvem títulos voltados para dispositivos de realidade virtual; Half-Life: Alyx e Resident Evil Village são exemplos do gênero.

Importante mencionar que os videogames podem ser classificados em mais de um gênero, dependendo dos temas, mecânicas e recursos usados.

Quais são os tipos de jogos eletrônicos?

Os videogames também podem ser classificados segundo a forma com que são executados e acessados. Neste sentido, os jogos eletrônicos podem ser do tipo:

Online: jogos que dependem de conexão com a internet para serem executados;

Offline: títulos que podem rodar sem conexão com internet;

Em nuvem: videogames online carregados e executados diretamente da nuvem, sem a necessidade de download ou instalação.

Vale destacar que a maioria dos jogos atuais solicitam conexão com a internet, seja para inicialização, carregamento do save ou acesso a recursos online.

Quais são os principais jogos eletrônicos da história?

Videogames se tornaram uma das atividades de entretenimento mais famosas no mundo inteiro. De acordo com um mapeamento de 2025 do veículo GameSpot, exemplos dos jogos eletrônicos mais vendidos da história incluem (em ordem):

Tetris

Minecraft

GTA V

Wii Sports

Mario Kart 8 Deluxe

Red Dead Redemption II

PUBG: Battlegrounds

The Elder Scrolls V: Skyrim

The Witcher 3: Wild Hunt

Super Mario Bros.

Lançado em 1984, Tetris ainda figura como o videogame mais vendido da história (Imagem: Tom Tang/Unsplash)

Quais são os benefícios dos videogames?

Videogames podem apresentar benefícios para indivíduos, desde que sejam usados de maneira controlada. Dentre as principais vantagens dos jogos eletrônicos, estão:

Estímulo cognitivo e cerebral: estudos apontam benefícios cognitivos de videogames e desenvolvimento cerebral.

Estímulos de coordenação motora: jogos que estimulam movimentação corporal podem beneficiar jogadores sem hábito de atividades físicas ou movimentos no dia a dia.

Sensação de bem-estar: jogos eletrônicos podem auxiliar na saúde mental de indivíduos, quando usados de forma moderada.

Impacto cultural: jogadores podem descobrir mais sobre determinadas regiões, povos e culturas apresentadas em jogos.

Finalidades educacionais: videogames podem estimular o aprendizado de outras línguas e temas variados.

Benefícios interpessoais: jogos multiplayer ou cooperativos podem estimular relações com outras pessoas.

Quais são os riscos dos jogos digitais?

Apesar de benefícios, jogos eletrônicos também apresentam riscos, principalmente envolvendo fatores psicológicos. Alguns dos principais riscos dos jogos digitais envolvem:

Vício em jogos: a OMS já reconheceu o vício em jogos como transtorno, que pode impactar em áreas pessoais, familiares, sociais, educacionais e ocupacionais dos indivíduos.

Prejuízos financeiros: o vício em jogos também pode desencadear em prejuízos financeiros, especialmente quando envolve videogames baseados em microtransações.

Fuga da realidade: o uso exagerado de jogos eletrônicos pode afastar o indivíduo da realidade e das relações interpessoais da vida real.

Qual é a diferença entre jogos e jogos eletrônicos?

Jogos abrangem um conceito mais amplo, já que reúnem atividades recreativas físicas ou que envolvem meios digitais. Jogos podem envolver tanto jogos com interações físicas (como xadrez, pôquer ou amarelinha) quanto jogos eletrônicos que dependem de hardwares.

Já jogos eletrônicos ou videogames são jogos baseados na interação do jogador e na reprodução de conteúdos de vídeo a partir de dispositivos eletrônicos. Isso significa que para jogar videogames, é necessário de um dispositivo capaz de ler e executar o game, a exemplo de PC ou console de videogame.

Em suma, todos os jogos eletrônicos são jogos, mas nem todo jogo é necessariamente um jogo eletrônico.
O que são jogos eletrônicos? Confira a história e os gêneros dos videogames

O que são jogos eletrônicos? Confira a história e os gêneros dos videogames
Fonte: Tecnoblog

Liberdade de instalar apps no Android está “ameaçada”, diz F-Droid

Liberdade de instalar apps no Android está “ameaçada”, diz F-Droid

Repositório afirma que nova política do Google ameaça natureza aberta do Android (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O repositório de apps F-Droid acusa o Google de restringir a instalação de aplicativos externos no Android.
A nova política do Google, prevista para 2026, exige que desenvolvedores verifiquem sua identidade e vinculem apps a contas registradas.
O F-Droid alerta que a medida pode dar ao Google controle excessivo sobre a distribuição de software, impactando lojas de apps alternativas.

A loja alternativa de aplicativos F-Droid acusou o Google de enganar os usuários sobre o futuro da instalação de apps de fontes externas no Android, o chamado sideloading). A disputa ganhou força devido à chegada de novas regras de verificação de desenvolvedores, que, segundo o F-Droid, visam controlar a distribuição de aplicativos fora da Play Store, tornando a liberdade de instalação no sistema “irrelevante”.

O conhecido repositório de aplicativos argumenta que, embora o Google possa manter a opção tecnicamente disponível no sistema, as novas regras anularão essa liberdade.

Como é a nova política do Google?

O centro da polêmica é o novo sistema de verificação do Google, que deve começar a ser implementado em fases em 2026. A política exigirá que todos os desenvolvedores, mesmo os que distribuem aplicativos fora da Play Store, verifiquem sua identidade e vinculem seus aplicativos a uma conta registrada. O Google defende a medida como um aperfeiçoamento de segurança para todo o ecossistema Android, visando combater a disseminação de malware.

Para o F-Droid, esse processo coloca lojas de aplicativos independentes e desenvolvedores individuais sob a supervisão e controle do Google. A organização alerta que, se o Google decidir não aprovar um desenvolvedor ou app específico, este não poderá ser instalado por fontes externas, mesmo que o usuário queira.

“Se o Google não aprovar os aplicativos, eles não estarão disponíveis para instalação por fora da loja oficial, alterando assim a própria natureza do processo”, afirmou o F-Droid em publicação. O texto também argumenta que a promessa de uma plataforma aberta está sendo quebrada. “Você, o consumidor, comprou seu dispositivo Android acreditando na promessa do Google de que se tratava de uma plataforma aberta (…) a partir do ano que vem, eles vão lançar, sem consentimento, uma atualização que bloqueará esse direito.”

Nova exigência dará ao Google controle sobre quais apps podem ser instalados no sistema, diz F-Droid (imagem: reprodução/F-Droid)

Disputa entre F-Droid e Google

A tensão entre as duas entidades não começou agora. O F-Droid já havia alertado que o sistema de verificação do Google poderia significar o fim das lojas de aplicativos alternativas em setembro de 2025. Em resposta, o Google afirmou que a instalação de fontes externas era “fundamental” para o Android e que a política visava apenas a segurança, sem limitar as opções do usuário.

O F-Droid também criticou o uso do termo “instalação por fora” (sideloading) pelo Google. A plataforma argumenta que a empresa utiliza essa linguagem para enquadrar a prática como algo arriscado ou inseguro, tratando-a como “um problema que eles toleram”, em vez de uma funcionalidade padrão de um sistema aberto. O projeto defende que é simplesmente “outra forma de instalar software”, e não uma brecha de segurança.

A publicação do grupo termina com um apelo aos órgãos reguladores e governos, alegando que a medida dará ao Google poder excessivo sobre a distribuição de software e solicitando uma investigação sobre os planos da empresa.
Liberdade de instalar apps no Android está “ameaçada”, diz F-Droid

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Fonte: Tecnoblog

Motorola Edge 70 é lançado com corpo fino, chip Snapdragon e IP69; saiba preço

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Após ser apresentado na China como Moto X70 Air, o Motorola Edge 70 agora foi oficializado no mercado global como a mais nova aposta da marca no segmento de ultrafinos.

Por isso, para enfrentar o Galaxy S25 Edge e iPhone Air, o aparelho da Motorola entrega espessura de apenas 5,99 milímetros em um corpo que conta com construção militar (MIL-STD-810H).

Já a moldura é feita em alumínio aeronáutico, há proteção com vidro Gorilla Glass 7i e certificação IP68/IP69 para proteção contra água ou poeira.O Motorola Edge 70 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Motorola Edge 70 é lançado com corpo fino, chip Snapdragon e IP69; saiba preço
Fonte: Tudocelular

Xiaomi libera atualização do HyperOS 3 com Android 16 para mais dispositivos

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A Xiaomi começou a liberar a atualização com HyperOS 3 para mais produtos de seu portfólio. Nesse sentido, os aparelhos que podem ter acesso ao update incluem seus tablets, smartphones da linha Redmi K, algumas televisões e até mesmo as variantes da série Watch S4.

De modo geral, essa versão do software tem como base o Android 16 e vem com diversas novidades. Por exemplo, o usuário pode aproveitar mais possibilidade de personalização da sua tela de bloqueio, além de um número maior de recursos de IA, desempenho melhorado e maior integração entre os dispositivos que rodam o sistema.Mais dispositivos da Xiaomi recebem HyperOS 3Sem mais enrolação, confira os novos dispositivos que começaram a receber a atualização na China:Clique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular

Microsoft começa a liberar menu Iniciar renovado no Windows 11

Microsoft começa a liberar menu Iniciar renovado no Windows 11

Com a atualização mais recente do sistema, a Microsoft começou a disponibilizar de forma mais ampla a versão redesenhada do menu Iniciar no Windows 11. Em testes desde abril, a novidade atende a antigos pedidos dos usuários não apenas por ser mais espaçoso, como ainda por proporcionar maior personalização, melhor navegabilidade e outras melhorias.A melhoria já foi flagrada por sites como o Windows Central na atualização prévia de número KB5067036, oferecida para usuários das versões 24H2 e 25H2 do Windows 11. Com isso dito, os ajustes estão sendo adicionados por etapas, e pode levar alguns dias para que todos os usuários que apliquem o update vejam o redesign.

Encontrado no canal Dev do software já há alguns meses, o novo menu Iniciar oferece quatro principais melhorias, começando pelo tamanho ampliado, que oferece melhor visibilidade. Fora isso, a seção de apps pinados está mais customizável e, em vez de levar a uma nova tela, apenas expande a lista quando o botão “Todos” é acionado.Clique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular

Project Ara: celular modular do Google é mostrado em vídeos e fotos

Project Ara: celular modular do Google é mostrado em vídeos e fotos

O Project Ara é uma plataforma para celulares modulares anunciada pelo Google em 2013, mas encerrado três anos depois, antes de sequer chegar ao mercado. Entretanto, o colecionador de celulares @racoondetectionsquad do TikTok conseguiu um protótipo do projeto e mostrou alguns detalhes dele em vídeo.
@racoondetectionsquad google project “ARA” 2015 – prototype modules movie #prototype #rare #google ♬ son original – david2024-25

O aparelho mostrado nos vídeos tem suporte para sete módulos, incluindo a bateria que também pode ser facilmente removida. Dentre os módulos mostrados no vídeo estão desde baterias adicionais, câmeras secundárias e até alto-falantes para aprimorar o som do dispositivo.Os módulos podem ser facilmente instalados com um tipo de encaixe de pressão e removidos com a ferramenta para ejeção de cartão SIM, pois cada um deles tem um buraco para inserir o pino.Clique aqui para ler mais

Project Ara: celular modular do Google é mostrado em vídeos e fotos
Fonte: Tudocelular