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Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade

Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade

Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Sendo um usuário assíduo do Instagram ou não, talvez você já tenha pensado em mudar a ordem de algumas publicações na grade do seu perfil. Finalmente isso vai ser possível. Para completar, a rede social está testando uma forma de permitir que você faça postagens de modo discreto, sem que o conteúdo apareça no feed de todos os seus seguidores.

A capacidade de reorganizar a grade (grid) do perfil é uma solicitação antiga dos usuários da rede social. Até então, as publicações apareciam por ali somente em ordem cronológica, de modo que o conteúdo mais recente ficasse no topo da grade.

A única forma de fazer o conteúdo mais antigo ficar no topo era indo na publicação desejada e ativando a opção “Fixar na grade principal”.

Muito em breve, vai ser diferente. De acordo com o Instagram, o usuário poderá reorganizar a disposição das suas publicações na grade, escolhendo o que aparece antes ou depois. Esse recurso pode ajudar a pessoa a deixar o seu perfil com um visual mais agradável ou a destacar determinadas fotos ou vídeos.

Editando a grade (grid) de publicações no Instagram (imagem: reprodução/Instagram)

E a postagem discreta no Instagram?

Outro recurso recém-anunciado pelo Instagram é uma opção que permite ao usuário fazer publicações sem chamar a atenção. Quando uma postagem é feita de modo discreto, poucos seguidores a verão ao abrir o Instagram.

Essa novidade pode ser útil para o usuário que quer apenas fazer testes na plataforma ou publicar algo mais pessoal, que vai ser interessante só para familiares ou amigos, por exemplo.

Também tem novidade para quem usa as Notas do Instagram: o recurso vai permitir que o usuário compartilhe a música que está ouvindo no Spotify, em tempo real, sem ter que inserir essa informação manualmente.

Quando os novos recursos chegam ao Instagram?

A capacidade de reorganizar as publicações na grade será liberada no Instagram a partir da próxima semana. Já era um recurso esperado, visto que Adam Mosseri, líder da rede social, comentou sobre a funcionalidade em janeiro.

Sobre as postagens “silenciosas”, esse recurso ainda está em fase de testes, mas o Instagram fala em liberá-lo massivamente em breve.

Por sua vez, a integração em tempo real das Notas do Instagram com o Spotify já começou a ser liberada.
Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade

Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade
Fonte: Tecnoblog

MediaTek Dimensity 9500 tem suposto benchmark vazado com nova GPU e litografia TSMC

MediaTek Dimensity 9500 tem suposto benchmark vazado com nova GPU e litografia TSMC


Atualização (13/06/2025) – EB
Enquanto algumas fontes apontam que a MediaTek pode lançar o Dimensity 9500 antes do Snapdragon 8 Elite 2, um vazamento publicado pelo informante Digital Chat Station no Weibo mostrou quais serão as pontuações de benchmark do novo chip topo de linha.De acordo com a publicação, o Dimensity 9500 deve marcar 3.900 pontos em single-core e mais de 11.000 no Geekbench 6, um belo aumento em comparação com o Dimensity 9400 de 2.900 e 9.200 pontos no mesmo teste, respectivamente.Clique aqui para ler mais

MediaTek Dimensity 9500 tem suposto benchmark vazado com nova GPU e litografia TSMC
Fonte: Tudocelular

Google Gboard ganha recurso para gerar figurinhas com o Pixel Studio

Google Gboard ganha recurso para gerar figurinhas com o Pixel Studio

Assim como já era esperado do último Pixel Feature Drop, o teclado do Google – Gboard – começou a receber novos recursos, sendo integrado de forma mais profunda ao Pixel Studio. Agora, o aplicativo acaba de receber a opção de geração de figurinhas personalizadas com inteligência artificial (IA).Para quem não sabe ou não se lembra, o Pixel Studio é uma aplicação do Google lançada inicialmente junto a linha Pixel 9 que usa recursos de IA para gerar imagens localmente, usando apenas o hardware do aparelho. Não à toa, a novidade do Gboard começou a ser vista nos smartphones da mesma linha.

Com a chegada do recurso, o teclado do Android ganhou uma nova opção no seletor de mídia. Agora, entre os botões de Emoji e GIF, o Google incluiu um atalho para a função de geração de figurinhas com IA. No topo do menu de “Adesivos personalizados”, vemos dois novos botões: “Crie com IA” e “Crie a partir da imagem”. Confira as capturas:Clique aqui para ler mais

Google Gboard ganha recurso para gerar figurinhas com o Pixel Studio
Fonte: Tudocelular

Anker faz recall de 1,1 milhão de power banks devido ao risco de incêndio

Anker faz recall de 1,1 milhão de power banks devido ao risco de incêndio

A Anker anunciou o recall de alguns exemplares de power bank devido ao risco de incêndio. Nesse sentido, a marca revelou estará recebendo algumas versões (mas não disse o número) do acessório porque existe a possibilidade de causar o problema mencionado por problemas de superaquecimento.

Em geral, o modelo em questão é o A1263 e a possibilidade de gerar esse problema existe nos modelos produzidos entre 1º de janeiro de 2016 e 30 de outubro de 2019. Do mesmo modo, o ato de devolução é válido para as baterias portáteis vendidas entre junho de 2016 e 31 de dezembro de 2022 por meio de lojas como Newegg, Amazon, eBay, etc.Mesmo que a Anker não tenha dito o número exato de produtos, a Comissão de Segurança de Produtos dos Estados Unidos diz que o recall gira em torno de 1.158.000 milhão de unidades da power bank. Além disso, foi revelado que a marca já recebeu 19 relatos de incêndios e explosões, além de dois relatos de queimaduras leves.Clique aqui para ler mais

Anker faz recall de 1,1 milhão de power banks devido ao risco de incêndio
Fonte: Tudocelular

Lava Storm Play e Storm Lite 5G estreiam com chips MediaTek e foco no preço baixo

Lava Storm Play e Storm Lite 5G estreiam com chips MediaTek e foco no preço baixo

Conhecida marca de smartphones da Índia, a Lava lançou nesta sexta-feira (13) o Storm Play 5G e o Storm Lite 5G, novos celulares básicos da marca. Com especificações similares, a dupla se destaca por trazer uma ficha técnica competente com chips MediaTek e tela de 120 Hz, ao mesmo tempo em que foca em uma faixa de preço acessível.Mais encorpado dos dois, o Lava Storm Play 5G tem um visual um pouco mais caprichado. O corpo tem laterais retas e painéis planos, e possui uma faixa metálica na traseira para chamar atenção, presente nas cores azul e bege. Completa a construção a certificação IP64 de resistência à poeira e respingos d’água.

O processamento do aparelho aposta no MediaTek Dimensity 7060, acompanhado de 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. Já visto em aparelhos como o recente Moto G56, o chip deve entregar bom desempenho para uso diário e alguns jogos leves.Clique aqui para ler mais

Lava Storm Play e Storm Lite 5G estreiam com chips MediaTek e foco no preço baixo
Fonte: Tudocelular

Google Pixel 6A: bateria terá capacidade reduzida para evitar superaquecimento

Google Pixel 6A: bateria terá capacidade reduzida para evitar superaquecimento

A fim de evitar problemas com superaquecimento, o Google trará para o Pixel 6A uma atualização que reduzirá a duração de sua bateria. A ideia é evitar que o dispositivo sofra com uma temperatura muito alta para ele, o que pode resultar em diversos tipos de problemas no geral.

O Google já havia feito algo parecido na época do Pixel 4A, que também apresentava problemas de superaquecimento em sua bateria. A solução para a época foi a mesma e uma atualização fez com que a bateria do celular durasse menos para evitar o problema.Em uma nota enviada ao site The Verge, um representante do Google afirmou que a atualização ativará alguns recursos de gerenciamento de bateria para reduzir sua capacidade, assim como o desempenho de carregamento, após um ciclo de 400 recargas realizadas. Confira abaixo:Clique aqui para ler mais

Google Pixel 6A: bateria terá capacidade reduzida para evitar superaquecimento
Fonte: Tudocelular

O que é fintech? Conheça os tipos e serviços financeiros dessas instituições

O que é fintech? Conheça os tipos e serviços financeiros dessas instituições

Fintechs são empresas que utilizam tecnologias para desenvolver produtos financeiros (Imagem: Jonas Leupe/Unsplash)

Fintechs são empresas que fazem uso massivo de tecnologia para oferecer produtos e soluções voltadas ao mercado financeiro. A classificação “fintech” pode envolver tanto startups quanto empresas de grande porte que já são consolidadas.

Bancos digitais, instituições focadas em meios de pagamento, soluções para investimentos e plataformas de gestão financeira são alguns exemplos de fintechs.

Tratando-se de soluções financeiras, as fintechs podem oferecer produtos como linhas de crédito, serviços de Open Banking ou Open Finance, investimentos em ativos, e diversas outras operações voltadas ao mercado financeiro.

A seguir, entenda o que é fintech, conheça as modalidades dessas instituições, e confira suas vantagens e desvantagens.

ÍndiceO que é fintech?O que significa fintech?Para que servem as fintechs?Quais são os principais tipos de fintech?Quais serviços financeiros as fintechs oferecem?Quais são os principais exemplos de fintechs no Brasil?Quais são as entidade que regulam as fintechs no Brasil?Quais são as vantagens das fintechs?Quais são as desvantagens das fintechs?As fintechs são seguras?Qual é a diferença entre fintech e startup?Qual é a diferença entre fintech e banco digital?

O que é fintech?

Fintechs são empresas que utilizam tecnologia e inovações para oferecer soluções para o mercado financeiro. Muitas fintechs podem começar como startups, mas empresas já consolidadas também podem se enquadrar como fintechs, desde que foquem em produtos financeiros tecnológicos.

O que significa fintech?

O termo “fintech” é a abreviação de “financial tecnhnology”, que significa “tecnologia financeira” em tradução livre. A expressão se refere a empresas ou startups que desenvolvem soluções e produtos financeiros baseados em tecnologias.

Para que servem as fintechs?

As fintechs servem para facilitar, baratear e personalizar os serviços financeiros, que abrangem atividades de gestão, movimentação ou investimento de dinheiro. Tudo isso se torna possível por conta do uso intensivo da tecnologia, que é o ponto crucial das fintechs.

As tecnologias usadas permitem automatizar processos, que muitas vezes precisam ser resolvidos presencialmente em instituições bancárias tradicionais. Isso permite que usuários solicitem ou utilizem os serviços das fintechs de maneira online, diretamente pelo aplicativo ou site da instituição.

Fintechs reúnem serviços e produtos em seus próprios aplicativos (Imagem: Divulgação/C6 Bank)

Como o funcionamento das fintechs ocorre essencialmente de maneira online, essas instituições não costumam ter agências ou pontos físicos. Logo, as instituições têm menos custos (relacionados a aluguel do espaço, trabalho presencial, entre outros), o que possibilita baratear o custo de serviços financeiros.

E além disso, o uso intensivo de tecnologia facilita a portabilidade e o tratamento de dados dos usuários. Como consequência, fintechs podem criar produtos personalizados para seus clientes, com base nas preferências e dados de uso de seus consumidores.

Quais são os principais tipos de fintech?

Há diversos tipos de fintechs no mercado, com serviços ligados a diferentes áreas do setor financeiro. Dentre as principais categorias de fintechs, estão:

Neobanks: também chamadas de bancos digitais, são fintechs com funcionamento similar ao de bancos tradicionais, mas que operam exclusivamente ou majoritariamente de forma online;

Fintechs de pagamentos: empresas especializadas em facilitar transações financeiras por meios digitais (como QR Code ou Pix);

Fintechs de gestão financeira: negócios focados em auxiliar na administração e controle de gastos, incluindo recursos e dicas de educação financeira;

Fintechs de investimentos: fintechs voltadas para facilitar investimentos e aplicações, de maneira mais desburocratizada que a de bancos tradicionais;

Fintechs de câmbio: empresas que facilitam o envio e recebimento de dinheiro do exterior, incluindo serviços de conversão em outras moedas;

Fintechs de blockchain e bitcoin: fintechs que oferecem seviços de transações de criptomoedas, ativos digitais ou contratos inteligentes;

Fintechs de seguros: também chamadas de insurtechs, são serviços que ofertam contratações e gerenciamentos de seguros de diversos tipos;

Fintechs de crowdfunding: empresas digitais que conectam investidores e empreendedores, de modo a facilitar a captação de recursos;

Fintechs de negociação de dívidas: plataformas especializadas em auxiliar usuários na obtenção de renegociações ou melhores condições para situações de inadimplência.

Quais serviços financeiros as fintechs oferecem?

Fintechs podem oferecer diversos serviços financeiros tradicionais ou personalizados, muito em função do compartilhamento de dados regulado pelo Open Banking e Open Finance. Exemplos de serviços oferecidos por essas instituições contemplam:

Produtos financeiros: contas e carteiras digitais, cartões, empréstimos, linha de crédito, empréstimos;

Soluções de pagamentos: transferências nacionais ou internacionais, pagamentos digitais (como QR Code, pagamentos contactless ou transferências Pix) ou tradicionais, maquininhas de cartão;

Investimentos: aplicações e gestão de fundos de investimentos, criptomoedas e blockchhain, entre outros ativos;

Educação financeira: plataformas de gestão de riscos e de patrimônio, análise de dados financeiros e renegociação de dívidas;

Soluções de infraestrutura: produtos como Platform as a Service (PaaS), que são plataformas de computação em nuvem destinada a outras instituições financeiras;

Serviços de seguros: seguros de celular, de vida, do imóvel, entre outros.

Quais são os principais exemplos de fintechs no Brasil?

Há diversas fintechs operando no Brasil em diferentes segmentos da área financeira. A lista das principais instituições inclui nomes como:

Banco Inter: fintech da categoria neobanking, que oferece diversas soluções financeiras como um banco tradicional;

Nubank: neobank que é considerada a maior fintech da América Latina, que foca em serviços financeiros do setor bancário e inclui outros produtos do setor;

PagBank: instituição que oferece serviços de banco digital, bem como soluções de pagamentos e maquininhas de cartão;

PicPay: empresa do tipo neobanking, que oferece carteira digital e outros tipos de soluções bancárias e de investimentos;

Mercado Pago: banco digital que inclui produtos como carteira digital, link de pagamento, maquininhas de cartão e QR Code em seu portfólio de serviços;

C6 Bank: banco digital para pessoas físicas (PF) ou jurídicas (PF), com diversas soluções financeiras digitais;

Remessa Online: empresa tecnológica do setor financeiro focada em transferências internacionais de dinheiro;

Acordo Certo: fintech de negociação de dívidas, que faz uso da tecnologia para auxiliar clientes a encontrar, negociar e quitar inadimplências;

Cora: banco digital que oferece serviços financeiros para pequenas e médias empresas;

Creditas: plataforma digital com atuação como correspondente bancário e Sociedade de Crédito Direto para a contratação de empréstimos;

Mercado Bitcoin: plataforma de investimentos em ativos digitais, que inclui serviços para facilitar a vida financeira.

Nubank é considerada a maior fintech do Brasil e da América Latina (Imagem: Divulgação/Nubank)

Quais são as entidade que regulam as fintechs no Brasil?

O Banco Central do Brasil (BCB), o Conselho Monetário Nacional (CMN) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) são as principais entidades brasileiras responsáveis por fiscalizar, definir regras gerais e políticas, bem como regular as atividades das fintechs no país.

Mas vale destacar que as fintechs também precisam acatar com regras da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), e de outras entidades para atuar de forma legal no Brasil.

Quais são as vantagens das fintechs?

As operações baseadas em ambiente digital das fintechs resultam em diversos benefícios, incluindo uso facilitado e produtos personalizados. As principais vantagens de utilizar serviços das fintechs englobam:

Facilidade de uso: o uso digital de serviços das fintechs permite aos usuários acessar os serviços de forma facilitada, pelo celular, computador ou outros dispositivos móveis;

Baixa barreira de entrada: fintechs costumam ter menos requisitos de entrada para clientes em comparação com instituições financeiras tradicionais;

Produtos personalizados: o funcionamento online permite que dados, escolhas e preferências sejam mapeadas, o que resulta em produtos ou soluções personalizadas para cada cliente;

Custos reduzidos ou nulos: a ausência de agências físicas permite que fintechs reduzam o custo ou ofereçam gratuidade de serviços, a exemplo de cartões de crédito sem anuidade;

Suporte 24 horas: o funcionamento online faz com que grande parte das fintechs ofereça suporte online ou por telefone 24 horas por dia, devido à ausência de agências físicas;

Inovações contínuas: a tecnologia como centro das operações promove evolução contínua de inovações, o que habilita o aprimoramento e a descoberta de novas soluções tecnológicas.

Quais são as desvantagens das fintechs?

Fintechs podem apresentar limitações, especialmente pelas operações exclusivamente online. Algumas das principais desvantagens desse tipo de empresa incluem:

Falta de agências físicas: a falta de agências físicas das fintechs faz com que os usuários tenham que resolver problemas somente via telefone, e-mail ou suporte via aplicativos e plataformas;

Uso exclusivamente digital: o uso de produtos ou serviços de fintechs ocorre quase que 100% de forma digital, o que pode ser uma dificuldade para usuários sem tanta familiaridade com tecnologia;

Instabilidades estruturais: fintechs mais jovens podem não ter a mesma segurança institucional de companhias grandes já consolidadas, o que levanta riscos de falências ou cancelamentos de produtos e operações;

Instabilidades de servidores: devido ao uso quase que exclusivo por meios digitais, os serviços das fintechs podem ficar indisponíveis em casos de atualização ou instabilidades dos servidores.

As fintechs são seguras?

Sim. Fintechs são fiscalizadas e reguladas por diversas autarquias, e precisam atender aos requisitos de operação para manter as atividades. Além disso, essas empresas também focam em medidas de segurança cibernética para oferecer maior proteção aos seus serviços, devido ao funcionamento online.

Apesar disso, é válido destacar que fintechs mais jovens podem não apresentar a mesma segurança institucional que empresas de grande porte. Como consequência, a continuidade da operação ou de certos serviços não será garantida, caso a fintech não seja respaldada por uma boa estrutura.

Qual é a diferença entre fintech e startup?

Fintechs são empresas que se baseiam em Tecnologia da Informação (TI) para ofertar soluções e produtos voltados exclusivamente ao mercado financeiro. Em outras palavras, fintech é apenas um segmento dentro do conceito geral de startups.

Já startups são empresas jovens com alto potencial de crescimento, e que têm tecnologia e inovações como alicerces estruturais. Diferentemente de fintechs, startups podem oferecer soluções para as mais diversas áreas do mercado, e não precisam focar necessariamente no setor financeiro.

Qual é a diferença entre fintech e banco digital?

Fintechs contemplam empresas que fazem uso intensivo de tecnologias para ofertar diversas soluções ao mercado financeiro. Uma fintech pode oferecer serviços específicos de seguro ou investimentos, por exemplo, ou atuar com diversas soluções bancárias em uma única plataforma.

Já bancos digitais são um tipo específico de fintech, com funcionamento similar ao de um banco tradicional. Geralmente, bancos digitais não possuem agências físicas, e oferecem serviços como pagamentos, transferências, ofertas de crédito, cartões virtuais, entre outros produtos.

Em suma: todo banco digital é uma fintech, mas nem toda fintech é necessariamente um banco digital.
O que é fintech? Conheça os tipos e serviços financeiros dessas instituições

O que é fintech? Conheça os tipos e serviços financeiros dessas instituições
Fonte: Tecnoblog

Dias Toffoli cobra ação contra TV box ilegal no país

Dias Toffoli cobra ação contra TV box ilegal no país

Dias Toffoli critica TV box ilegal em sessão do Supremo em 12/06 (imagem: reprodução/TV Justiça)

Resumo

Ministro Dias Toffoli faz apelo ao Ministério Público para operação contra TV box ilegal. A venda ocorre principalmente em plataformas como a Amazon.
Toffoli aponta concorrência desleal entre TV por assinatura, serviços de streaming e TV box ilegal. Produtos não homologados pela Anatel são vendidos com nota fiscal.
Supremo já formou maioria para revisar regras sobre plataformas digitais, incluindo Amazon e Mercado Livre, que podem ser afetadas.

A TV box ilegal entrou no radar do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. Ele fez um apelo para que o Ministério Público realize uma operação contra a venda deste tipo de produto na Amazon. O magistrado não mencionou nominalmente a plataforma, mas explicou que a comercialização é conhecida em uma plataforma famosa mundialmente.

Dias Toffoli afirmou que a TV box ilegal gera uma concorrência desleal com a TV por assinatura e os serviços de streaming. Ele explicou que canais do mundo inteiro ficam disponíveis sem que o consumidor pague pelo acesso ao conteúdo. Também lembrou que esses produtos são ilegais por não terem a homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

As declarações aconteceram durante a sessão nesta quinta-feira (12) que analisa a responsabilidade das plataformas digitais sobre os conteúdos de terceiros. O Supremo já formou maioria para revisar as regras do Artigo 19 do Marco Civil da Internet. No contexto dessa discussão, os ministros também abordaram plataformas de compra e venda, como Amazon e Mercado Livre, que serão impactadas pela decisão. “Basta ir na internet e verificar.”

TV box causava interferência em outros aparelhos eletrônicos (Imagem: reprodução/Anatel)

Toffoli destacou que as TV boxes piratas são comercializadas livremente, com direito à nota fiscal. Ou seja, o vendedor “paga imposto para a Receita Federal” de um produto que não deveria ser comercializado no Brasil. O ministro do Supremo não especificou qual braço do Ministério Público deveria investigar do assunto, embora possamos supor que seria o federal – portanto, o MPF.

Além da pirataria em si, a TV box ilegal também pode causar dor de cabeça para o consumidor. Uma pesquisa estrangeira revelou que aparelhos no Brasil estavam infectados por malware e participavam de uma botnet que atacava determinados alvos. A notícia foi publicada neste ano. Já em 2024 foi detectada atividade “intensa” de dispositivos hackeados que faziam, por exemplo, ataques DDoS.

Também no ano passado, técnicos da Anatel descobriram uma TV box pirata que causava interferência no sinal 4G da Claro. O produto foi apreendido.
Dias Toffoli cobra ação contra TV box ilegal no país

Dias Toffoli cobra ação contra TV box ilegal no país
Fonte: Tecnoblog

Liquid Glass

Liquid Glass

Tecnocast 380 debate a WWDC 2025 e o anúncio do Liquid Glass (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple apresentou o novo design de todos os seus sistemas operacionais na WWDC 2025. Ele foi chamado de Liquid Glass e lembra bastante algumas coisas que a gente já viu ali pelos anos 2000.

Além disso, tivemos novidades grandes no que diz respeito à multitarefa no iPadOS 26. Mas fora isso, o evento parece que deixou um pouquinho a desejar.

Participantes

Thiago Mobilon

Thássius Veloso

Emerson Alecrim

Vitor Pádua

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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Fonte: Tecnoblog

Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux

Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux

Dinamarca quer trocar Windows e Office por LibreOffice e Linux (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Dinamarca vai substituir o Windows e Microsoft 365 por Linux e LibreOffice até o fim de 2025.
O objetivo é reduzir custos com licenças e dependência de grandes empresas de tecnologia.
A decisão também tem motivação política, ligada à relação conturbada do país com os EUA após as falas de Donald Trump sobre a Groenlândia.

O Ministério de Assuntos Digitais da Dinamarca anunciou a decisão de trocar o Windows e o Microsoft 365 (Office) por soluções de código-fonte aberto. A partir do próximo mês, o órgão governamental começará a usar distribuições Linux e o LibreOffice no lugar dos softwares da Microsoft.

Se você acha que a decisão tem relação com o fim do suporte ao Windows 10, previsto para acontecer a partir de 14 de outubro de 2025, achou certo. Mas esse não é o único motivo: o ministério também quer reduzir os custos com licenciamento de software.

Tem mais. De acordo com o jornal dinamarquês The Local, a ministra da digitalização da Dinamarca, Caroline Stage, quer tornar o país menos dependente de gigantes da tecnologia, o que envolve a Microsoft.

Ainda segundo o veículo, também há motivações políticas. A Microsoft é uma companhia americana, e a relação entre Dinamarca e Estados Unidos não tem sido das mais amigáveis atualmente.

Em parte, a causa dessa instabilidade política entre os dois países está nas declarações do presidente Donald Trump sobre assumir o controle da Groenlândia, território que faz parte do Reino da Dinamarca.

Não se trata exatamente de uma retaliação, mas de uma abordagem preventiva: existe a preocupação de que a administração Trump tome alguma iniciativa contra a Dinamarca que, de uma hora para a outra, dificulte o acesso do país a soluções tecnológicas fornecidas por empresas americanas.

Writer, editor de textos do LibreOffice (imagem: divulgação/The Document Foundation)

Como será a migração para Linux e LibreOffice?

O abandono das soluções da Microsoft será gradativo. Pelo menos inicialmente, o objetivo é fazer a mudança para Linux e LibreOffice no próprio Ministério de Assuntos Digitais.

A migração terá início em julho, mas o objetivo é fazer todos os funcionários do órgão usarem softwares de código aberto até o fim de 2025.

Não está claro se, depois disso, haverá migração para softwares de código aberto em outros ministérios ou órgãos do governo da Dinamarca. Seja como for, a decisão vem na esteira de um anúncio similar feito recentemente pelas administrações municipais de Copenhague e Aarhus.

É claro que esse tipo de mudança não é simples e pode não ter o efeito esperado. Por isso, a ministra Caroline Stage tratou de avisar: “se a mudança se mostrar muito complicada, poderemos voltar para a Microsoft em um instante”.

Com informações de The Local e Politiken
Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux

Dinamarca quer trocar Microsoft por LibreOffice e Linux
Fonte: Tecnoblog