Category: Zoom

PS5 ganha desconto e atinge menor preço de 2024

PS5 ganha desconto e atinge menor preço de 2024

PlayStation 5 sai por R$ 3.348 com cupom (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O PS5 com entrada para mídia física está com o preço de R$ 3.329,08 à vista no Pix, se aplicado o cupom 10NOPS5 e logado em sua conta no Zoom. O valor é o menor para o PlayStation 5 desde janeiro. Nesta oferta, o cliente economiza R$ 250,58. O console Sony em promoção possui armazenamento de 825 GB.

Para conseguir esse desconto, você deve primeiro fazer o seu login no Zoom. Feita essa etapa, basta clicar no link da oferta do PS5 por R$ 3.329,08 e adicionar o produto ao carrinho. Na tela de endereço, aplique o cupom 10NOPS5 e depois, na parte do pagamento, opte pela compra via Pix.

Achados do TB
Sabe quem ficou sabendo dessa oferta muito antes de você? Os membros dos grupos do Achados do TB no Telegram ou WhatsApp. Quem participa dos nossos canais tem acesso a uma curadoria das melhores promoções em itens de tecnologia. Aqui não tem “metade do dobro” e nem produtos que não valem a pena – tudo passa pela cuidadosa checagem de ofertas do Tecnoblog.

Destaques do PlayStation 5

O PlayStation 5 possui suporte para a tecnologia ray tracing, que entrega mais realismo para os efeitos de luz dos jogos. Consequentemente, deixa os gráficos dos jogos mais realistas. Além disso, o console suporta resolução 8K e até 120 fps. Talvez você não tenha uma TV 8K, mas os televisores 4K estão mais comuns e você pode tirar o máximo da qualidade da sua tela com o PlayStation 5.

Outro ponto forte do console é o seu controle DualSense. O feedback háptico do controle busca levar uma experiência mais imersiva ao usuário. Por exemplo, os gatilhos do controle podem ficar mais duros para simular um esforço físico.

O PlayStation 5 dessa oferta não é o modelo “slim”, lançado em outubro do ano passado. O PS5 desse desconto tem as seguintes medidas: 390 x 104 x 260 mm. A diferença entre o PlayStation 5 da oferta e a versão “slim” está só no peso e tamanho, todas as outras especificações são iguais.

Relembre a nossa análise sobre o PlayStation 5

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.PS5 ganha desconto e atinge menor preço de 2024

PS5 ganha desconto e atinge menor preço de 2024
Fonte: Tecnoblog

Exames neurológicos comprovam: reuniões virtuais cansam mais que presenciais

Exames neurológicos comprovam: reuniões virtuais cansam mais que presenciais

“Fadiga do Zoom” se tornou um problema na pandemia (Imagem: Gabriel Benois/Unsplash)

O fenômeno conhecido como “fadiga do Zoom” é mais real do que se pensava. Um estudo realizou exames neurológicos e cardíacos após reuniões virtuais e comprovou que elas realmente provocam cansaço, tristeza, sonolência e sentimentos negativos.

A pesquisa foi feita por universidades da Áustria. Os especialistas realizaram eletroencefalogramas (EEG) e eletrocardiogramas (ECG) em 35 estudantes universitários após uma palestra de 50 minutos de duração. Enquanto um grupo estava em uma sala de aula convencional, o outro estava em uma videoconferência.

Este é o primeiro estudo publicado a usar ferramentas de diagnóstico médico para estudar a “fadiga do Zoom”. Pesquisas anteriores recorriam apenas a questionários.

Os exames cardíacos e cerebrais mostraram que o grupo que acompanhou a aula de modo online tinha sinais significativamente maiores de fadiga, tristeza, sonolência e sentimentos negativos, assim como menos atenção e engajamento.

Cansaço, sonolência e irritação são maiores em quem participa de reuniões online (Imagem: Christian Erfurt/Unsplash)

Nos questionários aplicados, eles relataram sentir mais cansaço, sonolência e irritação do que os que estavam em uma palestra presencial. Eles também relataram estar menos animados, felizes e dispostos.

“A ausência de sinais não-verbais mais sutis nas interações virtuais inibe a riqueza da comunicação, dificultando o engajamento e a conexão dos participantes”, diz Gernot Müller-Putz, engenheiro biomédico da Universidade de Tecnologia de Graz, na Áustria, e um dos autores do estudo.

Entre as consequências deste cansaço, os pesquisadores apontam a potencial deterioração da qualidade da comunicação e da colaboração. Isso pode ter impactos tanto profissionais quanto pessoais.

O que fazer para reduzir a “fadiga do Zoom”?

A principal recomendação dada pelos autores é fazer pausas depois de 30 minutos de reunião. Outra dica é ativar a opção que mostra apenas a câmera de quem está falando, como uma forma de reduzir a intensidade do contato visual.

Além dos aspectos práticos, os cientistas dizem que desenvolvedores de ferramentas do tipo podem procurar formas de replicar as dinâmicas sutis das interações presenciais, para reduzira carga cognitiva das reuniões virtuais.

Em um estudo anterior sobre a “fadiga do Zoom”, realizado em 2021 por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, também traz dicas importantes:

reduzir a janela da videoconferência, para que as cabeças pareçam mais distantes;

fechar a janela que mostra sua própria imagem;

colocar a câmera mais longe de você, para não precisar ficar parado no enquadramento da imagem;

desligar o vídeo e sua câmera de vez em quando, ficando só com o áudio da reunião.

Com informações: Spectrum
Exames neurológicos comprovam: reuniões virtuais cansam mais que presenciais

Exames neurológicos comprovam: reuniões virtuais cansam mais que presenciais
Fonte: Tecnoblog

Inteligência artificial adivinha senha só de ouvir sons do teclado

Inteligência artificial adivinha senha só de ouvir sons do teclado

Se você tem medo da inteligência artificial, prepare seu coração para esta notícia. Pesquisadores conseguiram criar um modelo que ouve o barulho das teclas e, a partir desses sons, consegue deduzir o que foi digitado, com precisão de 95%. Isso pode ser usado para descobrir senhas e outras informações.

IA é capaz de aprender barulho de cada tecla (Imagem: Lucas Santos/Unsplash)

O trabalho foi feito por especialistas de universidades britânicas. Em um artigo, eles detalham um ataque que seria possível com um modelo de inteligência artificial e um smartphone. Colocado próximo a um computador, o aparelho capturaria o som das teclas.

No teste feito com um MacBook Pro, o modelo foi capaz de adivinhar as teclas com 95% de precisão. O smartphone, porém, nem seria tão necessário. Uma chamada pelo Zoom poderia ser usada para capturar os sons, com 93% de precisão. Pelo Skype, o método atinge 91,6%.

Como funciona o modelo

O modelo de inteligência artificial precisa de treinamento para adivinhar o que é digitado.

Como fazer isso? Pode ser usando um malware, para cruzar o som das teclas com o conteúdo. Outro método seria ter acesso a uma reunião de Zoom ou Skype e registrar as mensagens enviadas, criando uma correlação entre elas e o som gravado.

Nos testes, os cientistas conseguiram coletar dados suficientes para o treinamento apertando 36 teclas, 25 vezes cada. Depois, eles transformaram os sons em formas de ondas e espectrogramas, isolando cada tecla.

Os espectrogramas foram usados para treinar um algoritmo classificador de imagens, o CoAtNet. Após alguns experimentos com os parâmetros, o modelo foi capaz de adivinhar o que estava sendo digitado com até 95% de precisão.

Como se proteger

O ataque só foi descrito neste artigo e ainda não foi encontrado fazendo vítimas por aí. Mesmo assim, fica a pergunta: se isso é possível, o que fazer para se proteger?

A principal recomendação é usar senhas com maiúsculas e minúsculas, alternando entre as duas aleatoriamente. Segundo o artigo, nenhum método foi capaz de identificar quando o usuário solta a tecla Shift.

Outras possibilidades são:

Adicionar sons artificiais de teclas durante chamadas, como forma de esconder o que está sendo realmente digitado.

Usar autenticação de dois fatores, para que atacantes não consigam acesso aos dados apenas com a senha.

Ativar proteções biométricas, que não dependem do teclado para funcionar.

Silenciar o microfone ao digitar alguma coisa durante reuniões por vídeo.

Por fim, uma recomendação não mencionada pelo artigo, mas que pode ajudar, é usar gerenciadores de senhas. Eles poupam o trabalho de digitar senhas. Assim, seu teclado não faz barulho, e invasores não teriam como adivinhar suas combinações.

Com informações: Digital Trends, Bleeping Computer, arXiv (PDF)
Inteligência artificial adivinha senha só de ouvir sons do teclado

Inteligência artificial adivinha senha só de ouvir sons do teclado
Fonte: Tecnoblog