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Um Elefante na sala dos Criadores de Conteúdo: ética, empatia e responsabilidades

Um Elefante na sala dos Criadores de Conteúdo: ética, empatia e responsabilidades

Eae, tudo bele? David Arty aqui.

Eu crio conteúdos (e sempre começando com o jargão do primeiro parágrafo, rsrs) desde 2014. E eu comecei justamente por aqui: escrevendo artigos. Essa foi sempre a base do Chief of Design. Com o tempo foi natural começar a fazer conteúdos em vídeos para Youtube, para Facebook e hoje em dia mais conteúdos para TIktok e Instagram. Além de outras redes sociais que até tenho conta, mas atuamos menos, é verdade, como Pinterest, Twitter e Linkedin.

Ao longo desse tempo eu já fiz praticamente todo tipo de conteúdo que é possível ser feito, tanto para o digital como presencial. Eu já fiz: artigo, vídeo, imagens, carrosséis, podcasts, palestras, aulas, eventos, workshops, meetups, conteúdo EAD, eBook, infográfico e com certeza devem ter mais coisas que nem lembro de cabeça.

Também já passei por muitas ondas e tendências: já testei várias formas de conteúdos, vi redes sociais bombarem e desaparecerem. Vi vários influenciadores digitais que se achavam grandes simplesmente perderem a relevância e praticamente sumirem. Também vi gente que começou a criar conteúdo e depois desistiu, outros serem cancelados, novos criadores surgirem e ganharem espaço, alguns enriquecer e por aí vai.

Por isso, sem falsa modéstia, o que eu posso dizer que eu tenho cancha pra dizer o que vou manifestar nesse artigo. Nós precisamos falar sobre o elefante branco que é a ética, a responsabilidade e compromisso social que carregamos conosco, influencers e produtores de conteúdo.

Isso não é de hoje e nunca vai ter fim, infelizmente.

A primeira coisa que precisamos ter consciência é que esse tema (o elefante da ética e responsabilidade) já existia anos atrás quando comecei e vai continuar existindo no futuro também. Não tem como controlar! E antes de continuar, deixo claro que a ideia deste artigo não é pautar ou censurar alguém, pelo contrário. Trata-se de um manifesto para a conscientização dos produtores de conteúdo. É o que eu acredito e está tudo bem se você não pensa igual!Apesar de eu criar conteúdo sobre design, acredito que o conteúdo aqui possa servir para qualquer produtor de conteúdo.

Nós influencers, ou influenciadores digitais, alcançamos grande quantidade de seguidores nas redes sociais, a gente não tem noção da magnitude disso, e somos capazes de influenciar o comportamento e as escolhas dos nossos seguidores.

Muitas vezes nós assumimos um papel que nem era para ser nosso: viramos tutores, professores e mentores de muitas pessoas. Esse papel que normalmente era assumido por um chefe, um colega de profissão mais velho ou até mesmo um professor, hoje em dia é concebido para um estranho que tem voz na internet. Por isso que temos grande responsabilidade em relação ao conteúdo que produzimos e ao impacto que isso pode ter na vida das pessoas.

Sei que não fomos preparados para isso e na verdade muitos de nós (influenciadores digitais) não tivemos o mínimo de formação social e academia para ter uma boa estrutura para lidar com todo essa potência de comunicação que lidamos, mas isso não nos exime das responsabilidades.

Como produtores de conteúdo, no que tange aqueles que criam conteúdos educacionais, estamos conversando diretamente com as angustias, dores, expectativas e esperanças dessas pessoas. Mudar de profissão, se formar em um curso, mudar de país: estamos lidando com os sonhos de muita gente.O fato que é sempre vai aparecer alguém que vai fazer de tudo pelo dinheiro e pouco vai ligar para os efeitos colaterais que suas ações podem ter, mas quanto mais falarmos sobre o tema, com certeza mais pessoas vão ganhando consciência.

Integridade e transparência deveria ser praxe, mas não é…

“Com grande poderes, vem grandes responsabilidades”. Entendo que nós criadores de conteúdo temos que garantir que o conteúdo que produzimos seja justo, preciso e respeitoso para todo o nosso públicos envolvido. O impacto que temos na vida das pessoas não é brincadeira. Lidamos com sonhos de muita gente. Claro que me refiro aqui a principalmente aos criadores de conteúdo educacional, que ensinam algo, que lidam com informações; pois se o seu conteúdo é mais raso, mais galhofeiro, essa responsabilidade com certeza diminui significativamente, mas da mesma forma ainda entendo que é preciso de agir com integridade e transparência, não apenas em relação ao conteúdo que produzem, mas também em relação às práticas de monetização e ao relacionamento com o público.

Então tomei a liberdade pra criar algumas considerações sobre éticas e responsabilidades dos criadores de conteúdo:

Transparência: Os criadores de conteúdo devem ser transparentes em relação às suas intenções, motivos e fontes de financiamento. Isso significa deixar claro quando somos pagos para promover produtos ou serviços e evitar qualquer conflito de interesse.

Autenticidade: Podemos criar coisas novas a partir de algo já existente. Por mais que o seu conteúdo seja de reacts (reações a outros conteúdos) e memes não se deve perde a sua singularidade de comunicação e de conteúdo.

Coerência: Os influencers devem ser coerentes em relação ao conteúdo que produzem. Eles devem manter a consistência em sua mensagem e evitar promover produtos ou serviços que não estejam em linha com seus valores ou interesses pessoais.

Precisão e veracidade: Os criadores de conteúdo devem se esforçar para produzir ao máximo conteúdos precisos e verdadeiro, passando informações baseada em fontes confiáveis e precisamos nos precaver para não informações enganosas, tendenciosas ou falsas.

Respeito e inclusão: Os criadores de conteúdo devem respeitar a diversidade e a inclusão, evitando conteúdo ofensivo ou discriminatório que possa ferir ou prejudicar a qualquer tipo de pessoa ou grupo.

Responsabilidade social: Os criadores de conteúdo têm uma responsabilidade social sim, por isso podemos usa a nossa influência para promover ações positivas, apoiar causas sociais importantes e contribuir para a construção de uma sociedade melhor.

Respeito aos direitos autorais: Os criadores de conteúdo devem respeitar os direitos autorais de outros criadores, citando as fontes de inspiração ou trabalho usado e evitando a plágio ou violação de direitos autorais.

Proteção de dados e privacidade: Os criadores de conteúdo devem tomar cuidado com os dados que colhem e sempre aplicar medidas para proteger a privacidade e os dados pessoais de seus seguidores e evitar o uso indevido ou mal-intencionado de informações pessoais.

Atenção ao público: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Talvez seja impossível e inviável responder a todas as solicitações que recebemos, porém não podemos simplesmente ignorar e precisamos sim dedicar um tempo para perceber o feedback que estamos recebendo. Vale lembrar que ouvir o público não tem nada a ver com nos pautar ou mudar a nossa essência por causa de críticas ou elogios e sim sobre analisar de forma criteriosa o que o nosso público nos passa.

Promessas falsas e meias verdades: Apesar de ser semelhante e já ter sido dito nos itens anteriores, é bom deixar claro: Não podemos fazer da exceção a regra apenas pra vender algo, não podemos direcionar o público para consumir algo ruim e prejudicial visando apenas o lucro, não podemos brincar com os sonhos dos outros.

Em resumo, acredito que os influenciadores digitais, aqueles que se postam como professores, têm uma grande responsabilidade em relação ao conteúdo que produzem e ao impacto que isso tem no público. Precisamos ser autênticos, transparentes, responsáveis, credíveis e respeitosos em relação a seu público e não se render a somente dinheiro, likes e engajamento.

E não é nenhuma vergonha falar que não conhece sobre algo, que não pode opinar ou que simplesmente não sente a vontade pra falar sobre algum tema ou assunto. O criador de conteúdo não precisa saber sobre tudo.

Você precisa ter o mínimo de profissionalismo

Ser influencer pode não ser uma profissão… Mas você precisa ter o mínimo de profissionalismo!

Quando perguntam para o meu sobrinho de 6 anos o que faço, ele diz que “o tio dele é Youtuber”. E sim, eu sou Youtuber. Antigamente não gostava de tal jargão, mas aprendi que muitas vezes as pessoas falam assim com orgulho, com satisfação de ter alguém que conseguiu muitos seguidores. Mas antes de ser Youtuber ou criador de conteúdo eu sou Designer, trabalho com design desde 2009 e sou formado e pós-graduado.

Por outro lado, não podemos negar os novos tempos e é sabido que para algumas pessoas ser influencer é a sua profissão. Não vejo isso com bons olhos, mas é o mundo atual.

Muitos criadores de conteúdo acabam se tornando apenas “influencers”. Esquecem de continuar estudando, trabalhando, de se formarem. Penso que isso seja perigoso tanto para a vida do influencer quanto para quem o segue. Acredito muito naquela frase de São Beda, monge inglês que viveu de 673 a 735, muito utilizada pelo filósofo brasileiro Mário Sergio Cortella:

“Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, não perguntar o que se ignora”
São Beda, monge inglês

Além disso, sabemos como a internet funciona e ao menos que você tenha conseguido fazer um ótimo pé de meia, ficar dependente de redes socais ainda mais em tempos de lixamento virtual, onde qualquer erro pode ser fatal para sua vida na internet. Lidar com rede social é bem complicado, por mais que tenha seus benefícios.

Quando o criador de conteúdo resume sua carreira profissional a ser influenciador digital, ele pode cair na tentação de fazer tudo por dinheiro e acabar promovendo cursos e produtos nocivos ou infrutíferos para o seu público.

E aí que vemos promessas fantasiosas que visão apenas a venda como:

“Ganhe 10mil reais no primeiro emprego”;“Seja Designer Sênior em 30 dias”;“Ganhe até 5x mais vendendo sites sem entender nada de web”.

Muitas vezes pode até ser legal esse tipo de ação, mas será que ético? Essas promessas podem até serem factíveis, mas será que podemos fazer da exceção a regra?

Foi devido a isso que acabou surgindo um movimento para combater isso, os desinfluenciadores (por mais hilário que isso possa soar).

E para finalizar, não custa ressaltar que: todo mundo erra, é normal. Não estou dissertando sobre isso.

Só que quando você cria um conteúdo com fim profissional, ou seja, aquilo faz parte ou é de forma integral o seu trabalho, o mínimo que se espera é que você estude, se prepare e faça com o maior profissionalismo possível. Não seja soberbo, arrogante e nem egocêntrico.

O surgimento dos os Desinfluenciadores.

Os desinfluenciadores são um tanto de “anti-heróis”, como fosse uma espécie de Billy Butcherdo da série da Amazon e quadrinhos The boys: são pessoas que se dedicam a desfazer as ideias e opiniões propagadas por influenciadores digitais. Eles utilizam as redes sociais para expor contra argumentos às posições defendidas pelos influenciadores, desmentir informações incorretas ou enganosas e desafiar o pensamento único.

Ao contrário dos influenciadores, que muitas vezes que em suma buscam promover produtos ou serviços e consolidar seu público com base em sua imagem e estilo de vida, os desinfluenciadores não estão preocupados (teoricamente) com a popularidade. Seu objetivo (na teoria) é promover o debate, estimular a reflexão crítica e ajudar as pessoas a formar suas próprias opiniões, sem se deixar influenciar por narrativas unilaterais ou simplistas.

Existem desinfluenciadores de diferentes áreas, desde política e cultura até meio ambiente e direitos humanos. Apesar de colocarem do lado oposto, muitas vezes, por mais irônico e hipócrita que seja, eles ganham o mesmo poder e popularidade dos próprios influenciadores e acabam usando de artifícios semelhantes para alcançarem o público. (da mesma forma que Billy na série The Boys)Apesar de existirem péssimo influencers, existem sim bom influenciadores, e que talvez seja a maioria, transmitindo informações e conteúdo de forma positiva, ajudando a conscientizar as pessoas sobre questões relevantes, ajudando em suas formações e incentivando-as a buscar informações mais precisas e confiáveis.Nem todo influenciador é um Capitão Pátria (da série The Boys), pelo contrário.Vale lembra que a carapuça só pega pra quem a serve, né? Portanto, uma atitude positiva por parte dos influenciadores é se dispor em ouvir as críticas e argumentos apresentados para evoluir de forma construtiva. É importante lembrar que a diversidade de opiniões e perspectivas sempre é saudável para a formação de um pensamento crítico e maduro, e os influencers, na minha visão, podem (ou devem?) ser agentes importantes nesse processo, ao estimular pensamento crítico e analítico do seu público.

O público não é besta e a pior coisa para um influencer é ter a sua reputação em xeque.

A pior coisa que pode acontecer para um criador de conteúdo é ter sua reputação manchada. A internet pode ser maravilhosa, mas ela não perdoa e o print é eterno. Ela também é muito dura quando pega alguém no pulo e na maioria das vezes pega pesado demais em muitos casos, vide os cancelamentos que vire e mexe são noticiados por aí.

Às vezes me parece que muita gente não tem vida: é amargura e ranzinza que ficam só na espreita para descobrir alguma fraqueza sua ou pegar algum deslize. Parece até que quem cria conteúdo precisa ser um robô, por que errar é inaceitável (quanto hipocrisia, né?) e quem assiste é um juiz supremo dona da razão. Mas isso a psicologia explica, porque o ser humano adora um linchamento, né?

Obviamente que existem casos inaceitáveis, mas em suma, não se trata do que se faz, mas de quem faz. Enfim…Isso é tema para outro momento conversamos, deixar pra lá…O fato é que existe um lado bom dessa vigilância, pois a galera está atenta e não necessariamente cai em qualquer lorota. Não é apenas uma via de mão única onde você fala e todo mundo aceita calado. Por isso não adianta enganar ninguém, por mais cedo ou mais tarde a casa cai: pode até demorar, mas quando vem, vem forte.

Sofismo, meias verdades, dados baseados em achismos, promessas surreais, fakes news, “sênior em 30 dias”…Tudo isso tem uma conta e ela chega!

Então, se você quer se proteger dessas mentiras, eu vou te passar algumas dicas:

Faça a sua própria pesquisa: Não acredite em tudo o que os influenciadores dizem. Pesquise e verifique se as informações que eles estão divulgando são precisas e pense por você mesmo.

Verifique as fontes: Busque por diferentes e confiáveis fontes.

Analise as motivações do influenciador: Nós recebemos dinheiro ou outros incentivos para promover produtos ou serviços. Portanto, analise suas motivações e verifique se eles estão realmente recomendando algo porque acreditam ou se é apenas pelo dinheiro.

Fique atento a exageros e contradições: Veja a linha de raciocínio ao longo do tempo e se existe coerência.

Busque opiniões de outras pessoas: Não idolatre ninguém e nem encare uma visão como absoluta.

Mas não pense que isso é contra os influenciadores, pelo contrário.

Apesar do tom crítico desse artigo, não se trata de um texto contra os influenciadores (eu faço parte desse bando) e nem quero desestimular ao novos que estão chegando, pelo contrário: aqui faço um alerta onde convido a todos para uma reflexão e autocrítica. Até porque hoje em dia temos algo muito legal que é descentralização da informação, opiniões diversas e visões diferentes sobre temas importantes e tudo isso passa também pelos influenciadores.

Eu mesmo creio que não teria nem de perto as oportunidades que tive, senão fosse a internet. Não conheceria as pessoas que conheci não teria a liberdade para trabalhar que tenho, e nem ganharia várias coisas que já ganhei, de eventos que já fui convidado, de palestras e aulas que dei… Tive a oportunidade de ser citado em livro, TCCs, conteúdos universitários, matérias de outras áreas… E tudo isso fazendo daqui da minha casa, na periferia de São Paulo, sem ter uma mega estrutura ou mesmo títulos e prêmios de destaque.

Creio que ser um criador de conteúdo mudou a vida de várias pessoas em situações parecidas com as minhas, com ganhos que vão muito além do dinheiro. Por isso que dá mesma forma que recebemos os benesses, precisamos também voltar para o nosso consumidor (sim eles são consumidores, por mais que não paguem para ter acesso) o melhor possível, evitando ao máximo passar desinformações e sempre prezar pela integridade.

A questão não é nem errar ou não, porque todos nós erramos, ainda mais quando publicamos muitos conteúdos, mas é sobre ter responsabilidade com o público, ter profissionalismo e zelo pelo o que fazemos e saber que sim, temos responsabilidades para lidar.Enfim, é assim que penso…E você o que acha disso? Deixa aí o seu comentário.Um forte abraço.Até mais.
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Um Elefante na sala dos Criadores de Conteúdo: ética, empatia e responsabilidades
Fonte: Chef of Design

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Quase todo mundo precisa de um website hoje em dia. Especialmente se você for um empreendedor sério. As redes sociais não são o bastante. Redes sociais como o Instagram são plataformas controladas por terceiros.

Eles podem mudar o algoritmo e reduzir o seu alcance drasticamente de um dia para o outro. Um simples mal entendido e o Instagram pode dizer que você violou os termos e condições e então bloquear sua conta por alguns dias ou até suspender sua conta para sempre.

Esse tipo de situação é inaceitável para qualquer empreendedor sério que depende do meio online para obter sucesso nos negócios.

A boa notícia é que há uma alternativa muito mais interessante. Estamos falando de criar o próprio website. Criar um website não é tão difícil quanto parece. Para começar, use uma hospedagem de website rápida porque isso pode fazer a diferença entre clientes que compram no seu site e clientes que fecham seu website imediatamente. Mas há muitos detalhes para ter em mente, vamos discutir a seguir.

Sobre o UX

UX design diz respeito a experiência do usuário. Muitas pessoas acreditam que o web design é sobre estética e que apenas isso importa. Mas, na prática, há muitas coisas mais importantes. Estamos falando de como o cliente se sente ao entrar no seu website e como ele se comporta.

Afinal de contas, é fácil navegar pelo seu website? É fácil encontrar as coisas importantes no seu website?  A melhor dicas que podemos dar sobre UX design é manter as coisas simples. Nada de banners flutuando e animações.

Esse tipo de coisa só serve para distrair e atrapalhar a navegação. Escolha ter um website limpo, simples e fácil de usar. Se o seu objetivo é vender produtos, deixe claro onde estão as opções de compra e etc. 

Se o seu objetivo é que as pessoas entrem em contato com você, faça com que as suas informações de contato estejam em destaque no website. Isso deve ser, literalmente, a primeira coisa que os visitantes veem ao entrar no seu website.

Sobre o UI

O UI design é sobre guiar um usuário do primeiro passo até o objetivo final dentro do website. Dessa forma, o UI é o esqueleto, a parte prática, enquanto que o UX diz respeito a maquiagem, as coisas que tornam a experiência do usuário agradável.

Em poucas palavras, o que podemos dizer sobre o UI design é deixar as coisas simples. Vivemos na era em que as pessoas não têm a capacidade de focar por muito tempo diante das telas. Por isso aplicativos de vídeos curtos como o TikTok fazem tanto sucesso.

Pensando nisso, torne seu website simples, faça com que tudo possa ser resolvido em poucos passos.

Sobre o SEO

SEO quer dizer otimização para os mecanismos de busca. Isto é, conteúdo para que os mecanismos como o Google encontrem o seu website de forma fácil e até classifiquem seu website como relevante e deixe o mesmo entre os primeiros resultados. 

Hoje em dia, as pessoas estão totalmente obcecadas com o SEO. Elas escrevem para o Google e esquecem do usuário final. Como resultado, elas colocam várias palavras chaves no texto, muitas vezes, até as que não fazem sentido.

O que essas pessoas esquecem é que o Google está sendo atualizado constantemente. A ideia do Google é encontrar o conteúdo que é mais relevante para as pessoas. Sendo assim, é muito mais produtivo escrever para pessoas em primeiro lugar e pensar nos mecanismos de busca depois disso.

É claro que há coisas que você pode fazer para o SEO do seu website que não envolvem o texto escrito nele. Por exemplo, deixar o seu website o mais rápido possível é uma prática que pode melhorar a posição do seu website nos resultados do Google.

A melhor dica prática que temos para você sobre o SEO é: ter um site com velocidade de carregamento, utilizar um bom plugin de SEO (se for WordPress), criar um conteúdo útil para o seu usuário.

Considerações finais

Existem muito mais para aprender se você quer criar um bom site. Aqui no blog do Chief que temos para você sobre UI, UX e SEO.

Nossa dica final é que você estude e pratique bem e caso perceba que não é pra você, você pode contratar algum profissional. Isso será melhor do que fazer as coisas sozinho. Contrate um bom profissional para lhe ajudar no que for preciso. Plataformas como UpWork e Fiverr são bons lugares para isso.

Caso queira aprender e se especializar, conheça os nossos cursos de Web Design e curso de UI Design.
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Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO
Fonte: Chef of Design

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Quando falamos em soft skills é muito comum as pessoas confundirem com o Hard Skills. No entanto, as Soft Skills estão totalmente ligadas a fatores comportamentais de uma pessoa. Para que você possa entender melhor, separamos 6 dos comportamentos e ações fundamentais que profissionais da área criativa e de tecnologia precisam buscar.

Ao falar de habilidades comportamentais, estamos tratando diretamente de comunicação, relacionamento, como você se comporta em um determinado ambiente, a forma que oferece feedbacks, ou seja, a sua forma de agir.

Poucas pessoas pensam nessas questões e direcionam o foco apenas para as Hard Skillls. Afinal, aprender Hard Skills é muito mais rápido e simples, pois está ligado a aprendizados técnicos. Então, quando falamos em um profissional de design, que fez um curso de figma, este aprendeu uma Hard Skill.

Quando falamos em habilidades comportamentais, é muito comum afirmar que existe mais chances para as pessoas extrovertidas terem mais sucesso na carreira. Afinal, estas possuem maior facilidade com a comunicação e muito mais.

No entanto, nem sempre é assim. Afinal, os profissionais mais introvertidos, também podem ter sucesso. Principalmente quando falamos em Desenvolvedores, pois grande parte destes são profissionais que possuem um perfil muito mais introvertido, na dele.

Pensando nisso, separamos 6 Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos. Não só, como também diversas dicas para se sair bem no mercado de atuação.

Leia mais: 7 Coisas sobre o trabalho de Web Designer que você precisa saber

Como desenvolver soft skills?

As Soft Skills são habilidades importantes para te tornar um profissional bem requisitado no mercado. Para que você possa desenvolver novas habilidades comportamentais, é necessário que primeiramente, você passe por um processo de observação. Isso mesmo, se observar e se conhecer é algo importante para iniciar este processo.

Saiba em quais pontos você deve melhorar, quando você se sente inseguro, em quais situações você trava. Observar estes detalhes é importante para que você possa seguir os próximos passos e principalmente se expor em certos ambientes para que você possa melhorar.

Não se esqueça de valorizar as Soft Skills que você já possui, mas pratique novos, principalmente quando estamos falando sobre comunicação. Afinal, esta é completamente essencial para o ambiente de trabalho e profissional, seja de Designer ou Desenvolvedor.

6 Soft Skills para Designers e profissionais de tecnologia introvertidos

Como prometido seguem as 6 Soft Skills que podem ajudar a você criativo e desenvolvedor em sua rotina diária em seu trabalho.

1- Capacidade de se adaptar

Sabemos que ser introvertido é algo normal e diversas pessoas possuem grande dificuldade para conversar e fazer determinados projetos.

No entanto, é possível que em determinados setores do mercado de trabalho não levam em muita em conta pessoas introvertidas. Isso por se acreditar que estas terão muito mais dificuldade para se inteirar, realizar alguns projetos e muito mais.

Desse modo, é importante que você tenha a capacidade de se adaptar ao mundo, conforme as circunstâncias e exigências vão surgindo. Principalmente quando falamos em comunicação e facilidade para fazer projetos pouco tradicionais. Uma boa dica é fazer cursos, treinamentos de oratória e muito mais.

2- Ser você mesmo

Mas não é porque que você precisa se adaptar que vai matar sua essência.

Não tente se passar por uma pessoa que você não é, ou que você não gosta de ser. Forçar pela busca de ser uma pessoa extrovertida nem sempre é uma das melhores opções. Afinal, você pode acabar se tornando uma pessoa com uma identidade falsa e até mesmo forçada.

Desse modo, é importante você estar atento a estes detalhes, se conhecer bem é muito importante para que você não caia nessa falsa identidade.

3- Trabalhar em equipe

O trabalho em equipe é importante, principalmente para você que está se conhecendo. Sendo assim, receber feedback nestes momentos é uma forma essencial para você começar a se conhecer. Além disso, estar atento em dar feedbacks é importante para um bom trabalho em grupo.

E tenha cuidado com as cobranças em excesso e forçar muito nestes momentos. Afinal, você não pode se esquecer do perfil.

4- Manter bons relacionamentos e fazer networking

É importante para você fazer e manter bons relacionamentos e o mercado valoriza muito este network. Todas possibilidades de conhecer outras pessoas, pode te oferecer muitos benefícios. Principalmente para o mercado de trabalho.

Sendo assim, se você quer alcançar um bom patamar no mercado profissional e também pessoal, ter bons relacionamentos é algo essencial.

5- Se desafiar

Se colocar em situações que você sente insegurança é algo muito importante para que você possa melhorar. Afinal, é por meio destas experiências que você passa a ter mais segurança no momento de falar em público e vai deixando de lado a vergonha. Estes momentos são importantes para que você possa evoluir cada vez mais.

Lógico que você não precisa sair da sua zona de conforto para um desafio além das suas possibilidades. Você pode com pequenos desafios, pequenas metas que te fazem expor de forma mais calculada de sua zona de conforto, mas que represente para você uma importante conquista.

6- Seja autodidata

Ser o próprio responsável pela sua evolução é algo essencial, principalmente para os profissionais de Design e Tecnologia. É importante que você saiba quais habilidades comportamentais deve procurar desenvolver para melhor como profissional.

Sendo assim, um dos principais pontos é enfrentar desafios e barreiras. Além disso, contar com a resiliência é algo importante para que você possa alcançar seus objetivos.

Atualmente com a internet, se tornou tudo mais fácil, principalmente para o desenvolvimento de novas Soft Skills. No entanto, é importante que você coloque em prática todo o seu aprendizado e enfrente os seus medos e dificuldades.

Conteúdo Bônus

Para que você saber mais sobre Soft Skills confira também a seguir este conteúdo que o David Arty criou para o Pitacos do Chief.

Soft skills: Nada acontece do dia para a noite!

Sabemos que o mundo e a sociedade ainda exige e afirma que pessoas mais extrovertidas podrão ter sucesso.

Enquanto aquelas que possuem mais dificuldades de comunicação terão mais dificuldades. No entanto, com a internet, diversas pessoas introvertidas passaram a ganhar espaço e também visibilidade.

Além disso, é possível observar que profissionais da área de design e tecnologia que possuem um perfil muito mais introvertido também desempenham importante papel.

É importante ressaltar que você pode melhorar e ter Soft Skills que o mercado pede, sem ter que mudar o seu jeito de ser. .

Então, você não precisa se desesperar para mudar, o mais importante é que você seja você mesmo em todos os momentos e nunca esqueça da sua essência. Além disso, é necessário ter calma. Determinadas Soft Skills são habilidades que você demora muito mais tempo para construir.
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Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos
Fonte: Chef of Design

3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer

3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer

Eae, tudo bele?

Você já viu aqui no Chief of Design que cada vez mais designers, sejam os gráficos, de web, de interiores ou de qualquer área, estão optando por carreiras autônomas, as chamadas carreiras freelance. Por isso, hoje, vamos mostrar 3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer.

Seja mantendo seu portfólio atualizado, criando conteúdo sobre seu nicho e, é claro, fazendo bons trabalhos, existem várias ferramentas que podem ser de grande valia na hora de mostrar para o mundo tudo aquilo que você é capaz de fazer como designer.

As dicas a seguir vão te ajudar a conseguir os seus primeiros clientes, assim como manter um bom relacionamento com aqueles que já estão na sua carteira. Leia atentamente e coloque-as em prática hoje mesmo.

Mantenha seus perfis atualizados

É comum encontrar perfis de designers desatualizados em plataformas de trabalho remoto, como Upwork ou Freelancers.com, e também em ferramentas para divulgação de portfólio, como Behance ou Dribbble. Em ambos os casos, esse é um erro que muitos profissionais freelance cometem.

Manter o perfil atualizado com suas informações de contato, sua trajetória profissional, cursos feitos e, é claro, com seu portfólio, é a maneira mais fácil de divulgar seu trabalho. Quanto mais informações você compartilhar, mais “munição” os sites terão para mostrar seu perfil nos resultados das buscas dos clientes.

Ter suas páginas pessoais sempre “up to date” também é algo que facilita o seu trabalho na hora de se apresentar para possíveis parceiros. Se seus perfis estiverem atualizados e completos, o envio de alguns links muitas vezes será o suficiente para que o futuro cliente conheça seu trabalho em poucos cliques.

Crie conteúdo na internet

Nada melhor para divulgar seu trabalho do que ser visto como autoridade na sua área. Esse ponto é chave não apenas para conseguir clientes, mas também para poder subir o valor da sua hora. E, para se tornar autoridade, uma das melhores maneiras é produzir conteúdo relevante na internet.

Você pode criar posts em redes sociais como Linkedin ou até mesmo o Instagram, divulgando seu portfólio e explicando os conceitos utilizados em seus trabalhos e também em projetos de grandes marcas. 

Pode também ter um site pessoal onde divulga esse conteúdo e até mesmo criar uma newsletter, onde vai reunir pessoas interessadas nesse material. Para isso, basta procurar ferramentas disponíveis na internet ou entrar em contato com uma agência de email marketing, que vai te ajudar nesse processo.

Porém, seja qual for a estratégia adotada para criar conteúdo, saiba que o segredo está na consistência. De nada adianta criar cinco artigos ou posts em uma semana e depois ficar três meses sem publicar nada. Produza no seu ritmo, porém constantemente.

Faça bons trabalhos

Por fim, a dica mais óbvia. Mas o óbvio precisa ser dito. Não existe nenhuma maneira melhor de divulgação de um produto ou serviço, na história da humanidade, do que o bom e velho boca a boca. 

Felizmente, na internet, a disseminação das informações ficou muito mais rápida e, portanto, sua capacidade como designer pode ganhar o mundo de forma meteórica.

Para isso, porém, é preciso fazer bons trabalhos. Ninguém vai indicar um serviço que não agradou.

Portanto, faça todos os seus trabalhos como se fossem o job da sua vida. Não importa se esse ou aquele serviço paga um pouco menos ou seu cliente não é alguém tão conhecido e influente. Talvez ele conheça uma pessoa que vai ser seu parceiro dos sonhos no futuro.

Você só precisa estar na hora certa, no lugar certo e, é claro, entregando trabalhos que seus clientes se sintam à vontade para indicar.

Mantenha a consistência

Os resultados no inicio podem demorar para chegar, o que é normal. Assim quando você vai pra academia todo dia treinar e ao chegar em casa e se olhar no espelho você percebe que o seu corpo não mudou. Mas isso não significa que você está errado ou que não está funcionando. É preciso manter a consistência e não focar em resultado imediatos.

Por isso, todas as dicas passadas aqui devem ser seguidas de forma constante e com consistência. Se você se manter firme no seu proposito e no seu trabalho, os resultados que você espera tendem a chegar e de forma sólida.Abaixo vou deixar um vídeo onde falo mais sobre isso:

Espero que essas dicas tenham te ajudado.

Deixe nos comentários a sua opinião ou dúvidas.

Forte abraço.
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3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer
Fonte: Chef of Design

Como conseguir seus primeiros clientes sendo um Designer Gráfico freelancer

Como conseguir seus primeiros clientes sendo um Designer Gráfico freelancer

Source: https://pixabay.com/photos/office-home-workspace-820390/

Não tem como conseguir clientes sem uma atitude proativa. Antes de tudo, você tem que ter foco e determinação em tudo que vai desenvolver. Assim sendo, o primeiro passo é desenvolver suas habilidades, focando nas reais necessidades dos clientes. Sinta a necessidade do cliente e procure suprir essa necessidade com profissionalismo e bom gosto.

Além do mais, tornar-se um designer gráfico conceituado e trabalhar como freelancer requer conhecimento e prática profissional. Com isso, você vai aprimorando suas habilidades para criar projetos de comunicação visual, além de desenvolver com qualidade os aspectos visuais de novos produtos como, seja para utilização offline ou online.

O designer gráfico também é responsável por criar a parte visual de materiais como sites, panfletos, outdoors, banners, anúncios, campanhas promocionais, entre outros. Entretanto, tem de se pensar em soluções e ideias para atrair clientes, uma dica seria investir no marketing digital com a mensagem certa. O trabalho dos designers de hoje em dia mantém uma forte relação com a internet e o seu universo. Por isso, é interessante utilizar ferramentas como um portfólio digital, por exemplo, para divulgar os seus serviços para clientes em potencial.

É possível se destacar como designer gráfico freelancer?

Esta é uma interessante opção para muitos designers enquanto estão trabalhando em agências, por exemplo, muitos pensam em ficar no emprego enquanto fazem “freelas” durante as noites. Certamente o designer gráfico pode ter um trabalho sensacional como freelancer.

Inclusive há casos de profissionais que se deram tão bem que passaram a se dedicar exclusivamente aos trabalhos como freelancer, abdicando de contratos de trabalhos formais, carteira assinada etc. Mas o começo pode ser complicado, uma vez que as referências são o principal chamativo para os clientes lhe darem uma oportunidade.

Crie um bom portfólio e divulgue

Visto que a divulgação do seu trabalho lhe trará clientes, investir em sites com variedade de serviços seria uma das opções para divulgar seu trabalho. Então crie um portfólio atraente, para isso pode até mesmo pegar trabalhos com valores abaixo do padrão do mercado no começo.

Lembre-se, a imagem é a alma do negócio, então ao conseguir realizar os primeiros trabalhos com sucesso, você vai ter resultados para mostrar em seu portfólio e então atrair novos clientes, dos quais poderá cobrar valores maiores posteriormente.

De posse do seu portfólio, o próximo passo é apresentá-lo para os clientes. E é possível fazer isso através das redes sociais, como o Instagram, por exemplo. Ao criar um perfil para apresentar os seus talentos, você pode aproveitar e dar dicas sobre design gráfico, isso vai atrair uma audiência que posteriormente pode contratar seus serviços.

Cadastre-se em plataformas específicas para freelancers

Os freelancers conseguem encontrar diversos sites especializados em fazer o “match” entre clientes e profissionais. Plataformas como Upwork, Workana, Freelance.com, entre outras, são ótimas para encontrar clientes, não só no Brasil, mas no mundo todo.

Embora seja uma boa alternativa, a grande dificuldade de usar estes serviços é também a questão da reputação. No início será difícil conseguir clientes, pois em geral os contratantes preferem freelancers que já tenham experiência e algumas qualificações positivas. Por falar em qualificações, essa deve ser sua principal preocupação no início.

Diante disso, a melhor dica é se candidatar a vagas para projetos pequenos, onde você vai cobrar valores mais baixos que a média do mercado. Assim vai ganhando qualificações para construir um perfil atrativo e chamar a atenção dos clientes. E lembre-se de incluir cada trabalho bem sucedido no seu portfólio.

Estude noções básicas de administração

Source: https://pixabay.com/photos/youtuber-blogger-screenwriter-2838945/

Ao tentar uma carreira de freelancer, é como se você estivesse tomando conta de uma empresa, mas a empresa no caso é o seu próprio nome. Diante disso, é preciso saber negociar com os clientes, administrar bem a carga de trabalho, seus custos, tais como internet, computadores, hospedagem de site, etc.

Ou seja, você vai precisar ter uma noção ao menos básica de como administrar um negócio. Assim poderá tomar decisões melhores, tanto para seus clientes quanto para si mesmo. Isso é importante para garantir sua carreira de designer gráfico freelancer a longo prazo. Infelizmente muitos cometem o erro de ignorar isso e acabam se queimando e até saindo do mercado precocemente.

Conclusão

Como podemos concluir, um portfolio é essencial para um designer. Em vista dos argumentos apresentados, o portfólio digital será sua marca, mostre apenas os melhores, deixando claro seu foco e organizando os projetos por categorias. Depois basta ter paciência para realizar pequenos projetos até conseguir construir uma reputação. E quando conseguir, cuide do seu nome o máximo que puder, pois será seu principal trunfo para conseguir cada vez mais clientes.
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Como conseguir seus primeiros clientes sendo um Designer Gráfico freelancer
Fonte: Chef of Design

Dicas para melhorar o UI Design do seu e-commerce de nicho e vender mais

Dicas para melhorar o UI Design do seu e-commerce de nicho e vender mais

Um bom UI Design aumenta as chances de levar o usuário até o fechamento da venda / Autor: rupixen.com / Fonte: Unsplash.com

Eae, tudo bele?

Você conhece a importância do UI Design para seu e-commerce nichado?

Antes de falarmos sobre isso, vale a pena lembrar que UI Design é uma sigla em inglês para User Interface Design, que em português quer dizer Design de Interface do Usuário. 

Na realidade, o conceito basicamente se preocupa em facilitar a navegabilidade do usuário através dos botões – e outros fatores – disponíveis no site. 

Tá curioso para saber mais? Vamos nessa!

Neste artigo você vai aprender:

Importância de um bom UI DesignDicas práticas para melhorar o UI Design no seu e-commerce e vender mais

Importância de um bom UI Design

Um bom projeto de UI Design vai permitir que o usuário navegue facilmente dentro do seu e-commerce. O projeto precisa pensar em botões que sejam intuitivos e conduzam sua audiência para seus produtos. Afinal, o objetivo final é transformar seus visitantes em clientes, não é mesmo?

A importância é bastante simples: um e-commerce organizado tem grande potencial de vender mais. Para isso, ele precisa garantir uma ótima acessibilidade,cuidar da usabilidade, proporcionar uma boa experiência de uso e ser responsivo e eficiente.

Um ponto importante também é ser honesto e evitar usos de más práticas como o uso indiscriminado de dark patterns. 

Dicas práticas para melhorar o UI Design no seu e-commerce e vender mais

Não importa qual seja o seu negócio na vida real, a sua loja virtual precisa alinhar os objetivos de negócios com o os anseios do seus clientes. Para ficar mais fácil, vamos pensar em um exemplo, imagine que você possui um sex shop online, ok? (caso você não saiba, esse mercado é um dos que mais faturam todos os anos em todo o mundo).

O padrão importa: mantenha a consistência.

Diferente da leitura com livro, jornal e revista, na web as pessoas tendem a ler no formato de F. Isso quer dizer que a maioria dos usuários vai passar os olhos primeiramente no sentido horizontal, no topo do site. Depois, um pouco abaixo vai ler em horizontal novamente, sem ir até o fim da tela. Por fim, seguirá no sentido vertical na parte esquerda, formando um F com os olhos. 

Um e-commerce bem diagramado deve colocar o conteúdo mais importante dentro desse padrão. Nunca insira informações essenciais do seu sex shop online fora desse campo de visão. 

Ainda sobre padrão, aposte em um e-commerce organizado por categorias. Esse formato é chamado de breadcrumps. Ele simplifica a navegação, indica ao usuário onde ele está e o leva facilmente para onde deseja ir. Pensando no padrão F, você pode posicionar essas categorias no topo do site para a leitura da primeira linha horizontal. 

Outro ponto super importante é manter a consistência visual do design. Não crie variações desconexas entre uma página e outra. Mantenha uma padrão nos tamanhos dos textos, nas cores, no uso de grafismos e imagens, no posicionamentos, espaçamentos…Deixe o design consistente ao longo de toda a interface.

Diminua os esforços do seu usuário sempre que possível

Você precisa prever as possíveis ações do seu visitante e conduzi-lo para compra da forma mais fácil possível. Se ele está visitando seu e-commerce é porque deseja comprar acessórios eróticos para apimentar sua relação ou quem sabe utilizar sozinho.  

Quanto menos esforço ele precisar fazer, quanto menos botões encontrar em seu caminho e quanto mais curta e clara for a mensagem para chegar ao carrinho, mais chances você tem de vender. 

Imagine que ele tenha o interesse de comprar um vibrador, sendo esse um dos produtos mais vendidos, uma solução simples – mas efetiva – pode ser deixar todos os modelos acessíveis com apenas um clique na página principal do site. Lembra das categorias e do formato F? Você pode criar uma categoria inteira para diferentes vibradores ao alcance da primeira batida de olhos na tela.

Outro botão que merece sua atenção nesse aspecto é a barra de pesquisa. Posicione a ferramenta em um local facilmente visível e use cores que contrastem para chamar atenção. Visitantes que usam a barra de pesquisas são compradores em potencial, facilite o caminho até a compra. 

Crie CTAs atrativos

Call To Action (CTA) ou Chamada Para Ação são botões que convidam o usuário a tomar uma ação, bem como o nome sugere. Eles fazem uma diferença enorme nas taxas de conversão. Aposte em cores chamativas e use palavras imperativas, como “Compre agora com 1 clique”.

Um bom CTA precisa ser atrativo e se destacar dentro do site. Seu cliente pode adorar ver os brinquedos eróticos mais recentes, que tal criar um Call To Action “Veja as novidades mais quentes”?

O carrinho precisa ser alterado facilmente

A página do carrinho precisa ser editada facilmente, sem que para isso, o usuário precise voltar muitas etapas ou ficar abrindo novas abas. 

Pode ser que seu visitante – que está tentando se tornar um cliente – tenha se arrependido do vibrador que escolheu, ou quem sabe queira adicionar mais um do mesmo modelo. Um bom UI Design vai proporcionar alterações facilmente executáveis na página de check out, porém, mais do que isso, essas ações precisam ser intuitivas. 

Outro exemplo prático é permitir que o usuário calcule o frete sem dificuldade. Não há nada mais desestimulador do que tentar concluir a compra e não conseguir saber o preço total incluindo o valor do frete ou quantos dias o seu vibrador levará para chegar na sua casa em poucos cliques. 

Ele não deve perceber a facilidade, e sim não sentir dificuldade em realizar ações que deveriam ser simples. 

Uma página de check out simples tem mais chances de ser concluída com sucesso / Autor: PhotoMIX Company / Fonte: Pexels.com

Seja claro, criativo e amigável na sua linguagem

Para se comunicar com eficiência você precisa entender seu visitante e usar a linguagem que ele utiliza. Se ele está comprando on-line pode ser que tenha vergonha de comprar produtos eróticos. Então imagina receber uma encomenda na portaria do prédio com o selo da sua loja? 

Nesse caso, é importante entender suas necessidades e oferecer discrição e segurança na entrega. E para isso, você precisa comunicar isso de forma clara, amigável e criativa na sua página. Quando você compra em uma loja física nota a qualidade do atendimento. No e-commerce não é diferente. 

O UI Design coloca em prática as ações planejadas para melhor experiência do usuário. 

Considerações Finais.

Desenvolver uma boa interface de e-commerce é um desafio. Existe muito conteúdo e ações para serem pensadas, organizadas e planejadas a fim de encontrar a convergência ideal entre as questões de negócios e os desejos dos usuários.

É óbvio que este artigo não tem a pretensão de ser o manual que explica sobre todos os vários aspectos que compõem um projeto dessa magnitude, mas as dicas expressas aqui com certeza vão ajudar a sua loja virtual a chegar mais perto do patamar ideal.

Se você tiver mais alguma dica ou sugestão, deixe nos comentários a sua opinão.Até mais.Forte abraço.
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Dicas para melhorar o UI Design do seu e-commerce de nicho e vender mais
Fonte: Chef of Design

UI Design – O que é UI Design (User Interface Design)?

UI Design – O que é UI Design (User Interface Design)?

Eae! Td bele?
Não sei se você sabe, mas a área que eu mais gosto de atuar é na criação de interfaces, ou seja, UI Design. Na verdade eu comecei basicamente criando interfaces para web e só depois fui estudar outros assuntos.
A área de criação de interfaces também é muito promissora.  Existe uma boa demanda de empregos  para o Designer de interfaces, aqui no Brasil e no exterior. Tenho colegas que trabalham na europa, atuando na criação de interfaces.
E o UI Design pode ser uma boa opção para quem é designer gráfico, por exemplo, e deseja alçar novos vôos em busca de uma melhor qualificação profissional e melhores rendimentos.
Portanto neste artigo iremos falar sobre UI Design (Design de Interface do Usuário), beleza?
Siga-me os bons
Neste artigo você verá:

O que é UI Design?
Qual a diferença entre UX e UI Design?
Qual a diferença entre Web Designer e UI Designer?
Principais estilos de UI Design?
Dicas de Design de Interface

O que é UI Design?
UI Design ou User Interface Design (Design de Interface do Usuário) é área que estuda o meio pelo qual uma pessoa interage ou controla um dispositivo, software ou aplicativo. Essa interação pode ser feita através de elementos que forneçam ações entre o dispositivo e o usuário, como por exemplo, botões, links, menus e qualquer outro elemento que permita uma interação entre o dispositivo e o usuário.
É a parte ”visível” do projeto ou sistema em qual o usuário interage, ou seja, se refere a interface gráfica.
No nosso caso iremos focar  nas interfaces digitais, ou seja, nas interfaces gráficas de sites, aplicativos, entre outros.
Importante salientar que User Interface não se limita somente a parte visual do projeto. UI Design é sobretudo como será realizada interação entre o usuário e o meio (que no nosso caso é a interface gráfica), indo muito além da estética/aparência do projeto.
Um bom projeto de UI antecipa as necessidades do usuário e garante que a interface seja fácil de usar e de acessar. Ele garante uma boa experiência de interação evitando ou minimizando dificuldades de utilização e frustrações ao utilizador.
Qual a diferença entre UX Design e UI Design?
User Experience trata-se de como o visitante se sente ao usa o sistema, enquanto UI é o que projeta o  sistema proporcionando que ele interaja e chegue ao objetivo.
UI Designer é o profissional que desenvolve a interface e o UX Designer é o que planeja como o usuário vai se sentir ao utilizar determinada interface, como serão  as experiências e emoções ao interagir com o sistema.
O UI Design seria como uma ponte que liga o que foi planejado pelo UX com o Usuário.

Então enquanto o UI Design trata da  interação entre a interface e o usuário, o  UX lida com  o lado emocional do usuário e como será a sua experiência ao utilizar o sistema, capiche?
Qual a diferença entre Web Designer e UI Designer?
Um UI Designer normalmente projeta o layout e os elementos interativos prevendo os seus possíveis estados (on/off, por exemplo) e como eles funcionam juntos. Utilizando de conhecimentos e estudos sobre a interação humano-interface ele pode criar o layout do projeto. Sua  atuação pode ser um pouco híbrida.
Já o Web Designer também é um designer de interface, mas mais voltado a interfaces Web.  Na teoria o Web designer projeta o layout e os elementos da interface, mas normalmente não vai tão a fundo na questão da interação humano e interface como quem atua com UI Design. O foco seria mais na criação do layout, na parte visual e não tanto na interação. Em contra-partida o Web Designer tende a ir um pouquinho além incluindo o CSS, HTML, JavaScript, etc.
Porém tudo isso é na teoria. Na pratica é bem diferente. Na prática, na maioria das vagas, quase não existe diferem reças e ambos realizam praticamente as mesmas funções já que mais de 90% dos profissionais de UI Design atuam criando interfaces web, ou seja, web design.
Web Design e UI Design tem muitos pontos em comuns e é um pouco complexo diferenciá-los de forma definitiva. Em muitos casos isso se trata mais de uma terminologia de mercado do que qualquer outra coisa.Para saber mais sobre o Web Designer, você pode acessar esse outro artigo.
E em meu canal no Youtube, eu gravei um vídeo onde fala sobre a diferença entre as áreas e os profissionais. Veja o vídeo abaixo:

Principais estilos de UI Design?
Exitem alguns estilos principais quando se trata de UI Design. Você muito – mas muito mesmo – provavelmente já viu alguns deles por aí e também já utilizou alguns deles em seus projetos mesmo sem saber.  Veja a seguir os principais estilos de Design para interfaces.
Skeumorfismo
Trata-se de um estilo que faz referência aos objetos reais no meio digital/gráfico.
Utiliza-se muito de artifícios como texturas, sombras, gradientes, proporções, entre outros; para simular os objetos do nosso cotidiano.
Esse estilo foi disseminado pela  empresa Apple na década de 1980 ao criar para os seus “macintosh” interfaces gráficas em que o usuário pudesse interagir e executar comandos no computador sem a necessidade de digitar códigos. E para facilitar o entendimento e a assimilação, adotou-se este estilo que tenta reproduzir nas interfaces digitais coisas com as quias já estamos acostumados.

O Skeumorfismo foi muito utilizado por muito tempo nas interfaces digitais (os antigos sites feitos em “Adobe Flash” que o digam!). Hoje em dia esse estilo perdeu o seu status e já não é mais usado como antigamente (veja o infográfico interativo abaixo).

Via: TemplateMonster.com
Os principais motivos para isso acontecer  foram o avanço das tecnologias como HTML5 e CSS3, que vem proporcionando novas possibilidades de interação e de criação, e a disseminação do uso da tecnologia. As pessoas se acostumaram a utilizar interfaces digitais, com isso já não se faz tão necessário simular objetos da vida real no digital.
Flat Design
Flat Design significa “Design Plano”. Trata-se de um estilo minimalista que utiliza cores  e formas chapadas, com poucos (ou quase sem) efeitos de volume, sombras e texturas.
Como já citei em outras oportunidades o Design Web e Design de Interfaces “deriva do design gráfico”. Por isso quase tudo que vemos hoje em dia na Web e/ou digitais  deriva do impresso e também da arte em geral.

Não é possível se afirmar com certeza absoluta de onde vem e quando começou o movimento do Flat Design. Mas é nítido que o Flat Design tem raízes oriundas em movimentos anteriores como o Estilo Suíço de Design, Escola Bauhaus e no Movimento Artístico Minimalista.
Ao mesmo tempo que o avanço das tecnologias e do uso cada vez mais comum das interfaces digitais diminuiu a utilização do Skeumorfismo, aumentou a aplicação do Flat Design.

Hoje em dia não é mais preciso simular a textura, sombra e volume em elemento para incidcar ao usuário que “aquilo é um botão”. Um simples retângulo com uma cor chapada (ou até mesmo só o contorno) mais um texto descritivo já o suficiente para o usuário entender. Além disso o Flat Design por ser mais simples tende a ser mais leve melhorando assim também a performance da interface. Outro fator preponderante para a popularização do Flat Design foi o conceito de Design Responsivo, pois o Flat Design é muito mais maleável e adaptável que o Skeumorfismo.
Metro Design
Trata-se de um estilo minimalista com influência nítida do estilo Suíço criado pela Microsoft.
Possui esse nome porque  foi inspirado na sinalização do metrô de Londres. É muito parecido com o Flat Design, porém um pouco mais minimalista.

Material Design
É o estilo criado pelo Google que utiliza as características do Flat Design, porém adiciona outros artifícios como efeitos 3D. Ele utiliza a física e um pouco de Skeumorfismo para comunicar e criar o visual.

Nos dias atuais talvez seja o estilo mais utilizado em interfaces digitais. O trabalho feito pelo Google é de se tirar o chapéu. Você pode conferir como funciona este estilo acessando aqui: https://material.google.com/
E qual estilo é o melhor??
Aquele que atende adequadamente a proposta do projeto! Existem projetos que exigem o Skeumorfismo enquanto que outros tem o perfil mais para o Flat. O importante é não ser radical e acolher a um como se fosse um filho e desprezar o outro como se fosse um bastardo. Cada um pode ser utilizado em determinados momentos e diferentes projetos.
Dicas de para criar interfaces
A seguir seguem algumas dicas que podem te ajudar na criação de interfaces. Como você já deve saber, Galucho, não existe uma receita de bolo para isso (se existisse eu estaria vendendo e ficando rico :P). Acima de tudo use o bom senso e fundamentos do design para criar suas interfaces.
Designs podem ser testados. Não tenha medo de mudar caso precise
Não tenha medo de testar as suas interfaces. [Saiba mais sobre testes clicando aqui para ler um artigo do Chief sobre isso]. Se os testes indicarem que o design precisa mudar, mude. É preciso estar sempre aberto à mudanças para alcançar melhores resultados
Projete para os usuários, não para o você mesmo
A interface você cria (ou deveria) para o mundo e não para você. É preciso deixar o lado paternalista para sua interface evoluir e realmente alcançar o objetivo traçado. Para ter sucesso é preciso projetar para os usuários. Não tome decisões baseadas somente no seu gosto pessoal  e sem fundamentos e argumentos que justifiquem tal escolha.
A estética é importante, mas não é a principal medida
Sim, a estética tem grande influência no resultado final. Ninguém gosta de algo feio e desagradável. Contudo, temos que entender que a principal medida de sucesso é o desempenho e não somente o visual.
O objetivo é fazer a interação do usuário tão eficiente e simples possível. Não adianta você ter uma interface linda, se ela não proporciona uma boa a experiência.
Seja simples
Talvez o segredo da sofisticação esteja na simplicidade.  Pense simples e crie coisas simples de usar.Você não precisa criar coisas escalafobéticas para atingir o objetivo com beleza estética e funcional. Não confunda simplicidade com pobreza criativa. Você pode ser muito criativo pensando e criando soluções simples.
Estruture a informação
Organizar a interface de forma deliberada, de forma consistente, de forma reconhecível para os usuário. Junte os elementos relacionados e separe os não relacionados, distingua de forma clara as coisas  que são diferentes e equipare os semelhantes.Estruture o conteúdo de forma clara, concisa e coesa.
O princípio visibilidade
Seu projeto deve manter todas as opções primárias, fundamentais de forma visível sem distrair o usuário com informações irrelevantes ou redundantes. Bons projetos não sobrecarregam os usuários com muitos caminhos ou confunde-os com informações desnecessárias.
Dê feedback ao usuário
Seu projeto de UI Design deve manter os usuários informados sobre as ações da interface. Sejam interpretações, alterações de estado, condicionais, exceções ou erros.  Todas ações  que são relevantes e de interesse para o usuário devem ser explicitas de uma forma clara, com uma linguagem simples e inequívoca.
O princípio da tolerância
Seu projeto deve ser flexível e tolerante aos erros ou um possível mau uso, permitindo assim o usuário desfazer ou refazer ações. Tente reduzir ao máximo as dificuldades evitando os erros e caso eles ocorram sempre comunique ao usuário sobre o que está acontecendo.
Crie um padrão para interface
Seu projeto deve ter um padrão de componentes e comportamentos. Procure manter a consistência do layout com um propósito. Reutilize  os elementos e os comportamentos da interface. Com isso é possível reduzir a necessidade dos usuários de repensar e lembrar a passo na navegação.
A forma segue a função
Em um bom design de interfaces os elementos devem seguir a forma da sua função.
O usuário deve ser capaz de entender e/ou prever como um elemento na interface irá se comportar de forma intuitiva, clara, objetiva; apenas olhando para ele. Então se um elemento tem aparência de um botão, deve funcionar como um botão, por exemplo.
Mantenha a atenção do usuário
Hoje me dia temos muitas informações, muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo,etc. Por isso se tornou muito mais difícil prender a atenção de alguém neste mundo tecnológico.
Portanto, evite elementos desnecessários que podem distrair o seu usuário. Toda interface é concebida com um objetivo e este é a real razão por ela existir. Não se esqueça disso!
Você pode conferir mais dicas sobre UI nesse outro artigo onde falo sobre os fundamentos do UI Design (Clique aqui).
Conclusão
Um bom design de interface de usuário (UI Design) facilita a vida do usuário e não o contrário, ela não chama atenção de forma desnecessária para si  e nem  se baseia somente na estética. Ele ajuda o usuário a efetuar a ação/tarefa planejada com um visual agradável e conciso.
Design de Interfaces é uma área muito promissora e com bastante oportunidades onde você, Galucho criativo, pode aplicar o seu talento criando interfaces diferentes e ainda ganhar uma boa grana com o seu trabalho.
E você gosta da área de UI Design?
Deixe o seu comentário, bele?
Até mais!
Abraço!
Referências
http://arquiteturadeinformacao.com/
http://www.uxdesign.blog.br/
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UI Design – O que é UI Design (User Interface Design)?
Fonte: Chef of Design

[LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ?

[LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ?

Eae! Td bele? Neste artigo trago o hangout ao vivo que fiz com a Luciane Costa do blog Vivendo de Freela sobre: como ser freelancer em tempos de crise? O blog Vivendo de Freela trata sobre o trabalho e o dia a dia de um freelancer. Nessa conversa que tive com a Luciane Costa ,  conversamos sobre trabalho freelancer, […]O post [LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ? apareceu primeiro em Chief of Design.

[LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ?
Fonte: Chef of Design