Category: Web Design

CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes

CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes

Eae? Tudo bele?
Hoje em dia é muito comum vermos em muitos sites animações de em diferentes formatos. Elas, quando usadas de forma adequada, atraem atenção e criam um ambiente de interatividade. E graças ao CSS3 Animation ficou mais fácil criá-las.
Há um tempo não tão longo assim, teríamos nos apoiados apenas em ferramentas como o Flash e o Javascript para criar animações que rodassem no navegador. Mas graças aos navegadores modernos hoje temos suporte para trabalhar com CSS e a especificamente com a propriedade CSS3 Animation que possibilita construir animações também com um bom controle.
Você gostaria de aprender a criar animações CSS que impactassem em seus projetos?
Neste artigo trago uma introdução a propriedade CSS que pode trazer mais vida aos seus sites através de animações. Bem-vindo ao mundo da CSS 3 Animation.
CSS3 Animation: Propriedade da animation
Animation é uma propriedade CSS que serve basicamente para animar outras propriedades CSS. Como exemplo, ela é capaz de animar propriedades como a width, a height e a background-color, que respectivamente, são responsáveis pela largura, altura e cor de fundo um elemento HTML.
Esta propriedade torna possível animar uma transição de um estilo CSS para outro.
A seguir podemos ver duas animações básicas de uma transição entre duas cores de fundo usando o JSFiddle. Para melhor entendimento você pode navegar entre as abas result, HTML e CSS para ver o aspecto visual e a codificação usada.
Animação 1:

Animação 2:

Observação: Tirando o fato que usamos cores de fundo diferentes para diferenciar os exemplos o comportamento obtido é o mesmo, só que com codificações diferentes. O primeiro usou os seletores from e to, enquanto o segundo usou os seletores de porcentagens 0% e 100%. Esses seletores exemplificados têm a mesma função de definir um estágio inicial e um final.
Para que tudo funcione é preciso que você declare um nome de sua escolha para a regra @keyframes, esta denominação deve ser chamada como um valor da propriedade abreviada animation. Veja que no exemplo anterior definimos a regra como o nome “elemento”.@keyframes elemento {

E chamamos o valor declarado como um dos valores na propriedade animation..animate {
animation: elemento 10s infinite;

Mais à frente veremos que este valor é atribuído separadamente a propriedade animation-name.
CSS3 Animation: Regra @keyframes
A regra @keyframes possibilita definir o que acontecerá nos momentos que você especifica para sua animação. Imagine que você pretende que um elemento receba um estilo no começo da animação, 0%, e no final, 100%. Esses estágios definidos são, quadros-chave.
E não tão somente é possível animar nos dois pontos, inicial e final, mas também pontos intermediários a sua escolha (15%, 23%, 60%, 99%, entre outros).
Basicamente na regra @keyframes contamos com a declaração do nome de sua escolha, os estágios definidos por você e os estilos que serão aplicados quando um estágio especificado for atingido.
Variações da propriedade animation
Tendo especificada a regra @keyframes, então os estágios podem ser controlados pela propriedade abreviada animation ou suas oito variações que possibilitam mais controle sobre os estágios definidos. A seguir vamos conhecer as variações da propriedade animation.
Animation-name
Esta propriedade declara o nome da regra @keyframes que devemos manipular.
Sintaxe CSS:animation-name: elemento;
Animation-duration
Com esta propriedade se define o tempo necessário para que uma animação complete um ciclo.
Sintaxe CSS:animation-duration: 2s;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s;
Animation-timing-function
Estabelece curvas de aceleração da animação. Você pode especificar com valores preestabelecidos: ease, linear, ease-in, ease-out, ease-in-out, initial, inherit. Ou criar funções de temporização personalizadas usando cubic-bezier curve.
Sintaxe CSS:animation-timing-function: ease-in;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in;
Se nenhum valor for atribuído à propriedade o valor padrão é ease.
Animation-delay
Aqui definimos o tempo entre o elemento que está sendo carregado e o início da sequência de animação.
Sintaxe CSS:animation-delay: 3s;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s;
Animation-direction
Esta propriedade define a direção da animação após o ciclo. Você pode estipular os seguintes valores:

normal: Este é o valor padrão – A animação é reproduzida. Em cada ciclo, a animação volta ao estado inicial (0%) e reproduz-se novamente (até 100%).
reverse – Com este valor a animação é reversa. Em cada ciclo, a animação volta ao estado final (100%) e é reproduzida para trás (para 0%).
alternate – Neste caso a animação inverte a direção em cada ciclo. Em cada ciclo ímpar, a animação é reproduzida (0% a 100%). Em cada ciclo par, a animação é reproduzida (100% a 0%).
alternate-reverse – Aqui a animação também inverte a direção em cada ciclo. Só que a diferença é que m cada ciclo ímpar, a animação é reproduzida no reverso (100% a 0%), enquanto em cada ciclo par, a animação é reproduzida (0% ou 100%).

Sintaxe CSS:animation-direction: reverse;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse;
Animation-iteration-count
Essa propriedade define o número de vezes que a animação deve ser realizada.
Você pode estipular os seguintes valores:

Um número específico determinado por você que quantificará as vezes que a animação deve-se repetir. O padrão é 1.
infinite – a animação se repete para sempre.
initial – define a contagem para o valor padrão
inherit – herda o valor do elemento pai.

Sintaxe CSS:animation-iteration-count: infinite;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse infinite;
Animation-fill-mode
Esta propriedade define quais valores são aplicados antes e depois da animação. Com ele podemos definir que o último estado da animação, ou seja, os estilos aplicados ao estágio 100% permaneçam na tela (forwards), ou definimos que antes da animação os estilos aplicados ao estágio inicial são aplicados ao elemento (backwards).
Também é possível que esses comportamentos de aplicações de estilos antes e depois da animação sejam aplicados em conjunto (both).
Você pode estipular os seguintes valores:

forwards;
backwards;
both;
normal – Este é o valor padrão onde a animação não aplica nenhum estilo ao elemento, antes ou depois da animação.

Sintaxe CSS:animation-fill-mode: forwards;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse infinite forwards;
Animation-play-state
Esta propriedade especifica se a animação está tocando ou pausada. Você pode estipular os seguintes valores:

paused – A animação está pausada;
running – A animação está rodando
initial – define a contagem para o valor padrão;
inherit – herda o valor do elemento pai.

Sintaxe CSS:animation-play-state: forwards;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse infinite forwards running;
As codificações acima considerado todos os valores possíveis de animation que também poderia ser representa da seguinte forma:.animate {
animation-name: elemento;
animation-duration: 2s;
animation-timing-function: ease-in;
animation-delay: 3s;
animation-direction: reverse;
animation-iteration-count: infinite;
animation-fill-mode: forwards;
animation-play-state: forwards;
}
Aplicando CSS3 Animation com os conhecimentos adquiridos
Agora vamos para  uma aplicação do CSS3 animation. E para não haver confusão, vamos dividir a codificação em duas etapas:
A primeira será a etapa da especificação da regra @keyframes e a segunda a definição dos estilos da propriedade animation e demais estilos se necessário.
Para aplicar essas ações vamos construir uma animação básica com elementos geométricos básicos. Entretanto para animações de um elemento ou elementos mais complexos talvez você tenha que esboçar em um papel ou software gráfico as transformações que ocorrerão em cada estágio da animação.
O elemento a ser animado segue a seguinte estrutura HTML:<div class=”scale”>
</div>
Nosso exemplo iniciará apresentando um elemento de cor avermelhada e quadrado, que ao decorrer do tempo vai aumentando de tamanho, que vai simultaneamente deslocando-se para direita e arredondando suas bordas até chegar a um estágio onde assume uma cor azulada e formato circular. E ao decorrer de mais tempo faz o processo inverso (alterna a animação) até retornar ao ponto de origem. Esse processo estará definido para se repetir infinitamente.
Primeira etapa – Regra @keyframes
Nesta etapa são especificados os estágios que recebem os estilos que definem a aparência e o comportamento do elemento.
Essa etapa será dividida em 3 passos:

O nome declarado da animação (@keyframes) – No nosso caso será “elemento”.
Estágios da animação – Os estágios da animação podem ser representados por porcentagem. No nosso caso terão dois. Um inicial, 0% e outro final, 100%. Sua animação pode ter a quantidade maior de estágios se necessário.
Propriedades CSS – As propriedades que estilizam o elemento animado em cada estágio.

Segue o código para @keyframes:@keyframes elemento {
0% {
background-color: #fb2b49;
margin-left: 0;
width:1px;
height:1px;
}
100% {
background-color: #bbefbf;
margin-left: 90%;
border-radius: 50%;
width:150px;
height:150px;
}
}
Como podemos ver no estágio inicial (0%) e o elemento recebe tamanho de 1 pixel por 1 pixel, recebe também uma cor avermelhada e fica posicionado à esquerda. Conforme a animação for ativada ele gradativamente vai aumentando de tamanho, arredondando as bordas e mudando de cor até atingir a largura e altura de 150 pixels, a cor azulada e formato circular pela propriedade border-radius.
Segunda etapa – Estilos da propriedade animation
É neste processo que chamamos o valor de animation-name (elemento) que foi declarado na @keyframes e que se defina as outras propriedades de animação para que tudo funcione.
Segue o código relativo a propriedade animation:.scale {
animation: elemento 5s ease-in 0s alternate infinite none running;
}
Podemos ver na declaração CSS que chamamos “elemento” para que as propriedades animem os estágios estilizados nas @keyframes. Também foi definido que o ciclo da animação deve durar 5 segundos, que a curva de aceleração da animação definida como “easy-in”, que a animação deve ter ciclo alternados e repetir infinitamente.
Veja agora o resultado no JSFiddle logo a seguir. Para melhor entendimento você pode navegar entre as abas result, HTML e CSS para ver o aspecto visual e a codificação usada.
.
Suporte aos navegadores

No momento que escrevo este artigo (Ourubro de 2017) a grande maioria dos navegadores modernos suportam o CSS3 Animation conforme podemos ver no suporte Can I Use ( ). A única exceção é o Opera Mini.
Fontes para você se inspirar e começar a utilizar CSS3 Animation
Para você ter uma noção de como a propriedade CSS animation trabalha a seguir mostro alguns trabalhos que aplicam de forma avançada as animações.
Pure CSS Twitter ‘Fail Whale’

Este é uma versão animada de Steve Dennis baseada da Baleia da Falha que aparece quando surge algum problema no Twitter. Visite clicando aqui »
Full CSS 3D Solar System

Neste exemplo temos um Sistema Solar completo 3D criado por Wayne Dinkley criado no Codepen. Visite clicando aqui »
CSS Creatures

Esse é um site que apresenta criaturas feitas com puro CSS. E o bacana é que você pode construir sua própria criatura. Visite clicando aqui »
Conclusão
As animações CSS se mostram uma forma interessante para proporcionar interatividade as interfaces web e que você pode optar em relação a outras tecnologias.
Graças a CSS3 animation podemos criar coisas que antigamente só eram possíveis via o antigo Flash ou com várias linhas de javascript.
O objetivo deste artigo foi dar uma pincelada introdutória sobre aspectos introdutórios da propriedade animation. Para uma pesquisa mais avançada você pode recorrer a documentação W3C.
Caso queira aprender mais sobre CSS, você pode continuar aqui no blog, acessando outros artigos sobre o assunto:
➡CSS Grid Layout
➡CSS e suas propriedades mais utilizadas
➡Tipografia para Web – parte 1
➡CSS medias queries
E você? O que achou do CSS Animation? Já utiliza em seus projetos? Deixe sua opinião e aproveite e compartilhe sobre esse assunto com seus amigos!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:

animation


https://webdesign.tutsplus.com/pt/tutorials/a-beginners-introduction-to-css-animation–cms-21068
https://robots.thoughtbot.com/css-animation-for-beginners
http://www.creativebloq.com/css3/animation-with-css3-712437
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/CSS/CSS_Animations/Usando_anima%C3%A7%C3%B5es_CSS
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CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes
Fonte: Chef of Design

Curso de Web Designer – Como escolher um sem cair em armadilhas?

Curso de Web Designer – Como escolher um sem cair em armadilhas?

Eae, td bele?
Muita gente me pergunta sobre um assunto: curso de Web Designer.
E realmente essa dúvida é válida porque não existem muitos conteúdos na internet. Ao pesquisar por  “curso de Web Designer” ou “curso de Web Design”, os resultados que surgem são de artigos patrocinados e de gente querendo vender algo.
Não acho errado a venda de cursos, pelo contrário até porque eu tenho o meu próprio curso, mas quem está procurando pelo termo quer algo mais autêntico, com orientação e não somente por mais artigo que é uma carta de vendas. É isso que eu sinto quando recebe as perguntas, sobre esse assunto, via e-mail ou redes sociais aqui do Chief of Design.
Por isso gravei um vídeo ( que você assistirá logo a baixo) respondendo as principais questões que recebo sobre curso de Web Designer, como:

Faculdade de Web Design
Curso técnico de Web Design
Tecnólogo de Web Design
Cursos presenciais de Web Design
Cursos Online de Web Design
Matriz curricular de um curso de Web Design
Diferenças entre um curso de Web design e desenvolvimento

No vídeo eu procuro te informar sobre o que realmente deve ter um curso de Web Designer, verificando a matriz curricular para evitar ciladas. Além também falo sobre os tipos de cursos (livres, faculdade, técnicos) e onde e como você pode ingressar em algum, sempre avaliando o seu perfil , estilo e momento de vida. Então, confira agora o vídeo.
Curso de Web Designer:como escolher um sem cair em ciladas?

 
Caso você tenha decidido que é hora de fazer um curso de Web Design e deseja se tornar um profissional da área, você pode conhecer o meu curso: Web Designer PRO.

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?


https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/

Vale a pena ser Web Designer?

10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!


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Forte abraço.
Até mais.
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Curso de Web Designer – Como escolher um sem cair em armadilhas?
Fonte: Chef of Design

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?

Eae, tudo bele?
Seja bem-vindo (a) a este artigo! Você chegou até aqui, acredito eu, porque está em fase de pesquisa por profissões, e a de Web Designer é uma das que está despertando seu interesse. E você chegou em um canal que tem como um dos objetivos compartilhar conteúdos relevantes sobre Web Design. Então, sinta-se acolhido porque neste artigo vou descrever detalhes importantes sobre a profissão de Web Designer que te ajudarão em sua futura decisão.
Preparado?
Caso não me conheça, prazer ! Meu nome é David Arty, responsável pelo Chief of Design e Web designer (ou Designer de interfaces, se preferir). E vou te conduzir nas próximas linhas.
Neste artigo você ficará informado sobre:

O que faz um Web Designer
Se precisa ser Designer para trabalhar com web design
O que um Web Designer não faz
Quais os pré-requisitos para ser um Web Designer
Qual o salário de um Web Designer
Onde um Web Designer pode trabalhar
Como está o mercado de trabalho para Web Designers
Quais conhecimentos fundamentais para área de web design
Quais ferramentas um Web Designer utiliza
Se algum curso de web design é necessário
Como conquistar uma vaga de emprego ou primeiro trabalho

O que faz um Web Designer?

De forma sucinta, um Web Designer é um profissional que executa design para web. Por isso para compreendermos melhor sua função temos que conhecer o conceito de web design. Veja a seguir:
“Web design é uma área que executa processos que envolvem o planejamento, a criação e a manutenção de interfaces para websites, aplicações web e interfaces digitais em geral, levando em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design.”
Logo um Web Designer planeja, cria e mantém interfaces digitais para web considerando aspectos importantes do Design.
Precisa ser Designer para trabalhar com Web Design?
Se formar Designer será um diferencial para quem pretende criar interfaces para web, porém não acredito ser o primeiro caminho que você deva tomar levando em conta que muitos bons profissionais nem possuem essa formação.
É possível, portanto, se tornar Web Designer sem cursar Design Gráfico. Basta que você utilize todos os meios possíveis para aprender os conceitos de Design.
Web Design é uma área que deriva em suma do Design gráfico, lógico que com suas particularidades que se refere a aplicação para dispositivos web, mas os principais conceitos, como Teoria das cores, Tipografia, Gestalt, Grid, Imagens, entre outros, são presentes para essa área.
Então você tem diferentes possibilidades de aprender esses conceitos. Você pode aprender em:

cursos onlines ou presenciais,
lendo livros,
consultando a web,
em contato com outros profissionais,
em congressos e palestras, etc.

Mais tudo isso só será tão forte quanto cursar uma faculdade se você pôr em prática no dia-a-dia.
No vídeo abaixo você poderá ver as diferenças entre Web Designer e Designer Gráfico.

Vale ressaltar que um curso superior em Design sempre será bem-vindo. A questão é que ele somente não  é o suficiente para te tornar um profissional da área e nem tão pouco um Web Designer de sucesso.
O que um Web Designer não faz?

A razão desta pergunta estar aqui é porque existe muita confusão, na mente das pessoas, ao associar Web Designers com outras áreas.
Um Web Designer não conserta e não formata computador. Pode até saber, mas não é função dele. Nem mexe com rede. Também não mexe com impressora quebrada, nem da do tipo.
E o mais importante: apesar de o processo de construção de sites empregar algumas linguagens avançadas, Web Designer também não é programador. Ele só emprega linguagens que vem de encontro com suas funções que são HTML e CSS, e que você pode conhecê-las no blog aqui e aqui.
Quais os pré-requisitos para ser um Web Designer?

Querer! Sim, isso mesmo! Ter vontade de ser um Web Designer pode ser considerado o principal requisito, desde que você esteja disposto a pesquisar, estudar e praticar.
Algumas coisas podem te ajudar como gostar de Design, tecnologia, artes, ser criativo, gostar de resolver problemas e ajudar pessoas, mas fundamentalmente ter disciplina para aprender  e colocar em prática o que foi aprendido, é o principal.
Qual o salário de um Web Designer?

Vários fatores podem influenciar em quanto ganha um profissional da área. Podemos levar em conta seu nível de experiência, a região do país, o segmento da empresa, etc.
Em média um Web Designer ganha de 2 a 4 mil reais. Mas conheço profissionais que ganham até 3 vezes mais que isso atuando como freelancer e já trabalhei com profissionais que trabalham como funcionário registrado (CLT) que também ganham valores 2 ou 3 vezes mais. A principal questão, que influência nisso,  é você conseguir mostrar seu valor ao mercado e conquistar o seu espaço, seja em uma empresa, seja de forma autônoma.
Onde um Web Designer pode trabalhar?

Ele pode trabalhar em diversos setores que necessitam de interfaces digitais para web como em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI, startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras.
Um ponto interessante é que também pode atuar de forma independente, como Freelancer ou agência, prestando serviços.
Como está o mercado de trabalho para Web Designers?

Os números indicam que o segmento está em franco crescimento. Temos hoje cerca de 51,3 milhões de e-consumidores. Isso alerta os empresários para necessidade de contratar Web Designers para reforçar a presença online de suas empresas.
E quanto ao setor criativo, existe uma pesquisa realizada pela ABRADi, referente ao último Censo realizado em 2013 e só divulgado em 2016 que mostra que este setor, que é responsável pelo desenvolvimento de sites atingiu 30,4% do obtido pelo setor digital. Segundo o mesmo Censo, o faturamento foi de R$ 2,7 bilhões.
Só esses dados já te dão razões suficientes para você seguir na área. Algumas outras excelentes razões você também pode ver no vídeo a seguir.

O merca de tenoclogia, em geral, no Brasil é muito novo e falta mão de obra qualificada. Pode acreditar. Apesar de viver em ampla expansão, falta gente capacitada em todas as frentes.
Quais conhecimentos fundamentais para área de web design?

Como já citei anteriormente é importante focar em fundamentos de Design como alinhamento, contraste, forma, perspectiva, harmônia, cor, imagens, tipografia, diagramação, gestalt, semiótica, etc.
Também conceitos para web como arquitetura da informação, usabilidade, user experience, acessibilidade web, ergonomia, grids, performance de páginas, etc.
E linguagens como HTML e CSS com foco nos Padrões Web.
Além de todos esses conhecimentos também é importante saber manusear alguns softwares como falarei no próximo tópico.
Quais ferramentas um Web Designer utiliza?

Basicamente um Web Designer lida com ferramentas para planejamento e criação de interfaces e para edição de códigos.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Para criação de layouts você pode entrar em contato com ferramentas específicas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
Já se tiver que construir e-books o InDesign pode ser indicado. E se por acaso seu foco for videos você pode aprender a mexer no After Effects, Premiere, Sony Vegas.
Fazer um curso de Web Design é necessário?

Você pode optar por adquirir conhecimentos de diversas formas como já citei neste artigo, entretanto fazer um curso de web design pode acelerar seu aprendizado e ainda mostrar coisas que você nem sabia que existia.
Imagine você ter que pesquisar todo conteúdo que você acha necessário para ser tornar um Web Designer. Quanto tempo você levaria para angariar conteúdos que geralmente estão espalhados? E ainda tem o fato de que um iniciante nem sempre tem a ideia do que pesquisar já que está em contato pela primeira vez com a área.
Um curso de Web Designer tem a vantagem de reunir em um só espaço, de forma organizada e classificada tudo o que for necessário para o aprendizado.
Se você está disposto a investir seu tempo e dinheiro para ter todas as vantagens que um curso oferece eu criei um treinamento que está ajudando muitas pessoas a ingressar no mundo do web design. Talvez no momento que você esteja lendo esse artigo as inscrições estejam fechadas ou abertas. De qualquer forma, você pode Clicar neste link para conhecer melhor e ser avisado sobre as próximas turmas.
Como conquistar uma vaga de emprego ou primeiro trabalho?

São ações em conjunto, que englobam uma preparação, que fará você conquistar um emprego ou realizar seu primeiro trabalho como freelancer. Vou citar 5 ações importantes.

Primeiro: criação é o que vai fazer você crescer sempre. Portanto sempre que aprender alguma coisa corra para pôr o aprendizado em prática. Crie sempre para você acertar e errar, e avaliar o que pode ser melhorado. A evolução deve.
Segundo: tenha um portfólio. Um portfólio mostra para aos interessados uma relação dos seus melhores trabalhos. A partir dele clientes e empregadores poderão avaliar o que você é capaz de fazer e saberão se se você está apto a realizar os trabalhos que eles precisam prontos.
Terceiro: conheça gente. Se relacione. Amplie sua rede de contatos que a partir dela é que podem surgir as primeiras oportunidades. Portanto participe de eventos na área de web design que aumentarão suas chances de adquirir trabalhos.
Quarto: foque em resolver problemas. Um Web Designer vai além de construir sites, ele propõe soluções para problemas diversos e as interfaces que ele constrói só faz parte do resultado.
Quinto: você tem que estar sempre se atualizando. Essa área é muito dinâmica o primeiro sinal de estagnação é o suficiente para você ser ultrapassado pelos concorrentes.

E agora? Qual é o próximo passo?
Espero que eu tenha conseguido explicar as dúvidas mais comuns de você que almeja ser Web Designer. Se você curtiu o que leu e acha que é essa é sua praia está na hora de ir para cima, estudar muito e praticar mais ainda.
Você pode seguir por vários caminhos. Eu posso te ajudar com os conteúdos que existem aqui no blog. Também tem um material mais organizado em forma de curso caso você queira resultados mais efetivos. Conheça aqui meu curso de Web Design online.
Agora se você precisa em pouco de mais informação sobre a área sugiro que assista o vídeo logo abaixo no final do artigo.
Peço também que, se conhece alguém que tenha interesse em se tornar Web Designer, compartilhe esse artigo.
E para encerrar, com a certeza que este artigo não é completo, é possível que existam dúvidas. Se tiver alguma deixe seu comentário que assim que possível responderei a sua pergunta.
Até mais!

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Web Designer – Essa é a profissão certa para você?
Fonte: Chef of Design

Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site

Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site

Eae? Tudo bele?
Não é nada fácil a luta por audiência. Você sabe o quanto de trabalho precisa para gerar tráfego no site e trazer visitas? Alguns sites conseguirão muitas, outros bem poucas. Mas o que importa mesmo é que, independentemente da quantidade, se obtenha uma audiência de qualidade e um tráfego segmentado.
Seu cliente até pode conseguir vendas com visitantes que nunca retornem ao site. Porém um bom sinal que a audiência tem qualidade é quando os visitantes retornam mais vezes para consumir o que é oferecido pelo site.
Para chegar ao nível de transformar visitantes em uma audiência engajada, que fazem visitas recorrentes ao seu site, e até indica e defende sua marca para os amigos, precisa de muito trabalho. E o maior desperdício de dinheiro e tempo é gastar recursos para trazer visitas e não ter a “casa” arrumada para atendê-los.
Você sabe o que é executar os maiores esforços para garantir tráfego orgânico ou para investir em tráfego pago para no final os visitantes simplesmente abandonarem um site de forma a nunca mais voltar?
Isso dói no bolso e traz enxaqueca. Mas não fique aflito, suas decisões de design e desenvolvimento podem ser responsáveis por grande parte do sucesso de um projeto cuja marca os seguidores gostam. E caso você não sabe quais decisões tomar, nós vamos passar para você alguns passos que encorajarão os visitantes a retornar aos seus sites e de seus clientes.
Então vamos a eles.
#1 – Garanta que as coisas funcionem bem para gerar tráfego no site

Manter as coisas funcionando nas páginas de um site é o que existe de mais básico para não frustrar os visitantes. O site pode promover um produto ou serviço fantástico, possuir um conteúdo incrível, mas se alguma coisa, por mais simples que seja não funciona corretamente pode ser o suficiente para que um usuário menos paciente saia do site e não dê a mínima chance para um retorno no futuro.
E como garantir que as coisas funcionem bem?
Um site que funciona mal chama muita atenção. As pessoas sempre se recordam de um defeito. Então as coisas funcionam bem quando os procedimentos executados no site fluem de forma “desapercebida”, ou seja, nenhum empecilho interrompe o fluxo do processo fazendo que a pessoas apenas usem a interface.
A maioria das pessoas, principalmente a grande maioria que não trabalha com tecnologias web, não estão atentas ao o que está funcionando bem, mas sim que elas consigam cumprir suas tarefas na interface. Não é comum um usuário dizer como um determinado botão é fácil de clicar, como um conteúdo é fácil de ler, ou como ele encontrou determinada informação rapidamente. Mas se no layout existe algo estranho, como por exemplo, com aparência de botão, mas não funciona como botão a reclamação é instantânea.
Não faça o usuário pensar. Faça ele agir.
Se preocupe com questões de usabilidade, acessibilidade, performance e faça testes para garantir a facilidade de uso que é um dos princípios que viabilizam uma ótima experiência do usuário. Um site que funciona bem dá espaço para mostrar o que há de mais importante a um visitante, o conteúdo. E isso, quando bem feito, é o que será lembrado. E é o que fará um usuário voltar.
#2 – Torne o ambiente digital um lugar humanizado

Como já disse Douglas Engelbart, se facilidade de uso fosse o único requisito, estaríamos todos andando de triciclos. Isso também se aplica ao web design. Facilidade de uso é um dos requisitos fundamentais para essa área e contribuem para a experiência do usuário, entretanto não desenhamos para robôs. Temos que garantir uma experiência completa em um ambiente humanizado.
Como já descreveu o Designer Jeffrey Zeldaman web design é sobre a criação de ambientes digitais que facilitem e encorajem a atividade humana. Podemos fazer uma analogia com a arquitetura que visa construir ambientes físicos que também facilitam essas ações. O centro da questão é sempre pensar com prioridade para quem estamos criando e para que.
O ambiente digital deve atingir um nível pessoal de modo a acomodar o usuário para que ele “sente e fique à vontade” para fazer uma consulta com se fosse com um amigo próximo. E isso se faz necessários agora que as empresas estão cada vez mais presentes nos ambientes sociais online.
Podemos desenvolver os códigos mais limpos que garantirão a melhor performance, podemos usar as melhores estratégias de marketing que atrairão mais visitas, porém é usando uma linguagem menos formal demonstrando cada marca de forma mais humana que garantiremos a fidelização e retorno destas visitas.
O usuário espera que a marca não o lembre apenas por um identificador de uma transação de compra qualquer. Isso é muito frio! Procure também atingi-lo a um nível emocional. Isso é que falarei no próximo tópico.
#3 – Desenvolva pensando em interações com o usuário em um nível emocional

Nós gostamos de perceber que somos muitos inteligentes e nossas decisões são lógicas. Entretanto grande parte do comportamento humano é guiado pelas emoções. O que você acha que acontece quando uma pessoa encontra, muitas opções de um produto, com as mesmas características, preço e vantagens? Ele deixa de lado o pensamento lógico e toma uma decisão baseado no sentimento para desempatar esse conflito.
Pode ser que uma embalagem se apresenta esteticamente mais bonita e traga sensações boas, ou a dispare a lembrança de uma campanha publicitária humorada ao qual trouxe alegria e identificação, pode ser também uma simples menção de uma marca conhecida que lhe traga confiança, entre outros disparadores de sentimentos.
Na maior parte do tempo as pessoas compram baseadas na emoção e usam a razão, com base na lógica, para justificar a compra.
Sabendo dessa informação podemos, com estratégias que otimizão a conversão, encurtar o caminho de entrega daquilo que tanto o usuário anseia no formato que acreditamos que ele aceite.
Nós que projetamos interfaces desejamos que o usuário execute diferentes ações em nossos sites como um cadastro, uma venda, a leitura de um artigo, ou que simplesmente ele retorne ao site, criar interações a um nível emocional pode ser uma ponte entre o que o usuário anseia e o objetivo da interface. E um fundamento que pode ajudar nisso é o Design Emocional.
O Design Emocional parte do princípio que o usuário é muito mais influenciado por desejos, aspirações, instintos e o subconsciente, do que pela razão.
Na prática tudo que temos de fazer é tomar decisões no planejamento de interfaces e conteúdo capazes de desencadear um processo emocional que levem as pessoas a amarem o website a ponto de deixá-las com vontade de retornar.
Paras saber mais sobre Design emocional sugiro que leia este artigo: https://www.chiefofesdign.com.br/design-emocional/
#4 – Facilite seu retorno para gerar tráfego no site
Pequenas ações podem facilitar e até antecipar o retorno de usuários. Um site pode ter clientes fidelizados que não estão retornando não porque eles esqueceram do site e sim porque esquecemos deles.
Como assim?
Usuários tem uma vida corrida e muitas distrações, o que pode fazer até o seguidor mais engajado esquecer que um site existe. E quais ações executar para que o site seja sempre lembrado?
a) Botões de curtir de redes sociais

Pode parecer óbvia sua aplicação e é quase impossível que um site sério não possua uma relação de botões para que faça que seus usuários sigam o site também nas redes sociais. Mas pode acontecer.
E a função de colocar esses botões em um site não é porque todo mundo faz isso. É para garantir que o usuário que com certeza passa mais tempo em uma rede social que em seu site veja suas atualizações na timeline e clique no link garantindo o retorno ao site. Simples assim!
b) Formulário para captura de contatos

Existe uma forma de antecipar o retorno de usuários para seu site de maneira simples que é capturar o e-mail dos visitantes para depois enviar as novidades do site. Mas fique esperto! O e-mail marketing é uma ferramenta poderosa desde que entreguemos a mensagem certa, para pessoa certa e na hora certa.
Tudo que você precisará é contratar um serviço de e-mail marketing, fazer as configurações necessárias, construir um formulário de captura baseado no modelo fornecido pela empresa de e-mail marketing e estiliza-lo com seus conhecimentos de CSS.
O restante geralmente é com a equipe de seu cliente que deverá fornecer conteúdo relevante para os usuários para que se garanta um retorno recorrente de visitantes para o site.
c) Notificação push

É bem provável que você já tenha percebido que quando você visita alguns sites eles te convidam para assinar notificações. Caso um usuário assine ele autoriza receber alertas a qualquer momento por notificação desses sites que aparecerão no canto inferior direito de seu desktop independente da atividade que ele estiver executando e mesmo não estando navegando nesses sites. Bastará apenas ter uma conexão com a internet.
Esses alertas são denominados notificações push e servem para engajar usuários mantendo-os sempre informados sobre as novidades de um determinado site. Portanto a adesão desta tecnologia nos sites que você projeta pode garantir uma boa taxa de retorno de visitantes, desde que as notificações forem pensadas para direcionarem os usuários para determinado conteúdo do site.
As notificações enviadas devem ser a mais concisas possível porque existe uma limitação de até 100 caracteres para cada aviso. A criatividade para isso é um ponto primordial. Por isso indico que esta tecnologia deve ser usada em conjunto com as citadas neste tópico, principalmente e-mail marketing onde temos a possibilidade de aprofundarmos mais sobre o assunto tratado na notificação.
E o que fazer para adicionar esse recurso em um site que você está projetando?
Existem algumas ferramentas que possibilitam a integração deste recurso em seu site, de acordo com a documentação, através de linhas de códigos que serão inseridas entre as tags de abertura e fechamento, ou caso você use WordPress, através de plug-ins.
Das opções gratuitas que você pode consultar existe a OneSignal e a Pushcrew que é gratuita até 2.000 contatos.
d) App para celular
Se você tiver a possibilidade de criar um Aplicativo de celular (app) do seu site, ele pode ajudar facilitar o retorno ao seu site. Hoje em dia todo mundo tem celular e fica grande parte do dia com ele nas mãos. Imagine você  deixar um aviso para o seu leitor, no lugar que mais acessa, que tem uma novidade no seu site. É impossível ele não ver.
E mesmo que o app não redirecione para o site (abrindo no navegador) e, no caso, apresente o conteúdo dentro da própria interface do app. No mínimo você estará fortalecendo  a sua marca, ficando mais presente no dia a dia do seu público, algo que é muito benéfico para o seu negócio.
#5 – Dê voz aos seguidores
Questione no briefing e sugira ao seu cliente sobre a possibilidade do uso de uma seção de comentários no site com o argumento que isso pode encorajar visitantes a retornem ao site.

Lógico que uma seção de comentários pode trazer alguma dor de cabeça com comentários imprevistos e de difícil resposta, mas investir nela serve além de termômetro para saber como está o relacionamento com sua audiência, também como gerador de expectativa por respostas do site aos comentários postados. Aí estão segredo da recorrência de visitas.
A cada comentário postado em forma de pergunta gera uma expectativa, não só na pessoa que perguntou, mas também pode causa-la nos outros visitantes que tiveram contato com a pergunta. E isso gerará retornos para saber as respostas.
#6 – Entregue o prometido
Essa é para desenvolvedores e web designers que sabem trabalham na edição de tags html do cabeçalho como meta description e title. Principalmente aqueles que também desenvolvem textos para SEO com essas tags.
Querendo ou não ao criar os textos para essas tags você está antecipando em forma de promessa de conteúdo o que vai nos resultados dos buscadores e das prévias nas redes sociais. E isso pode ser um problema se o que a prévia mostra não condiz com o conteúdo que está na página carregada.

As pessoas leem essas prévias e resultados esperando que o que foi prometido vai ser realmente tratado na página carregada e caso isso não ocorra as chances de elas voltarem a este site diminuem drasticamente.
Portanto entregue sempre o prometido. Além de satisfazer a audiência poderá garantir uma boa porcentagem de retornos futuros.
Conclusão
Visitas recorrentes é umas das coisas que podem deixar seus clientes satisfeitos porque mostra duas coisas. A primeira é que todo cuidado para que os visitantes retornassem a seu site está surtindo efeito o que é uma boa notícia para você que projetou e desenvolveu o site. E a segunda é que essa recorrência pode garantir mais fechamento de negócios, vendas ou outros objetivos.
Acreditamos que os passos citados neste artigo, quando implementados, podem encorajar que visitantes retornem a um site pois estão focados em compreender emocionalmente, e atender os anseios dos usuários.
E você conhece mais alguma coisa que motive os usuários a retornarem a um website? Compartilhe com a gente! E já que estamos falando em compartilhar que tal mostrar esse artigo aos seus amigos?
Forte abraço!
Até mais!
Referências:

Understanding Web Design


https://www.chiefofdesign.com.br/design-emocional/
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Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site
Fonte: Chef of Design

Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo

Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo

Eae? Tudo bele?
Você já se deparou com a seguinte situação? Um cliente possui um website um site há muitos anos que, na visão dele, funciona muito para desktop e ele deseja agora uma versão mobile deste site.
Não deixa de ser uma solução o que propõe seu cliente, porque em certas circunstâncias um site mobile dedicado mobile atender as necessidades requisitadas, porém você como Designer deve alertar sobre os custos e consequência decorrentes desta escolha e alertar sobre outras possibilidades.
E aí que o desenvolvimento de um site responsivo entra com uma possibilidade forte que traz muitas vantagens em relação a um site exclusivo para mobile.
Sites responsivos são desenvolvidos levando em consideração conceitos e técnicas do design responsivo que cada vez mais está sendo empregado na construção de todo tipo de websites.
Neste artigo eu listei 7 razões para você construir sites responsivos que farão:

Você enxergar essa possibilidade, caso não tenha enxergado;
Você ter argumentos para que clientes que possuem um antigo layout de desktop pensam na reestruturação dos mesmos;
Você fornecer o que há de melhor do design responsivo para clientes que ainda não tem presença online a partir de sites.

E então preparado?
1 – Sites que utilizam design responsivo são compatíveis a diferentes dispositivos

Esta é uma questão óbvia para quem já conhece e trabalha com o design responsivo. Porém se você nunca se aprofundou no assunto segue uma definição que gosto, retirada do site Smashing Magazine:
O Web design responsivo é a abordagem que sugere que o design e o desenvolvimento devem responder ao comportamento e ao ambiente do usuário com base no tamanho da tela, na plataforma e na orientação.
Isso quer dizer que um site desenvolvido de forma responsiva deve alternar para acomodar a resolução conforme o usuário muda de dispositivo. Essa é a grande vantagem de construir sites responsivos, eles se adéquam a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e desktops sem a necessidade de construir um site específico para cada dispositivo.
Só esta primeira razão é suficiente para você procurar se aprofundar no assunto. Para isso quero te fazer uma oferta gratuita. Que tal baixar nosso Manual de Web Design Responsivo?
2 – É mais fácil manter e gerenciar um site responsivo

Sites responsivos são desenvolvidos em um só ambiente e estrutura. Se trata de sites únicos. Você não precisa se preocupar com duas ou mais bases com todo conjunto de arquivos que formam um site. Muitos menos se preocupar em gerenciar dois diferentes CMS. Consequentemente você ganha tempo com todas as tarefas de gerenciamento do site.
E outra grande vantagem a destacar é que pelo fato dele ser responsivo a manutenção fica muita mais rápida e simples de ser executada por não ter que se preocupar em fazer alterações em cada site construído para um dispositivo específico.
3 – Projetos que usam design responsivos provém melhor experiência aos usuários

Atualmente é imprescindível que um site fornece a melhor experiência aos usuários possível porque isso aumenta as conversões no site, melhora a percepção da marca e diminui a taxa de rejeição. Uma das prioridades do design responsivo é cobrir todos esses aspectos para atender as necessidades comerciais dos proprietários de sites e fundamentalmente garantir uma ótima e fluente experiência a quem visitas esses sites.
Tente acessar um site antigo desenvolvido para desktop em um celular. É inevitável o uso do zoom com a posterior rolagem lateral para ver um conteúdo que não cabe dentro deste dispositivo. Não é uma das melhores experiências web. Com sites responsivos isso não ocorre.
4 – Sites responsivos são melhores classificados nos mecanismos de buscas

Essa é para quem se preocupa em classificar bem seus sites e de seus clientes nos mecanismos de buscas.
O Google privilegia sites que atendem, além de desktop, dispositivos móveis como smartphones e tablets. Tanto que preparou uma ferramenta para testar se os sites estão funcionando bem nesses dispositivos. O próprio Google Search Console verifica a facilidade de uso em dispositivos móveis.
Para ele sites responsivos terão melhores resultados nos rankings de busca, pois proporcionam uma melhor experiência do usuário.
E tem mais. O Google gosta de sites que usam urls únicas, coisa que não acontece com sites que tem diferentes versões mobile. Geralmente esses sites tem um url para a versão desktop e uma versão estilo m.seusite.com para mobile.
Além do mais o Google tem um algoritmo separado para sites mobiles o que significa que não só porque um site classifica bem em uma busca no desktop deverá acontecer o mesmo em busca feitas por celulares.
Temos que ficar preocupado com isso porque o consumo de internet por dispositivos móveis é cada vez mais crescente e ter um site responsivo se faz a cada vez mais necessário.
5 – O uso de dispositivos móveis está em ascensão
Segundo a 27ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), a projeção é que, no Brasil até 2018, o número de smartphones chega a 236 milhões. Isso porque não temos os dados de uso nos outros países de língua portuguesa.
Sabe o que significa esse crescimento? Significa que cada vez mais potenciais compradores verão o seu site e de seus clientes a partir de um dispositivo móvel. E se a experiência de interação com a interface deles não for boa serão grandes as chances de os usuários partirem para os sites da concorrência.
6 – O maior consumo de redes sociais se dá em dispositivos móveis

Naturalmente que com o aumento do número de dispositivos móveis aumenta também o consumo de redes sociais nestes dispositivos, portanto, compartilhar links de sites em redes sociais como Facebook, YouTube, Twitter ou Google Plus significará ainda mais tráfego e visualização de seu site a partir de celulares e tablets. Consequentemente um site responsivo é indicado para sua estratégia de compartilhamento social.
Só para você ter uma ideia, de acordo com agência eMarketer, o Brasil é o maior usuário de redes sociais da América Latina. Os números mais recentes estimaram um total de 93,2 milhões até o final do ano de 2016.
7 – Maior uso de smartphones e tablets impulsiona compras online pagas com estes aparelhos

Segundo um estudo do instituto de pesquisa Ipsos e da PayPal, o Brasil está à frente da média mundial no hábito de comprar pela internet usando um smartphone ou tablet.
Isso é o tipo de notícia que agrada qualquer proprietário de site que vende algum produto online. Principalmente se ele não tem que se preocupar se seu site está funcionando para todos dispositivos.
E muitos usuários gostam de fazer compras no conforto do seu lar ou em qualquer lugar sem se preocupar com deslocamentos. Hoje é tudo muito simples. Com simples ações na interface de um site ele já pode concretizar uma compra. Mas lógico se estiver acessando um site preparado para seu dispositivo.
Se os produtos e serviços de seus clientes não são fáceis de visualizar a partir de tablet ou smartphone, eles não devem estar felizes com a solução que você encontrou para os problemas deles.
Conclusão
Espero que os argumentos aqui apresentados sejam suficientes para te alertar sobre a importância de adotar o design responsivo em seus projetos. Como falei em um dos tópicos é imprescindível que um site forneça a melhor experiência aos usuários. Isso porque, além do nosso objetivo como profissionais da web de oferecermos o que é adequado aos usuários, temos que também nos preocupar com os objetivos comerciais de nossos clientes e a ação de desenvolver sites responsivos vem de encontro a esses objetivos.
Para te auxiliar na construção de sites responsivos vou te indicar dois matérias especiais. Um e-book e um artigo. Os links estão a seguir:
1 – E-book Manual de Web Design Responsivo
2 – Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela
Muito bem Galucho! E você se preocupa em construir sites responsivos? Deixe aqui seu comentário e compartilhe com amigos que gostariam de saber mais!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:
https://www.smashingmagazine.com/2011/01/guidelines-for-responsive-web-design/
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/04/1761310-numero-de-smartphones-em-uso-no-brasil-chega-a-168-milhoes-diz-estudo.shtml
http://www.forbes.com.br/fotos/2016/06/brasil-e-o-maior-usuario-de-redes-sociais-da-america-latina/
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/02/150226_pagamentos_celular_rb
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Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo
Fonte: Chef of Design

Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas

Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas

Eae, tudo bele?
Já pensou que  se as suas principais dúvidas sobre  Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas?
Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.
É claro que não é humanamente possível responder a todos que me procuram, e as diversas dúvidas que recebo. Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.
Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar  informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer  em 50 perguntas de Web Design e Desenvolvimento Web, as as principais dúvidas da galera.
Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?
Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web design, Front-end, Carreira, WordPress, HTML e CSS, entre outros.
Preparado? Então sigam-me os bons!
1 – Como anda o mercado de web design brasileiro?
O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: temos no Brasil mais de 51,3 milhões de e-consumidores, o que pressiona o empresariado a possuir presença online para seus empreendimentos e consequentemente a contratação de profissionais para construção de seus websites.
Isso sem contar que 54,9% das residências no Brasil tem acesso a internet o que reflete em um grande caminho a percorrer onde surgirão oportunidades.
Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.
Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!
2 – Onde pode trabalhar um Web Designer?
Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI , Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.
3 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.
Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.
Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.
Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!
Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.
4 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?
Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista este vídeo
5 – Mexer com Web Design é para todos?
Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.
6 – Vale a pena trabalhar como Web Designer?

Vale muito a pena se você se identifica com área( como você verá no tópico a seguir).
Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios.
7 – Como saber se eu terei gosto pelo Web Design?
Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?
Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;
Você gosta de comunicação;
Você sente empatia pelas pessoas;
Você gosta de tecnologia;
Você admira artes e comunicação visual;
Você possui bom raciocínio lógico;
E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.
Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.
8 – Qual é o salário médio de um Web Designer?
Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.
Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.
9 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?
Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.
Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.
Se tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop e de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.
Tenho um material muito massa ( e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!
Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.
E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.
10 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.
Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.
Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;
Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.
Mas escolher entre um curso  presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.
11 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?
HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.
Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.
12 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?
O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.
Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime Text
Brackets, Notepad++, NetBeans.
13 – Como entender melhor JavaScript e jquery?
Para entender melhor você deve aprender antes lógica de programação. Depois deve se aprofundar na sintaxe dessa linguagem. Esse  é o caminho certo.
14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?
Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.
Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:
➡ Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).
15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Também existem ferramentas especificas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.
Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.
➡ O que todo Web designer precisa saber
➡ Ferramentas de Front-End
16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?
Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.
Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.
Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.
E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.
17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?
O Web Designer normalmente lida mais com o  Photoshop ou Sketch (só para MAC) e Adobe XD, dependo do profissional.
Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.
Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?
18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?
Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de empo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.
E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.
Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.
19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?
Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.
O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.
Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.
A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.
20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.
Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.
21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?
Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.
Criar o design da página ao mesmo tempo  programar  pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideial é focar em um dos dois.
Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.
Para aprofundar mais sobre essa questão assista este vídeo.
22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design?
Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.
Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador,  aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.
O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.
23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?
Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.
Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.
24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Mas isso não é legal!  Eu não indico você utilizar o modo visual.
Lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.
25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?
Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.
A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.
Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.
O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem  a opção de utilizá-lo sem o modo visual.
26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?
Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.
Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.
A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.
27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 25% dos sites o mundo, está instalado em cerca de 75 milhões de websites de acordo com a Forbes. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.
Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!
28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?
Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.
Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.
29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?
Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.
Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:
No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.
Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.
Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.
Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.
E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.
30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?
Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.
Porém não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.
Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. fFaça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.
31 – Como montar um portfólio do zero?

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;
Como conseguir trabalhos para o Portfólio;
Como promover o seu Portfólio;
Como se apresentar de forma Profissional;
Como construir um Currículo Eficiente;
Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?
Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.
Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.
Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.
33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?
Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.
Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual.
34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?
Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;
Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;
Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer?
Outra questão que não existe regra específica.
Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.
Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:
Somes os seus custos:
Despesas pessoais + 20% ou 30%
Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)
Por exemplo:
Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.
Custos= R$1000
3250 +1000=  4250
_________________
Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):
Por exemplo:
Lucro = 4250 x 20% = 850
_________________
Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais.
.
Por exemplo:
3250 +1000+850 (/160) = 31,80.
Valor hora: R$31.80
_________________
A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.
Não existe uma regra para isso!
36 – É possível entrar na área sem realizar um curso especializado?

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.
Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um o Web Designer PRO, um curso que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS e WordPress.
37 – Como ser um profissional sem curso superior?
Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.
Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.
Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida?
38 – Existe um curso exclusivo só para Web Designer?
Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.
Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.
Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.
39 – Certificação acrescenta valor real?
Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.
Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.
Tudo depende da cultura contratual da empresa.
40 – O que é design responsivo?
Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.
Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.
41 – Como fazer páginas responsivas?
Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.
Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.
E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.
42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?
Vou citar algumas:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;
De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;
Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;
Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;
Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;
Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.
Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;
Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.
43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?
Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abruta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.
Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode assistir aqui.
44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?
O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.
O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.
45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?
Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.
Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.
46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?
O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. Só que ainda sim você terá muito trabalho.
Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.
No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.
47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar?

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.
48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?
Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.
Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.
E seja você: seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.
49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?
Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.
Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.
Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.
50 – Web Designer precisa saber de SEO?
Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.
Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.
Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!
Considerações finais
Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.
Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.
E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?
Forte Abraço.
Até mais.
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Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas
Fonte: Chef of Design

Por que Eu uso Worpdress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Por que Eu uso Worpdress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Eae, tudo bele?
Você sabe por que o Chief of Design usa WordPress? Você imagina por que eu o indico caso você precise de um gerenciador de conteúdo?
Pode parecer óbvio as motivações que levaram um projeto como o Chief of Design, que é focado em publicações de conteúdo, usar o WordPress. Afinal o WordPress foi concebido originalmente para construção de blogs e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.
Entretanto existem outras opções no mercado que poderiam muito bem ter sido escolhidas por mim como gerenciador, e elas foram lembradas.Sugiro que você também os leve em consideração quando pensar nos requisitos dos seus projetos. Porém é quase irresistível não indicar o Worpdress a você quando nós temos uma relação de satisfação com este CMS. Não que não tenha problemas com ele, claro. Todo sistema tem, ou pode, ter problemas. Isso é normal.
Mas longe de expor uma opinião de torcedor, os argumentos aqui apresentados serão baseados em constatações observadas muito antes de fundar o Chief e espero que possa te ajudar em suas escolhas futuras, optando ou não por WordPress.
Então vamos saber por usamos WordPress por aqui?
WordPress é fácil para instalar, configurar, gerenciar e manter
Umas das questões que tenho que lidar é administração de tempo. Ah , como é complicado, viu!
Então lidar com uma ferramenta que traga facilidades é um dos pré-requisitos para escolha de um CMS.
Já naquele tempo, quando comecei a rascunhar as primeiras ideias sobre o Chief, ganhar tempo era uma prioridade, afinal só poderia mexer no projeto nos momentos de folga e dedicar o maior tempo com criação de conteúdo e o mínimo com gerenciamento.
Para quem for instalar o WordPress pela primeira vez pode se surpreender se espera por uma instalação complexa. Porque é simples e rápido.
Em questão de configuração e gerenciamento a curva de aprendizagem é curta. E o CMS avisa sobre a necessidade de atualizações que podem ser feitas a um clique.
Caso você queira saber como instalar o WordPress veja este artigo.
E dependendo da hospedagem que utilizar essa ação pode até ser mais simples com instaladores automáticos. Como a Hostnet, por exemplo que tem o seu próprio sistema de instalação focado em WordPress.
É de código aberto

Vista que o Chief era um projeto que estava começando, umas das premissas era atingir os primeiros objetivos com o mínimo de recursos possíveis, ou seja, com pouca audiência prevista nos primeiros meses não se justificava investir em ferramentas caras, servidor dedicado e no que se refere a gerenciador, logicamente, soluções pagas estavam fora de cogitação. Uma solução open source era o que eu buscava.
Pois bem. O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Você pode baixá-lo e subi-lo no servidor de hospedagem que você escolher e usar da forma que você bem entender.
Possui uma comunidade enorme

Esse lado positivo do WordPress eu enxerguei muito antes mesmo de passar em minha mente em construir um blog sobre conteúdos para Web. Foi quando tive a necessidade de construir um site dinâmico e não sabia por onde começar, que encontrei soluções práticas na grande comunidade que cria conteúdos sobre WordPress, e soube que a partir daí teria respostas para grande parte das minhas dúvidas.
Essa comunidade enorme é consequência de um enorme número de seguidores sedentos por conteúdo. Daí o resultado foi “zilhões” de sites que falam sobre o assunto, um fórum feito especialmente para dar suporte, diversos eventos presenciais sobre o tema pelo mundo e desenvolvedores que criam temas e plugins para o WordPress.
Sabendo disso antecipadamente tive a certeza que o Chief estaria bem amparado.
Lógico que tem muita coisa espalhada na web e que você tem que angariar com paciência, ou optar por treinamentos como o meu curso Web Designer Pro, que possui módulos organizados sobre esse assunto.
Além da comunidade Web, também existem eventos presenciais da comunidade como palestras, workshops e meetups. Inclusive no wordcamp de 106 em São Paulo, eu estava lá. Duvido você me encontrar na foto abaixo

Ele é amigável para os mecanismos de buscas
Ter um site “encontrável” é objetivo para qualquer projeto, independente da ferramenta que você desenvolve. Você pode criar um site estático somente com HTML e CSS, mas sua preocupação com SEO deve estar presente.
De nada adiantaria escolher um CMS para o Chief, por melhor que ele seja, que não fosse amigável aos mecanismos de buscas. E WordPress é bem-conceituado neste quesito.
Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.

Sem contar que você pode instalar uma funcionalidade através de um plugin gratuito chamado Yoast SEO que facilita e muito sua vida, provendo vários aspectos de SEO em seus sites.
Não abro mão deste plugin no Chief. Se você quiser saber mais sobre plugins importantes para o seu site em WordPress, sugiro que leia este outro artigo do aqui do blog.
WordPress é muito mais que um gerenciador para blogs
Já passou da época em que o Worpdress era um ótimo gerenciador de blog. Na verdade, ele é um CMS completo para todos tipos de sites. Basta a instalação de alguns plugins e você já tem uma loja virtual ou uma rede social.
Enquanto projetava o Chief of Design, vislumbrava o que mais um gerenciador de conteúdo poderia prover se eu quisesse oferecer de forma diferente os meus conteúdos. De repente poderia me ver com a necessidade de fornecer aos meus seguidores uma área de membros, poderia necessitar de algum recurso que me ajudasse a conquistar leads, etc.
Hoje em dia, boa parte destes recursos são realidades mesmo que através de plugins premium (pagos). O que faz que eu tenha uma melhor interação com meus seguidores além da interface do blog.
O WordPress possibilita a integração, desde que você adquira ferramentas corretas,desde criados de landingpages, áreas de membros até com ferramentas de e-mail marketing, por exemplo.
Interface de administração intuitiva

Está aí uma coisa que gosto muito no WordPress. A interface administrativa deste CMS é muito boa. O que faz que em pouco tempo usuários comuns possam gerenciar seus projetos.
A interface é intuitiva, fácil de usar e de acessar dados.
Acredito que esse é um os diferenciais do WordPress que você pode levar em consideração na hora de escolher um CMS.
Afinal, grande parte (ou praticamente tudo) das ações que um cliente realizará em um site dinâmico, construído por você, será na área administrativa. E o WordPress manda bem no que se refere ao Design de interface de usuário.
O WordPress possui ótimos temas modernos e responsivos

Existe uma gama de desenvolvedores que constroem sites adaptados para diferentes resoluções de telas. Isso já esperado quando comecei a descobrir o WordPress, tanto que quando comecei o Chief sabia que encontrar um bom tema responsivo não seria problema.
Claro que tendo conhecimentos em CSS, você poderá trabalhar ainda mais a responsividade de seus sites (sobre personalização vou falar mais à frente). Foi o que eu fiz no tema que o Chief usa atualmente.
O WordPress possui uma ferramenta de busca que possibilita encontrar diversos temas. Possui até filtro por características. Mas caso não encontre nos gratuitos o tema o ideal para  você, pode optar por temas pagos como os do site themeforest.
O WordPress possui plugins que são uma mão na roda

O WordPress foi criado para ser estendido. E esta forma de extensão é gerada pelos chamados plugins. A comunidade web aderiu a esta possibilidade e por isso que desenvolvedores em todo mundo criam funcionalidades extras, a todo tempo, que são adicionadas ao núcleo do gerenciador.
Pensou em uma funcionalidade para seu site? A chances de Worpdress ter um plugin que supre essa necessidade é grande.
Reconheço que outros CMSs, como o Drupal e o Joomla, dispõem de extensões como os plugin do Worpdress, mas a disponibilidade e variedade do WordPress é impressionante.
Existem alguns plugins que são tão bem classificados que dificilmente imagino o Chief sem alguns deles.
São plugins para SEO, segurança, performance, redes sociais, formulários, entre tantas funcionalidades que fico pensando o que seria de mim se tivesse que desenvolver tudo isso. Com poucos cliques você instala e ativa e, se precisar, realizar algumas configurações.
Obs.: Só não abuse no uso de plugins para não diminuir a performance de seus sites.
Altamente personalizável
A minha preocupação na hora de construir os meus projetos era se com apenas o domínio de HTML e CSS e fuçando na documentação do WordPress, seria possível personalizar um tema, que baixei na web, a partir do código inserindo campos e seções e personalizando o layout. E a resposta foi sim, tanto que visualmente o blog do Chief é muito diferente do tema original.
Esta personalização é feita através de temas filhos, assunto que poderemos abordar no futuro.
Se você manja de PHP você poderá ter um domínio ainda maior da personalização, pois grande porcentagem da parte funcional de um tema WordPress é formada por arquivos com extensão .php.
É possível também que você faça uma personalização mais abrangente se você dominar a criação de temas raiz ou a partir de um framework para ganhar mais tempo, como por exemplo o framework Odin, desenvolvido pela comunidade brasileira de WordPress.
Temas a partir do zero, temas a partir de frameworks e temas filhos são as formas que possibilitam um projeto altamente personalizável. Todavia ainda existe uma forma que possibilita uma menor de customização, que é através da customização do tema. Essa personalização varia de tema para tema e não mexe de forma efetiva com códigos.
Dependendo do tema é possível alterar a cor de fundo, a imagem de cabeçalho, inserir logo, inserir widgets e até mexer na tipografia.
Em comparação com os outros métodos citados anteriormente ele é bem inferior, porque não permite mexer de forma efetiva e profunda no layout.
 Por que você deveria usar WordPress em seus sites?
Acredito que você já tenha percebido o potencial do wordpress e que utilizá-lo é uma ótima escolha se precisas de sites dinâmicos.
O WordPress pode trazer boas vantagens como: facilidade de instalação e gerenciamento, uma comunidade disposta a oferecer os melhores conteúdos de suporte, um site otimizado para os mecanismos de buscas, funcionalidades extras e temas diversos e a possibilidade de customização. Tudo isso já seria suficiente para aderir a este CMS.
Mas caso você ainda esteja na dúvida que tal testá-lo?
Sim, você pode testar o WordPress de fora local, ou seja, no seu computador, sem precisa de uma hospedagem.
Nos diga oque acha: você acredita que o WordPress é uma boa escolha para maioria de seus projetos? Caso queria testar, leia esse artigo do Chief.
Caso tenha dúvidas, opiniões e relatos sobre o tema, deixe o seu comentário abaixo. A sua participação é importante
Forte Abraço.
Até mais.
Referências
WordCamp SF: Google & What You Need to Know
The post Por que Eu uso Worpdress como CMS e você deveria fazer o mesmo? appeared first on Chief of Design.

Por que Eu uso Worpdress como CMS e você deveria fazer o mesmo?
Fonte: Chef of Design

Por que Eu uso WordPress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Por que Eu uso WordPress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Eae, tudo bele?
Você sabe por que o Chief of Design usa WordPress? Você imagina por que eu o indico caso você precise de um gerenciador de conteúdo?
Pode parecer óbvio as motivações que levaram um projeto como o Chief of Design, que é focado em publicações de conteúdo, usar o WordPress. Afinal o WordPress foi concebido originalmente para construção de blogs e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.
Entretanto existem outras opções no mercado que poderiam muito bem ter sido escolhidas por mim como gerenciador, e elas foram lembradas.Sugiro que você também os leve em consideração quando pensar nos requisitos dos seus projetos. Porém é quase irresistível não indicar o Worpdress a você quando nós temos uma relação de satisfação com este CMS. Não que não tenha problemas com ele, claro. Todo sistema tem, ou pode, ter problemas. Isso é normal.
Mas longe de expor uma opinião de torcedor, os argumentos aqui apresentados serão baseados em constatações observadas muito antes de fundar o Chief e espero que possa te ajudar em suas escolhas futuras, optando ou não por WordPress.
Então vamos saber por usamos WordPress por aqui?
WordPress é fácil para instalar, configurar, gerenciar e manter
Umas das questões que tenho que lidar é administração de tempo. Ah , como é complicado, viu!
Então lidar com uma ferramenta que traga facilidades é um dos pré-requisitos para escolha de um CMS.
Já naquele tempo, quando comecei a rascunhar as primeiras ideias sobre o Chief, ganhar tempo era uma prioridade, afinal só poderia mexer no projeto nos momentos de folga e dedicar o maior tempo com criação de conteúdo e o mínimo com gerenciamento.
Para quem for instalar o WordPress pela primeira vez pode se surpreender se espera por uma instalação complexa. Porque é simples e rápido.
Em questão de configuração e gerenciamento a curva de aprendizagem é curta. E o CMS avisa sobre a necessidade de atualizações que podem ser feitas a um clique.
Caso você queira saber como instalar o WordPress veja este artigo.
E dependendo da hospedagem que utilizar essa ação pode até ser mais simples com instaladores automáticos. Como a Hostnet, por exemplo que tem o seu próprio sistema de instalação focado em WordPress.
É de código aberto

Vista que o Chief era um projeto que estava começando, umas das premissas era atingir os primeiros objetivos com o mínimo de recursos possíveis, ou seja, com pouca audiência prevista nos primeiros meses não se justificava investir em ferramentas caras, servidor dedicado e no que se refere a gerenciador, logicamente, soluções pagas estavam fora de cogitação. Uma solução open source era o que eu buscava.
Pois bem. O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Você pode baixá-lo e subi-lo no servidor de hospedagem que você escolher e usar da forma que você bem entender.
Possui uma comunidade enorme

Esse lado positivo do WordPress eu enxerguei muito antes mesmo de passar em minha mente em construir um blog sobre conteúdos para Web. Foi quando tive a necessidade de construir um site dinâmico e não sabia por onde começar, que encontrei soluções práticas na grande comunidade que cria conteúdos sobre WordPress, e soube que a partir daí teria respostas para grande parte das minhas dúvidas.
Essa comunidade enorme é consequência de um enorme número de seguidores sedentos por conteúdo. Daí o resultado foi “zilhões” de sites que falam sobre o assunto, um fórum feito especialmente para dar suporte, diversos eventos presenciais sobre o tema pelo mundo e desenvolvedores que criam temas e plugins para o WordPress.
Sabendo disso antecipadamente tive a certeza que o Chief estaria bem amparado.
Lógico que tem muita coisa espalhada na web e que você tem que angariar com paciência, ou optar por treinamentos como o meu curso Web Designer Pro, que possui módulos organizados sobre esse assunto.
Além da comunidade Web, também existem eventos presenciais da comunidade como palestras, workshops e meetups. Inclusive no wordcamp de 106 em São Paulo, eu estava lá. Duvido você me encontrar na foto abaixo

Ele é amigável para os mecanismos de buscas
Ter um site “encontrável” é objetivo para qualquer projeto, independente da ferramenta que você desenvolve. Você pode criar um site estático somente com HTML e CSS, mas sua preocupação com SEO deve estar presente.
De nada adiantaria escolher um CMS para o Chief, por melhor que ele seja, que não fosse amigável aos mecanismos de buscas. E WordPress é bem-conceituado neste quesito.
Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.

Sem contar que você pode instalar uma funcionalidade através de um plugin gratuito chamado Yoast SEO que facilita e muito sua vida, provendo vários aspectos de SEO em seus sites.
Não abro mão deste plugin no Chief. Se você quiser saber mais sobre plugins importantes para o seu site em WordPress, sugiro que leia este outro artigo do aqui do blog.
WordPress é muito mais que um gerenciador para blogs
Já passou da época em que o Worpdress era um ótimo gerenciador de blog. Na verdade, ele é um CMS completo para todos tipos de sites. Basta a instalação de alguns plugins e você já tem uma loja virtual ou uma rede social.
Enquanto projetava o Chief of Design, vislumbrava o que mais um gerenciador de conteúdo poderia prover se eu quisesse oferecer de forma diferente os meus conteúdos. De repente poderia me ver com a necessidade de fornecer aos meus seguidores uma área de membros, poderia necessitar de algum recurso que me ajudasse a conquistar leads, etc.
Hoje em dia, boa parte destes recursos são realidades mesmo que através de plugins premium (pagos). O que faz que eu tenha uma melhor interação com meus seguidores além da interface do blog.
O WordPress possibilita a integração, desde que você adquira ferramentas corretas,desde criados de landingpages, áreas de membros até com ferramentas de e-mail marketing, por exemplo.
Interface de administração intuitiva

Está aí uma coisa que gosto muito no WordPress. A interface administrativa deste CMS é muito boa. O que faz que em pouco tempo usuários comuns possam gerenciar seus projetos.
A interface é intuitiva, fácil de usar e de acessar dados.
Acredito que esse é um os diferenciais do WordPress que você pode levar em consideração na hora de escolher um CMS.
Afinal, grande parte (ou praticamente tudo) das ações que um cliente realizará em um site dinâmico, construído por você, será na área administrativa. E o WordPress manda bem no que se refere ao Design de interface de usuário.
O WordPress possui ótimos temas modernos e responsivos

Existe uma gama de desenvolvedores que constroem sites adaptados para diferentes resoluções de telas. Isso já esperado quando comecei a descobrir o WordPress, tanto que quando comecei o Chief sabia que encontrar um bom tema responsivo não seria problema.
Claro que tendo conhecimentos em CSS, você poderá trabalhar ainda mais a responsividade de seus sites (sobre personalização vou falar mais à frente). Foi o que eu fiz no tema que o Chief usa atualmente.
O WordPress possui uma ferramenta de busca que possibilita encontrar diversos temas. Possui até filtro por características. Mas caso não encontre nos gratuitos o tema o ideal para  você, pode optar por temas pagos como os do site themeforest.
O WordPress possui plugins que são uma mão na roda

O WordPress foi criado para ser estendido. E esta forma de extensão é gerada pelos chamados plugins. A comunidade web aderiu a esta possibilidade e por isso que desenvolvedores em todo mundo criam funcionalidades extras, a todo tempo, que são adicionadas ao núcleo do gerenciador.
Pensou em uma funcionalidade para seu site? A chances de Worpdress ter um plugin que supre essa necessidade é grande.
Reconheço que outros CMSs, como o Drupal e o Joomla, dispõem de extensões como os plugin do Worpdress, mas a disponibilidade e variedade do WordPress é impressionante.
Existem alguns plugins que são tão bem classificados que dificilmente imagino o Chief sem alguns deles.
São plugins para SEO, segurança, performance, redes sociais, formulários, entre tantas funcionalidades que fico pensando o que seria de mim se tivesse que desenvolver tudo isso. Com poucos cliques você instala e ativa e, se precisar, realizar algumas configurações.
Obs.: Só não abuse no uso de plugins para não diminuir a performance de seus sites.
Altamente personalizável
A minha preocupação na hora de construir os meus projetos era se com apenas o domínio de HTML e CSS e fuçando na documentação do WordPress, seria possível personalizar um tema, que baixei na web, a partir do código inserindo campos e seções e personalizando o layout. E a resposta foi sim, tanto que visualmente o blog do Chief é muito diferente do tema original.
Esta personalização é feita através de temas filhos, assunto que poderemos abordar no futuro.
Se você manja de PHP você poderá ter um domínio ainda maior da personalização, pois grande porcentagem da parte funcional de um tema WordPress é formada por arquivos com extensão .php.
É possível também que você faça uma personalização mais abrangente se você dominar a criação de temas raiz ou a partir de um framework para ganhar mais tempo, como por exemplo o framework Odin, desenvolvido pela comunidade brasileira de WordPress.
Temas a partir do zero, temas a partir de frameworks e temas filhos são as formas que possibilitam um projeto altamente personalizável. Todavia ainda existe uma forma que possibilita uma menor de customização, que é através da customização do tema. Essa personalização varia de tema para tema e não mexe de forma efetiva com códigos.
Dependendo do tema é possível alterar a cor de fundo, a imagem de cabeçalho, inserir logo, inserir widgets e até mexer na tipografia.
Em comparação com os outros métodos citados anteriormente ele é bem inferior, porque não permite mexer de forma efetiva e profunda no layout.
 Por que você deveria usar WordPress em seus sites?
Acredito que você já tenha percebido o potencial do wordpress e que utilizá-lo é uma ótima escolha se precisas de sites dinâmicos.
O WordPress pode trazer boas vantagens como: facilidade de instalação e gerenciamento, uma comunidade disposta a oferecer os melhores conteúdos de suporte, um site otimizado para os mecanismos de buscas, funcionalidades extras e temas diversos e a possibilidade de customização. Tudo isso já seria suficiente para aderir a este CMS.
Mas caso você ainda esteja na dúvida que tal testá-lo?
Sim, você pode testar o WordPress de fora local, ou seja, no seu computador, sem precisa de uma hospedagem.
Nos diga oque acha: você acredita que o WordPress é uma boa escolha para maioria de seus projetos? Caso queria testar, leia esse artigo do Chief.
Caso tenha dúvidas, opiniões e relatos sobre o tema, deixe o seu comentário abaixo. A sua participação é importante
Forte Abraço.
Até mais.
Referências
WordCamp SF: Google & What You Need to Know
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Por que Eu uso WordPress como CMS e você deveria fazer o mesmo?
Fonte: Chef of Design

Hostnet – Hospedagem de sites oficial do Chief of Design

Hostnet – Hospedagem de sites oficial do Chief of Design

Eae, tudo bele?
Hoje o artigo é muito especial, porque eu estou aqui para falar da parceria do blog com a empresa de hospedagem Hostnet e como você também pode ganhar 30% de desconto em qualquer plano da Hostnet.
Antes de falar de da empresa, eu quero compartilhar com você a minha história com a Hostnet, pois ela foi a primeira empresa de hospedagem de sites que contratei sozinho, como freelancer.
As primeiras versões do meu site portfólio ficaram alguns anos hospedados na Hostnet. Nunca tive problemas e sempre fui muito bem atendido. Além disso o meu primeiro freela onde faturei acima de 1mil reais, foi via Hostnet.
Antigamente, não sei se eles ainda tem, existia um espaço gratuito dentro do site da Hostnet, onde quem tinha hospedagem podia divulgar o seu trabalho de Web Designer, Desenvolvedor e etc.Então logo após colocar o meu site no ar eu preenchi os dados e divulguei o meu nome, marca e serviços nesse espaço de anúncios.
Depois de algum tempo recebi um e-mail de uma moça que tinha um blog em WordPress, mas que estava travada e não conseguia atualizá-lo. Conversamos via e-mail, depois marcamos uma reunião presencial e assim eu fechei o freela, na época foi a personalização do blog mais o tratamento de algumas imagens, em torno de 1300 reais. Depois desse trabalho ainda fiz mais alguns serviços de Design para a cliente onde tive ganhos acima de 2mil reais.
O tempo passou…Eu fui testar outros serviços… E agora no início de 2017 eu tive  oportunidade de  fazer um PodCast, com o Kauê Linden, fundador da Hostnet., e o Gustavo Guanabara. O pessoal da Hostnet gostou do nosso trabalho e desde então  fechamos uma parceria onde eu migrei TODOS os meus sites para a Hostnet, como por exemplo:

O Blog da Designimador – site sobre Design, Web Design, Design Gráfico, 3D e criatividade.
O site do eBook Solidário de HTML e CSS
O site do meu curso de Web Design. O Web Designer Pro (WDPRO)

Era um objetivo nosso mudar de hospedagem, pois estávamos tendo problemas com a anterior. Quando surgiu a oportunidade de migrar para a Hostnet logo me veio em mente todo o bom trabalho que eles prestaram no passado, então ficou fácil decidir a volta.
Agora, se você não conhece a Hostnet a seguir eu vou falar um pouco sobre ela e quais vantagens você pode ter se optar, assim como eu, em utilizar seus serviços.
Sobre a Hostnet
A Hostnet é uma empresa de hospedagem de sites brasileira e possuí datar centers aqui no Brasil.  Ela foi fundada em 2001 e  é uma empresa  que valoriza a criação, criatividade,  inovação e que acredita no uso de software livre (de código aberto). E 90% dos servidores dela rodam Linux.Todos os aplicativos oferecidos na hospedagem são de código aberto.
Só para você ter uma ideia que essa filosofia de apoio a comunidade e iniciativas  é verdade, a Hostnet apoia vários projetos de educação e tecnologia, como por exemplo o nosso blog Chief of Design e o Curso em vídeo do Professor Guanabara, além de apoiar outras iniciantes e contribuições em código.
Painel de controle próprio
A empresa conta com um painel de controle da hospedagem próprio e  diferenciado, onde os clientes podem administrar a sua hospedagem e todos os recursos, como e-mails marketing e outros aplicativos. E como o painel é feito pela própria Hostnet a melhoria é contínua, pois é baseada nas opiniões e sugestões de seus próprios clientes.
CDN  – Rede de distribuição de conteúdo
Caso você não saiba do que se trata, CDN é o acrônimo de Content Delivery Network, ou em português “Rede de Distribuição de Conteúdo”.
A ideia  dessa tecnologia , como o próprio nome já sugere,  é o de distribuir conteúdo digital através da internet. No caso, o conteúdo de um único site é distribuído por diversos data centers. Assim o seu site ganha muito em velocidade, desempenho e em segurança.
E se você tiver dúvidas, basta fazer uma pesquisa no Google para conferir as vantagens de usar uma CDN em seu site. Para você que tem um blog em WordPress, igual o Chief, por exemplo, isso é ainda mais essencial.
A Hostnet  tem uma parceria com a empresa CloudFlare, que é uma das maiores, quiçá  maior, empresas de CDN do mundo.  Além da  distribuição e proteção do conteúdo do servidor, caso precise, você também pode obter gratuitamente um certificado SSL (protocolo de segurança) em nome da CloudFlare.
O Suporte
Uma das coisas mais importantes em um serviço de hospedagem é o suporte. Não importa o seu nível de conhecimento, o tamanho do seu site ou da sua empresa: uma hora ou outra você precisará do suporte do serviço de hospedagem. Infelizmente a gente lembra apenas dessa parte quando o site “dá pau”.
O suporte da Hostnet é excelente e eu comprovei isso na prática, pois requisitei muito (enchei o saco dos caras) quando precisei migrar todos os meus sites.  E não é somente eu que acha isso, mas sim os clientes da Hostnet também. Tanto que ela ganhou o selo de qualidade RA1000, do site Reclame Aqui. O índice de aprovação da empresa no Reclame Aqui é considerado ótimo. E isso nenhuma outra empresa de hospedagem conseguiu fazer.

E todo esse suporte em português, feito por brasileiros. Muitas vezes ao adquirir uma hospedagem estrangeira, temos dificuldade na comunicação com o suporte ou até mesmo no fuso horário de atendimento, coisa que com a Hostnet você não terá problema.
A Hostnet  é uma das grandes empresas do segmento no Brasil. possuindo mais de 50 mil sites hospedados e mais de 100 mil domínios registrados. Atualmente está  expandindo os seus negócios, lançando um plano de Franquia para quem quer trabalhar com web .
Você pode saber mais sobre neste link: https://www.hostnet.com.br/seja-uma-franquia-hostnet/
Então se você está insatisfeito com a sua hospedagem atual  ou está  pesquisando para adquirir uma, sugiro que faça um teste com a Hostnet.
Aproveite agora o cupom CHIEFOFDESIGN2017 e ganhe  30% de desconto nos planos da Hostnet por 3 meses.
E caso não goste, não tem problema. Você tem 7 dias de garantia para receber o seu dinheiro, centavo por centavo, de volta.
Forte abraço.
Até mais.
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Hostnet – Hospedagem de sites oficial do Chief of Design
Fonte: Chef of Design

10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!

10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!

Eae, td bele?
Muita gente me pergunta se é realmente possível se tornar um Web Designer e obter uma boa remuneração, se existem boas oportunidades na área de Web Design, se é muito difícil aprender, entre outras coisas. Nesses caso eu sempre respondo que sim, pois realmente acredito que isso seja possível, pois eu sou prova viva disso.
Eu trabalho nessa área desde 2009 e eu consegui várias oportunidades graças ao Design e principalmente ao Web Design que onde atuo com mais força e foco.
E do mesmo jeito que conseguiu várias coisas sendo um Web Designer, eu sei que várias pessoas também podem atuar nessa área trabalhando com algo que goste e ainda por cima tendo êxito profissional.
Por isso gravei um vídeo onde eu falo 10 razões para você se tornar um Web Designer. Nele eu mostro fatos, baseados na minha experiência e também em dados estatísticos, de que é uma boa sim aprender Web Design. E esse aprendizado, hoje em dia graças a web e as possibilidades de cursos que temos, pode ser muito mais tranquilo e acessível que há tempos atrás. Se você tiver vontade de aprender e se dedicar é possível sim trabalhar com Design Web.
Então senta, relaxa, deixa de lado as distrações da net e me acompanha nos próximos minutos no vídeo abaixo onde mostro 10 razões para você se tornar um Web Designer.
Assista o vídeo abaixo:

 
E você pode começar a aprender de graça aqui no Chief of Design. Tem bastante conteúdo sobre Web Design aqui no nosso blog e também no canal no Youtube.
para isso não esqueça de assinar o nosso canal no Youtube para você saber das novidades, bele???
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Para se inscrever nas próximas turmas do Web Designer PRO, basta acessar: www.webdesignercursos.com.br
Contribua deixando o seu comentário abaixo
E caso tenha mais dúvidas sobre a profissão Web Designer eu sugiro que baixe gratuitamente o meu ebook Profissão Web Designer.
Forte abraço.
Até mais.
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10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!
Fonte: Chef of Design