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Curso de Web Design Online – Aprenda a criar o seu próprio site do zero

Curso de Web Design Online – Aprenda a criar o seu próprio site do zero

Para você que está pesquisando sobre cursos para formação de Web Designers, nós do Chief of Design desenvolvemos um curso de Web Design online que visa suprir com conhecimentos adequados às principais necessidades que um você precisa para se sentir preparado para os desafios do mercado de trabalho.
Eu sei bem o que é procurar por um curso sobre esse assunto e não encontrar o que desejava. Também sei que é muito difícil achar respostas sobre salário, mercado, o profissional entre outros temas que ficamos com dúvidas quando desejamos ingressar na área.
E quando se acha normalmente é algo mais superficial. Estou falando tudo isso, pois passei por tais dificuldades quando comecei lá nos anos de 2008 e 2009. E esse foi um dos motivos que me impulsionaram a cria o blog sobre Web Design e depois um curso sobre o mesmo tema.
Para tentar ajudar a quem como eu iniciou do zero e busca aprendizado de qualidade, eu criei esse curso de Web Design online. E quero que você saiba que esse curso de Web Designer é fruto de toda experiência que conquistei trabalhando na área, seja como freelancer ou empregado, somado a todos os estudo se cursos que fiz para me atualizar e aprender sobre o segmento.
Portanto o curso se trata de algo real, com aprendizado prático e não feito com base em somente pesquisas e achismos… Eu passei por dificuldade que você talvez esteja passando. E todo esse conhecimento empírico e teórico que adquiri algo longo da minha carreira, tentei traduzir de forma integral nesse curso.
Eu sou David Arty, responsável pelo blog Chief of Design e também pelo curso de Web Design online – WDPRO. Seja bem-vindo(a) e continue a leitura!
Web Designer Pro – O seu curso de Web Design Online

Quero que você saiba que este curso foi projetado para você que não sabe nada de Web Design e está ansiFoso(a) para novas descobertas nesta área, mas também para você que atua na área e que acredita que precisa se atualizar e descobrir novas possibilidades.
Neste curso você aprenderá e também entenderá o porquê de fazer de determinadas ações para construção dos projetos. Por isso para toda ação prática que envolvam os processos de criação dos sites apresentados haverá também a teoria que justifica as aplicações das decisões de design e das linguagens para desenvolvimento de códigos.
Minha proposta é que leia o conteúdo desta página para entender os principais detalhes que envolvem esse curso e também a área de web design.
Nas próximas sessões você entenderá sobre:

O profissional Web Designer. ↓ – [ ↓ atalho para o conteúdo]
O mercado para Web Designers. ↓
Porque você deve optar pelo Web Designer Pro. ↓
Como funciona o curso. ↓
O que você desenvolverá. ↓
Os pré-requisitos. ↓
O conteúdo programático. ↓
Conteúdos extras. ↓
Certificação. ↓
Garantia. ↓

O profissional Web Designer

O grande desafio de um Web Designer é através da interatividade aliada à sua criatividade e princípios do Design desenvolver interfaces digitais funcionais que privilegiam a experiência do usuário e que transmitam os objetivos de comunicação estabelecidos.
Este profissional deve possuir competências técnicas para construção de interfaces para web sites e aplicativos, e peças digitais diversas.
O Web Designer pode atuar em diferentes etapas de um projeto, tanto no planejamento, com questões que envolvam o desenvolvimento de briefings, wireframes, arquitetura de informação, experiência do usuário entre outras atividades relacionadas, quanto na criação e desenvolvimento das interfaces.
Entre habilidades necessárias para um Web Designer se destacam a perícia para aplicar os fundamentos de design, manipulação de softwares para criação e planejamento, domínio mínimo de HTML e CSS e principalmente habilidade para identificar problemas e promover soluções.
Talvez seja novo tudo que estou te dizendo, mas se você gosta de tecnologia, de artes, inovação, comunicação e assuntos relacionados a criatividade, você tem grandes chances de absorver essas habilidades. Tamo junto!
O mercado para Web Designers

A área de Web Design é umas das mais promissoras e está entre as que mais crescem no Brasil. Você sabia que a internet está presente em 63% dos lares no Brasil? Isso segundo levantamento do IBGE em 2016. Isso sem contar os 51,3 milhões de e-consumidores.
E sabe que isso quer dizer? Quer dizer que não há espaço para uma empresa, seja grande ou pequena, não marcar sua presença online.
E o cenário para web design é muito promissor para quem souber construir sites que funcionam em celulares. Isso porque 61% da população adulta no Brasil utiliza smartphones, segundo a Nielsen Ibope.
São muitas oportunidades. Você não está pensando em ficar de fora?
Com este cenário o mercado tem o desafio de disponibilizar a interatividade para o público em geral através de interfaces digitais. E essa necessidade mantém em alta as oportunidades de emprego para profissionais responsáveis pela criação de sites.
Mas para que os profissionais estejam aptos a atuarem requer capacitação que atendam às áreas de programação web, criação, e manutenção de websites e outras ocupações de natureza semelhante.
E onde o Web Designer pode atuar?
O Web Designer pode trabalhar tanto em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem criação de páginas para internet, quanto de forma independente, como Freelancer.
Há espaço em agências de publicidade, produtoras de vídeo, departamento de comunicação e marketing de empresas, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções.
O curso Web Designer Pro é destinado para te deixar preparado para o cenário apresentado até aqui.
Porque você deve optar pelo Web Designer Pro

O grande diferencial do Web Designer Pro é o fato de aliar os conceitos com a prática em suas disciplinas. É comum encontramos cursos que focam em softwares e ferramentas se esquecendo de transmitir o porquê de cada ação aplicada. Isso resulta em profissionais especializados em operação de softwares sem senso crítico para questionar a razão disto ou aquilo e sem argumentos para defender suas decisões nos projetos.
Sem contar que eles se sentem constantemente perdidos.
Mas com a gente é diferente!!!
Com a gente você saberá como utilizar os fundamentos de design, para definir as suas escolhas no layout, você entenderá como funciona um site, onde e como entra o design em uma página web. Afinal acreditamos que princípios como estes devem estar presentes em qualquer bom curso de web design que se preze.
Você poderá atingir metas específicas de um projeto aliando o Design a Conversão para obter metas aumentando o poder de decisão de um usuário.
E não é só isso. Com o Web Designer Pro você;

Você terá contato com o que há de mais moderno sobre linguagens para construção de websites;
Você será desafiado com tarefas onde você poderá observar o processo de seu desenvolvimento criativo;
Terá também acesso a experiência de outros profissionais da área de design em conteúdo especiais que te aproximam da realidade do mercado;
E entre outras coisas você terá o suporte de quem entende bem as dificuldades de quem está começando na área, que vivenciou e absorveu bem o aprendizado decorrentes dos erros e acertos comuns no começo da carreira e que sabe o quão é prazeroso ver um trabalho entregue, aprovado, elogiado e bem remunerado. Quero que você passa essa sensação.

Como funciona o curso

O curso é 100% online. Os conteúdos são disponibilizados em uma plataforma 24 horas no ar, sendo que você pode assistir as aulas a qualquer hora e qualquer lugar que tenha um dispositivo com acesso a internet. O acesso é ilimitado, você pode ver e rever as aulas quantas vezes achar necessário.
Já são mais de 100 vídeo aulas na plataforma divididas em módulos. A grande maioria do conteúdo está disponível em vídeos e contempla aulas teóricas e práticas com exercícios e exposições de temas sobre web design e outros relacionados. São também disponibilizados materiais extras para download que complementam as vídeo-aulas.
Como complemento das aulas oferecemos tarefas específicas para que observar o processo de seu desenvolvimento criativo.
Também disponibilizamos na plataforma um campo para você expor suas dúvidas.
O que você desenvolverá
Você desenvolverá todo o conhecimento inerente a um ótimo curso de web design online que abrange a construção de interfaces funcionais e adequadas a quaisquer dispositivos como trabalhar com Grids, HTML, CSS, Design Responsivo, aplicação de conceitos de Arquitetura de informação, User Interface, User Experience, aliado a fundamentos básicos do Design Gráfico como Tipografia, Cores, Gestalt, entre outros.
Tudo isso será obtido com a exposição a aulas teóricas e a um projeto real e completo de construção de um web site, e através das tasks (tarefas).
Na figura a seguir apresenta o layout de um website para ser desenvolvido durante o curso:

Pré-requisitos para este curso de Web Design online
Poderia te dizer que não há pré-requisitos. Mas ao mínimo conhecimentos básicos de um sistema operacional você deve ter. E lógico ter acesso a internet para acessar os conteúdos.
O único atributo que você deve ter é DEDICAÇÃO. Eu poderia falar mil coisas para você e te fazer promessas bonitas, mas eu não acho isso legal e nem quero enganar ninguém.
Para fazer o curso e progredir nos estudos você precisa de dedicação para estudar e aplicar o que será passado no curso. Apenas isso já é o suficiente para ingressar no curso. Nada mais.
O conteúdo programático deste curso de Web Design online
Agora é o grande momento de saber o que você vai aprender no Web Designer Pro distribuído por módulos. Este programa apresenta, o que acredito depois de anos atuando na área, o que há de fundamental em um curso de web design.
Fundamentos de Design
Aqui você terá o contato no que há de fundamental para exercer suas atividades e que vai garantir que suas decisões tenham embasamento.
Essencialmente um Web Designer é um Designer. Precisa conhecer os fundamentos. Por isso neste módulo do curso você terá aulas de tipografia, cores, imagem, grid, layout, gestalt, entre outros.
Reforçando que um curso de web designer que não apresente conteúdos sobre esses fundamentos falha na formação. É comum encontrar cursos só preocupados em ensinar a mexer em softwares. Nós vamos além!
Mas só para você ter ideia de como funciona essa parte do curso, eu liberei algumas aulas do módulo fundamentos de Design do curso de Web Design online WDPRO.
Abaixo você pode conferir uma aula sobre tipografia que tem uma ótima avaliação tanto dos alunos quanto do inscritos em nosso canal no Youtube. Confira abaixo:

Conceitos de Web Design
Existem conceitos específicos para construção de interfaces digitais. Tão importantes em um curso de web design online como os fundamentos citados no tópico anterior. Neste módulo do curso você terá aulas de conceitos de web design como usabilidade, design de interfaces, anatomia de um site, design responsivo, entre outros.
Design para conversão
Como Web Designer você desenvolve funcionalidades que atinge objetivos. Um objetivo comum é a conversão. Uma conversão pode ser um cadastro, uma compra, entre outros. Você precisa facilitar o caminho para que essa conversão aconteça.
Em Design para Conversão você aprenderá como utilizar técnicas de Design para atingir resultados de conversão nas interfaces.
Processo Criativo
Esse é um dos módulos mais importante. Nenhuma criação é por acaso. Existe um processo criativo por trás dos layouts. Neste módulo do curso você conhecerá esse processo e como você pode utilizá-lo.
E com certeza raramente você encontrará algum módulo sobre esse tema . É um escrutínio sobre processo criativo e como você pode utilizá-lo na criação de um projeto web.
Introdução a Photoshop
Uma ferramenta que ajuda muito o Web Designer no planejamento e criação é o Adobe Photoshop. Caso você não entenda nada de Photoshop, não tem problema. No módulo de introdução a Photoshop você conhecerá a ferramenta e conseguirá utilizá-la para criar o layout do site modelo.
HTML e CSS
HTML e CSS são linguagens fundamentais para construção de páginas web. O HTML marca e dá sentido aos conteúdos. O CSS estiliza e dá forma.
É muito importante que um Web Designer tenha conhecimentos em HTML e CSS, pelo menos. Por isso você aprenderá neste módulo do curso HTML e CSS de um jeito mais simples e direto utilizando o método 80/20 e linguagens figurativas.
Desenvolvimento de um site modelo
É isso que você quer ver! Neste módulo do curso você terá aulas práticas sobre criação de site responsivo. Criando desde o layout até o código HTML e CSS.
Guia de WordPress
WordPress é um gerenciador de conteúdo muito utilizado para construção de sites e para publicação de conteúdos. Ele é o gerenciador mais utilizado no mundo e diversos sites importantes são construídos através dele.
Aqui, neste módulo do curso, você terá uma introdução ao WordPress explicando seu funcionamento como: publicação, edição, adição de plugins, instalação, customização, entre outros.
Tema filho com WordPress
O tema filho é uma forma de você desenvolver um website baseado em um modelo pré-pronto herdando algumas características e funcionalidades do mesmo. Com ele você pode construir projetos com mais rapidez.
Neste módulo do curso você aprenderá como planejar, configurar e construir um tema filho que resulte em um site funcional em WordPress.
Conteúdos extras [BÔNUS]

Existem conhecimentos que podem complementar as habilidades de um Web Designer. Uma hora outra você pode se encontrar em uma situação que você precisa de um conhecimento para resolver problemas ainda mais quando você atua como Freelancer, como otimizar sites para os mecanismos de busca (SEO) por exemplo.
Então para complementar este curso de web design online desenvolvi materiais extras referentes à outras atribuições que porventura você precise exercer você se sinta preparado.
Completo a lista de bônus com hangouts com especialistas, dicas para conseguir mais clientes e materiais do Chief of Design. Vamos a eles:
Mini curso de Adobe XD
O Adobe XD é uma ferramenta com excelentes recursos para prototipação e design de sites e aplicativos. Não dá para imaginar um profissional de criação para web sem dominar o fundamental sobre essa ferramenta. E um conteúdo sobre essa ferramenta não poderia estar ausente em um curso de web design como este.
Por isso, neste curso de Web Design online você terá acesso a esse bônus que que te ensinará o principal para que você possa construir suas interfaces.
Hospedagem e Domínio
Tão importante quanto construir um website é saber como fazer para colocar ele no ar, como fazer para enviar os arquivos que o compõe para hospedagem.
Neste bônus você aprenderá como colocar o seu site no ar configurando sua hospedagem e domínio!
Como conseguir mais clientes
Você pode até construir belos websites, entretanto você precisa de clientes. Para isso eu criei uma aula sobre como você pode conseguir mais clientes e dar seus primeiros passos!
Teste A/B
Será que a cor que eu coloquei naquele botão está garantindo a conversão. Como saber? Você pode testar suas escolhas através de testes. Neste bônus você aprenderá a realizar Testes A/B em seus projetos web!
Todos os materiais do Chief of Design

Você terá acesso a todos os materiais do Chief of Design, como os infográficos e eBooks do blog.
Acesso ilimitado a todos os Hangouts com especialistas da área
A gente tem muito a aprender com outros profissionais. Então considero importante que você tenho acesso sem restrição para todas as aulas ao vivo realizadas pelo Chief of Design com outros grandes profissionais do mercado.
Essas aulas te forneceram insights que te aproximará da realidade do mercado.
Mini Curso de SEO
SEO é todo um processo para otimizar páginas para que elas indexam e apareçam bem nos resultados dos buscadores como Google e Bing. Isso possibilita conseguir mais tráfego e visitantes para seus websites.
Talvez você deva ter encontrado esse artigo ou o blog Chief of Design através do Google. E só para você ter ideia mais de 70% do nosso acesso vem de graça através os buscados. E tudo isso conseguimos aplicando técnicas de SEO. Esse assunto é muito importante e não poderia faltar nesse curso de Web Design online.
Este minicurso tem intuito de te apresentar as boas práticas de SEO para que você aprenda também a posicionar os seus sites.
Certificação

Você terá direito a um certificado de conclusão de curso ao completar todas as fases do treinamento. Isso pode ser importante caso você precisa comprovar na Faculdade ou em outro curso que você realizou atividades complementares externas à Faculdade.
Essas atividades servem para acumular créditos em horas complementares. E a certificação do Web Designer Pro vai garantir que você obtenha esses créditos desde que as atividades exercidas aqui estejam relacionadas com sua graduação.
30 dias de Garantia Incondicional

Se você seguir o método, praticar os exercícios e em 30 dias acha que não teve nenhuma evolução ou que o curso não é para você, é só mandar um e-mail que devolvemos todo o seu investimento.
Agora o passo mais importante
Fazer um curso de Web Design online como este pode acelerar seu aprendizado e ainda mostrar coisas que você nem sabia que existia. Imagine você ter que pesquisar todo conteúdo que você acha necessário para ser tornar um Web Designer que estão espalhados por aí. Levaria muito tempo. E sobre as coisas importantes que você nem sabe que existe?
O Web Design Pro pode ser a porta que você necessita encontrar para abrir e absorver todo conhecimento fundamental para atuar na área. Agora é hora do passo mais importante. Você vai abri-la e adentrar em um mundo de possibilidades ou a manterá fechada?
Para ajudar sua decisão te apresentei nesse artigo motivos para seguir na carreira, fui além tão de somente ofertar um treinamento. Ofereci bônus gratuitos cujo valor e capacidade de transformação que eles podem trazer na sua carreira profissional são elevados. Estou também dando uma garantia para que você possa avaliar o quanto esse curso pode ajudar em seus objetivos de aprendizado. Mas um passo a mais é necessário.
Chegou a hora do passo para mudança. Você pode clicar no botão abaixo para garantir a sua vaga no curso de Web Design online.
EU QUERO O CURSO WEB DESIGNER PRO!!!
E antes de terminar sobre esse artigo eu quero te fazer uma pergunta:
Você sabe que existe um problema constante na vida das pessoas? Elas querem realmente mudar e tomar a decisão certa. Porém elas esperam chegar o momento certo para essa mudança. Mas esse momento nunca chega. Porquê o momento certo é você quem faz.
Pois bem… Se você quiser dar o próximo passo e acredita que esse é o momento certo clique neste link e reserve sua vaga para o Web Designer Pro!
E caso você tenha algum receio ou dúvida sobre a integridade do curso, eu vou deixar aqui o depoimento de alguns alunos que já fizeram o Web Designer PRO – curso de Web Design Online.
Forte Abraço.
Até mais.

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Curso de Web Design Online – Aprenda a criar o seu próprio site do zero
Fonte: Chef of Design

Guia sobre Cores – Teoria das Cores

Guia sobre Cores – Teoria das Cores

Eae! Td bele?
Hoje falaremos sobre as cores, ou melhor, sobre a teoria das cores.
A cor está em tudo. Usamos a cor diariamente para várias coisas: para escolher os alimentos, a roupa, o tênis, o carro, a decoração…
Sempre nos pegamos pensando em “qual combinação” ficará melhor, quais cores agradará mais, quais cores evitar…
Por isso a cor vem sendo aplicada intencionalmente ao longo do tempo em todo os meios: na televisão, no cinema, na publicidade, nas revistas, nos livros, na internet, na arquitetura, na arte, etc. E nós podemos utilizar de tal tática ao estudarmos a teoria das cores.
Se você trabalha, ou pretende trabalhar, em áreas ligadas à criação e/ou comunicação, você precisa (isso é requisito mínimo e imprescindível, Galucho) conhecer sobre as cores: saber como funcionam, o que podem representar e como usá-las da melhor maneira.
Então, começarei aqui uma série de artigos, uma quadriologia na verdade, sobre as cores.
Primeiro eu irei falar sobre a teoria das cores. Depois meu amigo ED Franscisco virá para falar sobre como usar as cores na comunicação. E por fim eu volto para te ajudar a  escolher uma paleta de cores eficiente para seus projetos. OK? Então vamos começar . “Let’s Go!”
Neste artigo você  vai descobrir:

O que é teoria das cores?
Como vemos as cores?
Teoria das cores – O que são cores primárias, secundárias e terciárias
Quais as propriedade da cor
Quais as temperaturas da cor
Como funciona a hamornia das cores
O que é contraste cromático 

O que é teoria das cores?
Wallpaper de cores – by Alessandro Pautasso.
Teoria das cores é o estudo sobre as cores, que vai desde a da fisiologia, ou seja, como ela é interpretada pelo nosso cérebro até a aplicação e utilização em peças de comunicação visual.
Na teoria das cores podemos entender como a cor age no ser humano e como podemos utilizar isso a nosso favor, manipulando as cores para passar uma determinada mensagem ou transmitir determinada sensação.
Conhecer a teoria das cores é algo imprescindível para todo artista, designer, publicitário e todos que lidam com design, arte e comunicação visual.
Como vemos as cores?
Na história vários cientistas estudaram as cores. Aristóteles, Plínio, Leonardo da Vinci, Le Blon e Goethe, com certeza um dos mais importantes e que veremos também nessa série.
“Johann Wofgang von Goethe (1749-1832), que em sua “Doutrina das Cores”, de 1810, ressalta o sentido estético, moral e filosófico, defendendo as funções fisiológicas e os efeitos psicológicos das cores. Goethe opunha-se ao sentido metódico e matemático da óptica newtoniana, fato polêmico com os simpatizantes dos trabalhos de Newton, porque foi enfaticamente contrário às teorias dele.”
Mas, por enquanto falaremos da parte física da coisa, o estudo do Isaac Newton (aquele cara das “três leis”, lembra?) no século XVII. Ele observou que o prisma era capaz de dividir um feixe de luz em sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Não por acaso as cores do arco íris (onde as gotículas de cor fazem a função do prisma).

As cores são faixas de ondas que são possíveis de serem vistas pelo olho humano. E o comprimento das ondas é o que define as cores, ou seja, é o que a define, o verde, o amarelo, o azul que enxergamos.

Logo a cor não existe de forma tangível. Cor é  uma sensação produzida pelo olho. É a impressão produzida na retina do olho pela luz refletida/difundida pelos objetos.
E o físico inglês Thomas Young no século XIX formulou a primeira teoria científica para a sensibilidade do olho humano às cores (mais tarde estudada e comprovada pelo alemão Hermann von Helmholtz).
Young e Helmholtz, chegaram a conclusão que dentro do olho existem receptores que processam a luz, “os cones”, e que estes são compostos por três tipos de nervos.

Esses três nervos são responsáveis pela percepção de uma certa região do espectro luminoso, respectivamente, eram o vermelho, o verde e o azul e que o restante das cores que vemos na verdade são provenientes da soma dessas três cores “primárias”.
Ah David, então porque eu vejo o vermelho no fusca do meu vizinho?
Simples, a cor que vemos é a cor que o objeto (no caso o fusca) reflete.
Ele recebe todas as cores e as absorve, exceto o vermelho, que é a cor ele reflete para nós.

Cores Primárias, Secundárias e Terciárias
Dentro da teoria das cores temos as cores primárias, secundárias e terciárias. Começando pelas cores primárias, são cores que não podem ser decompostas em outras cores e quando combinadas criam outras. Elas podem ser definidas por aditivas e subtrativas.
Cor Luz – aditivas
É a cor através da incidência de raio de luz. A luz é emitida pelo objeto.
Pode ser natural, como o sol, ou artificial como TVs, monitores, câmeras digitais, etc. A soma das três cores primárias produz o branco.
Este sistema é o RGB (red, green and blue) que usamos quando produzimos algo para a web, por exemplo.
É o sistema oposto físico/matemático ao CMY.

Também existem os sistemas HSB (HSV), HSL, HSI que usam a matiz, a saturação e o brilho para a definição de cores.
Cor Pigmento- subtrativas
É a cor proveniente da absorção de luz, ou seja, a cor visível é aquela que não foi absorvida pelo objeto.
As cores pigmento podem ser divididas em opacas e transparentes:
Opacas – RYB:
É um sistema bastante usado nas artes plásticas, fabricações caseiras, tecelagem e etc.
As cores primárias pigmentos são o amarelo, o azul e o vermelho ( RYB – red, yellow and blue).
A mistura das três cores produz o cinza através da síntese subtrativa.
O sistema RYB necessita da adição da cor branca (para clarear) e do do preto (para escurecer).
Este sistema não possui outro sistema equivalente (como acontece do caso do RGB & CMY),  por isso não é possível fazer uma conversão exata para nenhum outro sistema, no máximo uma aproximação.

Transparentes – CMYK:
É o sistema usado por impressoras, gráficas, artes gráficas, etc. É a versão industrial do CMY que é o sistema oposto físico/matemático ao RGB.
As cores primárias são magenta, cyan e amarelo. E a mistura das três cores produz o cinza através da síntese subtrativa.
O sistema, óbvio, utilizado é o CMYK.

A letra “K” no final significa “black” (preto). A adição do preto se deve ao fato que embora a mistura das cores ciano, magenta e amarelo, produzam um cinza bem próximo ao preto, ele ainda assim é inviável em questões de materiais (gasto com cores e papéis) e insatisfatório em questões de qualidade no acabamento.
Secundária e terciárias
Todas as outras cores que existem são provenientes da mistura das cores primárias.
Quando combinamos duas cores primárias, conseguimos uma cor secundária, e ao combinarmos uma cor secundária com uma primária adquirimos uma cor terciária.

Propriedade da cor
As cores possuem três propriedades: matiz, saturação e brilho.

Matiz
É o primeiro atributo da cor. É o resultado da nossa percepção da luz refletida. Matiz é nome da cor: vermelho, azul, verde, amarelo, etc.

Saturação
Também conhecido como croma, refere-se a pureza da cor. É definida pela quantidade de cinza que a cor contém. Então, ajusta-se a saturação de uma cor adicionando-se quantidades de cinza, por isso quanto mais pura for a cor, mais saturada ela é.

Brilho
Também chamado de Valor ou Luminosidade, diz respeito a claridade, ou a falta dela, da cor. Uma cor pode ser mais luminosa que a outra, por exemplo, o amarelo é mais luminoso que o azul. E também uma cor pode ter variação na sua própria luminosidade, adicionando branco (mais luminosidade) ou preto (menos luminosidade).

Temperaturas das cores
As cores tem temperaturas. Na verdade essa questão é mais subjetiva e tem muito mais a ver com a experiências e percepções de quem as vê. Entretanto, podemos defini-las entre quentes e frias.

Cores quentes:
São as cores em que o vermelho e o amarelo predominam. São chamadas de quentes porque criam uma sensação de calor, proximidade e estão associadas ao sol, ao fogo, etc.
Cores frias:
São as cores em que o azul e o verde predominam. Estão associadas ao gelo, a água, e criam sensações calmas, de frescor e de tranquilidade.
A questão da temperatura também é relativa e depende da combinação feita. Por exemplo: se o amarelo é aplicado com o vermelho sua temperatura diminui, porque o vermelho é mais intenso, mas se for combinado com o azul ele torna-se mais quente.
Harmonia das cores
Para obter um visual agradável, efetivo, precisa-se combinar as cores de uma forma harmoniosa. Não existe dogmas sobre isso, tudo depende da finalidade que você pretende atingir. Mas existem combinações eficientes que podem te ajudar na escolha certa.
Usaremos o Círculo Cromático para visualizarmos os principais esquemas harmônicos.
Vamos conferir?
Teoria das cores – Cores Complementares
A cor complementar de uma primária é a soma das duas outras primárias em proporções iguais, ou seja, uma cor secundária.
São as combinações que tem mais contraste: vermelho e verde, azul e laranja e amarelo e violeta.
Para encontrá-las, no círculo cromático, é só verificar aquela a cor que está na posição diretamente oposta a cor escolhida.

Cores Complementares divididas
Essa harmonia é variação da complementar. Ela usa uma cor principal e duas cores adjacentes como complementar.
Essa harmonia tem bastante contraste, mas ele é mais “suave” do que a complementar direta.

Cores análogas
É uma combinação com três cores consecutivas ( vizinhas) no círculo de cores.
Normalmente é composta por uma cor primária e suas adjacentes. Como as cores tem a mesma base, essa é uma composição de pouco contraste.

Análogas mais uma Complementar
Usa combinação de três cores adjacentes mais uma complementar. A inclusão de mais uma cor dá mais contraste a combinação, quebrando o ritmo das cores análogas.

Análogas relacionadas
Essa harmonia consiste em escolher duas cores análogas e pular a terceira cor, para a direita ou esquerda, adicionando a cor seguinte. Possui mais contraste que a análoga simples.

Cores intercaladas
Essa harmonia consiste em escolher três cores intercaladas no círculos cromático. É um esquema com bom contraste, mas é uma composição por vezes um pouco mais difícil de se lidar.

Cores triádicas
Consiste na utilização de três cores com a mesma distância (equidistante) no círculo cromático. É uma combinação que possui um alto contraste com riqueza de cores.

Cores tetrádicas
Esse esquema de teoria das cores usa dois pares de cores complementares. É uma combinação com bastante contraste e que possibilita inúmeras variações.

Cores em quadrado (harmonia 90°)
É bem semelhante ao esquema tetrádico, mas com cores equidistantes formando um quadrado dentro do círculo cromático.

Monocromia
Se refere a harmonia que utiliza somente uma cor, alterando apenas a tonalidade da cor escolhida, ou seja, mudando apenas a saturação e o brilho da cor.
É uma combinação com pouquíssimo contraste, mas pode criar um efeito visual agradável, como por exemplo, o efeito “degradê”.

O Contraste da cor
O contraste é um poderoso elemento no design.
Contraste cromático é a relação entre as cores que define as suas diferenças. Quando duas cores diferentes entram em contraste, este intensifica as diferenças entre ambas.
Existem inúmeras formas de se criar contraste, como já vimos na harmonia das cores, mas a seguir mostrarei algumas aplicações na prática de contraste.
Cor pura
O contraste que usa as cores saturadas círculo cromático.

Complementares
Trata-se do contraste entre uma cor e sua complementar. É um dos mais fortes contrastes que podemos obter.

Claro e Escuro
Este contraste explora a luminosidade, o branco, o preto e a gama de cinza.
Ocorre quando coloca-se uma cor clara próxima a uma cor escura.

Quente e Frio
Refere-se as ao contraste das cores quentes com as cores frias e vice e versa.

Saturação
Utilzia-se apenas um cor. Esse contraste usa a intensidade, o tom e a luminosidade da cor.

Conclusão
A utilização correta das cores possibilita além de algo agradável aos olhos uma eficiência na hora de transmitir a mensagem que queremos passar. Por isso precisamos conhecer a teoria das cores e saber como ela funciona. Idenpdente se você é designer ou não, se trabalha com comunicação visual precisa entender sobre a teoria das cores. É algum imprescindível.
Mas não se prenda a nenhuma receita de bolo. Galuchos, use sua criatividade e o seu senso crítico para criar coisas incríveis com as cores.
Confira o segundo artigo da série onde falaremos sobre a psicologia da cores de uma forma diferente do que você encontra por aí pela net.
Confira a segunda parte do guia sobre cores aqui →

Guia sobre Cores – Significado das Cores


Confira a terceira parte do guia sobre cores aqui →

Guia sobre Cores – Cores e Acessibilidade


Confira a quarta parte do guia sobre cores aqui →

Paleta de Cores – Guia sobre como criar uma paleta de cores perfeita


Então fique ligado no blog para acompanhar essa quadrilogia.
Se você gostou deixe seu comentário abaixo e se gostou muito comente e compartilhe com seus amigos.
Até mais.
Forte abraço.
Referências
http://www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/3/cor-luz-cor-pigmento-e-os-sistemas-rgb-e-cmy.pdf
http://www2.ic.uff.br/~aconci/curso/percep~1.htm
http://www.auladearte.com.br/
http://www.colormatters.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cor
Imagem da anatomia do olho: http://cbernardo-cordigital.blogspot.com.br/
Imagem do disco do Pink Floy: http://almanaquedossentidos.files.wordpress.com/
Imagens exemplos de contraste: https://www.flickr.com/photos/28481088@N00/
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Guia sobre Cores – Teoria das Cores
Fonte: Chef of Design

Criar sites – Por onde eu começo a aprender?

Criar sites – Por onde eu começo a aprender?

Eae! Tudo bele?Deseja aprender criar sites? Sites bons, de verdade? Saiba que para isso você precisará mexer em um campo que é muito amplo porque para criar sites que funcionam exige-se planejamento, tempo, conhecimentos dos conceitos, e não soluções sem critério que com alguns “arraste-e-solte” já se tem um suposto site.
Existem muitas ferramentas específicas e princípios para conhecer, que o pensamento que passa na mente de um iniciante é: Por onde devo começar?
Você começa fazer uma pesquisa na web sobre material para estudar e começa ver termos como Photoshop, HTML, CSS, WordPress, Design de interface, UX, Javascript, PHP e muitos outros.
Tanto conhecimento para adquirir são oportunidades, porém ter muitas opções para escolher pode causar paralisia e você acaba não escolhendo nada. É o paradoxo da escolha .
São tantas opções que deveriam trazer liberdade para a pessoa, mas ao contrário escraviza em uma insatisfação mesmo já tendo escolhido por onde começar. Questões como; “Será que eu tivesse começado por aquela outra matéria seria melhor?”, invadem a mente.
Caso você nunca pesquisou nada sobre criar sites talvez não tenha passado por isso. Então esse artigo tende a te prevenir quanto às dúvidas na escolha.
Agora se você já tem conhecimento mínimo, humildemente queremos te sugerir um caminho que te deixe seguro para iniciar seus estudos. Não é uma regra rígida. Mas pode te livrar de tantos pensamentos sobre onde começar.
Ponha na mente:
Você não pode se sentir sobrecarregado por tudo que há para aprender sobre criação de sites. Entretanto você tem que começar firme por algum lugar.
Essa orientação pressupõe que você não teve nenhuma, ou pouca educação formal de design, nunca lidou com códigos e tem pouca ou nenhuma experiência no segmento de web design.
Então vamos lá! Descubra 4 conhecimentos fundamentais para criação de sites e absorva a partir de hoje sem se sentir perdido.
1# – Princípios de funcionamento e tecnologias aplicadas a criação de sites

Em se tratando de aprender criar sites alguns princípios não são só primordiais, são urgentes. Isso porque essa absorção já possibilita ao aluno ter uma noção básica se trabalhar com web é para ele ou não. E o mais bacana que esses conhecimentos são de fácil absorção. É o básico. Se trata de uma verdadeira introdução ao mundo web design.
Minha indicação que essa seja a primeira coisa que você deve pesquisar se estiver a fim de aprender a criar sites, tanto que no meu curso, Web Designer Pro, estão entre os primeiros conteúdos disponíveis no módulo de conceitos.Os outros 3 conhecimentos que comentarei no artigo podem vir em seguida e até de forma paralela entre eles.
Agora voltando a essa introdução. Pesquisar sobre os princípios de funcionamento e tecnologias aplicadas possibilitará conhecer o fundamental sobre como gira o mundo do web design.
Então para começar você pode pesquisar sobre:

O que é domínio;
Onde são armazenados os arquivos de um site;
Como uma página web é formada no monitor do usuário;
Quais tipos de linguagens são usada para construir páginas web;
Quais tipos de sites existem e quando usá-los;
Como é formado um site (anatomia de um site).

As respostas para essas questões vão te despertar para novas oportunidades. Elas te ajudarão a atingir os próximos níveis.
Caso você queira um atalho para atingir os próximos níveis sugiro conhecer o Web Designer Pro.
2# – Fundamentos de Design

A ação de criar sites bons de verdade sempre estará atrelado à aplicar Design. Quando você está determinando uma cor ou escolhendo um fonte para uma página web você usa de Design para tomar essas decisões.
Fazer Design é pensar em soluções simples para os problemas das pessoas, sendo útil, agradável e coerente com meio onde é aplicado.
Lógico que o ambiente digital tem suas particularidades, mas a base que deve envolver a construção de um layout para site deve considerar o uso dos fundamentos de Design.
Até mesmo para construir um site em uma plataforma de “arraste-e-solte” como o Wix você deve fazer uma planejamento e executar o planejado baseado nos fundamentos de Design
Portanto, desde já é importante que você conheça esses fundamentos para que entenda as decisões de Design em sites que te inspiram e também para poder tomar suas próprias decisões.
Entre alguns fundamentos que você pode considerar em suas pesquisas estão ponto, linha, plano, ritmo, equilíbrio, modularidade, tempo e movimento, teoria das cores, tipografia, imagens, grids, fundamentos de layout, Gestalt, só para citar alguns.
Entretanto Fundamentos de Design é um assunto muito extenso que dura um certo tempo para absorver e mais tempo ainda para dominar. É algo que sempre você deve estudar, praticar e observar.
Mas como o objetivo deste artigo é te mostrar por onde começar até nos fundamentos vou te sugerir três caminhos iniciais que são importantes para começar a criar sites..
Eles são os mais importantes? Todos os fundamentos são importantes. Neste caso prefiro dizer que eles estão entre os que mais se aplicam em websites.
Você pode começar por eles. Reforçando que estes são apenas os primeiros passos levando em conta a grande aplicação de uso. Você terá que se aprimorar nos outros fundamentos mais tarde.
Tipografia
A não ser que um site seja formado só de imagens ou vídeos o que podemos mais encontrar são sites com conteúdos formados por textos. Praticamente a web é formados por textos. O fundamento da tipografia é primordial, por isso sugiro ele como um dos primeiros fundamentos para estudos que podem ser aplicados a web.
A tipografia existe para que você possa escolher a fonte certa para um projeto, o tamanho certo, garantir uma hierarquia visual adequada e um texto legível.
Temos uma série de artigos sobre tipografia aqui no blog. Você pode começar por este.
Teoria das cores
A cor é um elemento presente em peças. Em websites não seria diferente. Basicamente a gente difere elementos pelo contraste entre as cores.
Impossível tratar de Design sem cores. E é impossível criar sites sem cores.
E não se trata tão somente de escolher cores aleatoriamente. Deve existir uma motivação para cada decisão. O emprego das cores interfere na percepção, em questões de usabilidade e também com a experiência do usuário.
Também temos uma boa coletânea de artigos sobre esse assunto aqui no blog. Você pode começar com as Teorias das cores.
Grids
Através deles pode você organizar todas as informações que serão inseridas em um website. Sabe quando você olha para um website e vê todos os blocos alinhadinhos com espaçamentos entre eles, tudo organizado? Os grids possibilitam isso.
Grids são responsáveis por hierarquizar informações e orientar a atenção do leitor através delas. Sem contar que gera uma precisão na construção dos layouts e agilizam a produção.
Pela grau de organização que um grid pode proporcionar acredito que deve estar entre os primeiros fundamentos aplicados à criação de sites que você pode estudar.
Você pode saber mais sobre grids neste artigo.
3# – Design de interface do usuário

Um Web Designer utiliza o Design de interface do usuário para sites e aplicações web.
O Design de interface do usuário essencialmente leva em consideração o jeito que usuários interagem com as interfaces. Ele serve para estruturar elementos visualmente na interface de forma atenda as necessidades dos usuários e elimine as dificuldades.
Falamos de Design de interface do usuário quando estamos projetando o visual do site. Mas não é tão somente construir um site bonito. É sim um site onde cada forma é atribuída uma função e torna amigável a interação do usuário.
Resumindo. Você deve pesquisar sobre Design de interface do usuário para conhecer os princípios para construção de um site que funciona.
Para saber mais leia este artigo e este.
4# – Codificação

Defendemos aqui no Chief of Design que para trabalhar com Web Design deve-se conhecer os códigos para desenvolvimento de um site (Calma! Não todos!).
Pode ser que você encontre um emprego que você somente trabalhe com o Design de interface e não lide com códigos. Mas isso mesmo assim conhecê-los será primordial para que você construa interfaces mais preparadas para receber uma codificação adequada com os padrões web.
A primeira linguagem indicada para que você tenha contato é o HTML.
HTML é a estrutura básica de qualquer site moderno. Ele marca e dá semântica ao conteúdo. E ela que diz para o navegador, por exemplo, que um parágrafo é um parágrafo. E o CSS que é responsável pela estilização visual dos elementos HTML. Ele dá forma a elementos de um website. E ele que diz, por exemplo que um texto, deve ter a cor azul ou vermelha.
Diferentemente das linguagens de programação o HTML e o CSS são mais fáceis de aprender. E com pelo menos 50% de conhecimento destas linguagem já dá para estruturar um site visualmente.
E para facilitar o início do seus estudos dou as seguintes sugestões.
Para o HTML
Ao pesquisar sobre o HTML você conhecerá as tags. Tags são etiquetas que informa ao navegador que tipo de informação está envolto dela.
Por exemplo. Para um parágrafo existe aplicação de um tipo específico de tag. Para imagem também.
Existem dezenas de tags. E muitas delas talvez você nunca use. E como você pode otimizar seu aprendizado? Simples. Pesquisando sobre as mais utilizadas.
Basta observar em um site, que tipo de informação ele oferece. Muitos dispõe o conteúdos em parágrafos, algo óbvio por ser tratar de textos. Também tem títulos e subtítulos. Tudo que você deve observar é quais elementos de conteúdo mais se repetem em sites e quais são as tags HTML responsáveis por eles.
Segue uma pequena lista de elementos encontrados em sites:

Títulos;
Subtítulos;
Parágrafos;
Listas;
Tabelas;
Imagens;
Vídeos.

Também pesquise sobre tags fundamentais do HTML5. HTML5 é a versão atual do HTML.
Para facilitar mais sua vida indico a você o Ebook Solidário de Fluência em HTML e CSS. Ali você encontrará a explicação das principais tags com aplicação prática a um preço acessível e de quebra ajuda crianças com câncer já que a renda é doada para o GRAAC.
Para o CSS
Com o CSS você pega um elemento de um site e estipula comandos que serão interpretados para o navegador. Ele pode dizer que um elemento pode ter uma cor específica, uma altura e largura especifica, qual posição elemento ficará no site, também em que posição ficarão os elementos vizinhos, só para citar alguns exemplos.
Você pode definir também:

Cor, tamanho e peso fontes;
Alinhamentos de textos;
Largura, altura e posicionamento de blocos;
Cor e imagem de fundo para blocos;
Bordas e sombras de elementos;
Espaçamento entre elementos;
Ocultação de elementos, etc.

Mas para começar seus estudos sugiro que você siga o que há de mais presente em páginas web que são os textos. Comece estudando as propriedades de textos. Depois que dominar esta etapa você já dominou a sintaxe e está apto para partir para outras propriedades.
Indico este artigo sobre Tipografia para Web para que você conheça as principais propriedades CSS aplicadas a textos.
E para um aprofundamento em CSS volto a indicar o Ebook Solidário de Fluência em HTML e CSS.
E agora? Se sente preparado para aprender a criar sites?
Tentei aqui indicar caminhos para uma iniciação como matérias relevantes entre tantas que existem sobre criação de sites. Os conteúdos indicados representam uma pequena porcentagem do que pode ser estudado para quem não haja sobrecarga, mas em termos de resultados eles já possibilitam uma avanço significativo para quem está iniciando.
Muitos desses conteúdos podem ser encontrados na web. Você pode encontrar alguns aqui no blog, e de forma organizada em formato de videos no curso Web Designer Pro.
Espero ter ajudado na indicação sobre onde começar seus estudos de Web Design de forma a não te deixar perdido com tantas opções.
E você também não sabia por onde começar? Conte a sua experiência aí abaixo.
Compartilhe este artigo com amigos que querem começar na área.
Forte abraço.
Até mais.
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Criar sites – Por onde eu começo a aprender?
Fonte: Chef of Design

Princípios fundamentais para UI Designer

Princípios fundamentais para UI Designer

Olá! Aqui é o Ed Francisco e eu estou aqui para falar para você UI Designer.
Você ficaria feliz em saber que os usuários utilizam a interface que você criou sem dificuldades? Que as soluções de interações que você projetou diminuiu a taxa de rejeição de uma aplicação, aumentou a taxa de retenção de usuários e consequentemente elevou o número de cadastros de seu cliente?
Algumas ações de UI podem refletir em melhorias nos resultados. Você já desenhou uma interface? O que você imagina durante esse processo?
Nós já tivemos a oportunidade de mostrar aqui no blog uma introdução sobre UI Design, porém acredito que necessitamos também mostrar como você pode, através de certos princípios decorrentes de valores compartilhados por vários UI Designers pelo mundo, de soluções bastante testadas e reconhecidamente destacadas como práticas comum, e também, humildemente, por experiências por mim vividas, pensar em soluções que garantam que você se torne um Designer de interface que efetivamente proporciona um ótima experiência de interação para os usuários.
Mas para você que chegou aqui neste artigo e mal sabe que um UI Designer faz. Então antes de adentrar nos princípios vou de forma sucinta explicar o que este profissional faz em seu dia a dia.
O que faz o UI Designer?

Um UI Designer tem como especialidade tratar da interação entre a interface e o usuário. Sendo que a interface é o meio pelo qual o usuário interage com a aplicação projetada.
Ao tratar da interação o UI Designer se preocupa em estruturar visualmente elementos na interface de forma que se anule quaisquer possíveis dificuldades e atenda as necessidades dos usuários. Hoje em dia uma das principais tarefas de um UI Designer é justamente interfaces web.
Existem alguns elementos comuns, quando se projeta uma interface web, pensando na interação com usuários são menus, botões, links, formulários e qualquer elemento na interface que deve direcionar o usuário a uma meta.
Talvez agora você deve estar confuso pois citei elementos que são manipulados também por Web Designers. Pois saiba que praticamente um Web Designer é um UI Designer só que especializado em aplicações Web. Aliás um Web Designer deve se preocupar com a interação usuário-interface sempre.
Então princípios que mostrarei aqui também se aplicam a Web Designer tanto que fiz questão de enfatizá-los também no meu curso de Web Design, o Web Designer Pro.
Quero que meus alunos entendam que a questão da interação usuário-interface é determinante para o sucesso dos futuros projetos web que eles assumirão.
10 princípios de UI Design para futuros UI Designers
Agora que você já sabe que um UI Designer faz chegou a hora de conhecer alguns princípios em uma seleção que eu separei para que você, atuando como UI Designer, fique mais antenado com boas práticas. Vamos a elas:
Utilize padrões familiares de UI

Padrões são soluções recorrentes para problemas comuns e por isso já foram implementados e testados. Você não precisa inventar soluções novas a todo momento.Basta adaptar uma solução aplicada em um ambiente similar para resolver o problema em sua interface.
Quando você utiliza padrões familiares de UI você faz que os usuários se sintam em casa, ganha tempo na criação e está próximo de estar correto em sua decisão.
E onde encontrar estes padrões?
Você encontrará nas interfaces onde o público-alvo do projeto passa a maior parte do seu tempo. Como em redes sociais, sites de notícias, sites de bancos, sites de universidades, aplicativos de mensagens instantânea, algum software específico, etc.
O ícone hambúrguer é um padrão que vem sendo bastante disseminado quando pensamos em mobile. Isso devido a limitação de espaço existente em interfaces destinadas a dispositivos menores que precisam suportar os tradicionais menus.
Mantenha a clareza

Um excelente design de interface do usuário passa despercebido porque não possui elementos desnecessários. Se existe algum ruído que o usuário não entende para que serve é possível que ele não queira descobrir e isso resultará em um baixo engajamento para cumprimento das metas estabelecida para este elemento.
Deve-se então manter a clareza. Evite projetar elementos que não deixam claro sua função. Elementos necessários são sucintos e fazem sentido. Pergunte-se sempre se tal elemento é necessário, se o usuário precisa mesmo disso. Também verifique se ele é simples para o entendimento. Não adicione nada na interface porque apenas você achou legal.
Guie o usuário

Não espere que o usuário descubra por si só o que fazer na interface. Você terá mais efetividade solicitando a ele o que executar e também continuar guiando-o nos passos seguintes. Saiba que provavelmente ele executará uma ação quando esta for solicitada.
Retorne com feedbacks

Enquanto você guia seus usuários você tem a possibilidade de deixá-los mais confiantes sobre o que eles estão fazendo e sobre a etapa que eles se encontram. Deixá-los confiantes é uma de suas atribuições como UI Designer.
Uma forma de deixá-los confiantes é fornecer feedbacks constantes e de forma clara. O sistema deve informar em real-time o que está acontecendo. Procure criar uma “conversa” entre os usuários e o sistema com notificações a cada ação que ele executar. Transmita a sensação que ele está no controle.
Permita-se tolerar erros de usuários

Mesmo guiando o usuário e transmitindo feedbacks, e por mais que o design projetado seja claro, erros podem acontecer, o usuário pode executar uma ação de forma inadequada. E é exatamente neste momento que seu design deve efetivamente ampará-lo tornando seus erros toleráveis e fazendo disto uma oportunidade de crescimento ao mostra-lhe o caminho da correta execução. E o que considerar nesta abordagem?

Desenvolva maneiras de o usuário desfazer ações;
Por favor senhor futuro Designer de interface. Não puna o usuário caso ele tenha que retomar uma ação fazendo que ele recomece do zero depois de executar muitas etapas, por exemplo; só porque ele preencheu um campo de formulário de forma errada;
Assegure o aprendizado mostrando as ações erradas e garantindo que ele possa saber como evitar que o erro ocorra novamente.

Fale a língua do usuário

Como Designer você tem tudo para utilizar os conceitos de forma adequada afinal cada forma, cada pixel, cada tipo e cada cor importar muito. Entretanto o mínimo de copywriting será necessário para que a interface “converse” com o usuário, seja por forma de som, vídeo, animação e mais geralmente usando textos. E neste mínimo deve-se garantir o máximo de empatia falando a língua do usuário.
Falar a língua do usuário é garantir que ele se identifique com a mensagem transmitida facilitando o entendimento das “conversas” com a interface. Pesquise bastante sobre o público-alvo para estabelecer a maneira mais apropriada de orientar as ações.
Você pode conversar com o usuário de forma visual, com elementos como ícones, imagens e vídeos, sempre levando em conta o público-alvo do projeto.
Mantenha a consistência

Quanto se trata de design de interface de usuário falar de consistência é garantir que quando o usuário aprende a fazer algo na interface ele pode fazê-lo novamente sem surpresas.
Você, como UI Designer, pode garantir a consistência repetindo elementos e comportamentos da interface. Com isso usuários reduziram a necessidade de repensar o passa a passo para as ações e terão maior consciência de como as coisas funcionam.
Ofereça flexibilização das tarefas

Faça com que as tarefas a serem executadas pelos usuários não sejam penosas. Facilite o manuseio. Quando, por exemplo, temos que preencher um formulário de cadastro a tarefa se torna mais árdua quando ele é extenso. Entretanto você, Designer de interface, pode, através da interface, passar a ideia que preencher este formulário pode ser mais agradável e ágil.
Entenda que as pessoas preferem cumprir várias etapas menores do que uma enorme. Ao projetar um formulário que possa ser preenchido em etapas menores você diminui a sensação de algo rígido e complexo de ser executado e flexibiliza a tarefa.
Use a hierarquia visual

É importante que o usuário se concentre no que é importante e uma forma de garantir isso é trabalhar adequadamente com a hierarquia visual.
Você pode estabelecer um caminho claro para as ações determinando através de formas, cores, tipos, contraste entre elementos, entre outras aplicações de Design que mostrem o que é prioritário na interface. O posicionamento de elementos de forma apropriada garantirá que o usuário perceba a informações mais importantes e indicará as possíveis decisões que o usuário deve escolher.
Estude sobre o usuário
Você pode ficar tentado a olhar para concorrência para imitar estilos e recursos modernos que ainda não são garantias de boas práticas. Então nessa hora atente-se primeiro as necessidades dos seus usuários para identificar os reais objetivos do projeto. Acredito que este é o princípio primordial entre os 10 apresentados.
Faça uma imersão no mundo do usuário para descobrir suas habilidades, experiências e anseios. Pesquise sobre as interfaces que eles se sentem a vontade, descubra como eles as usam, como se comportam diante delas.
Quando você foca no usuário as chances de você construir uma interface amigável crescem exponencialmente.
Conclusão
Os princípios citados neste artigo te ajudarão a conseguir ótimos resultados. Logicamente que não são regras rígidas, entretanto você tem que saber bem exatamente o que está fazendo para tentar fazer algo no sentido contrário. Senão isso pode resultar em usuários insatisfeitos abandonando seu cliente sem dar satisfação, deixando-o também insatisfeito.
O Design centrado no usuário exige sensibilidade apurada para que as decisões favoreçam a ótima intermediação entre a interface gráfica e a pessoa, que é a parte mais importante e para qual a interface foi projetada.
E o que mais você gostaria de considerar como princípio importante para um futuro UI Designer conhecer? Deixe sua opinião lá nos comentários. Aproveita também e compartilha este artigo com seus amigos.
Até mais!
Abraços!
Referências
https://99designs.com.br/blog/tips/7-unbreakable-laws-of-user-interface-design/
https://www.caelum.com.br/apostila-ux-usabilidade-mobile-web/principios/
https://www.chiefofdesign.com.br/ui-design/
Imagens
https://dribbble.com/shots/929894-Hamburger-Icon
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.uselessbutton&hl=pt_BR
https://www.logicearth.com/blog/ux-design-for-elearning-10-tips
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Princípios fundamentais para UI Designer
Fonte: Chef of Design

Web design x Design Gráfico – Conheça suas diferenças e semelhanças

Web design x Design Gráfico – Conheça suas diferenças e semelhanças

Eae, td bele?
Web design x Design Gráfico? Qual escolher?Quais as diferenças?
Neste artigo eu retorno a falar sobre esse importante assunto já tratado aqui no blog que é sobre as diferenças e semelhanças entre as áreas de Web Design e Design Gráfico. Muita gente tem dúvidas sobre elas.
Achei necessário retomar o assunto porque houve um ruído na transmissão do conteúdo anterior e acredito que a obrigação de se fazer entender é de quem emite a mensagem.
Tendo reconhecido o ruído vamos ao que importa. Vou começar esclarecendo sobre o que é cada área. Começando por…
Web design x Design Gráfico: O que é Design Gráfico?
De forma sucinta, Design Gráfico é aquele aplicado para as peças gráficas. Ele utiliza-se de recursos como textos e imagens para comunicar mensagens, ideias e conceitos que tem por fim solucionar problemas.
Exemplos de tarefas executadas por um Designer Gráfico
São tarefas que envolvem comunicação visual para:

Identidade visual;
Cartazes;
Folders;
Catálogos;
Revistas;
Sinalização;
Adesivos;
Banners;
Papelaria;
Manipulação de imagens;
Artes/banners e propagandas para web, etc.

Web design x Design Gráfico: O que é Web Design?
Já Web design é aquele aplicado para prover soluções a partir de interfaces digitais e websites.
O profissional que atua nesta área leva em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design para executar processos que exigem planejamento, criação e a manutenção de interfaces.
Exemplos de tarefas executadas por um Web Designer
São tarefas que envolvem criação de layouts para:

Institucionais;
Blogs;
Hotsites;
Landing Pages;
Lojas virtuais, etc.

Também outras tarefas como fazer:

Banners para sites;
Animações;
Artes 3D;
Artes para redes sociais;
Manipulação de imagens;
Apps, etc.

Web Design x Design Gráfico? Qual deles devo escolher?
Se você está pesquisando sobre essas áreas e está na dúvida sobre qual escolher eu gravei um vídeo que pode te ajudar.
Neste vídeo você vai saber melhor sobre o que se tratam esses áreas, também sobre as atribuições de um Designer Gráfico e um Web Designer e até informações sobre os $ salários $ destes profissionais.
E lógico. Vou sugerir sobre qual área você pode seguir. Por isso assista. Vou de tou uma luz no fim de túnel, ou melhor, no fim de vídeo.
Quer enxergar a luz? Confira no vídeo abaixo!

Espero que você goste do vídeo. Se sim, deixe o seu like, compartilhe com seus amigos e inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI].
Você trabalha ou pretende trabalhar com Web Design ou Design Gráfico e gostaria de se expressar? Deixe seu comentário. Ele pode ajudar a quem está começando nestas áreas.
Para quem tem dúvidas eu deixo alguns links com muito mais conteúdos esclarecedores sobre as áreas de Web Design e Design Gráfico.
Web Design:
https://www.chiefofdesign.com.br/web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-web-designer/
Design Gráfico:
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-design-grafico/
Até a próxima.
Forte abraço.
Até mais.
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Web design x Design Gráfico – Conheça suas diferenças e semelhanças
Fonte: Chef of Design

Web Design ou UI Design? Entenda a diferença!

Web Design ou UI Design? Entenda a diferença!

Eae, tudo bele?
Hoje vamos falar de uma dúvida recorrente entre os Galuchos: Web Design ou UI Design? Qual a diferença entre Web Design e UI Design? Qual escolher?
Essa dúvida acontece porque nem o mercado e nem os profissionais tem uma definição sobre, quando o assunto é a criação de interfaces web.
Antes de começar é importante explicar o que é cada coisa.
O que é Web Design?
Web design é uma área que executa processos que envolvem o planejamento, a criação e a manutenção de interfaces para websites, aplicações web e interfaces digitais em geral, levando em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design.
Logo, de forma simples, o Web Designer é um profissional que executa design para web.
O que é UI Design?
UI Design, ou User Interface Design (Design de Interface do Usuário) se refere a interface, ou seja, o meio pelo qual uma pessoa interage com um dispositivo, software ou aplicativo. Essa interação pode ser feita através de elementos que forneçam ações entre o dispositivo e o usuário, como por exemplo, botões, links, menus, etc. No nosso caso iremos focar nas interfaces digitais, ou seja, nas interfaces gráficas de sites, aplicativos, entre outros.
Seria a parte ”visível” do projeto ou sistema em qual o usuário interage.
Importante salientar que User Interface não se limita somente a parte visual do projeto. UI Design é sobretudo como será realizada interação entre o usuário e o meio (que no nosso caso é a interface gráfica), indo muito além da estética/aparência do projeto.
Um bom projeto de UI antecipa as necessidades do usuário e garante que a interface seja fácil de usar e de acessar. Ele garante uma boa experiência de interação evitando ou minimizando dificuldades de utilização e frustrações ao utilizador.
Então qual escolher? Web Design ou UI Design?
Para responder essa questão eu criei um vídeo onde aponto, na minha opinião, as diferenças e semelhanças entre as áreas e o porquê existe essa dúvida. Então para não dar “spolier” eu vou deixar você assistir o vídeo Web Design ou UI Design. Confira!
Web Design ou UI Design? Entenda a Diferença

Caso você  tenha interesse de atuar na área e já sabe o que quer, eu tenho um curso de de Web Design e deseja se tornar um profissional da área, você pode conhecer o meu curso: Web Designer PRO.

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse e inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI]
E também deixe a sua opinião,  comentário dúvida e/ou experiência na área de Web design, bele? Ela é muito importante:D
Caso tenha mais dúvidas eu deixarei abaixo alguns links com muito mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:
https://www.chiefofdesign.com.br/web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-de-web-designer/
Até a próxima.
Forte abraço.
Até mais.
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Web Design ou UI Design? Entenda a diferença!
Fonte: Chef of Design

💀 Web Design Morreu

💀 Web Design Morreu

Eae, tudo bele?
Será que o Web Design morreu?
Esse tipo de dúvida surge devido as novas nomenclaturas, classificações e denominações que surgem. E isso é normal. Áreas que envolvem tecnologia vivem em constante evolução. E com a de Web Design não seria diferente.
E devido a essa grande massa de informações novas, muita gente pergunta, ou afirma, que o termo Web Design morreu. Mas não é em assim que as coisas funcionam.
Vamos ver a seguir como está o cenário atual.
O Web Design Morreu? Como anda a procura?
O termo Web Design ainda é muito procurado na internet. E isso vale tanto para o Brasil quando para o mundo todo. Veja o gráfico abaixo, retirado do Google Trends, que mostra o número de pesquisas pela área, e ainda neste mesmo gráfico, veja a comparação com outras áreas semelhantes.
Se no mundo todo a procura é maior para o termo Web Design, no Brasil não seria diferente. Na próxima imagem, veja como o Web Design supera os correntes em volume de pesquisas na web.

Esses dados são fatos que mostram que o Web Design não morreu, muito pelo contrário. Ele é ainda muito pesquisado e muito utilizado. Apesar da criação de vários novos termos, ele se mantém forte em primeiro lugar se comparado com os concorrentes semelhantes.
Se o Web Design é tão pesquisado porque alguns dizem que o Web Design morreu?
Essa resposta passa desde questões de semântica, gosto pessoal, tendências de mercado, moda e até certo desconhecimento sobre a área. Existem alguns profissionais, atuantes na área com anos de profissão, que utilizam outros termos para denominar o seu ofício.  Muitas vezes utilizam outros termos em busca de uma valorização maior ou até mesmo por questões pessoais.
Por isso alguns até chegam a dizer que o Web Design morreu, pois não é tão utilizado.
O fato é que ele é muito utilizado ainda (como vimos na comparação no Google Trends) principalmente porque está iniciando na área ou alguém que esteja procurando pelo serviço de design web.
Outro ponto interessante a ressaltar, é que as empresas também utilizam o termo Web Design para recrutar colaboradores. Como você pode ver abaixo, várias empresas utilizam o cargo Web Designer no site de empregos do Trampos.

Então assista o vídeo abaixo e descubra se área de Web Design morreu, quais fatores influenciam nessa questão e anda as buscas e vagas na área. Confira agora:
[VÍDEO] Web Design Morreu

Caso você  tenha interesse de atuar na área e já sabe o que quer, eu tenho um curso de de Web Design e deseja se tornar um profissional da área, você pode conhecer o meu curso: Web Designer PRO.

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse e inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
E também deixe a sua opinião,  comentário dúvida e/ou experiência na área de Web design, bele? Ela é muito importante:D
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?


https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-de-web-designer/
Até a próxima.
Forte abraço.
Até mais.
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💀 Web Design Morreu
Fonte: Chef of Design

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Eae, tudo bele? Já pensou que se as suas principais dúvidas sobre Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas? Um conteúdo que tivesse tudo sobre Web design para matar as suas questões? Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo Tudo sobre Web Design com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.
É claro que é humanamente possível responder a todos que me procuram e as diversas dúvidas que recebo. Por mais que o título seja tudo sobre Web Design, infelizmente sempre pode faltar algo.
Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.
Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer em 50 perguntas tudo sobre Web Design e Desenvolvimento Web, com as principais dúvidas que recebo da galera.
Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?
Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web design, Front-end, Carreira, WordPress, HTML e CSS, entre outros.
Preparado? Vamos ver tudo sobre Web Design que você precisa saber antes de entrar na área? Se sim, então sigam-me os bons!
[ATUALIZADO em dez/2017]
1 -Como anda o mercado de web design brasileiro? – Tudo sobre Web Design
O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: temos no Brasil mais de 51,3 milhões de e-consumidores, o que pressiona o empresariado a possuir presença online para seus empreendimentos e consequentemente a contratação de profissionais para construção de seus websites.
Isso sem contar que 54,9% das residências no Brasil tem acesso a internet o que reflete em um grande caminho a percorrer onde surgirão oportunidades.
Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.
Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!
2 – Onde pode trabalhar um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI , Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.
3 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.
Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.
Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.
Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!
Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.
4 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?  – Tudo sobre Web Design
Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista este vídeo
5 – Mexer com Web Design é para todos? – Tudo sobre Web Design
Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.
6 – Vale a pena trabalhar como Web Designer? – Tudo sobre Web Design

Vale muito a pena se você se identifica com área( como você verá no tópico a seguir).
Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios.
7 – Como saber se eu gosto de Web Design? – Tudo sobre Web Design
Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?
Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;
Você gosta de comunicação;
Você sente empatia pelas pessoas;
Você gosta de tecnologia;
Você admira artes e comunicação visual;
Você possui bom raciocínio lógico;
E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.
Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.
8 – Quanto ganha um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.
Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.
Esse assunto é importante e precisaria de um artigo inteiro para isso,  além do que fugiria um pouco do intuito deste tudo sobre Web Design – 50 perguntas e respostas.
Mas eu gravei um vídeo,  para o canal do Chief no Youtube, onde falo sobre salário de Web Designer. Confira a abaixo:

9 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?
Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.
Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que, além de ler esse artigo tudo sobre Web Design, comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.
Se você tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop e de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.
Tenho um material muito massa (e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!
Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.
E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.
10 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.
Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.
Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;
Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.
Mas escolher entre um curso de Web Designer presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.
11 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?
HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.
Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.
12 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?
O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.
Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime Text
Brackets, Notepad++, NetBeans.
13 – Como entender melhor JavaScript e jquery?
Para entender melhor você deve aprender antes lógica de programação. Depois deve se aprofundar na sintaxe dessa linguagem. Esse  é o caminho certo.
14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?
Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.
Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:
 Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).
15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Também existem ferramentas especificas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.
Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.
 O que todo Web designer precisa saber
 Ferramentas de Front-End
16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?
Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.
Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.
Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.
E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.
17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?
O Web Designer normalmente lida mais com o  Photoshop ou Sketch (só para MAC) e Adobe XD, dependo do profissional.
Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.
Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?
18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?
Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de empo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.
E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.
Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.
19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?
Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.
O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.
Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.
A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.
20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.
Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.
21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?
Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.
Criar o design da página ao mesmo tempo  programar  pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideial é focar em um dos dois.
Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.
Para aprofundar mais sobre essa questão assista este vídeo.
22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design? – Tudo sobre Web Design
Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.
Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador,  aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.
O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.
23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?
Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.
Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.
24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Mas isso não é legal!  Eu não indico você utilizar o modo visual.
Lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.
25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?
Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.
A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.
Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.
O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem  a opção de utilizá-lo sem o modo visual.
26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?
Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.
Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.
A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.
27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 25% dos sites o mundo, está instalado em cerca de 75 milhões de websites de acordo com a Forbes. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.
Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!
28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?
Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.
Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.
29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?
Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.
Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:
No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.
Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.
Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.
Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.
E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.
30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?
Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.
Porém, não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.
Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. fFaça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.
31 – Como montar um portfólio do zero? – Tudo sobre Web Design

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;
Como conseguir trabalhos para o Portfólio;
Como promover o seu Portfólio;
Como se apresentar de forma Profissional;
Como construir um Currículo Eficiente;
Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?
Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.
Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.
Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.
33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?
Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.
Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual.
34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?
Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;
Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;
Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer? – Tudo sobre Web Design
Outra questão que não existe regra específica.
Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.
Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:
Somes os seus custos:
Despesas pessoais + 20% ou 30%
Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)
Por exemplo:
Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.
Custos= R$1000
3250 +1000=  4250
_________________
Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):
Por exemplo:
Lucro = 4250 x 20% = 850
_________________
Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais.
.
Por exemplo:
3250 +1000+850 (/160) = 31,80.
Valor hora: R$31.80
_________________
A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.
Não existe uma regra para isso!
36 – É possível entrar na área sem realizar um curso de Web Designer especializado? Eu consigo aprender  tudo sobre Web Design sozinho?

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.
Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um, o Web Designer PRO, um curso de web design online que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS e WordPress.
Nesse curso você vai aprender tudo sobre Web Design para iniciar a sua jornada na área. Além das aulas, ao vivo e gravas, você terá suporte diretamente comigo.
Para saber mais sobre as próximas turmas do curso CLIQUE AQUI.
37 – Como ser um profissional sem curso superior?
Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.
Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.
Vale ressaltar que nenhuma faculdade ou curso vai te ensinar tudo sobre Web Design. Sempre você precisará pesquisar por conta, se atualizar e praticar.
Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida?
38 – Existe um curso exclusivo só para eu entender tudo sobre Web Design?
Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.
Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.
Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.
39 – Certificação de Web Design acrescenta valor real?
Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.
Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.
Tudo depende da cultura contratual da empresa.
40 – O que é design responsivo? – Tudo sobre Web Design
Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.
Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.
41 – Como fazer páginas responsivas? – Tudo sobre Web Design
Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.
Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.
E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.
42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?
Vou citar algumas:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;
De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;
Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;
Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;
Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;
Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.
Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;
Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.
43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?
Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abruta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.
Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode assistir aqui.
44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?
O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.
O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.
45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?
Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.
Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.
46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?
O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. Só que ainda sim você terá muito trabalho.
Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.
No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.
47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar? – Tudo sobre Web Design

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.
48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?
Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.
Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.
E seja você: seja autêntico, seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.
49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?
Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.
Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.
Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.
50 – Web Designer precisa saber de SEO? – Tudo sobre Web Design
Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.
Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.
Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!
Considerações finais – Tudo sobre Web Design
Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. É claro que talvez sejam impossível abordar todas as diferentes dúvidas que podem surgir. Mas procurei abordar neste artigo  tudo sobre Web Design, as principais e mais recorrentes perguntas.
Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.
Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, neste artigo tudo sobre Web Design, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.
E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?
Forte Abraço.
Até mais.
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Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas
Fonte: Chef of Design

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes

Eae? Tudo bele?
Para quem está iniciando no desenvolvimento de interfaces web um dos maiores desafios é criar layouts. Isso porque se trata de um fundamento importante responsável por dar “cara” a interface e servir de “abrigo” para os conteúdos.
O que se espera de um profissional responsável por projetar layouts para aplicações e web sites? Você já pensou sobre isso? No mínimo que se conheça os principais métodos para layoutar e que com esses conhecimentos seja possível aplica-los em aspectos importantes do layout. Mas quais os principais métodos para isso?
No passado todo o processo de construção de layouts era concebido por tabelas HTML e recursos CSS como floats, posicionamentos, inline-blocks, entre outros, que podem ser considerados ultrapassados em relação a outros métodos que surgiram.
Um destes métodos mais modernos é um modelo conhecido como Flexbox ou Flexibe Box Layout e chegou para layoutar de forma a não se apoiar em comportamentos inadequados e sem as limitações que eram encontradas nos métodos mais antigos.
Nesse artigo você vai conhecer as propriedades que envolvem este incrível método para que você possa a partir de hoje praticar e aplicar em seus projetos. Então vamos nessa?
Para começa vamos saber exatamente o que é Flexbox.
O que é Flexbox?
Flexbox é um recurso CSS3 que serve de modelo para desenvolvimento de layouts para websites e aplicações web visando organizar elementos dentro de contêiners de forma flexível conforme sua necessidade.
E essa flexibilidade se caracteriza pela capacidade de alterar a largura e / ou a altura dos elementos (que são tratados como itens) para se adequarem ao espaço disponível em qualquer dispositivo de exibição. Um recipiente flexível expande os itens para preencher o espaço livre disponível ou encolhe-os para evitar o transbordamento.
Além disso, Flexbox permite que se alinhem os itens horizontalmente e verticalmente, ordenando-os em diferentes posições no layout independente de como aparecem no documento HTML, e também permite que disponha os itens na horizontal (linhas) e na vertical (colunas).
Com essas características do Flexbox com certeza você poderá construir layouts de forma dinâmica.
Flex Container e Flex itens
O que indica que um layout está utilizando Flexbox é definição da propriedade display de um contêiner, o Flex Container, com o valor flex, ou inline-flex. Veja o código a seguir.
Código CSS:.container {
display: flex;
}
Mas mesmo que esta propriedade esteja definida não quer dizer que Flexbox funcionará. Ele não funciona apenas declarando CSS para um único elemento HTML. Deve existir uma relação entre um elemento pai, o contêiner que recebe o display: flex; e pelo menos um filho para que a mágica aconteça.
Quando você declara no elemento pai o display: flex você está convertendo todos os elementos filhos, os Flex Itens, para se comportarem como caixas flexíveis. Detalhe importante; o elemento pai não se torna flexível ao menos que ele seja filho de outro elemento que recebeu display: flex;.
Um Flex Container possui termos que definem os tamanhos, eixos e direções aplicados, no caso da imagem a seguir, a uma linha.

Existe uma propriedade em particular chamada flex-direction, e que a entenderemos mais a frente, que dispõe os Flex Itens de um Flex Container ou no eixo horizontal (Main Axis) ou no eixo vertical (Cross Axis).
Por padrão, Main Axis, que é o Eixo principal está na horizontal e faz com que os Flex Itens se aninhem um ao lado do outro em uma linha, enquanto Cross Axis é o eixo secundário. Porém isso pode ser invertido para que Main Axis fique na vertical e os Flex Itens se aninhem um abaixo do outro em uma coluna.
Por padrão, ou melhor dizendo, quando Main Axis está na horizontal, main-size corresponde a largura, mas se setarmos Main Axis para horizontal main-size será a altura.
E também por padrão, podemos dizer que Main Axis começa no ponto extremo à esquerda (main-start) e termina a direita (main-end) e Cross Axis começa no ponto extremo acima (cross-start) e termina abaixo (cross-end).
Propriedades para Flex Container
Vou agora apresentar uma a uma as propriedades Flexbox que estilizam um elemento Flex Container:
display
A propriedade CSS display espeficica como elementos HTML devem ser apresentados em relação ao tipo de caixa de renderização.
Com o valor “flex” ou “inline-flex” atribuído a esta propriedade, o contêiner e se torna flexível. Consequentemente seus filhos se tornam Flex Itens. Veja os códigos a seguir.
Código HTML:<div class=”container”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex; /* ou inline-flex */
background-color: #cdf6eb;
margin: 20px auto;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
A seguir podemos ver os resultados usando o JSFiddle para versão com display: flex e, logo em seguida com display: inline-flex. Para melhor entendimento você pode navegar entre as abas result, HTML e CSS para ver o aspecto visual e a codificação usada.
1 – display: flex:

2 – display: inline-flex:

flex-direction
Flex-direction é aplicada no contêiner, mas define o fluxo de exibição que os Flex Itens serão dispostos. É esta propriedade que pode mudar o Eixo principal da posição horizontal (Flex Itens aninhados lado a lado em linha) para na vertical (Flex Itens aninhados um abaixo do outro em coluna). Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

row: Este é o valor padrão, onde os itens são organizados para exibição em forma de linha da esquerda para a direita;
row-reverse: Os itens também são organizados em linha, só que em ordem reversa em relação ao valor anterior. Da direita para a esquerda;
column: Os itens são organizados em forma de colunas iniciando de cima para baixo;
column-reverse: Os itens são organizados em forma de colunas, só que iniciando de baixo para cima.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>row</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>row-reverse</h4>
<div class=”container row-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>column</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>column-reverse</h4>
<div class=”container column-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.row {
flex-direction: row;
}
.row-reverse {
flex-direction: row-reverse;
}
.column {
flex-direction: column;
}
.column-reverse {
flex-direction: column-reverse;
}
.container div {
background: #028082;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
.row div, .row-reverse div {
margin: 8px 4px;
width: 80px;
}
.column div, .column-reverse div {
margin: 8px;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

flex-wrap
A propriedade flex-wrap determina se um Flex Container é de linha única ou multilinhas. O que ocorre é que por padrão os Flex Itens tentarão se ajustar dentro de uma linha mesmo que ultrapassem visualmente a largura do elemento pai. O flex-wrap oferece a opção de quebra de linha para que os elementos filhos se ajustem adequadamente.
Conheça os possíveis valores para esta propriedade Flexbox:

nowrap: Este é o valor padrão. Com ele todos os itens inseridos dentro do Flex Container serão dispostos em uma linha mesmo que ultrapasse a largura do contêiner;
wrap: Ocorrerá a quebra de linha se alguns dos itens ultrapassar a largura do Flex Container. Os itens mais à direita serão deslocados para a linha de baixo;
wrap-reverse: Também ocorrerá a quebra de linha se alguns dos itens ultrapassar a largura do Flex Container, só que neste caso os itens mais à direita serão deslocados para a linha de cima.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>nowrap</h4>
<div class=”container nowrap”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
<h4>wrap</h4>
<div class=”container wrap”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
<h4>wrap-reverse</h4>
<div class=”container wrap-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.nowrap {
flex-wrap: nowrap;
}
.wrap {
flex-wrap: wrap;
}
.wrap-reverse {
flex-wrap: wrap-reverse;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
width: 80px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

flex-flow
A propriedade flex-flow é um propriedade de declaração única para escrita das propriedades flex-direction e flex-wrap.
Ao usar as propriedades flex-direction e flex-wrap usualmente a declaração fica da seguinte forma:.container {
display: flex;
flex-direction: row;
flex-wrap: wrap;
}
Agora a forma abreviada com flex-flow:.container {
display: flex;
flex-flow: row wrap;
}
justify-content
Justify-content é uma propriedade que define o alinhamento dos Flex Itens ao longo do eixo principal do contêiner.

flex-start: Esse é o valor padrão. Os Flex Itens são alinhados a partir do início do contêiner;
flex-end: Os Flex Itens são alinhados a partir do fim do contêiner;
center: Os itens são alinhados ao centro do contêiner;
space-between: Cria um alinhamento uniforme entre os Flex Itens com um espaçamentos entre esses elementos. O primeiro item é deslocado para o início, e o último é deslocado para o final do contêiner;
space-around: Os Flex Itens também são uniformemente distribuídos ao longo contêiner, onde é criado um espaçamento ao redor dos elementos. Com isso, o primeiro e o último item possuirão margens e não ficaram grudados as extremidades do contêiner.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>space-between</h4>
<div class=”container space-between”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>space-around</h4>
<div class=”container space-around”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.flex-start {
justify-content: flex-start;
}
.flex-end {
justify-content: flex-end;
}
.center {
justify-content: center;
}
.space-between {
justify-content: space-between;
}
.space-around {
justify-content: space-around;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
width: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

align-items
Align-items é uma propriedade que define como os Flex Itens serão distribuídos ao longo do eixo transversal do contêiner. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

stretch: Esse é o valor padrão. Neste caso os Flex Itens serão esticados para preencher toda a dimensão do eixo transversal igualmente;
flex-start: Desloca os Flex Itens para o início do eixo transversal;
flex-end: Desloca os Flex Itens para o final do eixo transversal;
center: Os Flex Itens são centralizados no eixo transversal;
baseline: Alinha os Flex Itens a partir da base da primeira linha de texto de cada um deles.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>stretch</h4>
<div class=”container stretch”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>baseline</h4>
<div class=”container baseline”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 400px;
font-family: sans-serif;
}
.stretch {
align-items: stretch;
}
.flex-start {
align-items: flex-start;
}
.flex-end {
align-items: flex-end;
}
.center {
align-items: center;
}
.baseline {
align-items: baseline;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
width: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
flex: 1;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

align-content
Align-content é uma propriedade que define como as linhas são distribuídas ao longo do eixo transversal do contêiner. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

stretch: Este é o valor padrão. As linhas são distribuídas uniformemente ao longo do eixo transversal.
flex-start: Distribui as linhas a partir do início do eixo transversal;
flex-end: Distribui as linhas a partir do fim do eixo transversal;
center: Mantém as linhas no centro do eixo transversal;
space-between: Cria um espaçamento entre as linhas. Onde a primeira linha é deslocada para o início do eixo transversal, a última é deslocada para o final do eixo transversal;
space-around: As linhas são uniformemente distribuídos ao longo do eixo transversal, onde é criado um espaçamento ao redor delas. Com isso, a primeira e o última linha possuirão margens e não ficaram grudadas as extremidades do contêiner.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>stretch</h4>
<div class=”container stretch”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>space-between</h4>
<div class=”container space-between”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>space-around</h4>
<div class=”container space-around”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
height: 300px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap: wrap;
}
.stretch {
align-content: stretch;
}
.flex-start {
align-content: flex-start;
}
.flex-end {
align-content: flex-end;
}
.center {
align-content: center;
}
.space-between {
align-content: space-between;
}
.space-around {
align-content: space-around;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

Propriedades para Flex Itens
Vou agora apresentar uma a uma as propriedades que estilizam Flex Itens:
flex-grow
A propriedade flex-grow serve para especificar o fator de crescimento que um Flex Item terá em relação aos outros Flex Itens encontrados em um Flex Container. O valor especificado deve ser um número positivo. Por padrão o valor de flex-grow é 0, ou seja, os Flex Itens não crescem.
Quanto maior o valor de flex-grow, mais o Flex Item poderá crescer relativamente aos outros items. Para entender melhor imagine que você possui em uma linha de um contêiner 3 Flex Itens. Dois deles foram determinados flex-grow: 1, e um flex-grow: 2. O flex-grow: 2 tentará ocupar duas vezes mais espaço do espaço disponível que os outros itens.
Uma coisa que não devemos nos confundir é sobre a dimensão do quanto de espaço que um Flex Item tentará ocupar. Não é porque um flex-grow tenha um fator de crescimento 2 que ele terá o dobro de ocupação. Existe um cálculo envolvendo este fator mais o espaço disponível que determina quanto de largura, caso flex-direction: row, ou altura, caso flex-direction: column, um Flex Item deve ter.
Imagine o exemplo anterior onde um Flex Item tem o flex-grow: 2 e os outros dois tem flex-grow: 1. Vamos estipular para esses três Flex Itens uma largura de 100 pixels (flex-basis: 100px;) onde o contêiner, elemento pai destes itens tem uma largura (width) de 500 pixels.
O flex-grow quando possui valor acima de 0 faz com que os Flex Itens cresçam (se flex-wrap: wrap, não estiver declarado) para ocupar a largura do contêiner. Ou seja, os três Flex Itens, mesmo com a somas das larguras declaradas dando 300 pixels se distribuem para ocupar a largura de 500 pixels do contêiner. E aí que entra o cálculo da unidade de crescimento.
Observação: flex-basis, citado no parágrafo anterior, será melhor explicado no próximo tópico. Enquanto isso basta saber que esta propriedade define o tamanho inicial (largura ou altura) que um Flex Item deve ter antes que o espaço ao seu redor seja distribuído por outras propriedades.
Unidade de crescimento = espaço disponível / soma dos fatores de crescimento de todos itens
Sendo que, espaço disponível é o valor da largura do Flex Container (500 pixels) menos a soma das largura dos Flex Itens (300 pixels). Ou seja 200 pixels. E a soma dos fatores de crescimento dos Flex Itens é 4. Agora aplicando na fórmula:
Unidade de crescimento = 200px / 4 = 50px.
Agora para saber quanto cada Flex Item cresceu basta multiplicar o fator de crescimento por 50 pixels e somar pela largura (flex-basis: 100px;).
Resultado:
1 – Flex Itens com flex-grow: 1: (50px x 1) + 100px = 150 pixels.
2 – Flex Item com flex-grow: 2: (50px x 2) + 100px = 200 pixels.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-grow: 0;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0″>Item 1</div>
<div class=”grow_0″>Item 2</div>
<div class=”grow_0″>Item 3</div>
<div class=”grow_0″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 1;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1″>Item 3</div>
<div class=”grow_1″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 0; e flex-grow: 2;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0″>Item 1</div>
<div class=”grow_2″>Item 2</div>
<div class=”grow_0″>Item 3</div>
<div class=”grow_0″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 0; | flex-grow: 2 | flex-basis: 100px ;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis”>Item 1</div>
<div class=”grow_2 basis”>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis”>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.grow_0 {
flex-grow: 0;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1;
}
.grow_2 {
flex-grow: 2;
}

.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}

h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex-basis
Como já citado anteriormente, flex-basis define o tamanho inicial que um Flex Item deve ter antes que o espaço ao seu redor seja distribuído por outras propriedades. No caso flex-grow e flex-shrink, está útltima ainda a ser retratada nesta artigo.
Quando o eixo principal for horizontal, esta propriedade define a largura mínima antes que espaço restante seja distribuído, quando for vertical defina e altura mínima.
Por padrão seu valor é auto (flex-basis: auto) que quer dizer ao tamanho da largura (ou altura) do Flex Item. Caso se para esse Flex Item não for determinado um tamanho de width, caso o eixo principal for horizontal, ou height, caso vertical, então flex-basis: auto; equivalerá ao tamanho do conteúdo.
Além do valor auto, esta propriedade também pode receber valores para dimensões, como pixels e porcentagens.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-basis: auto (flex-grow: 1; procurará distribuir os itens para ocupar o espaço do contêiner);</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: auto (Com flex-grow: 0; os itens não ocuparão o espaço do contêiner e a largura deles será equivalente ao tamanho do conteúdo)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 1</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 2</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 3</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 125px;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 100px (A somatória da largura dos Flex Itens é igual a 400 pixels. Mas mesmo assim flex-grow: 1; fará que os itens ocupem o espaço de 500 pixels do contêiner);</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 100px (Com flex-grow: 0; os itens não ocuparão o espaço do contêiner e a largura deles será equivalente ao tamanho do conteúdo)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 1</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 2</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 3</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.grow_0 {
flex-grow: 0;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1;
}
.basis_auto {
flex-basis: auto;
}
.basis_100 {
flex-basis: 100px;
}
.basis_125 {
flex-basis: 125px;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 6%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex-shrink
Enquanto no flex-grow define a capacidade dos Flex Itens de crescerem o flex-shrink faz exatamente o contrário ele define a redução, ou seja, ele serve para especificar o fator de encolhimento que um Flex Item terá em relação aos outros Flex Itens encontrados em um Flex Container.
Por padrão o valor de flex-shrink é 1, ou seja, os Flex Itens reduzem de tamanho para caber dentro do espaço disponível no contêiner.
Quanto maior o valor de flex-shrink, mais o Flex Item poderá reduzir de tamanho relativamente aos outros items.
E em qual situação o flex-shrink reduz o tamanho dos Flex Itens? Quando o espaço disponível é negativo, ou seja, quando a somatória das larguras (ou alturas, se o eixo principal for na vertical) dos Flex Itens ultrapassar o tamanho do Flex Container.
Com isso deduzimos que também existe uma formula para sabermos em quanto os Flex Itens são reduzidos para caber no container.
Unidade de encolhimento = espaço disponível / soma dos fatores de encolhimento de todos itens
Sendo que, espaço disponível é o valor da largura do Flex Container menos a soma das largura dos Flex Itens. O que resulta em um valor negativo.
Vamos imagina a seguinte situação. Temos um Flex Container com 500 pixels enquanto a largura dos Flex Itens somadas dá 800 pixels (flex-basis: 200px; para cada um de quatro itens) e a soma dos fatores de encolhimento de todos eles é 5 (um deles possui fator 2 e os restantes fator 1). Vamos transpor esses valore à formula.
Unidade de encolhimento = (500px – 800px) / 5 = -60 pixels;
Agora para saber quanto cada Flex Item encolheu basta multiplicar o fator de encolhimento por -60 pixels e somar pela largura (flex-basis: 100px;).
Resultado:
1 – Flex Itens com flex-shrink: 1: (-60px x 1) + 200px = 140 pixels.
2 – Flex Item com flex-shrink: 2: (-60px x 2) + 200px = 80 pixels.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-shrink com valor maior que zero define que Flex Itens devem encolher para caber no contêiner;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 1</div>
<div class=”shrink_2 basis”>Item 2</div>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 3</div>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-shrink: 0; (Flex Itens não encolhem)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 1</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 2</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 3</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.shrink_0 {
flex-shrink: 0;
}
.shrink_1 {
flex-shrink: 1;
}
.shrink_2 {
flex-shrink: 2;
}
.basis {
flex-basis: 200px;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 6%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex
Esta é a abreviatura para flex-grow, flex-shrink, flex-basis combinados nesta sequencia. O padrão é flex: 0 1 auto;. O uso da abreviatura é recomendada em vez de definir as propriedades separadamente..item {
flex: 0 1 auto;
}
A declaração acima faz do flex item inflexível quando há espaço disponível no contêiner, mas permite encolher quando há espaço insuficiente.
order
O padrão faz com que os Flex Itens aparecem no contêiner na ordem que são inseridos no HTML. Mas essa ordem pode ser alterada através da propriedade order sendo que se inicia de uma valor menor para o maior. O valor inicial de order é 0 e também é possível especificar valores negativos.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>order – exemplo 1</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”grow_1 order_3″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 2</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_menosUm”>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 3</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 3</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”grow_1 order_3″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_menosUm”>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.order_menosUm {
order: -1;
}
.order_1 {
order: 1;
}
.order_2 {
order: 2;
}
.order_3 {
order: 3;
}
.order_4 {
order: 4;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1
}
.column {
flex-direction: column;
}
.container div {
background: #028082;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
.row div {
margin: 8px 4px;
width: 80px;
}
.column div {
margin: 8px;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 2%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

align-self
Esta propriedade permite definir um alinhamento de um único Flex Item dentro de um contêiner sobrescrevendo o que foi definido no align-itens do Flex Container. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

auto: Este é o valor padrão. Com ele declarado o comportamento definido no container por meio do align-items é respeitado.
stretch: Neste caso o item será esticado para preencher toda a dimensão do eixo transversal (largura ou altura) igualmente;
flex-start: Desloca o item para o início do eixo transversal;
flex-end: Desloca o item para o final do eixo transversal;
center: O item é centralizado no eixo transversal;
baseline: Alinha o item a partir da base da primeira linha de texto de dos demais itens.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>Todo os valores de align-self + algin-items: flex-end</h4>
<div class=”container1 align-items_flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2 stretch”>Item 2</div>
<div class=”item_3 flex-start”>Item 3</div>
<div class=”item_4 flex-end”>Item 4</div>
<div class=”item_4 center”>Item 5</div>
<div class=”item_6 baseline”>Item 6</div>
</div>
<h4>Todo os valores de align-self + algin-items: flex-end</h4>
<div class=”container2 align-items_flex-end column”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2 stretch”>Item 2</div>
<div class=”item_3 flex-start”>Item 3</div>
<div class=”item_4 flex-end”>Item 4</div>
<div class=”item_4 center”>Item 5</div>
<div class=”item_6 baseline”>Item 6</div>
</div>
Código CSS:.container1, .container2 {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 400px;
font-family: sans-serif;
}
.container1 {
height: 100px;
}
.stretch {
align-self: stretch;
}
.flex-start {
align-self: flex-start;
}
.flex-end {
align-self: flex-end;
}
.center {
align-self: center;
}
.baseline {
align-self: baseline;
}
.align-items_flex-end {
align-items: flex-end;
}
.column {
flex-direction: column;
}
.container1 div, .container2 div {
background: #028082;
margin: 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

Conclusão sobre Flexbox
Podemos concluir que o uso de Flexbox aperfeiçoa ainda mais a forma como desenvolvemos layouts por causa de suas características avançadas de como manipular os itens.
O próximo passo após a leitura deste artigo e praticar cada propriedade mencionada. Até aqui tivemos uma pincelada sobre aspectos introdutórios deste método. Para uma pesquisa mais avançada você pode recorrer a documentação W3C.
Uma observação importante: O mundo do desenvolvimento web sempre avança e sempre tem coisa nova. Quando falamos de CSS então sabemos que ele teveum avanço significativo nos últimos tempos. Tanto que quando falamos de layouts temos um recurso semelhante e mais atual ao Flexbox chamado CSS Grid Layout e que possui um artigo aqui no blog que sugiro que leia. E porque estou citando ele?
Porque rapidamente é importante que você saiba que ambos trabalham com a construção de layout e que existe uma diferença fundamental entre eles.
O Flexbox destina-se a layouts unidimensionais mais simples que possam ser dispostos em linha reta. É mais apropriado para os componentes de um aplicativo e layouts em pequena escala.
Já o CSS Grid Layout destina-se a layouts bidimensionais mais complexos. É adequado para organizar a estrutura de layout de elementos de nível mais alto, como cabeçalhos, rodapés, sidebar e seções.
Tendo isso esclarecido, agora me diga o que achou do Flexbox. Já utilizou alguma vez em seus projetos? Deixe sua opinião e aproveite e compartilhe sobre esse assunto com seus amigos!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:


https://www.w3.org/TR/css-flexbox-1/

CSS Flexbox Layout Guide

Flexbox


https://www.devmedia.com.br/css3-flexbox-funcionamento-e-propriedades/29532
Imagem:
https://www.w3.org/TR/css-flexbox-1/images/flex-direction-terms.svg
The post Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes appeared first on Chief of Design.

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes
Fonte: Chef of Design

Web Designer salário: quanto ganha um Web Designer?

Web Designer salário: quanto ganha um Web Designer?

Eae, tudo bele?
Você sabe quanto ganha um Web Designer? Qual o salário de um Web Designer?
Esse tipo de dúvida é muito comum para quem deseja atuar na área. E eu sei que é difícil, até certo ponto, encontrar informações fáceis e confiáveis sobre o salário de um Web Designer.
E isso acontece porque essa profissão é relativamente nova. Com o crescimento de alguns setores de mercado e avançado das tecnologias, surgiram novas profissões que não existiam até então em um passado recente. Dentre essas profissões está o de Web Designer ( ou designer de interfaces web).
Outro ponto que aguça essa dúvida comum aos “Galuchos”, são os vários fatores que podem influenciar diretamente nos rendimentos de um Web Designer.O salário pode variar de acordo com:

Tamanho da empresa;
região do país;
cidade da empresa;
nível de experiência do profissional;
sistema de de contratação.

Por isso gravei este vídeo para falar sobre o salário de um web designer e responder à certas perguntas como:

Qual a média salarial?
Quais fatores interferem no salário de um Web Designer?
Qual regime de contratação?
Qual a posição de um salário de um Web Designer se comparado com quadro de salários do Brasil?
Entre outros.

Então assista o vídeo abaixo e descubra qual é o salário médio de um Web Designer:
Web Designer salário – Quanto Ganha um Web Designer?

 
Caso você tenha decidido que é hora de fazer um curso de Web Design e deseja se tornar um profissional da área, você pode conhecer o meu curso: Web Designer PRO.

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Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Web design, nos comentários abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:
https://www.chiefofdesign.com.br/web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-de-web-designer/
Então é isso. Até a próxima.
Forte abraço.
Até mais.
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Web Designer salário: quanto ganha um Web Designer?
Fonte: Chef of Design