Category: TV (televisor)

LG cresce no Brasil, confirma OLED gigante e descarta superparcelamento

LG cresce no Brasil, confirma OLED gigante e descarta superparcelamento

Daniel Song lidera as operações da LG no Brasil e na América Latina (foto: divulgação)

Resumo

O crescimento da LG no mercado brasileiro em 2024 foi de 9% em dólares e 17% em reais, destacando-se nas vendas de TVs e information displays. A informação exclusiva vem do presidente Daniel Song.
A LG confirmou o lançamento de uma inédita TV OLED 4K de 97 polegadas no mercado brasileiro.
A empresa investirá US$ 250 milhões na construção de uma fábrica de geladeiras em Curitiba, prevista para 2026, com o objetivo de expandir a produção e possivelmente exportar para a Argentina.
A LG descartou parcelamentos superiores a 12 vezes nas vendas de televisores.

Apesar dos desafios, a LG comemora mais um ano de crescimento no mercado brasileiro. A empresa colocou a ordem na casa após resultado negativo em 2023, e de lá para cá disparou principalmente nas vendas de TVs e outras telas. Agora, aposta na construção de uma fábrica de geladeiras, que fica pronta nas cercanias de Curitiba daqui a um ano.

O presidente da LG no Brasil e América Latina, Daniel Song, nos recebeu para um café da manhã durante a CES 2025, maior feira de aparelhos eletrônicos do planeta. Ele me revelou a decisão de trazer uma inédita (e gigantesca) TV OLED 4K de 97 para o mercado doméstico. O preço – provavelmente muito elevado – é mantido em segredo. Song também descartou a venda de televisores em mais de 12 vezes.

Confira a entrevista nas linhas abaixo. O material foi editado para fins de clareza e brevidade.

Confira na entrevista LG no mercado brasileiro Atualizações de sistema em TVS Competição com marcas chinesas As traquitanas da CES

LG no mercado brasileiro

Thássius Veloso – Qual o balanço da LG no Brasil?

Daniel Song (LG) – Estou satisfeito porque tivemos um ano de 2024 excelente: crescemos 9% em dólares e 17% em reais, depois de dois anos difíceis. As principais fontes de crescimento foram as TVs e os information displays, aquelas telas que ficam em elevadores, consultórios, empresas etc. Ainda precisamos melhorar o desempenho de alguns produtos.

E qual a importância do B2B (a venda direta para outras empresas)?

O B2C ainda ocupa algo em torno de 80%, e B2B são os demais 20%. Futuramente, quero ver mais crescimento nos negócios que fazemos com outras empresas. Nós vamos entrar com força no mercado de publicidade. Hoje em dia, cada salão de cabeleireiro tem alguma tela por perto. Queremos ajudar a mostrar propaganda nesta tela, num formato de revenue share.

Haverá investimentos no país?

Hoje em dia, a nossa produção fica em Manaus principalmente por caisa das TVs e monitores. Decidimos construir uma nova fábrica de geladeiras perto de Curitiba, com investimento de cerca de US$ 250 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) e previsão de ficar pronta em 2026. Em algum momento, a lava e seca também deve entrar na produção. Isso nos permitirá competir melhor no país. Avaliamos até exportar para a Argentina.

Atualizações de sistema em TVS

TV OLED de 97 polegadas é apresentada na CES 2025 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Vocês anunciaram no ano passado que as TVs receberiam cinco anos de atualizações de sistema. O que foi levado em consideração para chegar à nova política?

Eu acho que nós precisamos comunicar mais fortemente para os consumidores o valor da plataforma webOS. Nós estamos focando não apenas em vender os aparelhos, mas também em mostrar o que eles solucionam. A qualidade de tela não é tudo.

Já decidiu quais TVs da CES vão para o Brasil?

Todos os modelos de 2025 vão desembarcar no Brasil. A nossa ideia é focar mais na tela grande, por isso teremos a QLED de 100 polegadas e a nova OLED 4K de 97 polegadas. O Brasil tradicionalmente prefere modelos de 32 e 43 polegadas por causa do tamanho dos apartamentos. Isso está mudando. Para você ter uma ideia, os produtos de 55 e 65 polegadas eram considerados enormes há dez anos.

Monitor híbrido fica tanto flat quanto curvo (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

As pessoas têm dinheiro para comprar esses produtos?

Nós apostamos no parcelamento. O brasileiro é diferente de outros países porque acaba comprando eletrônicos em 12 vezes. Quando pega um carro novo, parcela em 36 meses. As pessoas querem saber se o pagamento cabe no orçamento mensal da família. Por isso os produtos são caros, mas mesmo assim existe demanda.

No mercado de celular, por exemplo, existem alguns programas de pagamento que chegam a mais de 20 parcelas. Vocês pensam em fazer algo parecido com geladeiras e lavadoras?

Seria muito difícil.

Competição com marcas chinesas

Eu observei o aumento do interesse de marcas estrangeiras pelo mercado doméstico, como a Hisense, a Midea e a TCL. Como vocês pretendem enfrentar essa nova concorrência?

Os chineses costumam focar no mercado interno, mas hoje em dia ele está pouco interessante. Por isso também precisam exportar. A pergunta que eu faço é em relação aos benefícios destes produtos para o consumidor brasileiro. Tudo bem, todo mundo inicialmente leva em consideração o preço, mas depois é preciso considerar também as tecnologias de cada aparelho.

A Hisense oferece dois anos de garantia em algumas TVs, enquanto o padrão de mercado é metade disso: apenas um ano. Seria possível ampliar essa política na LG?

Eles usam essa tática para chamar a atenção do mercado. A garantia é um fator para a decisão de compra, mas não é o mais importante. Os clientes sabem que os produtos da LG duram muito. Eles confiam na nossa marca. Fizemos investimentos massivos em 30 anos de mercado.

Então a competição com elas não é uma preocupação?

Cada marca está oferecendo um valor diferente por meio da sua comunicação, sua expressão de mercado. Os produtos chineses são bons. Na LG, nós temos os melhores produtos e ainda oferecemos a solução completa. Também somos uma marca consolidada e vamos trabalhar para conquistar recorrência junto ao consumidor.

Então, em resumo, os concorrentes são bem-vindos?

É uma decisão deles. Pode vir qualquer pessoa, eu vou fazer o meu trabalho.

As traquitanas da CES

Nós vimos alguns aparelhos bem diferentes na CES, como a maleta Stand by Me: é uma TV que dá para levar para qualquer lugar. Como foram as vendas no país?

A Stand By Me é um grande sucesso no mercado coreano porque os clientes viajam, dormem no carro e assistem TV. Por aqui quase não vendeu. São Paulo é muito perigosa e as pessoas não querem dormir fora. São vários fatores.

Então o lançamento no Brasil é uma estratégia de marketing?

Sem dúvida, até porque é um produto muito caro. Nós queremos mostrar a capacidade de inovação da LG. O consumidor pensa “uau, que coisa interessante!”.

Daniel Song concede entrevista durante a CES 2025 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Thássius Veloso viajou aos Estados Unidos a convite da LG
LG cresce no Brasil, confirma OLED gigante e descarta superparcelamento

LG cresce no Brasil, confirma OLED gigante e descarta superparcelamento
Fonte: Tecnoblog

TCL lança TV miniLED de 98 polegadas com 144 Hz e melhorias na imagem

TCL lança TV miniLED de 98 polegadas com 144 Hz e melhorias na imagem

Li Dongsheng, presidente da TCL, na CES 2025 (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A TCL apresentou nesta segunda-feira (dia 06/01), na CES 2025, sua nova linha de TVs QD-miniLED: QM6K. A empresa promete que o modelo oferece melhor controle de brilho e contraste mais profundo. Os novos aparelhos estão em pré-venda nos Estados Unidos.

A QM6K tem tamanhos que vão de 50 a 98 polegadas, com resolução 4K. Um grande diferencial é a taxa de atualização de 144 Hz na resolução 4K, um bom atrativo para quem usa a TV para games. Entre outros destaques, há o sistema de áudio Onkyo, de 2.1 canais, e suporte a Dolby Vision.

QM6K entrou em pré-venda no mercado norte-americano em janeiro de 2025 (imagem: Divulgação/TCL)

A fabricante também anunciou melhorias na qualidade dos painéis miniLED. A luz traseira está mais próxima do painel LCD e conta com lentes que focalizam melhor os feixes. O painel de iluminação agora também é capaz de oferecer controle granular com mais de 65 mil níveis de brilho e 500 zonas de iluminação.

Na prática, segundo a TCL, isso deve reduzir o efeito “blooming”, aquela claridade ao redor as imagens de objetos, típica das telas LED.

TCL terá Google TV com Gemini

A TCL recebeu em seu palco Shalini Govil-Pai, vice-presidente de Google TV. A executiva apresentou alguns dos recursos que chegarão entre o fim de 2025 e o começo de 2026 ao sistema operacional dos televisores.

O principal deles é a integração com o Gemini. A inteligência artificial do Google será capaz de responder a perguntas do usuário — no exemplo trazido ao palco, “explique o Sistema Solar a uma criança da terceira série”.

Gemini terá tela com informações úteis (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

O Google TV também usará sensores de proximidade das TVs para mudar do modo ambiente para uma tela com informações úteis, como próximos compromissos do usuário, previsão do tempo e placares de jogos. O sistema poderá mostrar notificações de dispositivos inteligentes, como campainhas.

Além disso, a gigante das buscas promete que a ferramenta será capaz de entender comandos de voz, permitindo controlar a TV sem a necessidade de controle remoto.

TCL e Google não são as únicas empresas a apostar na inteligência artificial para TVs. Mais cedo, a LG anunciou recursos do tipo, que funcionam usando o modelo Copilot, da Microsoft.

TCL inicia vendas nos EUA

A TCL optou por apresentar apenas um modelo de TV na CES 2025 — e ele já será comercializado nos EUA. As versões de 65, 75 e 85 polegadas já estão à venda no país.

Estes são os preços para o mercado norte-americano:

50 polegadas: US$ 749

55 polegadas: US$ 799

65 polegadas: US$ 999

75 polegadas: US$ 1.299

85 polegadas: US$ 1.999

98 polegadas: US$ 3.499

Por enquanto, não há informações sobre preço e disponibilidade no Brasil.

O jornalista viajou a Las Vegas (EUA) a convite da TCL

TCL lança TV miniLED de 98 polegadas com 144 Hz e melhorias na imagem

TCL lança TV miniLED de 98 polegadas com 144 Hz e melhorias na imagem
Fonte: Tecnoblog

Samsung apresenta smart TVs com IA e Microsoft Copilot para 2025

Samsung apresenta smart TVs com IA e Microsoft Copilot para 2025

Samsung apresentou Vision AI e suporte para o Microsoft Copilot (Imagem: Divulgação)

A Samsung deu um spoiler da sua linha de TVs para 2025. Em um evento antes do início da CES 2025, principal feira de tecnologia do mundo, a sul-coreana mostrou o novo recurso Vision AI e integração com o Microsoft Copilot. A marca também apresentou novos modelos de televisores que serão lançados no decorrer do ano.

O Tecnoblog está cobrindo a CES 2025 direto de Las Vegas. O evento começa nesta terça-feira (7) e vai até sexta-feira (10). Fique de olho no site para saber em primeira mão tudo o que passa no evento.

O que é o Vision AI das televisões Samsung?

O Vision AI é um recurso de inteligência artificial que visa melhorar a experiência do usuário no consumo de conteúdo. O Vision AI traz ferramentas como:

Clique para pesquisar: similar ao Circle to Search do Galaxy AI, permite que o usuário receba informações sobre o que é exibido na tela. Outro recurso parecido é o Raio-x do Prime Video, mas o Clique para pesquisar também pode identificar elementos da cena.

Tradução simultânea: o Vision AI pode gerar legendas em tempo real para que o espectador compreenda o que é dito na tela.

Plano de fundo generativo: a ferramenta de IA também pode criar planos de fundo

Recursos para o ecossistema SmartThings: o Vision AI é integrado aos dispositivos de casa inteligente da Samsung e funciona como uma tela para a exibição de informações sobre a casa

Como podemos ver pelos primeiros três recursos, o Vision AI é praticamente o Galaxy AI para as televisões da Samsung.

O Copilot, IA generativa da Microsoft, também está presente nas TVs e monitores smarts da Samsung. Aliás, parte do processamento da Vision AI vem da tecnologia da americana. Porém, o diferencial é que o Copilot terá suas funcionalidades liberadas nas telas da sul-coreana.

Novas televisões Samsung para 2025

A Samsung apresentou um total de oito televisões antes do início oficial da CES 2025. As televisões são:

Neo QLED 8K QN990F

Neo QLED 8K QN900F

Neo QLED 4K QN90F

Neo QLED 4K QN80F

Neo QLED 4K QN70F

OLED S95F

OLED S90F

OLED S85F

Neo QLED 8K QN990F será exibida na CES 2025 (Imagem: Divulgação)

O televisor topo de linha é o Neo QLED 8K QN990F. A smart TV é equipada com o processador NQ8 AI Gen 3. Como sugere o “AI” do seu nome, o chip utiliza inteligência artificial para ferramentas de melhoria de imagem e som, como o upscaling 8K, som adaptativo e aprimoramento de cores.

Já na linha OLED, o principal televisor é o S95F, que traz o processador NQ4 AI Gen 3, com melhoria na tecnologia Glare Free — que foi anunciada na CES de 2024.

Frame Pro ganha novo processador e poucas novidades

A nova televisão da linha Frame utiliza o mesmo processador das TVs QLED 4K e OLED 4K anunciadas hoje. No geral, a Frame Pro parece ser apenas um upgrade do modelo passado, sem grandes novidades.

Caso você não conheça a Samsung Frame, tudo bem. Ela é uma TV com um público pequeno: pessoas que querem um televisor que também sirva como quadro de obras de arte. A TV sai de fábrica com um número fixo de pinturas disponíveis, mas ao assinar o serviço dedicado da Samsung você tem acesso a milhares de obras.

Com informações de Engadget
Samsung apresenta smart TVs com IA e Microsoft Copilot para 2025

Samsung apresenta smart TVs com IA e Microsoft Copilot para 2025
Fonte: Tecnoblog

Samsung migra TVs de gerações passadas para novo visual

Samsung migra TVs de gerações passadas para novo visual

Visual da One UI chega a TV Samsung de 2023 (foto: reprodução/João Paulo Silva)

Resumo

A Samsung liberou a interface One UI para TVs lançadas em 2023 no Brasil.
A One UI traz abas para acesso a conteúdo, canais ao vivo e aplicativos, além de novos recursos como o botão “assistir depois” e o serviço Samsung Daily+.
As TVs da Samsung recebem sete anos de atualizações de software, conforme anunciado pelo presidente da divisão de telas, Yoon Seok-Woo.

Diversas TVs Samsung vendidas no Brasil estão de cara nova nos últimos dias. A fabricante sul-coreana começou a liberar o download da interface One UI em modelos lançados ao longo de 2023. A atualização inclui visual mais moderno e novos recursos. Os donos dos modelos CU7700 e CU8000 estão entre os felizardos, segundo relatos colhidos pelo Tecnoblog.

A Samsung nos confirmou em primeira mão que as TVs lançadas em 2023 e em 2024 são contempladas com a One UI. A novidade foi apresentada no evento Samsung Developer Conference, realizado no começo de outubro. Ou seja, chega por aqui com um intervalo de apenas dois meses.

Do Tizen OS para a One UI

Update causa surpresa em consumidor (imagem: reprodução/@eu.sou.marco)

Durante anos, a Samsung embarcou o sistema Tizen OS nos televisores da marca, com direito aos tradicionais recursos de smart TV. Agora, ela conta que a migração para a One UI aprimora a interface do usuário “para uma experiência mais consistente e contínua em todos os dispositivos Samsung”. Este mesmo visual é velho conhecido dos adeptos dos smartphones Galaxy.

No momento não é possível saber todos os produtos contemplados com a novidade. A equipe do Tecnoblog encontrou relatos positivos de compradores dos seguintes modelos:

CU7700

CU8000

Q70C

Q80C

The Freestyle 2nd Gen

Quais são os novos recursos da One UI nas TVs?

Tizen OS com One UI oferece recomendações, conteúdo ao vivo e apps (foto: reprodução/João Paulo Souza)

A conferência de outubro serviu para apresentar diversas novidades da One UI, como por exemplo:

Novas abas de conteúdo personalizado, canais ao vivo e aplicativos

Inclusão do botão para assistir depois na tela de detalhes sobre um conteúdo

Adição do serviço Samsung Daily+, voltado para um estilo de vida mais sofisticado

Integração com o relógio Galaxy Watch para contagem de calorias e outras funções fitness

Itens pesquisados na TV passam a integrar as recomendações de conteúdo

Controle de vários dispositivos Samsung com o mesmo teclado e mouse

Barra de jogo com design mais moderno

A fabricante ressalta que a disponibilidade de recursos depende das características de hardware de cada TV. Ou seja, não é possível cravar exatamente quais funcionalidades vão aparecer para cada produto.

As mais recentes TVs da Samsung contam com sete anos de atualizações de software. A companhia assumiu o compromisso há cerca de três meses, durante uma fala do presidente da divisão de negócios de telas, Yoon Seok-Woo.

A Samsung no Brasil não divulgou cronograma para liberação da On e UI nos diversos modelos de TV.

TV Samsung de 2023 após instalação do visual da One UI (foto: reprodução/João Paulo Silva)
Samsung migra TVs de gerações passadas para novo visual

Samsung migra TVs de gerações passadas para novo visual
Fonte: Tecnoblog

TV Samsung 50″ tem oferta histórica em até 10x na Black Friday do Mercado Livre

TV Samsung 50″ tem oferta histórica em até 10x na Black Friday do Mercado Livre

TV Crystal UHD DU8000 (imagem: reprodução/Samsung)

Smart TV 50DU8000 50” Crystal UHD 4K 2024 Cor Cinza Titan Samsung 127V/220V
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Hoje, a TV Samsung Crystal UHD DU800 de 50″ está saindo por apenas R$ 2.249 em até 10x sem juros na Black Friday do Mercado Livre. Segundo o histórico do Zoom, este é o menor preço já ofertado pela Smart TV da Samsung. Para chegar nesse valor, basta aplicar o cupom OFERTA100.

TV Samsung 50″ por R$ 2.249 em até 10x sem juros com cupom OFERTA100 no Mercado Livre.

Samsung Crystal DU8000 por R$ 2.249 foi lançada em 2024

Se você está atrás de uma TV de entrada, a linha Crystal UHD da Samsung é uma das principais dessa categoria. Sendo que a DU8000 seu lançamento mais recente, ideal para quem vai comprar agora, já que o desconto histórico torna acessível investir na TV de 2024.

Dentre os principais destaques da linha, está o sistema operacional Tizen, que sempre teve boa reputação nos reviews do Tecnoblog. Principalmente pela sua fluidez, navegação simplificada e ampla gama de aplicativos de streaming disponíveis.

Além disso, atualmente as TVs da Samsung contam com Samsung Gaming Hub, que permite que você jogue direto pelas plataformas de cloud gaming. São elas: Xbox Game Pass e Nvidia GeForce Now. Outro aspecto positivo é a presença Samsung TV Plus, que dá acesso a diversos canais gratuitos.

Por fim, a tecnologia dos displays dessa linha tem como vantagem oferecer cores mais realistas e suporte HDR. Apesar de oferecerem uniformidade de preto, níveis de brilho, ângulos de visão e taxas de atualização inferiores a TVs OLED e QLED — o que faz sentido, já que TVs com essas tecnologias são mais caras.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.TV Samsung 50″ tem oferta histórica em até 10x na Black Friday do Mercado Livre

TV Samsung 50″ tem oferta histórica em até 10x na Black Friday do Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia

O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia

Obsolescência programada gera impactos sociais, econômicos e ambientais (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

A obsolescência programada é uma estratégia da indústria para criar produtos com vida útil reduzida e forçar consumidores a comprarem novas mercadorias de forma acelerada, uma vez que um item antigo se tornará obsoleto.

Essa estratégia atinge a maioria dos setores do mercado, mas é vista principalmente no ramo de eletrônicos de consumo (TVs, celulares e computadores), já que o setor tem grandes aportes de investimento para inovação e desenvolvimento de novas tecnologias.

Como consequência, a obsolescência programada resulta em um grande impacto econômico para a sociedade, uma vez que induz a população a um consumo desenfreado. O fenômeno também gera efeitos negativos para o meio ambiente com o aumento da emissão de gases estufa e do descarte de lixo eletrônico.

A seguir, entenda melhor o que é a obsolescência programada, e confira os impactos e as questões legais dessa prática.

ÍndiceO que é obsolescência programada?Quando surgiu o conceito de obsolescência programada?Quais são os tipos de obsolescência programada?1. Obsolescência artificial2. Obsolescência psicológica3. Obsolescência tecnológica4. Obsolescência legalQuais são os principais exemplos de obsolescência programada?Quais são os impactos da obsolescência programada?Como amenizar os impactos ambientais da obsolescência programada?Obsolescência programada é ilegal?É possível evitar a obsolescência programada?

O que é obsolescência programada?

A obsolescência programada (ou obsolescência planejada) consiste em uma estratégia da indústria para criar produtos com vida útil reduzida, mesmo com tecnologias e conhecimentos suficientes para o desenvolvimento de itens mais duradouros.

O objetivo da obsolescência programada é fazer com que consumidores troquem ou substituam mercadorias de maneira acelerada, o que impulsiona as vendas, estimula a demanda por um produto e, consequentemente, aumenta o lucro das empresas.

Importante destacar que a estratégia de obsolescência programada é vista principalmente na indústria de eletrônicos de consumo, mas também se faz presente em diversos outros setores do mercado.

Quando surgiu o conceito de obsolescência programada?

Registros históricos apontam que o conceito de obsolescência programada foi colocado em prática em dezembro de 1924, quando os principais fabricantes de lâmpadas do mercado se reuniram em Genebra e decidiram reduzir a vida útil das lâmpadas de 2.500 horas para apenas 1.000 horas.

A ideia de criar produtos menos duradouros faria com que as empresas passassem a vender mais e de forma mais frequente, especialmente em um período de forte concorrência no mercado de lâmpadas e sem garantias de vendas estáveis.

Obsolescência programada foi colocada em prática por um cartel de lâmpadas (Imagem: John Cameron/Unsplash)

Mas o primeiro registro do termo “obsolescência programada” só aconteceu em 1932, quando o corretor de imóveis americano Bernard London sugeriu a adoção da estratégia por lei com o objetivo de recuperar os Estados Unidos da crise de 1929.

A proposta de London não virou lei, mas a obsolescência programada passou a ser adotada como estratégia de mercado (em praticamente todos os setores) desde então e perdura até os dias atuais, mesmo com a constante evolução tecnológica.

Quais são os tipos de obsolescência programada?

Por mais que algumas nomenclaturas possam variar, a obsolescência programada pode ser dividida em quatro tipos diferentes, como explica Leonardo Geraldo de Oliveira, professor do Departamento de Tecnologia do Design da UFMG:

1. Obsolescência artificial

A obsolescência artificial (ou programática) ocorre quando há intenção prévia de tornar um produto obsoleto antes mesmo do processo de fabricação. Um bom exemplo da prática é a criação de eletrônicos projetados para falhar após determinado número de ciclos ou tarefas, o que obriga a aquisição de um novo produto.

Outra característica da obsolescência artificial é a limitação para reparo do produto, o que dificulta o conserto de um aparelho com defeito e força o consumidor a adquirir uma nova mercadoria.

2. Obsolescência psicológica

Também conhecida como obsolescência perceptiva ou estética, a obsolescência psicológica é uma estratégia abstrata usada para destacar novas tendências e tornar produtos (ou serviços) antigos menos desejáveis ao enquadrá-los como obsoletos.

Essa estratégia é principalmente vista em atualizações de versões de aparelhos eletrônicos (como updates do iPhone 14 para o iPhone 15), mas também é observada quando uma nova peça de roupa entra na moda ou mesmo quando um aplicativo se encontra com alta demanda.

3. Obsolescência tecnológica

A obsolescência tecnológica (ou funcional) está relacionada à incapacidade de um eletrônico executar determinado software ou sistema operacional por limitações de hardware, como quando um PC não consegue rodar o Windows 11 ou um iPhone não pode baixar o último patch do iOS.

Importante ressaltar que a obsolescência tecnológica não está necessariamente envolvida com a criação de produtos menos duradouros de forma intencional, e pode ser relacionada ao rápido avanço tecnológico que força otimização de hardware e alterações de compatibilidade.

4. Obsolescência legal

Já a obsolescência legal acontece quando normas e regulamentações proíbem o uso de um produto. Exemplos envolvem a proibição de veículos antigos que não atendem aos novos padrões de emissões de gases ou brinquedos descontinuados que traziam riscos à segurança das crianças.

Quais são os principais exemplos de obsolescência programada?

Por mais que a obsolescência programada atinja quase todos os setores do comércio, a prática é vista especialmente na indústria de eletrônicos. Alguns exemplos dessa estratégia envolvem:

Baterias limitadas: smartphones, notebooks e outros eletrônicos modernos tendem a apresentar baterias menos duradouras, estimulando consumidores a comprarem novos aparelhos ou modelos premium;

Vida útil reduzida: é comum que empresas projetem mercadorias que vão apresentar defeitos após um determinado número de ciclos, mesmo que o item não tenha sido danificado ou exposto a situações que comprometam sua durabilidade;

Design unificado: novos smartphones costumam apresentar design de System-on-a-Chip (SoC) único, o que encarece reparos de uma única peça com defeito e, consequentemente, torna a aquisição de novos produtos mais vantajosa;

Limitação de hardware: itens como computadores e notebooks limitam a possibilidade de upgrade de hardware, o que obriga os consumidores a comprarem novas peças atualizadas para otimizar o desempenho dos eletrônicos;

Atualização de software: aplicativos e sistemas operacionais costumam trazer suporte e updates apenas para aparelhos mais recentes, tornando itens mais antigos obsoletos;

Falso alarme de impressoras: algumas impressoras são projetadas para notificar baixos níveis de tinta dos cartuchos, mesmo que eles ainda tenham quantidade de tinta suficiente para mais impressões;

Atualizações de design: empresas podem alterar apenas aspectos de design de um produto para induzir consumidores à compra, mesmo que o item não apresente grandes atualizações de hardware.

Quais são os impactos da obsolescência programada?

A obsolescência programada majoritariamente traz impactos negativos nos âmbitos sociais, econômicos e ambientais. As consequências dessa estratégia envolvem:

Impacto financeiro: produtos menos duradouros vão exigir que consumidores realizem compras de forma muito mais constante, o que impacta negativamente a parcela da população com menos condições;

Impacto ambiental: empresas terão que aumentar a produção de mercadorias para compensar produtos com menor vida útil, o que significa mais geração de gases estufa durante a etapa de manufatura, e mais exploração de minérios e elementos naturais;

Lixo eletrônico: aumentar o fluxo de compras também ascende o descarte de produtos, o que pode elevar a degradação do meio ambiente;

Aumento do consumo: a obsolescência psicológica pode influenciar negativamente consumidores a adquirirem novos produtos apenas para sensação de pertencimento a um grupo ou classe social;

Crescimento econômico: a estratégia da obsolescência programada fomenta o fluxo da economia, embora os lucros fiquem apenas nas mãos de grandes empresas, corporações e cartéis;

Desenvolvimento tecnológico: a necessidade de criar novos produtos em um curto intervalo de tempo faz com que as empresas invistam em pesquisa e inovação para desenvolver melhorias para os consumidores.

Como amenizar os impactos ambientais da obsolescência programada?

A redução de impactos ambientais causados pela obsolescência programada exige uma tríplice colaboração entre governo, indústria e consumidores.

O governo deve criar legislação e normas para regular a produção da indústria e exigir políticas sustentáveis no processo de manufatura. Aliado a isso, as empresas devem ser fiscalizadas para evitar a produção de mercadorias com baixa vida útil, e precisam informar os consumidores sobre a durabilidade de seus produtos.

Lixo eletrônico como consequência da obsolescência programada (Imagem: John Cameron/Unsplash)

Já a indústria deve apostar na incorporação da reciclagem na produção de mercadorias e criar campanhas que auxiliem os consumidores para o descarte correto de lixo eletrônico. Programas de reparo também devem ser considerados de modo a estender a durabilidade de produtos e evitar novas compras desnecessárias.

A população também tem papel fundamental na redução de impactos ambientais ao aderir o consumo consciente. Os indivíduos ainda devem fazer o descarte correto de celulares e outros dispositivos eletrônicos, e fomentar o mercado secundário para o reaproveitamento de itens usados.

Obsolescência programada é ilegal?

O entendimento sobre a legalidade da obsolescência programada varia de acordo com as leis e regulamentações sobre o tema de cada país. Mas diversas nações contam com regras em prol do consumidor para combater essa prática.

A França se destaca no combate à obsolescência planejada, com aplicação de multas e pedidos de prisão para quem reduzir a vida útil de produtos de forma proposital. Itália e a União Europeia como um todo também têm regras para proteger os consumidores da prática.

No Brasil, ainda não existe uma lei específica sobre a obsolescência programada. Contudo, os artigos 18 e 32 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) exigem garantias de peças de reposição e responsabilizam empresas por vícios de qualidade, respectivamente.

Importante mencionar que essas leis e regulamentações específicas já renderam multas a empresas como Apple e Samsung, acusadas de diminuir a vida útil de seus produtos via atualizações de software.

É possível evitar a obsolescência programada?

O cenário mais provável seria apenas reduzir práticas de obsolescência programada, com um esforço conjunto de governos, indústria e consumidores.

Para isso, governos teriam de endurecer regulamentações e punir empresas que reduzam a vida útil de produtos propositalmente ou dificultam ofertas para reposição de peças, o que estenderia a durabilidade das mercadorias.

Já empresas precisariam apostar em design sustentável para seus produtos, modificar as ações de marketing que induzem compras desenfreadas, estender garantia de reparo e peças de reposição, além de ampliar a compatibilidade de atualização de softwares para aparelhos mais antigos.

A população, por sua vez, teria que adotar o consumo consciente para diminuir a produção de lixo eletrônico e reduzir a demanda por lançamentos de novos produtos no mercado.
O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia

O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia
Fonte: Tecnoblog

Hisense no Brasil: saiba os preços das TVs inéditas por aqui

Hisense no Brasil: saiba os preços das TVs inéditas por aqui

TV Hisense 75U8N em exibição em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Tecnoblog descobriu os preços das TVs Hisense, que fazem sua estreia no Brasil. A gigante chinesa fazia mistério em relação aos valores dos produtos, mas agora os consumidores terão uma noção do quanto custa ter uma nova smart TV da marca. Spoiler: entre R$ 1.499 e R$ 4.999.

A Hisense realizou um grande evento em São Paulo na última segunda-feira (dia 28/05), no qual os executivos detalharam os planos da chegada por aqui. A empresa está de olho num vasto mercado dominado atualmente por LG e Samsung. Foram exibidos modelos de até 100 polegadas. Neste início, porém, note na tabela abaixo que as telas vão de 40 até 65 polegadas.

ModeloTelaProdutoPreço sugeridoHisense 40A4N40″Smart TV 40 Pol FHD DLEDR$ 1.499Hisense 43A4N43″Smart TV 43 Pol FHD DLEDR$ 1.699Hisense 50A6K50″Smart TV 50 Pol UHD 4K DLEDR$ 2.299Hisense 58A6K58″Smart TV 58 Pol UHD 4K DLEDR$ 2.699Hisense 65A6K65″Smart TV 65 Pol UHD 4K DLEDR$ 3.299Hisense 70A6K70″Smart TV 70 Pol UHD 4K DLEDR$ 3.999Hisense 50Q6N50″Smart TV 50 Pol UHD 4K QLEDR$ 2.399Hisense 55Q6N55″Smart TV 55 Pol UHD 4K QLEDR$ 2.599Hisense 65Q6N65″Smart TV 65 Pol UHD 4K QLEDR$ 3.699Hisense 75Q6N75″Smart TV 75 Pol UHD 4K QLEDR$ 4.999Hisense 55U6N55″Smart TV QLED Mini 55 Pol UHD 4KR$ 3.999Hisense 65U6N65″Smart TV QLED Mini 65 Pol UHD 4KR$ 4.999Fonte: Tecnoblog

As resoluções variam de Full HD a 4K. Já os painéis podem ser DLED (LCD com iluminação de fundo) ou QLED (LED com iluminação por pontos quânticos ou ainda por mini-LED).

Os modelos mais simples contam com o sistema Vidaa, desenvolvido pela própria Hisense. Já os produtos sofisticados trazem o desejado Google TV, sistema robusto do Google que funciona como um verdadeiro agregador de conteúdos e aplicativos. Ele disputa espaço com o WebOS (LG) e o Tizen (Samsung).

TV Hisense de 100 polegadas é exibida em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Controle remoto de TV Hisense com sistema Vidaa OS (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

As TVs da Hisense são fabricadas pela Multi (antiga Multilaser) em Manaus. As duas empresas já trabalhavam juntas na manufatura das TVs da Toshiba, marca que também pertence à Hisense.
Hisense no Brasil: saiba os preços das TVs inéditas por aqui

Hisense no Brasil: saiba os preços das TVs inéditas por aqui
Fonte: Tecnoblog

Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs

Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs

TV Hisense de 100 polegadas é exibida em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

(Direto de São Paulo) Quer comprar uma TV nova? Na sua próxima visita à loja, é possível que você esbarre com uma nova marca: a Hisense, que anuncia nesta terça-feira (dia 28/05) o catálogo de produtos para 2024. São pelo menos sete linhas de smart TVs com telas de 50 até 100 polegadas, além de ar-condicionados e itens de linha branca.

Os preços são mantidos em segredo. Um executivo da marca disse ao Tecnoblog que os consumidores saberiam as cifras conforme visitassem as lojas físicas e virtuais.

Toda a fabricação ocorre na unidade da Multi (a antiga Multilaser) em Manaus. O controle de qualidade é feito por emissários dos chineses, que estão acompanhando de perto todo o processo de montagem dos equipamentos.

Quem é Hisense?

TVs Hisense chegam ao Brasil em 2024, segundo presidente disse em entrevista ao Tecnoblog (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vamos dar um passo atrás? Primeiro é preciso conhecer a Hisense. Alguns consumidores já ouviram falar dos aparelhos de ar-condicionado e geladeiras da marca. Eles estão à venda no Brasil. Além disso, o grupo chinês é detentor da marca Toshiba.

A Hisense faz sucesso com suas TVs em diversas partes do planeta. Os dispositivos aliam alta tecnologia a preço competitivo. Ela conquistou a segunda posição do mercado nos Estados Unidos e lidera a China há anos.

Agora chegou a vez de trazerem a marca própria para o Brasil. O planejamento está rolando pelo menos desde janeiro, quando o Tecnoblog revelou com exclusividade os planos de lançamento das TVs Hisense por aqui.

Qual sistema da TV Hisense?

Hisense realiza evento de lançamento em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Hisense trabalha com dois sistemas de TVs:

Vidaa OS: presente nos aparelhos mais simples, traz aplicativos das principais plataformas de streaming

Android TV: a plataforma mantida pelo Google está nos produtos mais sofisticados

Quais são as TVs da Hisense?

TV Hisense 75U8N em exibição em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Hisense realiza um evento nesta noite em São Paulo para apresentar o novo portfólio. Pelo menos sete linhas de televisão foram apresentadas nesta noite. De acordo com o gerente-geral Stephen Yao, estes são os modelos e seus principais atributos:

Hisense Q6: painel QLED com Quantum Dot Colour, upscaling com IA, Dolby Vision e sistema Android TV

Hisense U6: painel ULED mini-LED

Hisense U7: voltada para gamers, conta com Wi-Fi 6E

Hisense U76N: painel QLED, imagem HDR10 e som Dolby Atmos

Hisense U8: brilho de até 3.000 nits, tratamento antirreflexos e taxa de atualização de 144 Hz

Canvas TV: modelo com design refinado, bordas finas e mais de mil obras de arte que servem de papel de parede

Hisense UX Mini-LED X: mais de 40 mil zonas de iluminação

Thássius Veloso viajou para São Paulo a convite da Hisense
Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs

Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs
Fonte: Tecnoblog

Agora vai! Hisense marca primeiro evento no Brasil com foco em TVs

Agora vai! Hisense marca primeiro evento no Brasil com foco em TVs

TVs Hisense chegam ao Brasil em 2024, segundo presidente disse em entrevista ao Tecnoblog (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A gigante chinesa Hisense escolheu o dia 28 de maio para fazer o lançamento de suas TVs no mercado brasileiro. Conforme antecipado pelo Tecnoblog, a empresa passou os últimos meses nos preparativos para o desembarque por aqui. O evento em num movimentado teatro de São Paulo será o ápice deste planejamento.

Num comunicado a jornalistas, a Hisense afirma que “ainda mantém sob sigilo os produtos que estarão expostos e os detalhes do evento, mas garante que os convidados poderão experimentar novos modelos e sistemas mais avançados que devem fazer parte do catálogo do portfólio de vendas dos maiores varejistas do país”.

Ou seja: finja surpresa quando revelarem o portfólio de smart TVs. Resta saber quais serão os modelos e preços das TVs Hisense por aqui.

Hisense demonstra TV de 110 polegadas durante a CES 2024 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Controle remoto de TV Hisense com sistema Vidaa OS (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Preços acessíveis e fabricação da Multilaser

As primeiras informações sobre as vendas de TVs Hisense por aqui surgiram durante a CES 2024, feira de eletrônicos que aconteceu em Las Vegas, nos Estados Unidos, ainda em janeiro. O presidente da operação brasileira prometeu “preços acessíveis” numa conversa exclusiva com este escriba.

Tivemos poucas informações sobre Hisense de lá para cá. Também numa apuração em primeira mão, o Tecnoblog revelou que os produtos estavam sendo fabricados na unidade da Multi (a antiga Multilaser). A linha de montagem fica em Manaus (AM). Os modelos mais simples terão sistema Vidaa OS, enquanto os mais robustos contarão com Android TV e dois anos de garantia.

A Multi já era responsável pelas TVs da marca Toshiba, que pertence ao grupo da Hisense.
Agora vai! Hisense marca primeiro evento no Brasil com foco em TVs

Agora vai! Hisense marca primeiro evento no Brasil com foco em TVs
Fonte: Tecnoblog

Roku pretende mostrar anúncios enquanto jogo está pausado

Roku pretende mostrar anúncios enquanto jogo está pausado

Roku fornece sistema para inúmeras marcas de TV (Imagem: Divulgação/AOC)

No futuro, pode ser que os jogadores de videogame não tenham paz nem enquanto os jogos estiverem pausados. A fabricante de eletrônicos Roku está tentando patentear um método para detectar que o game foi paralisado e exibir mensagens publicitárias na tela da TV.

Primeiro, é preciso entender que a Roku surgiu como uma fabricante de dongles smart para TVs, numa tentativa de concorrer com Google Chromecast e Apple TV, entre outros produtos similares. Ao menos nos Estados Unidos, a empresa também se estabeleceu como uma importante vendedora de smart TVs (que rodam o sistema desenvolvido pela Roku).

Este sistema seria capaz de perceber quando o jogador pausou o título no PlayStation, Xbox ou qualquer outro console que recorra ao HDMI para a entrega das imagens. A tela de pause seria substituída por outra da Roku desenvolvida para apresentar comerciais. Seriam anúncios similares aos que nos acostumamos a ver nos banners da internet.

A solicitação de patente nos conta que a TV seria capaz de analisar todas as imagens que chegam até ela para determinar a hora de interferir no sinal. De acordo com o portal VGC, ela cortaria a apresentação da tela de pause quando o jogador voltasse para o game.

Ainda não se sabe se o escritório de patentes dos Estados Unidos irá conceder o direito de explorar esta ideia. Além disso, a tecnologia precisaria estar pronta para ser adicionada aos produtos com sistema da Roku.

De toda forma, temos aqui uma tendência compartilhada entre as principais marcas de TV do planeta: a exibição de anúncios em interfaces e telas, numa tentativa de aumentar a rentabilidade. A Samsung e a LG já fazem isso em aparelhos comercializado no Brasil, por exemplo – e sem possibilidade de o consumidor retirar a exibição dos anúncios.

Mais Roku: descubra se o Roku Express vale a pena no vídeo abaixo

Roku pretende mostrar anúncios enquanto jogo está pausado

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Fonte: Tecnoblog