Category: TIM

TIM amplia campanha de Black Friday com oferta de PlayStation 5 em preço "indecente"

TIM amplia campanha de Black Friday com oferta de PlayStation 5 em preço “indecente”

A TIM revelou uma nova oferta de Black Friday que pode interessar aos gamers de plantão. Trata-se do PlayStation 5, que será vendido em um preço definido por ela como “indecente” e terá como destaque na campanha de divulgação da novidade o ator Cauã Reymond, que estrela seu novo filme.

Segundo a operadora, o console será vendido por R$ 1.999 no plano TIM Black Família Premium. A variante em questão é a Slim Edição Digital que vem com um controle Dual Sense e, além do preço menor, será possível fazer a compra do equipamento de forma parcelada em até 21x de R$ 96.O usuário também poderá comprar junto um controle adicional por R$ 199. Segundo a TIM, essa oferta está disponível para clientes novos e atuais do TIM Black Família Premium mediante contrato de permanência de 12 meses. O novo filme já está disponível e tem, além do ator, as cantoras Ivete Sangalo e IZA.Clique aqui para ler mais

TIM amplia campanha de Black Friday com oferta de PlayStation 5 em preço “indecente”
Fonte: Tudocelular

TIM admite interesse em comprar o que restou da Oi

TIM admite interesse em comprar o que restou da Oi

TIM quer ampliar sua atuação em aplicações corporativas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

TIM avalia a compra da Oi Soluções para expandir sua atuação no mercado B2B.
A Oi Soluções ainda oferece serviços de conectividade, infraestrutura e integração tecnológica para grandes empresas.
A TIM busca fortalecer sua presença em setores como agronegócio, infraestrutura, utilities e mineração.

A TIM avalia a possibilidade de comprar a Oi Soluções, divisão corporativa que sobreviveu ao desmonte da antiga Oi e ainda concentra contratos de serviços empresariais. Segundo Andrea Viegas, diretora financeira da operadora, a empresa foi convidada a avaliar os ativos e ainda não tomou uma decisão definitiva.

As informações são do site MobileTime. De acordo com a executiva, o processo está em fase inicial. “Estamos vendo o que tem no mercado para entender se nos interessa ou não”, disse Viegas ao site. “A Oi Soluções tem uma série de contratos B2B, mas não temos um prazo para dar uma resposta. Começamos agora.”

Por que a Oi?

A Oi Soluções atua no segmento business-to-business (B2B), prestando serviços de conectividade, infraestrutura e integração tecnológica para grandes empresas — mercado que vem ganhando relevância dentro da estratégia da TIM.

O CEO Alberto Griselli reforçou que a área corporativa é uma das frentes mais promissoras para o crescimento da companhia nos próximos anos. “O B2B é uma das áreas em que apostaremos para crescer nos próximos anos”, explicou ao MobileTime.

A TIM tem concentrado seus esforços em quatro verticais principais: agronegócio, infraestrutura, utilities e mineração. De acordo com Griselli, essas áreas estão alinhadas ao perfil da empresa e apresentam alto potencial de expansão.

Oi Soluções presta serviços de conectividade, infraestrutura e integração tecnológica para grandes empresas (imagem: divulgação)

O que a TIM busca com possíveis aquisições?

Além de fortalecer sua presença nos setores já consolidados, a operadora quer ampliar sua atuação em aplicações corporativas, integração de sistemas e soluções de tecnologia — áreas nas quais a Oi Soluções já possui experiência.

No médio prazo, os planos também incluem investimentos em nuvem e cibersegurança, com foco em ampliar oportunidades de cross-selling e upselling entre clientes corporativos.

Enquanto isso, a Oi segue tentando reestruturar suas operações após anos de crise e uma das maiores recuperações judiciais da história do Brasil. Já para a TIM, a compra da empresa pode consolidar sua presença no mercado corporativo brasileiro.
TIM admite interesse em comprar o que restou da Oi

TIM admite interesse em comprar o que restou da Oi
Fonte: Tecnoblog

Cade decide: Vivo e Tim podem expandir acordo sobre rede de telefonia

Cade decide: Vivo e Tim podem expandir acordo sobre rede de telefonia

Cade exige que empresas sigam determinadas obrigações (imagem: reprodução)

Resumo

O Cade aprovou a expansão do acordo entre Vivo e Tim para o compartilhamento de redes 2G, 3G e 4G, com a condição de um Acordo de Controle de Concentrações (ACC) para mitigar riscos à concorrência.
O acordo impõe limitações no escopo geográfico e obrigações de transparência, incluindo a publicação de municípios envolvidos e a manutenção dos padrões de cobertura e qualidade.
A decisão enfrentou oposição de concorrentes, que alegaram riscos de concentração de mercado e acesso a informações sensíveis.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a expansão do acordo da Vivo (Telefônica) e da Tim para o compartilhamento de redes de telefonia móvel, o chamado RAN sharing. A decisão, tomada nesta quarta-feira (22/10), permite aprofundar a cooperação entre as empresas nas tecnologias 2G, 3G e 4G.

A operação consiste em aditivos a contratos que as duas operadoras já mantinham desde 2019. O objetivo do novo acordo é ampliar o escopo geográfico do compartilhamento, corrigindo incompatibilidades técnicas da implementação original e incluindo novos municípios.

A análise contou com forte oposição de associações empresariais. Segundo o relatório, a Associação Neo, que foi aceita pelo Cade como “terceira interessada” no caso, argumentou que a ampliação desincentiva a inovação e forma um “clube” que pode fechar o mercado para as pequenas prestadoras.

Já a Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel), que teve seu pedido de habilitação negado por questões processuais, seguiu linha parecida. Ela alertou para o “fortalecimento do tripólio TIM, Telefônica e Claro” e afirmou que o acordo promove “risco de acesso a informações concorrencialmente sensíveis em razão da arquitetura intrusiva do acordo”.

Por fim, o Cade condicionou o negócio à assinatura de um Acordo de Controle de Concentrações (ACC), que serve para mitigar riscos à concorrência.

Quais foram as condições?

Vivo e Tim agora podem expandir compartilhamento de infraestrutura de rede (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Durante a análise, a superintendência do Cade identificou que a proposta original era muito abrangente e carecia de detalhes, o que poderia gerar “preocupações concorrenciais”. Após negociações conduzidas pelo conselheiro-relator Diogo Thomson, as empresas aceitaram as condições do ACC.

O acordo negociado impõe duas obrigações principais. A primeira é uma redução direta no escopo geográfico da operação, limitando o número de municípios que farão parte da expansão.

Além disso, o Cade impôs uma série de obrigações de transparência. As operadoras terão de:

Publicar a lista completa de municípios envolvidos no compartilhamento

Garantir a manutenção dos padrões atuais de cobertura e qualidade de serviço, proibindo qualquer piora

Submeter-se ao monitoramento contínuo pelo Cade, que poderá solicitar auxílio técnico da Anatel

Em seu voto, Thomson destacou que a complexidade da operação exigiu uma atuação coordenada com a Anatel. Segundo ele, a solução encontrada foi “proporcional e tecnicamente ancorada”.

“Com esse arranjo, adota-se uma solução […]: aprova-se o que é pró-competitivo, restringe-se o que é nocivo e condiciona-se a execução ao cumprimento de garantias objetivas e controles comportamentais sólidos”, afirmou Thomson. A decisão do tribunal foi unânime.

Vivo possui acordo com duas concorrentes

Claro, TIM e Vivo são as maiores operadoras de telefonia do país (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O RAN sharing é uma estratégia comum entre as operadoras para otimizar os custos, mas é sempre acompanhada de perto pelos órgãos reguladores. A própria Vivo já possui um acordo de compartilhamento de rede com a Claro, aprovado pelo Cade em 2021.

Ao mesmo tempo, a estratégia é criticada por operadoras menores — vale lembrar que Tim, Vivo e Claro dominam 95% do mercado no Brasil, segundo a Anatel. À época da aprovação do acordo entre Vivo e Claro, a Algar chegou a recorrer, alegando que negócios do tipo aumentam o risco de concentração de poder entre as gigantes do setor.

Cade decide: Vivo e Tim podem expandir acordo sobre rede de telefonia

Cade decide: Vivo e Tim podem expandir acordo sobre rede de telefonia
Fonte: Tecnoblog

TIM deve adotar modem com Wi-Fi 7 para fibra óptica

TIM deve adotar modem com Wi-Fi 7 para fibra óptica

TIM UltraFibra deve incluir modem compatível com Wi-Fi 7 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

TIM deve oferecer um modem com Wi-Fi 7 para seus clientes de fibra óptica.
O dispositivo é fabricado pela Blu-Castle e já foi homologado pela Anatel.
O modelo suporta Wi-Fi 7 em 2,4 GHz e 5 GHz, com cinco portas Ethernet, incluindo uma de 2,5 Gb/s.

A TIM deve passar a oferecer um modem com a nova tecnologia Wi-Fi 7 para seus clientes de internet fixa por fibra óptica, o chamado TIM UltraFibra. O dispositivo fabricado pela empresa espanhola Blu-Castle foi homologado na Anatel, de acordo com documentos visualizados pelo Tecnoblog.

O Blu-Castle 7 é um ONT GPON que foi homologado em 9 de outubro. Como o nome indica, é compatível com o Wi-Fi 7 (802.11be), mas apenas nas faixas de 2,4 GHz e 5 GHz, sem fazer uso da nova faixa de 6 GHz. 

Modem foi homologado pela Anatel (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Ele também possui cinco portas Ethernet: quatro compatíveis com 1 Gb/s (Gigabit por segundo) e uma capaz de chegar a 2,5 Gb/s. O modelo possui saída RJ11 para um telefone fixo, porta USB-A 3.0, entrada de 12V para alimentação e o conector para a fibra óptica.

Dispositivo tem cinco portas Ethernet (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

O GPON (Gigabit Passive Optical Network) é a tecnologia de fibra óptica utilizada hoje, não apenas pela TIM, mas pela grande maioria das operadoras de internet fixa no mundo. Ela permite download de até 2,4 Gb/s e upload de 1,2 Gb/s. 

O fato deste modem continuar utilizando GPON indica que a TIM não deverá oferecer a tecnologia XGS-PON, ao menos por enquanto. A empresa vai na contramão das concorrentes Vivo e Claro, que recentemente anunciaram atualizações em suas redes e novos planos com maiores velocidades.

Modem Blu-Castle é compatível com o Wi-Fi 7 (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

O XGS-PON, mais avançado, pode oferecer taxas de download e upload simétricos de até 10 Gb/s, utilizando novos comprimentos de onda e permitindo atualização das redes sem interferir nos clientes existentes no GPON. A tecnologia está em uso pela Vivo, Claro e diversos provedores regionais, como a Unifique, a Alares e a Pombonet.

Nós não sabemos quando a TIM passará a fornecer este novo aparelho para os seus quase 821 mil clientes. Em setembro, a prestadora revelou que ofereceria uma “degustação” de Wi-Fi 7 para os consumidores, sem dar mais detalhes.
TIM deve adotar modem com Wi-Fi 7 para fibra óptica

TIM deve adotar modem com Wi-Fi 7 para fibra óptica
Fonte: Tecnoblog

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Site da Anatel permite bloquear ligações de telemarketing (Imagem: Breakingpic/Pexels)

Resumo

Anatel determinou que todas as operadoras, incluindo as de pequeno porte, adotem a plataforma Não Me Perturbe em até 60 dias.
O sistema permite que consumidores bloqueiem ligações de telemarketing de telecom e de ofertas de crédito consignado.
A decisão ocorre após o fim da obrigatoriedade do prefixo 0303, que será substituído por chamadas autenticadas contra fraudes.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que todas as operadoras de telecomunicações do Brasil devem adotar a plataforma Não Me Perturbe, usada por consumidores para sinalizar que não querem receber ligações de telemarketing dos setores de TV, internet, telefonia e serviços financeiros.

A plataforma Não Me Perturbe já era adotada por empresas signatárias do Sistema de Autorregulação das Telecomunicações (Sart). Basicamente, a lista é formada pelas maiores operadoras do Brasil, incluindo Algar, Claro, Ligga, Sky, TIM e Vivo.

Com a mudança, todas as companhias de serviços de telecomunicações ficarão obrigadas a aderir ao sistema, incluindo as prestadoras de pequeno porte (PPP). O prazo para isso é de 60 dias.

O que é o Não Me Perturbe?

Lançado em 2019, o Não Me Perturbe sinaliza para as empresas que aquele cliente não quer receber ofertas de produtos e serviços das operadoras (telefone, celular, TV e internet). Adicionalmente, instituições financeiras passaram a usar o cadastro, evitando chamadas para oferecer empréstimo consignado e cartão de crédito consignado aos números presentes no registro.

A Anatel ressalta que continuam liberadas as ligações para confirmar dados, prevenir fraudes, fazer cobranças e reter solicitações de portabilidade.

Fim do 0303 e migração para chamadas autenticadas

Telemarketing abusivo incomoda brasileiros há anos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A obrigatoriedade do Não Me Perturbe chega poucas semanas após a Anatel acabar com outra regra, que exigia que empresas de telemarketing usassem o prefixo 0303. A decisão gerou várias críticas à agência.

Cristiana Camarate, conselheira substituta da Anatel, explicou ao Tecnoblog que a obrigatoriedade não se justificava mais diante do spoofing e das centrais telefônicas falsas. Por isso, a agência aposta na autenticação de chamadas, por meio do programa Origem Verificada, ainda em implementação e sem data para ser lançado.

Com informações da Anatel e do G1
Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia
Fonte: Tecnoblog

Teste revela operadoras com 5G mais rápido do Brasil; veja resultado

Teste revela operadoras com 5G mais rápido do Brasil; veja resultado

Ookla usa dados coletados por usuários em app de velocidade de teste (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A empresa Ookla divulgou, nesta segunda-feira (04/08), os resultados de seu levantamento periódico sobre a qualidade da internet 5G no Brasil. Os dados se referem ao primeiro semestre de 2025 e foram coletados em condições reais, a partir de aparelhos de usuários do app Speedtest. São mais de 82 milhões de medições.

A Claro tem o 5G mais rápido do Brasil, segundo a pesquisa. A operadora teve mediana de 473,56 Mb/s em downloads no primeiro semestre de 2025, e 32,34 Mb/s em uploads. Não é a primeira vez que a empresa tem bom desempenho nestas métricas.

Claro, TIM e Vivo são as maiores operadoras de telefonia do país (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Entre as concorrentes, a Vivo vem em segundo lugar, com 430,17 Mb/s e 23,23 Mb/s, respectivamente. A TIM fica em terceiro, com 386,13 Mb/s e 21,61 Mb/s.

A Ookla transformou esses dados em uma pontuação, dando peso de 70% para download, 20% para upload e 10% para latência. O resultado foi 71,75 para Claro, 66,60 para Vivo e 65,22 para TIM.

OperadoraDownload (mediana)Upload (mediana)PontuaçãoClaro473,56 Mb/s32,34 Mb/s71,75Vivo430,17 Mb/s23,23 Mb/s66,60TIM386,17 Mb/s21,61 Mb/s65,22

Vale observar que a Ookla usa a mediana, isto é, o valor “do meio” entre os dados levantados, o que evita que medições fora da curva, sejam elas muito altas ou muito baixas, influenciem o resultado.

Qual a melhor operadora para vídeo, jogos e navegação?

A Ookla usa os dados coletados para avaliar aplicações específicas do 5G, como vídeo, jogos e navegação na web. A Claro saiu vencedora em todos eles.

Os testes consideram tempo necessário para iniciar a reprodução de vídeo, ocorrência de interrupções, qualidade de transmissão em full HD e tempo de carregamento de páginas. No placar geral, a pontuação de velocidade tem 50% do peso; a de vídeo, 25%; e a de web, 25%.

OperadoraVelocidadeVídeoWebGeralClaro71,7578,4495,7079,41Vivo66,6078,0293,1676,09TIM65,2277,8795,2975,90

O levantamento inclui ainda dados relativos a desempenho em jogos, apesar de este quesito não contar na pontuação geral. Mais uma vez, a Claro é líder, com 89,27, seguida pela Vivo (87,55) e pela TIM (86,55).
Teste revela operadoras com 5G mais rápido do Brasil; veja resultado

Teste revela operadoras com 5G mais rápido do Brasil; veja resultado
Fonte: Tecnoblog

TIM considera vender rede neutra de fibra óptica

TIM considera vender rede neutra de fibra óptica

Resumo

TIM avalia vender rede neutra de fibra óptica para investidores.
Santander assessora estruturação da operação.
Empresa manteria 25% da nova companhia e seguiria usando a rede.

Estratégia envolve vender participação majoritária para investidores (ilustração: Vitor Pádua /Tecnoblog)

A operadora TIM pode vender um ativo estratégico de sua infraestrutura de fibra óptica: sua rede neutra. O movimento visa replicar o sucesso de operações similares já realizadas no setor de telecomunicações. Ela começou a ganhar força no início do segundo semestre de 2025, mas ainda enfrenta obstáculos regulatórios.

A informação surgiu durante a divulgação dos resultados financeiros da TIM no segundo trimestre, realizada na última quinta-feira (31). O lucro cresceu 25%, para R$ 976 milhões entre abril e junho.

O que é a rede neutra?

Uma rede neutra é uma infraestrutura de fibra óptica compartilhada que pode ser utilizada por múltiplas operadoras de internet, telefonia ou TV por assinatura. Em vez de cada empresa construir sua própria rede, um único provedor especializado constrói e mantém a rede neutra, alugando-a para outras empresas.

Isso permite que as operadoras reduzam custos, acelerem a expansão de seus serviços e se concentrem em atrair e atender seus clientes, enquanto o proprietário da rede neutra cuida da infraestrutura física.

Cabo de fibra óptica (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Segundo informações publicadas no portal Pipeline, a potencial transação envolve a alienação de uma fatia majoritária da rede neutra de fibra óptica da TIM, ou seja, a estrutura de cabos e equipamentos que permitem a oferta de serviços de banda larga fixa.

Players do mercado financeiro estariam negociando com a empresa. Entre os fundos que demonstraram interesse na aquisição, destacam-se a Brookfield, a I-Squared e a Digital Bridge, que já possuem histórico de aquisições no setor global de telecomunicações.

A reportagem ressalta, ainda, que a TIM já estaria trabalhando com assessores financeiros para estruturar a operação. A decisão final dependerá do valor ofertado e das condições de negócio. A expectativa é que a operadora crie uma nova empresa para abrigar a rede de fibra, que será potencialmente vendida, e mantenha uma participação minoritária, talvez de 25%.

A TIM também celebraria um contrato de longo prazo para continuar utilizando a rede, garantindo a continuidade de seus serviços. O principal desafio, no entanto, está em desvincular o ativo, que está ligado às operações de varejo.

Operadora busca replicar modelo de sucesso da Vivo, que vendeu sua rede para fundos de investimento (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Desafios e próximos passos

Apesar do interesse do mercado, o principal obstáculo para a TIM é a questão regulatória e a complexidade de separar a rede. Há um emaranhado de contratos de compartilhamento, acordos de uso de postes e outras questões operacionais que precisam ser resolvidas para que o ativo se torne um negócio independente e atraente para os investidores. A operadora também tem que garantir que a separação não afete a qualidade de seus serviços.A transação, se concretizada, poderá ter um impacto significativo no mercado de telecomunicações brasileiro, consolidando o modelo de negócio de infraestrutura compartilhada. A TIM, com a potencial venda, ganharia caixa extra para investir em outras inovações, como sua rede 5G, além de focar nas operações de varejo e na disputa por clientes no mercado de serviços móveis e fixos.

Com informações do Pipeline e Teletime
TIM considera vender rede neutra de fibra óptica

TIM considera vender rede neutra de fibra óptica
Fonte: Tecnoblog

Pix Automático: Claro, TIM e Vivo confirmam nova forma de pagamento

Pix Automático: Claro, TIM e Vivo confirmam nova forma de pagamento

Claro, TIM e Vivo vão aderir ao Pix Automático (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Claro, TIM e Vivo vão disponibilizar a opção de Pix Automático para os seus clientes.

O Pix Automático é uma modalidade de pagamento recorrente e começou a funcionar oficialmente nessa segunda-feira (16/06).

As operadoras ainda não informaram prazo ou previsão para a disponibilidade.

O Pix Automático começou a funcionar em 16 de junho e, com isso, várias empresas estão anunciando planos para aderir à modalidade. Entre elas estão as três maiores operadoras de telecomunicações do Brasil: em breve, Claro, TIM e Vivo vão permitir que clientes façam pagamentos recorrentes via Pix.

É o que revela a Mobile Time. De acordo com o veículo, as três operadoras têm projetos para implementar o Pix Automático, embora nenhuma delas tenha informado em quais serviços a modalidade será ofertada.

Mas, pela lógica, o Pix Automático deverá ser oferecido como opção de pagamento a clientes de planos móveis pós-pago ou controle, bem como àqueles que assinam planos de internet fixa ou TV.

A razão disso é que, por ser uma modalidade de pagamento recorrente, o Pix Automático pode ser oferecido como uma alternativa ao cartão de crédito, ao débito automático em conta e até aos boletos.

Nenhuma operadora deu prazo ou previsão de disponibilidade do Pix Automático, porém. À Mobile Time, as três companhias declararam:

Claro: a operadora informou que o Pix Automático está “em fase de desenvolvimento e testes” e que “compartilhará a novidade com seus clientes assim que disponível”;

TIM: “o desenvolvimento da solução está em andamento, com a expectativa de lançamento em breve (…). A equipe responsável está trabalhando em parceria com instituições financeiras para garantir uma experiência segura e eficiente”;

Vivo: “a adesão ao Pix Automático representa mais um avanço no propósito da Vivo de facilitar a vida digital dos clientes. Ao incorporar essa nova funcionalidade, que terá sua disponibilização iniciada em breve, a companhia amplia o acesso a soluções que aliam praticidade, segurança e autonomia (…)”.

Pix Automático permite pagamentos recorrentes (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O que é o Pix Automático?

Pix Automático é uma modalidade de pagamento recorrente que começou a funcionar em 16 de junho de 2025. A novidade pode ser usada para pagamentos de contas de água, energia elétrica, condomínio, serviços de telecomunicações, e assim por diante.

O cliente precisa autorizar a realização das transações uma única vez. Depois disso, o pagamento será executado periodicamente nas datas definidas no momento da contratação.

Trata-se de uma modalidade de pagamento muito parecida com o tradicional débito automático em conta bancária, com a diferença de que as operações são realizadas no sistema do Pix, tornando os pagamentos mais rápidos e fáceis de serem executados.
Pix Automático: Claro, TIM e Vivo confirmam nova forma de pagamento

Pix Automático: Claro, TIM e Vivo confirmam nova forma de pagamento
Fonte: Tecnoblog

Aplicativo Meu TIM é reformulado com novo visual e mais funções

Aplicativo Meu TIM é reformulado com novo visual e mais funções

TIM reformula app de gerencimento de serviços (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Após um longo tempo sem atualizações, a TIM reformulou seu aplicativo para clientes. O Meu TIM ganhou redesign e ficou mais moderno e conta com novos recursos, com navegabilidade mais prática e integração com Open Finance para facilitar o pagamento da fatura.

O novo Meu TIM foi lançado aos poucos, num modelo de soft launch, e agora atinge toda a base de clientes. De acordo com a operadora, o app registra 70 milhões de acessos mensais, e é utilizado por cerca de 25% da base de clientes.

Design mais moderno e Open Finance

O maior impacto do novo Meu TIM é o design, que ficou mais moderno e limpo. A tela inicial agora mostra o total de internet disponível — anteriormente, a operadora exibia diferentes franquias, incluindo bônus, o que podia ser confuso para o consumidor. Ainda é possível ver o uso detalhado, para melhor monitoramento.

Um dos pilares do novo Meu TIM é a integração com o Open Finance, que facilita o pagamento da fatura graças às conexões com qualquer banco. “Ao integrar a tecnologia de ponta e facilitar o acesso através do Open Finance para o pagamento de faturas, simplificamos a interação dos clientes com nossos serviços e garantimos que eles estejam sempre à frente das tendências de mercado”, afirma Bruno Vasconcellos, diretor de relacionamento ao cliente da TIM.

Novo Meu TIM ganhou redesign e novas funcionalidades (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

O Meu TIM também ganhou sinalização proativa sobre o status da rede na região em caso de falhas ou manutenções. O app também conta com uma seção de atendimento ao cliente, onde é possível enviar solicitações, reclamações ou sugestões.

Além disso, existem outras funcionalidades no Meu TIM, mas que variam conforme o serviço contratado junto a operadora. Por exemplo:

Clientes do pré-pago TIM Pré XIP, por exemplo, podem realizar a recarga com cashback no Pix.

Usuários da banda larga TIM Ultrafibra poderão solicitar visita técnica caso precisem de suporte com a internet fixa.

Assinantes dos planos TIM Black Família conseguem gerenciar as linhas dependentes e acompanhar o uso de internet de cada membro do plano.

Clientes de planos controle e pós-pago podem utilizar o TIM Mais, programa de fidelidade que oferece benefícios e experiências conforme o nível de relacionamento (como tempo na base da operadora, por exemplo).

A TIM também promete outras atualizações que serão implementadas ao longo dos próximos meses — tudo de forma automática, sem precisar reinstalar o app. O aplicativo finalmente ganhou suporte a autenticação biométrica, algo que já existia nas versões das operadoras concorrentes.

Ainda falta gerenciamento de eSIM

O novo Meu TIM ainda não permite ativar eSIM em uma linha existente, funcionalidade disponível nos apps da Vivo e da Claro. No momento, a TIM oferece um portal para troca de chip, mas restringe o recurso para assinantes do pós-pago TIM Black.

Quem tem um plano controle ou pré-pago pode recorrer à migração integrada do iOS, mas usuários de Android somente conseguem acesso ao chip virtual caso se dirijam a uma loja própria da operadora.
Aplicativo Meu TIM é reformulado com novo visual e mais funções

Aplicativo Meu TIM é reformulado com novo visual e mais funções
Fonte: Tecnoblog

TIM lança broche com Bluetooth que bloqueia celular perdido ou roubado

TIM lança broche com Bluetooth que bloqueia celular perdido ou roubado

TIM Block Pin é capaz de travar tela de smartphone que se distanciar (Imagem: Divulgação)

Um dos maiores perrengues modernos é ter o celular roubado ou perdido, e quem tem o aparelho extraviado também precisa se preocupar com o que pode ser feito com a tela desbloqueada. Pensando nessas situações, a TIM lançou um broche com Bluetooth capaz de travar o smartphone que se distanciar do dono.

O dispositivo é chamado de TIM Block Pin, e será lançado por meio de um soft launch no Festival de Verão de Salvador. Trata-se de um broche tecnológico que poderá ser fixado na roupa como um acessório. “O Block Pin foi pensado para proporcionar mais tranquilidade em momentos de descontração, minimizando o impacto negativo da perda ou roubo do celular com um dispositivo que ajuda a evitar golpes e reduzir prejuízos”, afirma Fabio Avellar, vice-presidente de receitas da TIM.

Como funciona o Block Pin da TIM?

O TIM Block Pin utiliza a tecnologia Bluetooth para se comunicar com smartphones, e é compatível tanto com Android como iOS. Ao receber o broche, o usuário deverá baixar o aplicativo no celular e criar uma conta.

Após a configuração inicial, o Block Pin entra em ação de forma automática. Caso o smartphone se afaste do broche em uma distância de aproximadamente 10 metros, a tela é automaticamente bloqueada. Com isso, um terceiro que estiver com o celular em mãos não conseguirá acessar a tela principal ou os aplicativos do usuário — inclusive apps bancários.

Nesse lançamento inicial, o Block Pin será distribuído no Festival de Verão de Salvador por meio de um sorteio, em que clientes da empresa poderão se inscrever através de um QR Code exibido no estande da TIM.

Quem tiver o Block Pin também poderá utilizá-lo em outras ocasiões além do Festival de Verão de Salvador. De acordo com Avellar, a TIM não pretende comercializar o produto: “Por ora, não há intenção de vender a solução. É uma experiência de marca. A empresa observará o comportamento do consumidor e o funcionamento do broche para, na sequência, avaliar uma distribuição mais massiva em próximos eventos, como o Carnaval”, revela o executivo ao Tecnoblog.

O que fazer caso o celular seja perdido roubado

O Block Pin é um bom aliado para prevenir dores de cabeça ao ter o celular perdido ou roubado, pois se trata de uma solução rápida para evitar prejuízos imediatos. No entanto, o usuário ainda deve tomar outras providências ao constatar que não está mais em posse do seu smartphone, visto que a solução não bloqueia o IMEI ou chip.

Apple e Google oferecem ferramenta para localizar celular (Imagem: Rawpixel/PxHere)

O primeiro passo é tentar encontrar a localização do smartphone. Apple, Google e Samsung oferecem rastreadores integrados ao sistema operacional, que permite rastrear o celular. O mesmo serviço também é capaz de apagar os dados remotamente.

Também é importante bloquear o chip do celular roubado, para evitar que terceiros tenham acesso à sua linha telefônica e obtenham códigos de verificação de duas etapas para acessar WhatsApp e outros serviços. Certifique-se de bloquear o IMEI junto à operadora, impedindo que o aparelho seja reutilizado com outros chips.
TIM lança broche com Bluetooth que bloqueia celular perdido ou roubado

TIM lança broche com Bluetooth que bloqueia celular perdido ou roubado
Fonte: Tecnoblog