Category: Starlink

11 horas depois, o X/Twitter não caiu

11 horas depois, o X/Twitter não caiu

Elon Musk, dono do X, critica decisões do Supremo Tribunal Federal (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A rede X (antigo Twitter) não caiu, mesmo 11 horas depois do prazo estabelecido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para que a empresa indicasse um representante legal no país (o que não foi feito). A plataforma continua amplamente acessível em território nacional. O Tecnoblog apurou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não recebeu nenhum ofício sobre o assunto. O STF também não tem nenhuma novidade.

A agência reguladora é considerada peça central porque tem a capacidade de se comunicar com todas as empresas do setor. Os funcionários da Anatel não apertam nenhum botão, por assim dizer, mas levam as informações sobre o procedimento de bloqueio para os milhares de provedores que atuam no país (inclusive a Starlink, também de Elon Musk). A restrição pode levar várias horas para ser percebida pela maioria dos clientes de internet.

Não custa lembrar: o X/Twitter questiona decisões judiciais de Alexandre de Moraes para retirar perfis do ar. Elon Musk insiste na tese de censura prévia e promete divulgar documentos sobre o tema nos próximos dias. O bilionário foi incluído na investigação sobre mílicias que se articulam por meio do ambiente digital. Hoje em dia, a rede social já acumula cerca de R$ 18 milhões em multas, de acordo com um levantamento do portal G1.

11 horas depois, o X/Twitter não caiu

11 horas depois, o X/Twitter não caiu
Fonte: Tecnoblog

Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país

Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país

Starlink Mini tem tamanho próximo ao de um laptop (imagem: divulgação/SpaceX)

Pelo jeito, tem muita gente comprando o kit de antena da Starlink em outra região e levando o equipamento para o seu país de origem. É o que dá a entender a mais recente decisão da SpaceX, empresa de Elon Musk que controla o serviço: cobrar uma taxa extra para ativar antenas adquiridas em outra zona geográfica.

A compra de antenas em outros países pode ocorrer quando alguém está em viagem e encontra o kit por valores mais baixos, por exemplo. Outra possibilidade é a compra da antena em outro país para ela ser levada a uma região que não conta oficialmente com a internet por satélites da Starlink.

Mas, como sinaliza o Verge, este aparenta ser um esforço para coibir a ação de revendedores que compram antenas em uma região que tem kits com preços mais baixos para revendê-los em outras.

Independentemente da motivação, a Starlink implementou uma política de taxação para ativar antenas adquiridas em outro país. A decisão vale tanto para o modelo convencional quanto para a Starlink Mini, que tem dimensões reduzidas.

Taxas para ativação no Brasil

No mercado brasileiro, a taxa adicional para ativação de antenas compradas em outras regiões é de R$ 1.037,15 para cada unidade convencional e de R$ 1.555,73 para a Starlink Mini. São valores próximos ao preço brasileiro do kit com antena convencional, de R$ 1.200 para uso residencial.

Para fins de comparação, essas taxas são de US$ 200 e US$ 300 nos Estados Unidos, respectivamente.

O “recado” da SpaceX com essa medida é um só: compre o kit de antena no país em que você vive para evitar a taxa adicional. A empresa não afirma que a taxação irá ocorrer em todos os casos, mas sinaliza que essa possibilidade existe a partir de agora.

A tabela completa de taxas extras segmentada por país está no site da Starlink.

Antena Starlink de segunda geração (imagem: divulgação/SpaceX)

Preços da Starlink no Brasil

No mercado brasileiro, a assinatura da Starlink para uso residencial sai por R$ 184 mensais mais o valor do kit com antena (R$ 1.200, relembrando).

Para uso comercial, os preços partem de R$ 280 por mês mais o custo do kit de antena, no valor de R$ 2.000.

O plano móvel, que pode ser usado para quem tem um motorhome ou acampa com frequência, por exemplo, parte de R$ 450 mensais mais o valor do kit de antena, novamente em R$ 1.200.
Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país

Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país
Fonte: Tecnoblog

Descarte de satélites pode ferir a camada de ozônio

Descarte de satélites pode ferir a camada de ozônio

Satélites da Starlink podem ter prejudicado camada de ozônio (imagem: Divulgação/SpaceX)

Resumo

A queima de satélites na atmosfera libera óxido de alumínio, danificando a camada de ozônio, segundo estudo da Universidade do Sul da Califórnia.
A quantidade de óxido de alumínio na atmosfera aumentou oito vezes entre 2016 e 2022. A Starlink é a principal responsável, mas não a única.
Empresas como OneWeb e Amazon também planejam lançar milhares de satélites, aumentando o risco de danos à camada de ozônio.

As constelações de satélite trazem diversos benefícios, como internet de alta velocidade e baixa latência em lugares remotos. No entanto, cientistas se preocupam com os efeitos causados pelo descarte dessas estruturas, que podem romper a camada de ozônio.

Todo satélite tem uma vida útil. Após esse período, a infraestrutura se direciona para a atmosfera, onde é queimada e destruída. Aí está o problema: de acordo com um estudo da Universidade do Sul da Califórnia, os satélites podem liberar elementos capazes de romper a camada de ozônio, que protege o planeta contra raios ultravioletas emitidos pelo sol.

Durante a destruição, os satélites liberam partículas de óxido de alumínio, que perfuram a camada de ozônio. Os cientistas se preocupam com o aumento dessa substância na atmosfera, que cresceu oito vezes entre 2016 e 2022. Os primeiros satélites da Starlink foram lançados ao espaço em 2019 e podem ter relação com essa expansão.

Com a tendência de aumento no número de equipamentos de baixa órbita (LEO), é esperado que a camada de ozônio sofra ainda mais danos nos próximos anos. Um satélite típico de 250 kg é capaz de gerar aproximadamente 30 kg de nanopartículas de óxido de alumínio, que podem perdurar por décadas na atmosfera.

Starlink pode ser a principal culpada, mas não a única

Quando se fala em satélites, a Starlink costuma ser a primeira empresa a se pensar, por oferecer internet em locais remotos por um custo não tão elevado. Essa associação faz sentido: de todos os 8,1 mil objetos em baixa órbita na Terra, cerca de 6 mil são da companhia de internet do Elon Musk.

Starlink é a principal companhia de internet via satélite de baixa órbita (imagem: divulgação/SpaceX)

No entanto, existem empresas concorrentes com satélites que também podem danificar a camada de ozônio durante o processo de descomissionamento. A OneWeb mantém sua própria constelação de baixa órbita, com mais de 600 equipamentos com peso que varia entre 150kg a 200kg cada.

A Amazon deve entrar com maior força nesse setor para competir com a Starlink. A companhia de Jeff Bezos prevê enviar mais de 3,2 mil satélites de baixa órbita do Project Kuiper para fornecer serviços de banda larga. No Brasil, a Amazon firmou parceria com a Sky; a operação comercial deve começar no final de 2025 e o serviço pode atingir velocidades de 400 Mb/s.

Com informações: SpaceDaily, Independent
Descarte de satélites pode ferir a camada de ozônio

Descarte de satélites pode ferir a camada de ozônio
Fonte: Tecnoblog

InternetBras: Governo descarta provedor de internet nos moldes da Starlink

InternetBras: Governo descarta provedor de internet nos moldes da Starlink

Dirigentes da Anatel participaram de evento (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Ministério das Comunicações descartou a criação da “InternetBras”, um suposto projeto para fornecer internet via satélite que foi recentemente discutido na mídia.
“Não sei de onde tiraram isso. Nós não temos planos de construir uma rede de satélites”, declarou Hermano Barros Tercius, secretário de telecomunicações, em entrevista exclusiva ao Tecnoblog.
O governo quer levar conexão de internet a mais de 40 mil escolas em todo o país, priorizando o uso de fibra ótica para áreas acessíveis, mas considerando o uso de satélites em regiões remotas.
Em áreas de difícil acesso, a Telebras pode contratar capacidade satelital de empresas como Starlink, Embratel, Hughesnet e Viasat, com a meta de garantir pelo menos 1 Mb/s por aluno e ao menos 20 Mb/s para escolas em locais mais isolados.

(Direto do Rio de Janeiro) O Ministério das Comunicações descarta a possibilidade de constituir uma empresa para fornecimento de internet via satélite. O projeto apelidado extraoficialmente de “InternetBras” ganhou as manchetes nos últimos dias, mas isso jamais foi cogitado dentro do governo, de acordo com Hermano Barros Tercius, secretário de telecomunicações da pasta.

“Não sei de onde tiraram isso”, declarou o secretário com exclusividade ao Tecnoblog durante um evento setorial promovido pelo jornal Valor Econômico no Rio de Janeiro. “Nós não temos planos de construir uma rede de satélites”.

Hermano Barros Tercius é secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Tercius deu detalhes sobre o projeto para levar conexão à internet para mais de 40 mil escolas. O grupo de trabalho receberá propostas para ligar os colégios à rede por via terrestre – essencialmente fibra ótica.

No entanto, o dirigente do MCom ressaltou que as empresas do setor não costumam se interessar pelo projeto em áreas remotas. Em situações assim, a empresa estatal de telecomunicações Telebras poderia contratar a capacidade satelital no mercado para proporcionar o acesso à internet.

Tercius disse que a Starlink poderia participar do projeto caso apresentasse proposta. Além do provedor de internet de Elon Musk, outras empresas conhecidas deste setor são Embratel, Hughesnet e Viasat.

Antena Starlink de segunda geração (imagem: divulgação/SpaceX)

O grupo de trabalho avaliou que o uso de internet por via terrestre será mais difícil em localidades da região Norte. A ideia do governo é garantir rede com pelo menos 1 Mb/s por aluno nos horários de pico. Há ainda a excepcionalidade de conexão totalizando 20 Mb/s para escolas de difícil acesso.
InternetBras: Governo descarta provedor de internet nos moldes da Starlink

InternetBras: Governo descarta provedor de internet nos moldes da Starlink
Fonte: Tecnoblog

Starlink dobra preço de internet com roaming global

Starlink dobra preço de internet com roaming global

Starlink dobra preço de internet com roaming global (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Clientes da Starlink estão sendo notificados sobre um aumento expressivo no plano de roaming global, que permite o uso do serviço de acesso à internet por satélites em várias partes do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a mensalidade pulou de US$ 200 para US$ 400. Mas há países em que o reajuste mais do que dobrou.

A Starlink trabalha com três tipos principais de planos para pessoas físicas:

Padrão: com velocidade de até 100 Mb/s e uso em um local fixo;

Roaming regional: com velocidade de até 50 Mb/s, permite uso em qualquer ponto do continente ou país do usuário;

Roaming Global: com velocidade de até 50 Mb/s, permite uso em qualquer lugar do mundo.

Os nomes desses serviços variam conforme o país. Nos Estados Unidos, a modalidade de roaming global passou a ser oferecida há pouco mais de um ano, com preço de US$ 200, além de um pagamento de US$ 599 pelo kit com antena e roteador.

Reajuste de 100% de uma vez só

Nesta semana, usuários que assinam esse plano começaram a ser avisados por e-mail de que, a partir de 16 de agosto, a mensalidade do serviço passará para US$ 400. O novo valor já está em vigor para novos assinantes.

E-mail com aviso de reajuste do plano de roaming global da Starlink (imagem: PCMag/Reddit/hillz9)

Não é só nos Estados Unidos. De acordo com o site PCMag, há relatos de reajuste em outros países. Na Austrália, por exemplo, o plano de roaming global passou de 300 para 670 dólares australianos por mês.

Reajustes em serviços por assinatura não são inesperados. Usando novamente a Starlink como exemplo, o plano padrão oferecido pela empresa era comercializado por US$ 90 mensais nos Estados Unidos, mas hoje esse valor é de US$ 120.

O que surpreende na mudança mais recente é o fato de o reajuste corresponder ao dobro (ou mais) do preço anterior. Pelo menos até o momento, a SpaceX não deu explicações para essa decisão.

Uma das possibilidades levantadas pela PCMag é a de que, com um reajuste tão expressivo, a SpaceX esteja tentando evitar que a modalidade de roaming global seja usada por clientes que estão baseados em países onde os serviços de internet via de satélite da Starlink não estão disponíveis.

E no Brasil?

Os preços no Brasil continuam os mesmos, até porque o plano de roaming global para pessoas físicas não está sendo oferecido por aqui no momento. Existe a opção do plano Prioridade Móvel, que suporta uso global, mas é indicado a aplicações profissionais.

Sobra a opção de roaming regional, que corresponde ao plano Viagem anunciado em 2022 e que, desde então, custa R$ 280 por mês. Nos Estados Unidos, o equivalente desse plano sai por US$ 150 mensais.
Starlink dobra preço de internet com roaming global

Starlink dobra preço de internet com roaming global
Fonte: Tecnoblog

SpaceX vai tirar de órbita 100 satélites da Starlink por risco de falha

SpaceX vai tirar de órbita 100 satélites da Starlink por risco de falha

Starlink diz que decisão é para manter o espaço seguro e sustentável (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A SpaceX anunciou que vai retirar de funcionamento cerca de 100 satélites da Starlink, devido a um problema não especificado, que pode aumentar a probabilidade de falhas. A empresa garante que clientes do serviço de internet não sofrerão interrupções e diz que a decisão é para manter o espaço “seguro e sustentável”.

Segundo a SpaceX, os satélites afetados são da primeira geração. Eles estão funcionando de maneira efetiva e é possível manobrá-los, o que vai evitar colisões com outros satélites durante a descida. No entanto, a equipe da Starlink encontrou um problema comum a essa “pequena população”, que pode causar falhas futuramente.

Repor essas cerca de 100 unidades não deverá ser um problema para a SpaceX, já que a empresa tem, atualmente, capacidade para construir 55 por semana e lançar 200 por mês. Mesmo assim, a decisão de desativar uma quantia relevante de equipamentos não é comum.

SpaceX consegue lançar 200 satélites da Starlink por mês (Imagem: Divulgação/SpaceX)

“Apesar de esta abordagem proativa trazer o ônus da perda de satélites que estão servindo nossos usuários, acreditamos que é a coisa certa a se fazer para manter o espaço seguro e sustentável”, escreveu a companhia no comunicado.

Projetos com muitos satélites, como é o caso da Starlink, recebem críticas por aumentar o problema do lixo espacial. Isso explica a iniciativa da SpaceX e a ênfase dada pelo comunicado à questão de manter o espaço seguro e sustentável.

Descida controlada vai levar seis meses

O procedimento de retirada da órbita começará nas próximas semanas ou meses. A SpaceX explica que estes satélites seguirão uma operação de descida controlada, segura e circular, que deve levar aproximadamente seis meses. Durante o processo, eles terão condições para evitar choques com outros equipamentos.

Dos quase 6 mil satélites da Starlink lançados, 406 já tiveram seu processo de descarte iniciado, incluindo 17 que não podem mais ser manobrados — eles cairão naturalmente e queimarão na atmosfera da Terra, mas continuam sendo monitorados pela SpaceX, para evitar acidentes.

Com informações: SpaceX, TechCrunch, Gizmodo, Space.com
SpaceX vai tirar de órbita 100 satélites da Starlink por risco de falha

SpaceX vai tirar de órbita 100 satélites da Starlink por risco de falha
Fonte: Tecnoblog

Itaú começou testes de conexão com a rede Starlink

Itaú começou testes de conexão com a rede Starlink

O Itaú Unibanco anunciou que começou a fazer testes de conexão com a rede Starlink em uma agência do Rio de Janeiro. Segundo o banco, a iniciativa visa testar “como a internet via satélites de baixa órbita poderá levar um melhor padrão de conectividade para mais regiões do Brasil”. Locais mais distantes dos grandes centros urbanos são um foco importante para os experimentos.

Antena da Starlink (imagem: divulgação/SpaceX)

O ensaio teve início em março de 2023 e é fruto de uma parceria com a SC Caprock, operação brasileira do grupo Speedcast, provedora com acordo global para venda dos serviços corporativos da empresa de Elon Musk.

Dessa maneira, o Itaú Unibanco acredita que há potencial para garantir uma qualidade de conexão competente em agências de todo o território brasileiro. Independentemente da localização. A intenção é a de oferecer operações mais rápidas para o atendimento dos clientes.

Vale lembrar que uma conexão por satélite como a rede Starlink não depende de infraestrutura de cabeamento. Isso quer dizer que, em teoria, ela pode ser aplicada em qualquer região para levar sinal de internet de boa qualidade. Os testes de março foram realizados em uma agência da Zona Norte do Rio de Janeiro.

Fábio Napoli, diretor de Tecnologia do Itaú Unibanco, comentou sobre a tecnologia:

Essa evolução acelera nosso foco em unir a agilidade do ambiente digital com a conveniência do atendimento físico para oferecer a melhor experiência para nossos clientes de todo o Brasil. Em termos de conectividade, o satélite de baixa órbita se comporta de forma semelhante à fibra ótica, mas com o diferencial de ser mais maleável e de fácil implantação, o que significa que há um grande potencial para sua utilização em um país com uma dimensão territorial como o Brasil.

Agência do Itaú (Imagem: Junios/Wikimedia Commons)

Starlink ficou mais cara e mais barata nos EUA

Enquanto o Brasil ainda está engatinhando com o uso da rede da empresa de Elon Musk, os estadunidenses se depararam com um aumento de preço no serviço.

No fim de fevereiro de 2023, a companhia anunciou que os assinantes que vivem em áreas com capacidade limitada precisariam pagar US$ 10 a mais por mês para manter a internet via satélite. Por outro lado, para os residentes de locais com capacidade excessiva, o custo reduziu em US$ 20, já que há uma concorrência maior.

Já no Brasil, ocorreu uma redução na mensalidade da Starlink em 2022. O corte chegou a ser maior do que 50% do valor pago pelos usuários. Por exemplo: houve casos de pessoas que desembolsavam R$ 500, mas que passaram a pagar R$ 230 a cada 30 dias.

Além disso, a velocidade da internet não foi reduzida para se adequar aos novos preços.
Itaú começou testes de conexão com a rede Starlink

Itaú começou testes de conexão com a rede Starlink
Fonte: Tecnoblog