Category: Spotify

Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo

Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo

Spotify aposta em podcasts em vídeo para alcançar novos públicos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Spotify e a Netflix fecharam uma parceria para exibir podcasts em vídeo a partir de 2026 nos EUA, com expansão global prevista para depois.
A Netflix hospedará vídeos de podcasts populares do Spotify, como The Bill Simmons Podcast e Serial Killers, cobrindo temas como esportes, cultura pop e true crime.
O Spotify busca expandir seu conteúdo audiovisual e aumentar a receita publicitária, aproveitando o crescimento do consumo de vídeos na plataforma.

O Spotify firmou uma parceria inédita com a Netflix para ampliar a presença de seus podcasts em vídeo. A partir de 2026, assinantes da plataforma de streaming poderão assistir a uma seleção de programas do Spotify Studios e The Ringer, que abordarão temas como esportes, cultura pop, estilo de vida e true crime.

A medida faz parte da estratégia do Spotify de expandir seu conteúdo audiovisual e abrir novas oportunidades de distribuição e monetização.

Em um comunicado, Roman Wasenmüller, vice-presidente e chefe global de podcasts da empresa, afirmou o seguinte: “Esta parceria marca um novo capítulo para o podcasting. Juntos, com a Netflix, estamos expandindo a descoberta, ajudando criadores a alcançar novos públicos e dando aos fãs do mundo todo a chance de vivenciar as histórias que amam e descobrir novas favoritas que nunca imaginaram. Isso oferece mais escolha aos criadores e abre uma oportunidade completamente nova de distribuição.”

O que muda com o acordo entre Spotify e Netflix?

A Netflix passará a hospedar versões em vídeo de alguns dos podcasts mais populares do Spotify, como The Bill Simmons Podcast, The Rewatchables, Dissect e Serial Killers. A seleção inicial também incluirá títulos de sucesso em esportes, entretenimento, cultura e crimes reais.

De acordo com Lauren Smith, vice-presidente de licenciamento de conteúdo e estratégia de programação, “na Netflix, estamos sempre em busca de novas formas de entreter nossos assinantes, onde e como eles quiserem assistir. À medida que os podcasts em vídeo continuam crescendo em popularidade, nossa parceria com o Spotify nos permite trazer versões completas em vídeo desses programas de sucesso para o público da Netflix e do Spotify”.

O movimento reflete uma mudança importante no Spotify, que vem apostando em vídeos como um formato capaz de atrair especialmente o público da geração Z — e de gerar mais receita publicitária. Desde 2024, o consumo de vídeos na plataforma cresceu 20 vezes mais rápido que o de áudios. Já são mais de 430 mil podcasts em vídeo.

Netflix passará a exibir podcasts em vídeo produzidos pelo Spotify (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vídeos ganham espaço como nova aposta do Spotify

Nos últimos anos, o Spotify investiu bilhões de dólares em podcasts, adquirindo estúdios como Parcast, The Ringer e Gimlet Media, além de fechar contratos exclusivos com grandes nomes, como Joe Rogan e Alex Cooper — acordos que já chegaram ao fim. Apesar do investimento, o retorno financeiro foi abaixo do esperado, o que levou a empresa a reformular sua estratégia em 2023, incluindo demissões e mudanças na liderança.

A parceria com a Netflix representa, portanto, uma nova fase para o ecossistema de podcasts da empresa, que agora aposta na integração entre formatos e plataformas para impulsionar o alcance e o engajamento. O lançamento dos podcasts em vídeo no catálogo da Netflix começará nos Estados Unidos, no início de 2026, com expansão gradual prevista para outros mercados.
Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo

Netflix fecha parceria com Spotify para exibir podcasts em vídeo
Fonte: Tecnoblog

Spotify finalmente começa a liberar áudio lossless no plano Premium

Spotify finalmente começa a liberar áudio lossless no plano Premium

Spotify anunciou plano com som sem perdas de qualidade em 2021, mas recurso só chegou agora (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Spotify lançou áudio lossless no plano Premium, disponível para download ou streaming em celulares, tablets e computadores.
O áudio lossless será liberado gradualmente em mais de 50 mercados a partir de outubro, mas a lista completa de países não foi divulgada.
O formato lossless utiliza FLAC 24-bit/44.1 kHz e requer ativação individual em cada dispositivo; arquivos são maiores e podem consumir mais dados e espaço.

Após anos de promessas, o Spotify oferecerá áudio lossless, sem perda de qualidade por compressão. O formato estará disponível para assinantes Premium, sem a necessidade de mudar de plano, e chegará primeiro a países selecionados.

Quando o áudio lossless chega?

Segundo o Spotify, o formato de som sem perda de qualidade será liberado gradualmente em mais de 50 mercados a partir de outubro. A lista completa não foi divulgada, então não sabemos se o Brasil está incluído nesse grupo.

Como ativar o áudio lossless no Spotify?

O áudio lossless estará disponível em conexões Wi-Fi e de dados móveis (4G/5G), bem como nos downloads. Para alterar, siga estes passos:

Toque na sua foto de perfil, no canto superior esquerdo da tela inicial.

Vá até “Configurações e privacidade” e, depois, “Qualidade de mídia”.

Entre em Wi-Fi, dados móveis ou downloads para ativar o áudio lossless como preferir.

FLAC fica nas opcões de qualidade (imagem: divulgação)

O Spotify nota que, para quem usa mais de um aparelho, é necessário ativar o som sem perdas de qualidade em cada dispositivo, individualmente.

O formato estará disponível para celulares, tablets e computadores, além de alguns equipamentos com suporte ao Spotify Connect, de marcas como Sony, Bose e Samsung. Amazon e Sonos terão compatibilidade em breve.

Para saber se o áudio lossless está ativado, haverá um indicador no player e na barra que mostra a música que está tocando.

O que é áudio lossless?

Lossless é o nome dado ao som sem perda de qualidade. Para entender por que ele é diferente, vamos falar um pouco sobre áudio digital.

Formatos de arquivo populares, como MP3 e AAC, passam geralmente por um processo de compressão. É como se alguns dados fossem “descartados” para reduzir o tamanho.

Isso permite que eles fiquem menores, gastando menos internet e ocupando menos espaço. Por outro lado, pode haver perdas de qualidade, que podem ser mais discretas ou mais perceptíveis, dependendo do quanto os arquivos foram reduzidos.

No áudio lossless, isso não ocorre: a compactação é mais suave e permite reconstituir 100% do som gravado.

Entrando na parte técnica, o Spotify diz que o áudio lossless terá formato FLAC 24-bit/44.1 kHz. Para aproveitar ao máximo, a empresa recomenda usar fones ou alto-falantes com fio, ou ainda aparelhos que usam o protocolo Spotify Connect. A conexão Bluetooth não tem suporte total ao áudio lossless, o que significa que ela aplica compressão para transmitir o som aos fones, acabando com a vantagem do formato.

Vale notar que os arquivos são cerca de sete vezes maiores que a atual configuração “Muito Alta” do aplicativo: cerca de 1 GB por hora de áudio no FLAC contra 0,14 GB por hora de áudio no MP3 320 kb/s. Isso significa que o som sem compressão pode gastar sua internet móvel em menos tempo, ou ocupar muito mais espaço no seu celular, por exemplo.

Som sem perdas de qualidade era aguardado há anos

O Spotify prometeu qualidade de som de CD pela primeira vez em 2021, mas desde então, quase não tocou no assunto. A expectativa era que o recurso fosse restrito a um plano mais caro, mas isso não aconteceu. Faz sentido, já que nos últimos anos, Apple Music, Tidal, Deezer e outros serviços de streaming musical passaram a incluir o áudio lossless em seus planos padrão.

“Dedicamos tempo para desenvolver esse recurso para priorizar a qualidade, a facilidade de uso e a clareza a cada etapa, para que você sempre saiba o que está acontecendo nos bastidores [do aplicativo]”, explica Gustav Gyllenhammar, vice-presidente de assinaturas do Spotify.

Com informações do Spotify
Spotify finalmente começa a liberar áudio lossless no plano Premium

Spotify finalmente começa a liberar áudio lossless no plano Premium
Fonte: Tecnoblog

Spotify anuncia função de mensagens diretas dentro da plataforma

Spotify anuncia função de mensagens diretas dentro da plataforma

Spotify anuncia função de mensagens diretas dentro da plataforma (imgem: reprodução/Spotify)

Resumo

Spotify anuncia recurso de mensagens diretas para conversas individuais na plataforma de streaming;
Função chega ao Brasil nas próximas semanas e inclui reações com emojis;
Novidade funciona tanto em contas gratuitas quanto pagas (Premium).

Seguir outros usuários no Spotify não é o bastante. Em breve, você também poderá conversar com outras pessoas na plataforma de streaming por meio de mensagens diretas. O Brasil está entre os países que receberão o recurso no decorrer das próximas semanas.

A intenção do Spotify não é concorrer diretamente com o WhatsApp ou outro serviço de mensagens instantâneas. De acordo com a companhia, a novidade, chamada simplesmente de Mensagens (Messages), chega para atender aos usuários que desejam mais versatilidade para compartilhar conteúdo.

Faz sentido. O Spotify permite que os usuários compartilhem músicas específicas, episódios de podcasts ou playlists, por exemplo. Com a função Mensagens, os usuários poderão também trocar opiniões ou comentar o conteúdo compartilhado na plataforma. A companhia explica:

Seja para compartilhar um novo audiolivro com um amigo para o clube do livro, para fortalecer os laços com sua nova música favorita ou para trocar podcasts de história com seu pai, a recomendação certa pode desencadear uma ótima conversa com as pessoas mais próximas.

As Mensagens são uma maneira rápida e prática de compartilhar e conversar sobre o que você está ouvindo com as pessoas que você gosta.

O Spotify destaca ainda que a função Mensagens pode ajudar artistas, autores e criadores de conteúdo a divulgar o seu trabalho no serviço.

Quando a função Mensagens chega ao Spotify?

De acordo com o Spotify, o recurso Mensagens começará a ser liberado nesta semana nos aplicativos móveis do serviço, tanto para usuários gratuitos quanto pagantes, com a condição de que eles tenham 16 anos ou mais.

A companhia afirma que a estreia será feita em “mercados selecionados da América Latina”, mas que, nas próximas semanas, a função chegará a usuários em regiões como Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia, Reino Unido e União Europeia.

Quando a função estiver liberada em sua conta, você poderá enviar mensagens indo na opção de compartilhamento do conteúdo que está em reprodução. Ali, basta selecionar um amigo, digitar a mensagem e tocar no botão de envio.

As conversas são individuais (cada chat suporta apenas interações entre duas pessoas) e, além de textos e links de compartilhamento de conteúdo, suportam reações com emojis.

A função de compartilhamento de conteúdo por meio de outras plataformas, como Instagram, Facebook e WhatsApp, continua funcionando.

Como enviar mensagens via Spotify (imgem: reprodução/Spotify)

Spotify está mais caro no Brasil

Vale lembrar que, no início de agosto, os planos Premium do Spotify sofreram um reajuste de preços no Brasil. Os valores atuais são os seguintes:

Spotify Premium Individual: R$ 23,90 mensais

Spotify Premium Universitário: R$ 12,90 mensais

Spotify Premium Duo: R$ 31,90 mensais

Spotify Premium Família: R$ 40,90 mensais

Spotify anuncia função de mensagens diretas dentro da plataforma

Spotify anuncia função de mensagens diretas dentro da plataforma
Fonte: Tecnoblog

Windows 11 poderá continuar tarefas iniciadas em apps do Android

Windows 11 poderá continuar tarefas iniciadas em apps do Android

Windows 11 já tem app para conectar ao celular (ilustração: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft liberou em testes a integração que permite retomar no Windows 11 apps abertos no Android.
O recurso funciona inicialmente apenas com o Spotify, mas deve ganhar suporte a mais aplicativos.
A novidade é semelhante ao Handoff da Apple e, por enquanto, está restrita ao programa Windows Insider.

A Microsoft começou a liberar uma nova forma de conectar o Windows 11 e o Android. Com ela, você poderá abrir no computador um app que estava usando em um smartphone e continuar do ponto em que parou.

Por enquanto, o recurso está sendo distribuído para usuários participantes do programa Windows Insider, nos canais Dev e Beta. Ainda não há nenhuma previsão para essa integração chegar ao canal público de atualizações do sistema operacional.

Antes disso, a ferramenta apareceu em um vídeo de demonstração exibido em maio, na conferência Build 2025, realizada pela própria Microsoft e voltada a desenvolvedores. A Microsoft editou o vídeo da apresentação e removeu o trecho em que o recurso aparece.

Como funciona a integração?

Atalho abre o app e retoma a tarefa (imagem: divulgação/Microsoft)

Inicialmente, o único aplicativo com suporte a continuar tarefas é o Spotify. Quando o smartphone Android está vinculado ao computador, ao abrir o streaming e colocar uma música para tocar, seu ícone aparece na barra de tarefas do Windows 11, com uma notificação dizendo “Continue neste PC”.

Ao clicar nela, o computador abre o app do Spotify (ou pede para você instalá-lo) e continua tocando a mesma música.

Apesar de só funcionar no Spotify, dá para esperar mais integrações. Também em maio, o WhatsApp foi mencionado em um material educacional da Microsoft como exemplo para a ferramenta.

Apple tem recurso equivalente

Essa funcionalidade é basicamente idêntica ao Handoff, da Apple, presente no iPhone, iPad, Mac e Apple Watch. Com ele, você pode abrir um site do celular e, no computador, clicar em um ícone da Dock e acessar a mesma página, por exemplo.

Enquanto o Windows 11 não ganha esse recurso, dá para explorar as integrações existentes no app Vincular ao Celular (ou Phone Link, em inglês). Com ele, dá para acessar arquivos, receber notificações e responder mensagens no Android.

Com informações do Verge e da Microsoft
Windows 11 poderá continuar tarefas iniciadas em apps do Android

Windows 11 poderá continuar tarefas iniciadas em apps do Android
Fonte: Tecnoblog

Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)

Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)

Após a repercussão, o Spotify afirmou que removeu o conteúdo de sua plataforma (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Spotify publicou música feita por IA no perfil oficial de Blaze Foley.
Canção foi criada sem autorização da família ou do selo do artista.
Spotify removeu a faixa após repercussão negativa e críticas públicas.

O Spotify se tornou alvo de polêmica após disponibilizar, em perfis oficiais de artistas falecidos, canções geradas por inteligência artificial sem o aval da família ou de representantes legais desses músicos. O caso mais recente envolve Blaze Foley, cantor e compositor de música country que morreu há mais de três décadas.

Na última semana, uma faixa intitulada “Together” apareceu como lançamento em seu perfil, mesmo sem qualquer ligação com o estilo do artista. O conteúdo, que ainda traz uma imagem fictícia criada por IA, levantou questionamentos sobre como esse tipo de publicação está sendo permitido dentro da plataforma.

IA simula música inédita de artista morto

A cancão “Together” traz elementos típicos da country music, como piano, guitarra elétrica e voz masculina. A imagem que acompanha a faixa mostra um homem que não se assemelha ao músico, cantando em frente a um microfone. A criação visual, assim como a canção, é fruto de inteligência artificial.

Craig McDonald, responsável pelo selo que detém os direitos de distribuição das obras de Foley, afirmou que qualquer fã perceberia que a música não pertence ao cantor. “Posso afirmar com certeza que essa faixa não tem nada a ver com o Blaze. Nem estilo, nem timbre, nem essência”, declarou. Ele classificou a produção como uma “versão genérica feita por robô” e disse que o conteúdo “não tem qualquer autenticidade”.

Segundo McDonald, a música apareceu de forma inesperada no último fim de semana. Ele e sua esposa notaram a publicação, mas ainda não haviam contatado o Spotify no momento da entrevista concedida ao site 404 Media. A gravadora parceira na distribuição, Secretly Distribution, foi informada do caso, mas não respondeu até então.

Música feita com IA é publicada no perfil do Spotify do cantor falecido Blaze Foley (imagem: Spotify)

Como o conteúdo foi parar no Spotify?

A faixa teria sido distribuída por meio da plataforma SoundOn, que pertence ao TikTok e é utilizada principalmente para o upload direto de músicas na rede social. Ela também possibilita distribuição em outros serviços, como o Spotify.

Após a repercussão, o Spotify afirmou que removeu o conteúdo por violar sua política contra publicações enganosas.

Craig McDonald lamentou a situação e disse que jamais imaginou que algo assim poderia acontecer. Para ele, a plataforma deveria assumir responsabilidade. “Isso prejudica a imagem do Blaze. O Spotify poderia evitar esse tipo de situação. Com uma atualização de segurança ou verificação mais rígida, eles conseguiriam impedir que esse tipo de fraude chegasse ao público”, avaliou.

Com informações da 404 Media
Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)

Spotify publica música com IA em perfil de artista já falecido (e sem permissão)
Fonte: Tecnoblog

Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos

Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos

Echo Dot está entre os aparelhos afetados (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Os dispositivos com Alexa apresentam uma falha que dificulta uma série de atividades, em especial o controle das músicas no Spotify. Diversas pessoas estão reclamando disso nas redes sociais desde a noite de ontem (10), e o problema persiste na manhã desta sexta-feira (11).

Os relatos dão conta de que os consumidores pedem para a assistente da Amazon acender ou apagar luzes, acionar aparelhos ou controlar mídia. No entanto, a Alexa fica confusa e não completa a tarefa.

Alguns clientes disseram que as skills, espécies de aplicativos que podem ser ativados na assistente de voz, simplesmente desapareceram, sem motivo aparente.

Ainda não se sabe o motivo da pane.

A Amazon reconheceu, em resposta ao Tecnoblog na manhã de hoje, que um problema “afetou a apacidade de alguns clientes de Alexa de interagir com suas funcionalidades”. Também declarou que a assistente virtual já está funcionando normalmente.
Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos

Alexa dá pau e para de controlar Spotify e outros dispositivos
Fonte: Tecnoblog

Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade

Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade

Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Sendo um usuário assíduo do Instagram ou não, talvez você já tenha pensado em mudar a ordem de algumas publicações na grade do seu perfil. Finalmente isso vai ser possível. Para completar, a rede social está testando uma forma de permitir que você faça postagens de modo discreto, sem que o conteúdo apareça no feed de todos os seus seguidores.

A capacidade de reorganizar a grade (grid) do perfil é uma solicitação antiga dos usuários da rede social. Até então, as publicações apareciam por ali somente em ordem cronológica, de modo que o conteúdo mais recente ficasse no topo da grade.

A única forma de fazer o conteúdo mais antigo ficar no topo era indo na publicação desejada e ativando a opção “Fixar na grade principal”.

Muito em breve, vai ser diferente. De acordo com o Instagram, o usuário poderá reorganizar a disposição das suas publicações na grade, escolhendo o que aparece antes ou depois. Esse recurso pode ajudar a pessoa a deixar o seu perfil com um visual mais agradável ou a destacar determinadas fotos ou vídeos.

Editando a grade (grid) de publicações no Instagram (imagem: reprodução/Instagram)

E a postagem discreta no Instagram?

Outro recurso recém-anunciado pelo Instagram é uma opção que permite ao usuário fazer publicações sem chamar a atenção. Quando uma postagem é feita de modo discreto, poucos seguidores a verão ao abrir o Instagram.

Essa novidade pode ser útil para o usuário que quer apenas fazer testes na plataforma ou publicar algo mais pessoal, que vai ser interessante só para familiares ou amigos, por exemplo.

Também tem novidade para quem usa as Notas do Instagram: o recurso vai permitir que o usuário compartilhe a música que está ouvindo no Spotify, em tempo real, sem ter que inserir essa informação manualmente.

Quando os novos recursos chegam ao Instagram?

A capacidade de reorganizar as publicações na grade será liberada no Instagram a partir da próxima semana. Já era um recurso esperado, visto que Adam Mosseri, líder da rede social, comentou sobre a funcionalidade em janeiro.

Sobre as postagens “silenciosas”, esse recurso ainda está em fase de testes, mas o Instagram fala em liberá-lo massivamente em breve.

Por sua vez, a integração em tempo real das Notas do Instagram com o Spotify já começou a ser liberada.
Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade

Instagram vai permitir que você mude a ordem das postagens na grade
Fonte: Tecnoblog

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Liberação de links para pagamento externos estaria atraindo novos assinantes do plano Premium (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Spotify relatou um aumento no número de clientes que assinam o plano Premium no iOS, sistema do iPhone, desde que a Apple passou a permitir que os usuários sejam redirecionados para links de pagamento fora da App Store.

Essa mudança foi viabilizada por uma decisão judicial no caso entre a Epic Games e a Apple, que corre nos Estados Unidos. A gigante de Cupertino deve permitir que desenvolvedores informem sobre métodos alternativos de pagamento, sem que paguem a tradicional comissão entre 15% e 30% à App Store.

Conversões no iOS disparam

Entre os primeiros a aproveitar a nova regra, o Spotify atualizou seu app para incluir informações claras sobre os preços das assinaturas e um link direto para o seu próprio site. Além disso, o streaming também passou a permitir a compra direta de audiobooks.

O Spotify atribui o aumento nas conversões a uma revisão no aplicativo para iOS. Agora, o app informa aos usuários do plano gratuito como fazer o upgrade, oferece detalhes sobre os preços e um link direto para uma página de checkout. 

Entre os dados internos que apontam o aumento nas assinaturas, o Spotify destacou uma comparação com o Android: enquanto a taxa de conversão para o plano Premium permaneceu “relativamente constante” no sistema do Google, ela cresceu no iOS.

Além do impulso nas assinaturas Premium, a empresa acrescenta que também observa efeitos nas compras de audiobooks, apenas três dias após o lançamento das novas opções de produtos no app.

Apoio à Epic Games

Epic Games consegue vitórias consecutivas na Justiça contra a Apple (imagem: divulgação/Epic Games Store)

O Spotify revelou as informações em um documento apresentado como parte de seu apoio à Epic Games, que segue em disputa judicial com a Apple pelas regras da App Store.

Outras empresas que se veem prejudicadas pela política interna da maçã também declararam apoio à desenvolvedora do Fortnite. A Microsoft, por exemplo, pretendia lançar sua loja de jogos do Xbox para dispositivos móveis no ano passado, o que não ocorreu até hoje. A ideia é utilizar um sistema de pagamento alternativo, o que a sujeitaria às mesmas taxas que levaram a Epic à Justiça.

Enquanto isso tudo ocorre, a Apple tenta reverter a decisão judicial e recorre da liminar que alterou o funcionamento de seu negócio na App Store nos EUA. Devido a isso, após cinco anos de ausência, o Fortnite voltou a ficar disponível na loja de aplicativos da empresa.

Com informações do TechCrunch
Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça
Fonte: Tecnoblog

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Integração com SongShift busca atrair usuários de concorrentes (imagem: Ana Marques/Tecnoblog)

Resumo

O aplicativo Apple Music testa ferramenta para migrar playlists de outras plataformas, como Spotify e Deezer.
Nos países onde a função está ativa, usuários podem iniciar a migração pelo Apple Music na web ou em dispositivos móveis, escolhendo músicas, álbuns e playlists para transferência.
Desde 2020, o Spotify permite migração de playlists criadas pelo usuário ou colaborativas, mas playlists curadas pelo Spotify não podem ser transferidas.

A Apple quer facilitar a vida de quem considera migrar para o Apple Music, mas tem playlists montadas em outras plataformas. A empresa começou a testar uma ferramenta que permite importar esses dados de concorrentes, como Spotify, Deezer e outros, diretamente para seu serviço de música. 

A novidade, que segundo o site MacRumors já aparece na Austrália e Nova Zelândia, integra a funcionalidade de transferência do SongShift diretamente nas configurações do Apple Music. Indícios dessa função surgiram pela primeira vez em fevereiro de 2024, na versão beta do Apple Music para Android. 

Como funciona a transferência de playlists para o Apple Music? 

Para os usuários nos países onde o recurso está ativo, a migração pode ser iniciada tanto pela versão web do Apple Music quanto pelos aplicativos para iPhone, iPad ou Android. Nos dispositivos móveis da Apple, por exemplo, basta acessar os Ajustes, navegar até “Apps”, selecionar “Apple Music” e procurar pela opção.

Ao selecionar a opção de transferência, o Apple Music listará os serviços de streaming suportados. O usuário poderá escolher quais músicas, álbuns e playlists deseja transferir. A partir daí, o streaming buscará por correspondências em seu catálogo. 

No entanto, caso uma correspondência exata para uma música não seja localizada no catálogo do Apple Music, o aplicativo sinalizará uma necessidade de revisão, apresentando versões alternativas para que o próprio usuário possa selecionar a mais adequada. 

A empresa também alerta que, devido a diferenças de acervo, nem todo o conteúdo da plataforma de origem pode estar disponível ou possuir uma equivalência exata no Apple Music.

Billie Elish foi eleita a Artista do Ano de 2024 no Apple Music (imagem: divulgaçao)

Spotify já proibiu migração de playlists pelo SongShift

Em outubro de 2020, o Spotify havia intensificado a aplicação de seus termos de serviço para barrar aplicativos de terceiros, como o SongShift, que transferia playlists para concorrentes diretos.

O SongShift removeu a funcionalidade de exportação após ser contatado pelo streaming, sob o risco de ter seu acesso à API revogado. A medida gerou bastante repercussão na comunidade online, já que dificultava a portabilidade para usuários que queriam experimentar outras plataformas.

Mas não durou muito. Poucos dias depois, o SongShift anunciou que as transferências a partir do Spotify estariam habilitadas novamente, graças a uma atualização nos termos de serviço para desenvolvedores.

Na atualização, o Spotify passou a permitir a migração sob certas condições: a playlist precisava ter sido criada pelo próprio usuário ou ser uma playlist colaborativa seguida por ele. Playlists curadas oficialmente pelo Spotify, no entanto, permanecem inelegíveis para transferência até hoje.

Com informações do MacRumors
Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists

Adeus, Spotify? Apple Music testa ferramenta para importar playlists
Fonte: Tecnoblog

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube para duas pessoas pode ser nova assinatura da plataforma (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube pode lançar em breve mais uma opção de plano para o Premium e Music: uma assinatura para duas pessoas. O site Money Control descobriu que a plataforma está testando esse novo plano em alguns países. Por enquanto, apenas moradores da França, Índia, Hong Kong e Taiwan podem optar por assinar o YouTube Premium e Music para duas pessoas.

O Google confirmou para o site que está testando essa nova opção de plano. Nas palavras da big tech, a assinatura para duas pessoas é uma forma de experimentar novas maneiras de dar mais flexibilidade e valor aos clientes do YouTube Premium. Como sugere o nome do plano, o YouTube Premium para duas pessoas permite que dois usuários utilizem o serviço ao mesmo tempo.

Qual o preço do YouTube Premium para duas pessoas?

Uma captura de tela publicada pelo Money Control mostra que, na Índia, a assinatura do plano custa 219 rúpias (R$ 14,63). O preço é 80 rúpias mais barato que o plano Família do YouTube Premium. No Brasil, a assinatura família custa R$ 53,90 por mês, enquanto o individual custa R$ 26,90. É possível estimar que o plano para duas pessoas ficará na faixa de R$ 40 caso chegue ao Brasil.

Plano de assinatura para duas pessoas está em testes em alguns países, incluindo a Índia (imagem: reprodução/Money Control)

Por ser um teste, não há previsão de quando o Google lançará globalmente o plano para duas pessoas no YouTube Premium. A assinatura para duas beneficiará casais, duplas que dividem residência e famílias de duas pessoas (como mãe e filho).

O que é o YouTube Premium Lite?

O YouTube Premium Lite é um plano do Google que remove os anúncios dos vídeos. Na descrição da assinatura, a empresa explica que a maioria dos conteúdos não terá ads. Vídeos das categorias jogos, notícias, moda e beleza estão entre essa maioria.

Ao contrário de outros planos, o Lite não fornece música, clipes sem anúncios e a opção de baixar e exibir vídeos em segundo plano. O foco dessa assinatura está no consumo de vídeos pelo app do YouTube para smart TVs.

A assinatura Lite só foi liberada na Alemanha, Austrália, Estados Unidos e Tailândia. Com exceção dos EUA, todos os outros países serviram como campo de testes do Google para o YouTube Premium.

Com informações de Money Control e Android Police
YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas
Fonte: Tecnoblog