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App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web

Apple Podcasts na web tem sincronização com outros aparelhos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Apple Podcasts agora conta com uma versão web, disponível para acesso pelo Safari, Chrome, Edge e Firefox, entre outros navegadores. A plataforma traz grande parte dos recursos do aplicativo, como a fila “Seguintes”, com os episódios mais recentes dos podcasts que o usuário segue.

Além disso, também dá para acessar a biblioteca, que reúne canais, episódios salvos e mais conteúdos. A sincronização é feita pela Apple Account (anteriormente chamada Apple ID).

Versão web permite encontrar novos podcasts (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A versão web oferece ainda a possibilidade navegar pelos programas hospedados na plataforma, conferir os mais ouvidos e acessar episódios disponíveis apenas para assinantes.

O Apple Podcasts está presente há anos no iPhone, iPad e Mac. A novidade pode ser uma boa notícia para quem tem um celular da marca da maçã e um computador com Windows ou Linux, por exemplo, e quer ouvir seus podcasts sem recorrer a outro serviço. Antes, não havia como acessar esta plataforma.

Music, TV+ e Mapas já têm versão web

O Apple Podcasts não está sozinho: outros serviços da marca chegaram antes aos navegadores. O Apple Music, por exemplo, está disponível oficialmente na web desde 2020, após longa espera: ele foi disponibilizado cinco anos após seu lançamento, em 2015. Já o Apple TV+, serviço de streaming de filmes e séries, tem versão web desde que chegou ao mercado, em 2020.

Saindo um pouco do streaming de conteúdo, o Apple Maps finalmente recebeu uma versão beta para navegadores em julho de 2024. O aplicativo existe desde 2012. Inicialmente, ele funcionava somente no Chrome, Edge e Safari, mas uma atualização recente o tornou compatível com o Firefox também. Outra limitação é que o serviço só está disponível em inglês. Ainda não há previsão para lançamento da versão final.

Com informações: 9to5Mac
App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web
Fonte: Tecnoblog

Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac

Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac

Usuário pode excluir o histórico do Safari pelo iPhone ou Mac em poucos passos (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para limpar o histórico do Safari no iPhone é preciso entrar na aba de marcadores do navegador e acessar a aba “Histórico”.

O processo para remover os sites mais visitados do Safari também pode ser feito no macOS, por meio do menu do navegador na barra de tarefas.

A seguir, veja como deletar o histórico de navegação do Safari pelo iPhone ou pelo Mac.

ÍndiceComo apagar o histórico de navegação do Safari no iPhone1. Inicie o app do Safari e toque na aba de marcadores2. Acesse a aba “Histórico” do Safari e vá em “Limpar”3. Defina o período faça a limpeza de histórico do SafariComo limpar o histórico de navegação do Safari no Mac1. Inicie o app do Safari em seu dispositivo macOS2. Entre no menu do Safari e vá em “Limpar histórico”3. Escolha um período e apague o histórico do SafariQuais informações são excluídas ao limpar o histórico do Safari?Limpar o histórico do Safari vai apagar minhas senhas salvas?Dá para economizar espaço de armazenamento ao limpar o histórico do Safari?Por que não consigo limpar o histórico de navegação do Safari?É possível configurar o Safari para limpar o histórico de navegação automaticamente?Posso impedir que o Safari salve meu histórico de navegação?Dá para recuperar o histórico de navegação do Safari após a exclusão?

Como apagar o histórico de navegação do Safari no iPhone

1. Inicie o app do Safari e toque na aba de marcadores

Abra o aplicativo do Safari em seu iPhone. Em seguida, toque no ícone de marcadores (o segundo, da direita para a esquerda), que é ilustrado como um livro.

Acessando a lista de favoritos do Safari pelo iPhone (Imagem: Reprodução/iOS e Safari)

2. Acesse a aba “Histórico” do Safari e vá em “Limpar”

Vá até o ícone de relógio para acessar o histórico de navegação do Safari. Depois, toque na opção “Limpar” (localizada no canto inferior direito).

Usando o recurso de limpeza de histórico do Safari pelo iPhone (Imagem: Reprodução/Safari)

3. Defina o período faça a limpeza de histórico do Safari

Defina o período de tempo para a exclusão dos registros de páginas visitadas, e vá em “Limpar histórico” para limpar o histórico de navegação do Safari.

Apagando o histórico do Safari pelo iPhone (Imagem: Reprodução/Safari)

Como limpar o histórico de navegação do Safari no Mac

1. Inicie o app do Safari em seu dispositivo macOS

Abra o aplicativo do Safari em seu dispositivo macOS.

Abrindo o Safari pelo macOS (Imagem: Reprodução/macOS)

2. Entre no menu do Safari e vá em “Limpar histórico”

Clique em “Safari” no menu da barra de tarefas, e escolha a opção “Limpar Histórico…”.

Usando o recurso de limpeza de histórico do Safari pelo macOS (Imagem: Reprodução/Safari)

3. Escolha um período e apague o histórico do Safari

Defina um período na janela expansível ao lado de “Limpar”. Em seguida, clique em “Limpar Histórico” para apagar o histórico do Safari.

Deletando o histórico do Safari pelo macOS (Imagem: Reprodução/Safari)

Quais informações são excluídas ao limpar o histórico do Safari?

O usuário que excluir o histórico do Safari também deletará dados relacionados à navegação. Essas informações incluem:

Registro das páginas de web visitadas;

Cookies;

Dados dos sites;

Cache do navegador;

Lista de sites visitados com frequência;

Buscas recentes;

Sites adicionados no Busca Rápida;

Permissões como uso de localização ou envio de notificações;

Lista de downloads (os arquivos não são excluídos).

Limpar o histórico do Safari vai apagar minhas senhas salvas?

Não. A Apple afirma que a limpeza de histórico, cookies e dados de navegação do Safari não altera senhas ou informações de preenchimento automático. Isso porque as senhas salvas são alocadas em um ambiente diferente do registro de páginas da web visitadas.

Qual a diferença entre limpar o histórico e apagar os dados de sites no Safari?

A limpeza de histórico do Safari unifica os processos de exclusão de sites visitados, caches, dados e cookies. Logo, acionar o recurso automaticamente apagará todas essas informações de uma só vez, de forma similar ao que acontece ao limpar o cache do Safari.

Já o método para apagar os dados de sites permite que o usuário exclua apenas os dados de sites que escolher da lista. Nesse processo, cookies, dados e caches são excluídos, mas o histórico do navegador é mantido.

Dá para economizar espaço de armazenamento ao limpar o histórico do Safari?

Sim. A limpeza de histórico do Safari é uma das formas para liberar espaço no iPhone ou no Mac, já que dados de navegação, cookies e caches acumulados pelo navegador serão excluídos do dispositivo.

Por que não consigo limpar o histórico de navegação do Safari?

Há casos em que o botão de limpeza de histórico do Safari fica cinza, não podendo ser acionado. E segundo a Apple, isso se deve por dois motivos:

Não há histórico ou dados: não será possível acionar o botão de limpeza de histórico do Safari quando não houver histórico ou dados de sites a serem apagados;

Restrições de conteúdo: pode não ser possível acionar o botão de limpeza de histórico do Safari se houver configurações de restrições de conteúdo da internet em “Tempo de Uso”.

É possível configurar o Safari para limpar o histórico de navegação automaticamente?

Sim, mas somente na versão do Safari para macOS. Basta abrir o navegador no Mac, entrar em “Preferências” no menu do Safari, e escolher um prazo entre “Após um dia” e “Após um ano” na opção “Remover itens do histórico”.

Ativando a limpeza de histórico automática do Safari no macOS (Imagem: Reprodução/Safari)

Posso impedir que o Safari salve meu histórico de navegação?

Sim, por meio da navegação privada (também conhecida como “navegação anônima”) do Safari. O recurso pode ser ativado ao tocar no ícone de janelas do Safari e entrar na aba “Privado” (iPhone) ou ao entrar em “Arquivo” no menu do Safari na barra de tarefas e escolher “Nova Janela com Navegação Privada”.

Segundo a Apple, as abas abertas durante a navegação privada no Safari não aparecem no histórico do dispositivo e nem são compartilhadas com outros aparelhos Apple que usam o mesmo ID Apple. Logo, o navegador não vai registrar as páginas de web acessadas durante a navegação privada.

Dá para recuperar o histórico de navegação do Safari após a exclusão?

Sim. O usuário pode restaurar o backup do iPhone ou do macOS para recuperar um histórico de navegação do Safari. Contudo, é importante ter certeza de que o backup a ser recuperado foi feito antes da exclusão dos registros de navegação do Safari. E vale frisar que a ação vai apagar dados recentes posteriores à versão do backup.
Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac

Como limpar o histórico de navegação do Safari no iPhone ou Mac
Fonte: Tecnoblog

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Apple Maps surgiu em 2012, mas somente agora ganhou uma versão web disponível publicamente. A novidade está em fase beta, razão pela qual tem uma série de limitações, mas os recursos essenciais já funcionam, como localização de endereços e criação de rotas.

A disponibilidade pública significa que o serviço funciona sem necessidade de login. Portanto, o Apple Maps agora pode ser usado até por quem não tem um dispositivo ou conta Apple.

Apple Maps tem algumas restrições

No momento, o serviço só funciona nos navegadores Google Chrome e Microsoft Edge em computadores Windows. Para quem tem um Mac ou um iPad, é preciso recorrer ao Safari, Edge ou Chrome.

Para tirar a prova, abri a versão web do Apple Maps no Firefox e o serviço mostrou um aviso de que o browser não é suportado.

Outra limitação é o fato de que a novidade só funciona em inglês nesta fase inicial. Mas, de acordo com a Apple, o suporte a outros navegadores e idiomas está sendo preparado.

Como é usar o Apple Maps no navegador?

A interface da versão web do Apple Maps é intuitiva. O mapa ocupa quase toda a tela, como exceção de uma coluna posicionada à esquerda. Ali, você pode buscar por um endereço (campo Search) ou traçar rotas (opção Directions).

Nos rápidos testes que fiz, ambas as opções apresentaram resultados coerentes, mas a rota que eu pedi para o Apple Maps criar demorou alguns segundos para ser exibida.

É provável que o serviço funcione melhor nos Estados Unidos. Pelo menos a guia Guides, que mostra pontos de interesse para o usuário, é visivelmente focada no mercado americano.

Seja como for, é válido reforçar que o Apple Maps para a web ainda está em fase beta (e não há previsão para sair dela), portanto, está mais suscetível a falhas ou imprecisões.

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Acesse o Apple Maps web

A versão web do Apple Maps está disponível no endereço beta.maps.apple.com. Não é preciso fazer login para usar o serviço.

Além de suporte a mais navegadores e idiomas, a Apple promete adicionar em breve recursos como o Look Around, que funciona como o Street View do Google Maps.
Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores
Fonte: Tecnoblog

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Para pagar, cliente terá que ler código usando iPhone com iOS 18 (Imagem: Divulgação / Apple)

Com o iOS 18, donos de iPhone poderão usar o Apple Pay para pagar lojas online no Windows ou Linux, com o Chrome, o Edge ou qualquer outro navegador. A plataforma vai gerar um código a ser lido com a câmera do smartphone, sem precisar do macOS ou Safari.

A Apple apresentou a novidade em uma sessão para desenvolvedores na WWDC 2024. Agora, se o usuário quiser pagar com Apple Pay, os sistemas de e-commerce poderão detectar se o usuário está no Safari ou em outro navegador, graças ao novo SDK. No segundo caso, a plataforma gera um código de traços circulares, similar a um QR Code, que pode ser lido pela câmera do iPhone com o iOS 18. O pagamento é finalizado no smartphone.

Pagamento é confirmado no iPhone (Imagem: Divulgação / Apple)

Apple Pay fica mais atraente para lojas

Atualmente, só é possível realizar uma compra com Apple Pay no desktop se você estiver usando o Safari, exclusivo para o macOS.

O pagamento é confirmado com uma leitura de digitais no próprio computador ou usando outro aparelho conectado, como um iPhone ou Apple Watch. Isso significa que quem tem um iPhone, mas não tem um Mac, não pode usar o Apple Pay no computador.

Para as lojas, o Apple Pay passa a fazer mais sentido, já que não estará restrito, no desktop, apenas a clientes que têm um Mac e usam o Safari. A facilidade tem potencial de aumentar a conversão de vendas, já que estes consumidores terão a vantagem de não precisar digitar os números do cartão.

E, claro, a Apple deve ganhar mais dinheiro com isso, já que ela cobra dos bancos e emissores de cartões uma porcentagem de cada transação.

Com informações: MacRumors
Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores
Fonte: Tecnoblog

Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas

Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas

Safari deve ganhar recursos de IA para bloqueio de anúncios (Imagem: Brett Jordan/Flickr)

Um dos principais rumores das próximas atualizações da Apple são os recursos de inteligência artificial, incluindo um novo módulo integrado no Safari. A nova versão do navegador para iPhone, Mac e iPad deve utilizar IA para permitir bloqueios mais avançados, incluindo publicidade online.

Um desses recursos é o Web Eraser — uma espécie de “borracha” para apagar determinados elementos de um site. Os usuários teriam a possibilidade de remover com facilidade imagens, textos, banners publicitários e até mesmo seções inteiras de uma página.

Uma das vantagens é que o Web Eraser conseguiria salvar as configurações do usuário e se aplicaria para futuras sessões da mesma página da web. Sendo assim, não seria necessário acionar o recurso a cada nova aba ou janela aberta de determinado site que você já acionou a ferramenta. Também é possível reverter as alterações a qualquer momento, caso queira.

Safari no iPhone (tmagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Como apontado pelo AppleInsider, já existe uma ferramenta similar ao Web Eraser para ocultar publicidade. O recurso está disponível no 1Blocker, que dá ao usuário a opção de clicar em um anúncio para escondê-lo.

Com foco em privacidade, o Safari já tem um bloqueio nativo para rastreadores de conteúdo, com bloqueio de determinadas plataformas. Assinantes do iCloud+ também têm acesso ao recurso de Retransmissão Privada, uma espécie de VPN que dificulta a identificação do usuário. Nem sempre funciona bem, no entanto.

IA no novo Safari deve trazer mais recursos

O Web Eraser não deve ser o único recurso de inteligência artificial a ser incorporado no Safari. O navegador da Apple também deve ter uma função de busca inteligente, que permitiria resumir páginas.

O recurso utiliza o modelo de linguagem grande (LLM), já utilizado por ferramentas como o ChatGPT, Google Bard e Microsoft Copilot. Com a atualização, a Apple pode se equiparar a alguns navegadores concorrentes que possuem IA embarcada, como o Microsoft Edge, Opera e Arc.

O novo Safari com inteligência artificial deve chegar ao iOS, iPadOS e macOS até o final do ano. Mais detalhes sobre a atualização devem ser divulgados oficialmente na WWDC 24, evento para desenvolvedores que ocorre no dia 10 de junho. Antes disso, a Apple deve anunciar um novo iPad na próxima terça-feira, 7 de maio.
Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas

Apple pode colocar IA no Safari para driblar propagandas
Fonte: Tecnoblog

Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro

Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro

iPhone finalmente poderá ter app do Xbox Game Pass (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple anunciou que aplicativos poderão fazer streaming de games e mini-programas, sem precisar enviar cada título individualmente para a App Store. Na prática, isso viabiliza que serviços de cloud gaming possam funcionar no iPhone de forma nativa. Alguns exemplos desses serviços são o Xbox Cloud Gaming (que faz parte do Xbox Game Pass Ultimate) e Nvidia Geforce Now. Até agora, eles precisavam rodar no navegador Safari.

“Hoje, a Apple está apresentando novas opções para como os apps, no mundo todo, podem entregar experiências para os usuários, incluindo streaming de games e mini-programas”, diz o comunicado. “Os desenvolvedores podem enviar um único aplicativo, com a capacidade de fazer streaming de todos os jogos oferecidos em seu catálogo.”

Xbox Cloud Gaming usava Safari para rodar no iPhone e no iPad (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A novidade foi anunciada no mesmo dia de uma série de mudanças na App Store, no NFC dos iPhones e no motor do Safari. Existe uma diferença entre as duas. As mudanças de App Store, NFC e Safari valem apenas para a União Europeia, como forma de se adaptar à DMA, legislação do mercado digital. Já o sinal verde para o streaming de games é global.

Streaming de games no iPhone terá regras

O comunicado também diz que cada experiência do aplicativo precisará seguir as Diretrizes de Revisão da App Store. Além disso, o aplicativo terá a mesma classificação etária da experiência com maior faixa de idade. Por exemplo: se uma plataforma oferece um único jogo para maiores de 18 anos, o aplicativo inteiro será indicado para maiores de 18 anos, mesmo que outros games sejam para públicos com 17 anos ou menos.

A Apple também diz que mini-apps, mini-games, chatbots e plug-ins poderão incorporar o sistema de compras em apps da empresa, para oferecer assinaturas e conteúdo digital. Seria uma forma de a empresa ganhar dinheiro com comissões neste mercado.

Apple limitava cloud gaming desde 2020

Esta era uma briga que teve início lá em 2020, quando as primeiras iniciativas de cloud gaming foram lançadas no mercado e vetadas no iPhone e no iPad.

O argumento da Apple era a dificuldade de revisar os jogos na nuvem antes de liberar o app da plataforma. O caminho seria colocar cada jogo na App Store de forma independente, o que era considerado inviável por Microsoft e Google (naquela época ainda existia o Stadia, lembra?).

A Microsoft considerava que a Apple estava sendo mais rígida com games do que com outros conteúdos — afinal, ela não revisava músicas, podcasts, séries e filmes, para mencionar alguns formatos. A empresa deu um jeitinho de contornar as restrições: o Xbox Cloud Gaming foi lançado em 2021 para iPhone e iPad, com acesso pelo navegador Safari. Agora, o serviço poderá ter seu app dedicado nos celulares e tablets da Apple.

Com informações: Apple, The Verge
Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro

Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro
Fonte: Tecnoblog

Chrome pode mudar posição da barra de endereços no iPhone

Chrome pode mudar posição da barra de endereços no iPhone

O Chrome para iPhone pode adotar um recurso visual do Safari. Na versão de testes, o navegador do Google dá a opção de mudar a posição da barra de endereços e colocá-la na parte inferior da tela, assim como o navegador da Apple faz desde 2021.

Google Chrome no iPhone (Imagem: Bruno Gall De Blasi/Tecnoblog)

O recurso foi visto por alguns participantes do TestFlight (programa da App Store para testes de versões beta) do Google Chrome. Aparentemente, nem todo mundo que está cadastrado no programa recebeu a opção.

Há dois caminhos para mudar a posição da barra de endereços. Um é apertar e segurar a própria barra — o app exibe um menu com a opção de levá-la para a parte inferior da tela. O outro é mudar nas configurações do Chrome.

Uma vantagem de ter a barra mais embaixo é deixá-la mais próxima do polegar, ajudando o uso com uma só mão.

Opção não tem data para chegar ao Chrome estável

Ao Verge, o Google confirmou que está testando o novo posicionamento. “Estamos constantemente fazendo experimentos na interface do Chrome, com base no feedback dos usuários”, disse o porta-voz Joshua Cruz.

Google Chrome for iOS updated with Bottom Omnibox Setting. It was just added to the Testflight version of Chrome for iOS.Link below with more screenshots and info: pic.twitter.com/W8Lrnc7GrX— Steve Moser (@SteveMoser) August 23, 2023

A empresa, no entanto, não revelou quando o recurso chegará a todos os usuários (se é que chegará), nem se o app para Android terá uma opção parecida.

Sobre o Android, aliás, vale dizer que o Google já fez um teste com a barra de endereços na parte inferior do app, mas removeu a opção.

Safari enfrentou resistência quando mudou lugar da barra

A Apple colocou a barra de endereços do Safari na parte inferior da tela no iOS 15, lançado em 2021.

Inicialmente, esta seria a única opção de interface, mas nem todo mundo gostou, e a Apple deu a alternativa de voltar para o design antigo.

Safari no iOS 15 (tmagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Curiosamente, os primeiros testes do Chrome para Android com este novo posicionamento, lá em 2016, tiveram resultados parecidos.

Usuários avançados gostaram da mudança, mas quem não era tão familiarizado com a tecnologia ficou desorientado.

Com informações: The Verge
Chrome pode mudar posição da barra de endereços no iPhone

Chrome pode mudar posição da barra de endereços no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Chrome para iOS terá Google Lens e integração com Maps

Chrome para iOS terá Google Lens e integração com Maps

O Chrome é o navegador mais usado do mundo, mas enfrenta forte concorrência do Safari no iPhone. Para ganhar terreno na plataforma, a versão para iOS do aplicativo vai contar com uma ajudinha de outros serviços do Google.

Google Chrome no iPhone (Imagem: Bruno Gall De Blasi/Tecnoblog)

O Google anunciou nesta terça-feira (20) quatro novidades para o Chrome no iOS. Agora, será possível dar uma olhadinha em endereços no mapa, criar compromissos na agenda e obter traduções rápidas. Em breve, haverá também a possibilidade de realizar pesquisas com a câmera.

Endereços no Google Maps agora estão no Chrome

Ao encontrar um endereço durante a navegação, o usuário poderá vê-lo no Google Maps.

O aplicativo vai usar inteligência artificial para detectar automaticamente o nome de ruas e avenidas. Aí, é só tocar, segurar, e escolher a opção para visualizar. Uma janela suspensa traz o mapa.

Também dá para pedir o caminho até lá — o Chrome pergunta se o usuário quer usar o Google Maps, o Waze ou o Apple Maps.

Mapas no Chrome (Imagem: Divulgação/Google)

Navegador cria eventos no Google Calendar

A integração com o Google Calendar (ou Google Agenda, em português) é parecida.

Ao encontrar uma data, basta tocá-la e segurar. No menu de contexto, haverá a opção para criar um compromisso — o primeiro item é o Google Calendar, mas também dá para usar a agenda nativa do iPhone.

Então, é só colocar os detalhes do evento, como nome, horário e convidados.

Datas viram eventos com nova integração (Imagem: Divulgação/Google)

Textos e sites podem ser traduzidos

O Tradutor também está na lista de novos recursos.

Ao selecionar um texto, o menu suspenso do iOS mostrará uma opção “Google Tradutor”, que traz a versão daquele trecho no idioma do usuário ou outro desejado.

Assim como os outros recursos, a resposta aparece numa janela suspensa, e basta arrastá-la para baixo para retomar a navegação.

Trechos são traduzidos no próprio app (Imagem: Divulgação/Google)

Google Lens também estará no Chrome

Por fim, o Lens vai sair do app principal do Google e estará disponível no Chrome também.

Ao abrir uma nova aba, o ícone do recurso estará na barra de pesquisa. Basta tocá-lo para usar a câmera para fazer buscas a partir de imagens.

Google Lens também está no navegador (Imagem: Divulgação/Google)

Os três primeiros recursos já estão disponíveis — testei e eles já aparecem no Chrome do meu iPhone. Já a integração com o Google Lens deve demorar alguns meses para ser liberada, segundo a empresa.

Com informações: Google, 9to5Google
Chrome para iOS terá Google Lens e integração com Maps

Chrome para iOS terá Google Lens e integração com Maps
Fonte: Tecnoblog