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Asus lança Vivobook S 15 com Snapdragon e promete até 18 horas de bateria

Asus lança Vivobook S 15 com Snapdragon e promete até 18 horas de bateria

Vivobook S 15 é certificado para o Copilot+ (Imagem: Divulgação / Asus)

A Asus é mais uma das marcas a lançar um notebook com o novo processador Snapdragon X Elite, da Qualcomm. O Vivobook S 15 cumpre os requisitos para ser classificado como uma máquina Copilot+ e traz também bateria de 70 Wh (suficiente para 18 horas, segundo a marca) e tela OLED de 15,6 polegadas, entre outras características.

O notebook é um entre muitos apresentados nesta segunda-feira (dia 20/05) com a nova linha de chips da Qualcomm. Por enquanto, a Asus não tem previsão de trazer o Vivobook S 15 para o Brasil.

Vivobook S 15 tem bateria que dura até 18 horas, segundo a Asus (Imagem: Divulgação / Asus)

Snapdragon X Elite e tela OLED 3K

Vamos começar pelo poder de processamento. O chip Snapdragon X Elite usado no Vivobook S 15 conta com uma NPU que alcança até 45 TOPS (trilhões de operações por segundo). Acompanhando, temos até 32 GB de RAM LPDDR5X de 8.448 MHz e SSD PCIe 4.0 de até 1 TB.

O equipamento vem com bateria de 70 Wh. Segundo a Asus, ela é suficiente para durar até 18 horas longe da tomada, com o modo de eficiência energética do Windows ativado e a tela definida para a resolução 1080p.

Por falar em tela, o display do Vivobook S 15 usa a tecnologia OLED e tem resolução 3K. A taxa de atualização é de 120 Hz, com tempo de resposta de 0,2 ms.

Tela OLED tem 120 Hz de taxa de atualização e resolução 3K (Imagem: Divulgação / Asus)

O Vivobook S 15 traz duas portas USB 4 para carregamento rápido, monitores 4K e transferências de até 40 Gbps. Ele também conta com duas portas USB 3.2 Gen 1, do tipo A, uma HDMI 2.1, um leitor microSD e plug de áudio. Nas conexões sem fio, ele já tem suporte ao Wi-Fi 7.

No design, o notebook tem formato ultrafino, com 14,7 mm de espessura e 1,42 kg. O corpo é todo em metal.

Vivobook S 15 é Copilot+

O Vivobook S 15 cumpre as especificações que a Microsoft exige para a classificação Copilot+ PC:

Memória RAM de 16 GB

Armazenamento por SSD de 256 GB

NPU integrada

Tecla dedicada ao Copilot

Nenhum notch no display

Entre os recursos inteligência artificial que a Asus destaca, está o Windows Studio Effects. Ele aperfeiçoa as imagens da câmera frontal, adicionando desfoque de fundo, corrigindo o olhar e cortando o quadro de acordo com onde o usuário está.

O Vivobook S 15 tem uma câmera com infravermelho. Com ela, o sistema escurece a tela quando o usuário está olhando para outro lugar e ativa o bloqueio quando o usuário sai da frente do computador.

A Asus também criou um aplicativo de IA chamado StoryCube, para classificar, editar, gerenciar e exportar arquivos RAW.

Outros recursos mencionados pela Microsoft estão presentes, como as legendas em tempo real com o Live Captions. Os computadores Copilot+ receberão em breve o modelo GPT-4o, da OpenAI.

Asus vai enfrentar Dell, Microsoft e outras marcas

Várias fabricantes aproveitaram o anúncio da classificação Copilot+, feito pela Microsoft, para apresentar seus novos computadores prontos para IA.

Tecla no Surface Laptop aciona a IA do Copilot (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Uma delas foi a Dell, que anunciou cinco modelos. Dois deles devem chegar ao mercado brasileiro: o Inspiron 14 Plus e o Latitude 5455. Eles usam o chip Snapdragon X Plus, voltado a modelos mais acessíveis. Por enquanto, nada de preço, nem data de lançamento.

A própria Microsoft apresentou seu Surface Laptop e seu Surface Pro atualizados. Eles não têm previsão de lançamento no Brasil.
Asus lança Vivobook S 15 com Snapdragon e promete até 18 horas de bateria

Asus lança Vivobook S 15 com Snapdragon e promete até 18 horas de bateria
Fonte: Tecnoblog

Google removerá códigos de suporte aos chips RISC-V no Android

Google removerá códigos de suporte aos chips RISC-V no Android

Google remove suporte para arquitetura RISC-V dias depois de fazer o upload de códigos de compatibilidade (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google está removendo o suporte para a arquitetura de chips RISC-V do Android Common Kernel (ACK), seu fork do Linux. A exclusão das linhas de código voltadas à RISC-V acontecerá em um próxima atualização do ACK — e dias depois de subir diversas linhas para a compatibilidade dessa tecnologia. Isso não significa que o Google encerrará de vez os planos de ter suporte para a arquitetura open-source.

Em nota enviada ao site Android Authority, o Google explicou a decisão de remover os códigos para RISC-V do kernel Android. A big tech disse que, por não ser capaz de entregar uma solução única para todos os usuários do Android, preferiu exclui-los. A nota contrasta com a descrição do update, subida por um engenheiro sênior da divisão Android, que diz que o suporte para riscv64 foi “descontinuado”.

De qualquer modo, a resposta do Google para o Android Authority não fala sobre retomar esse suporte em atualizações futuras, muito menos se a empresa está esperando uma lançar uma solução melhorada para a arquitetura RISC-V. A certeza é que a big tech tem um grande trabalho pela frente até desenvolver o suporte adequado a essa arquitetura.

RISC-V é uma arquitetura open-source e alternativa à arquitetura Arm, usada sob licenciamento por Apple, MediaTek e Qualcomm (Imagem: Tommy L / Unsplash)

Recentemente, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos enviou uma carta ao parlamento americano envolvendo o uso da RISC-V. O Departamento está avaliando os riscos à segurança do país caso a China se aprimore no desenvolvimento de tecnologias com a arquitetura de código aberto.

Google, você tinha prometido!

Em janeiro de 2023, eu escrevi aqui no Tecnoblog uma notícia sobre o Google prometendo maior suporte e compatibilidade da arquitetura RISC-V no dispositivos Android. A declaração foi dada por Lars Bergstrom, diretor de engenharia do sistema operacional do Google.

Bergstrom não falou nenhum prazo de quando esse suporte chegaria ao seu ápice. No entanto, prometeu que a arquitetura RISC-V receberia a mesma atenção que a ARMv8, popularmente usada em smartphones.

Por ser uma arquitetura open-source, a RISC-V (lê-se risk five) o custo do desenvolvimento de chips é mais barato, já que não dependem de licenciamento. Assim como o seu concorrente Arm, a RISC-V é versátil, podendo ser usada em smartphones até super PCs. Porém, com suporte Android, ela passaria a competir com força nos segmentos de celulares, vestíveis e tablets — dominado pela Arm.

Com informações: Android Authority e UOL
Google removerá códigos de suporte aos chips RISC-V no Android

Google removerá códigos de suporte aos chips RISC-V no Android
Fonte: Tecnoblog

Qualcomm pode buscar espaço em servidores com chip de 80 núcleos

Qualcomm pode buscar espaço em servidores com chip de 80 núcleos

Qualcomm pode buscar espaço em servidores com chip Arm de 80 núcleos (imagem: divulgação/Qualcomm)

Grande parte dos smartphones e tablets Android é equipada com chips Snapdragon, mas a Qualcomm quer mais. A companhia anunciou a linha Snapdragon X como seu mais recente esforço para emplacar em notebooks. Existe também uma boa chance de que a Qualcomm anuncie um chip de 80 núcleos voltado a servidores.

Não que esse seja um terreno inexplorado pela companhia. A Qualcomm já tem algumas soluções direcionadas a redes ou aplicações nas nuvens, áreas que se relacionam com servidores. Um exemplo é a Cloud AI 100 Ultra, placa aceleradora de inteligência artificial ideal para computação de alto desempenho.

Mas, se o tal chip de 80 núcleos se tornar realidade, ele provavelmente virá para ser o componente central de um servidor, não um hardware complementar. Com isso, a Qualcomm estará disputando espaço com os processadores para servidores de companhias como Intel e AMD.

Não seria um plano recente. A compra da startup Nuvia pela Qualcomm em 2021 pode ser um sinal desse movimento. O negócio foi considerado parte dos esforços da Qualcomm de melhorar o projeto de seus chips para dispositivos móveis e notebooks. A Nuvia era especializada em projetar chips Arm para aplicações diversas. Isso inclui servidores. Então, é só juntar os pontos.

Um chip de codinome SD1

Uma reportagem do Android Authority sobre os planos atuais da Qualcomm relata que, no segmento de servidores, a companhia está trabalhando em um chip de codinome SD1. Ele teria como base o processo N5P de 5 nanômetros da TSMC, além de 80 núcleos Oryon de 3,8 GHz. Estas seriam as principais características do chip:

80 núcleos Oryon com frequência de até 3,8 GHz

Suporte a 16 canais de memória DDR5 de até 5.600 MHz

PCI Express 5.0 em 70 pistas

Suporte a CXL 1.1

Soquete LGA de 9. 470 pinos (98 × 95 mm)

Suporte para configuração de dois soquetes

Litografia de 5 nm da TSMC (N5P)

A fonte do Android Authority não soube informar o estágio atual do SD1. Porém, parceiros da Qualcomm teriam sido informados sobre o projeto entre o final de 2021 e o início de 2022. Considerado o tempo percorrido desde então, é se presumir que o chip esteja em fase avançada de desenvolvimento.

Em 2017, a Qualcomm lançou uma linha de chips para datacenters chamada Centriq, mas ela foi mantida por apenas um ano. O SD1 seria um retorno em grande estilo a esse mercado.

Enquanto isso, Qualcomm aposta em linha Snapdragon X para notebooks (imagem: divulgação/Qualcomm)

Enquanto isso, Qualcomm aposta em notebooks

Por ora, o que é factível é que a Qualcomm continua empenhada em conquistar espaço em notebooks. O esforço mais recente da companhia no segmento é o chip Snapdragon X Plus, com dez núcleos de CPU e uma NPU de 45 TOPS para inteligência artificial.

A expectativa é a de que os primeiros laptops baseados nesse modelo sejam anunciados nos próximos meses.
Qualcomm pode buscar espaço em servidores com chip de 80 núcleos

Qualcomm pode buscar espaço em servidores com chip de 80 núcleos
Fonte: Tecnoblog

Motorola Edge 50 é anunciado em três versões; veja preço

Motorola Edge 50 é anunciado em três versões; veja preço

Motorola Edge 50 Ultra tem câmera periscópica e zoom ótico de 3x (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Motorola lançou os novos modelos de celulares premium: Motorola Edge 50 Ultra, Motorola Edge 50 Pro e Motorola Edge 50 Fusion, com o preço inicialmente revelado apenas para o modelo Pro, de R$ 3.499.
A linha Edge 50 introduz uma inovação na indústria com a validação de cores da Pantone, garantindo que tanto a tela quanto as câmeras reproduzam tons fiéis à realidade.
Os smartphones incorporam a marca Moto AI, que inclui recursos baseados em inteligência artificial, como a personalização de papel de parede a partir de fotos tiradas pelo usuário e estabilização adaptativa de vídeo durante movimentos intensos.
A Motorola optou por materiais distintos para os novos modelos, incluindo um polímero perolado italiano e opções em madeira, camurça e vegan leather, sem módulo de câmera sobressaltado na traseira.
Os modelos Ultra e Pro receberão três atualizações de sistema operacional Android e quatro anos de pacotes de segurança, enquanto o modelo Fusion terá suporte a duas atualizações do sistema e três anos de segurança.

(México) A Motorola renovou os celulares premium com o lançamento do Motorola Edge 50 Ultra, do Motorola Edge 50 Pro e do Motorola Edge 50 Fusion nesta terça-feira (dia 16/04). Por ora, sabemos o preço apenas da versão Pro: R$ 3.499. Eu estive com os smartphones e posso dizer que estão leves, com visual moderno, agradável de ser manuseado. Todos rodam sistema Android 14.

Os smartphones contam – pela primeira vez nesta indústria – com validação de cores da Pantone, consultoria conhecida por escolher a cor do ano. Isso significa que tanto a tela quanto as câmeras reproduzem tons fiéis à realidade.

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Muita inteligência artificial

Trilhando caminho similar ao do Galaxy AI, da Samsung, a Motorola apresenta a marca Moto AI para indicar recursos que utilizam inteligência artificial. A diretora executiva de marketing global, Nicole Hagen, destaca uma ferramenta que personaliza o papel de parede do dispositivo a partir de uma foto feita pelo usuário. Dá para combinar o wallpaper com a blusa do dia.

O Moto AI também está presente nas câmeras. Em conversa com o Tecnoblog, o gerente de marketing global Thomas Milner elogia a tecnologia de estabilização adaptativa em momentos muito movimentados, como ao praticar um esporte radical. A gravação de vídeo realiza a estabilização para que as imagens fiquem firmes, ainda que, para isso, precise descartar alguns detalhes que aparecem nos cantos da cena. Este “recorte” pode ir de zero a 40% no Edge 50, enquanto fica sempre travado em 30% no iPhone, de acordo com ele.

Motorola Edge 50 Fusion: preço oficial parte de R$ 3.499 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Por outro lado, a suíte de IA da Motorola não tem funções como sugestão de escrita e ortografia no WhatsApp ou intérprete em chamadas telefônicas – algo que se vê no Galaxy S24. Também fica devendo o Circule para Pesquisar, função que aparece entre as mais utilizadas pelos adeptos da rival Samsung.

Materiais selecionados

Os sucessores da linha Motorola Edge 40 refinam a identidade visual de outrora. Talvez um dos pontos de maior destaque seja a traseira, já que os telefones não possuem um módulo de câmera exageradamente sobressaltado, conforme temos visto em smartphones rivais.

Ultra tem polímero perolado que lembra marfim (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Além disso, a Motorola segue utilizando materiais diferentes. Um dos modelos do Edge 50 Ultra é feito num polímero perolado italiano de toque suave, que lembra bastante marfim. Ele é feito à mão. Há ainda opções em madeira, camurça e vegan leather (ou seja, aquele material sintético com textura que lembra couro).

A linha Edge 50 é inteirinha protegida pelo IP68 contra água e poeira. O visor também conta com Gorilla Glass, mas o nível de proteção depende de cada modelo – veja em detalhes na ficha técnica ao fim do texto.

“As melhores câmeras da Motorola”

Detalhe da câmera do Motorola Edge 50 Fusion (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Milner, o executivo da Motorola, se diz orgulhoso com a qualidade das fotografias feitas pelos novos Edge. Os três smartphones contam com câmera principal de 50 MP. Já o restante da tecnologia fotográfica vai depender das necessidades do usuário e de cada modelo.

Tome o Ultra como exemplo: ele traz uma lente periscópica pela primeira vez nos produtos Motorola. Já consagrada em aparelhos da Huawei e Samsung, permite que a teleobjetiva realize uma maior aproximação. O zoom ótico é de 3x e o híbrido pode chegar a 100x. Cabe dizer que, na minha experimentação no México, ele se mostrou mais interessante em registros de até 20 ou 30x. A Realme recentemente anunciou o Realme 12 Pro Plus no Brasil também com esta tecnologia.

E a política de atualizações de Android?

Este assunto sempre dá o que falar. Na semana passada, publicamos uma reportagem na qual representantes da Motorola explicam a maneira com que a empresa aborda a questão. Os dois executivos da marca são muito claros ao prometer que as versões Ultra e Pro receberão três novas versões de Android e quatro anos de pacotes de segurança. Menos prestigiado, o Fusion receberá duas versões e três anos de suporte de segurança.

Preços em segredo

Motorola Edge 50 Pro e Ultra lado a lado (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Motorola revelou que o Motorola Edge 50 Pro tem preço sugerido de R$ 3.499. As vendas começam nesta terça-feira nos canais próprios, em lojas parceiras e nas unidades da Claro. Não se sabe o preço do Edge 50 Ultra, que certamente custará mais caro; nem do Edge 50 Fusion, que sairá por uma cifra menor.

Ficha técnica do Motorola Edge 50 Ultra

Motorola Edge 50 Ultra (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Tela: 6,7″ e resolução Super HD (2712 x 1220 pixels)

Tipo de painel: pOLED

Taxa de atualização: 144 Hz

Proteção da tela: Gorilla Glass Victus

Brilho máximo: 2.500 nits

HDR10: Sim

Processador: Snapdragon 8S Gen 3 (até 2,75 GHz)

GPU: Adreno 720

Memória RAM: 12 GB

Armazenamento: 512 GB

Câmeras:

Principal de 50 MP, 84,1º, f/1.68 e OIS

Híbrida (ultra wide/macro) de 50 MP, 114º e f/2.0

Teleobjetiva de 64 MP, 33,4º, f/2.4, 3x e OIS

Frontal de 50 MP, 90º, f/1.95 e auto foco

Sistema: Android 14 (com promessa de 3 novas versões e 4 anos de pacotes de segurança)

Smart Connect: Sim

Conexão móvel: 2G, 3G, 4G e 5G

Bateria: 4.500 mAh

Carregador: TurboPower 125 W e sem fio TurboPower 50 W

Cores: Black (Vegan Leather), Wood e Peach Fuzz (Vegan Leather)

Dimensões: 161 mm x 72,4 mm x 8,59 mm

Peso: 197 g

Ficha técnica do Motorola Edge 50 Pro

Tela: 6,7″ e resolução Super HD (2712 x 1220 pixels)

Tipo de painel: pOLED

Taxa de atualização: 144 Hz

Proteção da tela: Gorilla Glass 5

Brilho máximo: 2.000 nits

HDR10: Sim

Processador: Snapdragon 7 Gen 3 (até 2,6 GHz)

GPU: Adreno 720

Memória RAM: 12 GB

Armazenamento: 256 GB

Câmeras:

Principal de 50 MP, 81,2º, f/1.47 e OIS

Híbrida (ultra wide/macro) de 13 MP, 120º e f/2.2

Teleobjetiva de 10 MP, 35,4º, f/2.0, 3x e OIS

Frontal de 50 MP, 89,3º, f/1.95 e auto foco

Sistema: Android 14 (com promessa de 3 novas versões e 4 anos de pacotes de segurança)

Smart Connect: Sim

Conexão móvel: 2G, 3G, 4G e 5G

Bateria: 4.500 mAh

Carregador: TurboPower 125 W e sem fio TurboPower 50 W

Cores: Black (Silicon Leather), Pearl e Lilac (Silicon Leather)

Dimensões: 161,2 mm x 72,4 mm x 8,19 mm

Peso: 186 g

Ficha técnica do Motorola Edge 50 Fusion

Motorola Edge 50 Fusion (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Tela: 6,7″ e resolução Full HD+ (2400 x 1080 pixels)

Tipo de painel: pOLED

Taxa de atualização: 120 Hz

Proteção da tela: Gorilla Glass 5

Brilho máximo: 1.600 nits

HDR10: Não

Processador: Snapdragon 6 Gen 1 (até 2,2 GHz)

GPU: Adreno 710

Memória RAM: 8 GB

Armazenamento: 256 GB

Câmeras:

Principal de 50 MP, 84,1º, f/1.88 e OIS

Híbrida (ultra wide, macro e profundidade) de 13 MP, 120º e f/2.2

Frontal de 16 MP, 83º e f/2.45

Sistema: Android 14 (com promessa de 2 novas versões e 3 anos de pacotes de segurança)

Smart Connect: Sim

Conexão móvel: 2G, 3G, 4G e 5G

Bateria: 5.000 mAh

Carregador: TurboPower 68 W

Cores: Blue Teal e Light Blue (Vegan Leather)

Dimensões: 161,91 mm x 73,06 mm x 7,79 mm

Peso: 174,89 g

Thássius Veloso viajou para Tulum, no México, a convite da Motorola
Motorola Edge 50 é anunciado em três versões; veja preço

Motorola Edge 50 é anunciado em três versões; veja preço
Fonte: Tecnoblog

Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm

Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm

Google Chrome já era compatível com Arm no macOS e no ChromeOS (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google anunciou que o Chrome agora conta com uma versão otimizada para computadores com Windows e chips Arm. Segundo a empresa, a nova versão representa um salto drástico de desempenho em relação às anteriores, que precisavam de emulação para funcionar em chips com esta arquitetura.

A compatibilidade com Arm no Windows é uma notícia importante porque a Qualcomm está prestes a lançar sua nova linha de processadores com a arquitetura Arm, chamada Snapdragon X Elite, que promete desempenho superior aos chips próprios da Apple e deve estar presente na nova geração dos aparelhos Microsoft Surface.

Snapdragon X Elite chega em meados de 2024 (Imagem: Divulgação / Qualcomm)

Não por acaso, a própria Qualcomm participou do desenvolvimento e do anúncio de lançamento da nova versão do navegador do Google, mesmo que ele rode também em chips Arm de outras fabricantes.

“A nova versão do Google Chrome vai ajudar a consolidar o papel do Snapdragon X Elite como principal plataforma para PCs com Windows a partir da metade de 2024”, diz Cristiano Amon, presidente e CEO da Qualcomm, no comunicado publicado pela empresa.

O suporte à arquitetura Arm em si não é uma novidade para o Chrome. Ele tem compatibilidade nativa com este tipo de chip no macOS. Os computadores da Apple com chip próprio (M1, M2, M3 e suas variações) são baseados em Arm. O próprio ChromeOS, sistema derivado do navegador, também tem suporte a este tipo de processador, presente em alguns modelos de Chromebook.

Windows no Arm ainda não emplacou

A Qualcomm tenta, há quase uma década, aumentar sua participação no mercado de computadores com Windows, mas um grande obstáculo está justamente na compatibilidade com softwares feitos para a arquitetura x64, usada nos processadores da Intel e AMD.

Na prática, muita coisa roda como emulação, o que compromete o desempenho. A Microsoft — também interessada no Arm — vem tentando criar ferramentas para superar este desafio, como o Arm64EC, que permite que desenvolvedores portem softwares aos poucos do x64 para o Arm.

Com ele, é possível passar a parte principal de um código para o Arm, mantendo outras partes em x64, que continuam rodando com emulação. Assim, não é necessário ter o trabalho de migrar tudo de uma vez para a nova arquitetura, e a parte com compatibilidade nativa já pode garantir uma melhoria no desempenho.

A Microsoft provavelmente lançará sua nova linha de laptops em maio, em um evento antes da conferência Build, voltada a desenvolvedores. O Surface Laptop 6 e o Surface Pro 10 devem vir equipados com o novo Snapdragon X Elite.

Com informações: The Verge, Ars Technica, Qualcomm, Google
Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm

Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm
Fonte: Tecnoblog

Snapdragon 7+ Gen 3 ganha recursos de IA e foto de chips mais caros

Snapdragon 7+ Gen 3 ganha recursos de IA e foto de chips mais caros

Snapdragon 7+ Gen 3 é mais avançado que 7 Gen 3, mas ainda não chega ao nível dos aparelhos flagship (Imagem: Divulgação / Qualcomm)

A Qualcomm anunciou o system-on-chip Snapdragon 7+ Gen 3, voltado para smartphones avançados ou premium, logo abaixo do topo de linha. A empresa promete que ele será capaz de rodar modelos compactos de inteligência artificial no dispositivo, sem depender da nuvem. Além disso, o desempenho teve um salto de até 45% em relação à geração anterior, e as câmeras ganharam recursos antes restritos aos modelos mais caros.

O portfólio dos chips Snapdragon da Qualcomm está organizado em números: 8 para aparelhos de topo de linha, 7 para aparelhos premium, 6 para intermediários e 4 para a linha de entrada. Dentro de cada linha, há algumas variações: “+” significa um chip mais potente, e “S”, um produto mais acessível.

Snapdragon 7+ Gen 3 recebeu recursos de chips de topo de linha de gerações passadas (Imagem: Divulgação / Qualcomm)

Vamos ver na prática. O Snapdragon 8S Gen 3, lançado nesta semana, deve ficar para aparelhos mais caros, mas ainda abaixo do topo de linha, o Snapdragon 8 Gen 3. Já o Snapdragon 7+ Gen 3 anunciado hoje é para smartphones premium, com aperfeiçoamentos em relação ao Snapdragon 7 Gen 3 do ano passado.

Segundo a Qualcomm, OnePlus, Realme e Sharp já preparam seus primeiros smartphones com Snapdragon 7+ Gen 3. Eles devem chegar nos próximos meses.

Potência para rodar Gemini Nano, do Google

A Qualcomm embarcou na onda da inteligência artificial generativa e promete que o Snapdragon 7+ Gen 3 vai conseguir rodar modelos como Llama 2 (da Meta) e Gemini Nano (do Google). A empresa menciona assistentes de voz e ferramentas de geração de imagem como usos possíveis para o chip.

Em termos de desempenho, a empresa afirma que a CPU é 15% melhor e que a GPU é 45% melhor que ao Snapdragon 7+ Gen 2, da geração passada. Já a eficiência de energia melhorou 5%.

Ainda sobre a CPU, ela mantém o “esquema” 1-4-3, com um núcleo prime (2,8 GHz), quatro de performance (2,6 GHz) e três de eficiência (1,9 GHz). A frequência do núcleo prime foi reduzida, enquanto os demais tiveram um aumento.

Na GPU, temos novidades para aprimorar efeitos visuais de games, como o Game Post Processing Accelerator e a Adreno Frame Motion Engine 2. Para fechar, suporte a armazenamento UFS 4.0 e RAM LP-DDR5x, mais rápidas que as compatíveis com a geração anterior.

Novo chip tem melhorias em imagem, desempenho e conectividade (Imagem: Divulgação / Qualcomm)

Snapdragon 7+ Gen 3 traz Wi-Fi 7 e IA para fotos

O Snapdragon 7+ Gen 3 também traz outros recursos que antes estavam restritos a linhas mais caras de chips. Um deles é a segmentação semântica. Com ela, o processador de imagem da câmera consegue entender o que é cada parte da imagem, usando IA.

Pense em uma selfie com uma paisagem ao fundo, por exemplo. Com a segmentação semântica, o smartphone consegue distinguir o rosto, o céu e a natureza, aplicando o processamento de imagem mais adequado a cada uma dessas áreas.

Outro recurso novo nesta categoria de chips da Qualcomm é o Snapdragon Low Light Vision (LLV), que pretende melhorar a captura de imagens com pouca luz.

Em som, a novidade é o rastreio de cabeça para áudio espacial, e em conectividade, o Snapdragon 7+ Gen 3 ganhou suporte a Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4.
Snapdragon 7+ Gen 3 ganha recursos de IA e foto de chips mais caros

Snapdragon 7+ Gen 3 ganha recursos de IA e foto de chips mais caros
Fonte: Tecnoblog

Snapdragon 8S Gen 3 é anunciado pela Qualcomm

Snapdragon 8S Gen 3 é anunciado pela Qualcomm

Snapdragon 8S Gen 3 tem câmera sempre a postos para biometria facial (Imagem: Divulgação/Qualcomm)

(San José, EUA) Um novo processador da Qualcomm poderá ser visto em celulares da Xiaomi, Realme e Honor, entre outras marcas, a partir de agora. A fabricante anunciou o Snapdragon 8S Gen 3, cuja promessa é entregar recursos de smartphones de ponta em modelos comercializados a preços mais acessíveis. Aquele velho papo de que a tecnologia chega primeiro aos itens mais caros e depois começa a se popularizar.

A Qualcomm destaca três pilares do Snapdragon 8S Gen 3. O primeiro deles é a inteligência artificial generativa, o assunto preferido de 11 em cada 10 executivos do Vale do Silício. Ele é capaz de expandir fotografias (com elementos gerados por computador) sem depender da internet. Também roda modelos de linguagem com até 10 bilhões de parâmetros.

Na parte de câmera, o SD 8S Gen 3 suporta sensor de até 200 megapixels. A Qualcomm promete ainda que câmera de baixo consumo de energia está sempre a postos, de modo a realizar o desbloqueio facial com mais rapidez.

Os recursos de hardware preveem ainda ray tracing nativo e suporte a telas com taxa de atualização de até 144 Hz, um número considerado elevado para os dias atuais. Não custa lembrar: quanto maior, mais fluidez no uso dos elementos gráficos do sistema do telefone.

A parte de conectividade do novo SoC da Qualcomm prevê Wi-Fi 7 e rede 5G (Release 17) via modem Snapdragon X70.

Ainda não se sabe qual será o primeiro smartphone com o novo SoC. A Qualcomm limitou-se a dizer que ele deve ser anunciado ainda neste mês de março.
Snapdragon 8S Gen 3 é anunciado pela Qualcomm

Snapdragon 8S Gen 3 é anunciado pela Qualcomm
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S23 Ultra de 256 GB entra em promoção; veja o preço

Galaxy S23 Ultra de 256 GB entra em promoção; veja o preço

Galaxy S23 Ultra sai por R$ (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Galaxy S23 Ultra de 256 GB está saindo por R$ 5.129,10 no Magazine Luiza pagando à vista no Pix. O preço é um dos melhores já anunciados pelo smartphone topo de linha da Samsung. Lançado em 2023, o aparelho é elogiado pelo seu desempenho, qualidade de fotos e bateria com grande autonomia.

Com o preço de R$ 5.129,10 à vista no Pix, o Galaxy S23 Ultra se torna uma ótima opção para quem quer um topo de linha sem gastar muito. O preço de lançamento do S23 Ultra foi de R$ 9.499 — o que deixa o atual preço do smartphone com uma diferença de 46% em relação ao seu lançamento.

Achados do TB
Mas sabe quem ficou sabendo dessa oferta muito antes de você? Os membros dos grupos do Achados do TB no Telegram ou WhatsApp. Quem participa dos nossos canais tem acesso a uma curadoria quase diária das melhores promoções em itens de tecnologia do varejo. Sem “metade do dobro” e nem produtos que não valem a pena, tudo passa pela cuidadosa curadoria de ofertas do Tecnoblog.

Destaques do Galaxy S23 Ultra de 256 GB

O Galaxy S23 Ultra é equipado com o processador Snapdragon 8 Gen 2 for Galaxy, resultado de uma parceria da Samsung com a Qualcomm. A diferença desta versão para outros smartphones é um clock maior que os dos chips usados em alguns smartphones de outras marcas. Isso entrega um alto desempenho para praticamente tudo no Galaxy S23 Ultra, até nos jogos mais pesados.

A câmera de 200 MP entrega ótimas capturas e conta com o recurso Nightography. Este é uma ferramenta da Samsung que permite registrar fotos noturnas ou em ambientes com baixa iluminação com uma qualidade mais alta — um dos principais recursos de fotografia dos smartphones atuais.

A tela mede 6,8 polegadas, taxa de atualização dinâmica de 120 Hz, brilho de 1.200 nits e tem suporte para resolução QuadHD+. A bateria de 5.000 mAh permite passar o dia inteiro sem carregar o Galaxy S23 Ultra — e com sobras. A Samsung garante atualização até o Android 17, previsto para ser lançado em 2026.

Relembre a análise do Galaxy S23 Ultra

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy S23 Ultra de 256 GB entra em promoção; veja o preço

Galaxy S23 Ultra de 256 GB entra em promoção; veja o preço
Fonte: Tecnoblog

Samsung renova contrato com a Qualcomm para usar Socs Snapdragon

Samsung renova contrato com a Qualcomm para usar Socs Snapdragon

Samsung e Qualcomm renovam contrato e Galaxy S devem seguir usando chips diferentes (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Qualcomm seguirá fornecendo processadores Snapdragon para os celulares da Samsung. A empresa americana, em sua apresentação dos resultados trimestrais do fim de 2023, revelou que o contrato plurianual entre as duas companhias foi renovado. Assim, os smartphones Galaxy S, Galaxy Z Fold e Z Flip continuarão usando os chips.

Em 2022, a Qualcomm e a Samsung firmaram a primeira parceria desse tipo. Na época, como revelou a própria empresa americana, o acordo levou o Snapdragon para todos os Galaxy S23 do mundo. Agora, seguindo a estratégia do Galaxy S24, os processadores da Qualcomm devem equipar algumas versões Ultra dos futuros Galaxy S.

Mais Snapdragon e mais Exynos nos Galaxy S

Galaxy S23 FE utiliza Exynos 2200 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Com a renovação do contrato, temos a certeza de que não será dessa vez que a Samsung encerrará o uso de Snapdragon nos seus smartphones. A fabricante sul-coreana está investindo pesado na linha Exynos.

O chip da Samsung retornou ao mercado com o Galaxy S23 FE (Exynos 2200) e está presente no Galaxy S24 e S24 Plus (Exynos 2400). Os reviews indicam que os SoCs estão com um bom desempenho e sem os superaquecimentos que fizeram sua má fama.

Os processadores da Qualcomm são usados nos dobráveis da Samsung desde o primeiro Galaxy Z Fold, lançado em 2019. Já que o acordo seguirá por mais uns anos, o cenário da linha Galaxy Z não será alterado: veremos Folds e Flips usando Snapdragon — a dúvida é até quando.

Com o grande investimento em seus próprios chips, o caminho natural da Samsung é usar os Exynos em todos os seus dispositivos. Logo, em alguns anos, é provável que o SoC da empresa equipe todos os dobráveis da marca. Mas até isso acontecer, a Samsung precisa lançar um Exynos com desempenho do nível do Snapdragon.

Com informações: SamMobile
Samsung renova contrato com a Qualcomm para usar Socs Snapdragon

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Fonte: Tecnoblog

Xiaomi lança Redmi Note 13 no Brasil; saiba os preços

Xiaomi lança Redmi Note 13 no Brasil; saiba os preços

Redmi Note 13 Pro 5G, novo lançamento da Xiaomi, nas cores preto e lilás (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Resumo

Lançamento: A linha Redmi Note 13 da Xiaomi foi lançada no Brasil com preços variando entre R$ 1.999 e R$ 3.299. Eles terão sistema HyperOS no lugar da MIUI.
Câmeras: As versões 13 e 13 5G tiram fotos de 108 MP, enquanto o Pro faz registros de até 200 MP. Eles trazem recursos avançados de captura e edição de imagens.
Versão Pro: O Redmi Note 13 Pro 5G se sobressai pela bateria de 5.100 mAh com recarga ultra-rápida. Ele alcança 100% em 46 minutos.
Ficha técnica: Todos os celulares da linha Redmi Note 13 chegam com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, além de tela de 6,67 polegadas.
Chipset: Existem diferenças significativas em termos de processador. Tanto Qualcomm quanto MediaTek fornecem chips para os modelos.

Direto de Bogotá (Colômbia) – Os celulares da linha Redmi Note 13 chegam ao Brasil a partir desta quarta-feira (31) por preços entre R$ 1.999 e R$ 3.299. Pela primeira vez, a gigante chinesa Xiaomi lança produtos no país que receberão o novo sistema HyperOS, que substitui a antiga e já conhecida MIUI.

Na ficha técnica, os smartphones se destacam pelas câmeras principais de 108 MP nas versões Redmi Note 13 e Redmi Note 13 5G. Já o Redmi Note 13 Pro 5G conta com sensor de 200 MP. O anúncio global dos novos celulares da Xiaomi aconteceu em evento realizado em Bogotá, na Colômbia.

Vale lembrar que o Redmi Note 13 mais barato não traz a tecnologia 5G. Isso ocorre num momento em que grandes marcas, como Samsung e Motorola, incluem a internet móvel de quinta geração até mesmo em smartphones da categoria básica.

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Foco nas câmeras

Principais destaques dos novos modelos, a série Redmi Note entrega dois conjuntos diferentes de câmeras com promessas de fotos em alta qualidade. Para as versões Note 13 e Note 13 5G, uma câmera tripla de 108 MP + 8 MP e 2 MP.  Já no Note 13 Pro 5G, o sensor principal é de 200 MP,  com ultra wide de 8 MP e macro de 2 MP. A câmera para selfies é a mesma em todos os aparelhos, com 16 MP. 

Câmeras do modelo Redmi Note 13 Pro 5G (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Há modo Noturno, Retrato e Documentos entre as opções do aplicativo nativo de câmera. Na edição, é possível utilizar desde recursos simples até opções nativas de inteligência artificial como apagador de objetos, pessoas e sombras, desfoque e embelezador. Há ainda opções para reconhecer texto em imagens. 

Modo noturno da câmera do Redmi Note 13 Pro 5G (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Carregamento rápido

Outro diferencial prometido pela Xiaomi com a nova linha é a bateria avançada, principalmente no Redmi Note 13 Pro 5G. Segundo a fabricante chinesa, o smartphone com 5.100 mAh é capaz de alcançar 100% da carga em apenas 46 minutos, ou 50% em 16 minutos, desde que seja usado o carregador de 67W que acompanha o celular na caixa. 

Os modelos de Redmi Note 13 mais simples trazem bateria de 5.000 mAh e carregamento rápido de 33W. Para comparação, o iPhone 15 Pro Max recebe somente 25W do carregador.

Os novos Redmi Note 13 trazem bateria avançada (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Adeus MIUI, olá HyperOS

Aos amantes da Xiaomi que já estão acostumados com a interface MIUI, vale lembrar que ela foi encerrada e substituída pelo HyperOS. A Xiaomi explicou que o Redmi Note 13 ainda terá a MIUI em seu lançamento, mas a atualização irá ocorrer aos poucos. Ela depende do modelo e do lote do aparelho.

Redmi Note 13 ainda será lançado com MIUI; atualização para HyperOS irá acontecer aos poucos (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Apresentado em outubro de 2023, o sistema operacional promete uma melhor integração entre smartphones e dispositivos da Internet das Coisas, ou seja, produtos para casas inteligentes. 

Promessa de velocidade 

Apesar de terem uma série de semelhanças, os três modelos chegam ao Brasil com diferenças nos processadores. Rodando 4G, o Redmi Note 13 mais básico roda o Snapdragon 685. Já o Note 13 5G conta com o MediaTek Dimensity 6080 para mais velocidade. Para o Note 13 Pro 5G o equipamento escolhido pela Xiaomi foi o Snapdragon 7S Gen 2.

256 GB para todos

Todos os modelos de Redmi Note 13 desembarcam no Brasil com memória RAM de 8 GB e armazenamento de 256 GB. Uma versão de 12 GB de RAM e 512 GB para o Note 13 Pro 5G também é esperada no país, mas ainda não há uma data definida para a disponibilidade.

Nova linha da Xiaomi oferece armazenamento de 256GB em todos os modelos (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

E o IP68?

Na categoria resistência, a linha Redmi Note 13 que chega ao Brasil vem equipada somente com classificação IP54, que protege contra respingos e poeira. O sonhado IP68, que oferece resistência em caso de imersão do celular na água, ficou apenas para o modelo Redmi Note 13 Pro Plus, que não deve ser vendido oficialmente no país.

Para o caso de quedas e arranhões, o Note 13 conta com Corning Gorilla Glass 3, enquanto o Note 13 5G e Note 13 Pro 5G são fabricados com Corning Gorilla Glass Victus, uma tecnologia mais avançada.

Design do novo Redmi Note 13 Pro 5G (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Preços e cores do Redmi Note 13 no Brasil

A Xiaomi Brasil divulgou os seguintes preços oficiais para os aparelhos no mercado doméstico:

Redmi Note 13: R$ 1.999 (preto, verde e azul)

Redmi Note 13 5G: R$ 2.499 (preto, verde e branco)

Redmi Note 13 Pro 5G: R$ 3.299 (preto, verde e roxo)

Confira a ficha técnica do Redmi Note 13

Redmi Note 13Redmi Note 13 5GRedmi Note 13 Pro 5GTela6,67 polegadasFull HDAMOLED6,67 polegadasFull HDAMOLED6,67 polegadasCrystalRes 1.5kAMOLEDCâmera traseira108 MP + 8 MP + 2 MP108 MP + 8 MP + 2 MP200 MP + 8 MP + 2 MPCâmera frontal16 MP16 MP16 MPProcessadorQualcomm Snapdragon 685MediaTek Dimensity 6080Qualcomm Snapdragon 7S Gen 2DimensõesAltura: 162,24 mmLargura: 75,55 mmEspessura: 7,97 mmPeso: 188,5gAltura: 161,11 mmLargura: 74,95 mmEspessura: 7,6 mmPeso: 174,5gAltura: 161,15 mmLargura: 74,24 mmEspessura: 7,98 mmPeso: 187gCoresMidnight Black (preto)Mint Green (verde)Ice Blue (azul)Graphite Black (preto)Arctic White (branco)Ocean Teal (verde)Midnight Black (preto)Ocean Teal (verde)Aurora Purple (roxo)Compilação feita pelo Tecnoblog com dados da Xiaomi

Especificações em comum dos três modelos

Sensor de impressão digital na tela 

Classificação IP54 contra respingos e poeira

Alto-falantes compatíveis com Dolby Atmos

Conector para fone de ouvido de 3,5 mm

Wi-Fi 6, infravermelho e NFC multifuncional

Carregador USB x USB-C na caixa

Isabela Giantomaso viajou à Colômbia a convite da Xiaomi
Xiaomi lança Redmi Note 13 no Brasil; saiba os preços

Xiaomi lança Redmi Note 13 no Brasil; saiba os preços
Fonte: Tecnoblog