Category: Pix

Pix bate novo recorde de transações diárias em agosto

Pix bate novo recorde de transações diárias em agosto

O Pix bateu um novo recorde de transações diárias na última sexta-feira (4). Na data, foram realizadas mais de 142 milhões de transferências (142.433.243 em números exatos). O novo recorde supera a marca anterior, de julho, em 12.988.751 — quando foram feitos mais de 129 milhões de Pix.

O Pix não para: método de pagamento marca novo recorde de transações diárias, o quarto em quatro meses (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O novo número de transações diárias confirmou duas previsões feitas aqui no Tecnoblog, quando anunciamos o recorde anterior, em julho: a primeira é que havia chances da quantidade de transações ser superada em agosto, mês do dia dos pais. A segunda é que a marca de 130 milhões de Pix seria ultrapassada ainda em 2023.

Neste último caso, o novo recorde foi direto para a “casa dos 140 milhões”. Agora, já dá para palpitar que veremos 150 milhões de transações feitas em algum momento deste ano. Com esse recorde, o Pix chega ao quarto mês seguido superando suas marcas.

Dia dos pais pode ser um dos fatores para quebra de recorde

Pix bateu recorde de transações diárias em 4 de agosto — 142.433.243 Pix feitos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

No mês de agosto é celebrado o dia dos pais, uma das principais datas comemorativas do ano. Por isso, ela pode ter sido um fator para a quebra de recorde de transações — mesmo sendo uma data menos impactante que o dia das mães e Natal.

TB Dinah: novo recorde em dezembro

Agora a próxima previsão feita por este que vos escreve: o novo recorde de transações do Pix será em dezembro. Com as datas de fim de ano (Natal e Ano Novo) e 13º salário caindo na conta, o Pix pode (e deve) bater um novo recorde de transações e valores movimentado.

Contudo, não seria uma surpresa o próximo recorde de transações acontecer em outubro, já que é o mês com o dia das crianças.

Deixando de lado essa previsão de quando teremos um novo recorde, o mais “certo” é que a marca de 150 milhões de transações diárias será batido neste ano.
Pix bate novo recorde de transações diárias em agosto

Pix bate novo recorde de transações diárias em agosto
Fonte: Tecnoblog

Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta

Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta

A velocidade com que o mercado de celulares evolui levou ao acúmulo de aproximadamente 90 milhões de aparelhos guardados em gavetas pelo Brasil, segundo uma pesquisa divulgada pelo portal Mobile Time. A prática de guardar o smartphone antigo é mais comum entre pessoas na faixa de 30 a 49 anos (60%). Curiosamente, os jovens entre 16 e 29 anos não estão muito atrás (56%).

Entrevistados possuem 1,1 smartphone em casa (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

O relatório intitulado de “O brasileiro e seu smartphone” traz apontamentos interessantes sobre principais marcas, hábitos dos consumidores e a (pouca) importância do 5G no momento de decisão da compra. Confira alguns pontos nas linhas a seguir.

Celulares antigos na gaveta

Os dados foram compilados a partir de pesquisas realizadas via internet pela Opinion Box com 2.085 habitantes do Brasil. Em média, cada pessoa possui 1,1 smartphone velho ainda funcional guardado em casa. Se este for o seu caso, pode ser uma boa ideia conferir estas dicas do que fazer com o dispositivo antigo.

Nós não sabemos detalhes sobre a motivação para a guarda dos aparelhos. Eu apostaria na rápida evolução do mercado de smartphones, com recursos mais modernos que fazem os consumidores realizarem a troca. Esta periodicidade vem caindo, mas ainda é muito superior, por exemplo, aos produtos da chamada linha branca, como geladeira e microondas.

Fenômeno do “celular do Pix” pode explicar tantos aparelhos velhos em casa (Imagem: Eirik Solheim/Unsplash)

Há ainda o fenômeno do “celular do Pix”, um termo terrível para designar o telefone que fica num ambiente seguro, quase não sai de casa, e por isso mesmo é utilizado para transações financeiras mais vultosas.

A pesquisa divulgada pelo Mobile Time aponta que, de modo geral, 81% dos smartphones foram comprados. Os outros 19% representam aparelhos ganhos de presente.

Os celulares novos são a opção de 91% dos consumidores ouvidos. Os demais 9% são aparelhos usados, um mercado que, a meu ver, tem potencial de crescer bastante nos próximos anos, conforme os smartphones intermediários se tornam melhores e mais completos.

Samsung, Apple e Motorola no pódio

Samsung é a marca de celular mais citada pelos entrevistados (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Os entrevistados foram convidados a revelar qual a marca de smartphone deles. A Samsung aparece na dianteira, citada por 39% das pessoas. Na sequência aparece a Apple (22%), que tomou a tradicional posição da Motorola (18%), agora em terceiro lugar.

As demais marcas de telefone citadas pelos consumidores foram a Xiaomi (14%), a LG (3% – que inclusive abandonou o mercado) e a Realme 1%. Demais empresas somam 3%.

No embate entre sistemas, por óbvio, o Android sai na frente, com 76% contra 23% do iOS. Há ainda 1% de consumidores que diz não saber qual a plataforma do próprio smartphone.

Quase ninguém liga para o 5G

Eu estou sendo hiperbólico quando uso o termo “quase ninguém”. Na verdade, 4% dos brasileiros ouvidos pela pesquisa afirmam que o 5G é a principal funcionalidade buscada por eles na hora de escolher um novo smartphone.

A conexão de alta velocidade está disponível há pelo menos dois anos nas versões DSS e NSA. Mais recentemente, o 5G SA completou um ano com cobertura principalmente nas capitais e grandes cidades. O impacto parece ser pequeno no imaginário da clientela, segundo o Mobile Time.

Talvez o apelo da internet 5G comece a aparecer agora. Não custa lembrar da entrevista que fiz com o vice-presidente de dispositivos móveis da Samsung, publicada na semana passada. Gustavo Assunção explicou que o Galaxy A14 com 5G foi mais vendido do que a versão 4G (LTE) no Dia das Mães, uma das datas mais importantes para o comércio nacional.

Com informações do Mobile Time
Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta

Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta
Fonte: Tecnoblog

Como pedir reembolso no iFood

Como pedir reembolso no iFood

É possível solicitar o reembolso no iFood se você desistir da compra, em caso de atraso na entrega ou quando o pedido vem errado. Em alguns casos, a plataforma pode pedir para o cliente enviar imagens do produto para que o estorno seja concluído.

Como pedir reembolso no iFood (Imagem: Ana Marques/Tecnoblog)

Antes de começar, vale lembrar que nem sempre o estorno será concedido. Para cada caso, há um mecanismo e uma análise do iFood que visa evitar situações injustas para o cliente e para o restaurante.

ÍndiceComo pedir reembolso no iFood se o pedido não foi entregue?Como pedir reembolso no iFood se houve problemas com o pedido?Posso pedir reembolso no iFood ao desistir do pedido?Como acompanhar o estorno do seu pedido no iFoodQuanto tempo demora o reembolso do iFood no débito?Posso pedir reembolso do iFood com pagamento via Pix?

Como pedir reembolso no iFood se o pedido não foi entregue?

Se você tem um pedido no iFood que consta como entregue, mas não chegou até você, é possível abrir uma reclamação na plataforma para obter o reembolso do valor. Confira abaixo o procedimento:

Abra o iFood, e toque na opção Pedidos no menu inferior. Encontre a compra em questão, e toque no menu Ajuda.

Na seção Como podemos te ajudar, toque na opção Pedido não foi entregue

Toque em Enviar mensagem para o iFood. Na tela seguinte, você deverá preencher e enviar o formulário informando que o pedido não foi entregue.

Após a análise pelo iFood, uma solicitação de estorno será aberta. Após a aprovação, você receberá o reembolso na forma de pagamento original. Se o pedido foi pago com cartão de crédito, por exemplo, o valor será creditado na fatura; caso seja via Pix, o montante será devolvido para a conta que efetuou a transação.

Como pedir reembolso no iFood se houve problemas com o pedido?

O iFood possui uma política de reembolso para situações em que houve algum problema no delivery, como pedido incompleto, incorreto, violado ou com qualidade indesejada.

Para solicitar um reembolso nessas situações, abra o app do iFood, entre na seção Pedidos e toque em Ajuda no pedido em questão. Escolha a opção adequada dentro da seção Problemas com o pedido.

De acordo com a política do iFood, o restaurante deve responder em até 5 minutos se irá aceitar ou recusar o cancelamento. A plataforma poderá solicitar fotos e pedir mais detalhes sobre o motivo do cancelamento. Se o restaurante recusar, é possível pedir para o atendimento do iFood fazer uma análise do caso e tomar uma decisão.

Também é possível exercer o seu direito de arrependimento no iFood, mas apenas para pedidos feitos na categoria mercado, farmácia, pet shop, bebidas e shopping. O cliente pode solicitar o cancelamento da compra em até 7 dias corridos, com reembolso parcial ou integral.

Posso pedir reembolso no iFood ao desistir do pedido?

É possível cancelar um pedido no iFood, mas é importante observar as políticas de reembolso do aplicativo de delivery:

Se o cancelamento for solicitado antes da confirmação pela loja, é possível cancelar o pedido e ser reembolsado integralmente. Para isso, vá em Pedidos, clique em Ajuda no pedido que quer cancelar e em seguida entre em Quero cancelar meu pedido;

Se o pedido já foi confirmado e ele está dentro do prazo, é possível solicitar o cancelamento. O restaurante será notificado e pode decidir se aceita ou recusa o cancelamento.

Se o pedido está atrasado, é possível solicitar o cancelamento e reembolso após ultrapassar 10 minutos do prazo estimado.

Se a compra foi um produto nas categorias mercado, farmácia, pet shop, bebidas e shopping, é possível exercer o direito de arrependimento do Código de Defesa do Consumidor e solicitar o pedido de cancelamento, com prazo de até 7 dias úteis após o recebimento da compra.

Como acompanhar o estorno do seu pedido no iFood

Se você já tem uma solicitação de estorno aberta no iFood, basta ir à seção Pedidos, encontrar o pedido com solicitação de estorno, clicar em Ajuda e depois em Não recebi meu reembolso.

Quanto tempo demora o reembolso do iFood no débito?

O prazo para reembolso do iFood varia conforme o método de pagamento utilizado. Confira abaixo as políticas do aplicativo de delivery:

Cartão de débito: em até 30 dias

Cartão de crédito: em até duas faturas

Pix: no mesmo dia

Saldo iFood: no mesmo dia

Cartão de crédito pré-pago: em até 30 dias

Vale-refeição ou alimentação: em até 48 horas

iFood Benefícios: no mesmo dia

Pagamento via app Nubank: em até 3 dias

Posso pedir reembolso do iFood com pagamento via Pix?

É possível pedir o reembolso do iFood caso seu pagamento tenha sido feito via Pix. A política da plataforma de delivery informa que o valor será creditado no mesmo dia após o estorno ser aprovado.

Com informações: iFood, [2], [3], [4]
Como pedir reembolso no iFood

Como pedir reembolso no iFood
Fonte: Tecnoblog

Pix bate recorde de transações diárias pela terceira vez em três mês com 129 milhões de transferências

Pix bate recorde de transações diárias pela terceira vez em três mês com 129 milhões de transferências

E pela terceira vez em três meses, o Pix bate recorde de transações diárias. O método de pagamento mais querido do brasileiro (segundo meu empirismo) novamente passou da marca 120 milhões de transações, chegando a 129.444.492 de “fiz o Pix, recebeu aí?”. O recorde aconteceu ontem (6), data que é o primeiro dia pós-pagamento para uma boa parte dos brasileiros.

Pix bate novo recorde pela terceira vez em três meses, beirando o número de 130 milhões de transações diárias (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Enquanto a marca histórica de maio antecedeu o dia das mães e em junho tivemos o impacto do dia dos namorados (que costuma ser menor que a data para as mães), não há nada muito óbvio que explique esse novo recorde. Todavia, continuamos no período de festas juninas, há dia dos pais no próximo mês e seguimos com calendários de IPVA e licenciamentos de veículos abertos em alguns estados brasileiros.

E obviamente, a popularização do Pix é outro fator que influencia na quantidade de transações realizadas. Quanto mais popular, mais comum será a escolha pelo método do pagamento.

Pix bate recorde pela terceira vez e deve repetir o feito em agosto

Mais de 129 milhões de transações diárias foram feitas pelo Pix na última quarta-feira (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O recorde foi batido pela terceira vez em três meses seguidos. Todos esses recordes seguem um padrão: acontecem em datas próximas ao dia 5, mostrando uma ligação entre o recorde e recebimento do salário. Em maio, o dia das mães próximo do pagamento foi um “forte fator de atração” para o recorde de transações.

Em agosto, teremos o dia dos pais. A data comemorativa costuma ter menos impacto no comércio do que o dia das mães. Porém, como dito anteriormente, a popularização do Pix, sendo aceito em mais lugares, poderá impactar na quantidade de transações diárias.

Além do mais, o quinto dia útil do mês de agosto será na segunda semana, antecedendo a celebração de dia dos pais.

Mesmo que não tenhamos um novo recorde em agosto, esse histórico de recordes batidos seguidamente em três meses é um claro indicativo que a marca superior a 130 milhões de transações diárias acontecerá ainda em 2023 — acompanhando um recorde de transações mensais.
Pix bate recorde de transações diárias pela terceira vez em três mês com 129 milhões de transferências

Pix bate recorde de transações diárias pela terceira vez em três mês com 129 milhões de transferências
Fonte: Tecnoblog

Quase 50% dos clientes pensam em desistir de compras se a loja não aceita Pix

Quase 50% dos clientes pensam em desistir de compras se a loja não aceita Pix

Mais do que um bordão do streamer Casimiro, o “Aceitas Pix?” é praticamente uma exigência do consumidor. Pelo menos é o que mostra um estudo divulgado recentemente sobre hábito de compras nas lojas físicas. De acordo com a pesquisa realizada pela Capterra, 43% dos clientes consideram desistir de uma compra se a loja não aceita pagamento via Pix.

Pix, do Banco Central (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Lançado novembro em 2020, quando a pandemia seguia em fase crítica, o Pix tornou-se algo maior que um método de transferência de valores entre pessoas físicas. Rapidamente, foi ganhando popularidade e virou um dos maiores meios de pagamento no comércio. Apenas com o celular, o consumidor pode pagar suas compras — esquecer a carteira em casa não é mais problema.

O cliente sempre tem razão: tem que ter Pix

A pesquisa da Capterra mostra que 43% dos clientes se consideram propensos a desistir de uma compra se a loja não aceita Pix. Esse total é a soma dos 15% que se consideram altamente propensos a desistir e 28% que se dizem moderadamente propensos.

A empresa entrevistou em março, de modo online, 1.043 pessoas, de diferentes regiões do Brasil, com idades entre 18 e 65 anos e com chave Pix ativa. Outra exigência era ter começado a usar o método de pagamento antes de 2023.

Apesar do aumento na popularidade, o Pix ainda empate com os cartões de crédito e débito (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Além da pergunta sobre desistir ou não de uma compra em uma loja que não aceita Pix, a empresa responsável pelo estudo queria saber se os usuários estão satisfeito com o método de pagamento. Apenas 2% responderam que não estão satisfeitos com o Pix.

Os outros 98% estão satisfeitos em algum nível, sendo que 59% respondeu que está extremamente contente com o Pix. E para 35% dos entrevistas, o método de pagamento é o seu favorito.

Porém, apesar de toda essa aceitação, ele ainda está empatado com cartão de débito e crédito na preferência do consumidor no varejo físico, explica Marcelo Gava, responsável pelo estudo.

Com a futura chegada do Pix automático, o método de pagamento deve ganhar mais espaço. Essa nova modalidade do Pix permitirá até mesmo pagar serviços por assinatura.
Quase 50% dos clientes pensam em desistir de compras se a loja não aceita Pix

Quase 50% dos clientes pensam em desistir de compras se a loja não aceita Pix
Fonte: Tecnoblog

Carteira do Google terá pagamentos com QR Code

Carteira do Google terá pagamentos com QR Code

Direto de São Paulo – O Google anunciou nesta terça-feira (27) que a ferramenta Carteira do Google permitirá pagamentos por QR Code. Desta forma, não será mais necessário o uso da tecnologia de aproximação NFC, que é muito popular, mas ainda não está presente em todos os smartphones com sistema Android.

Evento Google for Brazil acontece em São Paulo (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A empresa informou que a nova função chegará aos usuários “nos próximos meses”, sem especificar uma data. A carteira virtual existe desde julho de 2022 no país.

O gigante de tecnologia fez o anúncio durante o evento Google for Brazil, que reúne clientes e jornalistas em São Paulo. Ele mencionou números da consultoria IDC que atestam que 60% dos smartphones Android vendidos no país nos últimos três anos não contam com a ferramenta.

Em nota divulgada à imprensa, Natacha Litvinov, líder de estratégia e operações de pagamentos do Google para América Latina, disse que “uma parte expressiva da população” acaba excluída dos pagamentos digitais por causa disso.

Fabio Coelho, presidente do Google no Brasil, faz a abertura de evento em São Paulo (Thássius Veloso/Tecnoblog)

Código na maquininha

A empresa explicou que bastará apontar a câmera do celular – com o app Carteira do Google – para o QR Code exibido na maquininha. O sistema de pagamento vale tanto para cartões de crédito quanto cartões de débito. A autenticação irá acontecer por meio de senha ou de biometria, a depender dos requisitos do emissor do cartão.

O Google estima que o pagamento com QR Code será oferecido numa variedade de estabelecimentos, como lojas de varejo, quiosques e restaurantes. O pagamento poderá ser feito à vista ou em parcelas.

Demonstração da leitura de QR Code no aplicativo Carteira do Google (Imagem: Divulgação/Google)

Concorrência com outras carteiras e com o Pix

Outros sistemas de pagamento já oferecem pagamento por QR Code. Normalmente a mecânica é a mesma: a maquininha informa um código que precisa ser lido no aplicativo da fintech ou banco digital.

Cabe lembrar ainda que o Pix caiu no gosto do brasileiro. A transferência rápida e gratuita (para pessoas físicas) também funciona por QR Code, além das chaves Pix. No entanto, a cobrança ocorre imediatamente, ao contrário do que foi apresentado pelo Google.

Thássius Veloso viajou para São Paulo a convite do Google
Carteira do Google terá pagamentos com QR Code

Carteira do Google terá pagamentos com QR Code
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Z Flip 4 de 128 GB atinge menor preço histórico com mais de R$ 3 mil de desconto

Galaxy Z Flip 4 de 128 GB atinge menor preço histórico com mais de R$ 3 mil de desconto

Os smartphones dobráveis estão cada vez mais caindo na graça das pessoas. A versatilidade é um dos destaques do gadget, já que o celular pode se encaixar em diversos tipos de bolsos e bolsas. Pensando nisso, o Tecnoblog encontrou uma oferta histórica! O Samsung Galaxy Z Flip 4 está custando R$ 3.889 à vista, um desconto de 44,43% do preço na loja oficial da sul-coreana.

Samsung Galaxy Z Flip 4 (Imagem: Paulo Higa / Tecnoblog)

A oferta vem direto do Girafa, que está vendendo o aparelho na cor violeta com um desconto de R$ 3.110 de seu valor padrão. Na loja da Samsung, o celular dobrável está custando R$ 6.999. O pagamento precisa ser à vista no Pix.

Samsung Galaxy Z Flip 4 por R$ 3.889 à vista no Pix

Vale apontar que você pode pagar no cartão de crédito ou boleto, contudo, o valor sobe para R$ 4.321,10.

Achados do TB
Se você gosta de comprar celulares no precinho, então essa é a hora de você participar dos grupos do Achados do TB no WhatsApp e no Telegram.É dessa maneira que você se mantém informado das últimas novidades das mais diversas lojas e gadgets.Estamos sempre buscando pelos melhores descontos e ofertas, garantindo itens de qualidade para todo mundo. E o melhor: sem rabo preso!

Galaxy Z Flip 4 tem durabilidade e boa bateria

Enquanto os smartphones dobráveis estão se popularizando, a Samsung vem trabalhando para oferecer uma qualidade ainda mais impecável nos aparelhos.

No review do Galaxy Z Flip 4, apontamos que a sul-coreana fez mágica na redução das bordas, enquanto oferece uma tela de 6,7 polegadas. A dobradiça também está mais fina em comparação ao modelo anterior, mas a durabilidade é um ponto que a empresa tem bastante confiança. Ou seja, para quem acha que os celulares dobráveis duram pouco, esse modelo pode surpreender.

Na parte interna, o telefone traz 128 GB de armazenamento e 8 GB de memória RAM, o suficiente para o uso diário com diversos aplicativos diferentes. Ele já vem com Android 12, mas a Samsung tem uma política de quatro ciclos do sistema operacional, o que garante bastante tempo de atualizações para o Galaxy Z Flip 4.

Também preciso destacar a bateria de 3.700 mAh, que garante muitas horas de uso. Tudo isso é comandado pelo ótimo processador Snapdragon 8 Plus Gen 1 da Qualcomm.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Z Flip 4 de 128 GB atinge menor preço histórico com mais de R$ 3 mil de desconto

Galaxy Z Flip 4 de 128 GB atinge menor preço histórico com mais de R$ 3 mil de desconto
Fonte: Tecnoblog

Pix passa de 120 milhões em novo recorde de transações

Pix passa de 120 milhões em novo recorde de transações

Mantendo sua popularidade, o Pix alcançou um novo recorde na sexta-feira (5), com mais de 120 milhões de transações. Segundo as informações registradas pelo Banco Central, o valor liquidado nesse dia ultrapassou a marca de R$ 68 milhões. Os números surpreendentes surgiram pouco mais de uma semana antes do dia das mães, data comemorativa na qual os brasileiros costumam gastar bastante.

Pix (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Em números exatos, foram feitas 124.322.983 transações via Pix apenas no dia 5 de maio. Ou seja, este é o maior recorde que o sistema de pagamento já apresentou desde a sua introdução em 2019.

Essa soma é algo muito acima da média diária, que dificilmente chega a 110 milhões, por exemplo. Para efeito de comparação, durante o mês de abril de 2023, a maior quantidade de operações financeiras nessa modalidade ocorreu no dia 10, com 105.667.115.

Além disso, esse total representa como o sistema cresceu nos últimos anos. Na época do dia das mães em 2022, o recorde também foi batido, mas o Pix chegou a 73 milhões de transações, algo totalmente superado dessa vez.

O mais novo recorde do Pix (Imagem: Divulgação / Banco Central)

Brasileiro assumiu o Pix como principal forma de pagamento

Com o recorde alcançado, o Pix também se destacou no quesito financeiro, chegando a R$ 68.372,024. Contudo, nos últimos 30 dias, esses números ficaram abaixo do que foi registrado no dia 10 de abril desse ano, quando o sistema de pagamento chegou a R$ 69.849,967 de valores liquidados.

De acordo com os dados do Banco Central, os brasileiros usam mais a plataforma na hora do almoço, por volta das 12h, e depois do expediente, a partir das 18h.

Devido ao constante aumento de pessoas que preferem o Pix, formas como o boleto bancário e os cartões de crédito e débito estão perdendo espaço no dia a dia.

No fim de abril de 2023, havia um total de 601.588.145 de chaves cadastradas. Chaves aleatórias seguem sendo a preferência dos usuários, seguida do CPF, do número do celular, do endereço de e-mail e, por fim, do CNPJ.

Estatísticas de chaves Pix (Imagem: Divulgação / Banco Central)

Vale apontar que todos os dados estão presentes na página oficial do Banco Central e são de livre acesso de qualquer pessoa que queira conferir as informações. A instituição atualiza frequentemente o site, oferecendo transparência neste quesito.

Você usa bastante o Pix ou ainda mantém outros métodos de pagamento pela internet?
Pix passa de 120 milhões em novo recorde de transações

Pix passa de 120 milhões em novo recorde de transações
Fonte: Tecnoblog

O Real Digital não é o que você está esperando

O Real Digital não é o que você está esperando

A digitalização do dinheiro segue a pleno vapor no mundo todo. Parte desse processo se dá através da CBDC, ou Central Bank Digital Currency. Trata-se da versão digital de uma moeda oficial, respaldada pelo Banco Central do país em questão.

Real digital tirando a burocracia do caminho (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O conceito é uma apropriação do que acontece no universo das criptomoedas. Apenas em parte, porém: aqui não existe a descentralização característica do universo cripto, é o Estado quem emite o dinheiro, como já acontece com as moedas tradicionais.

Hoje, o país com a CBDC mais avançada é a China, onde as pesquisas sobre esta tecnologia começaram em 2014. Por lá, já dá para usar o yuan digital para fazer pagamentos no dia a dia, e até salários podem ser pagos dessa forma. Até outubro de 2022, cerca de 100 bilhões de yuans já haviam sido transacionais em seu formato digital.

Agora, é o Brasil que inicia os testes com a CBDC nacional. No entanto, nosso Banco Central tomou um caminho diferente do modelo chinês. Aqui os testes não envolverão, num primeiro momento, pagamentos de varejo. Por enquanto, você não vai poder pagar suas compras com o Real Digital.

O motivo disso é que o Brasil tem algo que a China não tem: o Pix.

Saindo do contexto do dia a dia

Em entrevista ao Tecnocast 286, o professor Carlos Ragazzo, da FGV, nos lembra das particularidades do caso chinês. Por lá, a população já está mais do que acostumada à digitalização dos pagamentos. Basta olhar para o uso amplamente difundido dos super apps WeChat e AliPay.

Ao concentrarem tanto das transações feitas no país, esses aplicativos – soluções privadas, oferecidas por Tencent e Alibaba – acumulam muito poder sobre o sistema financeiro local. Para o governo chinês, estimular o uso do yuan digital – ou seja, a solução do governo – também é uma forma de equilibrar essa relação, por assim dizer.

Lá o projeto deles é de reduzir a dependência das grandes plataformas, do AliPay e do WeChat. Porque eles já se livraram do cash. Já são noventa e tantos por cento de pagamentos digitais. Só que esses pagamentos digitais, eles se dão à margem dos sistemas financeiros tradicionais, dos bancos comerciais tradicionais chineses. (…) O yuan digital foi meio que utilizado pra começar a reduzir a relevância dessas plataformas digitais chinesas supergigantes por lá.

O Brasil não tem nada parecido com um WeChat ou AliPay. Até mesmo o WhatsApp Pay encontra dificuldades para decolar no contexto brasileiro. Por aqui, a solução mais utilizada já é a que partiu do governo: o Pix, cuja estrutura tem se mostrado suficiente para os pagamentos de varejo, aqueles que fazemos todos os dias.

China tem yuan digital operando e é líder no desenvolvimento de uma CBDC (Imagem: Adrian Korte/Flickr)

É por essa razão que o Real Digital não vem com esse foco, como aconteceu na China. Sendo assim, o piloto da CBDC brasileira abre as portas para que instituições financeiras apresentem projetos de novos produtos e serviços que podem ser viabilizados pelo Real Digital.

Contratos inteligentes e programabilidade

Os benefícios de uma CBDC vão muito na linha da facilitar certas operações. Desde envios de remessas de um país para outro até transações entre instituições financeiras, que envolvem grandes somas de dinheiro. É provável que o Real Digital tenha aplicações nessas frentes.

No entanto, ele também pode ser útil para acelerar alguns tipos de transação. Ragazzo cita um projeto capitaneado pelo Santander para transferência de veículos. Nele, o carro se torna um token dentro de um marketplace. A transmissão do bem para o comprador seria imediata, ocorrendo logo após o pagamento com o Real Digital e dispensando a burocracia normalmente associada a esse tipo de negócio.

A CBDC aqui está aliada a outra tecnologia, os smart contracts (contratos inteligentes), protocolos que permitem a execução automática de transações a partir da definição de certas condições. Tudo isso através de blockchain, onde as cláusulas do contrato ficam gravadas.

É uma possibilidade interessante, com implicações práticas na vida do público. Aqui o Real Digital mostra seu potencial para além dos pagamentos de dia a dia, com os quais estabelecida uma associação mais imediata.

Blockchain (Imagem: mmi9/Pixabay)

Outro projeto é uma parceria da fintech Capitual com a TecBan. Imagine que você fez uma compra on-line, e o produto foi entregue num armário inteligente. Também a partir de smart contracts, o armário identificaria quando você retirou sua compra, e só então o dinheiro – como Real Digital – seria repassado ao vendedor.

Segundo Ragazzo, essa aplicação está ligada à ideia de programabilidade do dinheiro, um conceito muito importante no piloto do Real Digital.

À medida que os testes caminham, a tendência é que outras utilidades sejam encontradas e novos serviços sugeridos. Com a infraestrutura sendo oferecida pelo Banco Central, cabe agora ao mercado ser criativo e propor formas inovadoras de fazer uso dela.
O Real Digital não é o que você está esperando

O Real Digital não é o que você está esperando
Fonte: Tecnoblog