Category: Nerd

Vamos falar sobre spam?

Vamos falar sobre spam?

Ninguém gosta de abrir a caixa de entrada do e-mail e se deparar com várias mensagens que não foram solicitadas, certo? Essas mensagens indesejadas são chamadas de spam.
Spam é o termo usado para se referir a esses e-mails não solicitados, geralmente enviados para um grande número de pessoas – também conhecido por UCE (comercial
não-solicitada) quando seu conteúdo é exclusivamente comercial ou UBE (e-mail em massa não-solicitado) quando não possui conteúdo comercial.
O primeiro spam enviado na história foi no dia 12 de abril de 1994 fato que mudou
o mundo virtual (saiba mais aqui) e, neste tempo, evoluiu para os oito tipos que listo abaixo:
// Correntes
// Boatos
// Lendas urbanas
// Propagandas
// Ameaças
// Pornografia
// Códigos maliciosos
// Fraudes e golpes
O envio de spam gera impactos negativos; a infraestrutura que envia esse tipo de conteúdo pode ter várias denúncias, acarretando na má reputação dos IPs e domínio de envio, prejudicando a entregabilidade das mensagens.
Já quem se incomoda ao ter que limpar a caixa de e-mails depois de uma inundação de mensagens não-solicitadas; além disso, por ter uma caixa cheia de mensagens, pode até não ver alguma que realmente é importante ou não receber esse e-mail porque a caixa está lotada com outros desnecessários.
Diante disso, proponho: e aí vamos fazer uma internet melhor? Listei abaixo boas práticas para o envio de mensagens:
// Em casos de envio de mensagem em massa, sempre envie para contatos que fizeram
cadastro em sua lista;
// Nunca utilize lista comprada; ela pode levá-lo a uma enrascada e comprometer sua entregabilidade;
// Tenha sempre a opção de descadastro em sua mensagem, gerando credibilidade nos seus envios.
E também temos algumas dicas de o que fazer caso esteja recebendo spams e queria
tomar alguma medida adicional:
// Reporte a mensagem como spam. Isso ajudará seu provedor a entender quais melhorias precisam ser realizadas. Muitos deles possuem um sistema de feedback looping (fbl) que direciona as mensagens marcadas como spam para o provedor do remetente.
E, mais importante, denuncie o spam para o provedor. Geralmente o endereço de contato pode ser obtido realizando a consulta whois pelo site: https://registro.br/2/whois. ;)
 
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Vamos falar sobre spam?
Fonte: Locaweb

7 fatos curiosos sobre a vida de um astronauta

7 fatos curiosos sobre a vida de um astronauta

Talvez você, assim como eu, em um determinado momento da vida, tenha olhado para o céu e se imaginado lá em cima, gravitando sob o planeta. Talvez você quisesse sentir a ansiedade antes da nave decolar, ouvir o “cinco, quatro, três, dois, um”; e, depois, ver o incrível “pálido ponto azul” que Carl Sagan tanto comentou.
Ou… Que tal uma selfie com a Terra no fundo? E brincar com a gravidade?
É, a vida de um astronauta tem suas vantagens; mas para ser um é preciso estudar muito e aprender a suportar algumas coisas não tão legais assim, como por exemplo…
1 – Você sabia que o astronauta bebe seu próprio xixi?
Sim, é isso mesmo. A NASA transforma a urina e o suor dos astronautas em água potável para eles consumam durante a missão. Para driblar os desafios do reabastecimento de água, a agência desenvolveu técnicas de purificação da urina dos astronautas – que é composta por 95% de água e 5% de resíduos químicos do corpo. A estimativa é que um astronauta beba aproximadamente 730 litros de água reaproveitada durante uma missão de um ano. Leia mais aqui.
2 – Como faz para escovar os dentes em uma nave espacial?
A escova e o creme dental são os mesmos que utilizamos normalmente, porém, para escovar os dentes na gravidade, é preciso usar uma bolha de água potável – uma para molhar a escova e outra para lavá-la. A escovação continua do mesmo modo, porém o astronauta não enxágua a boca; ele deve engolir a pasta e tudo o que estiver grudado nos dentes.
3 – E para comer, como faz?
A comida geralmente vai desidratada, em pacotes, para o espaço. Na nave os astronautas precisam hidratá-la antes de ingeri-la. O astronauta Chris Hadfield gravou um vídeo preparando um pacote de espinafre na ISS – Estação Espacial Internacional. Ele precisa escolher a quantidade que vai comer, encaixar o pacote no distribuidor de água e aguardar até que a comida esteja hidratada e pronta para ser consumida. Assista ao vídeo: 

4 – E se o astronauta ficar enjoado e passar mal?
Ao chegar ao espaço é provável que o astronauta se sinta enjoado, por causa da falta da gravidade. Segundo Chris Hadfield, há um saco especial para secreções contaminadas, como vômitos e espirros.
5 – O que aconteceu quando um astronauta levou um spinner para o espaço?
Um grupo de astronautas levou um fidget spinner para a Estação Espacial Internacional com o intuito de descobrir se ele funcionaria como na Terra ou se seria diferente por causa da gravidade zero. O astronauta Randy Bresnik compartilhou um vídeo em seu Twitter mostrando a interação com o “brinquedo”. Sim, o spinner funcionou e rendeu boas risadas! Confira aqui.
6 – Como os astronautas dormem?
Se você pensa que os astronautas dormem como a gente, está bem enganado. Ao contrário de nós, que dormimos na horizontal, eles dormem na vertical quando estão no espaço. Os “quartos” dos astronautas ficam em dois lugares diferentes da estação e dentro de cada cabine há um saco de dormir preso à parede – é nele que os profissionais dormem. Saiba mais aqui.
7 – Cineminha ao “ar livre”?
Além de se divertirem com spinners os astronautas também podem “ir ao cinema” mesmo estando no espaço. O astronauta Mark T. Vande Hei postou uma foto no Twitter de sua equipe assistindo a Star Wars: Os Últimos Jedi na estação espacial. Vai dizer, melhor do que muito cinema por aí! ;)

 
E então, gostou das curiosidades? Sabe de mais um fato interessante sobre a vida dos astronautas? Deixe nos comentários! Ah, se você se interessa pelo espaço, talvez curta também este artigo sobre Como a viagem à lua provocou avanços na tecnologia. ;)
 
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7 fatos curiosos sobre a vida de um astronauta
Fonte: Locaweb

Saiba mais sobre o Bundler 2.0

Saiba mais sobre o Bundler 2.0

Se você já usou Rails, já usou o Bundler, certo? Inclusive eu escrevi um artigo sobre como otimizar o Bundler.
Na RubyConf 2017, assisti à palestra do Samuel Giddins. Ele é um dos caras que trabalha no desenvolvimento do Bundler e ele trouxe algumas novidades que estão sendo desenvolvidas no Bundler 2.0, irei falar sobre as que mais gostei abaixo:
1- Sem compatibilidade com versões antigas do Ruby e RubyGems
Essa nova versão do Bundler precisa de no mínimo Ruby >= 2.3 e RubyGems >= 2.5.
É importante entender porque eles fizeram isso, segundo o Samuel, eles tinham muito trabalho para manter a compatibilidade porque cada versão do Ruby e RubyGems trabalhava de uma maneira diferente e quanto mais eles tentavam manter a compatibilidade, mais o projeto virava um monstro de tão complexo.
Para facilitar a continuidade do projeto e a aparição de novas features eles decidiram remover a compatibilidade.
2- Nova interface de configuração
A interface de configuração não era muito intuitiva e foi alterada para facilitar o entendimento dos comandos.
* Interface antiga
$ bundle config # Lista todas as configurações
$ bundle config “path” # Mostra a pasta de configuraçẽos atual
$ bundle config “path” “vendor” # Muda a pasta de configurações para “vendor”
$ bundle config –delete “path” # Deleta as configurações atuais da pasta
* Interface nova
$ bundle config list # Lista todas as configurações
$ bundle config get “path” # Mostra a pasta de configuraçẽos atual
$ bundle config set “path” “vendor” # Muda a pasta de configurações para “vendor”
$ bundle config unset “path” # Deleta as configurações atuais da pasta
A mudança foi sutil, mas agora você deixa claro o que você quer executar – e isso, em minha opinião, faz toda a diferença.
3- Segurança no Multi-source
Agora você pode usar multi-source no Gemfile com segurança de que a gem que você quer realmente será instalada corretamente.
Exemplo:
source ‘https://rubygems.org’
source ‘https://another-gems-repository.com’
gem ‘rails’
4- Cache
A nova versão traz um sistema de cache agressivo para otimizar o Bundler, fazendo cache de repositórios de gems e builds locais.
O novo Bundler vai agilizar e melhorar a vida de todos que usam, uma pena que ainda não sabemos a data de lançamento ainda, mas vale a pena esperar. Se tiver interesse, você pode ver os slides da palestra da RubyConf aqui.
Gostou do novo Bundler? Quer saber mais sobre algo específico dele? Deixe um comentário. :)
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Saiba mais sobre o Bundler 2.0
Fonte: Locaweb

Descubra como surgiu o erro 404

Descubra como surgiu o erro 404

Ele é tão temido quanto o treze. Talvez ele não tenha o mesmo impacto supersticioso, mas que todo mundo tenta fugir dele quando o encontra, ah, isso é verdade – seja você o dono de um grande site ou apenas um internauta.
O quatrocentos e quatro não saiu de um dos livros de Stephen King, mas se fosse o número do quarto de um hotel assombrado, ninguém duvidaria. Afinal, todos sabemos que seria um erro se hospedar nele. Sabe-se lá o que encontraríamos, ou melhor, o que não encontraríamos.
O que talvez você não saiba é que no início dos anos 2000, acreditava-se que o erro 404 tivesse surgido a partir de um quarto com esse número (começou a ficar com medo?). Esse quarto ficava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, na Suíça, e abrigava os primeiros servidores da web.
Segundo a teoria, Tim Berners-Lee tinha até um escritório por lá – para que não pudesse ser encontrado com frequência. Por isso o erro 404 levaria esse nome e carregaria consigo a frase icônica: página não encontrada.
Mas parece que esse é só um conto. De acordo com uma reportagem publicada na Wired, a história real por trás do erro 404 não tem nada a ver com nenhum mistério envolvendo quartos.
Na matéria, Robert Cailliau, pesquisador que desenvolveu o conceito da World Wide Web em conjunto com Berners-Lee declarou que os códigos de erro eram uma necessidade, mas não uma preocupação central.
Segundo ele, quando se escreve um código para um novo sistema, não se desperdiça muito tempo com mensagens longas para situações em que um erro é detectado. Além disso, naquele momento a memória também era levada em conta, por isso mensagens mais longas eram “impraticáveis”. Ele ainda brinca: “Os geeks modernos já não têm ideia do que era programar com 64k de memória.”.
A solução foi então designar intervalos numéricos para as categorias de erro – e eles foram designados de acordo com os caprichos dos programadores. Os erros destinados aos clientes estavam na faixa 400 e o 404 foi atribuído ao “não encontrado”. Simples assim!
Logo, tudo não passava de uma história para programadores dormirem (ou não dormirem)… “404 nunca foi vinculado a qualquer lugar ou lugar físico no CERN – Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear – esse é um mito completo”, declarou Robert Cailliau para a Wired, dando fim ao mistério do erro 404.
É, amigos, não foi dessa vez que encontramos uma versão tecnológica e real dos livros de Stephen King ou dos mistérios escritos por Arthur Conan Doyle. Mesmo que 404 não tenha surgido de um quarto misterioso, ainda assim, ele continua um pouco assustador dependendo do contexto…
E você, já sabia como o erro 404 foi criado? Quer saber como surgiu o nome de outros erros clássicos ou tem outros mistérios tecnológicos que gostaria que nós desvendássemos? Deixe sua sugestão nos comentários! ;)
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Descubra como surgiu o erro 404
Fonte: Locaweb

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

Alguns ganharam ingressos, muitos compraram e outros foram convidados – não precisam de nenhuma espécie de ticket para apreciarem o show. Mas não importa a forma como entraram no espaço gigante e bem localizado. Todos, ou boa parte do público, estão ansiosos e não veem a hora do show começar. Afinal, assim como os outros, este promete.
As luzes se apagam e o palco ganha destaque. A inquietação toma conta dos espectadores, que não vestem camisetas de bandas, nem seguram copos plásticos com cerveja ou refrigerante.
Sentados, com blocos de notas e canetas; smartphones e notebooks, têm garrafas de água por perto. Outros, no entanto, bebem café ou energético e, em coro, todos gritam pelo nome da estrela da vez.
Nenhum solo de guitarra antecede a entrada triunfal. Em vez disso, vídeos motivacionais, conceitos elaborados e belas imagens surgem no telão enquanto ele chega. Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg – e tantos outros, tantas outras. Quem disse que dentro da tecnologia e do empreendedorismo não existem rockstars? Muitos dão show, viram ícones nacionais e internacionais.
Ao invés de trechos de músicas, frases retiradas de entrevistas e apresentações são compartilhadas em exaustão nas redes sociais. Livros, filmes, séries e documentários sobre os gênios tecnológicos são vendidos, lidos, visualizados.
Se antes ser um NERD era “vergonhoso”, hoje isso mudou. Estudar, gostar de tecnologia, participar de eventos e criar a própria startup é cool. É sinônimo de sucesso. Alguma dúvida de que o NERD virou popstar, ou melhor, rockstar?
Das garagens para o mundo m/
Um grupo escreve músicas, arranha acordes, deixa os vizinhos irritados com a bateria, com o barulho. O outro, faz cálculos, anotações, cria protótipos e deixa os vizinhos nervosos com possíveis curto-circuitos.
Apesar de serem segmentos diferentes, ambos começaram lá, na garagem de casa ou em uma alugada mesmo. De um lado temos os rockstars: Metallica, Ramones e até mesmo The Beatles. De outro, os NERDs da tecnologia: Bill Gates e Paull Allen com a Microsoft; Steve Jobs e Steve Wozniak com a Apple; Larry Page e Sergey Brin com o Google; Bill Hewlett e Dave Packard com a HP.
Não há como negar que a garagem tenha papel importante na tecnologia e no rock.
Foi lá que muitos jovens brilhantes, sedentos por mudanças e vontade de revolucionar, começaram e fizeram história. Ela serviu – e ainda serve – de “QG” daqueles que sonham em impactar o mundo com músicas e produtos/serviços inovadores. Mais uma prova de que “rockstars” também nascem em polos tecnológicos.
Um longo caminho a ser percorrido m/
“It’s a long way to the top if you wanna rock ‘n’ roll” – esse é o trecho de uma das músicas do AC/DC e exemplifica muito bem o caminho que as bandas de rock e os NERDs precisam trilhar para conquistar o sucesso. Não é fácil. É preciso talento, foco, persistência e muito trabalho, já que os desafios são muitos e a concorrência é grande – nos dois segmentos.
Muitos shows estarão vazios; muitos produtos e serviços terão baixa procura, muitos sócios brigarão, mas aqueles que realmente querem provocar mudança não desistem. Buscam alívio na criatividade e aprendem com essas experiências. Usam todos esses elementos como escada para chegar ao topo. Quer exemplos? Steve Jobs foi demitido da Apple. Rita Lee, expulsa dos Mutantes. E os dois, de formas diferentes, conseguiram dar a volta por cima. Yeeaah! m/
Toda banda e toda empresa precisa de um líder m/
 Mais um ponto em comum entre os dois mundos: a liderança.
Uma banda de rock e uma empresa tech precisam de um bom líder. Em um artigo publicado no blog do TED Talks, Jim Crupi traça um paralelo entre a música e o empreendedorismo. Para ele, um líder é um cantor e compositor, precisa tocar o coração e a mente das pessoas com o que diz; contar histórias significativas, de maneira impactante. A “música” deve ressoar no coração do ouvinte.
Harmonia entre os integrantes também é importante e cabe ao líder essa responsabilidade. Se o baterista, o guitarrista e o baixista, por exemplo, estão dessincronizados, não há como passar uma boa mensagem para o público, o trabalho cai – e as vaias começam. Em uma empresa o equilíbrio também é importante. Cada profissional precisa ter consciência de sua importância para aquele lugar e o líder deve unir, certificar-se que todos estão tocando como deveriam, de forma harmônica e impactante. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
 
I wanna be a rockstar m/
A prova final de que grandes nomes da tecnologia e rockstars têm tudo a ver?
Os jornalistas Marco Bezzi e Daniel Fernandes no livro Como o Rock Pode Ajudar Você a Empreender mostram como Kiss, Guns N’ Roses e outras bandas conseguiram sobreviver em um mercado competitivo e trazem grandes dicas para quem deseja abrir o próprio negócio.
Em entrevista para o portal O Globo, quando perguntado sobre o que uma empresa e uma banda de rock têm em comum, Marco conta que “uma banda é uma empresa que tem seus funcionários (músicos contratados e técnicos) e seus consumidores (fãs).”
Daniel ressalta que ambas precisam oferecer ao público uma experiência diferenciada, tendo o desafio de inovar a todo momento. No livro, publicado pela editora Benvirá, eles extraem pontos muito específicos de bandas de rock e trazem para o dia a dia de um empreendedor. Vale a leitura! ;)
Agora, depois disso tudo, se você também gosta de tecnologia e não vê a hora de criar sua própria empresa, pegue seus óculos (de sol ou de grau) e let’s go! É a hora de ser um Nerdstar rockstar.
Inspire-se nas grandes bandas, estude, coloque a mão na massa e prepare-se. O próximo a dar um show e a lotar grandes espaços pode ser você. #YouRock! m/
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NERDs: os novos rockstars que você respeita!
Fonte: Locaweb