Category: Microsoft

Camarão que dorme, a onda leva

Camarão que dorme, a onda leva

Qualquer empresa quer ser a maior em seu setor. Mas a supremacia pode ter um preço: a empresa se torna muito grande, e, com isso, perde o dinamismo. Talvez até se acomode um pouco. O resultado é uma dificuldade maior para inovar, pensar além do modelo de negócios que já dá certo. Então, quando um novo concorrente ou tecnologia disruptiva aparecem, o dominante acaba sendo pego de surpresa.

Camarão que dorme, a onda leva (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, pegamos carona na situação de gigantes como Google e Meta para refletir sobre o que acontece quando uma empresa se torna grande demais. Acredite: passar muitos anos no topo tem lá os seus riscos. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Paulo Higa

Emerson Alecrim

Josué de Oliveira

Citado no episódio

Funcionários do Google não gostaram nada do anúncio do Bard

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Sonorização: Ariel Liborio

Edição: Raquel Igne

Arte da capa: Vitor Pádua

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Camarão que dorme, a onda leva

Camarão que dorme, a onda leva
Fonte: Tecnoblog

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial

Um novo relato indica que a Microsoft estaria trabalhando ao lado da AMD no desenvolvimento de processadores de inteligência artificial. A empresa de Redmond forneceria recursos de engenharia para as produções da companhia americana de chips. De acordo com os relatos, a parceria poderia ser um passo importante para competir com a Nvidia, que detém 80% desse mercado.

Lisa Su, CEO da AMD, com um chip Ryzen 7000 (imagem: divulgação/AMD)

Segundo o Bloomberg, além de oferecer uma ajuda estrutural, a Microsoft também estaria abrindo a carteira nessa parceria. Assim, as duas companhias poderiam se ajudar a produzir hardware especializado para expansão de inteligência artificial.

Vale lembrar que a dona do Windows está apostando muitas fichas na tecnologia de IA. A Microsoft investiu mais de US$ 10 bilhões na OpenAI, criadora do ChatGPT, e já está colhendo os frutos. Ao incorporar o robô ao Bing, ela conseguiu aumentar o número de usuários, ultrapassando a marca de 100 milhões de pessoas por dia no buscador.

Além disso, as fontes do Bloomberg teriam dito que a AMD estaria auxiliando a companhia de Redmond no desenvolvimento de seu processador de IA de codinome Athena. Centenas de funcionários da divisão de silício teriam sido direcionados ao projeto. Contudo, um porta-voz da marca negou qualquer envolvimento da empresa de chips na produção.

Chip de computador (Imagem: Alexandre Debieve/Unsplash)

Mercado de IA continua sua expansão

Com a popularidade do ChatGPT e de seus colegas, a inteligência artificial é o novo “cool kid” do quarteirão. Todas as principais empresas querem fazer parte desse negócio, investindo pesado no ramo.

Além da Microsoft com o Bing, o Google apresentou o Bard em 2023 para não ficar atrás de sua maior rival. Porém, elas não são as únicas. A Amazon anunciou o serviço Bedrock, que é “um serviço totalmente gerenciado que disponibiliza FMs das principais startups de IA e da Amazon por meio de uma API”.

Mesmo não sendo um produto para rivalizar necessariamente com o Bing e o Bard, o Bedrock é mais um indicador de que a inteligência artificial continuará a receber investimentos das “big techs”.

Por outro lado, o Brasil decidiu que a ferramenta não pode ficar sem supervisão. Um projeto de lei do senado quer regular a IA. Ele pretende apontar a responsabilidade, fiscalizar e, se necessário, punir as marcas pelo mau uso da tecnologia.

Segundo o Senador Rodrigo Pacheco, as empresas serão incentivadas a ter uma “atuação de boa-fé e um eficaz gerenciamento de riscos”.

Com informações: TechRadar.

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial
Fonte: Tecnoblog

Windows 11 volta a crescer entre usuários do Steam e chega em 33% dos PCs, diz Valve

Windows 11 volta a crescer entre usuários do Steam e chega em 33% dos PCs, diz Valve


Atualização (02/05/2023) – FM
O Windows 11 ainda está longe de se tornar a versão mais utilizada do sistema operacional da Microsoft, mas em passos lentos, a plataforma está adquirindo mais popularidade antes de completar seu terceiro aniversário, enquanto os usuários abandonam o Windows 10.

Na última segunda-feira (1º), a Valve atualizou as estatísticas obtidas por sua pesquisa de hardware e software mais utilizado para acessar os serviços da Steam. Segundo os novos dados, o Windows 11 obteve um salto histórico de adoção e está presente em 33,39% de todos os computadores que rodam a plataforma de jogos.Clique aqui para ler mais

Windows 11 volta a crescer entre usuários do Steam e chega em 33% dos PCs, diz Valve
Fonte: Tudocelular

Microsoft pretende reduzir notificações desnecessárias do Windows 11 a usuários

Microsoft pretende reduzir notificações desnecessárias do Windows 11 a usuários

Desde que lançou o Windows 11, em outubro de 2021, uma das principais queixas dos usuários está na quantidade de notificações enviadas no canto inferior direito. Mas isso deve mudar em breve. A Microsoft pretende reduzir a frequência em que as janelas pop-up aparecem para você.

A gigante de Redmond tem trabalhado em um novo recurso chamado Smart opt-out. Ele terá como objetivo diminuir os alertas indesejados no sistema, ao permitir desabilitar esses avisos para aplicativos não muito utilizados.Em outras palavras, não será uma ferramenta que usa Inteligência Artificial para realizar o trabalho, mas sim uma identificação da última vez que interagiu com determinado programa, para perguntar ao usuário se deseja desativar os alertas dele. Serão duas opções: desligado e sem alteração.Clique aqui para ler mais

Microsoft pretende reduzir notificações desnecessárias do Windows 11 a usuários
Fonte: Tudocelular

Star Wars Jedi: Survivor é considerado a pior versão de PC em 2023 pelo Digital Foundry

Star Wars Jedi: Survivor é considerado a pior versão de PC em 2023 pelo Digital Foundry

Na última sexta (28), a Electronic Arts lançou o aguardado Star Wars Jedi: Survivor, sequência de Star Wars Jedi: Fallen Order. Sem muita surpresa, o jogo teve boas avaliações da crítica especializada, mas foi duramente rejeitado pelos jogadores de PC por conta da má otimização na plataforma, uma tendência que tem crescido cada vez mais ao longo dos últimos anos.

Embora a EA tenha se pronunciado oficialmente sobre o assunto e prometido correções para o futuro, o Digital Foundry analisou o estado atual do jogo e o consagrou como o pior port de um jogo AAA para o PC em 2023.De acordo com os analistas do Digital Foundry, Star Wars Jedi: Survivor mantém todos os problemas de Fallen Order, como engasgos na compilação de shaders e ao percorrer alguns cenários, com desempenho e polimento inferiores ao jogo anterior. O Digital Foundry critica ainda a falta de contexto dado ao usuário no momento de escolher as definições, o que torna complicado melhorar o estado do jogo.Clique aqui para ler mais

Star Wars Jedi: Survivor é considerado a pior versão de PC em 2023 pelo Digital Foundry
Fonte: Tudocelular

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Em novembro de 2022, a Bloomberg reportou que a Amazon estaria disposta a gastar US$ 1 bilhão para exibir filmes no cinema. O plano seria lançar de 12 a 15 produções por ano na tela grande, número semelhante ao de estúdios tradicionais, como a Paramount.

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Há pouco mais de um mês, o mesmo veículo noticiou que a Apple tem um plano semelhante, inclusive no valor do investimento. A empresa já tem alguns filmes grandes em produção, como os novos trabalhos de Martin Scorsese e Ridley Scott, diretores com sólida carreira e reputação em Hollywood.

A presença dessas empresas no cenário do entretenimento não é novidade: Prime Video e Apple TV+ brigam por espaço no mercado de streaming já há alguns anos. Ainda assim, o movimento em direção aos cinemas chama a atenção. Afinal, estamos falando de Big Techs, empresas que nem de longe precisam da receita com conteúdo em vídeo.

O que pode estaria por trás dessa investida rumo aos cinemas?

O ouro está nos serviços

Amazon e Apple são empresas muito diferentes. A primeira se fez no varejo, mas também se dá muito bem no segmento de computação em nuvem; a segunda lança alguns dos dispositivos mais potentes e cobiçados do mercado. Mas ambas têm algo em comum: a forte ênfase em serviços.

Amazon e Apple oferecem pacotes de serviços e benefícios a um valor fixo mensal: o Prime e o Apple One. E os streamings de ambas, é claro, estão inclusos na assinatura, assim como outras opções de entretenimento, como música e podcasts.

Uma vez que esse assinante é conquistado, o conteúdo em vídeo se torna um elemento que o mantém no programa. Afinal, você quer assistir à próxima temporada de The Boys e Ted Lasso. Estabelecida uma relação de afeto com essas produções, o usuário pensa duas vezes antes de cancelar.

Serviços de streaming (Imagem: Nicolas J Leclercq/Unsplash)

Do ponto de vista de negócios, portanto, o streaming reforça a lógica de um ecossistema que te dá inúmeros incentivos para ficar. Pela mesma razão, faz sentido lançar produções cada vez mais caras, estampando nomes conhecidos em Hollywood: o usuário é atraído pela promessa de entretenimento de qualidade. E, veja só, ainda tem frete grátis e um aplicativo de exercícios.

Dessa forma, torna-se fundamental fortalecer a sua marca junto ao público que enxerga valor em produções cinematográficas. A estratégia das Big Techs nos cinemas não tem tanto a ver com cinema, e sim com garantir novos assinantes.

Mas esse é um olhar frio, focado unicamente em negócios. Há outras formas de encarar a questão.

A tecnologia não é o bastante

No Tecnocast 285, o crítico de cinema PH Santos destacou outro aspecto importante nessa história de empresas de tecnologia investindo pesado no audiovisual.

Amazon e Apple são referência em inovação e qualidade no varejo e em gadgets, respectivamente. Essa reputação já está mais do que estabelecida. Mas PH sugere que o entretenimento oferece um caminho ainda mais eficiente para fortalecê-las enquanto marcas.

O ponto é que a tecnologia, por mais presente que esteja em nossas vidas, perde para filmes, séries, games e outros meios quando se trata do imaginário dos consumidores.

Do que a pessoa se lembra mais no geral: do primeiro iPhone que ela teve ou da primeira vez que ela assistiu Matrix? Há quanto tempo Matrix acompanha essa pessoa na vida dela? (…) Quantos de nós, se eu falo aqui de Dragon Ball Z, não bate um sentimento ultranostálgico? E se Apple também não está começando a fabricar essa grande percepção de marca aliada ao imaginário dentro da cultura pop?

A Apple aqui é apenas um exemplo, já que, para as demais Big Techs, o processo descrito por PH seria muito desejável. Deixar de ser visto apenas como um grande conglomerado que fornece tecnologia e adquirir uma dimensão simbólica atrelada aos interesses e afetos do público. Tudo mediado pelo entretenimento.

Matrix (Netflix / Divulgação)

Aqui, além do aceno de Amazon e Apple para o cinema, podemos citar o boato de que a Microsoft estaria interessada em comprar a Netflix. E, voltando ao exemplo da Apple, não é de hoje que se comenta sobre a possibilidade da Maçã adquirir outro gigante de mídia: a Disney.

Empresas de tecnologias querem conquistar usuários com um ecossistema diverso de produtos e serviços, mas parecem estar enxergando que, para isso, precisam ser vistas para além da tecnologia. Precisam atingir os usuários onde o iPhone e o frete grátis não conseguem: no imaginário.

Afinal, como nos lembra PH Santos:

Nós estamos assistindo TV, escutando rádio, consumindo música, filmes, séries, programas, talk shows etc. há mais tempo do que usamos smartphones. Nós estamos vivendo a arte e o entretenimento há mais tempo do que a gente se comunica com pessoas à distância. (…) Talvez tenha um valor nisso. E talvez essas empresas vejam valor nisso também.

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial
Fonte: Tecnoblog

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Depois de 40 anos, a Microsoft põe um fim nos mouses, teclados e outros acessórios da sua marca. Agora, a companhia só produzirá periféricos sob a linha Surface, a mesma de seus PCs, tablets e outros dispositivos eletrônicos. O anúncio foi feito por Dan Laycock, gerente de comunicação da Microsoft, para o site The Verge.

Periféricos da Microsoft serão vendidos somente sob a marca Surface (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Em termos mais simples, os periféricos da marca Microsoft terão apenas uma mudança de logo. A empresa não encerrou a fabricação de acessórios. Porém, os produtos da linha Surface têm preços mais altos, atendendo um segmento mais premium. Ainda não foi informado pela Microsoft se os acessórios mais acessíveis da linha extinta migrarão para a Surface ou serão encerrados de vez.

Fim da linha para periféricos Microsoft abre espaço para a Surface

Como informou Laycock, os acessórios da marca Microsoft continuarão nas lojas até o fim dos estoques. Depois, quem quiser um teclado ou mouse fabricado pela empresa terá que recorrer aos produtos da linha Surface — e gastar mais para isso.

“Nós estamos focando no nosso portfólio de acessórios para PCs sob a marca Surface”, disse o gerente de comunicação da Microsoft. O gerente ainda afirmou que a empresa continuará a oferecer uma diversa quantidade de periféricos para PCs com a linha Surface. Ele citou mouses, teclados, canetas docks, adaptadores e “mais”.

Linha Surface tem canetas digitais (Imagem: Divulgação/Microsoft)

O “mais” é que é mais gera curiosidade na declaração. Primeiro, porque os produtos com o logo Surface chegam a ser mais caros que os modelos da Microsoft. Segundo, porque não existe uma webcam “propriamente dita” da Surface. Essa marca possui a “câmera smart” Surface Hub 2, mas é voltada para vídeo conferências e custa US$ 799,99 (R$ 3.997,60), enquanto a alternativa mais cara da Microsoft custa US$ 99 (R$ 495,05).

No Brasil, a marca Surface não é vendida por aqui. Todavia, há planos da Microsoft lançar smartphones sob a linha Surface. Com os novos periféricos da marca, a empresa também pode preparar o público para associar seus futuros “Surface Phones” com o nome Microsoft.

Com informações: The Verge
Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Teams chega à marca de 300 milhões de usuários

Microsoft Teams chega à marca de 300 milhões de usuários

Na quinta-feira (27), a Microsoft anunciou que o aplicativo Teams ultrapassou a marca de 300 milhões usuários mensais ativos. Segundo a empresa, essa conquista representa os esforços contínuos em melhorar a ferramenta de colaboração e aumentar sua popularidade. Recentemente, novas funcionalidades chegaram ao programa, algo que pode ter auxiliado em seu crescimento.

Como ajustar as notificações no Microsoft Teams (Imagem: Dimitri Karastelev/Unsplash)

O anúncio foi feito durante os resultados financeiros da Microsoft referentes ao primeiro trimestre de 2023. Satya Nadella, CEO da empresa de Redmond, apontou que o uso do Teams está em seu melhor momento e que a plataforma conseguiu se destacar em todas as categorias, incluindo colaboração, bate-papo, reuniões e chamadas.

300 milhões de usuários ativos por mês é um número bastante expressivo, sem dúvida. Para efeito de comparação, outras ferramentas de conversas e colaboração não têm a mesma quantidade de membros ativos.

O Discord, por exemplo, tem cerca de 154 milhões de pessoas ativas, de acordo com o HelpLama. Porém, outros nomes similares, como Google Meet e Zoom, não divulgaram sua base de usuários em 2023.

Microsoft Teams (Imagem: Reprodução / Internet)

Novos recursos estão chegando para o Microsoft Teams

Conforme Satya Nadella, além de ser útil para diversas empresas, a plataforma de colaboração também ficou mais forte devido às melhorias que chegaram e ainda devem chegar.

Só em 2023, quatro novidades foram confirmadas pela dona do Windows.

Uma versão atualizada do modelo gratuito do Teams chegou em abril, que inclui reuniões de grupo ilimitadas por até 60 minutos, participação de até 100 pessoas por reunião e 5 GB de armazenamento em nuvem por indivíduo.

Além disso, um recurso para criar avatares 3D dos usuários também está chegando. Com ele, será possível substituir o uso da câmera por bonecos virtuais para os mais tímidos. Eles terão reações distintas para representar as situações da melhor maneira em cada momento.

Já para quem quer manter a câmera ligada, a Microsoft anunciou que vai liberar ainda neste ano a opção de usar o famoso fundo verde nas videochamadas do aplicativo. Os membros poderão criar fundos customizados ou utilizar cenários diferentes nas conversas.

Por fim, o áudio 3D está finalmente chegando ao Teams. Ele promete uma qualidade mais imersiva, o que deve trazer reuniões mais agradáveis e sem ruídos para todos os presentes. Contudo, ela ainda deve demorar para ser implementada.

Com informações: GizmoChina.
Microsoft Teams chega à marca de 300 milhões de usuários

Microsoft Teams chega à marca de 300 milhões de usuários
Fonte: Tecnoblog

Microsoft deve liberar em breve nova função que torna o navegador Edge mais leve

Microsoft deve liberar em breve nova função que torna o navegador Edge mais leve

O Microsoft Edge traz para os usuários uma série de ferramentas extras que não estão disponíveis em navegadores rivais, tornando-o uma opção interessante para quem busca um browser completo e gratuito. Algumas dessas funções, no entanto, são pouco usadas e servem apenas para consumir recursos podendo prejudicar o desempenho.

Esse “problema” deve ser solucionado em atualizações futuras que devem implementar no programa a possibilidade do usuário escolher o que tem que permanecer ativado e o que pode ser desabilitado. Com isso, o Edge se tornará mais leve graças a redução de funções que não são usadas, mas continuam consumindo dados em segundo plano.Segundo informações, a desenvolvedora adicionou na versão Canary — canal com opções ainda em desenvolvimento —um espaço que lista os recursos que podem ser desligados sem comprometer o funcionamento do navegador. Um GIF compartilhado pelo usuário Leo Varela revela a nova seção recém-adicionada pela empresa.Clique aqui para ler mais

Microsoft deve liberar em breve nova função que torna o navegador Edge mais leve
Fonte: Tudocelular

Nintendo Switch não é capaz de rodar Call of Duty, diz regulador do Reino Unido

Nintendo Switch não é capaz de rodar Call of Duty, diz regulador do Reino Unido

A Microsoft sofreu um duro golpe esta semana quando o Competition and Markets Authority (CMA) do Reino Unido, decidiu bloquear a tentativa de fusão com a Activision Blizzard ao alegar que a fusão pode oferecer um risco para a competitividade no ramo dos jogos em nuvem, mas em seu documento de bloqueio, o regulador também afirma que outro motivo para a decisão foi a incapacidade técnica do Switch em rodar os jogos da franquia Call of Duty. Desde que a Microsoft iniciou o processo de aquisição da Activision Blizzard, a Sony tem usado a franquia Call of Duty como um dos principais argumentos para se opor ao negócio, alegando que a Microsoft pode tornar a franquia exclusiva de suas plataformas caso consiga a aprovação.

Em contrapartida, a Microsoft tem oferecido diversas soluções como acordos de publicação dos jogos da franquia nos consoles da Sony e Nintendo pelos próximos 10 anos, mas segundo o CMA, o Switch não possui os requisitos técnicos para conseguir rodar os jogos. Clique aqui para ler mais

Nintendo Switch não é capaz de rodar Call of Duty, diz regulador do Reino Unido
Fonte: Tudocelular