Category: Microsoft

Microsoft Edge ganha editor de imagens no próprio navegador

Microsoft Edge ganha editor de imagens no próprio navegador

Às vezes, você encontra na internet a imagem que precisa, mas tem que fazer algumas pequenas alterações antes de usar, e é sempre chato ter que abrir outro programa só para isso. O Edge vai tentar ajudar: em breve, o navegador da Microsoft terá um editor próprio para pequenos ajustes, além de mais recursos.

Editor de imagens terá atalho (Imagem: Divulgação/Microsoft)

O anúncio foi feito pela empresa nesta quinta-feira (6), em um blog post reunindo as novidades do Edge em abril de 2023. O destaque fica por conta do editor de imagens.

Segundo a Microsoft, será possível recortar, aplicar filtros e ajustar iluminação e cor. Isso tudo poderá ser feito no navegador, antes de salvar: basta clicar em um botão, que aparecerá toda vez que o cursor do mouse parar sobre uma imagem.

Por aqui, a ferramenta já funciona na versão 112 do Edge para Mac, mas o atalho ainda não aparece. Isso não é um problema tão grande: basta clicar com o botão direito do mouse e escolher “Editar Imagem”.

Edge terá IA de imagens e modo Economia Máxima

Esta não é a única novidade do Edge, porém. O navegador terá um novo modo de eficiência, que serve para gastar menos energia, o que é muito importante para quem usa notebook e fica longe da tomada.

Agora, dá para escolher entre ajustes equilibrados ou economia máxima. A primeira opção preza pela qualidade na navegação. Na segunda, por outro lado, pode haver alguma lentidão e travamentos. O recurso já está presente na versão 112 do Edge para Mac.

E como não podia faltar, a tecnologia da moda: inteligência artificial. A barra lateral do Edge, que reúne vários recursos do navegador, vai ganhar um botão dedicado à geração de imagens. Basta o usuário digitar o que ele quer, e o navegador se encarrega do resto.

Vale lembrar que o Edge também recebeu a integração com o Bing Chat, que usa o GPT para realizar tarefas de texto a partir de comandos em linguagem natural.

Drop ajuda a transferir arquivos

A Microsoft também demonstrou o Drop. Com essa ferramenta, o usuário pode transferir textos, links e até arquivos de um aparelho para outro — basta que o Edge esteja instalado em ambos. Ele funciona até mesmo no Android e no iOS.

O Drop começou a ser testado ainda em 2022 e já foi liberado para vários usuários.

A empresa também retomou alguns recursos que são velhos conhecidos, como as Coleções, as abas verticais e os grupos de abas.

Edge Workspaces vem aí

Além desses anúncios, a Microsoft liberou na quarta-feira (5) um preview do Edge Workspaces. O recurso serve para compartilhar a navegação com outras pessoas, em tempo real.

A ideia é não precisar ficar mandando um monte de links para seu grupo de trabalho, por exemplo, mas convidar seus colegas para um dos espaços, onde todas as páginas abertas são atualizadas em tempo real.

Os participantes podem navegar livremente, inclusive — não é como compartilhar a tela.

Edge Workspaces (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Por enquanto, o Workspaces estará disponível para poucos usuários. Cada um receberá cinco convites cada.

Com informações: Microsoft 1, 2
Microsoft Edge ganha editor de imagens no próprio navegador

Microsoft Edge ganha editor de imagens no próprio navegador
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge Dev 113 é lançado com opção para ocultar o botão Bing AI, Central de Wallpapers e mais

Microsoft Edge Dev 113 é lançado com opção para ocultar o botão Bing AI, Central de Wallpapers e mais

O Microsoft Edge Dev finalmente está recebendo uma atualização com diversas novidades na versão 113. Dentre elas temos como destaque a opção de remover o botão do Chat do Bing AI da barra de tarefas, filtros para a barra de endereços e muito mais.Começando com a novidade principal, agora é possível remover o botão do chat do Bing AI que foi introduzido no início de fevereiro na versão de desktop do navegador com o lançamento do Bing integrado ao ChatGPT.

Para desativar o botão basta acessar:Clique aqui para ler mais

Microsoft Edge Dev 113 é lançado com opção para ocultar o botão Bing AI, Central de Wallpapers e mais
Fonte: Tudocelular

É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95

É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95

O ChatGPT vem marcando presença em diversas atividades, desde perguntas simples do dia a dia a criação de códigos para páginas inteiras. Um youtuber quis experimentar algo diferente com a plataforma da OpenAI, então decidiu tentar gerar chaves de licença do Windows 95. Após alguns testes e a utilização de matemática, ele enganou a inteligência artificial e conseguiu seu objetivo.

Windows 95 (Imagem: Yining Zhang/Flickr)

A experiência foi feita pelo youtuber Enderman, que preferiu usar o Windows 95, porque ele usa um sistema de validação mais simples do que seus sucessores. O formato utiliza uma combinação de números que pode ser descoberta através de matemática.

Outro motivo é que tudo foi feito para sanar a curiosidade e não para ensinar outros a burlarem o sistema operacional da Microsoft. Como a empresa encerrou qualquer suporte para esse SO há mais de 20 anos, o usuário decidiu seguir pelo caminho mais seguro nesta situação.

Para convencer o ChatGPT a gerar as chaves, o youtuber pediu por uma série de letras e números que correspondem às exigências do Windows 95. Isso porque se você pedir literalmente para o chatbot criar códigos de ativação de algum produto, ele vai recusar.

Após algumas tentativas e refinamentos, o usuário conseguiu fazer com que a IA gerasse uma chave de autenticação correta dentro de 30. Segundo Enderman, o que impediu o robô de fazer mais acertos foram suas dificuldades com matemática. Por fim, o produtor de conteúdo ainda brincou com a inteligência artificial apontando que conseguiu enganá-la.

Windows 95 tem mais de 25 anos

Quando a Microsoft lançou o Windows 95 em 24 de agosto de 1995, ela conseguiu popularizar o uso comum de computadores pessoais. Sua interface simples era o suficiente para chamar a atenção dos usuários, ainda mais daqueles que não eram acostumados com esse tipo de máquina dentro de casa.

Com ele, não era mais necessário fazer um boot do DOS e lembrar de digitar alguns comandos para acessar o SO. Bastava ligar o computador e voilà.

Essa facilidade ajudou muito na popularização dos PCs, pois permitia que qualquer pessoa conseguisse utilizar o computador. A Microsoft fez toda a interface do zero, uma criação do engenheiro de software Raymond Chen.

Em 2020, quando o Windows 95 celebrou 25 anos, a companhia de Redmond disponibilizou entrevistas com funcionários da época, além de um vídeo curto em comemoração. Sendo assim, o salto do Windows 3.1 para o 95 foi enorme e extremamente importante para o que temos hoje em dia.

Com informações: Digital Trends.
É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95

É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95
Fonte: Tecnoblog

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

O Google lançou a versão beta do Nearby Share para computadores Windows. O aplicativo permitia compartilhar arquivos entre dispositivos Android, como tablets, smartphones e Chromebooks. Agora, o Google expande a compatibilidade do Nearby Share com PCs, mas você precisará de Bluetooth para utilizá-lo.

Google libera beta do Nearby Share para Windows 10 e 11 (Imagem: Divulgação/Google)

O Nearby Share, que foi lançado em 2020, para Windows está disponível no site do Android — ainda não entrou na Microsoft Store. Para quem é brasileiro e quer testar o programa eu seu PC, boas notícias: o beta é liberado para todo o globo. Conhecido como “compartilhar por proximidade” na versão em português, o Nearby Share é compatível com dispositivos que tenham Android 6 ou superior.

Bluetooth obrigatório para usar o Nearby Share no Windows

Se você quer começar a usar o “compartilhar por proximidade” (Nearby Share), é importante que o seu computador também tenha suporte para conexão Bluetooth. Este recurso é básico em notebooks, mas quem usa um desktop pode não ter um PC compatível (placa-mãe com Bluetooth é mais cara).

No caso do seu dispositivo mobile, é quase impossível que ele não tenha Bluetooth — é um recurso fundamental em celulares e tablets. O compartilhar por proximidade está disponível em mobiles com sistemas operacionais baseados no Android 6 ou superior. A sexta versão do Android foi fabricada em 2015.

O Nearby Share só é compatível com Windows 10 e 11 na versão de 64 bit. O programa não funciona em computadores que utilizam a arquitetura Arm. Por ainda estar no beta, o compartilhar por proximidade no Windows deve apresentar problemas de desempenho. Todavia, é um recurso que deixará mais rápida a transferência de arquivos entre o PC e o mobile.

Notebooks com Windows se beneficiarão do Nearby Share (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Nearby Share ganha vantagem contra o AirDrop

Com essa novidade, a empresa de Mountain View acerta um ponto fraco da Apple. A criadora do iPhone possui o AirDrop, que funciona igual ao Nearby Share.

Porém, o AirDrop continua é restrito ao ecossistema da Apple — Macs, iPhones e iPads. Se a Apple vai aumentar o suporte para outros dispositivos, só o tempo dirá. A desculpa de que usuário de iPhone usa Mac e por isso não compensa levar o AirDrop ao Windows já está batida.

Com informações: TechRadar
Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows

Google lança Nearby Share, rival do AirDrop, para computadores Windows
Fonte: Tecnoblog

Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Do ano passado para cá, houve uma mudança no discurso sobre inovação no setor de tecnologia. Se entre 2021 e 2022 termos como metaverso, web3 e cripto dominavam as conversas, em 2023 foi a inteligência artificial que se estabeleceu como o centro das atenções.

A OpenAI trouxe a inteligência artificial para o centro das discussões (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Faz sentido: ferramentas como o ChatGPT e Midjourney têm usos muito claros. O funcionamento destes produtos pode ser observado aqui e agora, com aplicações que vão desde a busca na internet até melhora na produtividade. Enquanto o metaverso é um empreendimento especulativo, IA já se mostra útil na prática.

A empolgação, portanto, se justifica. E fomenta uma corrida em pesquisa e desenvolvimento no campo, uma busca por novos potenciais a serem atingidos com a inteligência artificial.

Muita gente participa dessa busca, mas há um nome que tem se destacado entre os demais. Trata-se da organização que, em muitas sentidos, é a grande responsável pela nova onda de entusiasmo em relação às inteligências artificiais: OpenAI.

Um início sem fins lucrativos

A OpenAI foi fundada em 2015. Além de Sam Altman, atual CEO, e Ilya Sutskever, cientista-chefe, o grupo de fundadores incluía Elon Musk (que saiu da empresa em 2018). Entre os financiadores do projeto estavam o investidor Peter Thiel e a Amazon Web Services (AWS).

No começo, a OpenAI não era uma empresa tradicional, fundada visando o lucro, e sim uma organização sem fins lucrativos. E o “open” do nome expressava o direcionamento de operar de forma transparente, colaborando com outros players do setor.

Segundo o post inaugural no blog da empresa, o objetivo da OpenAI era promover a inteligência digital de modo que ela promovesse o benefício “da humanidade como um todo”, sem estarem presos à necessidade de gerar retorno financeiro.

Só que pesquisa no campo de IA não é barata, e a OpenAI precisava captar mais investimento. Para isso foi criada a OpenAI LP, entidade que operaria buscando “lucro limitado” (capped-profit). Isso ocorreu em 2019. No mesmo ano, a Microsoft injetou US$ 1 bilhão na empresa, iniciando uma parceria que perdura até hoje.

Sam Altman e Satya Nadella (Foto: Divulgação)

Juntas, as duas companhias começaram a mexer no jogo de buscas na internet, incomodando o Google. E aí é que está a ironia da coisa. Afinal, houve uma contribuição do Google naquilo que a OpenAI iria se tornaria.

Pesquisa feita às claras

Enquanto laboratório de pesquisa, a OpenAI fazia parte de um cenário colaborativo. Instituições privadas e universidades compartilhavam dados e modelos para que outros pesquisadores pudessem contribuir e refinar os resultados. A OpenAI se beneficiou muito disso.

É o que aponta Diogo Cortiz, cientista cognitivo e professor da PUC-SP, em entrevista no Tecnocast 282. Segundo ele, esse ambiente de cooperação se desenvolveu organicamente, com trocas entre diversos laboratórios. O progresso na área, portanto, se deu a partir de uma ciência feita com coletivamente.

Quando a gente pensa na própria ferramenta do ChatGPT, ele foi construído com base em uma arquitetura chamada Transformers, uma arquitetura de redes neurais que foi proposta pelo Google em 2017. Isso foi escrito num paper, depois foi implementado, o Google treinou o modelo, disponibilizou de forma aberta.
Diogo Cortiz

Pesquisadores da Meta também trabalharam em cima da mesma arquitetura disponibilizada pelo Google, assim como a OpenAI. De certa forma, a pesquisa aberta do Google fomentou quem viria a ser sua competição.

Aviso de que o ChatGPT está indisponível por alta procura (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Com o tempo, devido à necessidade por mais poder computacional para prosseguir nas pesquisas, o setor privado acabou ganhando proeminência na área, com destaque para as Big Techs. É nesse contexto de muito investimento que ferramentas como o ChatGPT surgiram, jogando a inteligência artificial no colo do público.

E, à medida que isso acontecia, a OpenAI foi deixando de lado a ênfase em abertura que parecia guiar a empresa.

A caixa preta

No anúncio do GPT-4, tecnologia que faz o ChatGPT e o novo Bing funcionarem, a OpenAI optou por não revelar informações sobre o treinamento do modelo de linguagem. Não sabemos, portanto, com quais dados a IA foi treinada, nem o número de parâmetros, nem a estratégia de aprendizado. Nada de abertura por aqui.

É um movimento que vai contra a ideia de transparência e conhecimento aberto que parecia tão cara à comunidade de pesquisadores. Por essa razão, a OpenAI vem recebendo críticas no setor. No entanto, essa mudança parece ter vindo para ficar.

É o que Ilya Sutskever dá a entender. Quando questionado pelo Verge sobre o motivo dessa guinada para longe da abertura do passado, o cofundador da OpenAI respondeu, curto e grosso: “Estávamos errados.”

A chegada das inteligências artificiais ao mainstream mudou o jogo. Agora, devido à forte competição na área – afinal, o Google também trabalha em ferramentas semelhantes –, a OpenAI pode se reservar o direito de não abrir seus dados.

Quão aberta é a OpenAI? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A decisão pode ter impactos para além da OpenAI. Se outras empresas seguirem o mesmo raciocínio, o desenvolvimento de uma tecnologia potencialmente transformadora pode acabar avançando às escuras.

Diogo Cortiz resume a situação ao dizer que o novo modelo de linguagem da OpenAI é uma “caixa preta. Lacrada. E escondida no fundo do mar.” Após se beneficiar tanto de pesquisas abertas, a OpenAI não parece interessada em retribuir o favor.
Agradeça ao Google pelo ChatGPT

Agradeça ao Google pelo ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

Nearby Share do Google chega em versão beta ao Windows

Nearby Share do Google chega em versão beta ao Windows

A ferramenta Nearby Share, uma espécie de AirDrop do Android, chegou enfim para PCs com Windows, numa versão beta e de uso aberto, permitindo transferir arquivos entre aparelhos Android e máquina com o sistema da Microsoft.

A versão beta do app para download no site da ferramenta, e promete compatibilidade com Windows 10 e superiores (versão de 64 bits), tendo ainda os requisitos de habilitar as conexões Wi-Fi e Bluetooth no PC. A princípio, não há restrições de transferência —abrangendo desde fotos, documentos, vídeos, áudio ou pastas inteira entre os aparelhos.O Nearby Share no Windows apresenta os mesmos controles de visibilidade de dispositivo que o Android —todos, contatos, seus dispositivos ou até mesmo ninguém. A transferência promete ainda ser protegida pela criptografia E2E, e os usuários têm a opção de permitir que apenas seus contatos compartilhem com eles.Clique aqui para ler mais

Nearby Share do Google chega em versão beta ao Windows
Fonte: Tudocelular

Xbox Series S recebe oferta com quase R$ 900 de desconto do preço sugerido pela Microsoft

Xbox Series S recebe oferta com quase R$ 900 de desconto do preço sugerido pela Microsoft

Se você quer entrar na atual geração de videogames, mas não tem interesse em mídia física, então o console da Microsoft é a pedida da vez. O Xbox Series S está custando R$ R$ 1.755,95 à vista, um preço mais de 33% menor do que quando foi lançado. Além de oferecer uma competente biblioteca de jogos, o sistema é compacto e muito poderoso.

Xbox Series S está custando 27% a menos (Imagem: Tecnoblog)

A oferta vem diretamente da Magazine Luiza, que está oferecendo o Xbox Series S com um controle oficial abaixo do preço sugerido de R$ 2.649. Nesta oferta, o console está custando R$ 853,05 a menos do que o preço sugerido pela Microsoft, uma diferença de 33%.

Xbox Series S por R$ 1.755,95 à vista na Magalu

O pacote permite a jogatina assim que o sistema é tirado da caixa. Basta ligar seus cabos e começar a se aventurar pelo catálogo de games disponíveis. Como é mais fácil encontrar esse videogame por valores acima de R$ 2 mil, a promoção da Magalu pode ser a melhor chance para ter o pequeno notável nas mãos.

Achados do TB
Aproveite e participe dos grupos do Achados do TB no WhatsApp e no Telegram. Essa é a melhor forma de você ficar por dentro de novas ofertas e itens de tecnologia no precinho.A equipe do Tecnoblog está sempre buscando pelos melhores descontos e promoções, garantindo itens de qualidade para todo mundo. Ademais, não temos rabo preso com ninguém, por isso destacamos os pontos positivos e negativos de todos os produtos. Faça parte disso!

Xbox Series S é a melhor opção custo-benefício da atualidade

Se você quer passar horas jogando diversos games de qualidade, mas não quer gastar mais de R$ 4 mil, então a escolha do console branquinho da Microsoft é a melhor alternativa. Ele traz uma ótima qualidade de imagem e som, além de oferecer muita velocidade de carregamento.

A plataforma roda todos os títulos de seu irmão mais poderoso, o Xbox Series X, mas custa menos da metade. Ademais, você pode assinar o serviço Game Pass, que entrega um catálogo de mais de 100 produções para a sua jogatina.

Há muitos jogos gratuitos para o Xbox Series, também chamados de “Free-to-play”, como Fortnite, Rocket League e Call of Duty: Warzone 2.0. Ou seja, se você não quer abrir a carteira depois de comprar o sistema, não há a necessidade. É possível encontrar muito para curtir sem precisar gastar mais dinheiro.

No geral, o Xbox Series S é uma excelente opção no quesito custo-benefício, pois ele custa mais barato e consegue trazer a maioria das mesmas funcionalidades dos consoles da atual geração.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Xbox Series S recebe oferta com quase R$ 900 de desconto do preço sugerido pela Microsoft

Xbox Series S recebe oferta com quase R$ 900 de desconto do preço sugerido pela Microsoft
Fonte: Tecnoblog

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

Dias após o Google liberar o Bard para o público americano, o CEO da empresa reforça a defesa da sua IA generativa. Para Sundar Pichai, o modelo de linguagem PaLM, utilizado como “motor” para inteligências artificiais, é o mais capaz do mercado. O Bard começou a usar esse modelo recentemente, abandonando o LaMDA.

Sundar Pichai afirma que Google tem o melhor modelo de linguagem para IAs (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A declaração de Pichai foi dada durante o podcast Hard Fork, do The New York Times. Na entrevista, o CEO do Google revelou que o Bard seria migrado para o modelo PaLM “muito em breve”. Em suas palavras, “provavelmente assim que o podcast for ao ar”. Logo, podemos deduzir que o Bard já opera com o novo modelo de linguagem.

Pichai compara lançamento do Bard a um Honda Civic

Na entrevista para o NYT, Pichai comparou o lançamento do Bard com o modelo de linguagem LaMDA a colocar um Honda Civic para correr com carros mais poderosos. “[…] eu sinto que nós pegamos um Civic ‘tunado’ e colocamos para correr com carros mais potentes”. Ainda que indiretamente, a declaração sugere que Pichai reconhece os problemas do início do Bard.

Com o PaLM, tecnologia apresentada em 2022 e um modelo de linguagem com escalonamento maior que o LaMDA, o Bard será capaz de entregar mais desempenho — disse Pichai. “Seja em argumentação, programação, ele pode responder melhor as perguntas de matemática. Você verá o progresso durante a próxima semana”, reforçou o CEO do Google.

O Bard ainda não foi liberado no Brasil. Todavia, os testes feitos pelos gringos mostraram que ele ainda não comeu arroz e feijão o suficiente. A IA generativa do Google não conseguiu ser tão eficiente e “hypada” como os rivais ChatGPT e Bing Chat.

Apresenação do LaMDA por Sundar Pichai, CEO do Google, em 2022 (imagem: reprodução/Google)

Pichai também comenta carta que pede pausa em IAs

Publicada no início da semana, a carta que pede uma pausa no desenvolvimento das IAs foi assunto na conversa de Sundar Pichai com os apresentadores do podcast Hardfork. Para o CEO do Google, é importante ouvir as preocupações. Contudo, ele não vê necessidade na regulação das IAs.

Para Pichai, é melhor aplicar regulações nas indústrias já existentes, tratando de segmentos de privacidade e de saúde, do criar leis específicas para atacar as IAs.

Com informações: The Verge e The New York Times
CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado

CEO do Google afirma que tecnologia de IA da empresa é a mais capaz do mercado
Fonte: Tecnoblog

Xbox Game Pass: Chris Charla diz que plano não prejudica a venda de jogos no console da Microsoft

Xbox Game Pass: Chris Charla diz que plano não prejudica a venda de jogos no console da Microsoft

Em dezembro vimos analistas dizerem que o Game Pass fez com que vendas de jogos no Xbox entrassem em colapso, pois o serviço oferece acesso a centenas de títulos apenas com uma assinatura. Agora, Chris Charla, diretor do programa ID@Xbox refutou estas falas em uma entrevista ao portal GamesIndustry.biz.A conversa aconteceu durante a GDC, onde Charla disse:


É aditivo. As pessoas ainda compram muitos jogos e ainda compram muitos jogos no Xbox. Eles compram jogos através do Game Pass com desconto, que é o que eles recebem como membros. E então eu não acho que o Game Pass tenha sido um modelo de negócios disruptivo, tem sido aditivo de uma maneira realmente positiva.Clique aqui para ler mais

Xbox Game Pass: Chris Charla diz que plano não prejudica a venda de jogos no console da Microsoft
Fonte: Tudocelular

Se cuida, Google! Integração com o ChatGPT fez buscas no Bing crescerem 15,8%

Se cuida, Google! Integração com o ChatGPT fez buscas no Bing crescerem 15,8%

O ChatGPT se tornou um dos assuntos mais populares no início de 2023 e a sua integração com o Bing já rendeu bons resultados para a Microsoft, aumentando o número de visitas ao portal de pesquisas em 15,8%, conforme reportado pela Reuters. Os números apontados foram observados após o lançamento do novo Bing e Edge com IA no início de fevereiro.Os dados apurados até 20 de março ainda indicam que o número de visitas ao Google caiu 1% no mesmo período, o que pode indicar a migração de parte deles para o motor de busca da Microsoft. Gil Luria, analista da D.A. Davidson & Co, aponta que mesmo um percentual tão pequeno já pode ser benéfico para o Bing, que já atingiu 100 milhões de usuários ativos diariamente.Outro fenômeno interessante é o número de downloads do aplicativo Bing, que cresceu cerca de 8 vezes no período entre 5 de fevereiro e 8 de março, o que certamente foi impulsionado pela integração do ChatGPT que também pode ser acessado pelo app.Clique aqui para ler mais

Se cuida, Google! Integração com o ChatGPT fez buscas no Bing crescerem 15,8%
Fonte: Tudocelular