Category: Microsoft

Microsoft quer que governo dos Estados Unidos crie órgão regulador de IA

Microsoft quer que governo dos Estados Unidos crie órgão regulador de IA

A Microsoft pediu ao governo dos Estados Unidos que crie uma nova agência para regular a inteligência artificial (IA). A empresa argumenta que a tecnologia está se tornando cada vez mais poderosa e complexa, e que é preciso garantir que ela seja usada de forma ética e responsável.

Em um artigo publicado no site da big tech, o presidente da companhia, Brad Smith, afirma que a IA pode trazer benefícios para a sociedade, mas também riscos e desafios. Ele cita exemplos de como a IA pode ser usada para melhorar a saúde, a educação, a segurança e a produtividade, mas também para manipular informações, violar a privacidade e discriminar pessoas.O executivo defende que o governo dos Estados Unidos crie uma agência independente e especializada em IA, que possa estabelecer padrões e normas para o desenvolvimento e uso da tecnologia. Ele sugere que essa agência seja inspirada em modelos como o da Food and Drug Administration (FDA), que regula os produtos alimentícios e farmacêuticos, ou o da Federal Aviation Administration (FAA), que regula a aviação civil.Clique aqui para ler mais

Microsoft quer que governo dos Estados Unidos crie órgão regulador de IA
Fonte: Tudocelular

OpenAI, criadora do ChatGPT, pede regulamentação para inteligências artificiais

OpenAI, criadora do ChatGPT, pede regulamentação para inteligências artificiais

A OpenAI, empresa responsável pelo desenvolvimento do ChatGPT e da tecnologia GPT, pediu pela regulamentação internacional de inteligências artificiais “superinteligentes”. Para os fundadores da empresa, as IAs necessitam de um órgão regulador respeitado à nível da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A proposta da OpenAI é diferente da carta que pedia a suspensão das pesquisas com inteligências artificiais.

OpenAI quer órgão internacional para regular inteligências artificiais (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Ao contrário da carta pela interrupção do desenvolvimento das tecnologias de IAs, a liderança da OpenAI quer que as inteligências artificiais continuem evoluindo enquanto os governos trabalham pela criação de um órgão regulador. A empresa quer que esse órgão proteja a humanidade de criar uma tecnologia que pode destruí-la — mas não necessariamente no estilo Exterminador do Futuro.

Pedido de regulamentação pela OpenAI veio de diretores

A publicação no site da OpenAI, pedindo pela regulamentação rígida das inteligências artificiais, é assinada por Sam Altman, Greg Brockman e Ilya Sutskever, todos com cargos de direção na empresa.

Os três líderes da OpenAI afirmam que, enquanto esse órgão internacional não é criado, as empresas que estão desenvolvendo inteligências artificiais precisam trabalhar em conjunto. Essa cooperação visa manter a segurança e integração das IAs com a sociedade. A carte sugere também que esse “trabalho em equipe” pode determinar uma “taxa de evolução” das tecnologias enquanto os governos preparam a criação do órgão.

Órgão regulador teria papel de ser a AIEA das inteligências artificiais (Imagem: Andrea De Santis/Unsplash)

Pela comparação com a AIEA, uma agência internacional fiscalizadora de IAs, como sugerem os diretores da empresa, seria ligada a alguma divisão da Organização das Nações Unidas (ONU). Atualmente, a AIEA é um órgão autônomo da ONU, mais próximo da Assembleia Geral e Conselho de Segurança — visitando em algumas ocasiões a usina nuclear de Zaporizhzhia, no front da Guerra da Rússia contra a Ucrânia.

Riscos para a humanidade não envolvem “revolução das máquinas”

Os riscos para a humanidade, motivo citado pela OpenAI para a criação de um órgão regulador, não se restringem a um cenário de “Exterminador do Futurou” ou IAs escravizando humanos. Na verdade, a empresa nem chega a comentar como seria esse cenário.

A “destruição da humanidade” também pode ser visualizado em um cenário de colapso social. Com IAs assumindo o trabalho de milhares de pessoas, a população desempregada pode entrar em situação de pobreza, levando a riscos sociais, existenciais e de segurança para nações não preparadas para lidar com o avanço da tecnologia. O que é o caso de todos os países da atualidade.

Com informações: The Guardian
OpenAI, criadora do ChatGPT, pede regulamentação para inteligências artificiais

OpenAI, criadora do ChatGPT, pede regulamentação para inteligências artificiais
Fonte: Tecnoblog

YouTuber transforma o ASUS ROG Ally em um Steam Deck e surpreende usuários

YouTuber transforma o ASUS ROG Ally em um Steam Deck e surpreende usuários

Assim como o Steam Deck, o novo ASUS ROG Ally é um PC portátil completo. Isso significa que ele traz a liberdade de fazer basicamente o que você quiser. No caso do dispositivo da Valve, alguns entusiastas estão aproveitando para remover o SteamOS e substituir pelo Windows 11, mas será que os usuários também pretendem fazer alterações no console da ASUS?Antes que o novo ASUS ROG Ally seja lançado oficialmente, o YouTuber ETAPrime recebeu uma unidade de testes e nos deu uma prévia do que aconteceria se o dispositivo fosse transformado em um Steam Deck.

O vídeo completo ainda está por vir, mas o teaser publicado no canal dele parece realmente promissor. O SteamOS ainda não está disponível para instalação em qualquer PC que você quiser, mas é provável que isso tenha sido feito usando um material da comunidade chamado HoloISO.Clique aqui para ler mais

YouTuber transforma o ASUS ROG Ally em um Steam Deck e surpreende usuários
Fonte: Tudocelular

Valve é processada por empresa que processa todo mundo e isso é um bom sinal

Valve é processada por empresa que processa todo mundo e isso é um bom sinal

A Valve é mais uma empresa a ser processada pela Immersion, companhia americana com vários registros de patentes envolvendo sensores háptico. A Immersion acusa a Valve de usar suas tecnologias de feedback tátil no Steam Deck, Valve Index, SteamVR e em alguns de seus jogos. O embate judicial dará uma dor de cabeça para a Valve e não deve terminar com um final favorável — mas mostra que a dona da Steam virou “gente grande”.

Valve é acusada de violar patente de sensor háptico no Steam Deck (Imagem: Divulgação/Valve)

A Immersion tem uma “tradição” de processar as grandes empresas de tecnologia e fabricantes de consoles. Nintendo, Sony, Microsoft, Apple, Google, FitBit e Motorola são algumas das companhias já processadas pela Immersion — todas essas acabaram negociando algum acordo. No momento, a Meta está no tribunal resolvendo uma disputa de patente com a empresa.

Ao ser alvo de um processo de violação de patente da Immersion, a Valve pode olhar para o “lado bom” da história: a disputa judicial indica que seus produtos são relevantes o bastante para se tornarem alvos da Immersion. O Steam Deck continua vendendo bastante e a Valve já pensa na próxima geração do console de mão — que provavelmente terá feedback háptico licenciado da Immersion. Parabéns, Valve. Você foi notada.

Valve é processada pela Immersion por uso de sensor háptico

Controle do Valve Index, óculos VR da Valve que também teria violado patente da Immersion (Imagem: Divulgação/Valve)

No documento de abertura do processo, a Immersion acusa a Valve de usar a sua tecnologia de sensor háptico no console Steam Deck e nos seus produtos de realidade virtual (RV) — Valve Index e a SteamVR. A Immersion apresenta a documentação de sete patentes que teriam sido violadas pela empresa.

A Immersion pede que a Valve seja punida com multas e pede o pagamento de danos e de royalties. No processo, a companhia não cita nenhuma quebra de patente no Steam Controller, “morto” pela Valve em 2019 — e esquecido por muita gente antes disso.

Os sensores hápticos são responsáveis por dar mais “imersão” (a origem do nome Immersion) durante as jogatinas. Graças a ele você sente uma vibração ao levar um dano, sente o carro tremer em cima da zebra durante um game de corrida (seja no controle ou volante mais premium) ou sente o realismo ao tentar fazer força durante o Astro’s Playroom (como mostramos na review do PlayStation 5).

A Valve utiliza no Steam Deck uma tecnologia de feedback háptico similar ao do PlayStation 5 e Switch, consoles de duas empresas terminaram licenciando a patente da Immersion.

Com informações: The Verge (1 e 2) e Engadget
Valve é processada por empresa que processa todo mundo e isso é um bom sinal

Valve é processada por empresa que processa todo mundo e isso é um bom sinal
Fonte: Tecnoblog

NVIDIA anuncia novas placas gráficas GeForce RTX 4060 e RTX 4060 Ti

NVIDIA anuncia novas placas gráficas GeForce RTX 4060 e RTX 4060 Ti

Depois de muitos rumores, vazamentos e até mesmo pontuação em benchmark, a nova linha de placas de vídeo GeForce RTX 4060 da NVIDIA finalmente foi anunciada de forma oficial.

Trazendo todos os avanços da arquitetura NVIDIA Ada Lovelace – incluindo DLSS 3, Ray Tracing de terceira geração em altas taxas de quadros e um encoder NVIDIA de oitava geração (NVENC) com codificação AV1, a nova linha RTX 4060 é descrita pela marca como “as melhores placas gráficas para jogos em 1080p”. Clique aqui para ler mais

NVIDIA anuncia novas placas gráficas GeForce RTX 4060 e RTX 4060 Ti
Fonte: Tudocelular

Artista coloca materiais de Dark Souls na Unreal Engine 5 e o resultado é impressionante

Artista coloca materiais de Dark Souls na Unreal Engine 5 e o resultado é impressionante

Nó já falamos aqui no TC sobre diversos “remakes” de jogos famosos sendo produzidos por fãs na Unreal Engine 5, mostrando mais da capacidade impressionante desse motor gráfico e como ele poderia melhorar esses jogos.

Esta semana, um artista digital decidiu pegar os elementos visuais da cidade de Anor Londo em Dark Souls e transferi-los para a plataforma da Epic, resultando em imagens espetaculares. Nós já vimos muitas reinterpretações de Dark Souls na Unreal Engine 5 no ano passado, incluindo uma apresentação de Dark Souls 3 e um vídeo conceitual de Dark Souls IV. Essa nova criação do artista de computação gráfica ‘SilasCG’, porém, é outra coisa e merece ser assistida. Basicamente, o artista usou elementos da cidade de Anor Londo no jogo original e os colocou no Unreal Engine 5 com alguns novos elementos.Clique aqui para ler mais

Artista coloca materiais de Dark Souls na Unreal Engine 5 e o resultado é impressionante
Fonte: Tudocelular

Sucesso! Forza Horizon 5 ultrapassa 30 milhões de jogadores

Sucesso! Forza Horizon 5 ultrapassa 30 milhões de jogadores

A Microsoft pode estar passando por maus bocados com seus exclusivos recentes, mas isso não significa que títulos lançados no passado não continuem fazendo sucesso.

Nesta semana, descobrimos que Forza Horizon 5 (leia nosso review aqui) alcançou mais de 30 milhões de jogadores desde seu lançamento em 2021.Enquanto muitos se preparam para a chegada de Forza Motorsport, o último título lançado da franquia continua rendendo bons frutos. Clique aqui para ler mais

Sucesso! Forza Horizon 5 ultrapassa 30 milhões de jogadores
Fonte: Tudocelular

O Google foi pego de surpresa pelo ChatGPT?

O Google foi pego de surpresa pelo ChatGPT?

Quem acompanhou o Google I/O 2023, evento da empresa voltado para desenvolvedores, ouviu falar de IA a todo momento. A diferença em relação aos anúncios e lançamentos da edição do ano passado é nítida, e mostra para onde as atenções do mercado de tecnologia estão voltadas no momento.

Empresa que dorme, a onda leva (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Pode parecer uma mudança brusca. Afinal, no ano passado, a palavra da moda era “metaverso”; agora, estamos todos falando de outra coisa. Mas essa guinada faz sentido. Desde meados de 2022, temos visto usos objetivamente práticos de produtos com inteligência artificial, em especial do ChatGPT.

Foi justamente esse último — e sua integração ao Bing, buscador da Microsoft — que despertou uma conversa sobre o lugar ocupado pelo Google no cenário das buscas. Pela primeira vez em muito tempo, o modelo de negócios do maior player do setor foi posto em cheque.

Nesse contexto, o Google anunciou o Bard, seu próprio chatbot. A solução, no entanto, não convenceu nem os funcionários do Google. A sensação era de que a empresa tentava correr atrás do prejuízo, e um tanto desajeitadamente. Teria o Google sido pego de surpresa por um player mais inovador?

Diferentes, mas parecidos

Empresas que ficam muito tempo no topo podem acabar se acomodando. Com tudo dando tão certo, a empresa deixa de inovar porque seu modelo de negócios simplesmente funciona. Afinal, o crescimento esperado já veio.

O aparecimento do ChatGPT sugere que algo semelhante teria acontecido com o Google. O nº 1 das buscas teria se tornado preguiçoso após anos sem um rival. E agora que um finalmente se apresentava, o Google não sabia muito bem como responder, lançando o Bard num movimento de desespero.

Mas não é bem assim. Como discutimos no Tecnocast 287, pesquisadores do Google articulavam ainda em 2021 as limitações do sistema clássico de busca para lidar com demandas mais específicas, e já mencionavam modelos de linguagem pré-treinados como uma possível solução.

ChatGPT em português (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Além disso, muito do que faz o ChatGPT funcionar já está presente no Google. É o caso do processamento de linguagem natural, por exemplo, que possibilita a sugestão de novas composições para suas próximas buscas a partir de um entendimento semântico dos termos pesquisados.

A experiência disso é que é muito diferente. O ChatGPT retorna textos que replicam a linguagem natural com incrível precisão, característica que gerou todo o barulho em torno da ferramenta. Já a busca do Google mantém o seu funcionamento padrão: encontra a informação na web e a apresenta como uma lista de links.

Também vale lembrar que a própria arquitetura sobre a qual o ChatGPT foi desenvolvida é obra do Google. O modelo foi disponibilizado de modo aberto, como o professor Diogo Cortiz nos conta no Tecnocast 282.

O Google não foi pego de surpresa por uma tecnologia nova, portanto. A surpresa foi de outra natureza: um competidor disposto a arriscar.

O cronograma mudou

Com tantos recursos em pesquisa e desenvolvimento, o Google provavelmente já previa a mudança de chave que a inteligência artificial produziria. Mas tinha um cronograma próprio visando capitanear esse novo movimento.

Então a Microsoft, que nem de longe representava uma ameaça ao Google no âmbito das buscas, se antecipou. Trouxe a tecnologia do ChatGPT para o Bing, e há meses vem apresentando novas aplicações com inteligência artificial.

Essa postura certamente não muda o jogo em termos objetivos, mas ajuda a posicionar a empresa num lugar de maior destaque. De repente, a possibilidade da Microsoft ser um player real frente ao Google é ventilada. Até bem pouco tempo, isso seria considerado piada.

É um ganho sobretudo simbólico, mas ele pode acabar trazendo desdobramentos reais. Por exemplo: o New York Times revelou que a Samsung chegou a cogitar a troca do Google pelo Bing como buscador padrão em seus dispositivos. Quando algo assim seria concebível?

Apresentação do Bard (Imagem: Reprodução/Google)

A empolgação gerada pela inteligência artificial atingiu o Google, até intocável em sua posição de superioridade. Talvez por isso as respostas da empresa tenham parecido menos empolgantes. Com mais a perder, a empresa precisa agir com cautela.

A Microsoft, por sua vez, pode se dar ao luxo de agir de modo mais próximo de uma startup, liberando suas ferramentas de IA para o público com menos receio. Daí vem o alerta aceso no Google nos últimos meses, e os esforços — inclusive no último Google I/O — para deixar claro que ainda são o maior player do cenário, e que vão dominar inclusive no âmbito da inteligência artificial.

Em outras palavras, a Microsoft acelerou o cronograma do Google. A nós, resta assistir enquanto as gigantes brigam.
O Google foi pego de surpresa pelo ChatGPT?

O Google foi pego de surpresa pelo ChatGPT?
Fonte: Tecnoblog

Camarão que dorme, a onda leva

Camarão que dorme, a onda leva

Qualquer empresa quer ser a maior em seu setor. Mas a supremacia pode ter um preço: a empresa se torna muito grande, e, com isso, perde o dinamismo. Talvez até se acomode um pouco. O resultado é uma dificuldade maior para inovar, pensar além do modelo de negócios que já dá certo. Então, quando um novo concorrente ou tecnologia disruptiva aparecem, o dominante acaba sendo pego de surpresa.

Camarão que dorme, a onda leva (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, pegamos carona na situação de gigantes como Google e Meta para refletir sobre o que acontece quando uma empresa se torna grande demais. Acredite: passar muitos anos no topo tem lá os seus riscos. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Paulo Higa

Emerson Alecrim

Josué de Oliveira

Citado no episódio

Funcionários do Google não gostaram nada do anúncio do Bard

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Sonorização: Ariel Liborio

Edição: Raquel Igne

Arte da capa: Vitor Pádua

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Camarão que dorme, a onda leva

Camarão que dorme, a onda leva
Fonte: Tecnoblog

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial

Um novo relato indica que a Microsoft estaria trabalhando ao lado da AMD no desenvolvimento de processadores de inteligência artificial. A empresa de Redmond forneceria recursos de engenharia para as produções da companhia americana de chips. De acordo com os relatos, a parceria poderia ser um passo importante para competir com a Nvidia, que detém 80% desse mercado.

Lisa Su, CEO da AMD, com um chip Ryzen 7000 (imagem: divulgação/AMD)

Segundo o Bloomberg, além de oferecer uma ajuda estrutural, a Microsoft também estaria abrindo a carteira nessa parceria. Assim, as duas companhias poderiam se ajudar a produzir hardware especializado para expansão de inteligência artificial.

Vale lembrar que a dona do Windows está apostando muitas fichas na tecnologia de IA. A Microsoft investiu mais de US$ 10 bilhões na OpenAI, criadora do ChatGPT, e já está colhendo os frutos. Ao incorporar o robô ao Bing, ela conseguiu aumentar o número de usuários, ultrapassando a marca de 100 milhões de pessoas por dia no buscador.

Além disso, as fontes do Bloomberg teriam dito que a AMD estaria auxiliando a companhia de Redmond no desenvolvimento de seu processador de IA de codinome Athena. Centenas de funcionários da divisão de silício teriam sido direcionados ao projeto. Contudo, um porta-voz da marca negou qualquer envolvimento da empresa de chips na produção.

Chip de computador (Imagem: Alexandre Debieve/Unsplash)

Mercado de IA continua sua expansão

Com a popularidade do ChatGPT e de seus colegas, a inteligência artificial é o novo “cool kid” do quarteirão. Todas as principais empresas querem fazer parte desse negócio, investindo pesado no ramo.

Além da Microsoft com o Bing, o Google apresentou o Bard em 2023 para não ficar atrás de sua maior rival. Porém, elas não são as únicas. A Amazon anunciou o serviço Bedrock, que é “um serviço totalmente gerenciado que disponibiliza FMs das principais startups de IA e da Amazon por meio de uma API”.

Mesmo não sendo um produto para rivalizar necessariamente com o Bing e o Bard, o Bedrock é mais um indicador de que a inteligência artificial continuará a receber investimentos das “big techs”.

Por outro lado, o Brasil decidiu que a ferramenta não pode ficar sem supervisão. Um projeto de lei do senado quer regular a IA. Ele pretende apontar a responsabilidade, fiscalizar e, se necessário, punir as marcas pelo mau uso da tecnologia.

Segundo o Senador Rodrigo Pacheco, as empresas serão incentivadas a ter uma “atuação de boa-fé e um eficaz gerenciamento de riscos”.

Com informações: TechRadar.

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial

Microsoft e AMD podem ter formado parceria para chips de inteligência artificial
Fonte: Tecnoblog