Category: Meta

Threads testa publicações que somem após 24 horas

Threads testa publicações que somem após 24 horas

Threads vem apresentando crescimento (Imagem: Divulgação/Meta e Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta está testando no Threads publicações com “data de validade”, que desaparecem após 24 horas. No sábado (24), a empresa confirmou que alguns usuários receberam acesso a essa opção, que vem sendo desenvolvida desde junho. O funcionamento é parecido com os Stories do Instagram, mas estes posts aparecem no feed e não em uma área dedicada.

Alessandro Paluzzi, desenvolvedor especializado em engenharia reversa de aplicativos, publicou um “post efêmero”, como o recurso vem sendo chamado. Ao responder a uma publicação deste tipo, o usuário vê um timer e um aviso, que diz que o post e os comentários vão desaparecer ao fim do tempo.

Timer mostra quanto tempo falta para publicação e respostas desaparecerem (Imagem: Reprodução / TechCrunch)

Paluzzi identificou as primeiras pistas sobre esta ferramenta em junho. No início de agosto, o desenvolvedor Chris Messina também encontrou trechos do código do app do Threads para iOS que sugeriam a chegada da opção. Na mesma época, a Meta confirmou os testes internos dos posts efêmeros.

Ao optar por fazer uma publicação com data de validade, o, Threads não dará a opção de compartilhá-la com outras redes via ActivityPub. A limitação faz sentido, já que a rede social da Meta não pode apagar posts de outras redes do chamado fediverso.

Meta investe em ferramentas para o Threads

O Threads foi lançado com grande sucesso, seguido de uma queda no engajamento e uma recuperação praticamente constante. No início de agosto de 2024, eram 200 milhões de usuários ativos mensalmente.

A rede social de texto, apelidada de Twitter da Meta, foi aos poucos ganhando recursos para ficar em pé de igualdade com o X, de Elon Musk. A lista é longa, e vai de coisas simples, como seu próprio Trending Topics, até ferramentas quase profissionais, como layout em colunas na web, agendamento de posts e dados de audiência.

Já as publicações efêmeras lembram os Stories, famosos no Instagram. A Meta também tem feito um trabalho para aproximar suas redes: na mais recente atualização, é possível postar no Threads usando o Instagram ou o Facebook.

Com informações: TechCrunch
Threads testa publicações que somem após 24 horas

Threads testa publicações que somem após 24 horas
Fonte: Tecnoblog

Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC

Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC

Saiba como usar o WhatsApp em uma distribuição Linux (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Os donos de computadores com distribuição Linux podem acessar o WhatsApp de duas formas. A primeira, e mais simples, é usar o navegador para abrir o site oficial WhatsApp Web e interagir com os contatos do app de mensagens.

A outra opção é baixar e instalar clientes gratuitos, como o Franz, para acessar o mensageiro sem a necessidade do navegador. Infelizmente, a Meta ainda não lançou uma versão oficial do WhatsApp Desktop para Linux devido a ampla variedade de distribuições.

A seguir, veja as duas maneiras de usar o WhatsApp no Linux.

ÍndiceComo usar o WhatsApp Web no Linux1. Acesse o site WhatsApp Web no navegador2. Abra o menu “Dispositivos Conectados” no WhatsApp para celular3. Toque em “Conectar dispositivo”4. Escaneie o QR code no site do WhatsApp WebComo instalar o WhatsApp Desktop no Linux1. Faça download do Franz2. Use o Terminal para atualizar os pacotes do Linux3. Acesse a pasta com o arquivo .deb do Franz4. Instale o Franz no Linux5. Abra o Franz6. Crie uma conta ou faça login no Franz7. Marque a opção “WhatsApp” e clique em “Vamos lá!”8. Selecione a aba “WhatsApp” e faça login na sua conta do mensageiroÉ possível instalar o aplicativo oficial do WhatsApp no Linux?O WhatsApp para Linux no Franz tem as mesmas funcionalidades da versão oficial?Posso usar múltiplas contas de WhatsApp no Linux?Dá para fazer chamadas de voz e vídeo ao usar o WhatsApp no Linux?É possível ler mensagens offline no WhatsApp para Linux?

Como usar o WhatsApp Web no Linux

1. Acesse o site WhatsApp Web no navegador

Use o navegador de sua preferência em uma distribuição Linux para acessar web.whataspp.com. O site oficial do WhatsApp permite acessar as conversas do mensageiro pelo navegador a partir de um login escaneando o QR code na tela.

Acessando o site WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

2. Abra o menu “Dispositivos Conectados” no WhatsApp para celular

Abra o aplicativo do WhatsApp no seu celular e acesse a opção “Dispositivos Conectados”:

No iPhone (iOS): toque no ícone de engrenagem, no canto inferior direito, para abrir as configurações do app. Então, toque em “Dispositivos conectados”;

No Android: toque no ícone de três riscos, no canto superior direito, e selecione “Dispositivos Conectados”.

Abrindo o menu “Dispositivos conectados” no celular (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Toque em “Conectar dispositivo”

Toque no botão “Conectar Dispositivo” para abrir a câmera do aplicativo para escanear o QR code no site do WhatsApp Web. Se solicitado, confirme a ação usando a biometria do seu celular (impressão digital ou reconhecimento facial).

Selecionando a opção “Conectar dispositivo” (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

4. Escaneie o QR code no site do WhatsApp Web

Use a câmera do WhatsApp para escanear o QR code na página da versão Web no navegador do PC. Então, aguarde a sincronização das conversas para usar o WhatsApp Web no Linux.

Usando a câmera para escanear o QR code do site WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Como instalar o WhatsApp Desktop no Linux

1. Faça download do Franz

Use o navegador para acessar meetfranz.com/#download. O Franz é um cliente gratuito baseado em Chromium com suporte a diferentes mensageiros, possibilitando baixar o WhatsApp no Linux.

Então, clique na opção “Ubuntu” para fazer download do arquivo .deb para a instalação da aplicação na máquina.

Baixando o arquivo .deb do aplicativo Franz (Imagem: Reprodução/Franz)

2. Use o Terminal para atualizar os pacotes do Linux

Abra o Terminal do Linux para começar a instalação do Franz na sua máquina. Primeiro, use o comando “sudo apt update” (sem aspas) e aguarde a atualização dos pacotes do Linux.

Atualizando os pacotes do Linux no Terminal (Imagem: Reprodução/Linux)

3. Acesse a pasta com o arquivo .deb do Franz

Use o Terminal para acessar a pasta onde você salvou o arquivo .deb do Franz. Por exemplo, caso o arquivo tenha sido baixado no diretório “Downloads”, use o comando “cd ~/Downloads” (sem aspas).

Acessando a pasta com o arquivo .deb do Franz (Imagem: Reprodução/Linux)

4. Instale o Franz no Linux

Use o comando “sudo dpkg -i franz*.deb” (sem aspas) para instalar o Franz na sua máquina. Então, aguarde o processo ser finalizado para fazer o download do WhatsApp no Linux.

Instalando o Franz na distribuição Linux (Imagem: Reprodução/Linux)

5. Abra o Franz

Acesse a sua lista de aplicativos do Linux e abra o Franz.

Abrindo o cliente Franz (Imagem: Reprodução/Linux)

6. Crie uma conta ou faça login no Franz

Clique em “Criar uma conta grátis” ou “Entrar na sua conta” para fazer login no Franz.

Fazendo login no aplicativo Franz (Imagem: Reprodução/Franz)

7. Marque a opção “WhatsApp” e clique em “Vamos lá!”

Ao acessar o Franz pela primeira vez, você verá uma lista de serviços disponíveis após a tela de login. Marque a opção “WhatsApp” e clique em “Vamos lá”, na parte inferior da tela, para avançar.

Selecionando o WhatsApp como serviço de mensagem (Imagem: Reprodução/Franz)

8. Selecione a aba “WhatsApp” e faça login na sua conta do mensageiro

Clique na aba “WhatsApp”, no canto esquerdo da tela, e faça login no WhatsApp usando o seu celular para ler o QR code. Assim, você pode ter uma versão desktop do mensageiro da Meta no Linux.

Abrindo a aba “WhatsApp” para fazer login no WhatsApp Web (Imagem: Reprodução/Franz)

É possível instalar o aplicativo oficial do WhatsApp no Linux?

Não, a Meta não tem uma versão oficial do WhatsApp Desktop para Linux devido à grande variedade de distribuições. Por esse motivo, é necessário usar o navegador ou aplicativos para colocar o WhatsApp em um PC com distribuição Linux.

O WhatsApp para Linux no Franz tem as mesmas funcionalidades da versão oficial?

O Franz é uma aplicação baseada em Chromium, permitindo que a ferramenta se conecte somente ao WhatsApp Web. A versão do mensageiro para navegadores tem recursos diferentes da versão oficial para desktop Windows e macOS.

O WhatsApp Web oferece funções exclusivas comparado a versão desktop, como enviar mídias de visualização única e acesso a Canais e Comunidades pelo navegador. Contudo, não é possível realizar chamadas de voz e vídeo ou pagamentos com o WhatsApp Pay.

Posso usar múltiplas contas de WhatsApp no Linux?

Não é possível conectar múltiplas contas do WhatsApp em um único aplicativo, como o Franz, ou no WhatsApp Web no Linux. Entretanto, você pode usar diferentes navegadores ou janelas anônimas para acessar cada conta do WhatsApp separadamente no mesmo computador.

Dá para fazer chamadas de voz e vídeo ao usar o WhatsApp no Linux?

Não é possível fazer chamadas de voz e vídeo diretamente pelo WhatsApp no Linux. Isso acontece porque as opções de acesso ao mensageiro no Linux são baseadas na versão web, que não oferece suporte completo a todas as funcionalidades.

É possível ler mensagens offline no WhatsApp para Linux?

Não, você não consegue ler mensagens offline no WhatsApp para Linux de forma oficial. O mensageiro da Meta é um serviço online que exige uma conexão com a internet para funcionar corretamente.

Entretanto, se você usa o WhatsApp Web, as últimas mensagens podem aparecer em notificações do seu navegador, mesmo que você esteja offline. É importante dizer que você não conseguirá responder a essas mensagens diretamente pelas notificações.
Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC

Como usar o WhatsApp no Linux? Saiba acessar a versão Web ou instalar o app no PC
Fonte: Tecnoblog

O que é Meta Ads?

O que é Meta Ads?

Saiba o que é e como funciona o Meta Ads (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O Meta Ads é uma ferramenta de publicidade online para veicular anúncios em sites e apps da Meta. A plataforma serve para promover produtos e serviços a partir de propagandas, ajudando empresas de todos os portes a alcançar um público mais amplo.

Em destaque, os anunciantes podem determinar o público-alvo de uma campanha baseada em aspectos demográficos, interesses e atividades online. Os anúncios da Meta podem ser exibidos em plataformas como Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger.

A seguir, conheça mais detalhes do funcionamento do Meta Ads.

ÍndiceO que são os anúncios da Meta?Como funciona o Meta Ads?Onde os anúncios da Meta aparecem?Quem pode anunciar no Meta Ads?

O que são os anúncios da Meta?

O Meta Ads, anteriormente conhecido como Facebook Ads, é uma plataforma de publicidade online para empresas atingirem novos clientes de forma precisa e eficiente. A ferramenta permite criar anúncios personalizados em redes sociais, como Facebook e Instagram.

Os anúncios da Meta visam atingir potenciais clientes de públicos específicos com base em uma segmentação avançada. Por exemplo, demografia, idade, interesses, comportamentos e outros dados coletados durante as atividades online dos usuários dos sites da Meta.

Dessa maneira, as empresas podem criar campanhas direcionadas para um grupo específico e terem maiores chances de conversão. Ao clicar na publicidade, as pessoas são direcionadas para o site ou loja da empresa que está anunciando.

Os anúncios do Meta Ads são exibidos no Instagram com o selo “Patrocinado” (Imagem: Reprodução / Meta)

Como funciona o Meta Ads?

Os anúncios do Meta Ads são criados a partir da segmentação avançada do público. O anunciante pode escolher quem quer alcançar com a publicidade, considerando localização, idade, gênero, interesses, atividades online e muito mais.

Após definir o público-alvo, o anunciante determina o objetivo da campanha: ampliar o alcance da marca, encontrar potenciais clientes, aumentar vendas ou promover um evento. A plataforma otimiza a entrega do anúncio para as pessoas certas, usando um sistema de leilão baseado no interesse do público e valor investido.

Além da variedade de formatos de publicidade, uma das vantagens do Meta Ads é o formato de pagamento pós-pago dos anúncios. O anunciante pode começar a rodar a campanha, realizar ajustes durante o período no ar e apenas pagar ao fim da veiculação.

Para isso, a plataforma da Meta tem um painel de métricas em tempo real para avaliar o desempenho do anúncio. Por exemplo, é possível identificar o número de visualizações, taxa de cliques, custo por clique e taxa de conversão do tráfego pago.

Anúncios do Meta Ads podem ser exibidos no Facebook, Instagram e Messenger (Imagem: Reprodução / Meta)

Onde os anúncios da Meta aparecem?

Os anúncios da Meta são exibidos nas plataformas da empresa, como Facebook, Instagram, Messenger e Audience Network (rede de apps e sites parceiros da Meta). Essa ampla distribuição permite que as empresas alcancem um público diversificado, adaptando a mensagem aos diferentes formatos.

Quem pode anunciar no Meta Ads?

Qualquer pessoa com um perfil pessoal no Facebook ou uma página de empresa pode realizar anúncios no Meta Ads. Isso inclui pessoas físicas e empresas de todos os portes que acessarem o Meta Ads Manager.
O que é Meta Ads?

O que é Meta Ads?
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp está impedido de compartilhar dados não-criptografados com outros apps da Meta (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O WhatsApp sofreu uma importante derrota na Justiça brasileira, naquele que já é considerado o maior caso judicial envolvendo proteção de dados. A organização de defesa do consumidor Idec, que está entre os responsáveis pela ação, informou nesta quarta-feira que obteve liminar com algumas garantias para os adeptos do aplicativo de mensagens. A empresa tem 90 dias para se adequar. Em caso de descumprimento, terá de arcar com multa diária de R$ 200 mil.

A Justiça decidiu de forma liminar que o WhatsApp não poderá mais compartilhar os dados não-criptografados dos usuários para uso em ofertas, anúncios, sugestão de amigos, grupos e criação de perfis de usuários em outras empresas da Meta. Ou seja, a companhia fica impedida de compartilhar dados com Instagram, Facebook e Threads. De acordo com o Idec, a obrigação se equipara a uma decisão tomada na União Europeia.

“O WhatsApp agora está obrigado a disponibilizar de forma objetiva, simples e de fácil acesso uma opção de controle para a pessoa decidir se quer ou não que seus dados sejam compartilhados com as empresas do grupo Metaˮ, explicou o advogado do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, Lucas Marcon, em nota enviada à imprensa.

Por se tratar de decisão liminar, a Meta pode recorrer da decisão. O WhatsApp declarou ao Tecnoblog que cooperou com as autoridades nos últimos três anos e que continuará “avaliando as medidas legais cabíveis para evitar qualquer impacto aos usuários e empresas que confiam no aplicativo diariamente”.

Guilherme Horn lidera o WhatsApp em mercados estratégicos (Foto: Caio Graça/Divulgação/Meta)

Por que é a maior ação do país?

O Idec e o Ministério Público Federal em São Paulo entraram com ação judicial em 16 de julho contra a Meta por causa do compartilhamento de dados não-criptografados de usuários. Assim como acontece em qualquer litígio, é preciso informar o valor da causa, que foi de R$ 1,7 bilhão.

Está em jogo a política de privacidade implementada pela Meta em 2021, na qual está previsto o compartilhamento de informações. Cabe lembrar que mensagens, fotos, áudios e outros conteúdos compartilhados entre usuários do WhatsApp são criptografados e não podem ser acessados pela Meta. Por outro lado, a companhia sabe com quem as pessoas se comunicam, com qual frequência, e ainda consegue enxergar que uma pessoa tem uma conta no Instagram e um número no WhatsApp.

O Idec critica a postura da Meta no Brasil. Na União Europeia, por exemplo, foi exibida uma mensagem que perguntava se as pessoas aceitavam a política de privacidade.
WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade
Fonte: Tecnoblog

O que a Meta ganha com a Llama livre?

O que a Meta ganha com a Llama livre?

A abordagem da Meta na corrida da inteligência artificial é bem diferente da adotada por outras grandes empresas de tecnologia. Enquanto OpenAI, Google, Anthropic e outras oferecem modelos fechados, a Big Tech de Mark Zuckerberg abraçou o código aberto (pelo menos em parte), oferecendo seu LLM, o Llama, de graça. Com isso, toda uma comunidade de desenvolvedores se beneficia… mas como é que esse investimento volta para a Meta?

O que a Meta ganha com a Llama livre? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

É sobre isso que conversamos no episódio de hoje, com participação do especialista em finanças Rodrigo Fernandes. Será que existe uma estratégia bem delineada por trás da decisão da Meta? E o que ela significa para o mercado como um todo? Para acompanhar essa discussão, dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Rodrigo Fernandes

Citado no episódio

Comentário do Luiz Eduardo, lido na Caixa Postal

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Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast

WhatsApp: tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

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Canal do Tecnoblog

Canal do Achados do TB

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Maremoto

Arte da capa: Vitor Pádua

O que a Meta ganha com a Llama livre?

O que a Meta ganha com a Llama livre?
Fonte: Tecnoblog

Como programar mensagens no WhatsApp pelo iPhone

Como programar mensagens no WhatsApp pelo iPhone

Donos de iPhone podem programar mensagens do WhatsApp com o app Atalhos (Imagem: Vitor Padua/Tecnoblog)

Para agendar uma mensagem no WhatsApp pelo iPhone é preciso criar um comando automático com o app Atalhos e inserir o texto e os destinatários.

O processo é feito pela ferramenta do próprio iOS, pois o WhatsApp não oferece uma forma nativa para o agendamento de mensagens.

A seguir, saiba como programar uma mensagem no WhatsApp pelo iPhone.

Índice1. Crie uma nova automação com o app Atalhos2. Ajuste os detalhes da automação pessoal3. Configure o envio de mensagem no WhatsApp4. Edite a mensagem programada do WhatsAppPosso usar aplicativos ou extensões para programar mensagens no WhatsApp?O WhatsApp Business pode programar mensagens?Qual a diferença entre mensagens programadas e automáticas no WhatsApp?

1. Crie uma nova automação com o app Atalhos

Abra o aplicativo Atalhos no iPhone, que será a ferramenta usada para programar mensagem no WhatsApp. Em seguida, toque na opção “Nova Automação”.

Criando nova automação com o app Atalhos (Imagem: Reprodução/iOS e Atalhos)

2. Ajuste os detalhes da automação pessoal

Escolha “Hora do Dia” na página “Automação Pessoal”. Depois, defina um horário para a mensagem agendada do WhatsApp, escolha “Executar Imediatamente” e toque em “Seguinte”.

Ajustando as especificações da automação pelo app Atalhos (Imagem: Reprodução/Atalhos)

3. Configure o envio de mensagem no WhatsApp

Toque na opção “Adicionar Ação” e pressione no ícone de WhatsApp, na guia “Apps”, na tela seguinte. Depois, toque no ícone “+” em “Enviar Mensagem” para agendar o envio de mensagem no WhatsApp.

Criando comando para programar mensagem no WhatsApp (Imagem: Reprodução/Atalhos)

4. Edite a mensagem programada do WhatsApp

Inclua o texto desejado no campo “Mensagem” e defina um ou mais contatos no campo “Destinatários”. Por fim, toque em “OK” para agendar a mensagem no WhatsApp.

Editando a mensagem do WhatsApp a ser agendada (Imagem: Reprodução/Atalhos)

Posso usar aplicativos ou extensões para programar mensagens no WhatsApp?

Sim, mas há riscos envolvidos. O WhatsApp GB, por exemplo, permite agendamento de mensagens no Android ou iPhone pelo ícone de relógio. Já extensões do Google Chrome como o Blueticks também oferecem funções para agendar mensagens, desde que o navegador com o WhatsApp Web em execução não seja fechado.

Mas vale frisar que apps de terceiros podem exigir integrações ou credenciais de login do WhatsApp, o que pode comprometer a privacidade de suas conversas e mídias. Além disso, usar aplicativos não oficiais do WhatsApp vão contra as políticas da Meta e podem render banimentos.

O WhatsApp Business pode programar mensagens?

O WhatsApp Business não tem um recurso para programar mensagens. Mas é possível usar o mesmo método de agendar mensagens com o app Atalhos do iPhone. Os moldes da automação são basicamente os mesmos da criação de atalho para o WhatsApp pessoal, mas é preciso selecionar o aplicativo WhatsApp Business durante o processo.

Por outro lado, usuários também podem usar os recursos de conversas do WhatsApp Business para configurar uma mensagem automática de saudação ou de ausência.

Qual a diferença entre mensagens programadas e automáticas no WhatsApp?

Uma mensagem programada do WhatsApp se trata de uma mensagem que é agendada para ser enviada em uma data e horário definidos pelo usuário. Já a mensagem automática do WhatsApp Business diz respeito aos envios automáticos feitos a partir de um gatilho, como um primeiro contato ou um período de inatividade, por exemplo.
Como programar mensagens no WhatsApp pelo iPhone

Como programar mensagens no WhatsApp pelo iPhone
Fonte: Tecnoblog

Meta pede ao Cade o fim da investigação contra a Meta AI

Meta pede ao Cade o fim da investigação contra a Meta AI

Meta também é investigada por ANPD e Senacon (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta enviou uma resposta ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pedindo o fim do procedimento preparatório contra ela. A investigação foi aberta após pedido do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), devido ao uso de dados pessoais para treinamento de inteligência artificial. As advogadas que representam a empresa dizem que as alegações são infundadas.

O Idec apresentou pedidos à ANPD, ao Cade e à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Vale lembrar que o Cade é o órgão que cuida das questões de concorrência no Brasil. As questões de privacidade são tratadas majoritariamente pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Ela proibiu o uso dos dados de brasileiros para treinamento da IA.

Mark Zuckberg apresenta Meta AI, em evento realizado em setembro de 2023 (Imagem: Reprodução/Meta)

Na quarta-feira da semana passada (17), a própria Meta suspendeu todas as suas ferramentas de IA generativa. Com isso, a Meta AI não chegou ao Brasil na última terça (23), quando foi lançada em mais 22 países.

Meta aponta “contexto dinâmico” na IA

Na notificação enviada ao Cade, os argumentos do Instituto vão na linha de que o treinamento da IA com dados de usuários criaria um problema de concorrência. A Meta discorda e considera que o Idec não definiu adequadamente qual seria este mercado em que ela teria domínio.

“É importante notar que as alegações do Idec fornecem tão poucas informações que qualquer tentativa de contestar os argumentos é limitada pelo simples fato de que eles praticamente inexistem”, escrevem as advogadas.

No documento apresentado ao Cade, a Meta argumenta que o contexto de desenvolvimento da IA é “extremamente dinâmico”, devido a “entradas frequentes de vários players com diferentes portes, incluindo big techs e startups”. A companhia defende que sua IA tem código aberto, o que pode incentivar outras empresas a desenvolverem produtos deste tipo. Por isso, a Meta nega que sua posição seja dominante no mercado.

O documento também busca refutar a tese de que nenhuma empresa conseguiria competir com a Meta, pelo simples fato de ela ter acesso a mais dados pessoais do que suas concorrentes.

A gigante das redes sociais aponta o ChatGPT como “mais notório large language model (LLM) do mundo” e sua desenvolvedora, a OpenAI, como prova de que é possível competir sem ter os dados dos usuários de Facebook e Instagram. A Meta também indica a startup francesa Mistral e a empresa sul-coreana Naver como exemplos de que não há domínio de mercado.
Meta pede ao Cade o fim da investigação contra a Meta AI

Meta pede ao Cade o fim da investigação contra a Meta AI
Fonte: Tecnoblog

Novo Meta Verified pode custar mais de R$ 10 mil por ano no Brasil

Novo Meta Verified pode custar mais de R$ 10 mil por ano no Brasil

Assinatura do Meta Verified dá ao usuário o selo de verificado (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Meta ampliou os serviços de Meta Verified para empresas no Brasil com quatro planos de assinatura.
Os planos incluem selo de verificado, suporte técnico por chamada, links nos reels e proteção contra falsificação de funcionários.
Preços dos planos: Standard (R$ 53,90/mês ou R$ 519/ano), Plus (R$ 109/mês ou R$ 1.159,90/ano), Premium (R$ 289,90/mês ou R$ 3.499,90/ano) e Max (R$ 849,90/mês ou R$ 10.000/ano).
A assinatura só pode ser feita via celular (Android ou iPhone/iOS) e será disponibilizada de forma faseada.

A Meta ampliou os serviços para empresas no Brasil, que agora passam a contar com quatro planos de Meta Verified. A assinatura pode ultrapassar os R$ 10 mil por ano. Numa nota à imprensa, a empresa disse que os novos planos ajudam as empresas “a alcançar novas maneiras de construir credibilidade nos aplicativos da Meta e expandir sua marca”.

Talvez o benefício mais visado do Meta Verified seja o disputado selo de verificado, que só é concedido depois que o dono da conta comprova a identidade. A chegada desta oferta ao Brasil ocorreu em junho de 2023, inicialmente com Instagram e Facebook. Já no evento Meta Conversations deste ano, realizado em junho, o conglomerado de Mark Zuckerberg também liberou o serviço pago para WhatsApp.

Quanto custa o Meta Verified?

A assinatura do Meta Verified prevê selo de verificado para todos os clientes. Cada plano traz benefícios diferenciados, como suporte técnico por chamada telefônica, links nos reels ou e proteção contra falsificação de funcionários.

A empresa disse que a decisão de ampliar o Verified foi tomada após ouvir os clientes, que deram o feedback de que a oferta de assinatura não deveria ser única. O novo formato permite que cada negócio decida o plano de acordo com a maturidade, os objetivos e a atividade dele.

Mark Zuckerberg é o principal nome da Meta (imagem: reprodução)

Os preços praticados são os seguintes:

Meta Verified Standard: a partir de R$ 53,90 por mês ou R$ 519 por ano

Meta Verified Plus: a partir de R$ 109 por mês ou R$ 1.159,90 por ano

Meta Verified Premium: a partir de R$ 289,90 por mês ou R$ 3.499,90 por ano

Meta Verified Max: a partir de R$ 849,90 por mês ou R$ 10.000 por ano

Como funciona e como contratar?

Os valores listados contemplam os benefícios em apenas uma conta na Meta. Uma empresa que deseja o Meta Verified no perfil do Instagram e no número de WhatsApp, por exemplo, precisa contratar duas assinaturas. Normalmente são oferecidos descontos para compras em conjunto.

A Meta ressalta que a assinatura só pode ser feita via celular (Android ou iPhone/iOS). Também diz que o programa será ofertado aos poucos, de forma faseada.

Tabela com os planos do Meta Verified (imagem: reprodução)
Novo Meta Verified pode custar mais de R$ 10 mil por ano no Brasil

Novo Meta Verified pode custar mais de R$ 10 mil por ano no Brasil
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp: Meta pode usar tradutor próprio para conversas no aplicativo

WhatsApp: Meta pode usar tradutor próprio para conversas no aplicativo

WhatsApp deve adotar tecnologia da própria Meta para traduzir mensagens (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta está testando sua ferramenta própria para traduzir mensagens no WhatsApp. Anteriormente, o recurso apareceu na versão beta do aplicativo usando o tradutor em tempo real do Google. Apesar de conhecida por suas redes sociais, a Meta investe em tecnologias de tradução de idiomas — faz sentido que ela as use no app.

Como revelado na semana passada, o tradutor em tempo real do WhatsApp continua na fase de desenvolvimento. Não há previsão de quando ele será lançado. Contudo, o fato da Meta incluir uma tecnologia própria no recurso é um sinal de que a empresa não deve desistir da ideia — afinal, estar em desenvolvimento não é sinônimo de que será lançado um dia.

Meta usando tradutor próprio no WhatsApp

Atualização no WhatsApp Beta mostra que ferramenta de tradução está usando tecnologia da Meta, não mais a do Google (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

A Meta possui investimentos em tecnologias de tradução. No ano passado, a empresa liberou uma IA capaz de traduzir e transcrever quase 100 línguas. Mas no beta do WhatsApp, a ferramenta em desenvolvimento conta com suporte para poucos idiomas, sendo português brasileiro um deles — inclusive nós somos um dos países mais ativo no ZapZap.

Outras línguas com suporte são:

Inglês

Árabe

Espanhol

Russo

Hindi

Naturalmente, o recurso deve ser expandido para mais idiomas no futuro. Um dos projetos da Meta envolve a proteção de línguas extintas ou em risco de extinção. Assim, podemos sonhar que esses idiomas terão suporte no futuro.

Nessa nova descoberta do site WABetaInfo, é explicado que o tradutor poderá ser ativado automaticamente para todas as mensagens recebidas ou selecionar aquelas que deseja traduzir.

A adoção do tradutor da Meta não muda o sistema de pacotes de idioma. Por exemplo, se o usuário conversa com algum falante de espanhol, ele precisa ter baixado o pacote da língua. Com isso, a ferramenta realizará a tradução fazendo o processamento diretamente do dispositivo — sem depender da nuvem, o que mantém a privacidade da conversa.

No novo print divulgado pelo WABetaInfo vemos que o pacote de idioma espanhol para inglês tem 72 MB de tamanho. Como o armazenamento dos celulares está cada vez maior em suas versões-base, quem quer ser poliglota ou conversar com pessoas de outros países não precisará se preocupar com falta de espaço.

Com informações: WABetaInfo e Android Authority
WhatsApp: Meta pode usar tradutor próprio para conversas no aplicativo

WhatsApp: Meta pode usar tradutor próprio para conversas no aplicativo
Fonte: Tecnoblog

Meta suspende IA generativa no Brasil após pressão da ANPD

Meta suspende IA generativa no Brasil após pressão da ANPD

Meta pretendia liberar Meta AI para WhatsApp, Instagram e Facebook ainda em julho (Ilustração: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Meta suspendeu os recursos de inteligência artificial generativa de Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger no Brasil, como o criador de figurinhas. A empresa tomou a decisão após a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) proibir a coleta de dados de usuários para treinar modelos de IA.

Em nota, a Meta explica que a pausa nos serviços de IA é justamente para resolver as questões legais envolvendo as ferramentas. “Decidimos suspender ferramentas de genAI que estavam ativas no Brasil enquanto engajamos com a ANPD para endereçar suas perguntas sobre IA generativa”, afirma a companhia.

Caixa de busca com IA da Meta no Instagram (Imagem: Reprodução / Tecnoblog)

Além do criador de figurinhas do WhatsApp, a Meta pretendia lançar ainda em julho a Meta AI. A ferramenta seria integrada a Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger para conversar com usuários, dar respostas, gerar textos e criar imagens, de forma parecida com ChatGPT e Gemini. O botão chegou a aparecer para alguns usuários no Brasil.

ANPD proibiu Meta de usar dados de usuários para treinar IA

Em junho, a empresa causou revolta com a decisão de usar dados dos usuários para treinar seus modelos de inteligência artificial. Os próprios usuários levantaram preocupações envolvendo privacidade de fotos e vídeos, além de direitos autorais de obras artísticas publicadas nas plataformas. Para impedir isso, era necessário enviar uma solicitação à companhia.

No dia 2 de julho, a ANPD ordenou a suspensão no treinamento das IAs da Meta com dados de usuários brasileiros, sob pena de R$ 50 mil por dia em caso de descumprimento. O órgão considerou que existem riscos “de dano grave e de difícil reparação” envolvendo estes procedimentos.

Na ocasião, a companhia declarou estar “desapontada” e considerou que a decisão da ANPD era um “retrocesso”, que atrasaria a “chegada de benefícios da IA para as pessoas no Brasil”.

Com informações: G1, O Globo
Meta suspende IA generativa no Brasil após pressão da ANPD

Meta suspende IA generativa no Brasil após pressão da ANPD
Fonte: Tecnoblog