Category: Meta

Como excluir a conta do Facebook definitivamente

Como excluir a conta do Facebook definitivamente

Saiba as diferentes formar de apagar sua conta no Facebook (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Há duas formas de apagar uma conta do Facebook. A primeira é usar o navegador do celular ou do PC para acessar o link dedicado para a exclusão do perfil e seguir as instruções para concluir o processo.

Também é possível deletar a conta do Facebook acessando a Central de Contas pelo aplicativo para celulares Android e iPhone. Assim, você pode selecionar os perfis que você deseja apagar permanentemente no menu “Propriedade e controle da conta”.

Veja detalhadamente como excluir o Facebook definitivamente pelo PC e celular.

ÍndiceComo excluir a conta do Facebook pelo link (celular e PC)1. Acesse o link para excluir a conta do Facebook2. Marque a opção “Excluir conta” do Facebook3. Clique em “Prosseguir com a exclusão” da contaComo apagar a conta do Facebook pelo app1. Acesse o menu principal do Facebook2. Abra as configurações do Facebook3. Vá para a Central de Contas da Meta4. Selecione “Dados pessoais” e “Controle da conta”5. Toque em “Desativação ou exclusão” e escolha a conta6. Selecione o perfil para deletar a conta do Facebook7. Marque “Excluir conta” do FacebookO que acontece ao excluir a conta do Facebook?Minha conta é apagada se eu desinstalar o app do Facebook?Por que não consigo excluir a conta do Facebook?Dá para apagar a conta do Facebook que não tenho mais acesso?É possível excluir a conta do Facebook de uma pessoa falecida?Qual é a diferença entre excluir e desativar a conta do Facebook?É possível reativar uma conta excluída do Facebook?

Como excluir a conta do Facebook pelo link (celular e PC)

1. Acesse o link para excluir a conta do Facebook

Use o navegador do seu PC para acessar facebook.com/deactivate_delete_account, página oficial para desativar ou excluir a conta do Facebook. Se necessário, faça login na conta do Facebook que será excluída definitivamente.

Importante: você também pode usar esse link para excluir o Facebook pelo celular. O processo é igual em um navegador mobile.

Tela inicial da página de desativação ou exclusão da conta do Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Marque a opção “Excluir conta” do Facebook

Selecione a opção “Excluir conta” para iniciar o processo para deletar sua conta no Facebook.

Selecionando a opção “Excluir conta” do Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Clique em “Prosseguir com a exclusão” da conta

Clique no botão azul “Prosseguir com a exclusão” para avançar. Então, siga as instruções até concluir o processo para excluir o Facebook.

Clicando na opção “Prosseguir com a exclusão” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como apagar a conta do Facebook pelo app

1. Acesse o menu principal do Facebook

Abra o aplicativo do Facebook no seu celular e acesse o menu principal:

No iPhone (iOS): toque no botão “Menu”, no canto inferior direito do aplicativo;

No Android: toque no botão com três riscos ou com a sua foto de perfil, no canto superior direito da tela.

Abrindo o menu principal do Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Abra as configurações do Facebook

Desça a tela do menu principal e toque em “Configurações e privacidade” para expandir as opções. Então, toque em “Configurações” para acessar um menu com mais detalhes.

Acessando as configurações do Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Vá para a Central de Contas da Meta

Na caixa no topo da tela, toque em “Ver mais na Central de Contas” para abrir o espaço de gerenciamento de contas das plataformas da Meta.

Sendo direcionado para a Central de Contas da Meta (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Selecione “Dados pessoais” e “Controle da conta”

Na seção “Configuração de contas”, toque em “Dados pessoais” para ver mais informações. Depois, toque em “Propriedade e controle da conta” para acessar o menu com a opção para apagar a conta do Facebook.

Abrindo os menus “Dados pessoais” e “Propriedade e controle da conta” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Toque em “Desativação ou exclusão” e escolha a conta

Na próxima tela, toque em “Desativação ou exclusão” para iniciar o processo para excluir o perfil no Facebook. 

Acessando o menu “Desativação ou exclusão” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Selecione o perfil para deletar a conta do Facebook

Toque em cima do perfil do Facebook que você excluirá definitivamente para continuar.

Selecionando o perfil do Facebook que será excluído (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Marque “Excluir conta” do Facebook

Selecione a opção “Excluir conta” para confirmar que você irá deletar o Facebook. Por fim, toque em “Continuar” e siga as instruções para excluir o Facebook definitivamente.

Confirmando a exclusão da conta do Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O que acontece ao excluir a conta do Facebook?

Ao excluir sua conta do Facebook, as seguintes ações ocorrem:

Exclusão permanente: sua conta será excluída permanentemente após 30 dias da solicitação. Você pode cancelar a exclusão antes desse prazo;

Perda de dados: todo o conteúdo do seu perfil, como fotos, vídeos e publicações, será apagado permanentemente. Por isso, é recomendado baixar suas informações do Facebook antes da exclusão;

Facebook Messenger: você perderá o acesso às conversas no Facebook Messenger. As mensagens enviadas anteriormente ainda podem permanecer visíveis para seus contatos;

Logins de terceiros: você não poderá usar sua conta do Facebook para fazer login em aplicativos e sites de terceiros. Desvincule a conta da rede social desses serviços antes da exclusão;

Meta Quest: se você usa a conta do Facebook para acessar o Meta Quest, todos os seus dados serão excluídos, incluindo compras e conquistas. Os créditos da loja também serão perdidos.

Minha conta é apagada se eu desinstalar o app do Facebook?

A conta do Facebook não é excluída ao desinstalar o aplicativo do seu celular. Essa ação apenas apaga o software usado para acessar a rede social através do seu dispositivo. Sua conta e dados permanecem seguros nos servidores do Facebook.

Por que não consigo excluir a conta do Facebook?

Diversos fatores podem impedir a exclusão da sua conta no Facebook. Alguns deles são:

Atividades pendentes: veja se há solicitações de amizade em aberto, publicações em rascunho ou outras ações não concluídas. Finalize ou cancele essas atividades antes de tentar excluir a conta;

Campanhas de anúncios ativas: se você gerencia anúncios no Facebook Ads, encerre ou cancele todas as campanhas em andamento. O Facebook impede a exclusão da conta enquanto houver campanhas ativas;

Pagamentos pendentes: confira se você não possui nenhum pagamento pendente no Facebook. Caso possua, regularize antes de tentar excluir a conta;

Contas vinculadas: verifique se sua conta não está vinculada com outras plataformas ou jogos. Caso esteja, desvincule antes de excluir o perfil na rede social;

Restrição de segurança: se você recuperou o acesso à sua conta recentemente, o Facebook pode impor um período de espera visando confirmar sua identidade. Essa medida de segurança impede exclusões não autorizadas;

Problemas técnicos: instabilidades no Facebook podem impedir a exclusão da conta. Aguarde alguns minutos e tente realizar a ação novamente.

Dá para apagar a conta do Facebook que não tenho mais acesso?

Sim, é possível apagar uma conta do Facebook mesmo sem acesso. A primeira opção é tentar recuperar o acesso ao Facebook antigo usando a ferramenta “Encontre sua conta” e, depois, realizar o processo de exclusão.

Outra alternativa é visitar seu antigo perfil usando uma nova conta do Facebook, selecionar o botão de três pontos e escolher a opção “Bloquear”. Em seguida, informe que a conta é falsa ou está tentando se passar por outra pessoa.

É possível excluir a conta do Facebook de uma pessoa falecida?

Sim, é possível apagar a conta do Facebook de uma pessoa que faleceu. A rede social tem uma página de suporte para a exclusão da conta ou transformar o perfil de alguém falecido em um memorial.

A solicitação deve ser feita por amigos ou familiares e exige o envio de um documento que comprove o óbito da pessoa. Então, o Facebook atenderá ao pedido de exclusão do perfil ou transformação da página em memorial.

Qual é a diferença entre excluir e desativar a conta do Facebook?

Excluir a conta do Facebook significa apagar de forma permanente um perfil na rede social. Todas as informações, incluindo publicações, fotos, vídeos e outros conteúdos, são deletados de forma definitiva após 30 dias da solicitação.

Já desativar a conta do Facebook é uma ação temporária para quem deseja ter um descanso da rede social. O perfil se torna invisível para outros usuários, mas os dados permanecem armazenados nos servidores para que a pessoa reative a conta a qualquer momento.

É possível reativar uma conta excluída do Facebook?

Sim, é possível reativar uma conta deletada do Facebook, mas apenas em um prazo de 30 dias após a solicitação de exclusão. Para reativar a conta, basta fazer login na rede social e selecionar a opção “Cancelar exclusão”.

Após 30 dias, a exclusão da conta do Facebook se torna permanente e não é possível recuperá-la. O perfil e todos os dados relacionados são deletados dos servidores. Nesse caso, será necessário criar outra conta para voltar a usar a rede social.
Como excluir a conta do Facebook definitivamente

Como excluir a conta do Facebook definitivamente
Fonte: Tecnoblog

Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart

Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart

Ray-Ban Meta vai estrelar dois comerciais no Super Bowl 2025, evento com propaganda mais cara do mundo (Imagem: Reprodução/Meta)

Mark Zuckerberg quebrou os seus porquinhos e vai gastar milhões de dólares no Super Bowl LIX, a final da liga de futebol americano dos EUA. A Meta divulgou nesta segunda-feira (3) que comprou dois slots de anúncios para exibir propagandas do Ray-Ban Meta, seus óculos inteligentes. A campanha contará com Chris Hemsworth, Chris Pratt, Kris Jenner e será dirigida por Matthew Vaughn — diretor da franquia Kingsman e X-Men: Primeira Classe.

Primeira parte da propaganda do Ray-Ban Meta foi divulgada

A Meta liberou uma das propagandas que será exibida no próximo domingo (9) durante a partida entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles. Na verdade, a big tech lançou a versão estendida de um anúncio que terá apenas 30 segundos no Super Bowl.

A propaganda mostra Chris Hemsworth e Chris Pratt, ambos com um Ray-Ban Meta, em uma suposta galeria de arte. Hemsworth acaba comendo uma banana que estava colada na parede com uma silver tape, mas na verdade é uma obra de arte de R$ 35 milhões. Pratt avisa o que ele fez e depois eles são pegos por Kris Jenner, revelando que a galeria é a casa da socialite.

A Meta, até o momento, não revelou o quanto gastou nas propagandas. Porém, estimativas apontam que o preço de um anúncio de 30s no Super Bowl custa entre US$ 7 milhões (R$ 40,6 milhões) e US$ 8 milhões (R$ 46 milhões). Como foram dois espaços, a Meta pode ter gastado pelo menos R$ 80 milhões na propaganda — sem contar o cache dos atores diretores e custo de produção.

Por que a Meta fará um investimento tão grande na divulgação do Ray-Ban Meta?

Headset VR e óculos smarts da Samsung pode ter forçado Meta a ampliar divulgação dos seus óculos smart (imagem: reprodução)

A Meta pode estar investindo pesado na divulgação do Ray-Ban Meta para se antecipar à concorrência da Samsung. A sul-coreana deve lançar seus óculos smart e headset VR em 2025, o que pode impactar a venda dos smarts glasses da Meta. A big tech não tem uma presença de mercado tão grande quanto a Samsung.

A entrada da sul-coreana no mercado de óculos smarts pode repetir o que ocorreu com os anéis inteligentes. Como está presente em praticamente todos os lugares do mundo, a Samsung pode roubar a venda de empresas que tem uma presença limitada, como a Meta. Os óculos da big tech são vendidos nos Estados Unidos, Canadá e alguns países europeus.

Com informações de The Verge
Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart

Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart
Fonte: Tecnoblog

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta vai ouvir opiniões de especialistas de fora da empresa (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Meta poderá interromper o desenvolvimento de um sistema de IA caso identifique um risco extremo de catástrofe associado a ele.
Segundo um documento da plataforma, os riscos são classificados em dois níveis: alto, quando o sistema facilita uma ação perigosa, e crítico, quando ele a torna possível.
A avaliação desses riscos será conduzida por pesquisadores internos e externos, enquanto as decisões ficarão a cargo de “tomadores de decisão de nível sênior”.

A Meta publicou um novo documento sobre suas políticas para inteligência artificial, em que afirma que pode parar o desenvolvimento de um sistema caso considere que existe um risco extremo de catástrofe associado a ele, e pode não lançar um produto caso exista um risco alto.

O documento, chamado “Frontier AI Framework” (ou “Estrutura para IA de vanguarda”, em tradução livre), tem 21 páginas. Ele traz informações sobre a classificação de riscos adotada pela Meta e como esta avaliação será feita.

Quais as classificações de risco das IAs da Meta?

A Meta tem duas classificações de risco em que tomará medidas para evitar problemas: risco alto e risco extremo (ou crítico, como a empresa chama). Nos dois casos, a companhia considera os riscos de que estes sistemas possam ajudar em ataques de cibersegurança, químicos ou biológicos. Contudo, há uma diferença entre eles:

Risco alto: o sistema facilita a ação, mas não chega a torná-la viável

Risco crítico: o sistema torna a ação possível e os riscos não podem ser mitigados durante a implementação

Cenário crítico não pode ser mitigado, na avaliação da Meta (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O que a Meta faria nestas situações?

No caso de risco alto, a Meta diz que o sistema não seria lançado, tendo seu acesso limitado a um time de pesquisadores, como forma de proteção contra vazamentos. Neste cenário, a empresa trabalharia para mitigar o risco e reduzi-lo ao nível moderado (em que a IA não poderia ajudar em um ataque).

Já no caso de risco crítico, as medidas são mais extremas. A Meta diz que, neste cenário, pausaria o desenvolvimento para avaliar se existem barreiras para impedir um cenário de catástrofe. O acesso seria limitado a um pequeno número de especialistas, com medidas para evitar invasões e vazamentos.

Como a Meta vai avaliar os riscos?

De acordo com o documento, a Meta vai considerar a opinião de pesquisadores internos e externos, com “tomadores de decisão de nível sênior” revisando estes comentários. A companhia diz que o campo científico de avaliações de risco não é, neste momento, suficientemente robusta para fornecer métricas quantitativas.

Com informações de Meta e TechCrunch
Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo
Fonte: Tecnoblog

Meta AI vai usar Reels que você viu para personalizar respostas

Meta AI vai usar Reels que você viu para personalizar respostas

Meta AI funciona no WhatsApp, Messenger, Instagram e Facebook (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta anunciou que seu chatbot com inteligência artificial, a Meta AI, poderá usar dados do Facebook e do Instagram para dar respostas mais adequadas aos pedidos. Além disso, a ferramenta terá uma memória para armazenar detalhes sobre o usuário, como preferências alimentares e interesses.

A memória da Meta AI estava em testes desde o ano passado. Agora, o recurso será disponibilizado inicialmente no Facebook, Messenger e WhatsApp para Android e iOS nos Estados Unidos e no Canadá. Não há previsão de chegada a outros mercados, como o Brasil.

Meta AI vai “decorar” informações de conversas (imagem: divulgação)

Como a Meta AI vai usar informações de Facebook e Instagram?

A Meta usará as informações coletadas do Facebook e do Instagram para dar respostas mais adequadas. No exemplo dado pela empresa, caso o usuário pergunte o que fazer no fim de semana, a Meta AI pode usar a localização cadastrada no perfil do Facebook para dar recomendações naquele lugar.

Isso também vale para interações com conteúdo: se você viu reels de artistas country, diz a Meta, o chatbot pode recomendar um show de música country.

Como funciona a memória da Meta AI?

A memória da Meta AI armazena informações sobre o usuário obtidas durante as conversas. Estas informações podem ser as principais de uma mensagem escrita, mas também podem ser detalhes mencionados durante o bate-papo com a IA.

No exemplo dado pela Meta, a pessoa pede uma receita para o café da manhã, e a Meta AI sugere omelete. O usuário, então, diz ser vegano, e a inteligência artificial armazena esta informação na memória. Futuramente, quando tiver que recomendar alimentos, o chatbot saberá desta preferência. Os usuários poderão acessar a memória e apagar as informações indesejadas.

O recurso de memória da IA, porém, não é uma novidade. O ChatGPT conta com uma ferramenta idêntica há quase um ano.

Questionada pelo Verge, a Meta disse que, no momento, não oferecerá opções para desativar estes recursos. “Acreditamos que as melhores experiências são personalizadas”, disse o porta-voz da companhia.

Com informações da Meta, Verge e TechCrunch
Meta AI vai usar Reels que você viu para personalizar respostas

Meta AI vai usar Reels que você viu para personalizar respostas
Fonte: Tecnoblog

Meta começa a mostrar anúncios publicitários no Threads

Meta começa a mostrar anúncios publicitários no Threads

Meta começa a mostrar anúncios publicitários no Threads (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Meta começou a testar anúncios no Threads, inicialmente para usuários dos EUA e Japão.
Os anúncios são personalizados com base na atividade dos usuários no Threads, Instagram e na navegação pela web.
De acordo com Adam Mosseri, chefe do Instagram e Threads, os testes serão monitorados, mas ainda não há previsão para expansão a outros países.

Uma das razões pelas quais muita gente gosta do Threads é o fato de a rede social não mostrar publicidade aos usuários. Mas esse benefício, por assim dizer, não vai durar muito mais tempo. Dona do serviço, a Meta começou a testar a exibição de anúncios publicitários na plataforma.

A decisão foi confirmada por Adam Mosseri, chefe do Instagram e também do Threads. De acordo com o executivo, trata-se de um pequeno teste que, por ora, envolve apenas uma pequena base de usuários nos Estados Unidos e no Japão:

Estamos iniciando um pequeno teste de anúncios no Threads com um grupo de marcas nos EUA e Japão. Sabemos que haverá muito feedback sobre como devemos tratar os anúncios, e estamos nos certificando de que eles se aproximem de postagens no Threads que você acharia relevante e interessante.

Vamos monitorar de perto esse teste antes de torná-lo mais amplo, com o objetivo de levar os anúncios no Threads a um lugar onde sejam tão interessantes quanto o conteúdo orgânico [gerado pelos usuários].

Adam Mosseri, chefe do Instagram e do Threads

Adam Mosseri, líder do Instagram (imagem: divulgação/Meta)

Como funcionam os anúncios no Threads?

A Meta ainda não deu detalhes sobre como funcionam os anúncios da rede social. Mas, em uma página de ajuda, a companhia explica que a publicidade é exibida de acordo com determinados dados do usuário. Exemplos desses dados:

a sua atividade no Threads e no Instagram, como as pessoas que você segue ou as publicações que você curte;

o conteúdo dos posts que você cria ou com os quais interage no Threads ou no Instagram;

a sua atividade fora das tecnologias da Meta (como navegação na web, presumivelmente).

Como a nota de Mosseri sugere, ainda não está claro quando os anúncios serão expandidos para mais países. Mas uma coisa já pode ser dada como certa: a publicidade na rede social está vindo para ficar. Rumores que ganharam força no final do ano passado já afirmavam que 2025 seria o ano do surgimento de anúncios no Threads.
Meta começa a mostrar anúncios publicitários no Threads

Meta começa a mostrar anúncios publicitários no Threads
Fonte: Tecnoblog

Meta oferece até US$ 5 mil para tiktokers migrarem para Instagram

Meta oferece até US$ 5 mil para tiktokers migrarem para Instagram

Mark Zuckerberg quer roubar criadores de conteúdo do TikTok e plataformas rivais (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta criou uma campanha nos EUA para atrair tiktokers populares para as suas redes sociais. A big tech promete pagar até US$ 5.000 (R$ 29.761) para quem trocar a plataforma chinesa pelo Instagram e Facebook. Com essa estratégia, Mark Zuckerberg espera ganhar os tiktokers que estão preocupados em perder acesso a sua fonte de renda com um possível novo bloqueio do app no país.

Como explica a BBC, o novo programa da Meta não cita explicitamente o TikTok. A big tech apenas diz que o Breakthrough Bonus, nome do programa, é voltado para criadores de conteúdo que são novos no Facebook, Instagram e tem presença social em outras plataformas.

Dado o timing do lançamento da campanha, é difícil não associar a novidade com uma estratégia para capturar influencers do TikTok. Com o risco do banimento da plataforma nos Estados Unidos, houve o crescimento no download dos app chineses Red Note e Lemon8. A expectativa da Meta (e dos analistas) era de que o Reels do Instagram fosse a principal escolha do público do TikTok.

TikTok até escapou do banimento, mas ainda a chances de que Trump force a sua venda para um americano (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O que a Meta está oferecendo para tiktokers usarem suas redes?

Além de US$ 5.000, quem for aprovado no programa estará automaticamente autorizado a monetizar nas plataformas da Meta. A aprovação no Breakthrough também inclui a entrada no programa de monetização de conteúdo da big tech e o selo de verificação gratuito.

O valor do bônus de US$ 5.000 é baseado em uma avaliação feita pela Meta na “presença social” do candidato na outra rede social.

O que é necessário para participar do novo programa da Meta?

Primeiro, é necessário que o criador de conteúdo esteja baseado nos Estados Unidos. Ou seja, se você é um criador e mora no Brasil, não pode participar. Essa exigência faz sentido ao lembrarmos o contexto do lançamento do programa: possível banimento do TikTok nos EUA.

O criador também precisa atender as seguintes exigências:

Ter mais de 18 anos

Ter ou criar uma conta profissional no Instagram e Facebook

Não participar de nenhum outro programa de monetização do Facebook

Participantes precisam publicar reels no Instagram e no Facebook para ganhar o bônus (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para ganhar o bônus de até US$ 5.000 também é necessário publicar 20 reels no Facebook e 10 reels no Instagram, divididos em um período de 30 dias cada — a publicação precisa ser feito nativamente nas duas redes.

A aplicação será feito no app do Facebook e Instagram para dispositivos mobiles. Não é possível realizar isso nos sites.

Com informações de BBC e TechCrunch
Meta oferece até US$ 5 mil para tiktokers migrarem para Instagram

Meta oferece até US$ 5 mil para tiktokers migrarem para Instagram
Fonte: Tecnoblog

O pontapé inicial da tecnologia em 2025

O pontapé inicial da tecnologia em 2025

O pontapé inicial da tecnologia em 2025 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais produtos darão o que falar em 2025? Rumores e vazamentos não faltam para esquentar as especulações. Atualização da linha SE dos iPhones; modelos Slim (ou Air?) dos smartphones topo de linha de Apple e Samsung; novos óculos inteligentes da Meta com displays nas lentes. Isso sem falar dos destaques inusitados da primeira grande feira tech do ano, a CES.

Abrimos 2025 no Tecnocast fazendo um apanhado do que deve vir por aí no ano, e como esses novos produtos mexem com o mercado. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Thássius Veloso

Giovanni Santa Rosa

Josué de Oliveira

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Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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O pontapé inicial da tecnologia em 2025

O pontapé inicial da tecnologia em 2025
Fonte: Tecnoblog

Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo

Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo

Filtros como o do Coringa fizeram sucesso entre usuários (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Instagram e o Facebook deixaram de oferecer, nesta terça-feira (dia 14/01), suporte a filtros de realidade aumentada feitos por criadores. A medida foi anunciada pela Meta em agosto do ano passado e, agora, o prazo chegou.

Com isso, efeitos que alteravam o rosto, o corpo e o ambiente não poderão mais ser usados. Isso inclui vários jogos interativos, que podiam ser gravados e publicados nas redes sociais, e também “máscaras”, como a que imitava a maquiagem do Coringa.

Além dos filtros, as plataformas Meta Spark Studio, Players e Hub foram encerradas pela empresa. Elas eram usadas pelos criadores que desenvolviam efeitos, máscaras e jogos de AR. Empresas também recorriam a estas ferramentas como forma de marketing, para criar filtros que impulsionassem seus produtos.

Oficialmente, a Meta diz que priorizará investimentos em outras áreas, o que impossibilita dar suporte a essas ferramentas a longo prazo. O interesse em inteligência artificial e o fracasso do metaverso podem estar ligados a esta decisão. Mesmo assim, filtros e efeitos criados pela própria empresa continuarão disponíveis para os usuários.

Instagram lançou filtros em resposta ao Snapchat

Os filtros de realidade aumentada remetem a uma antiga disputa nas redes sociais. A ferramenta ganhou popularidade em um concorrente da Meta: o Snapchat.

O Snapchat lançou suas sete primeiras “Lenses”, como chama os filtros de realidade aumentada, em setembro de 2015. Elas foram desenhadas pela própria equipe do app. Em abril de 2017, foi a vez de a Meta (ainda chamada Facebook) entrar no jogo, com os Camera Effects, que seriam expandidos para o Instagram posteriormente.

Meta colocou primeiros filtros no Facebook em 2017 (imagem: Divulgação)

Não foi a primeira vez que a companhia de Mark Zuckerberg se “inspirou” no Snapchat. Após tentativas frustradas de comprar a concorrente, a gigante das redes sociais “clonou” os Snapchat Stories, publicações curtas que ficavam no ar por apenas 24 horas, e lançou os Instagram Stories.

No fim de 2017, o Snapchat abriu o app Lens Studio para quem quisesse criar seus efeitos. Já a Meta liberou o Spark AR Studio para todos em agosto de 2019.

A decisão de encerrar os filtros, porém, partiu apenas da Meta. O Snapchat continua com os efeitos de realidade aumentada, e outro importante player das redes sociais aposta ainda mais alto nestas ferramentas: o TikTok promete pagar os criadores de filtros que viralizarem.
Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo

Instagram acaba com filtros AR feitos por criadores de conteúdo
Fonte: Tecnoblog

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI pode ter usado material protegido por direitos autorais com aval de Mark Zuckerberg (imagem: ilustração/Vitor Pádua)

A Meta pode ter usado material pirateado para treinar a Llama, modelo de linguagem grande usado para o desenvolvimento da sua IA generativa. A informação foi revelada após a remoção de sigilo de parte da documentação de um dos processos de violação de direitos autorais. Segundo o documento, Mark Zuckerberg autorizou o treinamento da Llama usando artigos e livros divulgados na LibGen e outras fontes piratas.

O caso no qual a documentação foi publicada é o Kadrey et al. contra a Meta, processo que tem entre seus autores os escritores Richard Kadrey (Sandman Slim), Christopher Golden (conhecido por adaptações literárias de séries, como o livro Sons of Anarchy: Bratva e diversas obras de Buffy: A Caça-Vampiros) e conhecida comediante Sarah Silverman.

Meta liberou sua IA generativa para oWhatsApp, Instagram e Facebook, mas parte do treinamento pode ter usado material pirata (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por que acusam Mark Zuckerberg de ter autorizado piratear livros para o Llama?

A documentação que teve o sigilo removido mostra conversas entre usuários da Meta onde é citado que “MZ” aprovou o uso da LibGen e o download via torrent de arquivos do repositório. MZ seria a sigla para Mark Zuckerberg. Não se sabe qual versão do Llama, que é o motor da Meta AI, foi treinada com material oriundo da plataforma.

Além da LibGen, a defesa da Meta afirma que os autores do processo sabiam do uso de outras “shadow libraries” (bibliotecas secretas em tradução livre). A defesa também usa a alegação de que agiu sob “fair use” (uso justo na tradução direta), uma doutrina usada no direito americano que permite o uso de obras sob direito autoral para criar algo novo desde que seja suficientemente transformativo.

Os autores do processo rejeitam essa argumentação de uso justo. E é nessa área que a disputa deve seguir. Afinal, com uma IA generativa como a Meta AI você pode criar textos novos e pedir no prompt a inspiração de alguma obra. Contudo, o usuário também pode pedir a explicação da história de livros.

Mark Zuckerberg teria aprovado o uso da LibGen e outras fontes piratas para o treinamento da Llama (Foto: Divulgação/Meta)

O que é a LibGen?

A LibGen é uma plataforma focada no fornecimento de artigos científicos publicados em revistas pagas — o que por si só já gera um debate sobre direitos autorais. Contudo, parte do acervo do site inclui livros, quadrinhos, audiolivros e outras produções literárias.

Anteriormente, a Meta alegou que usou parte do banco de dados do Books3, um repositório de livros usados por empresas de IA para treinar seus modelos. O Books3 também tem seus problemas ligados a direitos autorais e acusações de pirataria.

Fora o possível uso da LibGen, o processo mostra que engenheiros e desenvolvedores da Meta buscaram remover as atribuições de dados e metadados que indicassem a origem do material usado no treinamento. A ideia seria esconder fontes ilícitas, como repositórios piratas e conteúdos protegidos por direito autoral.

Com informações de Wired e TechCrunch
Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen
Fonte: Tecnoblog

Brasil dá 72 horas para Meta explicar mudança na moderação de redes sociais

Brasil dá 72 horas para Meta explicar mudança na moderação de redes sociais

Mark Zuckerberg anunciou mudanças na política de moderação da Meta (imagem: reprodução/Tecnoblog)

Resumo

O governo brasileiro deu 72 horas para a Meta explicar a mudança na moderação de conteúdo nas suas plataformas.
Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, há preocupação com uma possível facilitação da desinformação e de “conteúdo impróprio”.
A medida acontece poucos dias depois de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciar que a checagem de fatos será substituída pelas “notas da comunidade”, igual ao X de Elon Musk.

Autoridades brasileiras manifestaram preocupação com a mudança na política de moderação de conteúdo que Mark Zuckerberg anunciou para os serviços da Meta — as plataformas Facebook, Instagram e Threads, principalmente. Diante disso, o governo deu um prazo de 72 horas para que a companhia preste esclarecimentos.

Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, deu a entender que o governo federal teme que a Meta deixe de fazer o devido controle sobre o conteúdo que é publicado em suas redes sociais, abrindo espaço para publicações discriminatórias ou desinformação.

Isso impacta de forma muito grande a sociedade brasileira. Impacta nas crianças, quando se fala de conteúdo impróprio e de tráfico de crianças. Impacta na segurança pública, quando se trata de informações que dizem respeito à segurança das pessoas, à prática criminosa.

(…) As pessoas acabam não conseguindo distinguir o que é verdade do que é mentira. Isso acaba impactando no país, na nação, nas pessoas e na economia. Estamos falando de soberania nacional.

Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil

AGU dá prazo de 72 horas para Meta prestar esclarecimentos

Diante das preocupações do governo, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirma ter enviado uma notificação extrajudicial à Meta na quinta-feira (09/01) com um pedido de esclarecimentos sobre as mudanças em sua política de moderação. A companhia tem até a segunda-feira (13/01) para responder.

Na notificação, a AGU solicita que a Meta informe quais são as “providências que vem sendo adotadas a respeito do dever de cuidado com relação à coibição de violência de gênero, proteção de crianças e adolescentes, prevenção contra racismo, homofobia, prevenção contra suicídio, óbices e discursos de ódio e outros temas de direito fundamental”.

Meta é dona de WhatsApp, Instagram e Facebook (arte: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Zuckerberg promete adotar “notas da comunidade”

A desconfiança do governo brasileiro teve início depois que Mark Zuckerberg anunciou que as plataformas da Meta trocarão a checagem de fatos por “notas da comunidade”, mecanismo já adotado no X em que os próprios usuários sinalizam e corrigem publicações inconsistentes.

Com isso, Zuckerberg deu a entender que as políticas de conteúdo do Facebook e Instagram serão menos restritivas. Por outro lado, o líder da Meta também deixou a impressão de que essa mudança é uma forma de alinhar as operações da companhia ao plano de governo de Donald Trump, que assumirá novamente a presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro.

Como todo imbróglio com peso político, esse é um assunto que ainda deve render muitos desdobramentos.

Com informações da Agência Brasil
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Fonte: Tecnoblog