Category: Memória RAM

Galaxy Watch 6 Classic custa R$ 1 mil em oferta histórica na Black Friday da Amazon

Galaxy Watch 6 Classic custa R$ 1 mil em oferta histórica na Black Friday da Amazon

Galaxy Watch 6 Classic em oferta na Black Friday (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Samsung Smartwatch Galaxy Watch6 Classic LTE 43mm Tela Super AMOLED de 1.31″ Grafite
R$ 1.079 à vista ou R$ 1.199 em até 10x

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Eis a Black Friday: o Galaxy Watch 6 Classic LTE de 43 mm está saindo por apenas R$ 1.079 à vista na Amazon. É a melhor promoção já registrada por ele segundo o Zoom. Você ainda pode optar por comprá-lo parcelado por R$ 1.199, porque se não fosse o desconto à vista, esse já seria o menor preço histórico.

Galaxy Watch 6 Classic LTE (43 mm) por R$ 1.079 à vista ou R$ 1.199 em até 10x

Galaxy Watch 6 Classic LTE é opção barata do ano passado

E como bem sabemos, a Black Friday é o momento ideal para procurar aquele dispositivo de geração passada e economizar. Nesse sentido, o Galaxy Watch 6 Classic se apresenta como uma ótima opção, ainda mais considerando que o Galaxy Watch 6 BT tem aparecido menos nas varejistas, e quase pelo mesmo preço.

Aqui, há ainda o bônus da conexão 4G LTE, que possibilita receber mensagens e ligações sem que você esteja com o celular por perto. Uma boa notícia para quem costuma sair para praticar atividade física sem levar o celular.

Além disso, o design do Galaxy Watch 6 Classic também traz um design diferente do Galaxy Watch 6 Bluetooth, e que você não encontra mais no Galaxy Watch 7. Isso se deve à coroa giratória, que facilita a navegação e passa aquela sensação de se estar com o “relógio do Ben 10”.

Ademais, vale ainda compará-lo com o Galaxy Watch FE, que é um pouco mais barato. Nesse caso, a diferença está no processador, com o Galaxy Watch 6 Classic trazendo o Exynos W930, mais recente, e o Watch FE, o Exynos W920, mais antigo.

A RAM também é superior, passando de 1,5 GB para 2 GB. E a bateria é maior, aumentando a capacidade de 247 mAh para 300 mAh. Ou seja, você vai ficar mais tempo sem precisar carregar o relógio. Ademais, os recursos de monitoramento de saúde e atividade física são semelhantes.
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Galaxy Watch 6 Classic custa R$ 1 mil em oferta histórica na Black Friday da Amazon
Fonte: Tecnoblog

Apple pode acabar com opção de 8 GB nos Macs com M4

Apple pode acabar com opção de 8 GB nos Macs com M4

MacBook Pro com M3 tem versão com 8 GB (Imagem: Reprodução / Apple)

Os Macs com M4 poderão deixar de lado as versões com 8 GB de RAM e vir com 16 GB ou mais. A Apple deve começar a lançar seus computadores com o novo chip ainda este ano, e quatro modelos que estariam sendo testados atualmente teriam 16 GB ou 32 GB de RAM.

As informações são do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg. Anteriormente, ele noticiou que novas versões do MacBook Pro, do Mac Mini e do iMac chegariam ainda em 2024 com o chip M4. A renovação da linha deve continuar ao longo de 2025, com novos modelos de MacBook Air no primeiro semestre e novos Mac Pro e Mac Studio mais perto da metade do ano.

iPad Pro foi o primeiro aparelho a receber o chip M4 (Imagem: Reprodução / Apple)

Por enquanto, o único aparelho a receber o M4 foi o iPad Pro lançado em maio de 2024. As versões com 256 GB e 512 GB de armazenamento vêm com 8 GB de RAM; apenas os modelos com 1 TB ou 2 TB contam com 16 GB de RAM.

RAM não pode ser expandida em Macs atuais

A mudança pode ou não ser uma vantagem para os consumidores — tudo depende de quanto os novos modelos vão custar. Se eles chegarem custando o mesmo que os antigos, é uma melhoria bem-vinda, mas a Apple também pode incluir o preço da memória extra no aparelho e deixar o modelo básico da linha mais caro.

Em 2023, a Apple lançou um MacBook Pro de 14 polegadas com chip M3 e 8 GB de RAM, custando a partir de US$ 1.599 nos Estados Unidos e R$ 18.499 no Brasil. Existe a opção de 16 GB de RAM, mas ela custa US$ 200 (EUA) ou R$ 2.000 (Brasil) a mais.

Como lembra o MacRumors, a empresa foi criticada por esta decisão, já que 8 GB de RAM não são suficientes para certas tarefas profissionais, o que deveria ser o objetivo do modelo Pro.

A escolha da RAM na hora de comprar um Mac é importante: não é possível instalar mais memória posteriormente. Isso significa que a quantidade selecionada terá que ser suficiente por anos, durante todo o ciclo de vida útil do computador. Atualmente, o problema está na arquitetura unificada dos chips da Apple, mas a empresa já dificultava o processo nos tempos dos chips da Intel.

Com informações: Bloomberg, MacRumors
Apple pode acabar com opção de 8 GB nos Macs com M4

Apple pode acabar com opção de 8 GB nos Macs com M4
Fonte: Tecnoblog

Samsung é processada pela Universidade de Harvard por violação de patente

Samsung é processada pela Universidade de Harvard por violação de patente

Samsung é acusada de usar patentes criadas pela universidade na fabricação de seus chips (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Universidade de Harvard está processando a Samsung por violações de suas patentes. Segundo a universidade, a empresa sul-coreana utiliza tecnologias criadas na instituição e protegidas por patentes na fabricação de chips — o que inclui a produção de processadores e de equipamentos de memórias. O processo será julgado na corte federal do Texas.

A ação judicial foi aberta nesta segunda-feira (5). No documento, a Universidade de Harvard afirma que a Samsung utilizou duas invenções criadas por Roy Gordon, professor de química na instituição.

A técnica de fabricação de chips inventada por Gordon envolve a aplicação de uma fina película de metais com combinações de tungstênio e cobalto, elementos essenciais na produção de chips e outros componentes para computadores.

Harvard acusa Samsung de usar tecnologia em SoCs e memórias

Samsung é uma das maiores fabricantes de memória RAM do mundo, mas Harvard aponta violação de patente na produção desses itens (imagem: divulgação/Samsung)

Segundo a universidade, a Samsung viola as suas patentes para fabricar processadores para celulares e chips de memória. Aqui vale destacar que a sul-coreana é uma das maiores empresas no segmento de pentes de memória RAM e armazenamento.

O valor da indenização pedido por Harvard não é revelado na ação judicial. A universidade também pede que a Samsung cesse a violação das patentes.

A agência de notícia Reuters tentou ouvir a Samsung e a Universidade de Harvard sobre o caso. Contudo, nenhuma das duas chegou a se pronunciar.

Samsung é figurinha carimbada nesses casos

No ano passado, a Samsung foi multada em US$ 303 milhões por violar uma patente da Netlist. Neste caso, a sul-coreana usou uma tecnologia que aumentava a eficiência energética dos módulos de memória.

Em 2022, a Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos também investigou a Samsung por possíveis violações de patentes na fabricação de semicondutores. Já em 2017, a Huawei venceu um processo sobre a sul-coreana — mas dessa vez envolvendo a tecnologia 4G.

Outro caso de patente

Com informações: Reuters e SamMobile
Samsung é processada pela Universidade de Harvard por violação de patente

Samsung é processada pela Universidade de Harvard por violação de patente
Fonte: Tecnoblog

Windows 11 deve ganhar forma mais precisa de informar velocidade da RAM

Windows 11 deve ganhar forma mais precisa de informar velocidade da RAM

Windows 11 deve ganhar forma mais precisa de informar velocidade da RAM (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Gerenciador de Tarefas do Windows 11 usa megahertz (MHz) para informar o desempenho da memória RAM. Mas esse não é o parâmetro mais apropriado para esse fim. É por isso que a notícia de que a Microsoft planeja trocar essa informação por MT/s é bem-vinda. Trata-se de uma medida muito mais precisa.

Medida em megatransfers por segundo

MT/s significa megatransfers por segundo. Esse parâmetro é considerado mais preciso porque informa a taxa efetiva de dados transferidos no referido período de tempo.

1 MT/s é o mesmo que um milhão de transferências por segundo. Logo, se a memória RAM de um computador opera a 3.200 MT/s, por exemplo, isso significa que ela realiza 3,2 bilhões de transferências por segundo.

Já 1 MHz é o mesmo que um milhão de ciclos por segundo. Não é errado usar essa medida como parâmetro de desempenho das memórias RAM, mas ela pode dar uma noção menos confiável de como está a transferência de dados.

Basta levarmos em conta que, quando as memórias do tipo DDR foram introduzidas no mercado, no início dos anos 2000, elas trouxeram como principal avanço a realização de duas operações de transferência por ciclo.

Se é assim, convém usar como referência uma medida que informa a quantidade de transferência realizadas por segundo em vez de apenas considerar a quantidade de ciclos.

Para quando?

Não existe uma data certa, mas a medida em MT/s é uma das novidades anunciadas pela Microsoft para a build 22635.3570 do Windows 11 beta. Essa mudança está aparecendo gradualmente para usuários que participam do programa de testes Windows Insider, portanto.

O Tom’s Hardware mostra, na imagem abaixo, como a informação é exibida. Repare nos dizeres “3200 MT/s” no campo “Speed” (“Velocidade”). Essa área, localizada dentro da aba Desempenho do Gerenciador de Tarefas, exibe essa informação em MHz atualmente.

Medida em megatransfers por segundo no Windows 11 (imagem: Dallin Grimm/Tom’s Hardware)

Eu torço para que essa novidade esteja mesmo a caminho. Por ser uma mudança que não exige grandes transformações técnicas no sistema operacional, é de se esperar que ela chegue à versão final do Windows 11 nos próximos meses.

Como alternativa, você pode saber a velocidade da memória RAM do seu PC usando softwares como CPU-Z, por exemplo, que dão informações mais detalhadas sobre o hardware.
Windows 11 deve ganhar forma mais precisa de informar velocidade da RAM

Windows 11 deve ganhar forma mais precisa de informar velocidade da RAM
Fonte: Tecnoblog

Samsung anuncia Galaxy Watch 6 com tela maior e retorno da coroa giratória

Samsung anuncia Galaxy Watch 6 com tela maior e retorno da coroa giratória

Direto de Seul – Os celulares dobráveis Galaxy Z Flip 5 e Z Fold 5 foram as estrelas do Unpacked desta quarta-feira (26), mas a Samsung aproveitou a oportunidade para mostrar sua nova linha de smartwatches. A grande novidade é o retorno da coroa giratória ao modelo Classic. Além disso, o Galaxy Watch 6 vem com tela maior, mais RAM e processador atualizado. Os preços começam em R$ 2.499.

Galaxy Watch 6 Classic (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A tela do Galaxy Watch 6 tem 0,1 polegada de vantagem sobre a do modelo anterior. Na versão de 40 mm, o display passou de 1,2 para 1,3 polegadas; já na versão de 44 mm, ele foi de 1,4 para 1,5 polegadas. Todos eles usam tecnologia Super AMOLED.

Enquanto isso, a caixa do relógio encolheu na largura e na espessura. Ou seja: é mais tela em um dispositivo menor. O visor continua com revestimento de cristal de safira.

O modelo simples tem caixa de Armor Aluminium e pulseira esportiva, enquanto a versão Classic usa aço inoxidável e pulseira de material ecológico que imita couro.

A versão Classic também é maior e mais pesada. Ela tem versões de 47 mm e 43 mm. O tamanho extra serve para abrigar a coroa giratória. Todas as outras especificações são comuns entre as duas variantes do relógio.

Galaxy Watch 6 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Em relação às cores, a versão padrão de 40 mm oferece as opções grafite e dourado, enquanto a de 44 mm tem grafite e prateado. O modelo Classic vem nas variantes preto e prata, independente do tamanho.

Bateria ficou um pouquinho maior

Outro “crescimento” foi nas baterias. Na versão de 40 mm, ela passou de 284 para 300 mAh, enquanto na versão de 44 mm, foi de 410 para 425 mAh.

A Samsung promete que elas são suficientes para manter o relógio ligado por 40 horas. Se o Always On Display estiver ativado, este número cai para 30 horas.

O Galaxy Watch 6 traz o mesmo carregamento rápido que estreou na versão anterior do modelo.

Galaxy Watch 6 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Processador novo e mais RAM

Outras novidades do Galaxy Watch 6 devem trazer melhorias no desempenho. O relógio vem com um processador novo, o Exynos W930, e 2 GB de RAM. O Watch 5 tinha Exynos W920 e 1,5 GB de RAM. O armazenamento permanece com 16 GB.

Em termos de compatibilidade, houve uma atualização. Agora, o smartphone precisa rodar Android 10 ou superior e ter 1,5 GB de RAM. Antes, aparelhos com Android 8 ou 9 tinham suporte.

Em conectividade, poucas mudanças: o Bluetooth agora é 5.3 e não mais 5.2. No mais, ele continua com 4G, Wi-Fi 2,4+5 GHz e NFC. Uma ausência notável é o UWB.

Sistema atualizado e novos recursos

O novo smartwatch roda o Wear OS 4 do Google, desenvolvido em parceria com a Samsung. Ele conta com a interface One UI 5.

Entre os destaques do sistema, está o monitoramento de sono. Ele dá uma pontuação numérica e analisa seu histórico de repouso. Além disso, inclui um coach virtual, com hábitos saudáveis para ter noites melhores de descanso.

Galaxy Watch 6 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Outra ferramenta é o acompanhamento de cinco zonas de frequência cardíaca durante as atividades físicas. Elas terão nomes como “aquecimento”, “cardio” e “queima de gordura”, por exemplo.

O Galaxy Watch 6 também tem recursos para detectar arritmias e reconhecer o ciclo fértil. Isso, porém, ainda depende de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para funcionar.

Preço e disponibilidade

O Galaxy Watch 6 já tem preços no Brasil:

Galaxy Watch 6 Wi-Fi 40 mm: R$ 2.499

Galaxy Watch 6 Wi-Fi 44 mm: R$ 2.699

Galaxy Watch 6 LTE 40 mm: R$ 2.799

Galaxy Watch 6 LTE 44 mm: R$ 2.999

Galaxy Watch 6 Classic LTE 43 mm: R$ 3.799

Galaxy Watch 6 Classic LTE 47 mm: R$ 3.799

As vendas começam nesta quarta (26), e as entregas serão feitas a partir de 11 de agosto. No lançamento, quem comprar um Watch 6 ganha uma pulseira extra de nylon, e quem optar por um Watch 6 Classic leva uma de silicone. Os resgates são feitos no site Samsung Para Você.

Mais lançamentos Galaxy

Galaxy Z Flip 5 utiliza Snapdragon especial da Samsung (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Samsung Unpacked teve como slogan “Venha pro lado Flip” — os novos foldables Galaxy Z Flip 5 e Galaxy Z Fold 5 foram apresentados no evento. Além deles, a marca lançou três tablets da família Galaxy Tab S9.

Samsung Galaxy Watch 6 — ficha técnica

Case de Armor Aluminium

Pulseira esportiva

Dimensões: 42,8 x 44,4 x 9 mm (44 mm); 38,8 x 40,4 x 9 mm (40 mm); 46,5 x 46,5 x 10,9 (47 mm Classic); 42,5 x 42,5 x 10,9 mm (43 mm Classic)

Peso: 33,3 g (44 mm); 28,7 g (40 mm); 59 g (47 mm Classic); 52 g (42 mm Classic)

Cores: grafite e prateado (44 mm); grafite e dourado (40 mm); preto e prata (Classic)

Tela: 1,5 polegada, 480 x 480 pixels (44 mm/47 mm Classic); 1,3 polegada, 432 x 432 pixels (40 mm/43 mm Classic); proteção de Sapphire Crystal; tecnologia Super AMOLED

Processador: Exynos W930 (dual-core 1,4 GHZ)

RAM: 2 GB

Armazenamento: 16 GB

Bateria: 425 mAh (44 mm/47 mm Classic); 300 mAh (40 mm/43 mm Classic)

Carregamento: carregamento rápido sem fio

Sistema operacional: Wear OS Powered by Samsung (Wear OS 4)

Interface: One UI Watch 5

Sensores: Samsung BioActive Sensor (sensor ótico de frequência cardíaco + sensor elétrico para sinais cardíacos + sensor para análise de bioimpedância); sensor de temperatura; acelerômetro; barômetro; giroscópio; sensor geomagnético; sensor de luminosidade

Conectividade: LTE (4G); Bluetooth 5.2; Wi-Fi 802.11 a/b/g/n 2,4+5 GHz; NFC; GPS/Glonass/Beidou/Galileo

Durabilidade: resistência a água 5 ATM + IP68; certificação militar MIL-STD-810H

Compatibilidade: Android 10 ou superior com 1,5 GB ou mais de RAM

Thássius Veloso viajou para Seul, na Coréia do Sul, a convite da Samsung
Samsung anuncia Galaxy Watch 6 com tela maior e retorno da coroa giratória

Samsung anuncia Galaxy Watch 6 com tela maior e retorno da coroa giratória
Fonte: Tecnoblog

O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3

O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3

A memória cache do processador é uma memória de acesso rápido localizada próximo ou dentro do núcleo do chip. A função do cache é servir como armazenamento temporário de dados. A seguir, entenda os diferentes níveis de memória cache, geralmente divididos em L1, L2 e L3.

Processadores (CPUs) têm memórias cache L1, L2 e L3 para acesso rápido (Imagem: Reprodução/AMD)

ÍndiceOnde fica a memória cache do processador?Quais são os níveis de memória cache?O que é cache L1?O que é cache L2?O que é cache L3?Como saber o tamanho da memória cache do processador?Quanto maior o cache do processador, melhor?Qual é a diferença entre memória cache e RAM?Qual é a memória mais rápida: cache ou registrador?

Como funciona a memória cache do processador?

A memória cache é uma memória de altíssima velocidade que funciona como um intermediário entre o processador e a RAM. Ela armazena temporariamente dados e instruções que são usados com frequência pelo chip, o que melhora o desempenho do sistema.

Como a memória cache tem capacidade reduzida, geralmente de alguns kilobytes (kB) a alguns megabytes (MB), somente são guardadas as informações consideradas muito importantes pelo processador. O armazenamento obedece a uma hierarquia, sendo que o cache L1 é o mais rápido e o mais próximo do núcleo de uma CPU.

Quando um processador precisa buscar ou armazenar dados, ele primeiro verifica se as informações estão salvas na memória cache. Se os dados estiverem em cache (ou seja, se houver um “cache hit”), o acesso é muito rápido. Caso contrário, há um “cache miss”, e o chip irá procurá-los em outras memórias, como a RAM, que é mais lenta.

Ilustração de um processador com quatro núcleos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Onde fica a memória cache do processador?

A memória cache fica dentro do processador e é dividida em níveis (L1, L2 e L3) que determinam a proximidade com o núcleo. Quanto mais próxima do núcleo, mais rápida é a velocidade da memória.

A localização exata dos níveis de memória cache pode variar conforme a arquitetura do processador. Em geral, o cache L1 fica dentro do núcleo da CPU e não é compartilhado com nenhum outro núcleo. O L2 pode ser exclusivo ou compartilhado entre núcleos. Já o L3 tem maior capacidade e geralmente está fora de um núcleo.

Quais são os níveis de memória cache?

A memória cache pode ser dividida entre em três níveis: L1, L2 e L3, que se diferenciam em capacidade de armazenamento, velocidade de acesso e distância do núcleo.

A nomenclatura pode variar de acordo com a fabricante. A Qualcomm, por exemplo, já classificou a memória cache mais próxima do núcleo como “cache L0”. Em outras arquiteturas, essa memória seria chamada de cache L1.

Além disso, a quantidade de níveis de memória cache é definida pela fabricante. O cache L1 e o cache L2 geralmente estão presentes em todos os processadores, mas nem todo chip possui cache L3. Certas CPUs também podem ter uma quarta memória cache, chamada de cache L4.

O que é cache L1?

O cache L1 é o mais rápido entre as memórias cache e, devido ao alto custo de fabricação, costuma ter a menor capacidade, na escala de dezenas de kilobytes (kB). É o nível de cache mais próximo do núcleo do processador e, na maioria das CPUs modernas, está localizado dentro de um núcleo, sendo de uso exclusivo de cada core.

Como o L1 (também chamado de L0 por algumas fabricantes) é o nível de memória cache mais próximo do núcleo e com menor latência, ele costuma ser utilizado para armazenar os dados e instruções que o processador acessa com muita frequência.

O que é cache L2?

Cache L2 é o segundo nível de memória cache de um processador, também conhecido como cache de nível médio. Ele tem capacidade de armazenamento maior que o L1, normalmente de centenas de kilobytes (kB) a alguns poucos megabytes (MB).

Assim como o cache L1, o L2 costuma operar na mesma frequência (clock) do núcleo do processador. No entanto, o L2 está mais distante do core e possui tempo de acesso maior (ou seja, velocidade menor). Além disso, o cache L2 costuma ser compartilhado entre os núcleos de um processador, diferente do L1, que geralmente é dedicado para cada núcleo.

O que é cache L3?

Cache L3 é o terceiro nível de memória cache. Na maioria dos processadores, é chamado de cache de último nível. Apesar de estar mais distante do núcleo da CPU, o L3 é mais rápido que a RAM e pode armazenar uma quantidade dados maior que o L1 e L2, na escala de dezenas a poucas centenas de megabytes (MB).

Em regra, o cache L3 é compartilhado entre os todos os núcleos de uma CPU multi-core. As exceções ficam por conta de chips especializados, como o AMD Epyc de 3ª geração para servidores, que possui cache L3 de 768 MB compartilhado entre grupos de núcleos.

Como saber o tamanho da memória cache do processador?

Para descobrir o tamanho da memória cache do seu processador, basta utilizar um software especializado, como o CPU-Z, que informe as especificações do chip.

A Intel possui uma ferramenta oficial para Windows, a Intel Processor Identification Utility, que lista todas as características de um processador da marca, incluindo o tamanho das memórias cache, a frequência de cada núcleo e, quando houver, o modelo do chip gráfico (GPU).

Quanto maior o cache do processador, melhor?

Quanto maior é a memória cache de um processador, mais dados um chip pode armazenar e acessar rapidamente antes de depender de outras memórias mais lentas, como a RAM. Isso geralmente resulta em maior desempenho.

Porém, há outras características da memória cache que influenciam o desempenho. A distribuição entre os níveis de cache é tão ou mais importante que a capacidade total. Normalmente, por limitações de custo, as fabricantes só conseguem aumentar de forma significativa o tamanho do cache L3, que é o mais lento.

Além disso, a relação entre desempenho e tamanho de cache não é direta, ou seja, um processador com o dobro de memória cache não necessariamente terá o dobro de performance. Por fim, a eficácia da memória cache depende da capacidade do chip em prever com precisão quais dados realmente serão acessados a seguir.

Qual é a diferença entre memória cache e RAM?

Memória cache é uma memória de acesso rápido com alguns megabytes (MB) de tamanho localizada dentro da CPU, enquanto RAM é uma memória externa para armazenamento de dados temporários e normalmente tem capacidade na escala dos gigabytes (GB).

Tanto o cache quanto a RAM são memórias voláteis, ou seja, perdem os dados salvos quando o fornecimento de energia elétrica é interrompido. Por isso, servem apenas para armazenamento temporário. Ambos são mais rápidos que unidades não voláteis, como o HD, SSD ou memória flash (NAND).

Qual é a memória mais rápida: cache ou registrador?

Os registradores são um tipo de memória extremamente rápida localizada dentro do processador e têm velocidade maior que qualquer nível de memória cache. Eles são usados para guardar dados temporários durante a execução de uma instrução e possuem capacidade muito limitada, geralmente medida em bits.

Apesar de ser mais lenta que os registradores, a memória cache pode armazenar muito mais dados. Portanto, tem papel crucial na melhoria do desempenho do sistema e na redução de dependência da RAM.
O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3

O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3
Fonte: Tecnoblog