Category: Mark Zuckerberg

Vozes de Elon Musk e Zuckerberg criadas por IA surpreendem pedestres

Vozes de Elon Musk e Zuckerberg criadas por IA surpreendem pedestres

Elon Musk e Zuckerberg são alvo de manifestação com tecnologia (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Os cruzamentos de algumas cidades nos Estados Unidos trazem uma peculiaridade: o transeunte aperta um botão na hora de atravessar a rua. Além disso, o equipamento afixado ao poste pede para aguardar ou avançar. O que ninguém imaginava era que alguma pessoa hackearia alguns desses dispositivos na Califórnia para colocar as vozes de Elon Musk e Mark Zuckerberg, dois magnatas da tecnologia, como sabemos bem.

O assunto rapidamente surgiu nas redes sociais, com mais de 500 mil views, e ganhou as manchetes da imprensa americana. O responsável pela ação — ninguém assumiu a autoria — provavelmente usou algum sintetizador de voz e inteligência artificial para produzir os áudios, que depois foram incorporados nos postes de trânsito.

Confira as falas fake dos dois empresários:

Elon Musk: “Bem-vindo a Palo Alto, lar da engenharia da Tesla. Dizem que dinheiro não compra felicidade. E… é, ok… acho que isso é verdade. Deus sabe o quanto eu tentei. Mas ele pode comprar um Cybertruck, e isso é bem irado, né? …Né?? Porra, eu tô tão sozinho.”

Mark Zuckerberg: “Oi, aqui é o Mark Zuckerberg, mas os mais chegados me chamam de Zuck. É normal se sentir desconfortável ou até invadido enquanto a gente insere IA à força em todos os aspectos da sua experiência consciente. E eu só queria te tranquilizar: não precisa se preocupar, porque simplesmente não há nada que você possa fazer para impedir isso. Enfim, até mais.”

De acordo com o TechCrunch, as mensagens sonoras foram detectadas em Menlo Park, Palo Alto e Redwood City. Os funcionários da administração local começaram a desfazer a confusão no último sábado, dia 12/04.

Tanto Elon Musk quanto Zuckerberg têm chamado a atenção por causa dos posicionamentos que extrapolam os negócios, o que traz ainda mais escrutínio para a atuação de suas empresas. Nós não nos surpreenderemos se mais manifestações com uso de tecnologia surgirem no decorrer dos próximos quatro anos.
Vozes de Elon Musk e Zuckerberg criadas por IA surpreendem pedestres

Vozes de Elon Musk e Zuckerberg criadas por IA surpreendem pedestres
Fonte: Tecnoblog

Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart

Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart

Ray-Ban Meta vai estrelar dois comerciais no Super Bowl 2025, evento com propaganda mais cara do mundo (Imagem: Reprodução/Meta)

Mark Zuckerberg quebrou os seus porquinhos e vai gastar milhões de dólares no Super Bowl LIX, a final da liga de futebol americano dos EUA. A Meta divulgou nesta segunda-feira (3) que comprou dois slots de anúncios para exibir propagandas do Ray-Ban Meta, seus óculos inteligentes. A campanha contará com Chris Hemsworth, Chris Pratt, Kris Jenner e será dirigida por Matthew Vaughn — diretor da franquia Kingsman e X-Men: Primeira Classe.

Primeira parte da propaganda do Ray-Ban Meta foi divulgada

A Meta liberou uma das propagandas que será exibida no próximo domingo (9) durante a partida entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles. Na verdade, a big tech lançou a versão estendida de um anúncio que terá apenas 30 segundos no Super Bowl.

A propaganda mostra Chris Hemsworth e Chris Pratt, ambos com um Ray-Ban Meta, em uma suposta galeria de arte. Hemsworth acaba comendo uma banana que estava colada na parede com uma silver tape, mas na verdade é uma obra de arte de R$ 35 milhões. Pratt avisa o que ele fez e depois eles são pegos por Kris Jenner, revelando que a galeria é a casa da socialite.

A Meta, até o momento, não revelou o quanto gastou nas propagandas. Porém, estimativas apontam que o preço de um anúncio de 30s no Super Bowl custa entre US$ 7 milhões (R$ 40,6 milhões) e US$ 8 milhões (R$ 46 milhões). Como foram dois espaços, a Meta pode ter gastado pelo menos R$ 80 milhões na propaganda — sem contar o cache dos atores diretores e custo de produção.

Por que a Meta fará um investimento tão grande na divulgação do Ray-Ban Meta?

Headset VR e óculos smarts da Samsung pode ter forçado Meta a ampliar divulgação dos seus óculos smart (imagem: reprodução)

A Meta pode estar investindo pesado na divulgação do Ray-Ban Meta para se antecipar à concorrência da Samsung. A sul-coreana deve lançar seus óculos smart e headset VR em 2025, o que pode impactar a venda dos smarts glasses da Meta. A big tech não tem uma presença de mercado tão grande quanto a Samsung.

A entrada da sul-coreana no mercado de óculos smarts pode repetir o que ocorreu com os anéis inteligentes. Como está presente em praticamente todos os lugares do mundo, a Samsung pode roubar a venda de empresas que tem uma presença limitada, como a Meta. Os óculos da big tech são vendidos nos Estados Unidos, Canadá e alguns países europeus.

Com informações de The Verge
Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart

Meta adquire dois comerciais no Super Bowl para seus óculos smart
Fonte: Tecnoblog

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI pode ter usado material protegido por direitos autorais com aval de Mark Zuckerberg (imagem: ilustração/Vitor Pádua)

A Meta pode ter usado material pirateado para treinar a Llama, modelo de linguagem grande usado para o desenvolvimento da sua IA generativa. A informação foi revelada após a remoção de sigilo de parte da documentação de um dos processos de violação de direitos autorais. Segundo o documento, Mark Zuckerberg autorizou o treinamento da Llama usando artigos e livros divulgados na LibGen e outras fontes piratas.

O caso no qual a documentação foi publicada é o Kadrey et al. contra a Meta, processo que tem entre seus autores os escritores Richard Kadrey (Sandman Slim), Christopher Golden (conhecido por adaptações literárias de séries, como o livro Sons of Anarchy: Bratva e diversas obras de Buffy: A Caça-Vampiros) e conhecida comediante Sarah Silverman.

Meta liberou sua IA generativa para oWhatsApp, Instagram e Facebook, mas parte do treinamento pode ter usado material pirata (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por que acusam Mark Zuckerberg de ter autorizado piratear livros para o Llama?

A documentação que teve o sigilo removido mostra conversas entre usuários da Meta onde é citado que “MZ” aprovou o uso da LibGen e o download via torrent de arquivos do repositório. MZ seria a sigla para Mark Zuckerberg. Não se sabe qual versão do Llama, que é o motor da Meta AI, foi treinada com material oriundo da plataforma.

Além da LibGen, a defesa da Meta afirma que os autores do processo sabiam do uso de outras “shadow libraries” (bibliotecas secretas em tradução livre). A defesa também usa a alegação de que agiu sob “fair use” (uso justo na tradução direta), uma doutrina usada no direito americano que permite o uso de obras sob direito autoral para criar algo novo desde que seja suficientemente transformativo.

Os autores do processo rejeitam essa argumentação de uso justo. E é nessa área que a disputa deve seguir. Afinal, com uma IA generativa como a Meta AI você pode criar textos novos e pedir no prompt a inspiração de alguma obra. Contudo, o usuário também pode pedir a explicação da história de livros.

Mark Zuckerberg teria aprovado o uso da LibGen e outras fontes piratas para o treinamento da Llama (Foto: Divulgação/Meta)

O que é a LibGen?

A LibGen é uma plataforma focada no fornecimento de artigos científicos publicados em revistas pagas — o que por si só já gera um debate sobre direitos autorais. Contudo, parte do acervo do site inclui livros, quadrinhos, audiolivros e outras produções literárias.

Anteriormente, a Meta alegou que usou parte do banco de dados do Books3, um repositório de livros usados por empresas de IA para treinar seus modelos. O Books3 também tem seus problemas ligados a direitos autorais e acusações de pirataria.

Fora o possível uso da LibGen, o processo mostra que engenheiros e desenvolvedores da Meta buscaram remover as atribuições de dados e metadados que indicassem a origem do material usado no treinamento. A ideia seria esconder fontes ilícitas, como repositórios piratas e conteúdos protegidos por direito autoral.

Com informações de Wired e TechCrunch
Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen
Fonte: Tecnoblog

Brasil dá 72 horas para Meta explicar mudança na moderação de redes sociais

Brasil dá 72 horas para Meta explicar mudança na moderação de redes sociais

Mark Zuckerberg anunciou mudanças na política de moderação da Meta (imagem: reprodução/Tecnoblog)

Resumo

O governo brasileiro deu 72 horas para a Meta explicar a mudança na moderação de conteúdo nas suas plataformas.
Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, há preocupação com uma possível facilitação da desinformação e de “conteúdo impróprio”.
A medida acontece poucos dias depois de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciar que a checagem de fatos será substituída pelas “notas da comunidade”, igual ao X de Elon Musk.

Autoridades brasileiras manifestaram preocupação com a mudança na política de moderação de conteúdo que Mark Zuckerberg anunciou para os serviços da Meta — as plataformas Facebook, Instagram e Threads, principalmente. Diante disso, o governo deu um prazo de 72 horas para que a companhia preste esclarecimentos.

Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, deu a entender que o governo federal teme que a Meta deixe de fazer o devido controle sobre o conteúdo que é publicado em suas redes sociais, abrindo espaço para publicações discriminatórias ou desinformação.

Isso impacta de forma muito grande a sociedade brasileira. Impacta nas crianças, quando se fala de conteúdo impróprio e de tráfico de crianças. Impacta na segurança pública, quando se trata de informações que dizem respeito à segurança das pessoas, à prática criminosa.

(…) As pessoas acabam não conseguindo distinguir o que é verdade do que é mentira. Isso acaba impactando no país, na nação, nas pessoas e na economia. Estamos falando de soberania nacional.

Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil

AGU dá prazo de 72 horas para Meta prestar esclarecimentos

Diante das preocupações do governo, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirma ter enviado uma notificação extrajudicial à Meta na quinta-feira (09/01) com um pedido de esclarecimentos sobre as mudanças em sua política de moderação. A companhia tem até a segunda-feira (13/01) para responder.

Na notificação, a AGU solicita que a Meta informe quais são as “providências que vem sendo adotadas a respeito do dever de cuidado com relação à coibição de violência de gênero, proteção de crianças e adolescentes, prevenção contra racismo, homofobia, prevenção contra suicídio, óbices e discursos de ódio e outros temas de direito fundamental”.

Meta é dona de WhatsApp, Instagram e Facebook (arte: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Zuckerberg promete adotar “notas da comunidade”

A desconfiança do governo brasileiro teve início depois que Mark Zuckerberg anunciou que as plataformas da Meta trocarão a checagem de fatos por “notas da comunidade”, mecanismo já adotado no X em que os próprios usuários sinalizam e corrigem publicações inconsistentes.

Com isso, Zuckerberg deu a entender que as políticas de conteúdo do Facebook e Instagram serão menos restritivas. Por outro lado, o líder da Meta também deixou a impressão de que essa mudança é uma forma de alinhar as operações da companhia ao plano de governo de Donald Trump, que assumirá novamente a presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro.

Como todo imbróglio com peso político, esse é um assunto que ainda deve render muitos desdobramentos.

Com informações da Agência Brasil
Brasil dá 72 horas para Meta explicar mudança na moderação de redes sociais

Brasil dá 72 horas para Meta explicar mudança na moderação de redes sociais
Fonte: Tecnoblog

OpenAI vai se tornar uma empresa com fins lucrativos

OpenAI vai se tornar uma empresa com fins lucrativos

OpenAI começou como organização sem fins lucrativos, mas criou empresa para atrair investidores (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A OpenAI detalhou, nesta sexta-feira (dia 27/12), seus planos para se tornar uma empresa com fins lucrativos. De acordo uma publicação em seu blog oficial, a ideia é transformar a entidade em uma corporação de benefício público (PBC, na sigla em inglês).

A OpenAI foi fundada em 2015 como uma organização sem fins lucrativos, para desenvolver a inteligência artificial de modo aberto. Em 2019, ela criou uma divisão com lucros limitados, como forma de atrair investidores — afinal de contas, desenvolver modelos de IA e treiná-los custa muito caro.

Sam Altman chegou a ser demitido do posto de CEO após discordâncias com representantes da organização sem fins lucrativos (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No blog post publicado nesta sexta, a OpenAI diz que esta estrutura “não permite que o conselho considere diretamente os interesses de quem financia a missão e não permite que a organização sem fins lucrativos faça mais do que controlar o braço com fins lucrativos”.

A tensão entre as “duas” OpenAIs foi vista em novembro de 2023, quando o CEO Sam Altman foi demitido pelo conselho, por supostamente não comunicar suas decisões ao braço sem fins lucrativos. Ele foi recontratado poucos dias depois, e um novo conselho foi formado.

Como será a nova estrutura da OpenAI?

Com a nova estrutura proposta pelo conselho, a OpenAI “empresa” se tornará uma public benefit corporation (PBC). A OpenAI PBC vai controlar as operações e negócios da OpenAI.

A fundação sem fins lucrativos terá uma participação societária na empresa, mas não será mais a supervisora da companhia. Ela terá líderes e funcionários próprios para criar iniciativas de caridade nos setores de saúde, educação e ciência. Segundo o comunicado divulgado, um conselho financeiro independente vai avaliar a fatia da OpenAI PBC que será destinada à fundação OpenAI.

PBC é uma classificação existente nos Estados Unidos para empresas com fins lucrativos que também visam o bem da sociedade. Como a própria empresa destaca, a Anthropic e a xAI (fundada por Elon Musk) também são PBCs. Para se caracterizar como PBC, a OpenAI promete oferecer ações e usar seus lucros para garantir que a “inteligência artificial geral (AGI) beneficie toda a humanidade”.

A OpenAI pode ter que enfrentar desafios nos tribunais para concretizar esta transição. Elon Musk, que foi um dos cofundadores e principais doadores da OpenAI, entrou com um processo judicial no início de dezembro para impedir a conversão da empresa. Já a Meta pediu uma investigação sobre a mudança no modelo de negócios.

Com informações: The Verge, Ars Technica, Axios
OpenAI vai se tornar uma empresa com fins lucrativos

OpenAI vai se tornar uma empresa com fins lucrativos
Fonte: Tecnoblog

O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories

O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories

Saiba o que é o Snapchat e seus recursos (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O Snapchat é mais do que somente um aplicativo para publicar fotos e vídeos. A rede social inovou ao introduzir o conceito de “conteúdos temporários”, que desaparecem automaticamente após 24 horas.

A plataforma também se destaca pelos filtros exclusivos que permitem personalizar cada Snap. O recurso conquistou a atenção do público mais jovem, incentivando o compartilhamento de momentos autênticos e do dia a dia de forma mais espontânea.

Vale dizer que a ideia dos Stories, que se popularizou no Instagram, foi inspirada no recurso disponível no Snapchat desde 2013. Lembrando que os conteúdos que expiram após 24 horas chegaram à rede social da Meta apenas em 2016.

Descubra mais sobre o Snapchat, seus recursos do app e a empresa por trás da rede social.

ÍndiceO que é o Snapchat?O que significa Snapchat?Quem é a empresa por trás do Snapchat?Como funciona o Snapchat?Como usar o Snapchat?Quais são os recursos do Snapchat?O Snapchat é gratuito?Qual a relação do Snapchat com o Instagram?

O que é o Snapchat?

O Snapchat é um aplicativo de mídia social, lançado em 2011, que permite compartilhar fotos e vídeos que desaparecem após serem visualizados. O app conquistou a atenção do público jovem, que buscava formas de se expressar de forma mais espontânea e privada.

Um dos atrativos do Snapchat são os filtros que possibilitam que os usuários criem conteúdos criativos e divertidos. Além disso, a ferramenta Stories permite compartilhar sequências de fotos e vídeos que ficam disponíveis no ar por somente 24 horas.

O aplicativo, disponível para celulares Android, iOS e PC, ainda traz outras funções em uma interface intuitiva. Por exemplo, se conectar a amigos, celebridades e influenciadores, envio de mensagens diretas e uma área de descoberta de novos Snaps.

O que significa Snapchat?

Snapchat é a união das palavras snap (que significa algo repentino e o som do obturador de uma câmera fotográfica, em inglês) e chat (conversa ou bate-papo, em inglês). O nome reflete a proposta da rede social de oferecer interações rápidas por meio de imagens que desaparecem em pouco tempo.

Os filtros são um dos principais destaques do Snapchat (Imagem: Reprodução/Snapchat)

Quem é a empresa por trás do Snapchat?

O Snapchat é uma rede social desenvolvida pela Snap Inc, empresa fundada por Evan Spiegel e Bobby Murphy em 2011. A companhia de tecnologia, inicialmente chamada Snapchat Inc, adotou o atual nome a partir de 2016.

Embora seja conhecida como a empresa por trás do Snapchat, a Snap Inc se define como uma marca de câmeras. Conforme a própria descrição da companhia, o objetivo é “reinventar os equipamentos fotográficos e melhorar como as pessoas vivem e se comunicam”.

Além do Snapchat, a Snap Inc detém outras empresas e investe em projetos de tecnologia:

Bitmoji: aplicativo para criação de emojis e avatares personalizados;

Zenly: app de compartilhamento de localização com amigos e parentes;

Spectacles: marca especializada em óculos inteligentes e de realidade aumentada criada a aquisição da Vergence Labs em 2016;

Pixy: drone compacto criado para registrar selfies no Snapchat. Lançado em abril de 2022, o produto foi descontinuado apenas quatro meses após a estreia no mercado.

Como funciona o Snapchat?

O Snapchat é uma rede social focada em compartilhar momentos do dia a dia de forma rápida e divertida. É possível usar fotos e vídeos, chamados de Snaps, adicionar filtros e criar conteúdos criativos e personalizados.

Ao contrário de grande parte das redes sociais, os Snaps desaparecem após serem visualizados por outros usuários ou após 24 horas, se adicionados aos Stories. Essa característica transforma o app em um espaço para interações mais espontâneas e autênticas.

Aba “Holofote” do Snapchat apresenta os conteúdos mais populares na rede social (Imagem: Reprodução/Snapchat)

Como usar o Snapchat?

Para usar o Snapchat, você precisa ter uma conta grátis vinculada ao seu e-mail ou número de telefone. Assim, é possível acessar a rede social e acompanhar as publicações de amigos, marcas, influenciadores e outros perfis.

Você também pode criar fotos e vídeos curtos, os Snaps, adicionar filtros e compartilhar nos Stories para que a exibição expire após 24 horas. Além disso, é possível explorar os recursos Mapa de Snaps e Holofote para encontrar novos conteúdos.

Quais são os recursos do Snapchat?

O Snapchat oferece uma grande variedade de recursos aos usuários. Conheça os principais:

Snaps: fotos ou vídeos enviados diretamente para amigos ou compartilhados no Stories que expiram após a visualização ou depois de 24 horas. A função permite usar filtros e outros elementos de edição;

Stories: linha do tempo com os Snaps compartilhados pelos perfis que você segue na rede social;

Bitmoji: avatar animado totalmente personalizável que representa os usuários do Snapchat em vez de uma foto de perfil;

Holofote: seleção de Stories populares produzidos por outros usuários, marcas e influenciadores;

Mapa de Snaps: ferramenta em que os usuários usam Snaps para compartilhar a localização;

Geofiltros: filtros especiais baseados na local em que a pessoa realiza os Snaps;

Chat: espaço para troca de mensagens de texto, voz e vídeo com outros usuários ou grupos;

Snapchat AI: chatbot baseado no ChatGPT incorporado ao espaço Chat, usado para orientar o usuário com uma experiência personalizada;

Memórias: recurso que permite que os usuários salvem seus Snaps e Stories para ver ou compartilhar em outro momento, podendo organizar os conteúdos em álbuns.

Snapchat possui um chatbot baseado no ChatGPT na área Chat do aplicativo (Imagem: Reprodução/Snapchat)

O Snapchat é gratuito?

Sim, o Snapchat é gratuito para todos os usuários. A versão básica oferece uma ampla gama de recursos, como a possibilidade de enviar fotos e vídeos que expiram após 24 horas, adicionar filtros às imagens e conversas com amigos.

A rede social possui uma assinatura premium chamada Snapchat Plus. O plano pago dá acesso a recursos exclusivos, como maior personalização do app, filtros especiais, ferramentas de métricas e acesso antecipado a novos recursos.

Qual a relação do Snapchat com o Instagram?

O Snapchat foi a rede social pioneira no compartilhamento de conteúdos temporários. Por exemplo, a função Stories, que permite que fotos e vídeos desapareçam após 24 horas, foi lançada pela plataforma em 2013.

Essa característica atraiu a atenção de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, que tentou adquirir a Snap Inc em 2013, mas a proposta foi rejeitada. Desde então, o Instagram passou a implementar recursos semelhantes ao Snapchat, como o Instagram Stories em 2016.

A estreia dos Stories no Instagram, por exemplo, gerou um debate sobre a originalidade do recurso. Alguns especialistas acusaram a Meta de “copiar” o Snapchat, outros citam a ideia de que a funcionalidade seria uma forma de validar o sucesso do conceito do rival.
O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories

O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories
Fonte: Tecnoblog

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A corrida por produtos ou serviços disruptivos às vezes leva a ideias inusitadas. É o caso da Meta, que estaria trabalhando em fones de ouvido equipados com câmeras. O objetivo? Permitir que os fones identifiquem objetos e, com auxílio da inteligência artificial, descrevam os itens ao usuário. O projeto teria codinome “Camerabuds”.

Isso nos faz pensar em uma solução para quem tem um nível importante de comprometimento visual ou não enxerga nada. Mas os Camerabuds também poderiam ser usados para tradução de idiomas em tempo real. Isso seria útil para te ajudar a ler placas ou embalagens em países cujos idiomas você não domina.

Os supostos fones de ouvido foram revelados pelo The Information, que afirma ter recebido alguns detalhes sobre o assunto de três funcionários da Meta. As identidades e cargos deles não foram divulgados.

O veículo também conta que o próprio Mark Zuckerberg estaria mostrando grande interesse pelo projeto, tendo até já revisado alguns conceitos de design do dispositivo.

Mark Zuckerberg, CEO da Meta (imagem: Anthony Quintano/Flickr)

E como seriam esses Camerabuds?

Ainda não está claro se o plano seria fazer os Camerabuds serem fones supra-auriculares ou intra-auriculares, por exemplo. Em todos os casos, há grandes desafios a serem vencidos. Entre eles estão o risco de cabelos longos obstruírem as câmeras, de superaquecimento ou de as baterias não terem autonomia satisfatória.

Além disso, é de se esperar que os fones de ouvido façam descrições de objetos ou traduções em tempo real, o que sugere que o produto precisará de uma boa conexão à internet para funcionar a contento.

São tantos os desafios que, segundo um dos funcionários, a Meta tinha expectativa de aprovar os fones já no primeiro trimestre de 2024, mas esse período já passou e não há um prazo definido para que a aprovação aconteça.

Essa pode ser uma daquelas ideias interessantes que não saem dos muros do laboratório, portanto. Mas a informação de que a Meta teria fechado uma parceria com a empresa de fones de ouvido especiais Ear Micro aumenta as chances de os fones se tornarem realidade. Pelo menos um pouco.
Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta
Fonte: Tecnoblog

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje

Instagram passa por pane e stories não carregam – Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog

Os Stories do Instagram não carregam para parte dos usuários brasileiros no fim da tarde de hoje, dia 03/04, apenas algumas horas depois de o WhatsApp também passar por uma pane. Como você já sabe, ambas as plataformas pertencem ao conglomerado Meta, de Mark Zuckerberg.

O bug no Instagram também impacta a produção de conteúdo na rede social. O aplicativo para Android dá um aviso de que está aguardando conexão quando o usuário tenta postar Stories. Já a versão do Instagram para iPhone (iOS) fica eternamente tentando publicar fotos/vídeos que somem em 24 horas. Curiosamente, as lives estão funcionando normalmente.

Os problemas não param por aí. A equipe de redes sociais do Tecnoblog conduziu testes e notou que o feed também permanece instável na rede social. Nós não sabemos o motivo da falha.

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje
Fonte: Tecnoblog

10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento?

10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento?

Parece que foi outro dia, mas já faz 10 anos que o WhatsApp foi comprado pela Meta (ou apenas Facebook, nome da empresa na época). Dentro da família de aplicativos da Big Tech, o mensageiro conquistou 2,7 bilhões de usuários e se tornou onipresente em países como o Brasil. Mas será que a empresa de Mark Zuckerberg obteve o retorno desejado dessa compra bilionária?

10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, conversamos sobre a década do WhatsApp sob o comando da Meta. Lembramos nossas impressões da época da compra, analisamos alguns dos comportamentos que o WhatsApp ajudou a solidificar nos usuários e refletimos sobre o lugar do aplicativo na estratégia da dona de Facebook e Instagram. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Lucas Lima

Emerson Alecrim

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Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Maremoto

Arte da capa: Vitor Pádua

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10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento?

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Fonte: Tecnoblog

Os 20 anos do Facebook

Os 20 anos do Facebook

O Facebook está prestes a completar 20 anos de idade. O que começou como uma plataforma fechada para universitários acabou se tornando a rede social mais bem-sucedida do planeta, onde bilhões pessoas entram todos os dias. No entanto, há quem ache que o tempo do Facebook está ficando para trás, com novas formas de interação tomando o espaço da experiência que ele popularizou.

Os 20 anos do Facebook (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, compartilhamos nossas memórias do Facebook, relembramos alguns dos principais acontecimentos de sua história, e tentamos entender como a plataforma de Mark Zuckerberg se tornou sinônimo de rede social. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Ana Marques

Isabela Giantomaso

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Créditos

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Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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