Category: Mark Zuckerberg

O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories

O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories

Saiba o que é o Snapchat e seus recursos (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O Snapchat é mais do que somente um aplicativo para publicar fotos e vídeos. A rede social inovou ao introduzir o conceito de “conteúdos temporários”, que desaparecem automaticamente após 24 horas.

A plataforma também se destaca pelos filtros exclusivos que permitem personalizar cada Snap. O recurso conquistou a atenção do público mais jovem, incentivando o compartilhamento de momentos autênticos e do dia a dia de forma mais espontânea.

Vale dizer que a ideia dos Stories, que se popularizou no Instagram, foi inspirada no recurso disponível no Snapchat desde 2013. Lembrando que os conteúdos que expiram após 24 horas chegaram à rede social da Meta apenas em 2016.

Descubra mais sobre o Snapchat, seus recursos do app e a empresa por trás da rede social.

ÍndiceO que é o Snapchat?O que significa Snapchat?Quem é a empresa por trás do Snapchat?Como funciona o Snapchat?Como usar o Snapchat?Quais são os recursos do Snapchat?O Snapchat é gratuito?Qual a relação do Snapchat com o Instagram?

O que é o Snapchat?

O Snapchat é um aplicativo de mídia social, lançado em 2011, que permite compartilhar fotos e vídeos que desaparecem após serem visualizados. O app conquistou a atenção do público jovem, que buscava formas de se expressar de forma mais espontânea e privada.

Um dos atrativos do Snapchat são os filtros que possibilitam que os usuários criem conteúdos criativos e divertidos. Além disso, a ferramenta Stories permite compartilhar sequências de fotos e vídeos que ficam disponíveis no ar por somente 24 horas.

O aplicativo, disponível para celulares Android, iOS e PC, ainda traz outras funções em uma interface intuitiva. Por exemplo, se conectar a amigos, celebridades e influenciadores, envio de mensagens diretas e uma área de descoberta de novos Snaps.

O que significa Snapchat?

Snapchat é a união das palavras snap (que significa algo repentino e o som do obturador de uma câmera fotográfica, em inglês) e chat (conversa ou bate-papo, em inglês). O nome reflete a proposta da rede social de oferecer interações rápidas por meio de imagens que desaparecem em pouco tempo.

Os filtros são um dos principais destaques do Snapchat (Imagem: Reprodução/Snapchat)

Quem é a empresa por trás do Snapchat?

O Snapchat é uma rede social desenvolvida pela Snap Inc, empresa fundada por Evan Spiegel e Bobby Murphy em 2011. A companhia de tecnologia, inicialmente chamada Snapchat Inc, adotou o atual nome a partir de 2016.

Embora seja conhecida como a empresa por trás do Snapchat, a Snap Inc se define como uma marca de câmeras. Conforme a própria descrição da companhia, o objetivo é “reinventar os equipamentos fotográficos e melhorar como as pessoas vivem e se comunicam”.

Além do Snapchat, a Snap Inc detém outras empresas e investe em projetos de tecnologia:

Bitmoji: aplicativo para criação de emojis e avatares personalizados;

Zenly: app de compartilhamento de localização com amigos e parentes;

Spectacles: marca especializada em óculos inteligentes e de realidade aumentada criada a aquisição da Vergence Labs em 2016;

Pixy: drone compacto criado para registrar selfies no Snapchat. Lançado em abril de 2022, o produto foi descontinuado apenas quatro meses após a estreia no mercado.

Como funciona o Snapchat?

O Snapchat é uma rede social focada em compartilhar momentos do dia a dia de forma rápida e divertida. É possível usar fotos e vídeos, chamados de Snaps, adicionar filtros e criar conteúdos criativos e personalizados.

Ao contrário de grande parte das redes sociais, os Snaps desaparecem após serem visualizados por outros usuários ou após 24 horas, se adicionados aos Stories. Essa característica transforma o app em um espaço para interações mais espontâneas e autênticas.

Aba “Holofote” do Snapchat apresenta os conteúdos mais populares na rede social (Imagem: Reprodução/Snapchat)

Como usar o Snapchat?

Para usar o Snapchat, você precisa ter uma conta grátis vinculada ao seu e-mail ou número de telefone. Assim, é possível acessar a rede social e acompanhar as publicações de amigos, marcas, influenciadores e outros perfis.

Você também pode criar fotos e vídeos curtos, os Snaps, adicionar filtros e compartilhar nos Stories para que a exibição expire após 24 horas. Além disso, é possível explorar os recursos Mapa de Snaps e Holofote para encontrar novos conteúdos.

Quais são os recursos do Snapchat?

O Snapchat oferece uma grande variedade de recursos aos usuários. Conheça os principais:

Snaps: fotos ou vídeos enviados diretamente para amigos ou compartilhados no Stories que expiram após a visualização ou depois de 24 horas. A função permite usar filtros e outros elementos de edição;

Stories: linha do tempo com os Snaps compartilhados pelos perfis que você segue na rede social;

Bitmoji: avatar animado totalmente personalizável que representa os usuários do Snapchat em vez de uma foto de perfil;

Holofote: seleção de Stories populares produzidos por outros usuários, marcas e influenciadores;

Mapa de Snaps: ferramenta em que os usuários usam Snaps para compartilhar a localização;

Geofiltros: filtros especiais baseados na local em que a pessoa realiza os Snaps;

Chat: espaço para troca de mensagens de texto, voz e vídeo com outros usuários ou grupos;

Snapchat AI: chatbot baseado no ChatGPT incorporado ao espaço Chat, usado para orientar o usuário com uma experiência personalizada;

Memórias: recurso que permite que os usuários salvem seus Snaps e Stories para ver ou compartilhar em outro momento, podendo organizar os conteúdos em álbuns.

Snapchat possui um chatbot baseado no ChatGPT na área Chat do aplicativo (Imagem: Reprodução/Snapchat)

O Snapchat é gratuito?

Sim, o Snapchat é gratuito para todos os usuários. A versão básica oferece uma ampla gama de recursos, como a possibilidade de enviar fotos e vídeos que expiram após 24 horas, adicionar filtros às imagens e conversas com amigos.

A rede social possui uma assinatura premium chamada Snapchat Plus. O plano pago dá acesso a recursos exclusivos, como maior personalização do app, filtros especiais, ferramentas de métricas e acesso antecipado a novos recursos.

Qual a relação do Snapchat com o Instagram?

O Snapchat foi a rede social pioneira no compartilhamento de conteúdos temporários. Por exemplo, a função Stories, que permite que fotos e vídeos desapareçam após 24 horas, foi lançada pela plataforma em 2013.

Essa característica atraiu a atenção de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, que tentou adquirir a Snap Inc em 2013, mas a proposta foi rejeitada. Desde então, o Instagram passou a implementar recursos semelhantes ao Snapchat, como o Instagram Stories em 2016.

A estreia dos Stories no Instagram, por exemplo, gerou um debate sobre a originalidade do recurso. Alguns especialistas acusaram a Meta de “copiar” o Snapchat, outros citam a ideia de que a funcionalidade seria uma forma de validar o sucesso do conceito do rival.
O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories

O que é o Snapchat? Saiba como funciona o app que inspirou o Instagram Stories
Fonte: Tecnoblog

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A corrida por produtos ou serviços disruptivos às vezes leva a ideias inusitadas. É o caso da Meta, que estaria trabalhando em fones de ouvido equipados com câmeras. O objetivo? Permitir que os fones identifiquem objetos e, com auxílio da inteligência artificial, descrevam os itens ao usuário. O projeto teria codinome “Camerabuds”.

Isso nos faz pensar em uma solução para quem tem um nível importante de comprometimento visual ou não enxerga nada. Mas os Camerabuds também poderiam ser usados para tradução de idiomas em tempo real. Isso seria útil para te ajudar a ler placas ou embalagens em países cujos idiomas você não domina.

Os supostos fones de ouvido foram revelados pelo The Information, que afirma ter recebido alguns detalhes sobre o assunto de três funcionários da Meta. As identidades e cargos deles não foram divulgados.

O veículo também conta que o próprio Mark Zuckerberg estaria mostrando grande interesse pelo projeto, tendo até já revisado alguns conceitos de design do dispositivo.

Mark Zuckerberg, CEO da Meta (imagem: Anthony Quintano/Flickr)

E como seriam esses Camerabuds?

Ainda não está claro se o plano seria fazer os Camerabuds serem fones supra-auriculares ou intra-auriculares, por exemplo. Em todos os casos, há grandes desafios a serem vencidos. Entre eles estão o risco de cabelos longos obstruírem as câmeras, de superaquecimento ou de as baterias não terem autonomia satisfatória.

Além disso, é de se esperar que os fones de ouvido façam descrições de objetos ou traduções em tempo real, o que sugere que o produto precisará de uma boa conexão à internet para funcionar a contento.

São tantos os desafios que, segundo um dos funcionários, a Meta tinha expectativa de aprovar os fones já no primeiro trimestre de 2024, mas esse período já passou e não há um prazo definido para que a aprovação aconteça.

Essa pode ser uma daquelas ideias interessantes que não saem dos muros do laboratório, portanto. Mas a informação de que a Meta teria fechado uma parceria com a empresa de fones de ouvido especiais Ear Micro aumenta as chances de os fones se tornarem realidade. Pelo menos um pouco.
Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta

Fones de ouvido com câmeras e IA podem ser a próxima invenção da Meta
Fonte: Tecnoblog

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje

Instagram passa por pane e stories não carregam – Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog

Os Stories do Instagram não carregam para parte dos usuários brasileiros no fim da tarde de hoje, dia 03/04, apenas algumas horas depois de o WhatsApp também passar por uma pane. Como você já sabe, ambas as plataformas pertencem ao conglomerado Meta, de Mark Zuckerberg.

O bug no Instagram também impacta a produção de conteúdo na rede social. O aplicativo para Android dá um aviso de que está aguardando conexão quando o usuário tenta postar Stories. Já a versão do Instagram para iPhone (iOS) fica eternamente tentando publicar fotos/vídeos que somem em 24 horas. Curiosamente, as lives estão funcionando normalmente.

Os problemas não param por aí. A equipe de redes sociais do Tecnoblog conduziu testes e notou que o feed também permanece instável na rede social. Nós não sabemos o motivo da falha.

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje

Instagram Stories não carregam em nova pane da Meta hoje
Fonte: Tecnoblog

10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento?

10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento?

Parece que foi outro dia, mas já faz 10 anos que o WhatsApp foi comprado pela Meta (ou apenas Facebook, nome da empresa na época). Dentro da família de aplicativos da Big Tech, o mensageiro conquistou 2,7 bilhões de usuários e se tornou onipresente em países como o Brasil. Mas será que a empresa de Mark Zuckerberg obteve o retorno desejado dessa compra bilionária?

10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, conversamos sobre a década do WhatsApp sob o comando da Meta. Lembramos nossas impressões da época da compra, analisamos alguns dos comportamentos que o WhatsApp ajudou a solidificar nos usuários e refletimos sobre o lugar do aplicativo na estratégia da dona de Facebook e Instagram. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Lucas Lima

Emerson Alecrim

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Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Maremoto

Arte da capa: Vitor Pádua

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10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento?

10 anos depois: o WhatsApp foi um bom investimento?
Fonte: Tecnoblog

Os 20 anos do Facebook

Os 20 anos do Facebook

O Facebook está prestes a completar 20 anos de idade. O que começou como uma plataforma fechada para universitários acabou se tornando a rede social mais bem-sucedida do planeta, onde bilhões pessoas entram todos os dias. No entanto, há quem ache que o tempo do Facebook está ficando para trás, com novas formas de interação tomando o espaço da experiência que ele popularizou.

Os 20 anos do Facebook (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, compartilhamos nossas memórias do Facebook, relembramos alguns dos principais acontecimentos de sua história, e tentamos entender como a plataforma de Mark Zuckerberg se tornou sinônimo de rede social. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira

Ana Marques

Isabela Giantomaso

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Os 20 anos do Facebook

Os 20 anos do Facebook
Fonte: Tecnoblog

Meta quer criar IA geral e abrir código, anuncia Zuckerberg

Meta quer criar IA geral e abrir código, anuncia Zuckerberg

Para CEO da Meta, IA geral tem que ter raciocínio e intuição para lidar com diferentes tarefas (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou que a empresa está trabalhando em uma inteligência artificial geral, com a intenção de disponibilizá-la ao público, por meio de código aberto. Ele também afirmou que a companhia terá poder de processamento equivalente a 600 mil GPUs H100, da Nvidia, até o fim de 2024.

O anúncio foi feito por Zuckerberg em um vídeo no Instagram e em uma entrevista exclusiva ao site The Verge. Inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês) é o nome dado a uma tecnologia capaz de realizar as mesmas tarefas intelectuais que humanos. Até o momento, ela é apenas hipotética.

“Nossa visão de longo prazo é construir uma inteligência geral, abrir seu código de maneira responsável e disponibilizá-la da maneira mais ampla possível, para que todos possam aproveitá-la”, escreveu o CEO na publicação.

“Está claro que a próxima geração de serviços precisa da criação de uma inteligência geral completa”, diz Zuckerberg no vídeo. “Para isso, é necessário avançar em todos os campos da IA, de raciocínio a planejamento, programação, memória e outras habilidades cognitivas.”

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mark Zuckerberg (@zuck)

Sem prazo, nem promessa

Além da Meta, OpenAI, DeepMind (que agora faz parte do Google) e Anthropic têm este mesmo objetivo. No entanto, há controvérsias sobre a definição de AGI e quando ela estará pronta. Para Zuckerberg, a inteligência artificial geral deverá ter diferentes capacidades, conseguidas por meio de raciocínio e intuição, e sua chegada será gradual, sem um momento marcante.

O CEO também diz ter a intenção de abrir o código de uma futura AGI. A Meta já fez isso com o Llama 2, seu modelo de linguagem em grande escala. Mesmo assim, ele não promete nada. “Contanto que faça sentido e seja o mais seguro e responsável a se fazer, acho que vamos tender ao código aberto. Claro, você não quer ficar preso a fazer alguma coisa só porque disse que faria”, pondera Zuckerberg ao The Verge.

Meta liderou compras de principal modelo de GPU em 2023 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Compra de GPUs mostra ambição da Meta com IA

O anúncio também veio com informações sobre os investimentos da Meta. A empresa terá, até o fim de 2024, 350 mil GPUs H100, da Nvidia. Este modelo é considerado o melhor para o treinamento de IAs generativas, e cada unidade custa cerca de US$ 30 mil. Levando em conta outros modelos de GPU que a companhia possui, o poder de processamento será equivalente a 600 mil H100, segundo Zuckerberg.

O investimento pesado já era conhecido desde o ano passado. A empresa de pesquisa Omdia estima que a Meta comprou 150 mil H100 em 2023, mesma quantidade que a Microsoft, e três vezes mais que Google, Amazon, Oracle e Tencent, que levaram 50 mil cada.

Este poder computacional servirá para treinar o Llama 3, modelo que vai concorrer com o GPT-4, da OpenAI. “O Llama 2 não era o melhor da indústria, mas era o melhor entre os de código aberto”, admite Zuckerberg. “Com o Llama 3 e depois dele, nossa ambição é criar os melhores modelos do setor.”

Com informações: The Verge, PCMag, Venture Beat
Meta quer criar IA geral e abrir código, anuncia Zuckerberg

Meta quer criar IA geral e abrir código, anuncia Zuckerberg
Fonte: Tecnoblog

Agora dá para criar documentos do Office no metaverso de Zuckerberg

Agora dá para criar documentos do Office no metaverso de Zuckerberg

Meta Quest agora é compatível com o Microsoft 365 (Imagem: Lucas Lima/Tecnoblog)

O Microsoft 365 foi liberado nos óculos de realidade virtual/mista Meta Quest. Com isso os usuários do headset já podem utilizar o Word, Excel e PowerPoint no headset da Meta. A versão do Microsoft 365 para o Quest foi anunciada em 2022, mas só agora chegou no metaverso de Mark Zuckerberg.

Para quem não está familiarizado com o Microsoft 365, vamos relembrar que este é o novo nome do Microsoft Office. A big tech de Bill Gates trocou o nome do seu pacote de programas de trabalho no ano passado. Ao levar o Microsoft 365 para os headsets Quest, Mark Zuckerberg segue a sua previsão de que monitores serão substituídos por óculos VR — algo que ele disse no Connect 2022, quando anunciou a maior integração entre seu dispositivo e os serviços da dona do Windows. Mas você seguirá abrindo monitores dentro do Quest.

Microsoft 365 nos headsets Meta Quest

Imaginando um mundo sem monitores, Microsoft 365 no Quest ajuda Mark Zuckerberg na sua previsão (Imagem: Divulgação/Meta)

O programa Microsoft 365 está disponível nos seguintes headsets da Meta: Oculus Quest, Quest 2, Quest Pro e Meta Quest 3. No entanto, apenas o pacote Office clássico, com Word, Excel e PowerPoint é compatível com esses óculos VR. Se você tinha vontade de usar o OneNote ou o Forms nesse dispositivo, sinto muito, você precisa esperar.

O lançamento do Microsoft 365 para os óculos Quest é um grande salto para o equipamento da Meta. O headset ganha mais um público que pode usá-lo profissionalmente, somando àqueles que trabalham com o Quest em áreas na qual simulações em realidade mista são importantes. E claro, o headset também é usado para jogos e atividades físicas (como mostra o trailer do Quest 3).

Todavia, parafraseando o colega Josué de Oliveira, ninguém nunca disse “oba, vou abrir o Excel no metaverso”. A chegada do Microsoft 365 para os headsets Meta Quest preparam os dispositivos para um possível futuro em que eles realmente substituíam monitores e computadores. Falando por mim, prefiro seguir abrindo o Word com o PC e deixar o Quest para jogos de corrida — mesmo que eu não tenha um headset VR.

Com informações: Engadget e Android Central
Agora dá para criar documentos do Office no metaverso de Zuckerberg

Agora dá para criar documentos do Office no metaverso de Zuckerberg
Fonte: Tecnoblog

Threads é finalmente lançado na União Europeia

Threads é finalmente lançado na União Europeia

Usuários da União Europeia não conseguiam entrar no Threads nem com VPN (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A rede social Threads, da Meta, está disponível para usuários na União Europeia, cinco meses após seu lançamento no resto do mundo. Além disso, as pessoas que vivem nos países do bloco poderão acessar a plataforma sem perfil, uma opção que não existe nos outros países.

A novidade foi anunciada por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, em um post no próprio Threads. Com isso, a rede passa a estar disponível para as 448 milhões de pessoas que vivem na União Europeia. Até então, o acesso à plataforma era bloqueado até mesmo usando VPN.

Assim, o Threads, resposta da Meta ao X/Twitter, ganha um pouco de espaço para crescer em número de usuários. O app chegou fazendo muito barulho e quebrando recordes, mas logo nas primeiras semanas, as métricas não se mostraram sustentáveis.

Ligações fortes entre Threads e Instagram foram um dos motivos da demora (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Meta estava com medo das leis da UE

O motivo para a demora foi regulatório. Em entrevista ao Verge, Adam Mosseri, CEO do Instagram, apontou as “complexidades para cumprir algumas das leis que entrarão em vigor no ano que vem [2024]”.

Apesar de não mencionar pelo nome, Mosseri provavelmente estava se referindo ao Digital Markets Act (também conhecido como DMA e Regulamento de Mercados Digitais). A nova lei passará a valer em março de 2024 e visa combater abusos e concorrência desleal das gigantes da tecnologia, como a própria Meta, o Google, a Apple e a Amazon, entre outras.

União Europeia apertou o cerco contra big techs (Imagem: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

No caso específico do Threads, especula-se que a ligação da nova rede com o Instagram poderia criar problemas para a Meta, já que o DMA inclui regras contra o favorecimento de serviços da mesma empresa.

Essa ligação já foi mais forte: não era possível deletar a conta do Threads sem deletar também a do Instagram, por exemplo, o que mudou em novembro. Mesmo assim, ainda é necessário ter uma conta no Instagram para publicar ou interagir com posts na rede.

O modo de acesso sem login também parece uma maneira de evitar problemas legais. Com ele, o usuário consegue visualizar um feed gerado por algoritmo e buscar contas. Aparentemente, não é possível pesquisar posts específicos.

A chegada à União Europeia não foi a única novidade do Threads. Na quarta-feira (13), Mark Zuckerberg anunciou que a plataforma começou a testar a integração com serviços que também usam o protocolo ActivityPub. Isso pode permitir que, no futuro, usuários do Threads possam interagir com publicações em redes como Mastodon e Bluesky.

Com informações: TechCrunch, The Verge
Threads é finalmente lançado na União Europeia

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Fonte: Tecnoblog

Posts eróticos incomodam usuários do Threads; Meta promete correção

Posts eróticos incomodam usuários do Threads; Meta promete correção

Feed do Threads exibe conteúdo 18+ mesmo que a pessoa não queira ver (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Alguns usuários do Threads estão se queixando de posts com teor 18+ que aparecem no feed de maneira aleatória, como se fosse uma recomendação do algoritmo. Em resposta ao Tecnoblog, a Meta reconheceu que está ciente da questão e explicou que as equipes estão trabalhando para resolvê-la.

De acordo com a empresa de Mark Zuckerberg, alguns usuários estão enfrentando “uma experiência diferente da que gostariam”. São mulheres de biquíni, homens com o membro marcando no short e nudes explícitos.

Nas últimas semanas, diversos leitores do Tecnoblog entraram em contato conosco (aproveite para nos seguir: @tecnoblog) para se queixar do problema. Ele ocorre principalmente quando abrem a rede social em ambientes públicos.

, , … e “pessoas biscoiteiras”

Threads tem 100 milhões de usuários mensais, segundo a Meta (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Uma pessoa disse que o Threads está movimentado, mas que o algoritmo está “um pouquinho 18+”. Ela relatou muitos perfis com conteúdo seminu. Ainda questionou: “seria a TikTokzação do Threads?”

Outro adepto da plataforma social foi mais incisivo no comentário: disse que lá está repleto de pessoas biscoiteiras, que mostram as nádegas e tentam vender seus serviços, numa referência a garotas e garotos de programa.

“90% [dos perfis] são mulheres seminuas que só Deus sabe de onde vieram”, desabafou uma terceira pessoa sobre o principal rival do X nestes tempos atuais.

Rival X tem maior controle de conteúdo

A Meta não nos disse quando deve corrigir o problema. Ele fica ainda mais evidente quando se nota que o Threads normalmente abre no feed algorítmico, com conteúdo recomendado. É preciso tocar no nome da rede e selecionar a opção de “Seguindo” para ver as postagens de seus amigos.

Além disso, o Threads não oferece ferramentas para que o usuário eduque o sistema sobre o que o agrada (ou não). O menu de contexto traz opções como de silenciar, bloquear, ocultar ou denunciar.

Aplicativo X promete usar feedback do usuário para melhorar sugestões de conteúdo (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A título de comparação, o X (antigo Twitter, como você já sabe) permite dizer que “Esse post não me interessa” caso esteja na aba “Para você”. Ao tocar neste botão, a postagem desaparece e a plataforma ainda pergunta se o internauta quer ver menos posts daquela pessoa ou se deseja marcar que conteúdo “não é relevante”.
Posts eróticos incomodam usuários do Threads; Meta promete correção

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Fonte: Tecnoblog

500 milhões de pessoas utilizam os canais do WhatsApp

500 milhões de pessoas utilizam os canais do WhatsApp

Ferramenta atinge amplo número de usuários após dois meses do lançamento (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Os canais do WhatsApp atingiram a incrível marca de 500 milhões de usuários ativos mensais. Um número notável considerando que a ferramenta do app de mensagem foi lançada oficialmente em setembro de 2023.

A informação foi revelada por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, em uma publicação em seu canal na última quarta-feira (15). A big tech também cita que o recurso tem sido bem recebido pelos usuários e gerado ótimos feedbacks.

Nova forma de receber informações

Conforme a Meta, os canais do WhatsApp se tornaram uma opção “simples, confiável e privada” de receber atualizações sobre ídolos, esportes, organizações e pessoas. Do outro lado, a ferramenta é usada pelos administradores para promover conexões com os seguidores.

Tecnoblog tem canais no WhatsApp com últimas notícias e melhores ofertas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Nós do Tecnoblog possuímos dois canais no WhatsApp. Conheça eles:

Canal do Tecnoblog: compartilha diariamente as principais notícias do mundo da tecnologia

Canal do Achados do TB: indicado para quem está sempre em busca das melhores ofertas (indispensável durante a Black Friday)

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Canais do WhatsApp unem fãs

A Meta revelou nesta semana que a cantora pop colombiana Shakira está lançando um canal no WhatsApp. A intenção da artista é se conectar com os fãs durante a participação no Grammy Latino nesta quinta-feira (16).

“Sou a rainha das conversas em grupo com os meus amigos. Uso para compartilhar ideias, enviar músicas e me preparar para minhas apresentações. Agora posso me conectar diretamente com os fãs através do meu Canal e estou animada para compartilhar um pouco de tudo lá”, contou a artista.

Cantora Shakira quer usar o canal do WhatsApp para ficar mais próximo do público (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Vários músicos e influenciadores brasileiros já possuem canais no WhatsApp para ficarem mais próximos dos fãs. Aqui vale citar que a cantora Anitta, o DJ Alok e o youtuber Felipe Neto têm comunidades com mais de 1 milhão de seguidores.

Quem acompanha esportes também usa a ferramenta para receber notícias de competições e de times. Os canais NBA Brasil e CONMEBOL Libertadores contam com mais de 1 milhão de seguidores cada. Já os times brasileiros Flamengo e Corinthians contam com mais de 5 milhões de seguidores.
500 milhões de pessoas utilizam os canais do WhatsApp

500 milhões de pessoas utilizam os canais do WhatsApp
Fonte: Tecnoblog