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Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

O número de núcleos do processador pode ser encontrado no site do fabricante, caso você saiba o modelo da CPU, ou por meio de aplicativos para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. A seguir, veja como descobrir essa especificação nesses sistemas operacionais.

Como saber quantos núcleos tem o meu processador? (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

ÍndiceComo saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?Como ver o número de núcleos do processador no Android?Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?Para que serve o núcleo de uma CPU?

Como saber quantos núcleos tem o processador do meu celular?

Alguns celulares Android informam o número de núcleos da CPU no menu “Sobre” da área de configurações do sistema. Mas, no iPhone e na maioria dos Androids, essa informação não existe. A alternativa mais prática é o uso de aplicativos que dão detalhes sobre o hardware do aparelho.

Como ver o número de núcleos do processador no Android?

É possível descobrir o número de núcleos da CPU no Android por meio do aplicativo CPU Info, que é gratuito e tem código-fonte aberto.

Depois de instalar o CPU Info, basta abri-lo. A aba “CPU” será exibida imediatamente. Ali, role a tela até encontrar a linha “Core”, que informa a quantidade de núcleos.

Também é possível contar a quantidade de linhas com a descrição “CPU [número]” para saber quantos núcleos o processador tem. Se o chip for quad-core (quatro núcleos), a contagem começará em “CPU 0” até chegar em “CPU 3”. Se for octa-core, a contagem irá de “CPU 0” até “CPU 7”.

Núcleos de CPU no Android (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Uma alternativa ao CPU Info é o CPU-Z, que fornece mais detalhes sobre o hardware do dispositivo, mas exibe publicidade na versão gratuita.

Como saber quantos núcleos tem o chip do iPhone?

É possível descobrir rapidamente o número de núcleos do chip do iPhone instalando o aplicativo AIDA64, que é gratuito com anúncios.

Depois da instalação, abra o AIDA64 e vá em “Processor”. A quantidade de núcleos será informada na linha “Core Count”. Não confunda com a linha “GPU Core”, que informa a quantidade de núcleos de processamento gráfico.

Núcleos de CPU em um iPhone 14 Pro (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como ver a quantidade de núcleos da CPU do meu computador?

O caminho mais fácil para ver a quantidade de núcleos do processador no Windows é acessando o Gerenciador de Tarefas. No macOS e Linux, você pode usar a área “Sobre este Mac” e linha de comando, respectivamente.

Como descobrir o número de núcleos de um processador no Windows?

Se você usa o Windows 10 ou 11, precisa apenas digitar “Gerenciador de Tarefas” no campo de busca da Barra de Tarefas. A ferramenta também pode ser acessada no menu que aparece com o atalho de teclado Ctrl + Alt + Del (ou Ctrl + Shift + Esc).

Com o Gerenciador de Tarefas aberto, vá à aba “Desempenho” e clique em “CPU”. A quantidade de núcleos é informada logo abaixo do gráfico de desempenho.

Núcleos de CPU no Windows 11 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como saber quantos núcleos tem o processador do Mac?

No macOS, clique no menu “Apple” (canto esquerdo superior) e vá em “Sobre este Mac”. Clique em “Mais informações”. A tela “Sobre” abrirá. No final dela, clique em “Relatório do Sistema”. Detalhes sobre o processador, incluindo a sua quantidade de núcleos, serão mostrados na área “Visão Geral do Hardware”.

Em Macs com Apple Silicon, a ferramenta mostrará o número de núcleos de CPU de alto desempenho e de economia de energia. Isso acontece porque chips como o Apple M1 e o Apple M2 seguem a arquitetura Arm big.LITTLE.

Número de núcleos de CPU em um MacBook Pro com Apple M1 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Qual comando digitar para ver o número de núcleos de CPU no Linux?

Em distribuições Linux, basta abrir o terminal e digitar o comando lscpu. Várias informações sobre a CPU serão exibidas na sequência. O número de núcleos aparecerá na linha “Núcleo(s) por soquete”.

Algumas distribuições Linux também trazem ferramentas que dão detalhes sobre o processador. Um exemplo vem do Ubuntu com ambiente de desktop Gnome, que informa o número de núcleos no aplicativo Monitor do Sistema. Porém, o comando “lscpu” tem a vantagem de não depender de uma ambiente gráfico para funcionar.

Núcleos de CPU no Ubuntu Linux com o comando ‘lscpu’ (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como descobrir a quantidade de núcleos de um processador?

Se você já sabe o nome da CPU, mas não tem certeza sobre a quantidade de núcleos que ela tem, pode conseguir essa informação no site do fabricante. Normalmente, as empresas do setor disponibilizam bases de dados online com informações sobre processadores atuais e descontinuados:

Intel: tem informações sobre chips como Core i3, Core i5, Core i7, Core i9 e Core Ultra, além das linhas Pentium, Celeron, Xeon e Atom;

AMD: reúne informações a respeito de APUs e CPUs de linhas como Epyc, Ryzen 5, Ryzen 7, Ryzen 9 e Athlon;

Qualcomm Snapdragon: é uma base de dados sobre os SoCs que a marca desenvolve para celulares, tablets e outros dispositivos móveis, a exemplo dos chips Snapdragon 8 Gen 2, Snapdragon 730G e Snapdragon 415;

MediaTek: a marca mantém a linha Dimensity para smartphones de alto desempenho, além dos chips Helio para diversas categorias de celulares. Existe também uma página com chips MediaTek para notebooks e tablets;

Samsung Exynos: no site dos SoCs da Samsung, o número de núcleos costuma ser informado no final do nome de cada núcleo. O Exynos 1380 aparece assim: Cortex-A78x4 + Cortex-A55x4 (quatro núcleos de cada tipo).

Para que serve o núcleo de uma CPU?

O núcleo de um processador é uma unidade que executa os processos gerados no sistema. CPUs antigas ou simples têm apenas um núcleo, mas modelos modernos podem ter dois, quatro ou mais núcleos. Quanto mais núcleos, mais desempenho o chip pode ter, embora esse aspecto dependa de outros fatores.
Como saber quantos núcleos tem o meu processador?

Como saber quantos núcleos tem o meu processador?
Fonte: Tecnoblog

Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

O Opera lançou nesta terça-feira (20) o seu novo navegador Opera One. A 100ª versão do navegador possui como grandes novidades uma inteligência artificial nativa e o retorno do agrupamento de abas. Batizada de Aria pela empresa, a IA é baseada na tecnologia GPT — a mesma utilizada pelo ChatGPT.

Opera One traz inteligência artificial integrada e retorna recurso de agrupar abas (Imagem: Divulgação/Opera)

Segundo o Opera, o One é o primeiro navegador com inteligência artificial integrada. Para acessar os recursos da IA, o usuário pode digitar uma linha de comando no programa ou utilizar o atalho na barra lateral do navegador — um ferramenta conhecida por quem utiliza regularmente o programa da empresa norueguesa.

Aria promete resultados ao vivo para a sua busca

De acordo com a criadora do navegador, a Aria será capaz de entregar “resultados ao vivo da web” para o usuário. Quem sabe a IA generativa do Opera resolva o problema de “confusão temporal” do Bing Chat — a IA da Microsoft não identifica o dia presente e entrega resultados errados quando você pede agenda de eventos, como a próxima partida do seu time de futebol.

Apesar de estar utilizar a API da OpenAI, criadora do ChatGPT, a empresa norueguesa também aplicou sua própria tecnologia na sua inteligência artificial. Além de buscar informações na internet, a Aria atua como uma assistente, sendo capaz de ajudar o usuário fornecendo suporte ao uso do navegador. Para usar a Aria é necessário ter conta no Opera.

Aria poderá ser ativada por atalho no teclado ou por botão na barra lateral (Imagem: Divulgação/Opera)

Para abrir a inteligência artificial, o usuário pode usar o atalho “Ctrl” + “/” no Windows ou “cmd” + / no Mac (sem digitar o sinal de mais). Usando esse comando, a Aria será aberta em sobreposição no navegador. Quem (assim como eu) usa o Opera, já está vendo a opção de usar prompts ao selecionar algum texto. Quem não quiser usar a Aria, pode acessar o ChatGPT pelo novo botão de atalho na barra lateral — igual acontece com o WhatsApp e Messenger.

Tab Islands é novo nome para velho recurso: agrupar abas

Não sei porquê agrupar abas se foi, tantas saudades eu senti (Imagem: Divulgação/Opera)

E para a alegria de quem é “old school” no uso do Opera, a função de agrupar abas retornou. O Opera One batizou essa nova e velha função de “Tab Islands”. Presente no Chrome e no Edge, o Opera contava com esse recurso nos anos 2000 — lembro que me encantei por ela lá em 2008.

Porém, a empresa descontinuou essa função por volta de 2014. Só em 2020 que o Opera voltou a ter um recurso para organizar abas, o Contexto. Só que ele não agrupa abas tal qual o Chrome e o Edge, apenas cria uma outra “área de trabalho” no navegador. Assim, você pode deixar um Contexto para o trabalho e outra para lazer, por exemplo. Mas nada de agrupar abas.
Navegador Opera lança sua versão com inteligência artificial nativa e volta a agrupar abas

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Fonte: Tecnoblog

Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público

Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público

A Apple disponibilizou para o público pela primeira vez o chamado Rapid Secure Response (RSR) na segunda-feira (1). Donos de gadgets da companhia já podem fazer o download do update. Ele foi criado para fornecer aos usuários de iOS e macOS correções de segurança sem a necessidade de instalar uma atualização de software completa.

O Rapid Security Response Update (Imagem: Reprodução / Internet)

A atualização está chegando aos poucos para usuários com iOS 16.4.1 e macOS 13.3.1, ela tem cerca de 80 MB. Segundo a Apple, a novidade está sendo liberada aos poucos durante as próximas 48 horas, ou seja, nem todo mundo terá o update de cara.

A dona do iPhone define o Rapid Security Response dessa forma:

Eles são um novo tipo de lançamento de software para iPhone, iPad e Mac. Oferecem importantes melhorias de segurança entre as atualizações de software, como, por exemplo: melhorias no navegador Safari, na pilha de estrutura WebKit ou em outras bibliotecas críticas do sistema. Eles também podem ser usados para mitigar alguns problemas de segurança mais rapidamente, como problemas que podem ter sido explorados ou relatados como existindo ‘livres por aí’.

Por padrão, o dispositivo do usuário deve atualizar com o RSR automaticamente. Contudo, a pessoa pode remover essa opção e realizar o update de forma manual quando achar necessário.

Além disso, a Apple confirmou que a partir de agora, apenas aparelhos com a versão mais recente do sistema operacional vão receber o Rapid Security Response.

iPhone 12 (Imagem: Reprodução / Internet)

iOS 17 pode trazer integração com headset de realidade virtual

Enquanto a Apple disponibiliza atualizações para a versão atual do iOS 16, a companhia já está planejando o sucessor do seu sistema operacional.

Ainda não há um anúncio oficial e, muito menos, uma beta confirmada, mas diversos vazamentos e rumores indicam muitas novidades para o iOS 17.

Por exemplo: segundo os burburinhos, a maçã pode liberar o uso de navegadores com motores próprios, sem o WebKit. Ou seja, será que finalmente teremos o Google Chrome e o Mozilla Firefox no iPhone?

Há relatos de um suporte ao headset de realidade virtual que a própria Apple está desenvolvendo. Porém, como a empresa faz muito mistério sobre esse assunto, não é possível bater o martelo.

Por fim, o CarPlay deverá receber uma integração bem completa com o iOS 17, que poderá adicionar widgets, temas e a possibilidade de controlar o ar-condicionado pelo iPhone.

Com informações: MacRumors e Apple.
Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público

Apple libera atualização Rapid Secure Response pela primeira vez ao público
Fonte: Tecnoblog