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LinkedIn lista os 25 cargos que mais crescem no Brasil

LinkedIn lista os 25 cargos que mais crescem no Brasil

Ranking Empregos em Alta 2025 do LinkedIn mostra as tendências do mercado de trabalho (imagem: divulgação/LinkedIn)

Resumo

O LinkedIn divulgou a lista Empregos em Alta 2025 com os 25 cargos de maior crescimento no Brasil.
Diretor(a) de Receita, Engenheiro(a) de Segurança de Processo e Neuropsicólogo(a) ocupam as três primeiras posições no ranking.
Além de disponibilizar a lista, o LinkedIn Learning oferece cursos gratuitos sobre inteligência artificial, gestão de operações e sustentabilidade para ajudar profissionais a se prepararem.

O LinkedIn divulgou, nesta quarta-feira (15/01), a lista Empregos em Alta 2025. O material, criado a partir de dados exclusivos da plataforma, aponta as 25 posições que devem ter maior crescimento no mercado de trabalho brasileiro neste ano.

Para isso, a equipe do LinkedIn Economic Graph analisou as milhões de vagas iniciadas por usuário entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de julho de 2024. Os números ajudaram a calcular a taxa de crescimento para cada cargo e prever as tendências do mercado.

Direitor(a) de Receita é um dos cargos de destaque no setor de marketing, segundo o LinkedIn (imagem: Smartworks Coworking/Unsplash)

Foco em operações estratégicas, saúde mental e sustentabilidade

O cargo de Diretor(a) de Receita aparece em primeiro lugar no Empregos em Alta do LinkedIn. O profissional atua na liderança de equipes de marketing e vendas, visando ampliar as oportunidades de crescimento de uma empresa.

As posições de Engenheiro(a) de Segurança e Processo e de Neuropsicólogo(a) ocupam a segunda e terceira posição, respectivamente. Um resultado que mostra a busca por profissionais que possam colaborar com as dinâmicas estruturais e estratégicas das empresas e lidar com as questões comportamentais e humanas.

A lista do LinkedIn também mostra a recuperação nos setores de Turismo e Eventos. Por exemplo, os cargos de Assistente de Eventos (4º) e Agente de Viagens (18º) confirmam o aquecimento do mercado de entretenimento.

Outras posições em ascensão são: Psicólogo(a) Pediátrico(a) (6º), Especialista em Geração de Leads (7º), Assistente Social (8º), Analista de Saúde (12°), Líder de Gerenciamento de Projetos (15º) e Analista de Sustentabilidade (25º). 

Agentes de Viagem voltam a ser destaque em lista de tendências do LinkedIn (imagem: Kelsey Knight/Unsplash)

Lista Empregos em Alta 2025

Confira o ranking completo de posições em alta no Brasil, conforme o LinkedIn Economic Graph:

Diretor(a) de Receita

Engenheiro(a) de Segurança de Processo

Neuropsicólogo(a)

Assistente de Eventos

Assistente de Patologia

Psicólogo(a) Pediátrico(a)

Especialista em Geração de Leads

Assistente Social

Analista de Centro de Operações de Segurança

Bibliotecário(a)

Especialista em Folha de Pagamento

Analista de Saúde

Executivo(a) de Desenvolvimento de Negócios

Técnico(a) em Audiovisual

Líder de Gerenciamento de Projetos

Executivo(a) de Vendas

Engenheiro(a) de Produção

Agente de Viagens

Engenheiro(a) de Custos

Especialista em Operações Logísticas

Coordenador(a) de Segurança do Trabalho

Mecânico(a) de Aeronaves

Especialista em Precificação

Representante de Marketing de Campo

Analista de Sustentabilidade

Cursos gratuitos do LinkedIn Learning

“Nosso objetivo com a lista é ajudar os profissionais a entenderem as tendências e a se prepararem para as oportunidades, seja para consolidar suas posições nas áreas em que já atuam ou para planejar uma transição de carreira. Neste sentido, é importante que os profissionais foquem no aprendizado contínuo, adaptação e competências em temas como inteligência artificial, sustentabilidade e gestão”, cita Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil.

Junto à lista, o LinkedIn Learning disponibilizou cursos gratuitos para os profissionais que desejam ampliar suas habilidades. Entre as opções disponíveis estão: Como incorporar a IA generativa na sua estratégia de negócios, Fundamentos da gestão de operações e Fundamentos da sustentabilidade.

Com informações de LinkedIn.
LinkedIn lista os 25 cargos que mais crescem no Brasil

LinkedIn lista os 25 cargos que mais crescem no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Estudo mostra que maioria dos textões do LinkedIn foi escrita por IA

Estudo mostra que maioria dos textões do LinkedIn foi escrita por IA

Talvez o autor daquele post de “o que aprendi com tal coisa” no LinkedIn não aprendeu nada (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Uma pesquisa realizada com milhares de textos em inglês no LinkedIn mostra que a maioria foi escrita por inteligência artificial. O estudo avaliou 8.795 postagens com mais de 100 palavras publicadas entre janeiro de 2018 e outubro de 2024. 54% deles são provavelmente gerados por IA, a tecnologia do momento.

A pesquisa foi realizada pela startup Originality AI, que desenvolve ferramentas de detecção de conteúdo criado por IAs, e divulgada pela revista Wired. O próprio LinkedIn, que é de propriedade da Microsoft, fornece no seu plano Premium uma ferramenta de inteligência artificial para aprimorar publicações, perfil e mensagens diretas.

O que levou ao aumento de textos de IA no LinkedIn?

Popularização do ChatGPT coincide com crescimento de textos gerados por IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Segundo John Gillham, CEO da Orginality AI, o salto de publicações de textos gerados por IA ocorreu no início de 2023, quando o ChatGPT começou a se popularizar. A IA generativa da OpenAI foi lançada no fim de 2022. O crescimento de textos supostamente gerados por IA foi de 189%.

No momento, a tecnologia não é capaz de garantir com precisão se um texto é ou não criado por inteligência artificial (e é provável que essa tecnologia nunca surja). Por isso os textos são apontados como “provavelmente gerados por IA”.

Em resposta ao caso, o LinkedIn disse que não analisa se os textos foram escritos ou editados por IA. Porém, a plataforma afirma que tem ferramentas para detectar textos de baixa qualidade e duplicados, que podem indicar que foram feitos por inteligência artificiais. Nesses casos, a rede social corta o alcance da publicação.

Usuários do LinkedIn que usam IA nos textos (seja para a criação ou edição) foram ouvidos pelo Wired. Em resposta ao veículo, os usuários dizem preferir as IAs generalistas (como o ChatGPT e Claude) às ferramentas dedicadas para textos e conteúdo profissional.

“O que aprendi com jornalismo de tecnologia”

Contas de memes no Instagram usam textos de IA para enganar algoritmo e ter mais alcance (Imagem: Reprodução/Instagram)

Trabalhando com jornalismo de tecnologia desde 2021, pude acompanhar o crescimento das IAs generativas. E, não querendo ser engenheiro de obra-pronta, o resultado do estudo não me surpreende. IAs generativas são ótimas para gerar lero-lero e viralizar no LinkedIn — no Instagram e no Google também.

O ChatGPT, Copilot, Gemini e até o Galaxy AI permitem que os usuários gerem textos do zero ou peçam melhorias no que foi produzido. Com a popularização dessas ferramentas começaram a surgir sites criados para gerar receita com o Google Ads. Os criadores usam as IAs para produzirem textos com SEO otimizado e ficar entre os primeiros resultados do Google.

No Instagram, você provavelmente já viu alguma página de meme com uma legenda sobre algum carro ou explicando alguma coisa. Essa é a estratégia usada pelas páginas para que o algoritmo entenda que o conteúdo é educativo e amplie o alcance do post.

Com informações: Wired
Estudo mostra que maioria dos textões do LinkedIn foi escrita por IA

Estudo mostra que maioria dos textões do LinkedIn foi escrita por IA
Fonte: Tecnoblog

LinkedIn demite mais de 700 pessoas e encerrará app na China

LinkedIn demite mais de 700 pessoas e encerrará app na China

O LinkedIn anunciou na noite da segunda-feira (8), que irá demitir 716 funcionários e realizará mudanças no programa Global Business Organization (GBO). Além disso, a empresa também confirmou que seus esforços na China através do aplicativo InCareer serão descontinuados em agosto de 2023.

LinkedIn (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

As informações vieram diretamente de Ryan Roslansky, CEO do LinkedIn, em um e-mail para os colaboradores, que depois foi publicado na página de notícias da empresa. No texto, o líder afirma que mais demissões ocorreram na companhia no início de 2023 do que em todo ano de 2022.

Segundo o CEO, os cortes aconteceram devido a “mudanças no comportamento do cliente e crescimento mais lento da receita”.

Ademais, o Global Business Organization (GBO), que é uma “organização de negócios e networking liderada por estudantes, dedicada a formar líderes com mentalidade global nos negócios e na sociedade” irá sofrer uma reorganização. O LinkedIn fará alterações na agilidade, no alinhamento dos times e na maneira de trabalhar.

Por fim, as demissões também estão ligadas ao encerramento do app de empregos InCareer, propriedade do LinkedIn, na China. De acordo com Ryan Roslansky, “embora o programa tenha obtido algum sucesso no ano passado, ela também enfrentou uma concorrência acirrada e um clima macroeconômico desafiador no país asiático”.

Usuários do aplicativo têm até o dia 9 de agosto para baixarem seus dados, que serão deletados no mesmo mês.

App do InCareer na China (Imagem: Reprodução / South China Morning Post)

Novas vagas serão abertas

Mesmo com a demissão de 716 funcionários (4% de toda a força de trabalho da marca), o LinkedIn mantém o otimismo.

No planejamento para a reestruturação de suas áreas, a empresa afirmou que vai abrir 250 novas vagas de emprego a partir do dia 15 de maio em “segmentos específicos das operações”. Isso inclui oportunidades no gerenciamento de negócios e contas, por exemplo.

Encerrando a carta para as equipes, Ryan Roslansky, disse que a próxima década “talvez seja a mais importante que experimentamos até agora”. O CEO ressaltou o crescimento da tecnologia de inteligência artificial e as mudanças que ela fará no mundo. Vale lembrar que a marca anunciou o uso de IA para redigir mensagens para recrutadores e também para auxiliar o usuário a escrever o seu próprio perfil no LinkedIn.

O líder considera que o LinkedIn será essencial em ajudar “membros e clientes a navegarem pelas mudanças para acessar oportunidades econômicas”.

A companhia continuará a administrar os gastos, enquanto investe em áreas estratégicas de crescimento. Contudo, as próximas semanas, segundo o CEO, serão direcionadas para dar suporte aos colaboradores que foram impactados pelas mudanças.

Com informações: TechRadar.
LinkedIn demite mais de 700 pessoas e encerrará app na China

LinkedIn demite mais de 700 pessoas e encerrará app na China
Fonte: Tecnoblog

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

Se uma “imagem vale mais do que mil palavras”, quanto vale sua foto de perfil no LinkedIn?
Se ela fosse avaliada hoje, você consegue imaginar qual seria sua nota? Já existe uma forma de fazer isso – e por meio de um site que utiliza big data.
O Snappr conta com um banco de dados extenso, com as imagens mais “bem aceitas” da internet e avalia a foto de perfil do LinkedIn de acordo com elas. O site tem integração direta com a rede social e, se você quiser, também pode fazer upload diretamente do computador ou smartphone.
O interessante é que, além de avaliar, o site também dá dicas para melhorar a composição da foto, posição, contraste, regra dos terços e, ainda, sobre seu sorriso. Segundo o Snappr, sorrir é um ponto positivo, mas o ideal é que haja um equilíbrio. O sorriso vindo de um riso, quando há uma lacuna entre os dentes, pode ser interpretado de forma negativa nos negócios. Legal, não é?
O algoritmo incumbido de dar as notas foi alimentado com 60 mil avaliações de 800 fotografias diferentes, vindas do PhotoFeeler – um site em que os internautas podem avaliar selfies de acordo com níveis de amabilidade, influência e competência. E também conta com dados de uma pesquisa realizada pela Universidade de Nova York, que utilizou redes neurais artificiais para descobrir níveis de atração e dominância em cerca de 1000 fotografias.

// Quer ter uma nota maior? Peça para um amigo escolher sua foto de perfil:
Um bom amigo sempre diz a verdade – mesmo que ela doa, não é mesmo? Na hora de escolher a foto de perfil de suas redes sociais, principalmente a do LinkedIn, conte com a ajuda de um.
Segundo um estudo publicado na revista Cognitive Research: Princípios e Implicações, as pessoas não conseguem perceber com facilidade quais são as fotos de si mesmas que geram uma boa impressão.
Para a pesquisa, os participantes disponibilizaram 12 fotos de seus perfis no Facebook.
Os pesquisadores recortaram cada foto, apenas na região do rosto e pediram para que eles escolhessem qual delas seria a melhor opção para usar como foto de perfil no próprio Facebook, no LinkedIn ou em um site de relacionamentos.
Quando separados, os participantes classificaram cada uma das fotos com base nos critérios: atratividade, confiabilidade, domínio, competência e confiança. Depois, os estudiosos recrutaram um novo grupo de voluntários, mas dessa vez para avaliar as mesmas fotos.
Não houve muita coincidência entre os dois resultados, o que nos leva a entender que podemos estar familiarizados demais com nossos rostos para que possamos julgá-los com precisão. Ao final do estudo os pesquisadores concluem que: “se as pessoas desejam publicar sua melhor foto de perfil, devem pedir para que outra pessoa escolha essa imagem” – afinal, uma primeira impressão tem muito mais a ver com o que outra pessoa pensa sobre você e não você sobre si mesmo.
Agora, antes de trocar sua imagem de perfil, chame um amigo, abra o Snappr e divirtam-se! Só não deixem de comentar a nota aqui! ;)

Fontes: Revista Exame e Sciense of Us
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O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn
Fonte: Locaweb