Category: Kindle

Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série

Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série

Kindle Colorsoft Signature Edition é o primeiro e-reader da Amazon com tela e-ink colorida (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O Kindle lançou a ferramenta Recaps, que usa IA para resumir enredos e personagens de livros.
Segundo um porta-voz da Amazon, os resumos gerados pelo recurso são revisados por moderadores humanos.
Disponível apenas nos EUA, ainda não há informações sobre a chegada da ferramenta ao Brasil.

A Amazon anunciou a ferramenta Recaps para o Kindle, que utiliza inteligência artificial para resumir os principais pontos do enredo e dos personagens de um livro. Com isso, o recurso pode ajudar o leitor a relembrar o que aconteceu antes de iniciar a leitura do e-book seguinte da mesma série.

Os Recaps ficarão disponíveis na página de uma série de livros, dentro da biblioteca do usuário, acessíveis por um botão ou pelo menu representado pelo ícone de três pontos. Ao selecionar essa opção, o Kindle mostrará quais livros possuem resumos disponíveis e alertará sobre possíveis spoilers.

Cada livro de uma série terá seu próprio resumo (imagem: divulgação)

Em entrevista ao TechCrunch, um porta-voz da Amazon explicou que a ferramenta se baseia em inteligência artificial generativa e na revisão de moderadores humanos da empresa. No Reddit, alguns usuários demonstraram preocupação com o uso de IA, temendo que ela possa gerar resumos incorretos devido a alucinações da tecnologia.

Por enquanto, os Recaps estão disponíveis apenas nos Estados Unidos, para livros em inglês. A ferramenta faz parte da mais recente atualização de software do Kindle e está disponível para todos os modelos. A Amazon também tem planos de levar o recurso para seu aplicativo no iOS. Ainda não há informações sobre o lançamento no Brasil.

Quais as outras mudanças recentes no Kindle?

No fim de março, o Kindle Paperwhite de 12ª geração e o Kindle Colorsoft receberam uma atualização que permite virar a página com dois toques na lateral ou na parte traseira do dispositivo. Essa é uma alternativa para quem prefere não tocar diretamente na tela ou sente falta dos botões físicos dos modelos antigos.

Em fevereiro de 2025, a Amazon encerrou a função de baixar e-books no computador. A mudança, que tem como principal objetivo combater a pirataria, desagradou muitos usuários, que consideraram a medida uma limitação aos livros que adquiriram. Nos EUA, a empresa passou a destacar que, ao comprar um e-book para Kindle, o usuário está pagando apenas pela licença do conteúdo, que pode ser revogada posteriormente.

Com informações da Amazon e TechCrunch
Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série

Kindle vai usar IA para recapitular livros de uma mesma série
Fonte: Tecnoblog

Kindle Paperwhite tem menor preço histórico na Black Friday Amazon

Kindle Paperwhite tem menor preço histórico na Black Friday Amazon

Kindle Paperwhite (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Kindle Paperwhite 16 GB: tela de 6,8”, temperatura de luz ajustável e bateria de longa duração
R$ 575 à vista

Menor preço histórico

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

O Kindle Paperwhite (16 GB) está saindo por apenas R$ 575 à vista na Black Friday da Amazon. É o menor preço já registrado por ele em oferta, segundo os históricos do Zoom e do Achados do TB.

Além disso, o Kindle básico de 2024 também está em oferta nessa Black Friday, com o menor preço desde o lançamento:

Novo Kindle (16 GB – modelo 2024) – Leve e compacto, com tela antirreflexo, trocas de página mais rápidas, luz frontal ajustável e bateria de longa duração – Cor Verde
R$ 395 à vista

Menor preço histórico

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Kindle Paperwhite é R$ 180 mais caro, mas tem tela com ajuste de temperatura

Nessa promoção, a diferença de preços entre o Kindle e o Kindle Paperwhite é relativamente pequena, mas ainda existente. O incremento de R$ 180 traz consigo uma experiência de leitura tanto mais confortável — graças à possibilidade de ajuste de temperatura da tela — quanto mais prática, devido à autonomia de bateria, que passa de 6 para 12 semanas no Paperwhite.

Além disso, o Kindle Paperwhite tem certificação IPX8, o que significa que se ele cair na água, você terá menos motivos para preocupação. Isso não significa que você deve utilizar o Kindle para ler debaixo d’água, por exemplo, já que a água utilizada nos testes dessa certificação segue condições específicas de pressão e temperatura.

O Kindle Paperwhite também tem tela maior que a do Kindle básico. Sendo assim, ele é uma ótima opção de compra para você que já tem um modelo padrão e quer fazer um upgrade. Também é uma compra interessante para quem busca seu primeiro Kindle, mas deseja um produto mais sofisticado.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Kindle Paperwhite tem menor preço histórico na Black Friday Amazon

Kindle Paperwhite tem menor preço histórico na Black Friday Amazon
Fonte: Tecnoblog

Kindle 2024 tem menor preço histórico na Black Friday da Amazon

Kindle 2024 tem menor preço histórico na Black Friday da Amazon

Novo Kindle 2024 em promoção na Black Friday (Imagem: Divulgação/Amazon)

Novo Kindle (16 GB – modelo 2024) – Leve e compacto, com tela antirreflexo, trocas de página mais rápidas, luz frontal ajustável e bateria de longa duração – Cor Verde
R$ 395 à vista

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Hoje, a nova versão do Kindle sai por apenas R$ 395 à vista na Black Friday na Amazon. É o menor preço desde seu lançamento no mês passado, por R$ 599. Com o desconto, o Kindle de 2024 sai quase pelo mesmo preço da sua versão mais antiga, sendo uma ótima opção para quem vai comprar agora.

Novo Kindle 2024 (16 GB) por R$ 395 à vista na Black Friday da Amazon

Além dele, também está em oferta na Black da Amazon o Kindle Paperwhite (16 GB) da antiga geração, que sai por apenas R$ 575. É também o menor preço que já vimos pelo e-reader.

Kindle Paperwhite 16 GB: tela de 6,8”, temperatura de luz ajustável e bateria de longa duração
R$ 575 à vista

Menor preço histórico

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Novo Kindle 2024: o que mudou? Vale pagar R$ 395?

Segundo a Amazon, a troca entre páginas está mais rápida no novo Kindle 2024, e a tela está com maior taxa de contraste e 25% mais brilho com as configurações no máximo. Com isso, ele deve ficar tão brilhante quanto o Kindle Paperwhite, garantindo uma melhor experiência de leitura em ambientes mais iluminados.

Além disso, o Kindle da nova geração ainda estreou a cor Matcha, que é um tom de verde suave e bem agradável para quem não gosta de cores vibrantes mas quer sair do clássico preto. Ainda é possível comprar uma capa separadamente para o e-reader, inclusive se você quiser combinar as cores.

Novo Kindle 2024 também é vendido na cor Matcha (Imagem: Divulgação/Amazon)

As demais configurações são as mesmas da geração anterior. Ou seja, ele conta com uma tela e-ink de 300 ppi sensível ao toque, que imita papel. E com isso, não só oferece uma experiência de leitura mais confortável aos olhos, como também quase não gasta bateria — são semanas longe das tomadas.

Nesse sentido, o Kindle padrão lançado esse ano pode ser o modelo ideal se você vai comprar seu primeiro e-reader, já que muitos usuários mantém o dispositivo por vários anos, e assim a compra atual já é a mais atualizada. E os R$ 395 dessa oferta são um preço excelente para o Kindle recém-lançado.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Kindle 2024 tem menor preço histórico na Black Friday da Amazon

Kindle 2024 tem menor preço histórico na Black Friday da Amazon
Fonte: Tecnoblog

Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida

Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida

Amazon revela seus novos Kindles, incluindo o primeiro modelo com tela colorida (Imagem: Divulgação/Amazon)

A Amazon anunciou nesta quarta-feira (16) os novos modelos do Kindle. O destaque dessa geração é o Kindle Colorsoft e Colorsoft Signature Edition, os primeiros e-readers da empresa com tela e-ink colorida. Além destes modelos, a Amazon lançou um novo Kindle Paperwhite (em duas versões), Kindle Scribe, Kindle básico e Kindle Kids.

Com exceção dos Kindle com tela colorida, novo Scribe e Kids, todos os novos e-readers já estão disponíveis no Brasil. Dos modelos que não estão à venda, apenas o Colorsoft e Colorsoft Signature Edition serão lançados por aqui. Os preços de lançamento são:

Kindle 2024 16 GB: R$ 599

Kindle Paperwhite 16 GB: R$ 849

Kindle Paperwhite Signature Edition 32 GB: R$ 999

Kindle tem sua primeira versão com cores

Kindle Colorsoft Signature Edition estreia tela colorida na linha e por um alto preço (Imagem: Divulgação/Amazon)

E finalmente a tela e-ink colorida chega para o Kindle — que provavelmente é o e-reader mais vendido no mundo, visto o alcance da Amazon. Porém, nada disso vem barato. Na publicação do anúncio, o Kindle Colorsoft Signature Edition 32 GB custa US$ 280 (R$ 1.579). Para comparação, o Kindle de 11ª geração custa R$ 449,10. Também foi anunciado a versão Kindle Colorsoft de 16 GB.

No anúncio, a Amazon explica que o Kindle Colorsoft permite dar zoom nas imagens sem causar pixelização. O usuário tem ainda a opção de selecionar o estilo das cores: vibrantes ou padrão. Esse Kindle tem bateria para oito semanas e suporta carregamento sem fio. Ele também é à prova d’água.

Kindle Paperwhite mais rápido e IA no Scribe

A nova geração do Kindle Paperwhite e Paperwhite Signature Edition está 25% mais rápida, segundo a Amazon. Essa agilidade é vista não só na mudança de página, mas também na navegação no sistema. O novo Paperwhite tem tela de sete polegadas, está mais fino e bateria para até três meses.

E claro, não pode faltar inteligência artificial (ainda mais que a Amazon está investindo pesado na Anthropic, criadora do Claude). A Amazon colocou recursos de IA no Kindle Scribe. Esse modelo tem um recurso no bloco de anotações para você resumir páginas. O texto resumido pode então ser copiado para o bloco de anotações.

Os outros anúncios são as novas versões Kindle padrão e do Kindle Kids. O primeiro ganhou uma tela 25% mais brilhante. Segundo a Amazon, o brilho iguala este modelo ao Kindle Paperwhite.

Com informações: The Verge
Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida

Amazon anuncia novos Kindle e primeira versão com tela colorida
Fonte: Tecnoblog

Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing

Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing

Saiba o passo a passo para publicar um livro digital e vender na loja do Kindle (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

É possível publicar e vender um e-book na Amazon pelo Kindle Direct Publishing (ou Amazon KDP). Todo o processo de cadastro do material é realizado de forma simples e gratuitamente na plataforma do e-commerce.

Os autores têm total controle do e-book cadastrado para venda na loja Kindle da Amazon, incluindo definir o preço do livro. Além disso, é possível receber até 70% dos royalties pelas vendas na plataforma ou adicionar à obra a seleção de títulos do Kindle Unlimited.

A seguir, veja como publicar e vender um livro digital na Amazon.

Índice1. Faça login no Amazon Kindle Direct Publishing2. Clique em “+ Criar” para cadastrar o seu livro3. Selecione “Criar eBook”4. Preencha os detalhes do e-book para Kindle5. Envie o manuscrito do livro no KDP6. Crie ou faça upload da arte da capa do livro7. Complete o formulário de informações do livro8. Preencha os dados de preço do e-book9. Publique o e-book na loja da AmazonComo funciona a publicação de livros no Kindle Direct Publishing?Quanto custa publicar um livro na Amazon?Quanto tempo demora para publicar um e-book na Amazon?Quais são os requisitos para publicar e-books na Amazon?Meus livros digitais da Amazon podem ser lidos fora do Kindle?Posso colocar meus e-books do KDP no Kindle Unlimited?Quanto custa distribuir um e-book no Kindle Unlimited?

1. Faça login no Amazon Kindle Direct Publishing

Use o navegador do seu computador para acessar kdpamazon.com/pt_BR/. Então, clique no botão:

Inscreva-se no KDP: caso seja seu primeiro acesso na plataforma e não possui conta na Amazon. Em seguida, faça um breve cadastro;

Faça login: você já possui conta na Amazon e deseja usar o mesmo cadastro no KDP.

Selecionando as opções para acessar o Kindle Direct Publishing (Imagem: Reprodução/Amazon)

2. Clique em “+ Criar” para cadastrar o seu livro

Após o login no KDP, clique no botão “+Criar” para iniciar o cadastro do seu livro na plataforma.

Clicando no botão “+Criar” para iniciar o cadastro do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

3. Selecione “Criar eBook”

Na próxima página, você verá diferentes opções de formatos para publicar um livro na Amazon. Neste guia, iremos seguir com a opção “Criar eBook” para disponibilizar a publicação no formato digital para Kindle.

Selecionando a opção “Criar eBook” no KDP (Imagem: Reprodução/Amazon)

4. Preencha os detalhes do e-book para Kindle

Preencha o formulário com os dados do seu livro que será publicado pela Amazon. Isso inclui:

Título e subtítulo;

Autor;

Colaboradores;

Descrição;

Direitos de publicação;

Público principal e categoria;

Palavras-chave.

Depois, clique no botão “Salvar e Continuar”, na parte inferior da tela, para avançar.

Preenchendo os dados do e-book no KDP (Imagem: Reprodução/Amazon)

5. Envie o manuscrito do livro no KDP

Na página “Conteúdo do eBook Kindle”, clique em “Fazer upload do manuscrito”. Então, selecione o arquivo do manuscrito no seu livro no computador para continuar.

Enviando o manuscrito do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

6. Crie ou faça upload da arte da capa do livro

Na seção “Capa do eBook Kindle”, escolha uma das opções:

Use o Criador de capas: usar a ferramenta do KDP para criar a arte de capa do livro;

Faça upload de uma capa: enviar a arte de capa da publicação do seu computador.

Selecionando o arquivo de capa do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

7. Complete o formulário de informações do livro

Informe os dados restantes do seu livro que será publicado, como:

Conteúdo gerado por IA;

ISBN do eBook.

Em seguida, toque no botão “Salvar e continuar”.

Preenchendo o restante das informações do e-book (Imagem: Reprodução/Amazon)

8. Preencha os dados de preço do e-book

Na página “Preço do eBook Kindle”, você encontra a opção para inscrever seu livro no programa KDP Select e, assim, disponibilizar a publicação para os assinantes do Kindle Unlimited.

Já na seção “Preços, royalty e distribuição”, é possível cadastrar o preço sugerido de venda do seu e-book e calcular os valores da entrega digital e das taxas de royalties (sem impostos).

Definindo o preço sugerido de venda do e-book e royalties (Imagem: Reprodução/Amazon)

9. Publique o e-book na loja da Amazon

Após concluir os detalhes dos preços de venda da sua publicação, clique no botão “Publicar seu eBooks Kindle” no final da página. Então, aguarde até 72 horas para o livro digital estar disponível para venda na Amazon.

Enviando o e-book para a publicação no KDP (Imagem: Reprodução/Amazon)

Como funciona a publicação de livros no Kindle Direct Publishing?

O Amazon KDP permite publicar um livro digital na Amazon de forma independente e gratuita. Os autores que usam a plataforma mantêm total controle sobre a obra, incluindo os direitos autorais, design, formatos e preço do e-book.

O programa oferece duas opções de taxa de royalties para os autores: 35% ou 70%. O valor da remuneração sobre a comercialização da obra varia conforme o preço de venda e os países em que o material será disponibilizado.

Os autores que usam o Amazon KDP têm a vantagem de oferecer uma distribuição mais acessível dos livros. Principalmente os escritores que desejam usar o alcance do maior e-commerce do mundo para um lançamento global.

Embora o cadastro para a venda da obra seja gratuito, a plataforma cobra uma taxa pela entrega dos livros digitais. Com base no tamanho do arquivo, a Amazon desconta uma porcentagem pela venda de cada cópia do e-book.

Quanto custa publicar um livro na Amazon?

Não há custos para publicar um livro digital pelo Amazon KDP. Entretanto, a plataforma fica com uma porcentagem dos royalties e cobra uma taxa de distribuição digital pela venda de cada cópia do e-book na loja Kindle.

É importante dizer que o lançamento de um livro ainda envolve outros custos adicionais. Por exemplo, o autor ou a editora podem contratar outros profissionais para colaborar com a produção do material (editor, revisor, diagramador, capista).

Também é essencial ter uma verba de marketing no caso de uma venda independente dos e-books. O programa de distribuição da Amazon possui ferramentas de anúncios customizados para auxiliar na divulgação do livro.

Quanto tempo demora para publicar um e-book na Amazon?

O Amazon KDP garante que o e-book estará disponível para compra nas lojas em no máximo 72 horas após o envio.

Quais são os requisitos para publicar e-books na Amazon?

Você deve formatar o manuscrito conforme as diretrizes do Amazon KDP. O documento deve atender aos seguintes requisitos:

Formatação: o manuscrito deve ter índice, títulos de capítulos, notas de rodapé (se aplicável), recuos de parágrafos e espaçamento de linha padronizados. Também deve apresentar elementos pré e pós-textuais;

Tamanho: não há limite de páginas para e-books, mas é recomendado que o material tenha mais de 2.500 palavras para oferecer uma boa experiência ao leitor;

Capa: imagem no formato TIFF/JPEG com proporção 1,6:1.

Formato do manuscrito: arquivos em Microsoft Word (DOC/DOCX), Kindle Package Format (KPF), EPUB ou MOBI de até 650 MB.

Para saber mais detalhes, acesse o guia de formatação de e-books da Amazon.

Quais são os formatos de livro digital que posso publicar na Amazon?

O KDP aceita diferentes formatos de livros digitais. Os mais usados são:

Microsoft Word (DOC/DOCX);

Kindle Package Format (KPF);

EPUB;

MOBI;

HTML (ZIP, HTM ou HTML)

Rich Text (RFT)

Adobe PDF (PDF).

Meus livros digitais da Amazon podem ser lidos fora do Kindle?

Sim, você pode usar o Kindle para ler e-books em outros dispositivos. É possível acessar a sua biblioteca com livros adquiridos na loja da Amazon usando o app Kindle em celulares, tablets e computadores.

Posso colocar meus e-books do KDP no Kindle Unlimited?

Sim, dá para colocar os e-books no Kindle Unlimited durante o cadastro no Amazon KDP. Na página “Preço do eBook Kindle”, o autor deve selecionar a opção “KDP Select” para disponibilizar o livro para os assinantes do programa da Amazon.

Quanto custa distribuir um e-book no Kindle Unlimited?

Os autores não precisam pagar para distribuir um e-book no Kindle Unlimited, mas é necessário renovar a inscrição no KDP Select a cada 90 dias. Ao participar do programa, os royalties são gerados a partir de cada página lida pelos assinantes da Amazon.

Todos os e-books que integram o KDP Select também podem receber o bônus KDP Select All-Stars. Essa é uma bonificação da Amazon que é dada aos livros e autores mais lidos pelos assinantes do Kindle Unlimited.
Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing

Como vender e-book na Amazon? Veja como publicar livros pelo Kindle Direct Publishing
Fonte: Tecnoblog

Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day

Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day

Gosta de ler e é assinante do Amazon Prime? Então você já pode aproveitar as ofertas exclusivas do Prime Day, como a do Kindle de 11ª Geração por R$ 399, do Kindle Paperwhite de 16 GB e do Kindle Paperwhite de 32 GB com desconto de 20%. Além disso, é possível assinar o Unlimited por R$ 0,00 nos três primeiros meses . 

Kindle Paperwhite com 16 GB e 32 GB estão mais baratos. (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Mais desconto pra você
O Achados do TB está sempre de olho para encontrar as melhores ofertas de tecnologia e compartilhar em primeira mão no grupo do WhatsApp ou no canal do Telegram . Vai ficar de fora dessa?

Kindle por menos de R$ 400

No Prime Day, quem é assinante Amazon Prime, ganha frete grátis para todo o Brasil independente do valor gasto e acesso a descontos exclusivos, inclusive para alguns modelos do leitor de livros digitais da empresa.

O Kindle de 11ª Geração é um dos produtos em oferta e está saindo por R$ 399 na Amazon. Com uma tela de 6’’, resolução de 300 ppi (maior que na geração anterior) e 16 GB, o e-reader é ideal para quem ainda não tem um Kindle ou busca o modelo mais básico mesmo. Lançado em 2022 com um preço sugerido de R$ 499, o desconto dado pela Amazon representa 20%, um dos melhores até o momento.

Kindle (11ª Geração) por R$ 399 em até 12x sem juros na Amazon

Kindle Paperwhite fica mais barato no Prime Day

O Kindle Paperwhite (versão de 2021) traz algumas especificações mais avançadas que o modelo básico, como a certificação IPX8 que oferece proteção contra água para que você não tenha medo de usá-lo na praia ou na piscina. O Tecnoblog testou o Kindle Paperwhite e destacou também outros pontos como a tela de 6,8’’, o modo noturno e o salto de velocidade na hora de mudar de página comparado à geração anterior.

A Amazon presentou os assinantes do seu serviço com uma oferta desse modelo e quem comprar o leitor digital com 16 GB no Prime Day pagará R$ 639 — um desconto de R$ 160 (20%) em relação ao preço sugerido de R$ 799. 

Kindle Paperwhite de 16 GB por R$ 639 em até 12x sem juros na Amazon 

Normalmente, 16 GB de armazenamento é o suficiente para um e-reader, mas se você precisa de mais espaço para seus livros é melhor comprar o Kindle Paperwhite Signature Edition com 32 GB por R$ 719.  Além das mesmas especificações que o modelo com 16 GB, ele vem com sensor de luz adaptável. Com um preço sugerido de R$ 899, você terá um desconto de R$ 180 ao adquiri-lo na Amazon.

Kindle Paperwhite Signature Edition de 32 GB por R$ 719 em até 12x sem juros na Amazon

Kindle Unlimited de graça por 3 meses

O Kindle Unlimited é um serviço da Amazon que dá acesso a um milhão de eBooks por R$ 19,90 por mês. Se você nunca assinou porque tinha dúvidas se vale a pena ou não pagar por isso, pode tirar a “prova dos 9” agora no Prime Day.

Por 3 meses, você poderá usar o serviço da Amazon gratuitamente e, caso queira continuar com a assinatura após esse período, será cobrada a taxa mensal no seu cartão cadastrado na plataforma. Se preferir, pode cancelar o Kindle Unlimited antes dos 90 dias de teste — você não será cobrado por isso.

 Kindle Unlimited (3 Meses) por R$ 0,00

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day

Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day
Fonte: Tecnoblog

Quando éramos colecionadores de arquivos

Quando éramos colecionadores de arquivos

De quem é aquele livro digital que você comprou para ler no Kindle? Se o seu primeiro impulso é responder “é meu, ué”, bem, saiba que isso tecnicamente não é verdade. E o mesmo valeria para um filme que você comprou em plataformas como Google ou Apple.

Você se orgulhava da sua coleção de arquivos? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Estes produtos não são seus no sentido estrito do termo. Afinal, você não tem acesso direto ao arquivo, nem pode consumi-lo numa plataforma diferente daquela onde ele foi comprado. O DRM (Digital Rights Management) impede o produto de ser objetivamente seu.

No fim das contas, o que você comprou foi acesso. Essa é a lógica que rege nossa relação com a maioria dos conteúdos que consumimos na internet. Num streaming isso fica mais claro, afinal há uma assinatura envolvida; você paga mensalmente para assistir o que quiser do catálogo. Mas o mesmo acontece na compra de itens digitais.

Experiências anteriores com esses conteúdos não podiam ser mais diferentes. Um livro físico comprado na Amazon é seu e pronto, podendo ser emprestado e até revendido. O mesmo vale para um Blu-ray. No entanto, quando se trata do digital, abrimos mão do controle sobre o produto pelo qual pagamos.

E, naturalmente, isso muda bastante a nossa relação com esses produtos.

Encontrar coisas na internet dava trabalho

Não dá para fugir: o jeito de ter acesso a conteúdos diversos na internet dos anos 2000 envolvia pirataria. Era assim que conseguíamos ouvir música e assistir a filmes e séries antes dos streamings aparecerem.

Mas o fato de haver pirataria não significa que sempre foi fácil encontrar o que procurávamos.

Para começar, a banda larga no Brasil não se popularizou do dia para a noite. Baixar uma foto ou um arquivo mp3 podia durar a noite toda. Além disso, nem sempre houve sites especializados em materiais específicos, de modo que muitas vezes você se decepcionava ao constatar que baixou um arquivo que não era bem aquele você procurava.

Isso era muito comum com músicas. Os nomes indicavam se tratar de uma certa canção, mas na realidade se tratava de outra. Achar conteúdo na internet já teve sua camada de fricção, e você nem sempre sabia o que ia acabar baixando no seu computador.

Antes do streaming, o jeito era apelar para a pirataria (Imagem: Peter Dutton/Flickr)

Por essas razões, era mais comum ter uma relação de afeto com os arquivos que possuíamos. Em primeiro lugar, eles eram de fato nossos; em segundo, tê-los significava que fizemos um certo esforço. Numa era de escassez de conteúdo, dávamos valor aos que conseguíamos obter.

O contraste em relação ao que vivemos hoje é gritante. Praticamente qualquer coisa que demoraríamos horas para baixar naquela época, hoje pode ser encontrada num serviço de streaming de vídeo ou música. O trabalho agora resume a digitar o que você deseja na busca e clicar para ter acesso. O que era raro agora é comum.

Não é mais necessário, portanto, dedicar tempo à organização de nossos arquivos em pastas, como se estivéssemos cuidando de uma coleção de itens valiosos. E, se não há trabalho para desfrutar de todo esse conteúdo, também não há motivo para se orgulhar de seus “bens” digitais. Afinal, eles só pertencem a você na mesma medida que pertencem a todo mundo.

O que é um diretório?

A dinâmica de possuir arquivos enfatizava o aspecto físico do armazenamento de informações. Dependíamos das pastas em nossos computadores, e, quando o HD ficava cheio, partíamos para mídias como CDs, DVDs e HDs externos. Nossos itens digitais ocupavam um espaço muito real.

Hoje, até mesmo essa materialidade está mais distante. Claro que a música que você ouve no Spotify está armazenada em algum lugar físico, da mesma forma que a série da Netflix; porém, do lado do usuário, basta fazer a busca e dar o play.

Há uma praticidade incrível nisso, é claro. Você não perde arquivos devido a arranhões num CD, ou porque aquele HD externo com as fotos da formatura que você jurava que estava no armário simplesmente desapareceu. A perda de conexão afetiva com o conteúdo existe, mas vem com um ganho enorme em conveniência.

Mas esse processo também pode ter uma face negativa. É o que alguns professores têm observado nos Estados Unidos quando precisam ensinar conceitos básicos de informática para alunos da geração Z. Mesmo estudantes da área de tecnologia encontram certa dificuldade em entender que arquivos baixados têm uma localização específica no computador.

O que você baixa para o seu computador tem um endereço (Tecnoblog)

Em casos mais extremos, o próprio conceito de “arquivo” não é compreendido. Uma das razões possíveis é hiperconectividade: para esse grupo de pessoas, os computadores não são a interface básica de contato com o digital, e sim a internet de forma geral — e, mais especificamente, aplicativos como Google, Instagram e TikTok.

Da mesma forma, a busca é o modo padrão de obter o que se deseja, e não a exploração de pastas. Na prática, é como se estes usuários tivessem uma noção essencialmente diferente do que significa obter conteúdo na internet. Para eles, a informação está o tempo todo dispersa, mas basta digitar algo e ela vem até você.

Não é seu, e você pode ficar sem

Outro ponto importante a ser destacado na conversa sobre a praticidade do acesso é que, bem, nem mesmo isso pode ser tomado como certo.

No Tecnocast 290, discutimos alguns casos em que o usuário pode perder acesso a produtos digitais que comprou. Um exemplo prático foi o que aconteceu com a loja de e-books da Microsoft, fechada em 2019. Os livros digitais comprados foram simplesmente apagados.

A empresa reembolsou os consumidores, ou seja, não houve prejuízo financeiro, mas ainda assim a situação chama a atenção. O DRM já impede a manipulação do arquivo em si, descaracterizando a relação de posse na compra desses produtos, mas a coisa pode ir além. Por razões além do seu controle, o conteúdo pode simplesmente… desaparecer.

E se a sua biblioteca do Kindle sumisse? (imagem: divulgação/Amazon)

A questão é: da forma como essa dinâmica de acesso se estrutura hoje, ficaríamos muito decepcionados se isso acontecesse? Caso a loja de e-books da Amazon fechasse amanhã e você perdesse acesso à sua biblioteca digital, montada ao longo de anos, isso te deixaria triste?

É possível que, para muitos de nós, a resposta seja não (como foi para alguns membros da bancada do Tecnocast 290). Diferente do que aconteceria com obras físicas expostas em prateleiras, ou com os arquivos que tivemos tanto trabalho para baixar, a perda desse conteúdo digital representaria não mais que um pequeno incômodo, e olhe lá.

Em nome da conveniência, abrimos mão da posse. E do apego.
Quando éramos colecionadores de arquivos

Quando éramos colecionadores de arquivos
Fonte: Tecnoblog