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Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26

Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26

Notas do iPhone deve trazer mais novidades (imagem: Priscilla Du Preez/Unsplash)

Resumo

O aplicativo Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26 e no macOS 26.
O suporte à markdown oferece vantagens por sua simplicidade e compatibilidade, ideal para documentos leves.
O anúncio oficial deve acontecer nesta segunda-feira (09/06), durante a WWDC.

A próxima grande atualização dos sistemas operacionais da Apple pode trazer uma novidade importante para quem utiliza o app Notas. Segundo o MacRumors, o aplicativo deve ganhar suporte a markdown no iOS 26 e no macOS 26.

A funcionalidade permitiria, ao menos, exportar textos no formato markdown, oferecendo mais versatilidade para usuários que trabalham com diferentes plataformas.

A expectativa é que esse recurso seja apresentado oficialmente nesta segunda-feira (09/06), durante a Worldwide Developers Conference (WWDC), evento anual da Apple voltado para desenvolvedores. Além dessa possível adição, o sistema deve trazer ainda novidades como tradução automática e enquetes no app Mensagens, além de mudanças visuais mais amplas em toda a interface do iOS.

O que é markdown e por que ele tem ganhado espaço?

Markdown é uma linguagem de marcação leve, criada para facilitar a escrita de textos formatados sem depender de menus ou botões. Em vez de clicar em ícones para aplicar negrito, por exemplo, o usuário digita **texto** para obter o mesmo resultado. A simplicidade do markdown o torna ideal para criar documentos leves, fáceis de ler e compatíveis com diversos editores de texto.

Além disso, ele é muito utilizado por desenvolvedores, escritores e profissionais de tecnologia para criar documentos, anotações e conteúdos para web, especialmente por sua compatibilidade com sistemas de controle de versão, como o Git. Com o suporte à linguagem, ferramentas como o app de Notas do iOS ou o Bloco de Notas do Windows ampliam sua utilidade, indo além das funcionalidades básicas de escrita.

Apple segue os passos da Microsoft

Bloco de Notas do Windows começou a testar o suporte a markdown (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O possível suporte a markdown no app Notas da Apple surge pouco tempo depois de a Microsoft iniciar uma transformação significativa no Bloco de Notas do Windows. Em uma atualização recente, liberada inicialmente para testadores dos canais Canary e Dev do Windows Insider, o Notepad passou a contar com suporte nativo a Markdown e novos recursos de formatação.

Agora é possível aplicar estilos ao texto — como negrito, itálico e listas — diretamente por uma barra de ferramentas na interface. Os usuários também podem alternar entre a visualização formatada e o código markdown, escolhendo a opção no menu ou na barra de status. Caso prefiram manter o uso tradicional, há a opção de desabilitar todos esses recursos e usar o programa como editor de texto simples.

Essas mudanças fazem parte de uma reestruturação maior, especialmente após a descontinuação do WordPad. A Microsoft também começou a testar a inclusão de ferramentas com inteligência artificial no Notepad, o que amplia ainda mais suas possibilidades de uso. Mesmo com essas evoluções, o aplicativo continua com foco em leveza e praticidade, mas agora oferece funções que antes eram exclusivas de editores de texto mais avançados.

Tanto a Apple quanto a Microsoft parecem estar ajustando seus apps nativos de anotações para oferecer recursos mais completos, sem perder a simplicidade característica desses modelos.

Com informações do MacRumors
Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26

Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26
Fonte: Tecnoblog

iPhone 14 (256 GB) sai 50% mais barato em oferta de Dia dos Namorados

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Tela OLED com excelente visualização
Processador Apple A15 Bionic de alto desempenho

Contras

Taxa de atualização limitada a 60 Hz
Não tem a câmera de 48 MP dos novos iPhones

PIX

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O iPhone 14 de 256 GB está com 50% de desconto na Amazon uma semana antes do Dia dos Namorados, saindo por R$ 4.274 à vista no Pix. O preço original era R$ 8.599. O modelo, lançado pela Apple em 2022, tem processador A15 Bionic, display Super Retina XDR OLED e conjunto de câmeras traseiras duplo.

iPhone 14 com tela OLED e chip Apple A15 Bionic

A tela Super Retina XDR OLED de 6,1 polegadas atinge 1.200 nits de brilho máximo e oferece suporte a Dolby Vision e HDR10. Isso garante boa legibilidade mesmo sob luz solar intensa, além de cores mais vivas para vídeos e fotos. O vidro frontal usa Ceramic Shield, com maior resistência a quedas e riscos.

O processador Apple A15 Bionic é fabricado em 5 nanômetros e acompanha 6 GB de RAM. Essa combinação oferece desempenho consistente em jogos e multitarefa. E durante os testes do Tecnoblog, iPhone 14 pontuou 1.743 no Geekbench 5. Além disso armazenamento interno de 256 GB é baseado em memória NVMe, mais rápida que o UFS tradicional.

A tela Super Retina do iPhone 14 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A câmera traseira dupla tem sensores de 12 MP. A lente principal (f/1.5) possui foco por detecção de fase e estabilização óptica por deslocamento de sensor, o que melhora fotos com baixa luz. A lente ultrawide (120°) amplia o campo de visão sem distorcer tanto nas bordas. A câmera frontal, também de 12 MP, grava em 4K e traz foco automático.

Também durante os nossos testes, a bateria de 3.279 mAh chegou ao final de um dia de uso típico do Spotify, YouTube e outros aplicativos com 42%. Segundo a Apple, a promessa é de até 20 horas para reprodução de vídeos com o smartphone

O iPhone 14 de 256 GB ainda está por um dos melhores preços dos últimos meses nessa promoção por R$ 4.274 no Pix na Amazon. Sendo assim, acaba sendo uma ótima opção de presente para o Dia dos Namorados para quem busca um iPhone mais baratinho mas ainda atual.

Ainda vale a pena comprar o iPhone 14 em 2025?

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iPhone 14 (256 GB) sai 50% mais barato em oferta de Dia dos Namorados
Fonte: Tecnoblog

YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

YouTube agora requer iOS 16 para funcionar em iPhones e iPads (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube para iPhone e iPad agora exige iOS 16, encerrando o suporte para versões anteriores.

Dispositivos com iOS 15 podem baixar apenas a última versão compatível do app, sem atualizações futuras.

A mudança afeta alguns aparelhos mais antigos, como o iPhone 6s/6s Plus, iPhone 7/7 Plus e iPad mini 4.

O aplicativo do YouTube vai deixar de atualizar em iPhones e iPads mais antigos. Nesta segunda-feira (02/06), o app passou a exigir iOS e iPadOS 16 para rodar nos dispositivos móveis da Apple, e sua nova versão (20.22.1), já disponível na App Store, não pode mais ser instalada ou atualizada em aparelhos com iOS 15 ou inferior.

Apesar disso, por enquanto, quem já tinha o app instalado ainda consegue usá-lo. Ao tentar baixar o YouTube em um dispositivo não compatível, a App Store oferece a instalação da “última versão compatível” com o sistema.

Quais dispositivos foram afetados?

Aparelhos com iOS 15, como o iPhone 7 (na imagem), não receberão mais atualizações do YouTube (foto: Jean Prado/Tecnoblog)

Todos os modelos que pararam no iOS 15 perderam a capacidade de instalar ou atualizar o app do YouTube oficialmente. A lista inclui:

iPhone 6s

iPhone 6s Plus

iPhone 7

iPhone 7 Plus

iPhone SE (1ª geração)

iPad Air 2

iPad mini 4

iPod touch (7ª geração)

Se você já tinha o aplicativo instalado antes da mudança, ele ainda deve funcionar, mas você não poderá atualizá-lo. Além disso, quem tentar instalar o app do zero verá a mensagem de que o YouTube agora requer o iOS 16, com a opção de baixar a última versão compatível.

App Store já exibe aviso para baixar última versão compatível do YouTube (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

Se trocar de aparelho não for uma opção, ainda dá para assistir aos vídeos no YouTube pelo navegador, acessando youtube.com.

A experiência é mais limitada, mas alguns veem nisso uma oportunidade: usuários que não assinam o YouTube Premium tentam usar bloqueadores de anúncios. No ano passado, por exemplo, o navegador Brave, que permite esse tipo de bloqueio, ganhou destaque entre donos de iPhone.

Por que o YouTube fez essa mudança?

Ao elevar os requisitos mínimos, o YouTube pode incorporar novos recursos, oferecer mais segurança e melhorar a estabilidade do app.

Por outro lado, isso exclui dispositivos presos em versões antigas do sistema — um movimento comum em ciclos de atualização. A Netflix, por exemplo, deixou de funcionar completamente nas versões mais antigas do iOS.

Vale lembrar que, mesmo que o app siga funcionando por um tempo nesses aparelhos mais antigos, é possível que seja descontinuado no futuro, à medida que o Google encerre o suporte aos sistemas legados.

Com informações do MacRumors
YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos
Fonte: Tecnoblog

iPhone 15 tem 43% OFF em promoção de Dia dos Namorados na Magalu

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Apple iPhone 15 128 GB
R$ 4.139,10

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Prós

Tela OLED Super Retina XDR
iOS 17 com cinco atualizações
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Taxa de atualização 60 Hz

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R$ 4.139,10  Magazine Luiza

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O iPhone 15 128 GB aparece com 43% de desconto em promoção na Magazine Luiza para o Dia dos Namorados. Com preço base de R$ 7.299, você pode dar o smartphone de presente por R$ 4.139 no Pix usando o cupom TEL200. O celular da Apple traz câmera mais potente e tela avançada.

iPhone 15 tem tela Super Retina XDR e câmera principal de 48 MP

iPhone 15 traz tela Super Retina XDRImagem: Thássius Veloso/Tecnoblog

O iPhone 15 recebeu uma tela Super Retina XDR OLED de 6,1 polegadas com suporte HDR10. A tecnologia proporciona maior variedade de cores e um nível de brilho melhor, resultando em imagens mais realistas. Por outro lado, a taxa de atualização de 60 Hz não é tão potente como celulares Apple mais avançados.

A câmera grande-angular recebeu melhoria em relação ao iPhone 14 e passou a ter 48 MP, além de zoom óptico até 5x. Acompanha na traseira, uma lente ultra-wide de 12 MP com campo de visão de 120°, capaz de tirar fotos panorâmicas e de enquadramentos maiores com eficiência.

O celular leva o chip A16 Bionic hexa-core de 3,46 GHz de velocidade e GPU de cinco núcleos. Em software, o iPhone 15 apresenta o iOS 17 com promessa de cinco atualizações de sistema, segundo a Apple.

A bateria com capacidade de 3.349 mAh é capaz de reproduzir vídeos por até 26 horas, segundo a fabricante. O celular recebeu uma nova entrada de carregamento do tipo USB-C compatível com recarga rápida, dando fim ao Lightning.

O smartphone tem acabamento em alumínio com a parte de trás em vidro colorido por infusão e a oferta por R$ 4.139 no Pix usando o cupom TEL200 é do iPhone 15 azul. Por fim, também conta com Bluetooh 5.3 e certificação IP68.
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Fonte: Tecnoblog

iPhone 16 lidera vendas de smartphones no mundo; conheça o top 10

iPhone 16 lidera vendas de smartphones no mundo; conheça o top 10

Apple domina top 10 de smartphones mais vendidos do mundo (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O iPhone 16 liderou as vendas globais de smartphones no primeiro trimestre de 2025, segundo levantamento da Counterpoint Research.
A Samsung se destacou com os modelos mais baratos: o Galaxy A16 5G e o Galaxy A06. O Galaxy S25 Ultra é único topo de linha da marca no top 10.
A Xiaomi conseguiu voltar à lista de mais vendidos com o Redmi 14C 4G, quebrando o duopólio Apple-Samsung.

O iPhone 16 foi o smartphone mais vendido do mundo no primeiro trimestre de 2025. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (28/05) pela Counterpoint Research, marca o retorno de um modelo base da Apple à liderança de vendas após dois anos.

Além do iPhone 16, a Apple tem outros quatro aparelhos no top 10. A Samsung marca presença com o Galaxy S25 Ultra e modelos populares, enquanto a Xiaomi, que não aparecia no ano passado, conseguiu voltar à lista com o Redmi 14C.

Apple no topo, de novo

Apple manteve cinco smartphones entre os mais vendidos, mas versão base ganhou força (imagem: reprodução/Counterpoint Research)

A liderança da Apple no mercado de smartphones não é novidade, mas o desempenho do iPhone 16 surpreendeu ao superar em diversas regiões até os modelos mais avançados da marca — o iPhone 16 Pro Max e o iPhone 16 Pro, que ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente. O aparelho teve destaque especial em mercados como Japão, Oriente Médio e África.

No Japão, a consultoria atribui o bom resultado a uma combinação de fatores: melhora nas condições econômicas e mudanças nas regras de subsídios que favoreceram a atual estratégia de preços da Apple.

Já os modelos Pro seguem entre os mais vendidos, representando quase metade das vendas da marca pelo terceiro trimestre consecutivo, mesmo enfrentando maior pressão competitiva na China — onde marcas locais, como a Huawei, ganham força com o apoio de subsídios do governo.

Assim como no mesmo período do ano passado, quando colocou cinco modelos no ranking, a Apple também figura com o iPhone 15 na quarta posição e o iPhone 16 Plus em décimo lugar.

Samsung se destaca com a linha Galaxy A

Galaxy A16 superou vendas do topo de linha e teve a melhor posição entre os smartphones com Android (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Do lado da Samsung, o brilho ficou com os modelos mais baratos. O Galaxy A16 5G foi o Android mais vendido do trimestre, no quinto lugar geral, com um crescimento de 17% sobre o antecessor, impulsionado pela forte presença na América do Norte e a popularidade em regiões da Ásia, América Latina e África.

O Galaxy A06 aparece em seguida, na sexta posição. Segundo o relatório, o avanço faz parte de um aumento mais amplo na demanda por smartphones de baixo custo (abaixo de US$ 100), que se tornou a categoria de crescimento mais rápida no primeiro trimestre de 2025, representando quase 20% das vendas globais de smartphones.

O único flagship da marca no top 10 foi o Galaxy S25 Ultra, que garantiu a sétima posição. No ano anterior, tanto o S24 Ultra quanto o Galaxy S24 estavam na lista. Entretanto, a Counterpoint atribui a mudança, em parte, a uma janela de vendas menor para o S25 Ultra neste primeiro trimestre.

E a Xiaomi?

Quebrando o duopólio Apple-Samsung no topo, a Xiaomi conseguiu emplacar o Redmi 14C 4G em oitavo lugar. O aparelho teve um crescimento anual expressivo de 43% sobre o modelo anterior, o Redmi 13C 4G.

A maior parte das vendas do smartphone foi em mercados emergentes, especialmente no Oriente Médio, África e América Latina, onde a marca chinesa é forte em segmentos que prezam pelo custo-benefício.

Com informações de Counterpoint Research
iPhone 16 lidera vendas de smartphones no mundo; conheça o top 10

iPhone 16 lidera vendas de smartphones no mundo; conheça o top 10
Fonte: Tecnoblog

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iPhone 16e foi lançado com iOS 18 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Apple pretende mudar a numeração dos sistemas operacionais para o ano subsequente ao lançamento, visando uniformizar nomenclatura.

A mudança pretende destacar uma grande reforma no software e facilitar a compreensão do consumidor e desenvolvedor.

A nova geração de sistemas deve apresentar design inspirado no visionOS, com maior semelhança visual entre as plataformas.

A Apple está planejando mudar a forma como nomeia seus sistemas operacionais. De acordo com a Bloomberg, iOS, iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e visionOS passariam a ser identificados com o número do ano posterior ao lançamento. O sistema do iPhone, por exemplo, pularia do atual iOS 18 para o iOS 26.

Segundo as fontes ouvidas pelo jornalista Mark Gurman, a ideia é melhorar a consistência entre as plataformas. Além de facilitar a compreensão, os novos números serviriam para enfatizar uma grande reforma que seria feita no software.

Tim Cook no palco da WWDC 2024 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Atualmente, cada sistema operacional da marca está em um número diferente, já que eles não foram lançados ao mesmo tempo: iOS 18, macOS 15, watchOS 12 e visionOS 2, por exemplo. Esse esquema pode confundir consumidores e desenvolvedores.

O iOS 26 (ou 19?) e os outros sistemas serão anunciados no dia 9 de junho de 2025, durante a abertura da WWDC 2025, conferência da Apple voltada ao público profissional.

Samsung e Microsoft já usaram ano de lançamento

Caso a estratégia se confirme, a Apple se junta à Samsung, à Microsoft e a outras empresas na lista de companhias que trocaram a numeração de seus produtos.

A marca coreana fez um movimento similar em 2020, quando o Galaxy S20 foi apresentado como sucessor do Galaxy S10, marcando a troca do número da geração pelo ano de lançamento.

Galaxy S20 e S20 Ultra foram os primeiros da Samsung a adotar ano de lançamento no nome (foto: Paulo Higa/Tecnoblog)

Já a Microsoft teve idas e vindas. Em 1995, lançou o Windows 95, com identificação que se repetiria com o Windows 98 e o Windows 2000. De lá para cá, foram nomes próprios (XP, Vista) e números sem relação com o ano (Windows 7, 8, 10 e 11).

Há pouco menos de duas décadas, a própria Apple já adotou um esquema parecido em alguns programas, como o iWork ‘08, o iLife ‘08 (ambos de 2007) e o iLife ’11 (de 2010).

Novos números marcam grande reforma de sistemas

Existe a expectativa de que a nova geração de sistemas operacionais da Apple traga grandes novidades, principalmente no que diz respeito ao design.

visionOS será a base da atualização de design da Apple para os iOS, iPadOS e macOS (imagem: divulgação/Pavel Durov)

O novo visual das plataformas seria inspirado no visionOS, usado no headset Vision Pro, de onde viriam ideias para ícones, menus, aplicativos, janelas e botões. Esse “banho de loja” também serviria para deixar os produtos mais parecidos entre si — reforçando a ideia de usar os mesmos números em todos.

Com informações da Bloomberg e do Verge
iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas
Fonte: Tecnoblog

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

Novo hub seria lançado com iPhone 17 e iOS 19 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Apple deve anunciar um novo app dedicado a jogos para iPhone, iPad, Mac e Apple TV na WWDC 2025.
O app, previsto para o iOS 19, deve substituir o Game Center e reunirá games instalados, títulos da App Store, Apple Arcade, rankings e curadoria editorial.
A Apple quer investir mais em jogos e promover o Apple Arcade.

A Apple vai anunciar um app dedicado a jogos para iPhone, iPad, Mac e Apple TV na WWDC, conferência para desenvolvedores que começa no dia 9 de junho, de acordo com informações obtidas pela Bloomberg junto a fontes com conhecimento do assunto. O novo aplicativo deve chegar em setembro, com o lançamento do iOS 19.

Um dos objetivos seria promover o Apple Arcade, serviço por assinatura lançado em 2019 que dá acesso a jogos e itens que são vendidos separadamente na loja. No Brasil, ele custa R$ 14,90 mensais ou R$ 99,90 anuais.

Apple Arcade é um pacote com jogos e itens por assinatura (imagem: divulgação)

Como será o novo app de games para iPhone?

A nova plataforma vai reunir os games do dispositivo e listar jogos disponíveis na App Store, oferecendo também conteúdo editorial, como artigos e listas de recomendações. No Mac, o aplicativo será capaz de mostrar jogos que vieram de outras fontes além da loja da Apple.

O app deve substituir o Game Center atual, incorporando seus recursos, como servir como hub para conquistas e tabelas com a classificação de amigos. Como observa a Bloomberg, o Game Center existe desde 2010, mas nunca fez muito sucesso.

As primeiras notícias sobre uma nova central de jogos do iOS surgiram ainda em outubro de 2024, com uma reportagem do 9to5Mac. De acordo com a publicação, a Apple fez testes para integrar o FaceTime e o iMessage no novo app, para que eles possam ser usados como opções de comunicação.

Apple vai investir mais em jogos

O novo aplicativo parece ser apenas parte dos planos da Apple para o setor de games. A empresa comprou o estúdio de games RAC7, responsável pelo jogo Sneaky Sasquatch.

É uma negociação modesta, já que a desenvolvedora é formada por apenas duas pessoas. Por outro lado, é a primeira vez que a fabricante do iPhone adquire um estúdio de games. Segundo o Digital Trends, que deu a notícia em primeira mão, o RAC7 continuará operando de forma independente.

Com informações da Bloomberg
iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos
Fonte: Tecnoblog

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Tela de “Privacidade e Segurança” nos ajustes do iPhone, onde ficam as opções para gerenciar permissões de aplicativos no iOS (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Para gerenciar permissões de aplicativos no iPhone, vá em “Ajustes” e defina se cada app pode acessar câmera, microfone, fotos, localização e outros dados. O iOS também permite fazer isso diretamente nas configurações de cada aplicativo.

O controle de permissões faz parte dos recursos de privacidade da Apple, que permite decidir quais informações os aplicativos podem usar no seu iPhone. Assim, você evita que apps acessem a câmera, o microfone ou as fotos sem autorização.

A seguir, mostramos como alterar permissões no iPhone pelos ajustes do sistema ou pela página de configurações de um app específico.

ÍndiceComo gerenciar permissões no iPhone pelos ajustes1. Acesse os Ajustes do iPhone2. Toque em “Privacidade e Segurança”3. Escolha a categoria de permissão4. Veja quais aplicativos usam esse recurso5. Altere as permissões conforme desejarComo gerenciar permissões no iPhone pelas configurações de um aplicativo1. Abra os Ajustes do iPhone2. Toque na seção “Apps”3. Localize o aplicativo na lista4. Acesse as permissões do app5. Ative ou desative os acessosÉ possível ativar ou desativar todas as permissões do iPhone de uma vez?Por que não consigo permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone?Posso desativar a solicitação de permissões para instalar apps no iPhone?Tem como restaurar as permissões padrões de um app no iPhone?

Como gerenciar permissões no iPhone pelos ajustes

É possível controlar as permissões de todos os aplicativos de forma centralizada nos ajustes do iPhone. Esse caminho permite gerenciar, por exemplo, quais apps podem acessar sua câmera, microfone, fotos, localização e outros dados sensíveis.

1. Acesse os Ajustes do iPhone

Abra o app “Ajustes” na tela inicial do seu iPhone.

O menu “Ajustes” concentra todos os recursos do iOS, incluindo as opções de privacidade e permissões de aplicativos (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque em “Privacidade e Segurança”

Desça a tela até encontrar a opção “Privacidade e Segurança” e toque.

A seção “Privacidade e Segurança” reúne as permissões para câmera, microfone, fotos, localização e outros recursos sensíveis (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Escolha a categoria de permissão

Selecione o recurso que deseja gerenciar, como “Câmera”, “Microfone”, “Fotos”, “Localização”, entre outros.

O iOS organiza as permissões por categorias, facilitando o controle de quais apps acessam cada recurso do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Veja quais aplicativos usam esse recurso

O iPhone mostrará uma lista de aplicativos que já solicitaram acesso àquele recurso específico.

É possível ativar ou desativar rapidamente as permissões de acesso de cada app, como o uso do Bluetooth (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Altere as permissões conforme desejar

Toque no app que você quer configurar e escolha se ele pode ter acesso ou não.

As alterações são aplicadas imediatamente e podem ser revertidas a qualquer momento pelos ajustes do iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

Como gerenciar permissões no iPhone pelas configurações de um aplicativo

Outra opção é alterar as permissões diretamente na página de configurações de cada aplicativo. Esse método é útil quando você quer ajustar rapidamente todos os acessos de um app específico no seu iPhone.

1. Abra os Ajustes do iPhone

Na tela inicial, toque no app “Ajustes” para acessar as configurações.

Todas as configurações de permissões no iPhone ficam dentro do menu “Ajustes”, junto com outros recursos do iOS (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

2. Toque na seção “Apps”

Desça a tela dos ajustes até encontrar a seção onde estão listados todos os aplicativos instalados no iPhone.

A seção “Apps”, dentro dos ajustes, reúne a lista completa de aplicativos instalados no iPhone (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

3. Localize o aplicativo na lista

Desça até o final da tela dos ajustes, onde aparece a lista de todos os aplicativos instalados no iPhone, e toque no app que deseja configurar.

Ao tocar no nome de um app, é possível acessar rapidamente todas as permissões e configurações específicas dele (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

4. Acesse as permissões do app

Na página de configurações do aplicativo, veja os recursos listados, como “Câmera”, “Microfone”, “Fotos”, “Localização” e outros.

As permissões são exibidas de forma individual para cada recurso, como localização, microfone e notificações (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

5. Ative ou desative os acessos

Toque nos botões para permitir ou bloquear o acesso daquele app a cada recurso. Dependendo do recurso, há opções como “Nunca”, “Perguntar na próxima vez” ou “Ao usar o app”. As alterações são aplicadas imediatamente.

Alguns recursos oferecem opções mais detalhadas, como permitir acesso à localização apenas durante o uso do app (Imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

É possível ativar ou desativar todas as permissões do iPhone de uma vez?

Não. O iPhone não oferece uma opção para ativar ou desativar todas as permissões de uma vez. Por questões de privacidade, o iOS exige que cada aplicativo solicite acesso individualmente à câmera, microfone, fotos, localização e outros recursos. As permissões precisam ser concedidas manualmente nos “Ajustes” ou na página de cada app.

Por que não consigo permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone?

Se você não consegue permitir o acesso à câmera ou microfone no iPhone, o motivo pode estar relacionado a restrições ativas no sistema, como configurações de privacidade ou limites definidos no recurso Tempo de Uso, que permite controlar o uso de apps e funções, incluindo as permissões de acesso.

Nesse caso, é possível ajustar ou remover os bloqueios acessando as configurações de tempo de uso no iPhone. Veja alguns dos possíveis motivos e soluções para este problema:

Verifique se há restrições em Ajustes > Tempo de Uso;

Acesse “Conteúdo e Privacidade” para conferir bloqueios ativos;

O app pode não ser compatível com esses recursos;

Reinicie o iPhone para corrigir eventuais falhas temporárias.

Posso desativar a solicitação de permissões para instalar apps no iPhone?

Não. O iPhone não permite desativar a solicitação de permissões para instalar ou usar aplicativos. O iOS, por padrão, exige que cada app peça autorização individual para acessar recursos como câmera, microfone, fotos, localização e outros dados.

Essa é uma medida de segurança da Apple para proteger a privacidade dos usuários e garantir que nenhum aplicativo tenha acesso a informações sensíveis sem consentimento.

Tem como restaurar as permissões padrões de um app no iPhone?

O iPhone não oferece uma opção para restaurar as permissões padrões de um app. A única maneira de redefinir os acessos é apagando o aplicativo do aparelho e instalando novamente.

Ao desinstalar um aplicativo no iPhone, processo que pode ser feito pela tela inicial ou pelos ajustes, todas as permissões são apagadas e serão solicitadas novamente quando o app precisar de cada recurso.
Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone

Como gerenciar permissões de aplicativos no iPhone
Fonte: Tecnoblog

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O watchOS é o sistema operacional exclusivo do Apple Watch (imagem: Vitor Pádua/tecnoblog)

O watchOS é o sistema operacional da Apple projetado especificamente para o Apple Watch. Ele tem uma interface otimizada para as telas pequenas do relógio inteligente, com acesso rápido a notificações, aplicativos e funcionalidades de saúde e bem-estar.

A história do watchOS começou em 2014, quando o sistema operacional foi anunciado com o primeiro Apple Watch. Desde então, a plataforma recebe atualizações anuais, introduzindo novos recursos, melhorando o desempenho e renovando a interface para aprimorar a experiência do usuário.

A integração do watchOS com o iPhone é outro elemento fundamental, permitindo a sincronização de dados e tornando o relógio uma extensão do smartphone. Isso melhora a experiência do usuário, com acesso rápido a informações e notificações diretamente no pulso.

Descubra mais detalhes sobre o watchOS, sua história, principais recursos e seus concorrentes.

ÍndiceO que é watchOS?O que significa watchOS?Quais dispositivos utilizam o watchOS?Como funciona a integração entre watchOS e iPhonePreciso de um iPhone para usar o Apple Watch?Como saber qual iPhone é compatível com meu Apple WatchQual é a história do watchOS?Quais são os principais recursos do watchOS?Quais são as vantagens do watchOS?Quais são as desvantagens do watchOS?Quem são os concorrentes do watchOS?Qual é a diferença entre watchOS e Wear OS?Qual é a diferença entre watchOS e HarmonyOS?

O que é watchOS?

O WatchOS é o sistema operacional da Apple projetado exclusivamente para o Apple Watch, oferecendo uma experiência integrada ao ecossistema Apple. Ele gerencia as funções do relógio inteligente, como o monitoramento de saúde, notificações, chamadas, acesso a aplicativos e personalização de interface.

O que significa watchOS?

WatchOS é a abreviação de “watch Operating System”, ou “Sistema operacional de relógio” em português.

Widgets do watchOS 10 (Imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Quais dispositivos utilizam o watchOS?

O watchOS é um sistema operacional exclusivo da Apple, projetado especialmente para os relógios inteligentes Apple Watch. Ele está disponível em todos os modelos do dispositivo, desde o lançamento inicial em 2015 até as gerações mais recentes.

Como funciona a integração entre watchOS e iPhone

A integração entre o watchOS e o iPhone ocorre principalmente via Bluetooth, para proximidade, e Wi-Fi, quando o celular está fora de alcance. Essa conexão permite a sincronização contínua de dados, notificações e apps, garantindo uma experiência unificada.

Modelos de Apple Watch com cellular expandem essa independência. Graças ao eSIM, eles podem acessar redes móveis diretamente, recebendo chamadas, mensagens e dados mesmo sem iPhone por perto e oferecendo mais liberdade aos usuários.

Algumas funções do watchOS dependem da conectividades com um iPhone (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Preciso de um iPhone para usar o Apple Watch?

Sim, um iPhone é essencial para a configuração inicial e para o uso pleno de um Apple Watch. Mesmo modelos com conectividade cellular, que possuem menos dependência do celular, devem ser pareados com o dispositivo ao menos uma vez.

Em diversas situações, a conexão com o iPhone será necessária para a instalação de certos apps e atualizações. Desta maneira, as funções do relógio se tornam bem limitadas sem o celular por perto.

Como saber qual iPhone é compatível com meu Apple Watch

Você pode consultar a tabela de compatibilidade no site oficial da Apple para saber qual iPhone é compatível com seu Apple Watch. Nela, você encontra todas as versões do Apple Watch e os modelos de iPhone necessários.

A tabela também informa a versão mínima do sistema iOS e do watchOS para a integração dos dispositivos. Essa consulta é a forma mais precisa de garantir que seu Apple Watch e iPhone funcionará perfeitamente, evitando problema de conexão e funcionalidades.

Qual é a história do watchOS?

O watchOS foi revelado pela Apple em setembro de 2014, com o Apple Watch. Este sistema operacional, derivado do iOS (plataforma do iPhone), foi criado especificamente para os smartwatches da marca, prometendo uma nova experiência de interação no pulso.

Em abril de 2015, com o lançamento do Apple Watch, o sistema operacional chegou aos usuários. A versão inicial incluía uma tela principal intuitiva, aplicativos dedicados de monitoramento de saúde e exercícios, integração com assistente digital Siri e a capacidade de realizar chamadas diretamente do relógio.

O watchOS passou por várias evoluções ao longo dos anos, ganhando novas funções e aplicativos. Versões posteriores trouxeram um Centro de Controle, uma loja de apps dedicada e até suporte para identificar gestos e aprimorar a usabilidade.

Com o tempo, a Apple tornou o watchOS cada vez mais independente do iPhone. Apesar da ampla integração, os usuários passaram a ter acesso a mais recursos e funcionalidades diretamente no relógio e sem a necessidade da conexão constante com o celular ou uma rede.

Assim como o Apple Watch, o watchOS passou por diversas mudanças desde o lançamento em 2015 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Quais são os principais recursos do watchOS?

Estas são as principais funcionalidades e características do watchOS da Apple:

Saúde e fitness: monitore sua saúde, acompanhando batimentos cardíacos, oxigênio no sangue e qualidade do sono, além de registrar suas atividades físicas;

Personalização e apps: personalize o Apple Watch com diferentes mostradores e baixe aplicativos da App Store para expandir as funcionalidades do relógio;

Comunicação: faça e receba chamadas, envie mensagens, veja notificações do iPhone e use a Siri para interagir com o relógio sem as mãos;

Pagamentos e conveniência: realize pagamentos de forma rápida e segura com o Apple Pay, acesse cartões de embarque e bilhetes, e controle dispositivos HomeKit;

Navegação e localização: use mapas para navegação passo a passo, encontre seu iPhone e compartilhe sua localização com amigos e familiares;

Segurança: conte com recursos como SOS para ligar para serviços de socorro e detecção de queda para alertar contatos em caso de acidente.

Quais são as vantagens do watchOS?

Esses são os pontos fortes do watchOS:

Monitoramento de saúde: monitoramento completo de saúde, incluindo batimentos cardíacos, sono, treinos, com relatórios detalhados de bem-estar;

Conectividade: faça chamadas, envie mensagens e ouça músicas diretamente do relógio, sem precisar do iPhone por perto;

Acessibilidade: recursos como controle por voz e gestos customizáveis tornam a interação com o dispositivo mais fácil e intuitiva para todos;

Personalização: altere mostradores e configurações para adaptar o Apple Watch ao seu estilo e necessidades diárias;

Integração com a Siri: use comandos de voz para controlar funções, obter informações e gerenciar tarefas diretamente pelo relógio;

Ecossistema amplo: acesse a extensa biblioteca de aplicativos de terceiros na App Store, aumentando as funções do dispositivo;

Segurança: receba alertas e acione chamadas de emergência em caso de queda ou outras situações de risco, com detecção automática.

O watchOS possui diversos recursos de monitoramento de saúde (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Quais são as desvantagens do watchOS?

Estes são alguns dos pontos fracos do watchOS:

Dependência do iPhone: muitos recursos do Apple Watch, especialmente os mais avançados, exigem um iPhone próximo para funcionar plenamente;

Interface: a navegação e digitação em uma tela pequena pode ser difícil para alguns usuários, mesmo com os avanços e recursos de acessibilidade do watchOS;

Pouca inovação visual: a interface do watchOS evoluiu pouco em termos de design ao longo das versões, mantendo um aspecto similar;

Precisão de dados: alguns usuários relatam inconsistências na precisão de métricas de saúde e fitness, como batimentos cardíacos e contagem de passos;

Ecossistema fechado: a integração é prioritariamente com produtos Apple, o que pode ser uma desvantagem para quem usa dispositivos de outras marcas.

Quem são os concorrentes do watchOS?

O watchOS possui os seguintes concorrentes:

Wear OS (Android Wear): plataforma do Google para diversos smartwatches. Oferece integração com serviços Google e uma ampla loja de apps;

Garmin OS: sistema proprietário da Garmin focado em fitness e esportes. Possui recursos avançados para monitoramento de atividades físicas;

HarmonyOS: desenvolvido pela Huawei, presente em smartwatches e outros dispositivos. Visa um ecossistema conectado entre aparelhos da marca;

Zepp OS: plataforma desenvolvida pela Amazit para os relógios da marca. Tem um amplo foco em saúde e fitness, além de uma experiência personalizada com recursos inteligentes para o dia a dia;

Fit OS: sistema operacional da Fitbit, agora parte do Google. Focado em saúde e bem-estar, com rastreamento de atividades e qualidade do sono;

Tizen: antigo sistema da Samsung para antigos smartwatches da marca com um ecossistema próprio de apps.

Qual é a diferença entre watchOS e Wear OS?

O watchOS é um sistema operacional da Apple, exclusivo para os relógios Apple Watch. Ele tem ampla integração com o iPhone, sendo parte de um ecossistema fechado, e oferece uma experiência otimizada dentro do universo da marca.

O Wear OS é um dos exemplos de sistemas operacionais para smartwatches desenvolvido pelo Google. O sistema Wear OS é compatível com smartphones Android e, de forma mais limitada, com iPhone, oferecendo uma plataforma mais aberta para diversos fabricantes.

Qual é a diferença entre watchOS e HarmonyOS?

O watchOS é o sistema operacional exclusivo dos smartwatches Apple Watch. Baseado no iOS, ele é otimizado especificamente para interação e funcionalidades dos relógios inteligentes da Apple e oferece uma experiência integrada com os dispositivos da marca.

O sistema HarmonyOS é uma plataforma desenvolvida pela Huawei para múltiplos dispositivos. Abrangendo smartwatches, celulares, tablets e smart TVs, este sistema operacional oferece flexibilidade e interoperabilidade em diversos aparelhos da marca.
O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone

O que é o watchOS? Saiba como o sistema de relógios da Apple se integra com o iPhone
Fonte: Tecnoblog

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

Liberação de links para pagamento externos estaria atraindo novos assinantes do plano Premium (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Spotify relatou um aumento no número de clientes que assinam o plano Premium no iOS, sistema do iPhone, desde que a Apple passou a permitir que os usuários sejam redirecionados para links de pagamento fora da App Store.

Essa mudança foi viabilizada por uma decisão judicial no caso entre a Epic Games e a Apple, que corre nos Estados Unidos. A gigante de Cupertino deve permitir que desenvolvedores informem sobre métodos alternativos de pagamento, sem que paguem a tradicional comissão entre 15% e 30% à App Store.

Conversões no iOS disparam

Entre os primeiros a aproveitar a nova regra, o Spotify atualizou seu app para incluir informações claras sobre os preços das assinaturas e um link direto para o seu próprio site. Além disso, o streaming também passou a permitir a compra direta de audiobooks.

O Spotify atribui o aumento nas conversões a uma revisão no aplicativo para iOS. Agora, o app informa aos usuários do plano gratuito como fazer o upgrade, oferece detalhes sobre os preços e um link direto para uma página de checkout. 

Entre os dados internos que apontam o aumento nas assinaturas, o Spotify destacou uma comparação com o Android: enquanto a taxa de conversão para o plano Premium permaneceu “relativamente constante” no sistema do Google, ela cresceu no iOS.

Além do impulso nas assinaturas Premium, a empresa acrescenta que também observa efeitos nas compras de audiobooks, apenas três dias após o lançamento das novas opções de produtos no app.

Apoio à Epic Games

Epic Games consegue vitórias consecutivas na Justiça contra a Apple (imagem: divulgação/Epic Games Store)

O Spotify revelou as informações em um documento apresentado como parte de seu apoio à Epic Games, que segue em disputa judicial com a Apple pelas regras da App Store.

Outras empresas que se veem prejudicadas pela política interna da maçã também declararam apoio à desenvolvedora do Fortnite. A Microsoft, por exemplo, pretendia lançar sua loja de jogos do Xbox para dispositivos móveis no ano passado, o que não ocorreu até hoje. A ideia é utilizar um sistema de pagamento alternativo, o que a sujeitaria às mesmas taxas que levaram a Epic à Justiça.

Enquanto isso tudo ocorre, a Apple tenta reverter a decisão judicial e recorre da liminar que alterou o funcionamento de seu negócio na App Store nos EUA. Devido a isso, após cinco anos de ausência, o Fortnite voltou a ficar disponível na loja de aplicativos da empresa.

Com informações do TechCrunch
Spotify comemora os primeiros resultados após derrota na Justiça

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Fonte: Tecnoblog