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YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

YouTube agora requer iOS 16 para funcionar em iPhones e iPads (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube para iPhone e iPad agora exige iOS 16, encerrando o suporte para versões anteriores.

Dispositivos com iOS 15 podem baixar apenas a última versão compatível do app, sem atualizações futuras.

A mudança afeta alguns aparelhos mais antigos, como o iPhone 6s/6s Plus, iPhone 7/7 Plus e iPad mini 4.

O aplicativo do YouTube vai deixar de atualizar em iPhones e iPads mais antigos. Nesta segunda-feira (02/06), o app passou a exigir iOS e iPadOS 16 para rodar nos dispositivos móveis da Apple, e sua nova versão (20.22.1), já disponível na App Store, não pode mais ser instalada ou atualizada em aparelhos com iOS 15 ou inferior.

Apesar disso, por enquanto, quem já tinha o app instalado ainda consegue usá-lo. Ao tentar baixar o YouTube em um dispositivo não compatível, a App Store oferece a instalação da “última versão compatível” com o sistema.

Quais dispositivos foram afetados?

Aparelhos com iOS 15, como o iPhone 7 (na imagem), não receberão mais atualizações do YouTube (foto: Jean Prado/Tecnoblog)

Todos os modelos que pararam no iOS 15 perderam a capacidade de instalar ou atualizar o app do YouTube oficialmente. A lista inclui:

iPhone 6s

iPhone 6s Plus

iPhone 7

iPhone 7 Plus

iPhone SE (1ª geração)

iPad Air 2

iPad mini 4

iPod touch (7ª geração)

Se você já tinha o aplicativo instalado antes da mudança, ele ainda deve funcionar, mas você não poderá atualizá-lo. Além disso, quem tentar instalar o app do zero verá a mensagem de que o YouTube agora requer o iOS 16, com a opção de baixar a última versão compatível.

App Store já exibe aviso para baixar última versão compatível do YouTube (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

Se trocar de aparelho não for uma opção, ainda dá para assistir aos vídeos no YouTube pelo navegador, acessando youtube.com.

A experiência é mais limitada, mas alguns veem nisso uma oportunidade: usuários que não assinam o YouTube Premium tentam usar bloqueadores de anúncios. No ano passado, por exemplo, o navegador Brave, que permite esse tipo de bloqueio, ganhou destaque entre donos de iPhone.

Por que o YouTube fez essa mudança?

Ao elevar os requisitos mínimos, o YouTube pode incorporar novos recursos, oferecer mais segurança e melhorar a estabilidade do app.

Por outro lado, isso exclui dispositivos presos em versões antigas do sistema — um movimento comum em ciclos de atualização. A Netflix, por exemplo, deixou de funcionar completamente nas versões mais antigas do iOS.

Vale lembrar que, mesmo que o app siga funcionando por um tempo nesses aparelhos mais antigos, é possível que seja descontinuado no futuro, à medida que o Google encerre o suporte aos sistemas legados.

Com informações do MacRumors
YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos
Fonte: Tecnoblog

O que é um tablet? Conheça as principais linhas dessa categoria de dispositivos móveis

O que é um tablet? Conheça as principais linhas dessa categoria de dispositivos móveis

O design dos tablets prioriza portabilidade, conforto visual e interação direta pela tela (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os tablets são dispositivos móveis portáteis que oferecem uma experiência prática para quem busca uma tela maior que a do smartphone, mas sem o peso e o tamanho de um notebook. Eles se destacam pela interface totalmente sensível ao toque, ideal para navegação, consumo de conteúdo, leitura e produtividade.

No mercado, há diversas linhas populares, como o iPad da Apple, os Galaxy Tab da Samsung, os modelos Tab da Lenovo e a linha Surface da Microsoft, que combinam características de tablet e notebook. Cada uma atende perfis diferentes, desde quem busca entretenimento até quem precisa de ferramentas para trabalhar.

A principal diferença entre um tablet, um computador e um smartphone está na proposta de uso. O tablet é mais leve e prático que um notebook, mas com uma tela maior e mais confortável do que a de um smartphone, funcionando como um meio-termo entre esses dispositivos.

Se você quer descobrir como funciona um tablet, entender seus tipos, vantagens e quando ele faz realmente sentido no seu dia a dia, acompanhe este guia e veja tudo o que precisa saber antes de escolher o seu.

ÍndiceO que é tablet?O que significa tablet?Para que serve o tablet?Quais são os principais tipos de tablet?Quais são as principais linhas de tablet?Qual é a história do tablet?Quais são os principais recursos de um tablet?Quais são as vantagens do tablet?Quais são as desvantagens do tablet?Qual a diferença entre tablet e notebook?Qual a diferença entre tablet e smartphone?

O que é tablet?

O tablet é um dispositivo móvel portátil, com tela sensível ao toque, que permite acessar a internet, usar aplicativos, assistir a vídeos, ler e realizar tarefas do dia a dia. Ele combina características de smartphones e notebooks, oferecendo mais mobilidade que um computador e uma tela maior que a de um celular.

O que significa tablet?

O termo “tablet” vem do inglês e significa literalmente “tábua” ou “prancha”. A palavra faz referência ao formato plano e retangular desses dispositivos, que lembram uma pequena lousa. Esse nome reflete a proposta do aparelho: uma superfície digital interativa, prática e fácil de transportar.

Dispositivos que ficam entre o smartphone e o notebook em tamanho, funções e portabilidade (Imagem: Reprodução/Samsung)

Para que serve o tablet?

O tablet é um dispositivo eletrônico de consumo versátil, indicado para quem busca praticidade no dia a dia. Suas principais funções estão ligadas ao consumo de conteúdo, como navegar na internet, assistir a vídeos, ler livros e acessar redes sociais. Também é muito utilizado para estudo, anotações, participação em aulas online e leitura de materiais digitais.

O dispositivo também pode ser usado em tarefas de produtividade como e-mails, documentos e videoconferências. Em modelos avançados, é possível até trabalhar com edição de vídeos e apps profissionais, aproximando a experiência de um computador. Por ser mais portátil que um notebook e ter tela maior que a de um smartphone, o dispositivo é interessante para quem precisa de mobilidade.

Quais são os principais tipos de tablet?

Existem diferentes tipos de tablets, que variam conforme o formato, os recursos e a proposta de uso. Eles podem ser desde modelos tradicionais, focados no consumo de conteúdo, até dispositivos híbridos que funcionam como notebook e tablet ao mesmo tempo, conhecidos como 2 em 1 ou tablet PC. As principais categorias de tablets são:

Tablet tradicional: modelo sem teclado físico, ideal para navegação, vídeos, leitura e aplicativos do dia a dia;

Tablet 2 em 1: possui teclado destacável, permitindo usar como tablet ou como notebook, oferecendo mais versatilidade;

Tablet conversível: o teclado não é removível, mas gira 360°, transformando o notebook em um tablet quando necessário;

Tablet PC: roda sistemas operacionais completos, como Windows, e oferece funcionalidades semelhantes às do funcionamento de um computador, atendendo quem precisa de produtividade mais robusta

Quais são as principais linhas de tablet?

O mercado de tablets oferece diversas opções, com modelos que atendem desde quem busca algo básico até quem precisa de alto desempenho. As linhas mais conhecidas são o iPad, da Apple, e o Galaxy Tab, da Samsung, além de marcas como Lenovo, Xiaomi, Huawei e Microsoft, que também oferecem dispositivos para diferentes perfis de uso. As principais linhas de tablets são:

Apple iPad: referência em desempenho, qualidade de tela e ecossistema de aplicativos, com versões como iPad, iPad Mini, iPad Air e iPad Pro;

Samsung Galaxy Tab: linha Android que vai de modelos de entrada, como o Galaxy Tab A, até os premium da série Galaxy Tab S, com suporte à S Pen;

Lenovo Tab: aposta no custo-benefício, com modelos ideais para consumo de conteúdo e tarefas simples;

Microsoft Surface: mistura de tablet e notebook, roda Windows e é voltado para produtividade e tarefas profissionais;

Huawei MatePad: linha com foco em design, multimídia e leitura, incluindo modelos com tela e-ink e suporte a caneta stylus;

Xiaomi Pad: tablets com Android e interface MIUI, com boa construção, desempenho sólido e preço competitivo.

Linha iPad: tablets com iPadOS, foco em desempenho, produtividade e integração com o ecossistema Apple (Imagem: Divulgação/Apple)

Qual é a história do tablet?

O conceito de tablet surgiu muito antes da tecnologia tornar isso possível. Desde o final do século XIX, dispositivos como o telautógrafo (1888) já permitiam transmitir escritos à distância, usando uma espécie de “tela” de papel.

Durante o século XX, a ideia de um computador portátil e plano apareceu em diversas obras de ficção científica, como o newspad do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) e os PADDs da série Star Trek (1966), antecipando o que hoje conhecemos como tablet.

Um PADD utilizado na série Star Trek (Imagem: Reprodução/Paramount Global)

No campo da tecnologia, o desenvolvimento dos tablets começou com os primeiros sistemas de pen computing, que permitiam a entrada de dados por meio de canetas digitais. O primeiro tablet comercialmente viável foi o GRiDPad, lançado em 1989, voltado para o mercado corporativo e militar. Ele era robusto, pesado e caro, mas já trazia a essência do tablet: tela plana sensível ao toque e portabilidade.

Nos anos 2000, a Microsoft popularizou o termo Tablet PC, lançando dispositivos que rodavam uma versão adaptada do Windows XP, com suporte a canetas e toques. Esses modelos, embora inovadores, enfrentaram limitações como peso elevado, alto custo e autonomia reduzida, o que impediu uma adoção em larga escala no mercado de consumo.

A grande transformação veio em 2010, com o lançamento do iPad, da Apple. Com uma interface intuitiva, bateria de longa duração e integração com a App Store, o iPad redefiniu o que era um tablet, tornando-o um dispositivo desejado por milhões de usuários no mundo todo.

Steve Jobs anunciando o iPad em 2010 (Imagem: Matt Buchanan/Wikimedia Commons)

A partir daí, o mercado se expandiu rapidamente, com o surgimento de linhas como Galaxy Tab (Samsung), Surface (Microsoft) e Lenovo Tab, cada uma oferecendo opções para entretenimento, estudo, produtividade e até uso profissional, consolidando o tablet como um dos dispositivos móveis mais versáteis da atualidade.

Quais são os principais recursos de um tablet?

Os tablets reúnem uma série de recursos que os tornam práticos, versáteis e ideais para diferentes tipos de uso, seja para entretenimento, estudos ou trabalho. Eles combinam uma interface intuitiva com funcionalidades que oferecem mobilidade e conectividade no dia a dia. Suas principais características são:

Tela sensível ao toque: geralmente de 7 a 13 polegadas, permite navegação, leitura e interação direta com os aplicativos;

Conectividade: Wi-Fi, Bluetooth e, em alguns modelos, suporte a redes móveis (4G ou 5G);

Câmeras: frontal e traseira para fotos, vídeos e videoconferências;

Bateria de longa duração: ideal para uso contínuo fora de casa ou do escritório;

Compatibilidade com acessórios: suporte para canetas stylus, teclados destacáveis e mouses em muitos modelos;

Sistemas operacionais móveis: como Android, iPadOS e Windows, otimizados para interação por toque;

Armazenamento interno: variando conforme o modelo, com algumas opções de expansão via cartão microSD (em tablets Android e Windows).

Quais são as vantagens do tablet?

O tablet oferece uma combinação de portabilidade, praticidade e facilidade de uso, sendo uma ótima escolha para quem busca um dispositivo leve, com boa tela e pronto para tarefas do dia a dia. Ele é ideal tanto para consumo de conteúdo quanto para atividades de estudo e produtividade leve. As principais vantagens de um tablet são:

Portabilidade: mais leve e compacto que um notebook, fácil de transportar;

Facilidade de uso: interface intuitiva, com navegação por toque;

Versatilidade: funciona bem para vídeos, leitura, jogos, estudos e reuniões online;

Bateria durável: autonomia que permite uso prolongado sem necessidade de recarga constante;

Inicialização rápida: liga rapidamente, sem tempo de espera como em muitos notebooks;

Tela maior que a do smartphone: proporciona mais conforto para ler, assistir, navegar e trabalhar;

Ótimo para desenho e anotações: muitos modelos são compatíveis com canetas stylus, que facilitam atividades criativas ou acadêmicas;

Funciona como segundo monitor: alguns modelos permitem estender a tela do notebook ou PC, otimizando o espaço de trabalho.

Alguns modelos permitem adicionar teclado e caneta, ampliando as possibilidades de uso (Imagem: Reprodução/Huawei)

Quais são as desvantagens do tablet?

Apesar de ser um dispositivo prático e versátil, o tablet tem algumas limitações, principalmente quando comparado a notebooks e desktops. Ele pode não atender bem quem precisa de alto desempenho, softwares específicos ou maior ergonomia para longas jornadas de trabalho. As principais desvantagens de um tablet são:

Desempenho limitado: alguns modelos não são ideais para tarefas pesadas, como edição de vídeo profissional ou softwares de engenharia;

Capacidade de armazenamento menor: alguns modelos não oferecem muita memória interna, e nem sempre têm expansão por microSD;

Poucas portas físicas: ausência de portas USB tradicionais, HDMI e outras conexões comuns em notebooks;

Ergonomia limitada: uso prolongado segurando o tablet pode ser desconfortável sem suporte ou teclado;

Dependência de aplicativos móveis: alguns apps têm menos recursos que as versões de desktop;

Custo dos acessórios: teclado, caneta e capas muitas vezes são vendidos separadamente, elevando o preço final.

Qual a diferença entre tablet e notebook?

O tablet é um dispositivo móvel mais leve e portátil, projetado para navegação, leitura, vídeos, redes sociais e tarefas de produtividade leve. Sua interface é totalmente sensível ao toque, e muitos modelos oferecem suporte a acessórios como teclados destacáveis e canetas, o que amplia suas funções, mas ainda dentro de um ecossistema de aplicativos móveis.

Já o notebook é um computador portátil mais completo, ideal para quem precisa de desempenho, multitarefa e acesso a softwares profissionais. Oferece mais armazenamento, conexões físicas e recursos para tarefas avançadas, como edição de vídeo e uso de planilhas complexas.

Tablet e notebook atendem propostas diferentes: o primeiro foca na portabilidade e na interação por toque, enquanto o segundo oferece mais desempenho e recursos para produtividade avançada (Imagem: Taras Shypka/Unsplash)

Qual a diferença entre tablet e smartphone?

O tablet é um dispositivo móvel com tela maior, geralmente entre 7 e 13 polegadas, pensado para oferecer mais conforto visual em atividades como leitura, vídeos, navegação e até produtividade leve. Embora alguns modelos permitam fazer chamadas, sua proposta não é substituir um celular, mas sim funcionar como uma plataforma intermediária entre o smartphone e o notebook.

Já o smartphone é um dispositivo compacto, focado em comunicação e mobilidade. Ideal para chamadas, mensagens, redes sociais e acesso rápido à internet, ele se destaca por estar sempre à mão e incluir recursos como GPS, câmeras e conexão constante à rede móvel.
O que é um tablet? Conheça as principais linhas dessa categoria de dispositivos móveis

O que é um tablet? Conheça as principais linhas dessa categoria de dispositivos móveis
Fonte: Tecnoblog

iPad encontrado em rio ajuda polícia a desvendar série de crimes

iPad encontrado em rio ajuda polícia a desvendar série de crimes

iPad reforçou provas da investigação (foto: reprodução/Met Police)

Resumo

Um iPad encontrado no rio Tâmisa, em Londres, revelou movimentações e comunicações entre três criminosos procurados.
O trio foi condenado por tentativa de assassinato de Paul Allen, ex-lutador envolvido em um grande roubo, além de assaltos a um museu suíço e um condomínio.
A descoberta do dispositivo foi crucial para conectar os criminosos aos crimes e comprovar o planejamento do atentado contra Allen.

Um iPad encontrado no leito do rio Tâmisa, em Londres (Reino Unido), revelou informações que ajudaram a condenar um trio de criminosos pela tentativa de assassinato de um dos envolvidos no maior roubo da história do país.

Além do atentado, os três homens condenados — Louis Ahearne, Stewart Ahearne e Daniel Kelly — também roubaram um museu e assaltaram um condomínio.

Quais foram os crimes cometidos?

Kelly e os irmãos Ahearne planejaram um atentado contra Paul Allen. Allen é um ex-lutador que participou do maior roubo da história do Reino Unido, quando ele e outros bandidos fortemente armados levaram cerca de 54 milhões de libras de uma empresa de segurança. Por este crime, ele ficou preso até 2016.

Em julho de 2019, o trio de criminosos disparou seis vezes contra Allen, quando ele estava em sua casa, próxima a Londres. Um dos tiros acertou sua coluna, deixando-o paraplégico.

O atentado não é o único crime na ficha dos três bandidos. Um mês antes, em junho de 2019, eles roubaram peças de porcelana de um museu em Genebra, na Suíça, avaliadas em 2,76 milhões de libras. No dia anterior aos disparos contra Allen, o trio assaltou um condomínio fechado.

Louis Ahearne (esquerda), Daniel Kelly (centro) e Stewart Ahearne (direita) foram condenados (foto: reprodução/Met Police)

O roubo do museu, inclusive, foi o motivo da prisão do trio, que tentou vender as peças, chamando a atenção das autoridades. Durante a investigação destes crimes, a polícia encontrou indícios de que eles haviam participado do ataque a Allen, mas uma pista ajudou a amarrar todas as partes e condenar o grupo.

Como o iPad ajudou na investigação?

Em outubro de 2024, Louis Ahearne apresentou sua defesa. Um detalhe intrigou os investigadores: o acusado contou que o trio fez uma parada próximo ao rio Tâmisa, e que esperava que imagens de câmeras mostrassem que ele estava “pegando ar fresco” enquanto Daniel Kelly desaparecia próximo ao rio.

Sabendo desta informação, os investigadores resolveram vasculhar o leito do rio, na área próxima à margem. Foi aí que eles descobriram o iPad. O item foi uma surpresa. Um dos detetives confessou que esperava encontrar uma arma, não um tablet.

O aparelho ainda estava com um chip de operadora. O registro de ligações mostrou que Kelly e os irmãos Ahearne se comunicavam regularmente. A linha também estava vinculada a aparelhos de GPS, usados para rastrear o carro de Paul Allen.

Além disso, o tablet tinha contas de email ligadas a Kelly. Nelas, a polícia achou compras de celulares sem registro em lojas online. Os aparelhos foram usados para arquitetar o crime.

Segundo a BBC, a descoberta do iPad surpreendeu Kelly, que ficou sabendo desta informação pouco antes do julgamento começar. Imagens da prisão mostram o criminoso enfurecido contra seu antigo parceiro: “E aí, como está a vida de informante?”, Kelly gritou.

Apesar disso, ainda não se sabe qual foi a motivação do crime. Os procuradores do caso descreveram Paul Allen como um bandido de carreira, enquanto os irmãos Ahearne e Daniel Kelly faziam parte de uma organização criminosa. Uma das hipóteses é que o crime tenha sido resultado de uma disputa envolvendo grupos rivais.

As investigações vão continuar. “Este é um daqueles casos que você continua procurando e continua encontrando”, afirmou o detetive Matthew Webb.

Com informações da BBC, Daily Mail, Sky News e Independent
iPad encontrado em rio ajuda polícia a desvendar série de crimes

iPad encontrado em rio ajuda polícia a desvendar série de crimes
Fonte: Tecnoblog

iPad básico agora tem chip A16 e o dobro de armazenamento, mas não traz IA

iPad básico agora tem chip A16 e o dobro de armazenamento, mas não traz IA

iPad atualizado traz chip A16 e até 512 GB de armazenamento (imagem: reprodução/Apple)

Resumo

Além de apresentar a nova geração do iPad Air, a Apple anunciou uma atualização no iPad básico.
O modelo agora conta com chip A16 e o dobro de armazenamento, chegando a 512 GB, mas não é compatível com a IA do Apple Intelligence.
Disponível nas cores azul, rosa, amarela e prateada, os preços variam entre R$ 4.499 e R$ 10.099 no Brasil. Ainda não há data oficial de lançamento no país.

Além de revelar a nova geração do iPad Air, a Apple anunciou uma atualização no iPad básico. O tablet agora conta com chip A16 e tem o dobro de capacidade de armazenamento de dados. Mas há um porém: a versão atualizada não é compatível com os recursos de IA do Apple Intelligence.

Segundo a Apple, o A16 permite ao novo iPad oferecer 50% mais desempenho do que o iPad com chip A13 Bionic. Em relação ao iPad com chip A14 Bionic, lançado em 2022, o ganho de desempenho é estimado em 30%. A companhia também afirma que o A16 permite que a bateria do tablet dure o dia todo.

Tão ou mais interessantes são as novas capacidades de armazenamento. Agora, o iPad conta com versões com 128 GB, 256 GB e 512 GB de capacidade. Esta última opção é inédita na linha. Já a versão com 64 GB não é mais produzida (ainda bem, 64 GB são uma capacidade muito limitada para os dias atuais).

Entre as demais características de hardware estão:

tela Liquid Retina (LCD) de 11 polegadas e resolução de 2360×1640 pixels

câmera traseira de 12 megapixels

câmera frontal de 12 megapixels centralizada acima da tela

Wi-Fi 6 e, nas versões Cellular, 5G sub-6 GHz e LTE

Bateria com 29 Wr (autonomia de até 10 horas na reprodução de vídeo)

Por que o iPad atualizado não suporta o Apple Intelligence?

Porque, apesar de permitir que o iPad tenha mais desempenho geral, o chip A16 não conta com recursos nativos suficientes para a execução local das funções de inteligência artificial do Apple Intelligence.

Vale lembrar que o A16 foi lançado originalmente em 2022, quando o Apple Intelligence ainda não existia. Quem quiser contar com esse recurso vai ter que recorrer a um modelo mais avançado do tablet, a exemplo do iPad Air com chip M3, também recém-anunciado pela Apple.

iPad básico com chip A16 (imagem: divulgação/Apple)

Quais os preços do iPad com chip A16?

No Brasil, o iPad com chip A16 tem os seguintes preços oficiais (sem considerar eventuais descontos ou promoções):

iPad com 128 GB: R$ 4.499 (Wi-Fi) ou R$ 6.499 (Wi-Fi + Cellular)

iPad com 256 GB: R$ 5.699 (Wi-Fi) ou R$ 7.699 (Wi-Fi + Cellular)

iPad com 512 GB: R$ 8.099 (Wi-Fi) ou R$ 10.099 (Wi-Fi + Cellular)

O iPad atualizado está disponível nas cores azul, rosa, amarela e prateada. Apesar de todas essas opções já estarem listadas no site brasileiro da Apple, ainda não há informação sobre lançamento oficial do tablet no Brasil. Nos Estados Unidos, porém, o lançamento está marcado para 12 de março.
iPad básico agora tem chip A16 e o dobro de armazenamento, mas não traz IA

iPad básico agora tem chip A16 e o dobro de armazenamento, mas não traz IA
Fonte: Tecnoblog

iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon

iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon

iPad Air 5 (Apple M1) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

iPad Air da Apple (5a geração): Com chip M1, tela Liquid Retina de 10,9 polegadas, 64 GB Wi-Fi 6 + rede celular 5G, câmera frontal de 12 MP, câmera traseira de 12 MP, Touch ID, Azul
R$ 4.499 à vista

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

O iPad Air 5 com o chip Apple M1 e conexão 5G sai hoje por apenas R$ 4.499 em oferta na Amazon. Ele foi lançado em 2022 por R$ 8.399, e portanto tem desconto de 47% em relação ao preço original. Além disso, seu sucessor, o iPad Air de 2024, chegou custando R$ 6.999 na versão equivalente à dessa promoção. Com isso, a diferença de preço entre eles é de cerca de 36%.

iPad Air 5 (Apple M1) 5G de 64 GB por R$ 4.499 à vista na Amazon

O valor divulgado se aplica a compras à vista, mas você ainda pode parcelar o Apple iPad Air 5 em até 10x de R$ 499,90 (total: R$ 4.999). Segundo o histórico do Zoom, esta é uma das melhores ofertas dos últimos meses, representando um desconto de R$ 271 em relação ao preço médio do iPad (R$ 4.770) no varejo.

iPad Air 5 tem M1, Apple Intelligence e lembra muito o iPad Air 2024

Apesar dos dois anos de diferença entre eles, pouca coisa mudou do iPad Air 5 para o iPad Air 2024. Mas antes de falar das semelhanças, vale esclarecer que a principal difereça fica por conta do processador. Um é equipado com o Apple M1 e o outro com o Apple M2, e naturalmente o segundo e mais recente iPad Air é melhor no desempenho.

Porém, mesmo com um processador de geração passada, o iPad Air 5 impressiona com o Apple M1, mesmo chip utilizado nos MacBooks da sua geração. Durante os testes do Tecnoblog, ele foi capaz de rodar Genshin Impact melhor que a maioria dos dispositivos já testados, e executou tarefas mais pesadas como edição de vídeos sem esquentar e renderizando rapidamente.

iPad Air 5 (Apple M1) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Ademais, como comentado acima, o restante da ficha técnica é muito parecida. Ambos prometem a mesma autonomia de bateria, que durou entre um e dois dias longe das tomadas para a maior parte dos usos nos nossos testes. E os dois têm suporte ao Magic Keyboard e Apple Pencil (mas o iPad Air 2024 suporta a versão Pro), que permite utilizar o tablet como um notebook.

Além disso, também há suporte a dongles, como pendrives e SSDs externos, e até a conexão com um monitor da Apple. Assim, o iPad Air se torna interessante não só para entretenimento, mas também para trabalho e estudos se você não vê necessidade de ter um notebook de fato. Ainda mais se faz questão de se manter no ecossistema da Apple, e não tem condições de investir em um MacBook agora.

Inclusive, o iPad Air 5 é compatível com o iPadOS 18 e tem suporte ao Apple Intelligence, possibilitando o acesso aos recursos de inteligência artificial da marca.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon

iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Descubra como copiar e transferir conteúdos entre dispositivos da Apple (imagem: Lucas Lima/Tecnoblog)

A Área de transferência universal da Apple é um recurso usado para copiar algo em um dispositivo e colar em outro. Para isso, basta simplesmente copiar o que você deseja em um aparelho, acessar o outro dispositivo próximo e usar a ação “Colar”.

O recurso exige que os aparelhos estejam com a função Handoff ativada e conectados à mesma Conta Apple. Assim, é possível ter uma área de transferência compartilhada entre o iPhone, iPad e computadores Mac.

Saiba o passo a passo como usar a Área de transferência universal da Apple.

Índice1. Copie o conteúdo para a Área de transferência2. Abra um app para transferir o conteúdo3. Cole o conteúdo da Área de transferênciaPor que não consigo usar a Área de transferência universal da Apple?Quais configurações são necessárias para usar a Área de transferência da Apple?Onde fica a área de transferência do iPhone?Dá para ver o que está na área de transferência do Mac?

1. Copie o conteúdo para a Área de transferência

Abra um aplicativo no seu iPhone ou iPad, como o Notas, um navegador ou o Fotos. Depois, selecione e copie o conteúdo que você deseja transferir para o outro dispositivo da Apple.

Automaticamente, o conteúdo copiado será adicionado à área de transferência do aparelho próximo.

Importante: neste guia usaremos a transferência do iPhone para um Mac. Mas o procedimento também pode ser feito de um computador para o smartphone da Apple.

Copiando o texto para Área de transferência Universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Abra um app para transferir o conteúdo

No computador Mac ou outro dispositivo da Apple, abra o aplicativo no qual você deseja colar o conteúdo da Área de transferência.

Abrindo um app no Mac para colar o conteúdo da Área de transferência universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Cole o conteúdo da Área de transferência

Por fim, use a ação “Colar” e cole o conteúdo da Área de transferência copiado do outro dispositivo.

Colando o conteúdo da Área de transferência universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que não consigo usar a Área de transferência universal da Apple?

Há alguns pontos que impedem o uso da Área de transferência universal da Apple. Os mais comuns são:

Conta Apple diferente: confira se os dispositivos estão logados na mesma Conta Apple. Acesse as configurações do aparelho para ver as informações da conta usada na sessão;

Bluetooth e Wi-Fi desativados: os dispositivos devem estar com o Bluetooth ativado e conectados na mesma rede Wi-Fi. Abra as configurações de rede dos aparelhos e ajuste esses detalhes;

Handoff desativado: o Handoff é um recurso essencial para o uso da Área de transferência. Acesse as configurações de “Geral”, selecione o menu “AirPlay e Handoff” e ative a ferramenta;

Dispositivos muito distantes: a Área de transferência universal funciona melhor quando os dispositivos estão próximos. Tente aproximar os aparelhos durante o processo de copiar e colar;

Software desatualizado: versões mais antigas dos sistemas operacionais podem ser incompatíveis com a Área de transferência. Verifique se há atualizações disponíveis para o sistema operacional do seu dispositivo e instale-as.

Quais configurações são necessárias para usar a Área de transferência da Apple?

Para usar a Área de transferência da Apple, você precisará:

Usar a mesma Conta Apple: você deve estar logado com a mesma conta em todos os dispositivos que deseja conectar;

Conexão Wi-Fi: os dispositivos devem estar conectados à mesma rede Wi-Fi;

Bluetooth ativado: o Bluetooth precisa estar ligado em todos os dispositivos;

Handoff e AirDrop: você deve ativar o Handoff e a ferramenta AirDrop, recursos para compartilhamento e transferência de arquivos, conteúdos e tarefas entre dispositivos da Apple;

Proximidade: os dispositivos devem estar próximos um do outro para que a transferência ocorra.

Onde fica a área de transferência do iPhone?

O conteúdo da Área de transferência do iPhone, como texto ou imagem, fica temporariamente armazenado na memória do smartphone. Assim, o material pode ser compartilhado com outros dispositivos conectados à mesma conta via bluetooth ou Wi-Fi.

Entretanto, não é possível visualizar diretamente o conteúdo copiado no iPhone como acontece em outros sistemas operacionais. Isso significa que você deve colar o material diretamente em um app do telefone para saber as informações.

Dá para ver o que está na área de transferência do Mac?

Sim, você consegue ver o conteúdo que está na área de transferência do computador Mac. Para isso, você deve abrir o aplicativo “Finder”, clicar no menu “Editar” e selecionar a opção “Mostrar área de transferência”.
Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad
Fonte: Tecnoblog

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

CEO Tim Cook dá início a evento da Apple (imagem: reprodução/Apple)

Em 2024, a Apple lançou a quarta geração da sua linha de chips para computadores de um jeito diferente: o M4 chegou ao iPad antes de aparecer no Mac. A marca também reduziu o Mac Mini e deixou o iPad Pro bem fininho.

O ano da empresa de Cupertino teve ainda brigas com a União Europeia, um comercial para lá de polêmico e um botão novo no iPhone. A marca da maçã também tentou correr atrás do prejuízo na disputa do mercado de inteligência artificial, mas com a Apple Intelligence, fica claro que ela largou depois e continua bem atrás das concorrentes.

Veja nesta retrospectiva1️⃣ Apple apresenta IA, mas ela ainda vai demorar2️⃣ União Europeia obriga Apple a abrir iOS3️⃣ M4 faz sua estreia no iPad Pro4️⃣ Polêmico comercial5️⃣ Mac Mini “ainda mais mini” é o destaque dos computadores6️⃣ iPhone 16 tem botão novo para câmera

1️⃣ Apple apresenta IA, mas ela ainda vai demorar

Já faz alguns anos que a inteligência artificial generativa é o assunto do momento. Enquanto Google, Microsoft e Samsung (entre outras empresas) lançaram rapidamente seus produtos, a Apple demorou um pouquinho mais.

Em junho, durante a WWDC 2024, a Maçã apresentou sua Apple Intelligence. O pacote traz ferramentas para transformar rabiscos em desenhos, sugerir respostas, resumir notificações, remover objetos de fotos e pedir para a Siri usar o ChatGPT na hora de dar respostas.

Apesar do anúncio já ter quase seis meses, nem todos os recursos da Apple Intelligence estão disponíveis. No iOS 18.1, em outubro, chegaram as ferramentas de texto e a limpeza de objetos em fotos. No iOS 18.2, em dezembro, veio a integração da Siri com o ChatGPT.

Mesmo assim, há limitações importantes. Uma delas é de hardware: entre os smartphones, apenas iPhones 16 Pro, 16 e 15 Pro têm acesso aos recursos. Outro problema é que a IA da Apple só terá suporte ao português em 2025 — por enquanto, ela só fala e entende inglês.

2️⃣ União Europeia obriga Apple a abrir iOS

Depois de anos de discussões, legislações, julgamentos e muito mais, finalmente chegou a hora de a Apple mexer no seu sistema para adequá-lo às regras da União Europeia.

As mudanças foram anunciadas em janeiro:

O sideloading (instalação direta de apps, sem precisar da App Store) está liberado.

Lojas de apps alternativas estão disponíveis para o iPhone.

Apps poderão usar sistemas de outras empresas para processar pagamentos de compras de itens ou assinaturas, por exemplo.

Navegadores de outras empresas agora podem usar seus próprios motores de renderização — antes, eram obrigados a usar o WebKit, da Apple.

O NFC do iPhone poderá ser usado para pagamentos sem precisar do app Carteira e do Apple Pay.

Parecia o fim das brigas envolvendo comissões e métodos de pagamento, mas não foi o que ocorreu. A Apple criou novas taxas e regras para apps distribuídos fora da App Store, irritando Spotify e Meta, por exemplo.

E em 2025, poderemos ver novos capítulos desta novela aqui no Brasil. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) quer que a Apple libere sideloading, lojas alternativas e outros sistemas de pagamento para compras in-app. A empresa recorreu da decisão.

3️⃣ M4 faz sua estreia no iPad Pro

Nos últimos anos, a Apple vinha colocando seus novos chips primeiro nos computadores e depois nos tablets. Em 2024, a empresa inverteu isso e promoveu a estreia do M4 no iPad Pro, no mês de maio.

iPad Pro 2024 tem chip atualizado e tela OLED (Imagem: Reprodução/Apple)

Além do novíssimo chip, a versão top de linha do iPad recebeu tela OLED pela primeira vez, com dois painéis sobrepostos (tecnologia que a Apple chamou de Tandem OLED) e brilho máximo de 1.000 nits. Outra novidade é que o iPad Pro de 2024 é fininho, com 5,1 mm (versão de 11 polegadas) e 5,2 (13 polegadas).

4️⃣ Polêmico comercial

O iPad Pro também acabou envolvido em um episódio controverso por causa de sua publicidade. A Apple fez um vídeo de lançamento do aparelho em que uma prensa esmagava diversos itens “criativos”, como instrumentos musicais, videogames, tintas, cadernos e obras de arte. No fim, o resultado era um iPad Pro.

A ideia da Apple era mostrar que várias atividades poderiam ser “compactadas” em seu novo produto, mas a peça acabou causando a impressão de que a empresa acredita que a tecnologia pode destruir e substituir a criatividade humana. “Erramos o alvo com esse vídeo e pedidos desculpas por isso”, admitiu Tor Myhren, vice-presidente de marketing da empresa.

5️⃣ Mac Mini “ainda mais mini” é o destaque dos computadores

O M4 do iPad Pro deu as caras novamente no segundo semestre — desta vez, na linha Mac. MacBook Pro e iMac receberam o novo chip, sem fazer grandes alterações no design de gerações anteriores.

Já o Mac Mini foi completamente remodelado. O computador de mesa ficou “ainda mais mini”, com dimensões próximas às de uma Apple TV, e agora conta com mínimo de 16 GB de RAM.

Por outro lado, ele não conta mais com portas USB-A, apenas USB-C, o que pode exigir o uso de adaptadores e dongles. E a Apple colocou o botão liga/desliga embaixo do computador. É para deixar em standby para sempre? Ainda não sabemos.

6️⃣ iPhone 16 tem botão novo para câmera

Como já é de costume, a Apple mostrou seu novo iPhone ao mundo no mês de setembro. O iPhone 16 traz como principal destaque um botão dedicado para a câmera. Ele tem sensibilidade ao toque, e pode ser usado também para alternar entre funções e dar zoom, por exemplo.

Tirando isso, as mudanças são bastante tímidas. O modelo base agora tem câmeras alinhadas na vertical, retomando um pouco do design dos modelos Xr e XS. Ele também herdou o botão de Ação do iPhone 15 Pro, que pode ser configurado para o que o usuário preferir.

Já o iPhone 16 Pro tem telas maiores (6,3 e 6,9 polegadas) e novos recursos para gravar áudio e vídeo. O conjunto de câmeras passou por mudanças: o modelo Pro recebeu o mesmo zoom óptico de 5x do Pro Max, e ambos agora contam com uma câmera ultra-wide de 48 megapixels.

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Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA
Fonte: Tecnoblog

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

iPad Pro 2017, segunda geração do tablet, pode ficar sem atualização para o iOS 19 (Imagem: Paulo Barba/Tecnoblog)

O iOS 19 pode manter a lista de iPhones compatíveis com o iOS 18, divulgou o site francês iPhoneSoft. Segundo o site, que tem um histórico de acerto em vazamentos, os iPhones XS/XR e mais novos terão suporte para o iOS 19. Porém, a situação muda nos tablets: o iPad Pro 2017 e iPad 7ª geração (2019) não serão capazes de rodar a nova versão do sistema operacional.

Por que o iPad Pro 2017 e iPad 7 podem não receber o iPadOS 19?

Segundo o iPhoneSoft, os processadores A10 do iPad 7 e A10X Fusion do iPad Pro 2017 não são capazes de rodar com excelência o iPadOS 19 (que é basicamente o iOS 19 pensado no formato de tablet). O próximo sistema operacional da Apple exigirá um dispositivo com o SoC A12 ou superiores.

A exigência do iOS 19 é a mesma do iOS 17 e do iOS 18. Assim, na parte dos iPhones, não deve haver uma alteração na lista de celulares compatíveis com a nova versão do sistema operacional — no máximo haverá um novo iPhone, caso o lançamento do iPhone SE 4 se concretize em 2025.

Naturalmente, nem todos os recursos do iOS 19 chegarão para os modelos mais antigos do iPad e do iPhone — ainda que a lista de celulares compatíveis seja a mesma. Com o iOS 18, por exemplo, os recursos do Apple Intelligence só estão disponíveis na linha iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

O iOS 19 pode ser oficialmente apresentado pela Apple em junho de 2025. A big tech costuma anunciar suas novidades para softwares durante o WWDC, seu evento para desenvolvedores que ocorre sempre sexto mês do ano.

Quais iPhones podem ser compatíveis com o iOS 19?

iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro e 15 Pro Max

iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro e 14 Pro Max

iPhone 13, 13 Mini, 13 Pro e 13 Pro Max

iPhone 12, 12 Mini, 12 Pro e 12 Pro Max

iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max

iPhone XS e XS Max

iPhone XR

iPhone SE 2, SE 3 e SE 4 (este com lançamento especulado para 2025)

Quais iPads podem ser compatíveis com o iPadOS 19?

iPad mini de 5ª geração (2019) e mais novos

iPad de 8ª geração (2020) e mais novos

iPad Air de 3ª geração (2019) e mais novos

iPad Pro de 3ª geração (2018) e mais novos

Com informações: iPhoneSoft e 9to5Mac
Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site

Todos os iPhones com iOS 18 poderão receber o iOS 19, diz site
Fonte: Tecnoblog

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple foi denunciada criminalmente pelo governo da República Democrática do Congo por usar minerais de conflitos na sua cadeia de produção. Segundo os advogados contratados pelo país, a big tech adquire matéria-prima de fornecedoras usadas por milícias para esconder a origem ilícita dos minérios e lavar dinheiro. A acusação foi apresentada contra a Apple na Justiça da França e da Bélgica.

Qual é a base da denúncia do governo da República Democrática do Congo?

A denúncia do governo do Congo envolve o uso dos metais 3TG (sigla em inglês para estanho, tungstênio, tântalo e ouro), explorados por grupos armados de regiões da África Central para financiar suas atividades. As minas geridas pelos grupos operam com mão de obra escrava (incluindo crianças) e de modo praticamente artesanal, colocando em risco a vida das vítimas e destruindo ecossistemas.

Apple estaria comprando metais de regiões de conflitos para a fabricação de seus eletrônicos, como o iPhone (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Anualmente, a Apple apresenta um documento para o órgão de comércio dos Estados Unidos listando suas fornecedoras de 3TG. Empresas que necessitam dos metais precisam divulgar que as fornecedoras não estão adquirindo material de região de conflito.

Em nota à imprensa, a Apple informou que notificou as suas fornecedoras a interromper o fornecimento de 3TG da RDC e Ruanda — outro país afetado por conflitos armados e uso de minas ilegais para o financiamento de milícias. Além disso, a big tech destaca que a maioria do 3TG usado em seus produtos vem de reciclagem.

A acusação do governo da RDC aponta também a perda de credibilidade da Iniciativa Internacional do Fornecimento de Estanho (ITSCI em inglês), associação criada por indústrias do ramo de metal para monitorar e certificar fornecedores. ITSCI foi removida lista da Iniciativa Responsável de Mineiras (RMI) de entidades confiáveis.

Apple divulga anualmente um relatório sobre o fornecimento de 3TG para seus produtos, mas listou entidade descretidada em 2023(Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A Apple integra a RMI, mas listou a ITSCI como certificadora das fornecedoras no documento enviado para o órgão de comércio americano em 2023. Esta é uma das reclamações feitas pelo RDC contra a Apple França, Apple Retail França e Apple Retail Bélgica.

3TG é a pedra no sapato de todas as companhias de tecnologia

Ainda que a Apple seja o alvo dessa denúncia de crime, ela pode ser apenas a primeira entre as outras big techs a ser denunciada pela RDC. Estanho, tungstênio, tântalo e ouro são metais imprescindíveis na fabricação de eletrônicos.

Porém, parte da mineração do 3TG vem de regiões de conflito na República Democrática do Congo. O país é um dos maiores produtos de estanho e tântalo do mundo. Como não há substitutos para eles na indústria, as fabricantes de eletrônicos dependem dos metais oriundos da RDC.

Com informações: Reuters e Apple Insider
Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo
Fonte: Tecnoblog

Apple pode lançar dobrável com tamanho de dois iPads

Apple pode lançar dobrável com tamanho de dois iPads

iPad Pro tem versões de 11 e 12,9 polegadas; dobrável seria maior que isso (Imagem: Reprodução/Apple)

A Apple deve lançar seu primeiro aparelho com tela dobrável deve ter o tamanho de dois iPads Pro lado a lado, formando um display de 18,8 polegadas na diagonal. O produto, que seria um híbrido entre iPad e MacBook, pode chegar apenas em 2028.

As informações são de Mark Gurman, jornalista da Bloomberg especializado em novidades da Apple. Ele também sugere que o dobrável não vai rodar macOS, mas teria elementos de Macs e iPads e seria capaz de rodar apps de desktop.

Outra característica importante do dobrável da Apple seria o vinco quase invisível na tela. Produtos deste tipo ainda têm dificuldades em se livrar da marca da dobra no display.

Este formato não seria inédito no mercado. A Asus lançou o Zenbook 17 Fold OLED em 2022. Como o nome indica, ele tem uma de 17 polegadas que se dobra ao meio, podendo ser usado com um notebook ao ativar o teclado virtual. O aparelho roda Windows e custa US$ 3.500 (cerca de R$ 21 mil, em conversão direta).

Asus Zenbook 17 Fold OLED e todas as suas possibilidaes de formato (Imagem: Divulgação/Asus)

Rumores sobre dobrável ganham força

Não é a primeira vez que Gurman relata que fontes internas da empresa indicam um aparelho deste tipo, e ele não é o único a ter pistas deste tipo de produto.

Em março de 2024, o analista de mercado Ming-Chi Kuo afirmou que o único produto de tela dobrável com um “claro cronograma de desenvolvimento” é um MacBook de tela de 20,3 polegadas, algo parecido com o que Gurman descreveu.

Além dos dois, o analista Ross Young e o site sul-coreano The Elec, que acompanha de perto a indústria de displays, também apontaram a possibilidade de um MacBook de 20 polegadas.

iPhone dobrável deve ficar para depois de 2026

Gurman também comentou outros produtos da Apple que devem chegar ao mercado nos próximos anos. O iPhone dobrável não deve chegar antes de 2026, como indicavam rumores anteriores.

Deixando as telas flexíveis de lado, o cronograma da Maçã também incluiria MacBooks Pro com tela OLED em 2026 e um MacBook Air com OLED em 2027.

Com informações: MacRumors, The Verge
Apple pode lançar dobrável com tamanho de dois iPads

Apple pode lançar dobrável com tamanho de dois iPads
Fonte: Tecnoblog