Category: iOS 18

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones mantido sob custódia policial e com iOS 18 estão reiniciando sozinhos e isso é um problema (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Algumas polícias dos Estados Unidos estão passando por um problema grave com iPhones apreendidos. Os celulares da Apple com iOS 18.1 sob custódia da polícia estão reiniciando sozinhos e dificultando a perícia. A possível causa para isso, segundo os próprios policiais, é o novo iOS que faz o iPhone dar um reboot caso fique muito tempo sem conectar a uma rede celular — mas não sabemos se é bug ou feature.

O caso foi revelado pelo site 404Media, que teve acesso a documentos de um departamento policial — possivelmente da cidade de Detroit, Michigan. No documento, oficiais avisam colegas e peritos que iPhones armazenados para perícias podem resetar sozinhos. Esse reboot prejudica o desbloqueio do aparelho e dificultar a extração de dados.

Como funciona esse reboot do iOS 18?

Pelo que se sabe, os iPhones reiniciam após um dia sem conexão ou inatividade de rede celular. Após um modelo passar pelo reboot, ele envia o sinal para outros iPhones realizarem o mesmo. A dúvida é se isso é um recurso do iOS 18 ou um bug similar ao que já aconteceu com o iPhone em outras versões — inclusive o próprio iOS 18 chegou com uma falha desse tipo, no qual o celular reiniciava do nada.

iOS 18.1 seria causa de reboots em iPhones, mas resta saber se é bug ou feature (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Ao ser reiniciado, o iPhone entra no estado chamado de BFU (sigla em inglês para Antes do Primeiro Desbloqueio), que só permite o desbloqueio pelo PIN e criptografa todos os dados do celular. Esse estado dificulta a extração de dados e o trabalho da perícia.

Feito o primeiro desbloqueio, o celular entra no estado AFU (sigla em inglês para Depois do Primeiro Desbloqueio). Aqui os dados são descriptografados — e o Touch ID e o FaceID podem ser usados.

O 404Media tentou contato com a Apple para saber se isso era uma feature ou bug, mas a big tech não respondeu.

Como esses iPhones estavam armazenados?

Segundo o documento obtido pelo 404Media, entre os iPhones rebotados estavam alguns modelos em modo avião. Contudo, um dos casos envolveu um modelo que estava em uma gaiola de Faraday.

Relembrando as aulas de física, essa gaiola gera uma blindagem no envio e recebimento de dados do iPhone. Assim, a polícia evita que o dono do aparelho envie algum comando para apagar dados importantes salvos nos aparelhos.

Com informações: 404 Media e Android Authority
iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias
Fonte: Tecnoblog

iPhone 16 tem carregamento mais rápido e empata com Galaxy S24 Ultra

iPhone 16 tem carregamento mais rápido e empata com Galaxy S24 Ultra

iPhone 16 Pro e iPhone 16 agora suportam carregamento de 45 W, superando a geração anterior e celulares intermediários (imagem: divulgação/Apple)

A linha iPhone 16 agora é capaz de suportar 45 W de potência ao recarregar o celular. Essa atualização nos smartphones da Apple era especulada antes do lançamento. Contudo, um teste feito por um leaker mostra que realmente houve essa melhoria, que agora deixa o iPhone 16 empatado com o Galaxy S24 Ultra nesse quesito — e finalmente supera a recarga do Galaxy A55.

O teste de carregamento foi feito pelo leaker AppleShrimpPro, que conseguiu atingir 38 W de potência no iPhone 16 — o modelo exato do teste não foi especificado. A potência de 45 W é a capacidade teórica que o celular pode ser recarregado. Independente da marca, seja Samsung ou alguma chinesa (que investem bastante na tecnologia de recarga rápida), o valor anunciado raramente é o que se vê na prática. Sempre há perda nesse processo.

Apple não revela especificações de bateria e recarga

A Apple raramente divulga as especificações completas da sua bateria e velocidade de recarga. Nos eventos de lançamento e no marketing do celular, a big tech apenas destaca ganhos na duração da bateria. A única informação revelada nesse ponto é sobre a recarga sem fio.

iPhone 16 Pro Max e 16 Pro estão com carregamento mais rápido na recarga com fio e sem fio (Imagem: Divulgação/Apple)

Neste ano, a empresa informou que a bateria dos iPhones 16 atinge 50% da capacidade com 30 minutos de recarga — usando um carregador com fio de 20 W ou superior. No carregamento sem fio, a Apple afirma que os seu novos celulares atingem 25 W usando o adaptador de 30 W ou superior. Nesse ponto o iPhone 16 supera o Galaxy S24 Ultra e S24+, que atingem 15 W na recarga wireless.

USB-C e seu potencial no iPhone 16

Desde a geração passada, quando a Apple adotou a entrada USB-C nos iPhones, era esperado que a big tech ampliasse a “velocidade” de carregamento (não é o termo correto, mas se popularizou) do celular. O padrão USB-C permite recargas com valores de 100 W a 240 W de potência.

No entanto, o iPhone 15 Pro Max atinge 25 W com o carregador da própria Apple. Esse potência é a mesma suportada pelo Galaxy A55, um dos celulares intermediários da Samsung, e inferior a vários modelos chineses.

Com informações: Android Headlines e Phone Arena
iPhone 16 tem carregamento mais rápido e empata com Galaxy S24 Ultra

iPhone 16 tem carregamento mais rápido e empata com Galaxy S24 Ultra
Fonte: Tecnoblog

iOS 18 permite restaurar o iPhone 16 usando outro iPhone

iOS 18 permite restaurar o iPhone 16 usando outro iPhone

iOS 18 ganha recurso para facilitar a recuperação de iPhones 16 brickados (imagem: reprodução/Apple)

O iOS 18 traz um recurso que vai facilitar a restauração dos iPhones 16. Com o novo SO mobile da Apple, os usuários poderão recuperar o novo modelo usando outro iPhone. A novidade também permite que a atual geração seja restaurada a partir de um iPad.

Com os modelos antigos, a situação de restaurar o iPhone é mais “complicada”. Se ele entrar em modo de recuperação (também chamado de DFU), você terá de usar um PC, um Mac ou um MacBook para reinstalar o firmware do celular. O problema é que existem pessoas que não possuem computadores e precisam levar o iPhone para uma assistência.

Além disso, se você está em uma viagem de férias, provavelmente levou apenas o iPhone e não um notebook (recomendo sempre o levar). Assim, essa novidade no iOS 18 para o iPhone 16 é uma mão na roda. Bastará que uma pessoa com um iPhone ou iPad com o iOS 18 te ajude — e pode ser até seu parceiro de viagem.

iPhone 16 Pro e iPhone 16 são compatíveis com novidade que estreou no iOS 18 (Imagem: Divulgação/Apple)

Sem previsão da novidade chegar para outros iPhones

Como aponta o 9to5Mac, que encontrou a novidade no iOS 18 para o iPhone 16, ainda não se sabe se esse tipo de restauração será disponibilizado para os modelos anteriores. No mundo ideal (do Procon e da UE), faria sentido que todos os iPhones compatíveis com iOS 18 ganhassem essa função.

Contudo, o 9to5Mac destaca que o iPhone 16 possui uma partição dedicada para essa recuperação a partir de outro iPhone. Desse modo, o novo celular da Apple pode gerenciar a instalação do novo firmware independente do estado da partição iOS.

Atualmente, o iPhone pode ser usado para restaurar o firmware dos Apple Watches e Apple TVs. O funcionamento nesses casos é idêntico ao que acontecerá em caso de recuperação de um iPhone 16. O celular baixa o firmware e o transfere para o dispositivo “brickado”.

Com informações: 9to5Mac e MacRumors
iOS 18 permite restaurar o iPhone 16 usando outro iPhone

iOS 18 permite restaurar o iPhone 16 usando outro iPhone
Fonte: Tecnoblog

Apple finalmente adota RCS no iPhone

Apple finalmente adota RCS no iPhone

Mensagens via RCS chegam ao iPhone no iOS 18 (Imagem: Reprodução/Apple)

Um dos novos recursos do iOS 18 é o suporte ao RCS (Rich Communications Service). Trata-se de um padrão de comunicação que é a evolução do SMS, mas que a Apple nunca havia adicionado no iPhone para dar popularidade ao serviço proprietário iMessage.

Apesar de chegar somente agora ao iPhone, o protocolo RCS não é uma novidade, visto que os primeiros dispositivos compatíveis com a evolução do SMS foram lançados em 2012. A ampla adoção começou a partir de 2019, quando o Google atualizou seu aplicativo de mensagens para dar suporte às mensagens aprimoradas.

Finalmente a Apple se rendeu e adotou o RCS no iPhone. O recurso ficou disponível no beta do iOS 18; a versão para o público final deve ser lançada em setembro, juntamente com o lançamento da próxima geração de smartphones da companhia.

Ainda assim, as operadoras de celular precisam liberar uma atualização nos seus ajustes para habilitar o RCS no iPhone. De acordo com o 9to5Mac, as principais teles americanas já liberaram novos perfis que habilitam as mensagens aprimoradas no beta do iOS 18.

As vantagens do RCS

As mensagens via SMS permitem texto simples com até 160 caracteres, enquanto as mensagens multimídia (MMS) têm limites que variam de acordo com a operadora — mas passam dificilmente de 3 MB, o que dificulta o compartilhamento de fotos em alta resolução e vídeos. Com o RCS, é possível enviar arquivos com até 100 MB cada.

iMessage à esquerda, SMS à direta (imagem: reprodução/Apple)

Enquanto as mensagens por SMS e MMS dependem obrigatoriamente do sinal da operadora móvel, o RCS utiliza a internet para a troca de mensagens. Com isso, é possível continuar a conversa via Wi-Fi, útil para quem está fora da área de cobertura ou em viagens internacionais sem o serviço de roaming disponível.

Por ser baseado em dados, o RCS também tem a vantagem frente ao SMS de não ser cobrado por cada mensagem enviada. Isso permite continuar a comunicação mesmo caso o usuário esteja sem créditos, mas esteja com internet disponível via Wi-Fi. Também melhora a comunicação entre usuários de diferentes países, uma vez que as teles cobram caro por SMSs internacionais.

Além de permitir mensagens maiores, o RCS também tem suporte a recibos de leitura e ver quando a outra pessoa está digitando. Todos esses recursos só funcionam caso ambos os interlocutores tenham a tecnologia ativa; caso contrário, as mensagens são enviadas via SMS ou MMS.

Não vai fazer muita diferença para o Brasil

O RCS é uma evolução muito bem-vinda do SMS, mas, na prática, não deve fazer muita diferença para os brasileiros. Segundo a pesquisa Mensageria no Brasil, feita pelo Mobile Time/Opinion Box em março de 2024, o WhatsApp está instalado em 98% dos celulares brasileiros. 26% dos entrevistados afirmam que nunca enviam SMS, e 40% quase nunca recorrem às mensagens tradicionais.

Ainda assim, o RCS é utilizado no Brasil, especialmente por empresas que enviam publicidade. Até mesmo o Governo Federal utiliza a tecnologia para divulgar informativos.

Mensagem via RCS enviada pelo Governo Federal (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

A chegada do RCS impacta sobretudo os Estados Unidos: por lá, a maioria das pessoas se comunica pelo aplicativo nativo de mensagens do smartphone. Isso acabou criando bolhas de pessoas que usam Android e quem usa iPhone.

Quem usa iPhone e se comunica com quem tem outro iPhone acaba utilizando o iMessage de forma automática. A plataforma de chat proprietária da Apple tem as mesmas vantagens do RCS, como mídias em alta qualidade e recibos de leitura, mas funciona apenas para quem também tem o iMessage ativado.

Se uma pessoa com iPhone se comunica com outra via Android ou vice-versa, toda a conversa recai sobre o tradicional SMS. Com isso, as imagens, vídeos e áudios perdem qualidade e não há recibos de leitura ou indicador de digitando.

Por essa falta de interoperabilidade, empresas como Google e Samsung pressionavam publicamente a adoção do RCS no iPhone. Em 2022, Tim Cook, CEO da Apple, rejeitou o padrão e sugeriu a um jornalista que comprasse um iPhone para se comunicar via iMessage.

Com informações: Gizmodo
Apple finalmente adota RCS no iPhone

Apple finalmente adota RCS no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal

Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal

Apple Intelligence pode usar AI da Meta (Imagem: Reprodução/Apple)

Uma das principais novidades do iOS 18 é a Apple Intelligence, que funciona com modelos desenvolvidos pela Apple, mas que também pode se integrar ao ChatGPT para entregar respostas aos usuários do iPhone. No entanto, a OpenAI pode não ter sido a única opção de IA generativa cogitada pela gigante de Cupertino: informações apontam que a Apple discutiu uma parceria com a Meta, dona do Facebook e Instagram.

O Walt Street Journal divulgou uma reportagem neste domingo (23) sobre as discussões entre Apple e Meta. De acordo com a reportagem, a fabricante do iPhone não busca uma parceria financeira para levar modelos de IA generativa aos seus sistemas; em vez disso, ela poderia ficar com uma fatia das assinaturas premium realizadas nos dispositivos, nos mesmos moldes da App Store.

Durante a apresentação da WWDC 2024, a Apple deixou claro que seu ecossistema poderia receber novos modelos de IA generativa além do ChatGPT. Isso poderia incluir empresas como a Meta, Google e Microsoft, com a possibilidade de integração direto no sistema.

Para a Apple, manter parcerias com múltiplos fornecedores de IA pode ser uma boa jogada, uma vez que evita a dependência da tecnologia de uma única empresa. De acordo com Craig Federighi, VP de engenharia de software da companhia, os usuários podem preferir determinado modelo de linguagem para diferentes tipos de tarefas.

Siri do iOS 18 usa IA para buscar respostas na web (Imagem: Reprodução/Apple)

De acordo com a Reuters, a Meta não é a única empresa em conversas com a Apple nesse momento. A maçã também mantém conversas com a startup Perplexity para integrar o mecanismo de busca baseado em IA diretamente nos sistemas operacionais.

Meta e Apple têm relação “complicada”

Com uma possível chegada do Meta AI integrada ao iPhone, a criadora do Facebook pode avançar na corrida da inteligência artificial. Isso também poderia amenizar a relação conturbada da empresa com a Apple.

Em 2021, a Apple atualizou seus sistemas com proteções de privacidade com medidas que causariam alto impacto em empresas que sobrevivem de anúncios. A Meta chegou a divulgar que essas mudanças poderiam repercurtir na receita do ano seguinte com a cifra de US$ 10 bilhões.
Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal

Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal
Fonte: Tecnoblog

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Para pagar, cliente terá que ler código usando iPhone com iOS 18 (Imagem: Divulgação / Apple)

Com o iOS 18, donos de iPhone poderão usar o Apple Pay para pagar lojas online no Windows ou Linux, com o Chrome, o Edge ou qualquer outro navegador. A plataforma vai gerar um código a ser lido com a câmera do smartphone, sem precisar do macOS ou Safari.

A Apple apresentou a novidade em uma sessão para desenvolvedores na WWDC 2024. Agora, se o usuário quiser pagar com Apple Pay, os sistemas de e-commerce poderão detectar se o usuário está no Safari ou em outro navegador, graças ao novo SDK. No segundo caso, a plataforma gera um código de traços circulares, similar a um QR Code, que pode ser lido pela câmera do iPhone com o iOS 18. O pagamento é finalizado no smartphone.

Pagamento é confirmado no iPhone (Imagem: Divulgação / Apple)

Apple Pay fica mais atraente para lojas

Atualmente, só é possível realizar uma compra com Apple Pay no desktop se você estiver usando o Safari, exclusivo para o macOS.

O pagamento é confirmado com uma leitura de digitais no próprio computador ou usando outro aparelho conectado, como um iPhone ou Apple Watch. Isso significa que quem tem um iPhone, mas não tem um Mac, não pode usar o Apple Pay no computador.

Para as lojas, o Apple Pay passa a fazer mais sentido, já que não estará restrito, no desktop, apenas a clientes que têm um Mac e usam o Safari. A facilidade tem potencial de aumentar a conversão de vendas, já que estes consumidores terão a vantagem de não precisar digitar os números do cartão.

E, claro, a Apple deve ganhar mais dinheiro com isso, já que ela cobra dos bancos e emissores de cartões uma porcentagem de cada transação.

Com informações: MacRumors
Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores
Fonte: Tecnoblog

Finalmente uma Siri inteligente?

Finalmente uma Siri inteligente?

Finalmente uma Siri inteligente? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Enfim apareceu a inteligência artificial da Apple! No último dia 11 de junho, a empresa apresentou suas novidades de software e nuvem na WWDC 2024.

No episódio de hoje a gente conversa sobre a versão nova do iOS, macOS e iPadOS, além da famigerada Apple Intelligence. Será que é tudo isso mesmo?

Participantes

Thiago Mobilon

Thássius Veloso

Emerson Alecrim

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Créditos

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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Fonte: Tecnoblog