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Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Cobrança de R$ 0,99 se aplica a todos os pedidos (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

iFood passou a cobrar R$ 0,99 em todos os pedidos no Brasil
Nova taxa e cobrança anterior devem gerar R$ 108,9 milhões mensais à empresa
Cobrança também se aplica a assinantes do Clube iFood

Se você pediu comida pelo iFood nos últimos dias, deve ter percebido a “taxa de serviço” de R$ 0,99 no recibo. Vá se acostumando: de forma silenciosa, a empresa de delivery instituiu a nova cobrança em todos os pedidos realizados no Brasil, com o objetivo de “desenvolver melhorias constantes na tecnologia e experiência de compra”. O valor obrigatório entra em vigor em todas as cidades neste domingo (25).

O iFood não enviou nenhum comunicado para a base de clientes, seja por email ou notificação no app. O informativo se deu por uma curta mensagem publicada em 20 de maio no site oficial. No entanto, parte dos clientes percebeu o aumento do custo e criticou a empresa nas redes sociais.

Taxa era aplicada a compras pequenas

Tenha em mente que o iFood já cobrava uma taxa de serviço em encomendas de menor valor. Ela poderia ser aplicada para pedidos de R$ 25, R$ 35 ou R$ 40, a depender da cidade. Já a nova cobrança vale para todos os 55 milhões de clientes ativos no iFood, inclusive os que pagam a assinatura do Clube iFood, que custa R$ 12,90 por mês.

A nova taxa de serviço será aplicada a cada novo pedido feito na plataforma. “Esta é uma prática comum de mercado do Brasil e do mundo”, diz a empresa. Com isso, o iFood poderá embolsar R$ 108,9 milhões por mês, quando consideramos que são realizados 110 milhões de compras mensais na plataforma.

iFood registra 110 milhões de pedidos por mês (foto: divulgação)

Esta nova cobrança se soma a outras do modelo de negócios do iFood. Os restaurantes pagam comissão que vai de 12% a 23% sobre o valor do pedido, mais 3,20% pelo processamento do pagamento. Há ainda uma mensalidade que varia de R$ 130 a R$ 150, caso a receita seja superior a R$ 1.800 por mês. Os percentuais exatos variam conforme o contrato.

Já na ponta do cliente, há o valor do pedido, a eventual taxa de entrega e, a partir desta semana, a taxa de serviço obrigatória.

Clientes se revoltam

“Mais uma forma de roubar cliente”, desabafa usuário do Threads (imagem: Tecnoblog)

Apesar do movimento silencioso do iFood, diversos consumidores tomaram as redes sociais para criticar a mudança. Alguns se prontificaram a pesquisar por pratos dentro da plataforma, mas entrar em contato diretamente com os restaurantes para fazer o pedido — tanto por telefone quanto WhatsApp — com o objetivo de contornar o custo adicional.

O iFood aumentou a taxa mínima paga aos entregadores no fim de abril. O aumento foi de 15% nas entregas de moto (de R$ 6,50 para R$ 7,00). Na ocasião, a empresa disse que os valores dos pedidos não seriam impactados, já que o equilíbrio do ecossistema estaria mantido. A promessa não durou nem um mês.

Não custa lembrar: a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) trata o iFood como um monopólio, tendo em vista que abocanha 80% do setor. Outras empresas estão de olho no bilionário mercado brasileiro de delivery: o 99Food vai voltar e a chinesa Meituan confirmou o início das operações do aplicativo Keeta por aqui.
Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos
Fonte: Tecnoblog

iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50

iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50

iFood é a maior empresa brasileira de delivery (foto: divulgação)

Resumo

O iFood aumentou a taxa mínima para entregadores: bicicleta de R$ 6,50 para R$ 7,00 e moto ou carro para R$ 7,50.
Novo limite de 4 km para rotas de bicicleta e ampliação do seguro pessoal para 30 dias de cobertura por Incapacidade Temporária.
Estudo da Fipe calcula impacto de R$ 110,7 bilhões na economia brasileira gerado pela plataforma.

O iFood anunciou hoje um aumento nas taxas mínimas pagas aos entregadores da plataforma, potencial reflexo da paralisação realizada em 31 de março. Os valores cresceram acima da inflação e dependem do modal escolhido. Confira a evolução das taxas mínimas abaixo:

Bicicleta: aumentou de R$ 6,50 para R$ 7,00 (7,7%)

Moto ou carro: aumentou de R$ 6,50 para R$ 7,50 (15,4%)

Os novos valores entram em vigor para os mais de 360 mil entregadores em 1º de junho.

Preço dos pedidos não vai subir

O iFood explica ao Tecnoblog que os clientes não vão pagar mais pelos pedidos. “O iFood desenvolveu as mudanças com foco na valorização dos entregadores, mantendo o equilíbrio do ecossistema que envolve consumidores, entregadores e parceiros comerciais.”

A empresa ainda reforça que não cobra nenhuma comissão dos entregadores. Cerca de 60% dos pedidos realizados na plataforma são entregues diretamente pelos próprios estabelecimentos.

O iFood levou em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado em 2024, de 4,77%. “Estamos sempre ouvindo nossos entregadores e buscando entender suas necessidades para oferecer soluções reais que impactem positivamente seu trabalho. Este novo pacote é resultado direto desse diálogo, com o objetivo de aumentar seus ganhos e garantir que sua experiência na plataforma seja cada vez melhor”, declarou o diretor de Impacto Social, Johnny Borges, em nota à imprensa.

Ainda de acordo com o iFood, o reajuste acumulado para os dois modais foi de 41,2% e 31,8%, respectivamente, entre 2021 e 2025, números também acima dos principais indicadores de inflação do período.

O iFood reportou receita de US$ 1,2 bilhão no ano passado, uma alta de 22% frente a 2023. A empresa não informa o lucro do período – e nem é obrigada a fazê-lo, já que não está listada em bolsa.

Mais melhorias do iFood para entregadores

A plataforma também apresentou as seguintes melhorias:

Limite de 4 quilômetros para rotas de bicicleta, de modo que haja mais conforto e melhor distribuição de serviço entre os entregadores. O iFood ressalta que poderão haver casos pontuais de rotas maiores por causa de “particularidades regionais”.

No seguro pessoal, a cobertura diária da Incapacidade Temporária (DIT) foi ampliada de 7 para 30 dias.

O valor de indenização por morte ou invalidez total aumentou de R$ 100 mil para R$ 120 mil.

Um estudo encomendado pelo iFood e realizado pela Fipe em 2023 estimou impacto de R$ 110,7 bilhões na economia brasileira. Este valor vai desde comércio e agricultura até educação e saúde privadas. O mesmo documento estipula que cada R$ 1.000 gastos nos estabelecimentos do iFood resultam em outros R$ 1.390 na economia.
iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50

iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50
Fonte: Tecnoblog

99 vai relançar o 99Food e quer desafiar o iFood com R$ 1 bilhão

99 vai relançar o 99Food e quer desafiar o iFood com R$ 1 bilhão

99Food operou no Brasil de 2019 a 2023 (imagem: divulgação)

Resumo

A 99 vai relançar o 99Food no Brasil, investindo até R$ 1 bilhão para competir com o iFood.
A empresa planeja criar um super app com preços competitivos e expandir sua rede logística.
A Meituan também planeja entrar no mercado brasileiro de delivery.

Os gulosos clientes de delivery terão mais uma opção até o fim do ano: a 99, conhecida pelo transporte de passageiros, vai relançar o serviço 99Food no mercado brasileiro. Ele irá concorrer diretamente com o iFood, que se tornou sinônimo de comida por aplicativo.

O CEO da gigante chinesa Didi, controladora da 99, declarou à Folha de São Paulo que o investimento será de até R$ 1 bilhão. A ideia da empresa é construir um super app, tal qual os mais populares da China, capazes de realizar uma série de atividades num mesmo lugar.

Stephen Zhu quer peitar o iFood com preços melhores. Na entrevista, ele reconheceu que será preciso construir uma rede logística maior, com mais restaurantes e entregadores.

Mercado movimentado

A 99 já teve serviço de delivery no passado: o 99Food começou a operar em 2019 e chegou ao fim em 2023. Coexistiu, portanto, com Uber Eats, Rappi, Aiqfome e o próprio iFood.

O mercado brasileiro de delivery deve ficar agitado nos próximos meses. O iFood reina absoluto – algumas pessoas até diriam que se trata de um monopólio –, mas concorrentes com dinheiro têm planos de vir para cá. A também chinesa Meituan, maior player do planeta, também tem planos de desembarcar por aqui e já negocia com operadores logísticos. Hoje, ela realiza 30 bilhões de entregas por ano. Nada mal.

Com informações da Folha de São Paulo e Neofeed
99 vai relançar o 99Food e quer desafiar o iFood com R$ 1 bilhão

99 vai relançar o 99Food e quer desafiar o iFood com R$ 1 bilhão
Fonte: Tecnoblog

Entregadores de iFood, 99, Uber e outros apps fazem paralisação

Entregadores de iFood, 99, Uber e outros apps fazem paralisação

iFood é o foco da manifestação, mas outras empresas e poder público também são alvos (imagem: divulgação/iFood)

Entregadores que trabalham por aplicativos (como iFood, 99 e Uber) anunciaram uma paralisação que deve durar entre segunda e terça-feira (31/03 e 01/04). A categoria demanda um aumento nas taxas pagas.

Segundo o UOL, vídeos convocando entregadores para a paralisação (também chamada de “breque”) têm circulado ao longo das últimas semanas nas redes sociais. Alguns deles alcançaram milhões de visualizações. Junior Freitas, um dos líderes do movimento em São Paulo, diz que a iniciativa visa não só pressionar as empresas, mas também o poder público.

Restrições para distância de entregas de bicicleta é uma das reivindicações (foto: Paolo Feser/Unsplash)

Na capital paulista, o protesto vai se dirigir à sede do iFood — apesar de o movimento reivindicar melhores condições de todas as plataformas, as lideranças consideram que o iFood é a mais importante delas, com seus valores servindo de base para os concorrentes.

A manifestação está prevista para acontecer em 59 cidades, sendo 19 capitais: Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Maceió (AL), Recife (PE), João Pessoa (PB), Natal (RN), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Belém (PA), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Goiânia (GO), Cuiabá (MT) e Brasília (DF).

O que querem os entregadores?

A categoria faz quatro exigências:

Mínimo de R$ 10 por corrida

Aumento da remuneração por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50

Limitação da atuação de bicicletas a um raio de 3 km

Pagamento integral de pedidos agrupados na mesma rota

O que dizem as empresas?

Em nota, a Amobitec (associação que inclui iFood, 99, Uber, Zé Delivery) afirmou que as empresas estão em diálogo com os entregadores e apoiam a regulamentação do trabalho intermediado por plataformas. A entidade menciona que a remuneração média de um entregador cresceu 5% acima da inflação entre 2023 e 2024 e chegou a uma média de R$ 31,33 por hora, segundo uma pesquisa do Cebrap.

De acordo com a reportagem do UOL, o iFood enviou um email aos entregadores, argumentando que, ao longo dos três últimos anos, aumentou os valores do quilômetro rodado e da taxa mínima. A empresa também pediu que o movimento seja pacífico e não tenha bloqueios a estabelecimentos ou trabalhadores que não apoiam a manifestação.

Com informações do UOL
Entregadores de iFood, 99, Uber e outros apps fazem paralisação

Entregadores de iFood, 99, Uber e outros apps fazem paralisação
Fonte: Tecnoblog

Até o iFood tem seu Wrapped; saiba como acessar a retrospectiva

Até o iFood tem seu Wrapped; saiba como acessar a retrospectiva

Meus Foods 2023 mostra seus principais pedidos no iFood (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Depois do Spotify Wrapped virar mania, todo app também quer fazer sua retrospectiva. O iFood também está nesta lista. A empresa de delivery liberou o Meus Foods 2023, com informações sobre os pedidos feitos durante o ano.

O Meus Foods existe desde 2019. Na edição de 2023, ele aparece no formato de stories (igual o Spotify Wrapped deste ano, diga-se de passagem) e traz muitas informações. Entre elas, estão restaurantes em que você mais pediu, em quantas lojas diferentes você comprou, dia e horário mais frequente, categoria preferida e seu “tipo” de consumidor.

A retrospectiva também traz alguns números do cliente, como horas economizadas com cozinha e mercado e dinheiro economizado com o Clube iFood (assinatura de cupons de desconto). Infelizmente, ela não mostra seu gasto total — tenho certeza que muita gente ia se assustar com essa informação.

Como acessar o Meus Foods 2023

Abra o app do iFood para Android ou iOS

Toque nos destaques (área maior, com imagem, no centro da tela) até encontrar a Retrospectiva 2023

Navegue pelos dados, em formato de stories

Algumas telas podem ser compartilhadas: basta tocar no botão que aparece na parte inferior do app

O Meus Foods 2023 fica disponível até o dia 8 de janeiro de 2024.

Retrospectiva fica na tela inicial, entre os destaques (Imagem: Divulgação/iFood)

iFood faz sua própria retrospectiva

No Meus Foods 2023, além de suas próprias informações, o cliente também encontra dados do iFood, como total de avaliações feitas na plataforma, redução de uso de plástico, dinheiro doado a ONGs parceiras e compensação da emissão de carbono.

A plataforma de delivery também destacou algumas informações, em comunicado à imprensa. Foram, em média, 8,5 mil pedidos por hora, o que dá mais de 70 milhões pedidos por mês. Ao todo, cerca de 43 milhões de clientes fizeram compras no iFood.

O top 10 de itens pedidos no iFood em 2023 ficou assim:

Hambúrguer (74 milhões)

Wrap (33 milhões)

Açaí (30 milhões)

Pratos com frango (29 milhões)

Marmita (27 milhões)

Pratos com carne (25 milhões)

Pizza (24 milhões)

Massas (17 milhões)

Sushi/sashimi (13 milhões)

Parmegiana (7 milhões)

Até o iFood tem seu Wrapped; saiba como acessar a retrospectiva

Até o iFood tem seu Wrapped; saiba como acessar a retrospectiva
Fonte: Tecnoblog

Como pedir reembolso no iFood

Como pedir reembolso no iFood

É possível solicitar o reembolso no iFood se você desistir da compra, em caso de atraso na entrega ou quando o pedido vem errado. Em alguns casos, a plataforma pode pedir para o cliente enviar imagens do produto para que o estorno seja concluído.

Como pedir reembolso no iFood (Imagem: Ana Marques/Tecnoblog)

Antes de começar, vale lembrar que nem sempre o estorno será concedido. Para cada caso, há um mecanismo e uma análise do iFood que visa evitar situações injustas para o cliente e para o restaurante.

ÍndiceComo pedir reembolso no iFood se o pedido não foi entregue?Como pedir reembolso no iFood se houve problemas com o pedido?Posso pedir reembolso no iFood ao desistir do pedido?Como acompanhar o estorno do seu pedido no iFoodQuanto tempo demora o reembolso do iFood no débito?Posso pedir reembolso do iFood com pagamento via Pix?

Como pedir reembolso no iFood se o pedido não foi entregue?

Se você tem um pedido no iFood que consta como entregue, mas não chegou até você, é possível abrir uma reclamação na plataforma para obter o reembolso do valor. Confira abaixo o procedimento:

Abra o iFood, e toque na opção Pedidos no menu inferior. Encontre a compra em questão, e toque no menu Ajuda.

Na seção Como podemos te ajudar, toque na opção Pedido não foi entregue

Toque em Enviar mensagem para o iFood. Na tela seguinte, você deverá preencher e enviar o formulário informando que o pedido não foi entregue.

Após a análise pelo iFood, uma solicitação de estorno será aberta. Após a aprovação, você receberá o reembolso na forma de pagamento original. Se o pedido foi pago com cartão de crédito, por exemplo, o valor será creditado na fatura; caso seja via Pix, o montante será devolvido para a conta que efetuou a transação.

Como pedir reembolso no iFood se houve problemas com o pedido?

O iFood possui uma política de reembolso para situações em que houve algum problema no delivery, como pedido incompleto, incorreto, violado ou com qualidade indesejada.

Para solicitar um reembolso nessas situações, abra o app do iFood, entre na seção Pedidos e toque em Ajuda no pedido em questão. Escolha a opção adequada dentro da seção Problemas com o pedido.

De acordo com a política do iFood, o restaurante deve responder em até 5 minutos se irá aceitar ou recusar o cancelamento. A plataforma poderá solicitar fotos e pedir mais detalhes sobre o motivo do cancelamento. Se o restaurante recusar, é possível pedir para o atendimento do iFood fazer uma análise do caso e tomar uma decisão.

Também é possível exercer o seu direito de arrependimento no iFood, mas apenas para pedidos feitos na categoria mercado, farmácia, pet shop, bebidas e shopping. O cliente pode solicitar o cancelamento da compra em até 7 dias corridos, com reembolso parcial ou integral.

Posso pedir reembolso no iFood ao desistir do pedido?

É possível cancelar um pedido no iFood, mas é importante observar as políticas de reembolso do aplicativo de delivery:

Se o cancelamento for solicitado antes da confirmação pela loja, é possível cancelar o pedido e ser reembolsado integralmente. Para isso, vá em Pedidos, clique em Ajuda no pedido que quer cancelar e em seguida entre em Quero cancelar meu pedido;

Se o pedido já foi confirmado e ele está dentro do prazo, é possível solicitar o cancelamento. O restaurante será notificado e pode decidir se aceita ou recusa o cancelamento.

Se o pedido está atrasado, é possível solicitar o cancelamento e reembolso após ultrapassar 10 minutos do prazo estimado.

Se a compra foi um produto nas categorias mercado, farmácia, pet shop, bebidas e shopping, é possível exercer o direito de arrependimento do Código de Defesa do Consumidor e solicitar o pedido de cancelamento, com prazo de até 7 dias úteis após o recebimento da compra.

Como acompanhar o estorno do seu pedido no iFood

Se você já tem uma solicitação de estorno aberta no iFood, basta ir à seção Pedidos, encontrar o pedido com solicitação de estorno, clicar em Ajuda e depois em Não recebi meu reembolso.

Quanto tempo demora o reembolso do iFood no débito?

O prazo para reembolso do iFood varia conforme o método de pagamento utilizado. Confira abaixo as políticas do aplicativo de delivery:

Cartão de débito: em até 30 dias

Cartão de crédito: em até duas faturas

Pix: no mesmo dia

Saldo iFood: no mesmo dia

Cartão de crédito pré-pago: em até 30 dias

Vale-refeição ou alimentação: em até 48 horas

iFood Benefícios: no mesmo dia

Pagamento via app Nubank: em até 3 dias

Posso pedir reembolso do iFood com pagamento via Pix?

É possível pedir o reembolso do iFood caso seu pagamento tenha sido feito via Pix. A política da plataforma de delivery informa que o valor será creditado no mesmo dia após o estorno ser aprovado.

Com informações: iFood, [2], [3], [4]
Como pedir reembolso no iFood

Como pedir reembolso no iFood
Fonte: Tecnoblog

Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados

Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados

Nesta segunda-feira (15), motoristas de aplicativos de transporte e de entrega realizam uma paralisação nacional. Os motoristas protestam por aumento no preço mínimo das corridas, do valor pago por quilômetro rodado, adicional por parada no trajeto e diminuição do percentual de comissão das plataformas. A greve tem previsão para durar 24 horas, encerrando na terça-feira (16), às 4h.

Motoristas de aplicativo realizam paralisação nesta segunda-feira (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Nas redes sociais, há relatos de paralisações em diversas capitais brasileiras, entre elas estão: Fortaleza, Salvador, Goiânia, Palmas, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Teresina e Recife. Usuários divulgaram no Twitter as suas experiências com apps, como 99 e Uber, neste início de paralisação. Em algumas cidades, clientes reclamaram de aumento de preços devido à tarifa dinâmica, enquanto outros usuários relataram apenas aumento no tempo de espera.

Em Atualização
Esta matéria está em desenvolvimento. Atualize para ver novas informações.

Motoristas organizaram protesto pelas redes sociais

A paralisação, segundo informações do jornal Extra, foi organizada pelos motoristas e entregadores por meio das redes sociais, contando com apoio da Federação dos Motoristas por Aplicativo do Brasil (Fembrapp). Em São Paulo, os participantes da paralisação realizaram um comboio até a sede da Uber no Brasil para uma manifestação.

Em Florianópolis, a paralisação não demonstra grande impacto. Usando o 99 para testes, o tempo de espera foi um pouco maior do que o normal e o preço não estava em tarifa dinâmica. Todavia, o motorista que respondeu o chamado estava em um bairro mais afastado. Ainda assim, é uma manhã de segunda-feira, período em que o trânsito está mais movimentado.

No Rio de Janeiro, o Uber está com tarifas promocionais para algumas regiões da cidade. Em São Paulo, usuários relatam certa normalidade ao pedir corridas.

Preços das corridas no Uber estão um pouco mais altos no Rio de Janeiro, mas há tarifa promocional em algumas regiões (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Em Teresina, capital do Piauí, motoristas que aderiram à paralisação protestaram bloqueando parcialmente algumas avenidas da cidade. No Rio de Janeiro, houve manifestação no centro da cidade. Além da paralisação, participantes do protesto estão pedindo que motoristas que continuam trabalhando não aceitem corrida abaixo de R$ 10.
Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados

Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados
Fonte: Tecnoblog

iFood agora aceita NuPay, do Nubank, e pode ter limite extra

iFood agora aceita NuPay, do Nubank, e pode ter limite extra

Clientes do Nubank terão uma nova forma de pagar seus pedidos no iFood: o NuPay, método do próprio banco digital. Com ele, não é necessário digitar dados do cartão, só concluir a transação no app. E, para alguns clientes, a compra terá limite extra.

Nubank (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A novidade foi anunciada nesta quarta-feira (19) pelas duas empresas. Agora, ao fechar um pedido, o cliente verá um item “Nubank” entre as opções de pagamento.

Caso escolha essa alternativa, ele será levado ao app do banco, onde deverá escolher entre crédito ou débito. Depois, é só confirmar com a senha de quatro dígitos e pronto, nada de digitar números longos ou códigos.

A grande vantagem do NuPay é não precisar digitar os dados do cartão nem deixá-los salvos no app.

O Nubank também pode oferecer um limite extra na compra. Assim, o valor do pedido não consome o pedido do cartão.

A informação sobre o limite extra aparece na hora de escolher se o pagamento será no crédito ou no débito. Ele depende de uma análise especial de crédito.

Segundo as empresas, a opção de pagar com Nubank estará disponível para todos os clientes nas próximas semanas.

Nubank aparecerá como opção de pagamento no iFood (Imagem: Reprodução/Nubank)

O Nubank não é o primeiro banco a facilitar o pagamento no iFood. Em 2021, o Itaú passou a concluir automaticamente pagamentos feitos via Pix.

Assim, o cliente não precisava fazer todo o processo de copiar o código, mudar de app, colar o código no banco e só aí concluir a transação.

NuPay tem parcelamento e taxa menor

O NuPay foi lançado em março de 2022, como uma forma de concluir pagamentos com mais facilidade e rapidez. Além disso, ele oferece parcelamento em até 24 vezes.

Para isso, porém, ele precisa estar integrado à loja online. Do lado do lojista, a principal vantagem é oferecer taxas mais baixas e repasse mais rápido que os métodos convencionais.

Outra promessa é a melhora na taxa de conversão: como o processo fica mais simples para o cliente, a expectativa é que o número de carrinhos abandonados na hora do pagamento diminua.

Atualmente, algumas varejistas aceitam o NuPay, como Reserva, Cobasi, Pichau e Consul. Esta forma de pagamento também é usada na loja do próprio app do Nubank.

Com informações: Nubank, iFood
iFood agora aceita NuPay, do Nubank, e pode ter limite extra

iFood agora aceita NuPay, do Nubank, e pode ter limite extra
Fonte: Tecnoblog