Category: Google Gemini

Apple pode adotar o Gemini do Google em nova versão da Siri

Apple pode adotar o Gemini do Google em nova versão da Siri

Nova versão da Siri poderá ser lançada no próximo ano (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Apple estuda integrar IA do Google em uma versão futura da Siri, usando modelos como o Gemini.
A empresa também considera alternativas com Anthropic e OpenAI, explorando o uso do Claude e ChatGPT para melhorar a assistente.
A mudança pode impactar a privacidade e a relação entre Apple e Google, que já envolve uma colaboração com o Safari.

A Apple estaria considerando usar modelos de inteligência artificial do Google em uma futura versão da Siri. A iniciativa faria parte de uma estratégia mais ampla para recuperar espaço no campo da IA generativa, em que a empresa teria entrado depois de concorrentes e enfrentado dificuldades em avançar.

De acordo com pessoas familiarizadas com assunto, ouvidas pela agência Bloomberg, a companhia teria se aproximado do Google para avaliar a criação de um modelo customizado baseado no Gemini, que rodaria nos servidores da própria Apple.

Caso o projeto fosse adiante, a nova Siri poderia ser lançada no próximo ano. Em paralelo, a empresa também teria explorado alternativas com a Anthropic e a OpenAI, cogitando o uso do Claude ou ChatGPT como possíveis motores da assistente.

Siri pode mesmo migrar para modelos externos?

Ainda não há uma definição sobre o caminho a seguir. A Apple estaria avaliando duas versões distintas: uma, chamada de Linwood, apoiada em modelos internos; outra, batizada de Glenwood, que usaria tecnologia de terceiros. Essa espécie de “disputa interna” ajudaria a decidir se a companhia continuaria investindo em seus próprios sistemas ou se buscaria apoio externo.

Executivos envolvidos no projeto — como Craig Federighi, chefe de software, e Mike Rockwell, responsável pelo Vision Pro — estariam defendendo que uma parceria poderia acelerar a correção de limitações da Siri e viabilizar funções que haviam sido prometidas, mas adiadas por problemas técnicos. A atualização da assistente, inicialmente prevista para o último ano, teria sido empurrada para frente por falhas de engenharia.

Siri poderia receber um avanço significativo (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Impactos de uma parceria com o Google

Um eventual acordo se somaria à já existente colaboração entre Apple e Google, que envolve o uso do buscador como padrão no Safari em troca de bilhões de dólares anuais. Essa relação, contudo, estaria sob escrutínio do Departamento de Justiça dos EUA por questões antitruste, o que poderia adicionar complexidade a um novo entendimento.

Para os usuários, a adoção do Gemini poderia significar uma Siri mais avançada em compreensão de linguagem e execução de tarefas, além de maior integração com os recursos do Apple Intelligence.

No entanto, a mudança também levantaria questionamentos sobre privacidade, já que a empresa tradicionalmente buscaria manter o controle sobre os modelos que rodam diretamente nos dispositivos. Fontes indicam que, caso a parceria fosse confirmada, os modelos externos seriam processados em servidores privados da Apple, e não nos aparelhos dos consumidores.

Enquanto isso, a equipe interna de modelos da companhia enfrentaria turbulências. O arquiteto-chefe Ruoming Pang teria deixado a empresa rumo à Meta com uma remuneração milionária, e vários colegas também estariam buscando novas oportunidades.

Ainda que nada esteja definido, apenas a possibilidade de integração com o Gemini já movimentou o mercado, com alta nas ações da Apple do Google nos Estados Unidos. Analistas avaliam que, embora a empresa da maçã raramente seja a primeira a adotar novas tecnologias, sua estratégia costuma envolver movimentos calculados para entregar produtos considerados mais maduros.
Apple pode adotar o Gemini do Google em nova versão da Siri

Apple pode adotar o Gemini do Google em nova versão da Siri
Fonte: Tecnoblog

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Gemini tem recursos para geração de imagens e vídeo (imagem: divulgação)

O Google retomou sua campanha para dar 12 meses gratuitos do plano AI Pro a estudantes. O pacote inclui ferramentas avançadas do Gemini e 2 TB de armazenamento para Drive, Gmail e Fotos. A oferta vai até o dia 6 de outubro de 2025 e pode ser resgatada no site da empresa.

Quem tem direito à oferta?

De acordo com o Google, é necessário ter pelo menos 18 anos e ser estudante. A comprovação da matrícula é feita pela plataforma SheerID. Além disso, é preciso ter uma conta pessoal do Google e cadastrar uma forma de pagamento válida.

Como resgatar os 12 meses grátis?

Segundo a empresa, é necessário seguir estes passos:

Entre na página do Google One voltada a estudantes, clique em “Aproveitar a oferta” e, na página seguinte, em “Verificar requisitos”.

Comprove sua matrícula na plataforma SheerID.

Adicione uma forma de pagamento válida, caso não tenha, e conclua o cadastro no período de testes.

O que vem no pacote Google AI Pro?

Sundar Pichai, CEO do Google, apresenta novos recursos de IA durante a abertura do evento I/O 2025 (imagem: reprodução)

O plano Google AI Pro conta com ferramentas mais avançadas no Gemini e recursos de outros serviços da companhia, como:

Gemini 2.5 Pro.

Veo 3 para gerar vídeos de até oito segundos.

Deep Research para pesquisas aprofundadas.

Limites maiores de uso do NotebookLM.

2 TB de armazenamento na nuvem, que pode ser usado no Drive, no Fotos e no Gmail.

Oferta anterior foi suspensa após fraudes

O Google ofereceu 15 meses grátis do AI Pro a estudantes em maio de 2025. No entanto, usuários arrumaram um jeito de burlar a verificação de matrícula, já que o Google exigia apenas um e-mail válido com domínio .edu.

Agora, a empresa contará com a plataforma SheerID para comprovar o direito ao benefício. Ela também é usada por empresas como Spotify, Adobe e Duolingo, entre muitas outras, segundo seu site.
Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 8 chega com Gemini, design mais fino e volta da versão Classic

Galaxy Watch 8 chega com Gemini, design mais fino e volta da versão Classic

Relógio monitora sono, propõe dieta com base em antioxidantes e sugere treinos a partir de teste de corrida.

A Samsung apresentou a nova geração do Galaxy Watch nesta quarta-feira (09/07), em Nova York (EUA). No país, os preços começam em US$ 349. Ainda não há informações específicas para o mercado brasileiro.

O Galaxy Watch 8 tem novos recursos de saúde e conta com a IA Gemini, do Google. O design está mais fino e adotou o visual do Galaxy Watch Ultra, com um mostrador redondo e uma caixa quase quadrada, de cantos arredondados.

Outra novidade é o Galaxy Watch 8 Classic, que tem o bisel (aquela borda que contorna o mostrador) giratório e um botão para abrir rapidamente alguns apps nativos. O preço sugerido nos EUA é de US$ 499. Com esse lançamento, a Samsung consolida uma tradição de apresentar um novo modelo Classic a cada dois anos — os anteriores foram o Watch 6 Classic e o Watch 4 Classic.

Por outro lado, as gerações ímpares parecem reservadas a versões mais esportivas ou de aventura, como aconteceu com o Galaxy Watch Ultra (apresentado com o Watch 7) e o Watch 5 Pro. Por falar em Galaxy Watch Ultra, ele agora conta com uma versão azul, sem novidades no restante do hardware.

Galaxy Watch Ultra agora também vem em azul (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Quais são as novidades do Galaxy Watch 8?

A nova geração do smartwatch está mais fina, com 8,6 mm de espessura, contra 9,7 mm do modelo anterior. Apesar dessa redução, as baterias tiveram um leve incremento de capacidade, passando de 425 mAh para 435 mAh (na variante de 44 mm) e de 300 mAh para 325 mAh (na de 40 mm).

Ainda no design, a Samsung alterou o estilo das pulseiras e promete que agora elas se adaptam melhor ao pulso. O encaixe também mudou e está parecido com o do modelo Ultra, do ano passado. Os dois tamanhos vêm com opções de cor grafite e prata.

Em termos de hardware, praticamente não há mudanças. O chip é o mesmo Exynos W1000 do modelo passado, um penta-core fabricado com processo de 3 nm. A RAM continua em 2 GB, e o armazenamento oferece os mesmos 32 GB. GPS de dupla frequência, proteção IP68 contra água e poeira e padrão militar de resistência MIL-STD-810H estão novamente presentes.

As dimensões das telas Super AMOLED permaneceram quase inalteradas, com 1,47 polegadas no modelo de 44 mm e 1,34 polegadas no de 40 mm, mas o brilho agora atinge 3.000 nits no pico (contra 1.500 nits da geração anterior).

Galaxy Watch 8 tem vidro de safira para proteger a tela (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Samsung enfatiza novidades no software. Uma delas é a integração com o Gemini, anunciada pelo Google há algumas semanas e parte do Wear OS. Graças à inteligência artificial, o assistente é capaz de entender comandos longos e executar tarefas complexas, como “encontrar a melhor academia por perto e enviar o link para a Juliana perguntando se ela quer ir junto”.

Na parte de saúde, a empresa aprimorou o monitoramento de sono. O Galaxy Watch 8 consegue entender melhor o ritmo circadiano do usuário, avaliar como foram as últimas três noites e recomendar o melhor período para dormir. O relógio também é capaz de monitorar a carga vascular durante o repouso.

Há ainda um acompanhamento nutricional, com cálculo do índice de antioxidantes consumido pelo usuário. O aparelho é capaz de recomendar mudanças de hábitos alimentares e sugerir refeições, como comer quatro morangos ao acordar para eliminar radicais livres.

Em relação aos exercícios físicos, o Galaxy Watch 8 pode testar o preparo físico do usuário com uma corrida de teste. Com base nos resultados, ele sugere uma rotina de treino.

Quais são os destaques do Galaxy Watch 8 Classic?

O modelo Classic tem como diferencial o bisel giratório, que promete facilitar a navegação pela interface do Wear OS 6. Além disso, um botão aciona rapidamente aplicativos nativos do sistema.

Galaxy Watch 8 Classic tem caixa de 46 mm (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O relógio tem dimensões maiores que a versão padrão, com caixa de 46 mm e quase o dobro do peso (63,5 g, contra 34,5 g do Watch 8 de 44 mm). Como um espaço é dedicado à borda giratória, a tela não é tão grande, tendo a mesma 1,34 polegada do Watch 8 de 40 mm.

O visual segue a tendência do Galaxy Watch Ultra, com um mostrador circular em uma caixa mais quadrada, com cantos arredondados. O relógio tem algumas vantagens de hardware, como 64 GB de armazenamento e bateria de 445 mAh.

Thássius Veloso viajou para os Estados Unidos a convite da Samsung
Galaxy Watch 8 chega com Gemini, design mais fino e volta da versão Classic

Galaxy Watch 8 não é mais redondo (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Samsung apresentou nova geração do Galaxy Watch nesta quarta (09/07). Design mais fino e integração com Gemini são os destaques.

Galaxy Watch 8 Classic retorna com coroa giratória. Modelo adota visual inspirado no Galaxy Watch Ultra.

Relógio monitora sono, propõe dieta com base em antioxidantes e sugere treinos a partir de teste de corrida.

A Samsung apresentou a nova geração do Galaxy Watch nesta quarta-feira (09/07), em Nova York (EUA). No país, os preços começam em US$ 349. Ainda não há informações específicas para o mercado brasileiro.

O Galaxy Watch 8 tem novos recursos de saúde e conta com a IA Gemini, do Google. O design está mais fino e adotou o visual do Galaxy Watch Ultra, com um mostrador redondo e uma caixa quase quadrada, de cantos arredondados.

Outra novidade é o Galaxy Watch 8 Classic, que tem o bisel (aquela borda que contorna o mostrador) giratório e um botão para abrir rapidamente alguns apps nativos. O preço sugerido nos EUA é de US$ 499. Com esse lançamento, a Samsung consolida uma tradição de apresentar um novo modelo Classic a cada dois anos — os anteriores foram o Watch 6 Classic e o Watch 4 Classic.

Por outro lado, as gerações ímpares parecem reservadas a versões mais esportivas ou de aventura, como aconteceu com o Galaxy Watch Ultra (apresentado com o Watch 7) e o Watch 5 Pro. Por falar em Galaxy Watch Ultra, ele agora conta com uma versão azul, sem novidades no restante do hardware.

Galaxy Watch Ultra agora também vem em azul (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Quais são as novidades do Galaxy Watch 8?

A nova geração do smartwatch está mais fina, com 8,6 mm de espessura, contra 9,7 mm do modelo anterior. Apesar dessa redução, as baterias tiveram um leve incremento de capacidade, passando de 425 mAh para 435 mAh (na variante de 44 mm) e de 300 mAh para 325 mAh (na de 40 mm).

Ainda no design, a Samsung alterou o estilo das pulseiras e promete que agora elas se adaptam melhor ao pulso. O encaixe também mudou e está parecido com o do modelo Ultra, do ano passado. Os dois tamanhos vêm com opções de cor grafite e prata.

Em termos de hardware, praticamente não há mudanças. O chip é o mesmo Exynos W1000 do modelo passado, um penta-core fabricado com processo de 3 nm. A RAM continua em 2 GB, e o armazenamento oferece os mesmos 32 GB. GPS de dupla frequência, proteção IP68 contra água e poeira e padrão militar de resistência MIL-STD-810H estão novamente presentes.

As dimensões das telas Super AMOLED permaneceram quase inalteradas, com 1,47 polegadas no modelo de 44 mm e 1,34 polegadas no de 40 mm, mas o brilho agora atinge 3.000 nits no pico (contra 1.500 nits da geração anterior).

Galaxy Watch 8 tem vidro de safira para proteger a tela (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Samsung enfatiza novidades no software. Uma delas é a integração com o Gemini, anunciada pelo Google há algumas semanas e parte do Wear OS. Graças à inteligência artificial, o assistente é capaz de entender comandos longos e executar tarefas complexas, como “encontrar a melhor academia por perto e enviar o link para a Juliana perguntando se ela quer ir junto”.

Na parte de saúde, a empresa aprimorou o monitoramento de sono. O Galaxy Watch 8 consegue entender melhor o ritmo circadiano do usuário, avaliar como foram as últimas três noites e recomendar o melhor período para dormir. O relógio também é capaz de monitorar a carga vascular durante o repouso.

Há ainda um acompanhamento nutricional, com cálculo do índice de antioxidantes consumido pelo usuário. O aparelho é capaz de recomendar mudanças de hábitos alimentares e sugerir refeições, como comer quatro morangos ao acordar para eliminar radicais livres.

Em relação aos exercícios físicos, o Galaxy Watch 8 pode testar o preparo físico do usuário com uma corrida de teste. Com base nos resultados, ele sugere uma rotina de treino.

Quais são os destaques do Galaxy Watch 8 Classic?

O modelo Classic tem como diferencial o bisel giratório, que promete facilitar a navegação pela interface do Wear OS 6. Além disso, um botão aciona rapidamente aplicativos nativos do sistema.

Galaxy Watch 8 Classic tem caixa de 46 mm (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O relógio tem dimensões maiores que a versão padrão, com caixa de 46 mm e quase o dobro do peso (63,5 g, contra 34,5 g do Watch 8 de 44 mm). Como um espaço é dedicado à borda giratória, a tela não é tão grande, tendo a mesma 1,34 polegada do Watch 8 de 40 mm.

O visual segue a tendência do Galaxy Watch Ultra, com um mostrador circular em uma caixa mais quadrada, com cantos arredondados. O relógio tem algumas vantagens de hardware, como 64 GB de armazenamento e bateria de 445 mAh.

Thássius Veloso viajou para os Estados Unidos a convite da Samsung
Galaxy Watch 8 chega com Gemini, design mais fino e volta da versão Classic

Galaxy Watch 8 chega com Gemini, design mais fino e volta da versão Classic
Fonte: Tecnoblog

Ask Photos: Google Fotos melhora busca via IA com solução inusitada

Ask Photos: Google Fotos melhora busca via IA com solução inusitada

Ask Photos usa o Gemini para pesquisas no Google Fotos (imagem: reprodução/Google)

Em 2024, o Google apresentou o Ask Photos, um mecanismo integrado ao Google Fotos para Android e iOS que usa a tecnologia de IA do Gemini para buscar imagens específicas armazenadas no serviço. Mais de um ano depois, a ferramenta foi aprimorada e está sendo liberada para mais usuários.

O Ask Photos vinha funcionando bem em pesquisas mais complexas, como “indique fotos que seriam ótimos papéis de parede para o celular” ou “o que eu comi em Barcelona?”, como explica o próprio Google.

Mas, curiosamente, buscas mais simples, com termos como “cachorro” ou “praia”, nem sempre apresentavam os resultados esperados, o que obviamente fazia os usuários se queixarem do Ask Photos.

O Google solucionou esse problema de um modo inusitado. Agora, quando o usuário faz uma pesquisa no Google Fotos, o mecanismo tradicional de busca do serviço entra em ação imediatamente enquanto os modelos Gemini trabalham em segundo plano para encontrar fotos condizentes com consultas complexas.

Com isso, o Google Fotos mostrará inicialmente um conjunto de imagens correspondente ao buscador clássico e, na sequência, o Gemini exibirá as fotos ou dados que encontrou com base no prompt informado pelo usuário.

É uma estratégia que faz sentido, pois o usuário não terá que alternar manualmente para o buscador clássico se o Ask Photos não apresentar os resultados esperados. Ainda assim, o mecanismo baseado na tecnologia do Gemini poderá ser desativado nas configurações do serviço a qualquer momento.

Busca de imagens com o Ask Photos (imagem: reprodução/Google)

Como usar o Ask Photos no Google Fotos?

Infelizmente, o Ask Photos permanece em fase experimental, razão pela qual só está disponível nos Estados Unidos, apesar de estar sendo expandido. Mesmo por lá, os usuários que quiserem testar a ferramenta deverão atender a alguns critérios, como ter mais de 18 anos e usar a conta do Google no inglês dos Estados Unidos.

Ainda não há previsão sobre quando o Ask Photos será liberado oficialmente em mais países. Mas fica a torcida para que isso não demore: o mecanismo parece ser realmente útil.
Ask Photos: Google Fotos melhora busca via IA com solução inusitada

Ask Photos: Google Fotos melhora busca via IA com solução inusitada
Fonte: Tecnoblog

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Percepção é menos negativa quando IA faz sentido no trabalho (foto: Unsplash/Jonathan Kemper)

Resumo

Um estudo da Universidade Duke revelou que funcionários que usam IA no trabalho são vistos como preguiçosos e menos competentes.
Muitos evitam revelar o uso de IA por receio de julgamentos negativos de colegas e superiores.
O estudo ainda mostrou que, do outro lado, gestores que usam IA tendem a valorizar e contratar profissionais familiarizados com a tecnologia.

Pessoas que usam ferramentas de inteligência artificial no trabalho são vistas pelos colegas e chefes como mais preguiçosas e menos competentes. Esta é a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores ligados à Universidade Duke, nos Estados Unidos.

Para os autores, os resultados mostram que a IA representa um dilema para os trabalhadores: ela pode aumentar a produtividade, mas isso vem acompanhado de custos sociais, o que pode atrapalhar a adoção de ferramentas do tipo, por melhores que elas sejam.

Trabalhadores julgam quem usa IA (e têm medo disso)

O trabalho “Evidências de uma penalidade na avaliação social por uso de IA” envolveu mais de 4.400 participantes. Nos experimentos, eles imaginaram como seriam percebidos ao usar ferramentas desse tipo ou de outra natureza, e como julgariam colegas fictícios que recorrem a esses recursos.

Em ambos os casos, a tendência é que quem use IA seja considerado mais preguiçoso, menos competente, menos cuidadoso, menos independente e menos seguro do que funcionários que usam outro tipo de tecnologia ou realizam seu trabalho sem ajuda.

Uso de IA pode afetar até chance de contratação (foto: Glenn Carstens Peters/Unsplash)

Além disso, o grupo que imaginou usar IA se mostrou relutante em revelar esta informação, tanto para colegas quanto para lideranças. Levando em consideração o julgamento negativo, essa resistência é bastante compreensível.

A pesquisa também revelou que gestores que não usam IA tendem a não contratar candidatos que usam. O oposto também é verdadeiro: chefes que aderiram à tecnologia preferem funcionários que trabalham com esse recurso.

Por fim, há esperanças para quem faz uso dessas ferramentas: as percepções negativas eram mais brandas quando a IA se mostrava realmente útil para as tarefas e para o trabalho. Além disso, a própria experiência com soluções do tipo muda a avaliação: usuários frequentes têm uma tendência menor a julgar como preguiçosos os candidatos que recorrem à IA.

Avaliação social pode ser barreira na adoção da IA

Não é a primeira vez que um estudo aponta para uma percepção negativa — de si mesmo ou dos outros — relacionada ao uso de inteligência artificial.

Em uma pesquisa encomendada pelo Slack em 2024, quase metade dos entrevistados externaram desconforto diante da ideia de contar para os chefes que usam este tipo de recurso. Os motivos apontados também são semelhantes: medo de ser visto como trapaceiro, incompetente ou preguiçoso.

Para os pesquisadores de Duke, seu trabalho mostra que as avaliações são influenciadas não apenas pela ajuda recebida, mas também pela familiaridade com o tipo de ajuda e as crenças existentes sobre ela. Em outras palavras: quem não tem familiaridade com IA e já traz uma opinião negativa sobre ela tende a julgar mais os colegas.

Os autores dizem que estudos anteriores se concentraram “em como os usuários em potencial percebem a tecnologia em si”, deixando de lado “as consequências do uso de IA na avaliação social”, nas palavras do artigo.

“Esta é uma omissão importante, porque as pessoas se importam com a forma como suas ações serão percebidas pelos outros: as pessoas podem escolher não usar IA — ou não revelar que usam — se imaginam que isso trará uma punição social”, escrevem os pesquisadores. “Propomos que esta penalidade de avaliação social seja considerada uma barreira negligenciada na adoção da IA.”

Com informações do Ars Technica
Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo
Fonte: Tecnoblog

Motorola Razr 50 Ultra tem menor preço histórico antes do Dia das Mães

Motorola Razr 50 Ultra tem menor preço histórico antes do Dia das Mães

Tela externa de 4 polegadas do Razr 50 Ultra é a maior da categoria, diz Motorola (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Smartphone Motorola Razr 50 Ultra – 512GB 24GB (12GB RAM+12GB Ram Boost) Tela dobrável 6,9″ pOLED e externa 4” Moto AI camera IPX8 – Navy blue
R$ 3.284 à vista

PIX
Cupom

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

O Motorola Razr 50 Ultra está com 59% de desconto no Mercado Livre. O valor original de R$ 7.999 caiu para R$ 3.284 no pagamento via Pix, usando o cupom VALE250. O modelo não permite parcelamento e a oferta é válida apenas com o uso do cupom. É o menor preço histórico para o dobrável topo de linha lançado em 2024.

Razr 50 Ultra tem tela externa de 4″ e Snapdragon 8s Gen 3

O painel pOLED externo do Motorola Razr 50 Ultra tem 4 polegadas, resolução de 1272 × 1080 pixels, brilho de até 2.400 nits e taxa de atualização de 165 Hz. Ele permite interações completas com apps, câmera e widgets sem a necessidade de abrir o aparelho, além de acesso rápido ao Gemini, IA do Google. Já o display interno mede 6,9 polegadas e brilho de 3.000 nits.

Tela interna permanece com 6,9 polegadas (foto: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Como processador, o dobrável da Motorola conta com o chip Snapdragon 8s Gen 3, que utiliza litografia de 4 nm e alcança mais de 1,14 milhão de pontos no AnTuTu v10. Ele é acompanhado de até 12 GB de RAM LPDDR5X e armazenamento UFS 4.0, garantindo desempenho alto com baixo consumo de energia.

O conjunto de câmeras traseiras traz dois sensores de 50 megapixels: um principal com estabilização óptica e foco duplo por detecção de fase, e outro telefoto com zoom óptico de 2x. A câmera frontal tem 32 MP e suporta gravação em 4K a até 60 fps.

A bateria de 4.000 mAh tem suporte a carregamento rápido de 45 W por cabo, 15 W sem fio e 5 W reverso. O aparelho possui resistência IPX8 à água, conectividade Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4 com suporte a codecs avançados como aptX Lossless e Snapdragon Sound.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Motorola Razr 50 Ultra tem menor preço histórico antes do Dia das Mães

Motorola Razr 50 Ultra tem menor preço histórico antes do Dia das Mães
Fonte: Tecnoblog

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini Live estreia recurso visual nos celulares Galaxy S25, Pixel 9 e no Gemini Advanced (imagem: divulgação)

O Google liberou a funcionalidade de usar a câmera do celular com o Gemini Live. Anunciado no ano passado, o recurso da big tech que permite que usuários conversem com o Gemini enquanto exibem algum elemento do ambiente. Com essa ferramenta, é possível pedir informações sobre objetos, roupas e até ajuda na decoração da casa.

Para quais celulares está disponível o Gemini Live?

O Gemini Live foi liberado para os celulares Galaxy S25, Pixel 9 (não vendido oficialmente no Brasil) e assinantes do Gemini Advanced — serviço de assinatura da IA que fornece recursos extras.

Em seu site, a Samsung diz que o Gemini Live será lançado “primeiro nos celulares da série Galaxy S25”, indicando que outros dispositivos da marca ganharão a ferramenta no futuro.

Usuário pode pedir ao Gemini Live para identificar uma planta (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Se você já tem um modelo da linha Galaxy S25 e o celular está atualizado, você pode ativar o Gemini Live pressionando e segurando o botão lateral.

Quais as funcionalidades do Gemini Live?

Com o Gemini Live, o usuário pode apontar a câmera do celular para algum elemento e conversar com a IA. Por exemplo, é possível filmar a sua sala e pedir para o Gemini sugestões sobre como redecorar o espaço, seja trocando um móvel de lugar ou itens que combinem com a decoração.

O Google também mostra em seu site algumas outras sugestões, como filmar objetos na casa que estão com defeitos (uma cadeira rangendo, por exemplo) e receber o possível diagnóstico do problema, dicas de roupas para vestir em uma determinada ocasião, auxílio com cálculos e perguntar qual o material de uma roupa.

No momento, a funcionalidade de pedir informações sobre estabelecimentos não está disponível. Esse recurso foi mostrado pelo Google para o Android XR. Porém, dadas as suas semelhanças com o Gemini Live, é provável que ele estreie na IA no futuro.

Assim, usuários poderão apontar a câmera para a fachada de um restaurante, ver a tradução do cardápio (se tiver na parte externa) e ouvir o sumário das análises do local.
Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo
Fonte: Tecnoblog

Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android

Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android

Gemini substitui o Assistente Google, mas big tech mantém as duas versões de ativação de voz (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O app do Google para Android poderá aceitar dois comandos de voz para ativar o Gemini Live: “Hey, Gemini” e “Hey, Google”.
A mudança facilita a transição para usuários acostumados com o comando “Hey, Google”.
O Google Assistente já foi substituído pelo Gemini como padrão de fábrica e deve ser sepultado em breve pela big tech.

O aplicativo do Google pode permitir que dois comandos de voz diferentes ativem o Gemini Live, recurso de agente de IA para celulares Android. O site 9to5Google encontrou nos códigos da versão beta do app uma string explicando que tanto o “Hey, Gemini” quanto o “Hey, Google” poderão ativar a funcionalidade.

Dado o histórico do Google em matar produtos e serviços, é uma surpresa que a empresa mantenha duas opções para ativar o Gemini Live. Pelo que é visto na string, a diferença é que o “Hey, Google” pode ativar ações mais rápidas. Por se tratar de um trecho de código em uma versão beta, o que essa diferença faz na prática ainda é desconhecida.

Por que a decisão do Google é boa?

Ao permitir que dois comandos diferentes ativem o Gemini, o Google facilita a vida do usuário que está acostumado com o “Hey, Google”. Caso acabasse de vez com esse comando, adotando apenas o “Hey, Gemini”, os usuários poderiam se confundir com a ativação da ferramenta. Enquanto isso, os usuários poderão se acostumar com a nova função do assistente inteligente.

Gemini vai se encaminhando para tomar de vez o lugar do Google Assistente, mas comando em comum ajuda na usabilidade (imagem: divulgação/Google)

O aplicativo do Gemini está aos poucos tomando o lugar do Google Assistente nos celulares Android. Ao abrir o assistente, smartphones com a versão mais recente do sistema operacional abrem uma página perguntando se o usuário deseja adotar o Gemini como assistente digital padrão.

Celulares mais novos, como o Galaxy S25 Ultra, já não fazem mais nenhuma menção ao Google Assistente. O padrão de fábrica já é o Gemini. Em breve o Assistente será sepultado no cemitério do Google.

O palpite do 9to5Google, usando como base o código do aplicativo beta, é que o “Hey, Gemini” ativará o Gemini Live, agente de IA generativa do Google. Ele permite que a câmera seja usada para a inteligência artificial identificar o ambiente, atuando como uma ferramenta que pode conversar com o usuário.

Já o “Hey, Google”, cuja ativação está ligada a recursos rápidos, pode ser usada para ativar tarefas mais simples, como pesquisa no buscador, criação de alarmes ou abertura de aplicativos.

Com informações de 9to5Google
Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android

Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android
Fonte: Tecnoblog

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo (imagem: divulgação/Google)

O Google finalizou janeiro liberando o modelo de inteligência artificial Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o aplicativo móvel do Gemini ou a sua versão web. A nova versão promete ajudar o usuário a lidar melhor com tarefas que envolvem escrita ou aprendizado, por exemplo.

O Gemini segue uma dinâmica de funcionamento ligeiramente diferente na comparação com o ChatGPT, o Copilot ou o recém-chegado DeepSeek. Em linhas gerais, basta abrir esses serviços e começar a interagir com eles. O Gemini também é assim, mas dá mais abertura para que o usuário defina o modelo de IA que servirá de base para essa interação.

É aí que o Gemini 2.0 Flash entra em cena. Esse modelo não é tão avançado quanto as versões Pro, por exemplo, mas promete ser versátil o suficiente para as tarefas mais cotidianas.

Como usar o Gemini 2.0 Flash?

O Google está liberando o Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o app do serviço no Android, iPhone ou, ainda, a sua versão web, automática e gratuitamente. É possível escolher o modelo no topo do aplicativo. Se a versão 2.0 ainda não aparece para você, é só aguardar pela atualização.

Gemini 2.0 Flash na versão web (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A novidade vem para substituir o Gemini 1.5 Flash, embora a companhia afirme que essa versão, bem como o Gemini 1.5 Pro, ainda estarão disponíveis por algum tempo. Vale lembrar que o Google anunciou o Gemini 2.0 Flash em dezembro de 2024, mas em fase experimental.

Embora a liberação para todo mundo tenha começado agora, naquele período, a companhia já destacava que o Gemini 2.0 Flash é superior em relação ao Gemini 1.5 Flash em aspectos como geração de códigos de programação e capacidade de fornecer respostas corretas.

De modo complementar, o Google também está atualizando o recurso de geração de imagens do Gemini por meio da implementação do modelo Imagen 3, que “fornece detalhes e texturas mais interessantes e segue instruções com mais precisão para ajudar a dar vida à sua visão criativa”.
Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo
Fonte: Tecnoblog

Pré-venda: Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra têm desconto de até R$ 540

Pré-venda: Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra têm desconto de até R$ 540

Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra (imagem: divulgação)

A linha Galaxy S25 acaba de ser anunciada e já está recebendo as primeiras promoções no Brasil. Para comprá-la com desconto na pré-venda, basta aplicar o cupom BEMVINDO na loja online da Samsung, que se aplica ao Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra e optar pelo pagamento à vista. E adicionando um Galaxy Buds, Watch ou Ring no carrinho, você ainda pode conseguir até 30% OFF pelos gadgets.

Linha Galaxy S25 com desconto na pré-vendaGalaxy S25 de 256 GB (R$ 5.984 à vista)Galaxy S25 Plus de 512 GB (R$ 7.266 à vista)Galaxy S25 Ultra de 512 GB por (R$ 10.259 à vista)

Galaxy S25 de 256 GB (R$ 5.984 à vista)

Celular Samsung Galaxy S25 5G, 256GB, 12GB RAM, Câmera Tripla de 50+12+10, Tela Grande de 6.2″ Azul
R$ 5.984 à vista

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
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cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Galaxy S25 (imagem: divulgação)

O Galaxy S25 chega equipado com o novo processador Snapdragon 8 Elite, um diferencial em relação à geração do ano passado, que trazia um Exynos na ficha técnica. Outro destaque desse lançamento é a nova integração com o Google Gemini. E um último upgrade fica por conta da RAM, que passou de 8 GB no Galaxy S24 para 12 GB no Galaxy S25.

As demais especificações mudam pouco em relação ao ano passado, são três câmeras na traseira lideradas por um sensor de 50 MP, a tela é do tipo AMOLED Dinâmico de 120 Hz e a bateria é de 4.000 mAh.

Galaxy S25 Plus de 512 GB (R$ 7.266 à vista)

Celular Samsung Galaxy S25+ 5G, 512GB, 12GB RAM, Câmera Tripla de 50+12+10, Tela Grande de 6.7″ Azul
R$ 7.266 à vista

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try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
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}
}

Galaxy S25 Plus (imagem: divulgação)

Assim como o Galaxy S25, o Galaxy S25 Plus tem dentre seus chamarizes a nova integração com a IA do Google, que pode, por exemplo, salvar notas e agendar lembretes por você. Além disso, assim como os outros dispositivos da linha, ele já chega ao mercado com a One UI 7, baseada no Android 15. Outras especificações mudam pouco em relação ao Galaxy S24 Plus.

Em comparação com o Galaxy S25, o Galaxy S25 Plus tem tela e bateria maiores, de 6,7″ e 4.900 mAh.

Galaxy S25 Ultra de 512 GB por (R$ 10.259 à vista)

Celular Samsung Galaxy S25 Ultra 5G, 512GB, 12GB RAM, Câmera Quádrupla de 200+50+10+50, Tela Grande de 6.9″ Titânio Preto
R$ 10.259 à vista

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Galaxy S25 Ultra (Imagem: Divulgação)

Por fim, o Galaxy S25 Ultra, além de contar com o mesmo processador Snapdragon 8 Elite, integração com o Gemini e demais novidades dos outros modelos, recebeu upgrade em uma das câmeras. A lente ultrawide, que era de 12 MP no Galaxy S24 Ultra, saltou para 50 MP. Além disso, o design também está com as pontas mais curvas, diferentemente do padrão reto do modelo anterior.

No restante da ficha técnica, permanece o sensor principal de 200 MP, suporte à caneta S Pen — que agora não têm mais Bluetooth — e corpo de titânio.
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Pré-venda: Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra têm desconto de até R$ 540
Fonte: Tecnoblog