Category: Google Gemini

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Percepção é menos negativa quando IA faz sentido no trabalho (foto: Unsplash/Jonathan Kemper)

Resumo

Um estudo da Universidade Duke revelou que funcionários que usam IA no trabalho são vistos como preguiçosos e menos competentes.
Muitos evitam revelar o uso de IA por receio de julgamentos negativos de colegas e superiores.
O estudo ainda mostrou que, do outro lado, gestores que usam IA tendem a valorizar e contratar profissionais familiarizados com a tecnologia.

Pessoas que usam ferramentas de inteligência artificial no trabalho são vistas pelos colegas e chefes como mais preguiçosas e menos competentes. Esta é a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores ligados à Universidade Duke, nos Estados Unidos.

Para os autores, os resultados mostram que a IA representa um dilema para os trabalhadores: ela pode aumentar a produtividade, mas isso vem acompanhado de custos sociais, o que pode atrapalhar a adoção de ferramentas do tipo, por melhores que elas sejam.

Trabalhadores julgam quem usa IA (e têm medo disso)

O trabalho “Evidências de uma penalidade na avaliação social por uso de IA” envolveu mais de 4.400 participantes. Nos experimentos, eles imaginaram como seriam percebidos ao usar ferramentas desse tipo ou de outra natureza, e como julgariam colegas fictícios que recorrem a esses recursos.

Em ambos os casos, a tendência é que quem use IA seja considerado mais preguiçoso, menos competente, menos cuidadoso, menos independente e menos seguro do que funcionários que usam outro tipo de tecnologia ou realizam seu trabalho sem ajuda.

Uso de IA pode afetar até chance de contratação (foto: Glenn Carstens Peters/Unsplash)

Além disso, o grupo que imaginou usar IA se mostrou relutante em revelar esta informação, tanto para colegas quanto para lideranças. Levando em consideração o julgamento negativo, essa resistência é bastante compreensível.

A pesquisa também revelou que gestores que não usam IA tendem a não contratar candidatos que usam. O oposto também é verdadeiro: chefes que aderiram à tecnologia preferem funcionários que trabalham com esse recurso.

Por fim, há esperanças para quem faz uso dessas ferramentas: as percepções negativas eram mais brandas quando a IA se mostrava realmente útil para as tarefas e para o trabalho. Além disso, a própria experiência com soluções do tipo muda a avaliação: usuários frequentes têm uma tendência menor a julgar como preguiçosos os candidatos que recorrem à IA.

Avaliação social pode ser barreira na adoção da IA

Não é a primeira vez que um estudo aponta para uma percepção negativa — de si mesmo ou dos outros — relacionada ao uso de inteligência artificial.

Em uma pesquisa encomendada pelo Slack em 2024, quase metade dos entrevistados externaram desconforto diante da ideia de contar para os chefes que usam este tipo de recurso. Os motivos apontados também são semelhantes: medo de ser visto como trapaceiro, incompetente ou preguiçoso.

Para os pesquisadores de Duke, seu trabalho mostra que as avaliações são influenciadas não apenas pela ajuda recebida, mas também pela familiaridade com o tipo de ajuda e as crenças existentes sobre ela. Em outras palavras: quem não tem familiaridade com IA e já traz uma opinião negativa sobre ela tende a julgar mais os colegas.

Os autores dizem que estudos anteriores se concentraram “em como os usuários em potencial percebem a tecnologia em si”, deixando de lado “as consequências do uso de IA na avaliação social”, nas palavras do artigo.

“Esta é uma omissão importante, porque as pessoas se importam com a forma como suas ações serão percebidas pelos outros: as pessoas podem escolher não usar IA — ou não revelar que usam — se imaginam que isso trará uma punição social”, escrevem os pesquisadores. “Propomos que esta penalidade de avaliação social seja considerada uma barreira negligenciada na adoção da IA.”

Com informações do Ars Technica
Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo
Fonte: Tecnoblog

Motorola Razr 50 Ultra tem menor preço histórico antes do Dia das Mães

Motorola Razr 50 Ultra tem menor preço histórico antes do Dia das Mães

Tela externa de 4 polegadas do Razr 50 Ultra é a maior da categoria, diz Motorola (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Smartphone Motorola Razr 50 Ultra – 512GB 24GB (12GB RAM+12GB Ram Boost) Tela dobrável 6,9″ pOLED e externa 4” Moto AI camera IPX8 – Navy blue
R$ 3.284 à vista

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async function handle_redirect(cupom) {
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await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
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console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
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O Motorola Razr 50 Ultra está com 59% de desconto no Mercado Livre. O valor original de R$ 7.999 caiu para R$ 3.284 no pagamento via Pix, usando o cupom VALE250. O modelo não permite parcelamento e a oferta é válida apenas com o uso do cupom. É o menor preço histórico para o dobrável topo de linha lançado em 2024.

Razr 50 Ultra tem tela externa de 4″ e Snapdragon 8s Gen 3

O painel pOLED externo do Motorola Razr 50 Ultra tem 4 polegadas, resolução de 1272 × 1080 pixels, brilho de até 2.400 nits e taxa de atualização de 165 Hz. Ele permite interações completas com apps, câmera e widgets sem a necessidade de abrir o aparelho, além de acesso rápido ao Gemini, IA do Google. Já o display interno mede 6,9 polegadas e brilho de 3.000 nits.

Tela interna permanece com 6,9 polegadas (foto: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Como processador, o dobrável da Motorola conta com o chip Snapdragon 8s Gen 3, que utiliza litografia de 4 nm e alcança mais de 1,14 milhão de pontos no AnTuTu v10. Ele é acompanhado de até 12 GB de RAM LPDDR5X e armazenamento UFS 4.0, garantindo desempenho alto com baixo consumo de energia.

O conjunto de câmeras traseiras traz dois sensores de 50 megapixels: um principal com estabilização óptica e foco duplo por detecção de fase, e outro telefoto com zoom óptico de 2x. A câmera frontal tem 32 MP e suporta gravação em 4K a até 60 fps.

A bateria de 4.000 mAh tem suporte a carregamento rápido de 45 W por cabo, 15 W sem fio e 5 W reverso. O aparelho possui resistência IPX8 à água, conectividade Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4 com suporte a codecs avançados como aptX Lossless e Snapdragon Sound.
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Motorola Razr 50 Ultra tem menor preço histórico antes do Dia das Mães
Fonte: Tecnoblog

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini Live estreia recurso visual nos celulares Galaxy S25, Pixel 9 e no Gemini Advanced (imagem: divulgação)

O Google liberou a funcionalidade de usar a câmera do celular com o Gemini Live. Anunciado no ano passado, o recurso da big tech que permite que usuários conversem com o Gemini enquanto exibem algum elemento do ambiente. Com essa ferramenta, é possível pedir informações sobre objetos, roupas e até ajuda na decoração da casa.

Para quais celulares está disponível o Gemini Live?

O Gemini Live foi liberado para os celulares Galaxy S25, Pixel 9 (não vendido oficialmente no Brasil) e assinantes do Gemini Advanced — serviço de assinatura da IA que fornece recursos extras.

Em seu site, a Samsung diz que o Gemini Live será lançado “primeiro nos celulares da série Galaxy S25”, indicando que outros dispositivos da marca ganharão a ferramenta no futuro.

Usuário pode pedir ao Gemini Live para identificar uma planta (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Se você já tem um modelo da linha Galaxy S25 e o celular está atualizado, você pode ativar o Gemini Live pressionando e segurando o botão lateral.

Quais as funcionalidades do Gemini Live?

Com o Gemini Live, o usuário pode apontar a câmera do celular para algum elemento e conversar com a IA. Por exemplo, é possível filmar a sua sala e pedir para o Gemini sugestões sobre como redecorar o espaço, seja trocando um móvel de lugar ou itens que combinem com a decoração.

O Google também mostra em seu site algumas outras sugestões, como filmar objetos na casa que estão com defeitos (uma cadeira rangendo, por exemplo) e receber o possível diagnóstico do problema, dicas de roupas para vestir em uma determinada ocasião, auxílio com cálculos e perguntar qual o material de uma roupa.

No momento, a funcionalidade de pedir informações sobre estabelecimentos não está disponível. Esse recurso foi mostrado pelo Google para o Android XR. Porém, dadas as suas semelhanças com o Gemini Live, é provável que ele estreie na IA no futuro.

Assim, usuários poderão apontar a câmera para a fachada de um restaurante, ver a tradução do cardápio (se tiver na parte externa) e ouvir o sumário das análises do local.
Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo

Gemini: IA do Google passa a enxergar e conversar sobre o mundo
Fonte: Tecnoblog

Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android

Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android

Gemini substitui o Assistente Google, mas big tech mantém as duas versões de ativação de voz (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O app do Google para Android poderá aceitar dois comandos de voz para ativar o Gemini Live: “Hey, Gemini” e “Hey, Google”.
A mudança facilita a transição para usuários acostumados com o comando “Hey, Google”.
O Google Assistente já foi substituído pelo Gemini como padrão de fábrica e deve ser sepultado em breve pela big tech.

O aplicativo do Google pode permitir que dois comandos de voz diferentes ativem o Gemini Live, recurso de agente de IA para celulares Android. O site 9to5Google encontrou nos códigos da versão beta do app uma string explicando que tanto o “Hey, Gemini” quanto o “Hey, Google” poderão ativar a funcionalidade.

Dado o histórico do Google em matar produtos e serviços, é uma surpresa que a empresa mantenha duas opções para ativar o Gemini Live. Pelo que é visto na string, a diferença é que o “Hey, Google” pode ativar ações mais rápidas. Por se tratar de um trecho de código em uma versão beta, o que essa diferença faz na prática ainda é desconhecida.

Por que a decisão do Google é boa?

Ao permitir que dois comandos diferentes ativem o Gemini, o Google facilita a vida do usuário que está acostumado com o “Hey, Google”. Caso acabasse de vez com esse comando, adotando apenas o “Hey, Gemini”, os usuários poderiam se confundir com a ativação da ferramenta. Enquanto isso, os usuários poderão se acostumar com a nova função do assistente inteligente.

Gemini vai se encaminhando para tomar de vez o lugar do Google Assistente, mas comando em comum ajuda na usabilidade (imagem: divulgação/Google)

O aplicativo do Gemini está aos poucos tomando o lugar do Google Assistente nos celulares Android. Ao abrir o assistente, smartphones com a versão mais recente do sistema operacional abrem uma página perguntando se o usuário deseja adotar o Gemini como assistente digital padrão.

Celulares mais novos, como o Galaxy S25 Ultra, já não fazem mais nenhuma menção ao Google Assistente. O padrão de fábrica já é o Gemini. Em breve o Assistente será sepultado no cemitério do Google.

O palpite do 9to5Google, usando como base o código do aplicativo beta, é que o “Hey, Gemini” ativará o Gemini Live, agente de IA generativa do Google. Ele permite que a câmera seja usada para a inteligência artificial identificar o ambiente, atuando como uma ferramenta que pode conversar com o usuário.

Já o “Hey, Google”, cuja ativação está ligada a recursos rápidos, pode ser usada para ativar tarefas mais simples, como pesquisa no buscador, criação de alarmes ou abertura de aplicativos.

Com informações de 9to5Google
Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android

Google pode tomar uma boa decisão com o “Hey, Gemini” no Android
Fonte: Tecnoblog

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo (imagem: divulgação/Google)

O Google finalizou janeiro liberando o modelo de inteligência artificial Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o aplicativo móvel do Gemini ou a sua versão web. A nova versão promete ajudar o usuário a lidar melhor com tarefas que envolvem escrita ou aprendizado, por exemplo.

O Gemini segue uma dinâmica de funcionamento ligeiramente diferente na comparação com o ChatGPT, o Copilot ou o recém-chegado DeepSeek. Em linhas gerais, basta abrir esses serviços e começar a interagir com eles. O Gemini também é assim, mas dá mais abertura para que o usuário defina o modelo de IA que servirá de base para essa interação.

É aí que o Gemini 2.0 Flash entra em cena. Esse modelo não é tão avançado quanto as versões Pro, por exemplo, mas promete ser versátil o suficiente para as tarefas mais cotidianas.

Como usar o Gemini 2.0 Flash?

O Google está liberando o Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o app do serviço no Android, iPhone ou, ainda, a sua versão web, automática e gratuitamente. É possível escolher o modelo no topo do aplicativo. Se a versão 2.0 ainda não aparece para você, é só aguardar pela atualização.

Gemini 2.0 Flash na versão web (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A novidade vem para substituir o Gemini 1.5 Flash, embora a companhia afirme que essa versão, bem como o Gemini 1.5 Pro, ainda estarão disponíveis por algum tempo. Vale lembrar que o Google anunciou o Gemini 2.0 Flash em dezembro de 2024, mas em fase experimental.

Embora a liberação para todo mundo tenha começado agora, naquele período, a companhia já destacava que o Gemini 2.0 Flash é superior em relação ao Gemini 1.5 Flash em aspectos como geração de códigos de programação e capacidade de fornecer respostas corretas.

De modo complementar, o Google também está atualizando o recurso de geração de imagens do Gemini por meio da implementação do modelo Imagen 3, que “fornece detalhes e texturas mais interessantes e segue instruções com mais precisão para ajudar a dar vida à sua visão criativa”.
Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo
Fonte: Tecnoblog

Pré-venda: Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra têm desconto de até R$ 540

Pré-venda: Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra têm desconto de até R$ 540

Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra (imagem: divulgação)

A linha Galaxy S25 acaba de ser anunciada e já está recebendo as primeiras promoções no Brasil. Para comprá-la com desconto na pré-venda, basta aplicar o cupom BEMVINDO na loja online da Samsung, que se aplica ao Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra e optar pelo pagamento à vista. E adicionando um Galaxy Buds, Watch ou Ring no carrinho, você ainda pode conseguir até 30% OFF pelos gadgets.

Linha Galaxy S25 com desconto na pré-vendaGalaxy S25 de 256 GB (R$ 5.984 à vista)Galaxy S25 Plus de 512 GB (R$ 7.266 à vista)Galaxy S25 Ultra de 512 GB por (R$ 10.259 à vista)

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cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
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console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
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Galaxy S25 (imagem: divulgação)

O Galaxy S25 chega equipado com o novo processador Snapdragon 8 Elite, um diferencial em relação à geração do ano passado, que trazia um Exynos na ficha técnica. Outro destaque desse lançamento é a nova integração com o Google Gemini. E um último upgrade fica por conta da RAM, que passou de 8 GB no Galaxy S24 para 12 GB no Galaxy S25.

As demais especificações mudam pouco em relação ao ano passado, são três câmeras na traseira lideradas por um sensor de 50 MP, a tela é do tipo AMOLED Dinâmico de 120 Hz e a bateria é de 4.000 mAh.

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
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console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Galaxy S25 Plus (imagem: divulgação)

Assim como o Galaxy S25, o Galaxy S25 Plus tem dentre seus chamarizes a nova integração com a IA do Google, que pode, por exemplo, salvar notas e agendar lembretes por você. Além disso, assim como os outros dispositivos da linha, ele já chega ao mercado com a One UI 7, baseada no Android 15. Outras especificações mudam pouco em relação ao Galaxy S24 Plus.

Em comparação com o Galaxy S25, o Galaxy S25 Plus tem tela e bateria maiores, de 6,7″ e 4.900 mAh.

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async function handle_redirect(cupom) {
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await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
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}

Galaxy S25 Ultra (Imagem: Divulgação)

Por fim, o Galaxy S25 Ultra, além de contar com o mesmo processador Snapdragon 8 Elite, integração com o Gemini e demais novidades dos outros modelos, recebeu upgrade em uma das câmeras. A lente ultrawide, que era de 12 MP no Galaxy S24 Ultra, saltou para 50 MP. Além disso, o design também está com as pontas mais curvas, diferentemente do padrão reto do modelo anterior.

No restante da ficha técnica, permanece o sensor principal de 200 MP, suporte à caneta S Pen — que agora não têm mais Bluetooth — e corpo de titânio.
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Pré-venda: Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra têm desconto de até R$ 540
Fonte: Tecnoblog

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Chatbot Gemini ganha aplicativo próprio e substitui Google Assistente (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google dedicará seus esforços em 2025 para melhorar o Gemini e diminuir a distância para a OpenAI. A revelação foi feita por Sundar Pichai, CEO da big tech, durante um evento para funcionários. Parte dessa estratégia, segundo Pichai, trará resultados ainda na primeira metade do ano, com o lançamento de mais recursos para o Gemini.

Por que o Google investirá mais no Gemini em 2025?

Os possíveis motivos para o Google investir mais no desenvolvimento do Gemini em 2025 são:

Vantagem da OpenAI no segmento de IA generativa — essa parte explicitada na declaração de Pichai

Processo de monopólio e possíveis decisões que obriguem a venda de produtos — assim ela precisa forçar esse mercado que é a tendência dos próximos anos

Chance de novas legislações que passem a regular o mercado de IA — não só nos Estados Unidos, mas também na Europa

Mais concorrência — além da OpenAI, existem Anthropic (criadora do Claude), Apple Intelligence e Grok

Pichai reconhece que OpenAI está na frente e Google precisa recuperar tempo perdido (Imagem: Divulgação/Google)

Em parte da apresentação, Pichai diz considerar que 2025 será um ano crítico para o Google. “Eu acho que é realmente importante internalizarmos a urgência deste momento e precisamos nos mover rápido como empresa”, falou o CEO do Google.

Ainda que parte das pessoas vejam atualmente pouco valor nas IAs generativas, elas são a aposta das empresas para o grande produto tech dos próximos anos — assim como os smartphones levaram diversas companhias a entrar nesse mercado após o iPhone. O Copilot da Microsoft, por exemplo, está cada vez mais integrado ao Windows.

Pichai também valorizou a atual posição do Gemini. Para ele, a IA generativa da empresa está fortemente embalada e isso deve ser aproveitado para entregar mais valor aos usuários. Parte dessa força pode vir do Galaxy AI. Demis Hassabis, fundador do DeepMind, declarou que as equipes de IA darão uma turbinada no Gemini.

Hassabis também revelou que os números de usuários do Gemini estão crescendo desde fevereiro. O fundador do DeepMind ainda respondeu a um funcionário que perguntou se há planos de vender assinaturas premium da IA — cobrando mais de US$ 200. Hassabis explicou que, por enquanto, o Google não planeja um plano desse tipo, mantendo serviços com valores de US$ 20.

Não espere grandes novidades do Google em 2025, exceto em recursos de IA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Pichai mostra como será o 2025 do Google

A declaração de Sundar Pichai pode parecer óbvia visto que todas as big techs estão focando em IA generativa. Porém, ela revela boa parte da estratégia do Google para 2025.

Em resumo, a big tech focará em melhorar os seus produtos atuais. Isso significa que não devemos ver novos serviços no próximo ano — e o Google deve manter a tradição de matar produtos para 2025. As grandes novidades estarão ligadas ao Gemini, enquanto os outros grandes produtos da empresa, como YouTube, YouTube Music e dispositivos terão melhorias pontuais. E sim, ganhando recursos do Gemini.

Com informações: Android Headlines, TechCrunch e CNBC
Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025

Google vai dar ainda mais atenção ao Gemini em 2025
Fonte: Tecnoblog

Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung

Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung

Headset da Samsung com o codinome Project Moohan chegará ao mercado em 2025 (Imagem: Reprodução/Samsung)

O Google anunciou nesta quinta-feira (dia 12/12) uma nova versão do Android dedicada à realidade virtual (VR) e à realidade aumentada (AR). Chamada Android XR e desenvolvida em parceria com a Samsung e com a Qualcomm, ela poderá equipar headsets de VR e pequenos óculos inteligentes, além de contar com recursos de inteligência artificial da família Gemini.

O primeiro protótipo a usar o sistema é um headset com o codinome Project Moohan, desenvolvido e construído pela Samsung. Ele será o primeiro aparelho a chegar ao mercado com Android XR e estará à venda no ano que vem, mas ainda não há informações sobre data de lançamento ou preços.

O que dá para fazer com o Android XR?

O Google fez demonstrações do Android XR para a imprensa com um headset do Project Moohan e um par de óculos de realidade aumentada, parecido com os óculos comuns que muitos de nós usamos.

Usando a integração com o Gemini, é possível transcrever e traduzir automaticamente, em tempo real, o que outras pessoas falam, gerando uma espécie de legenda na imagem real. Placas também podem ser interpretadas, e a IA é capaz de responder a perguntas considerando aquele contexto.

Cardápio pode ser traduzido com ajuda da IA (Imagem: Divulgação/Google)

Outro exemplo é dizer onde estão itens que passaram diante da câmera, mesmo sem tirar uma foto ou estar diante do objeto — algo que já havia sido indicado pelo Project Astra. O usuário também pode pesquisar um endereço com o auxílio do Gemini e receber instruções diretamente em seus olhos.

Deixando a IA um pouco de lado, em headsets como o Project Moohan, o Android XR também terá opções imersivas para vídeos de YouTube e Google TV.

Circle to Search, já presente em smartphones e tablets, também poderá ser usado no Android XR (Imagem: Divulgação/Google)

A navegação pelo sistema se dá por meio de gestos, e aplicativos para smartphones e tablets poderão ser executados pela nova versão do sistema. Apps como Chrome, Mapas, Fotos e outros poderão ser acessados por aparelhos de realidade virtual ou realidade aumentada.

Headsets de VR e AR estão cada vez mais comuns

O Android XR não é a primeira aventura do Google com o mundo da chamada realidade mista (XR), termo que engloba as variantes virtual (VR) e aumentada (AR).

Há mais de dez anos, a empresa já contava com seu Google Glass, que era capaz de mostrar informações diante dos olhos do usuário. Outra tentativa foi o Cardboard, uma espécie de suporte para celular feito de papelão, que o usuário podia colocar diante do rosto.

Hoje, o mercado de XR parece mais maduro: prova disso é a presença de duas big techs disputando consumidores, com dispositivos bastante diferentes entre si. A Apple apostou suas fichas no Vision Pro, com hardware sofisticado e preço nas alturas: US$ 3.499 (quase R$ 21 mil, em conversão direta). Informações de bastidores indicam que as vendas estão fracas até agora.

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Do outro lado, a Meta tem o Quest 3S, com preço bem mais acessível (US$ 299, ou cerca de R$ 1,8 mil), e o Ray-Ban Meta, com câmeras, som e microfones, mas sem mostrar imagens nas lentes. A empresa também investiu em software, com o Horizon OS. O sistema usa o Android Open Source Project (AOSP) como base e deverá ser adotado por aparelhos de Asus, Lenovo e Xbox (Microsoft).

Com informações: Google, Samsung, Ars Technica, Washington Post, The Verge
Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung

Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung
Fonte: Tecnoblog

Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada

Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada

Gemini é apontado como o modelo de linguagem em larga escala mais poderoso do Google (Imagem: Divulgação/Google)

O Google revelou o novo modelo de IA Gemini em um ambicioso vídeo demonstração com seis minutos de duração. Entretanto, a big tech está sendo acusada de ter produzido a apresentação em vez de mostrar as habilidades da plataforma em tempo real.

De acordo com Parmy Olsen, colunista da Bloomberg, o vídeo promocional foi ensaiado. Por exemplo, as ações por comandos de voz não foram realizadas em tempo real. Alguém teria escrito prompts com instruções do que a IA deveria responder.

“Isso é bem diferente do que o Google parecia sugerir: que uma pessoa pudesse ter uma simples conversa com o Gemini e a IA respondia em tempo real”, destaca Olsen no artigo publicado na última quinta-feira (7).

A jornalista diz que, quando procurada para comentar o lançamento, a big tech admitiu que o vídeo não foi gravado em tempo real. Então, ela sugere que a empresa estaria enganando os clientes e que a nova IA seria inferior ao concorrente GPT da OpenAI.

No entanto, a descrição da apresentação do Gemini no YouTube tem uma nota de isenção de responsabilidade: “Para fins desta demonstração, a latência foi reduzida e as respostas do Gemini foram encurtadas por questões de brevidade”.

Por fim, vale citar que é comum empresas de tecnologia editarem vídeos de apresentações de produtos. Isso é uma estratégia para evitar que problemas técnicos ocorram ao vivo.

Executivos do Google dizem que vídeo ilustra as reais experiências fornecidas pelo Gemini (Imagem: Reprodução/Google)

Google nega que a demonstração foi ensaiada

O Google se defendeu da acusação de que a apresentação do Gemini teria sido encenada. Oriol Vinyals, vice-presidente de pesquisa da empresa e co-líder do modelo de IA, usou o X/Twitter para explicar como foi a produção da apresentação.

“Todos prompts e resultados no vídeo são reais, abreviados para fins de brevidade. O vídeo ilustra como poderiam ser as experiências de usuário construídas com o Gemini. Fizemos isso para inspirar os desenvolvedores”, disse o executivo.

Diante deste cenário, especialistas acreditam que a melhor forma do Google demonstrar o poder do Gemini seria por meio de um beta público. Assim, jornalistas e desenvolvedores poderiam experimentar as ferramentas da nova IA e tirar as próprias conclusões.

Com informações: Bloomberg, The Verge e X
Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada

Gemini: demonstração da nova IA do Google teria sido ensaiada
Fonte: Tecnoblog