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4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas

4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas

Desde que o mundo é mundo sabemos que as datas comemorativas geram mais vendas às empresas. A questão é: a sua aproveita esse fato da melhor maneira? Em 2016, só no Dia das Crianças, as vendas online do segmento aumentaram quase 23%, segundo uma pesquisa da e-commerce brasil. E o Natal então, que gera cerca de 7 bilhões em compras via e-commerce? Não dá para não aproveitar essas oportunidades. Com a ajuda de um artigo da Resultados Digitais, preparamos quatro dicas bem úteis para que você consiga aumentar o lucro da sua empresa:
1 – Prepare campanhas especiais
Para pensar em uma ação especial bem bacana é legal pesquisar alguns dados a respeito da data comemorativa que você vai trabalhar. A partir daí é só pensar em como aquele tema pode se encaixar da melhor maneira no branding da sua marca.
O maior desafio é tentar escapar do clichê de todos os anos, oferecendo promoções e conteúdos de qualidade de forma inovadora.
E não estamos falando de algo superelaborado. A simplicidade é a chave. Quanto menos texto, melhor. Abuse em imagens divertidas e até em pequenos vídeos. Use a criatividade e, se precisar, contrate um profissional de marketing para te ajudar na concepção da ação.
2 – Use o E-mail Marketing para divulgação
Depois de criar uma concepção de campanha é hora de divulgá-la! Uma das opções mais rápidas e eficazes é o E-mail Marketing. Use o conceito escolhido para definir um layout estruturado e disparar e-mails à cartela de clientes.
O ideal antes de mandar esse conteúdo é fazer uma pesquisa na base de e-mail para notar quais são os clientes que mais se encaixam no perfil da ação, assim você terá mais assertividade no alcance de consumidores. Você pode fazer isso por meio de ferramentas específicas ou analisar a lista de clientes individualmente, dá mais trabalho, mas também é válido caso você esteja começando agora.
3 – Combine preços e faça promoções
Nada como uma promoção bem atrativa válida para datas comemorativas. Tente combinar produtos segundo o interesse do cliente. Se for um comprador recorrente, você já saberá os tipos de produtos de sua preferência, então, identifique esse segmento e ofereça itens conforme o perfil do consumidor. Por exemplo, se o Paulo compra um tênis a cada dois meses, oferte um preço bacana em alguns modelos de tênis e de quebra, desconto em meias. Assim, você conseguirá prender a atenção do cliente e atraí-lo, sempre utilizando o gancho da data comemorativa da ocasião.
4 – Conecte sua campanha às mídias sociais
Sua empresa tem página(s) no Facebook, Twitter, Instagram ou Google+? Você pode aproveitá-la(s) para disseminar o conteúdo, promoções e a ideia da campanha comemorativa. Além da divulgação, o relacionamento com o cliente é fortalecido, já que as redes dão a opção para o usuário comentar na publicação. A interação faz com que se sinta parte da marca.
 
Veja também:
Quer dicas para se planejar para o Black Friday? Confira neste post.
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4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas
Fonte: Locaweb

APPs híbridos com Cordova

APPs híbridos com Cordova

Desde que tive meu primeiro smartphone, sempre quis entender como os aplicativos eram feitos. Eu achava aquilo um máximo! Por isso, ainda na faculdade, em minhas horas vagas, depois que eu aprendi a programar, sempre ficava me aventurando no mundo do Android. Aprendi o suficiente para saber fazer aplicativos básicos e até elementos um pouco mais avançados.
Mas ainda não era suficiente, porque eu queria saber como desenvolver aplicativos para iOS e Windows Phone (sim, acreditem :D) também. Então naquela época eu fiz algumas aulas de Objective C e de C# e acabei até fazendo meus primeiros aplicativos para as duas plataformas.
O problema é que é muito complicado você manter o mesmo APP em três linguagens diferentes e eu não tinha vontade para aprender Objective C (com seus infinitos colchetes) e nem memória no PC para manter o Visual Studio e programar com C# :D
Foi aí que em um belo dia ouvi falar do PhoneGap, basicamente um framework mobile multiplataforma baseado nas tecnologias padrões da web. Isso significa que o mesmo código de um aplicativo rodaria nas três plataformas que eu mencionei e em mais algumas que o Phonegap dava suporte. Sensacional, não?
 
A tecnologia
O que deu vida ao PhoneGap foi um conjunto de APIs móveis open-sources chamado de Apache Cordova, gerenciado pela Apache foundation.
Basicamente, o que o Cordova faz é prover APIs que permitem acessar os elementos nativos dos dispositivos móveis e computadores tais como, câmera, gps, NFC, áudio, etc., via JavaScript.
Como é o Cordova que vai fazer com que nossas chamadas via Javascript sejam interpretadas por cada uma das plataformas que desejarmos, temos aí uma maneira universal para programar nossos apps sem termos que nos preocupar com Java, Swift ou C#, mas somente com HTML, CSS e qualquer framework JavaScript que estivermos dispostos a usar.
Uma vez combinado com um framework UI (Interface de usuário), as possibilidades para criar aplicativos utilizando somente as linguagens web que mencionei, eram infinitas. Essa modalidade de aplicativos ficou então conhecida como aplicativos híbridos.
Desde os tempos iniciais do PhoneGap até os dias de hoje, a plataforma evoluiu bastante e já é possível utilizá-la inclusive para criar aplicativos para Windows, Ubuntu e OS X, ultrapassando as barreiras do mobile.
 
Frameworks e mais frameworks
Falando em frameworks, o PhoneGap já não está mais sozinho no universo Cordova. Existe um verdadeiro ecossistema de frameworks open-source que permitem que você construa aplicativos híbridos.
Um deles é o ionic, um dos melhores atualmente. Ele foi construído utilizando Angular e é uma plataforma que já permite até mesmo integrar serviços como push notifications e analytics.
A grande vantagem do ionic é a extensa comunidade que ele já possui e com isso a vasta gama de elementos UI que ele possui. Só para você ter uma ideia, enquanto escrevia esse artigo, o projeto já tinha mais de 27 mil estrelas no GitHub.
Além do ionic, existem diversos outros que talvez você possa se interessar: jQuery Mobile, Sencha Touch, Ratchet e Lungo. Esses são os que eu conheço, mas existem muitos outros por ai.
 
Nativo X Híbrido
Eu já falei da principal vantagem que vejo em se fazer aplicativos híbridos: a complexidade de desenvolvimento multiplataforma que é bastante facilitada. Ainda assim, pense que é preciso uma equipe com expertise nas plataformas para as quais iremos desenvolver por conta dos testes que realizaremos. Afinal, garantir o funcionamento do produto em todas as plataformas continua sendo uma obrigação de quem desenvolveu o produto, não é mesmo?
É por isso que por mais que diminua a complexidade de desenvolvimento, o custo de desenvolver para múltiplas plataformas continuará sendo alto em outros aspectos. Nós sabemos que desenvolver software de qualidade ainda é uma tarefa complexa e cara. Mesmo assim é possível utilizar tecnologias híbridas para desenvolver um software mobile multiplataforma de qualidade; basta estarmos dispostos a pagar o preço para isso.
Atualmente, muitas empresas utilizam os APPs híbridos como MVP (Minimum Viable Product) porque conseguem desenvolver rapidamente os aplicativos para várias plataformas, a fim de testá-los e validá-los com seu público-alvo. É realmente uma das finalidades que eu indicaria para que você utilizasse essa tecnologia, pois a um custo baixo, você poderia errar ou acertar rapidamente (agora eu vi vantagem :D).
Muitos APPs híbridos acabam virando nativos mais tarde, quando atingem uma base considerável de usuários, muitas vezes por conta de performance. Eu não vou entrar muito no assunto de performance porque os softwares como o Cordova estão cada vez mais evoluídos e já permitem, como disse anteriormente, a utilização de recursos nativos dos aparelhos em contrapartida dos apps “fakes” feitos com WebView.
Mas é fato que se você precisar desenvolver um código nativo (em C por exemplo), como muitas empresas de games precisam, ou se precisar de uma performance absurda, então realmente escolher o híbrido não seria uma boa ideia. É melhor então começar a pensar em montar suas equipes para cada uma das plataformas que pretende atuar.
E você, o que acha? Nativo ou híbrido?
Dúvidas? Deixe um comentário, que eu terei prazer em responder! Até a próxima!
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APPs híbridos com Cordova
Fonte: Locaweb

Instalando Node.js 6.x e npm no Mac OS X com Homebrew

Instalando Node.js 6.x e npm no Mac OS X com Homebrew

Node.js é uma plataforma Javascript que permite que os desenvolvedores criem aplicações de rede escaláveis e de maneira rápida. É uma plataforma extensamente utilizada no mundo todo e mantida por uma grande comunidade.
Outro importante elemento é o gerenciador de pacotes npm (node package manager). Com o npm é possível ter acesso a um repositório online com milhares de projetos de código aberto para o Node e, claro, gerenciar todas as dependências e versões que precisarmos. Dito isso, vou mostrar como instalar o node e também como instalar o npm no seu Mac OS X utilizando o brew. Vamos lá?
Nosso Homebrew de cada dia
Uma das maneiras mais simples de instalar o node no Mac OS X é utilizando o Homebrew. Primeiro, precisamos ter certeza de que os repositórios do brew estão atualizados.

$ brew update

Vamos primeiro pesquisar as versões de node disponíveis para instalação, pois aqui queremos instalar a versão 6.x, que é a versão estável e LTS. Se executarmos o seguinte comando

$ brew install node

Ele instalará a versão mais atual, que na data de escrita deste tutorial era a 7.x. Como queremos a versão 6.x, vamos pesquisar para ver se ela está disponível

$ brew search node
leafnode llnode node node-build node@0.10 node@0.12 node@4 node@5 node@6 nodebrew nodeenv nodenv
Caskroom/cask/mindnode-pro Caskroom/cask/node-profiler Caskroom/cask/nodebox Caskroom/cask/nodeclipse Caskroom/cask/printnode Caskroom/cask/soundnode

Como podemos ver no resultado da busca, temos a versão node@6, a qual iremos instalar.
O restante são outros pacotes do node que podemos instalar com o Brew e por hora vamos só ignorá-los. Logo

$ brew install node@6

Como essa não é a última versão do node, precisamos exportar o nosso bin para o nosso PATH porque o Brew não faz isso automaticamente

$ echo ‘export PATH=”/usr/local/opt/node@6/bin:$PATH”‘ >> ~/.bash_profile
$ source .bash_profile

Uma vantagem do Brew é que quando instalamos o node com ele, o npm será instalado também. Para verificar que tudo foi instalado corretamente vamos conferir as versões que foram instaladas (pode ser que você já tenha instalado uma versão mais atual)

$ node -v
v6.9.4
$ npm -v
3.10.10

É isso ai pessoal, bem simples não é? O Homebrew sempre facilita algumas coisas para nós. Tem alguma dúvida? Me deixe uma mensagem nos comentários. Até a próxima!
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Instalando Node.js 6.x e npm no Mac OS X com Homebrew
Fonte: Locaweb

Instalando o PostgreSQL no Mac OS X via Brew

Instalando o PostgreSQL no Mac OS X via Brew

Instalar o postgreSQL no Mac OS X é muito fácil quando utilizamos o gerenciador de pacotes mais popular deste sistema operacional: o Homebrew (apelidado de Brew). Abra o terminal de sua preferência e digite:

$ brew update
$ brew install postgres

O primeiro comando atualiza os repositórios do brew e o seguinte simplesmente instala o postgresql. Uma vez instalado, vamos iniciá-lo. Temos duas opções, iniciar somente para nossa sessão atual

$ postgres -D /usr/local/var/postgres

ou configurar para que ele inicie automaticamente todas as vezes que o computador for iniciado

# Esse primeiro comando só é necessário se esse diretório ainda não existir
$ mkdir -p ~/Library/LaunchAgents
$ ln -sfv /usr/local/opt/postgresql/*.plist ~/Library/LaunchAgents
$ launchctl load ~/Library/LaunchAgents/homebrew.mxcl.postgresql.plist

Escolhida uma das duas opções, vamos criar nosso banco de dados

$ createdb

Esse comando irá criar um novo banco de dados com o nome do usuário do sistema, no meu caso, pablosilva. Caso queira criar um banco com outro nome, precisa especificar com aspas

$ createdb ‘teste’

Entretanto, para a primeira vez é necessário que crie o banco com o mesmo nome do seu usuário de sistema que foi criado quando instalamos o banco, porque senão não vamos conseguir conectar ao postgres para testar a instalação. Agora que temos o nosso banco, vamos nos conectar ao postgres

$ psql</span>

Isso irá te logar ao console do postgres. Você pode ver a lista de banco de dados executando o seguinte comando

=# l

Para o meu caso a saída foi

Vocês podem ver que eu tenho o banco pablosilva e o teste que foram bancos que eu criei.
O restante foi criado pela instalação. Você pode ver também quais usuários foram criados e quais são as permissões que eles possuem, ao executar o seguinte comando:

=# du

Se quiser saber mais comandos, acessa esse cheatsheet bacana!
Feito isso, você está preparado para usar o PostgreSQL agora mesmo! Espero ter ajudado e até a próxima.
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Instalando o PostgreSQL no Mac OS X via Brew
Fonte: Locaweb

8 Dicas de PHP que você deveria conhecer

8 Dicas de PHP que você deveria conhecer

Um tempo atrás foi postado uma pesquisa no Twitter aqui da Locaweb  para saber qual a sua linguagem de programação preferida.
O resultado me surpreendeu, pois o bom (ou não tão bom) e velho PHP desbancou o Ruby, o Python e o Java (desbancar o Java não foi surpresa). A surpresa foi grande porque a maioria dos Devs que conheço reclamam do PHP por N motivos, mas acredito que a vitória se deu justamente devido a popularidade do PHP que segundo a Tiobe (acrescentar link) em outubro  estava na 6 posição de linguagem mais usada no mundo.

Como minha experiência com PHP é maior que nas outras linguagens resolvi trazer algumas dicas que podem facilitar o trabalho dos PHPzeiros.
1. php -f nome-do-arquivo.php
Muitas vezes você está querendo testar um script isolado que é responsável por uma única função dentro do sistema.
No terminal você usa php – f nome-do-arquivo.php e executa somente este arquivo no terminal.
2. php – a
Quem nunca precisou testar algo? Esse cara facilita muito na questão de testes, pois ele abre um terminal do PHP que você pode usar o PHP a vontade.

3. Esqueça (de vez) o ‘?>’ no final dos arquivos.
Nas versões atuais do PHP não é mais necessário usar o ?> para fechar seus scripts, isso evita diversos erros que pode ser ocasionados por espaços em branco ou caracteres estranhos antes do fechamento, esse erro seria lançado no browser e ficaria explícito ao usuário, no caso de não usar o fechamento seria lançado um erro pelo parser no PHP.
4. Interpolação de strings
Existem uma série de formas de você construir uma string no PHP entre elas as mais conhecidas e utilizadas são a concatenação, interpolação e o heredoc.
Recentemente eu realizei uma bateria de testes para saber qual delas realmente é mais vantajosa. A interpolação de strings usando aspas dupla e {} para identificar as variáveis é a forma mais rápida de realizar a tarefa principalmente se você estiver com um sistema que faça isso com muitos usuários acessando ao mesmo tempo.

5. Evitando aquele maldito erro dos Ifs
Quem nunca esqueceu de um ‘=’ no if fazendo if x = 1 ?
Esse erro é muito comum e pior de tudo é que não acusa erro porque x = 1 é sempre true  para evitar esse tipo de erro é  bom costume inverter a ordem da variável no if, ficando if 1 = x , desta forma quando for esquecido um = o PHP irá indicar o local do erro e será muito mais rápido de corrigir.

6. Utilize os operadores === e !==
Os operadores === e !== são pouco utilizados porém são muito úteis já que eles comparam valor e tipo.
O PHP tem tipagem dinâmica sendo assim quando usamos o operador == podemos ter resultados que não queremos, por exemplo

7. isset() brincando de strlen()
Em alguns casos você pode substituir o strlen por isset.
Essa substituição lhe dará dois ganhos, primeiro o isset e mais performático que o strlen e segundo que caso a variável não esteja setada você iria tomar um erro com o strlen, coisa que com o isset não aconteceria.

8. Métodos em cadeia
O PHP a partir da versão 5 ganhou um suporte maior e melhor a orientação a objetos e esse suporte permite que você faça um encadeamento de objetos de uma mesma classe desde que nos métodos dessa classe retornem o próprio objeto.

Tem mais alguma dica que se acha legal? Agora um desafio pra vocês que leram, em um dos exemplos eu coloquei um errinho e o primeiro que comentar e acerta o erro irá ganhar uma camiseta da Loca, gostou? Deixa seu comentário e boa sorte.
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8 Dicas de PHP que você deveria conhecer
Fonte: Locaweb

Melhorando o entendimento de testes com RSPEC

Melhorando o entendimento de testes com RSPEC

Trabalho com Ruby há alguns anos e sempre utilizei RSPEC para fazer os testes dos projetos. Desde sempre, tentei aplicar as boas práticas de programação, como o DRY, nos códigos de teste. Isso ajudaria numa possível refatoração ou alteração dos testes.
Para isso, aprendi a usar coisas como o let, subject do RSPEC, que ajudam a reduzir a duplicidade (DRY) do código.
Com essas ferramentas realmente conseguimos deixar os testes bem mais enxutos e “bonitos”, mas não tínhamos a noção do pior.
Passado um tempo, quando se tenta rever esses testes, pode ser difícil entender o que está acontecendo, pois o código acaba não sendo linear.
Um exemplo abaixo:

Para entender o que a linha 12 está testando, é necessário seguir o seguinte fluxo:

O is_expected da linha 12 pega o resultado do subject, que está na linha 7
O subject da linha 7 pega o range_start da linha 10 (pois está dentro do contexto)
O subject da linha 7 pega o range_end da linha 3

E assim por diante…
Os testes deveriam ser de simples compreensão pois eles nos ajudam a entender o porquê de algumas implementações em alguns casos, e acabam servindo como documentação. Sendo difíceis de entender, não atingem esse objetivo.
Um jeito mais fácil de fazer esse teste seria assim:

Desse jeito fica muito mais claro entender o que está sendo feito no teste. Claro que perdemos o DRY se tivermos outro IT, pois várias coisas irão se repetir, mas acho que vale muito mais a clareza e a boa comunicação através de cada uma das especificações.
Vale comentar sobre o estilo de teste usado, conhecido como xUnit, que aprendi com o pessoal da Plataformatec, e tem mais detalhes neste link.
Como aprendizado, fica refletirmos quando vale a pena ou não utilizar esse tipo de abordagem. Em alguns casos, podemos ter repetições que podem ser resolvidas com um before ou até definindo um helper method que facilita a compreensão do código.
Confira mais detalhes nos artigos Improve your test readability using the xUnit structure, Let’s Not e What does “DAMP not DRY” mean when talking about unit tests?
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Melhorando o entendimento de testes com RSPEC
Fonte: Locaweb

VPS: Seu cloud virtual

VPS: Seu cloud virtual

VPS significa “Virtual Private Server”  e, na tradução livre, “Servidor Virtual Privado”.
Um servidor virtual é uma máquina virtual que está sendo executada em uma máquina física, mas que é totalmente independente de outras máquinas virtuais ou serviços que são executados por lá também. Você mesmo pode ter criado um servidor virtual e nem percebeu ter feito isso, por exemplo, quando você criou uma máquina virtual no Virtual Box ou o VMware para instalar um Linux ou Windows.
A grande questão de um VPS em relação a um servidor físico é que em uma única máquina física podem ser criados vários servidores virtuais. É o que acontece na imagem abaixo:

A quantidade de servidores que cabem em uma máquina física vai depender da relação entre configurações dos servidores virtuais e configuração da máquina física (memória, processamento e disco basicamente). E é exatamente por isso que um servidor virtual é mais barato que um servidor físico, por poder ter várias máquinas virtuais utilizando uma física somente.
Outra vantagem do VPS é que como se trata de uma virtualização, estamos falando de software e não de hardware como em um servidor físico. Pense, quando você precisa de mais memória em um servidor físico ou se um pente queima por exemplo, você terá que comprar um novo pente e fazer a instalação manualmente. Em um servidor virtual, você poderá aumentar ou diminuir a quantidade de recursos de maneira super flexível, sem precisar tocar em nenhuma peça, contanto que a máquina hospedeira (hosting físico) tenha recursos disponíveis. Não é ótimo?
E a performance?
Um fator importante a se notar sobre as máquinas virtuais é que mesmo que você reserve uma determinada quantidade de memória para ela, isso não significa que ela sempre irá utilizar aquele montante a todo momento (a não ser que realmente precise) o que faz com que o seu hosting possa ter mais recursos disponíveis em alguns momentos e menos em outros.
É por isso que se um hosting tem recursos exatamente para hospedar 20 VPS e nem todos eles estão utilizando todos os recursos alocados, a performance destes VPS pode ser considerada a mesma de um servidor físico, porque não há uma sobrecarga muito grande sobre o hosting.
Agora, imagine que todos os VPS em um determinado momento precisem utilizar todos os recursos que foram alocados. Isso pode ocasionar uma perda de performance por conta da sobrecarga que todo esse workload vai gerar no hosting, que estará executando no máximo. É claro que isso só será um problema quando a máquina hospedeira não for bem configurada ou as predições de uso foram mal feitas.
Em alguns casos específicos, quando é preciso que se tenha um servidor de alta disponibilidade ou até mesmo com recursos mais robustos e totalmente configuráveis, é interessante que se contrate um servidor dedicado. Um servidor dedicado é totalmente customizável a nível de aplicação e o usuário provavelmente terá controle total sobre a máquina. Além disso, ele conseguirá adquirir recursos bem mais robustos, ao passo que quando se trata de VPS, as empresas geralmente vendem configurações com algum certo limite exatamente por se tratar de recursos virtualizados.
VPS, Server PRO ou Hospedagem compartilhada
Uma dúvida que as pessoas mais leigas no assunto sempre tem é na hora de escolher qual solução é a mais adequada para colocar seu negócio online. Atualmente tem-se múltiplas soluções ofertadas no mercado e dentre elas a mais comum é a hospedagem compartilhada.
A hospedagem compartilhada é ideal para quem tem um site pequeno, do ponto de vista de negócio, onde não terá centenas de milhares de acessos diários. A hospedagem geralmente tem recursos limitados e o nome compartilhada vem exatamente pelo fato de que existem outros diversos sites concorrendo pelos recursos do hosting em que eles estão hospedados.
Um Server PRO (dedicado) e o VPS se diferem da hospedagem no quesito de que não há concorrência por recursos com outras aplicações, como já mencionei acima, uma vez que elas não ocupam o mesmo espaço.
Mas afinal, qual escolher então? Na hora de decidir é preciso responder duas perguntas principais: qual será o montante de acessos que sua aplicação irá receber (1 por dia ou 1 milhão por hora, por exemplo) e quais as configurações de máquina que sua aplicação precisa ter para conseguir executar com um bom desempenho. Antes de saber esse tipo de resposta, provavelmente você errará na escolha para mais ou para menos e isso pode impactar negativamente seu negócio perante aos seus usuários. É só você lembrar alguma vez que tentou entrar em algum site e ele não abriu qual foi o seu sentimento.
É por isso que é fundamental entender o contexto da sua aplicação e se precisar contate profissionais que entendam do assunto para lhe ajudar a escolher a melhor solução para o seu negócio. Atualmente as próprias empresas vendem consultivamente suas soluções, a Locaweb é uma delas por exemplo.
VPS Locaweb
Não é porque eu trabalho aqui na Locaweb (e não é mesmo!), mas a oferta de VPS daqui é muito interessante. A empresa lançou seus servidores virtuais com storages SSD intel o que significa um ganho grande de performance (pelo menos 10x mais) quando comparados a HDs convencionais.
Além disso, algo que impressiona é o preço de entrada, onde um servidor virtual com 512 MB de memória, 1 vCPU (Intel), 20 GB de Disco, 1 TB de transferência e 1 IP público permanente (o que é mais que suficiente para hospedar um site do seu zé da padaria) por apenas R$ 17,90. É um preço que está até abaixo de muitas hospedagens compartilhadas que existem por aí e que provavelmente não vão ter os mesmos recursos disponíveis para a sua aplicação e não serão customizáveis, por exemplo. É realmente algo bem expressivo.
Outra coisa muito bacana dos VPS aqui da Locaweb, é que eles são totalmente customizáveis a nível de software por parte do usuário. Isso significa que você terá total autonomia na criação, configuração e no gerenciamento do servidor para adequá-lo às necessidades de sua aplicação. Se quiser conhecer mais sobre o VPS Locaweb é só acessar aqui! Eu mesmo já peguei um para brincar.
Até a próxima! ;)
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VPS: Seu cloud virtual
Fonte: Locaweb

Invista em segurança e se proteja de ameaças virtuais

Invista em segurança e se proteja de ameaças virtuais

Todas as informações vitais de sua empresa e seus clientes que estão em seu sistema de dados podem ser acessadas e divulgadas por invasores. O risco é real. A prova é uma pesquisa realizada pela B2B International com a Kaspersky Lab que constatou que 48% das empresas não têm proteção eficaz contra roubo de propriedade intelectual. O número é alarmante, dada a quantidade de novas ameaças virtuais que surgem todos os anos.
Muitas empresas acham que investir em segurança é básico, mas querem pagar pouco por isso e não entendem que se trata de um investimento a longo prazo. No entanto, mais do que necessidade, em meio ao cenário cibernético atual, é preciso transformar a segurança da informação em cultura empresarial.
Softwares, firewalls, biometria. O mercado já oferece uma infinidade de soluções para proteger as máquinas de crimes virtuais. Mais do que defender máquinas, é preciso conscientizar os usuários. E-mails suspeitos, anexos inesperados, spams e sites desconhecidos são portas abertas para o ataque de hackers. É preciso saber identificar o que é ameaça.
A Revista W conversou com especialistas em segurança digital, que revelaram como aumentar a proteção de companhias e sistemas. Eles defendem que é necessário criar uma cultura empresarial de segurança das informações. Nesta reportagem, há também dicas importantes para empreendedores que querem garantir a proteção de dados, clientes e funcionários.
Invista
Investimento em segurança da informação deve ser um dos principais dentro de uma organização. “O vazamento ou roubo de dados pode colocar em risco toda a operação da empresa, além de ‘manchar’ a marca perante mercado e clientes”, comenta Maurício Balassiano, diretor de tecnologia da Certisign, autoridade certificadora da América Latina. Quando essas informações vazam, pode-se esperar processos, prejuízos financeiros, entre outros transtornos diversos.
Hoje em dia, praticamente todas as informações empresariais se encontram armazenadas em ambiente digital. Nesse conteúdo, também estão dados confidenciais e vitais para o negócio. “Lá, há arquivos sobre setor comercial, financeiro, RH e informações pessoais de clientes e de empresários. Ninguém deseja que isso se torne público”, acrescenta Marcelo Piuma, diretor de marketing da Qualityware, empresa de tecnologia da informação multibusiness com mais de 20 anos de experiência no mercado.
É preciso destacar que com a aprovação do Marco Civil o vazamento de informações pode acarretar em multas exorbitantes que afetarão os caixas da empresa. “Vale lembrar que, no mundo em que vivemos, as informações valem muito mais do que qualquer outro ativo da empresa”, afirma Roberto Muszkat, Security and Key Account Manager do Site Blindado. Segundo ele, além do financeiro, qualquer tipo de ataque pode afetar imagem e branding da marca a ponto de quebrá-la.
Antigamente, as informações dos departamentos de qualquer empresa eram armazenadas em arquivos físicos e fichários. Isso garantia que, para ter acesso a elas, o interessado deveria entrar na empresa. Hoje, com a informatização desse conteúdo, é possível acessá-lo de qualquer parte do mundo. “É fundamental que a segurança da informação se torne cultura e não uma simples necessidade”, afirma Piuma.
Os especialistas entrevistados pela reportagem acreditam que grande parte das empresas ainda coloca a segurança em segundo plano. Balassiano destaca uma pesquisa feita pela Global Information Security, da Ernst & Young, que entrevistou 1.825 companhias em 60 países. Os estudos constataram que, apesar de a maioria das empresas no mundo estarem enfrentando ameaças crescentes em seu ambiente de TI, mais de um terço (37%) delas não dispõe de ferramentas para combater crimes cibernéticos. “No Brasil, o investimento é muito baixo em relação a outros países. Muitas empresas ainda veem esse dinheiro como um gasto e não uma aplicação a longo prazo”, explica Muszkat.
De acordo com Piuma, empresas de pequeno porte acreditam que estão protegidas por serem desconhecidas. “Escuto muito isso dos meus clientes: boa parte deles não se considera alvo de qualquer ataque virtual”, diz ele. O que essas companhias não sabem é que elas podem ser visadas por criminosos. “Por exemplo, um hacker poderia invadir sua revista. Com isso, conseguiria acesso fácil ao sistema da editora. O passo seguinte seria entrar em uma rede de um grande banco”, afirma Piuma.
Profissional especializado
É fato que o investimento em segurança da informação tem se tornado cada vez mais importante para as empresas. “Isso se dá, principalmente, porque as técnicas de invasão estão cada vez mais simples para que qualquer tipo de pessoa consiga informações privilegiadas e confidenciais”, destaca Muszkat.
Por esse motivo, é preciso delegar a alguém a responsabilidade de implementar e gerenciar essa segurança dentro da empresa. Piuma dá duas soluções: eleger um profissional de dentro da empresa para o cargo ou contratar uma empresa especializada, a decisão dependerá do porte da companhia.
“Pode ser muito caro manter um profissional da área em uma empresa de pequeno porte ou na qual o core business não é esse. O mais comum é a contratação de uma consultoria”, explica Muszkat. Mesmo deixando a responsabilidade da manutenção da segurança nas mãos de terceiros, é preciso ter um interlocutor dentro da empresa.
Conscientização
É preciso ter alguém interno para se preocupar, estudar e se atualizar sobre o assunto de segurança da informação. “Não precisa contratar, você pode eleger alguém do marketing ou do RH para servir como porta-voz dessa questão dentro da empresa”, explica Piuma.
Esse profissional é quem vai indicar e ajudar na implementação de tecnologias que possam contribuir para a segurança dos dados, mas, no dia a dia, todos os funcionários devem ser responsáveis por aquilo que compartilham ou acessam na rede da empresa. “É responsabilidade da companhia como um todo cuidar para que as informações não sejam ameaçadas e invadidas”, acredita Balassiano.
“Dessa maneira, no momento em que o funcionário tem consciência das consequências dos atos dele, tende a ter uma preocupação muito maior com as políticas”, afirma Muszkat. Segundo ele, a partir do momento em que se conscientiza, é possível perceber que a adoção do hábito pelo restante da empresa é muito maior.
A postura do funcionário está diretamente ligada às políticas de segurança da empresa, que, por sua vez, deve definir, atualizar e se responsabilizar pela divulgação dessas medidas. Piuma destaca a importância da conscientização e como ela pode ser responsável por reduzir as chances de invasão de informações. O treinamento pode ser feito por meio de comunicados, dinâmicas, cartilhas, e-mail marketing e qualquer outro meio adequado para a empresa. “É preciso criar e espalhar o código de conduta e martelar isso diariamente para o funcionário”,
afirma Piuma.
Perigo interno
Piuma destaca uma pesquisa de estatísticas norte-americanas feita em 2010 que garante que mais de 70% dos ataques são internos. “E os motivos são inúmeros, desde funcionários insatisfeitos até armação da concorrência”, explica ele.
Balassiano diz que, além do grande índice de incidentes e fraudes internas nas organizações, muitas ameaças são
por consequência da “engenharia social”. “Por isso, é imprescindível que todos os funcionários estejam alinhados com as políticas de segurança da companhia”, alerta ele. Piuma comenta que é importante trabalhar para que cada funcionário tenha acesso somente àquilo de que precisa. “A questão cultural também deve ser implementada para impedir que pessoas tenham acesso a informações que não deveriam”, explica.
Tecnologia e atualização
As tecnologias para proteger as informações armazenadas nos sistemas incluem aquelas que servem para autenticação e também proteção de dados. “No momento de escolher como implantar, devem ser consideradas também a praticidade e a conveniência para o usuário”, comenta Balassiano.
Piuma destaca o antivírus como básico para qualquer máquina, pois ele também pode proteger outras camadas como rede e servidor. “O firewall também é uma ferramenta importante, ele é o guardião que monitorará e reconhecerá os acessos ao sistema da empresa”, explica. Segundo ele, é esse dispositivo que identifica se alguém está tentando atacar e pode até interromper a conexão para impedir a invasão.
Além do básico, as empresas podem investir em alternativas de segurança mais modernas e específicas. “Para autenticação, temos os métodos como biometria, inteligência estatística e comportamental e One Time Password (OTP)”, comenta Balassiano. Ele ainda destaca a já conhecida certificação digital.
“Posso garantir que todas essas tecnologias substituem o tão conhecido método de usuário e senha”, destaca Balassiano. Segundo ele, já para a proteção dos dados, a criptografia continua sendo o método mais eficiente. O diretor de tecnologia da Certisign ainda afirma que todas essas alternativas são ainda mais importantes agora que os serviços estão migrando para a nuvem e as empresas apostam no Big Data.
Porém, de nada adianta equipar as máquinas com diversas tecnologias se elas não forem atualizadas com frequência. “É preciso estar ciente de que tudo evolui, inclusive os hackers”, alerta Piuma. Segundo ele, no momento da implementação, o método pode ser o mais avançado disponível, mas logo ficará obsoleto.
A evolução é constante e as empresas precisam estar atentas. “Sistemas antigos protegem contra ameaças velhas”, lembra Piuma. Ele destaca que os hackers se atualizam com mais agilidade em busca de novas formas de atacar contra as quais as empresas ainda não estão protegidas.

Fonte: Revista W