Category: Gemini (chat)

Waymo quer usar o Gemini na direção autônoma de seus robotaxis

Waymo quer usar o Gemini na direção autônoma de seus robotaxis

Waymo quer desenvolver novo sistema de direção autônoma usando o LLM Gemini (Imagem: Divulgação/Waymo)

A Waymo, serviço de táxi autônomo do Google, publicou um artigo no qual revela que usará o Gemini para uma nova tecnologia de direção autônoma. O Gemini é tanto o nome da IA generativa da big tech quanto do LLM, o motor dessas tecnologias. No caso, a empresa de robotáxi usará o LLM para o desenvolvimento do seu novo sistema de direção.

Por que essa decisão da Waymo é importante?

Com este anúncio, o Waymo sugere que as IAs generativas e seus LLMs podem ganhar uma nova função. Atualmente, o uso dessa tecnologia está associado a chatbots, respostas por email, geração de imagens, vídeos e aplicações profissionais — o próprio Gemini tem integrações ao Google Drive, assim como o Copilot no Microsoft 365.

O uso de uma IA generativa pode corrigir as limitações dos modelos atuais, baseados em algoritmos predefinidos, que são mais difíceis em se adaptar e lidar com novos cenários. Já os LLMs são capazes de aprender com o tempo e podem “decorar” parâmetros.

Uso de LLM de IAs generativas pode permitir que carros autônomos sejam mais ágeis em se adaptar a novos cenários de direção (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Obviamente, o LLM Gemini servirá como base e será adaptado para direção autônoma. Ainda assim, o fato de o Gemini ser generalista é visto como um ponto positivo. No artigo, a Waymo destaca que o LLM tem um “rico conhecimento de mundo” (como passar cola na pizza para grudar o queijo) e que o raciocínio em cadeia de conhecimento é superior aos algoritmos, já que busca imitar o raciocínio humano.

A ideia da Waymo é usar essas vantagens para criar o Modelo Multimodal de Ponta a Ponta para Direção Autônoma (EMMA em inglês). Segundo a empresa, os primeiros testes do EMMA foram positivos, demostrando uma “excelente capacidade” (aspas da Waymo) de prever trajetórias, detectar objetos e compreender a via.

A Waymo também destaca as falhas e limitações da tecnologia no momento, como a falta de integração com imagens 3D geradas pelo LiDAR e radares do veículo. Entretanto, a empresa não cita as alucinações de IA.

Ainda há um longo caminho para testes, desenvolvimentos e aprovação de órgãos competentes, mas já podemos imaginar alguns cenários futurísticos. Por exemplo, a EMMA decorando que em determinado local do trajeto há uma via rápida com saída de veículos lentos, o que a levaria a trocar de faixa para diminuir o risco de uma freada brusca.

Com informações: The Verge e Android Headlines
Waymo quer usar o Gemini na direção autônoma de seus robotaxis

Waymo quer usar o Gemini na direção autônoma de seus robotaxis
Fonte: Tecnoblog

Google Maps ganha IA para sugestões e Waze estreia voz para alertas

Google Maps ganha IA para sugestões e Waze estreia voz para alertas

Google Maps ganha novidades com IA do Gemini (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google Maps anunciou novos recursos alimentados por IA, incluindo uma experiência de navegação mais imersiva e sugestões de lugares utilizando o Gemini. A empresa também apresentou o novo modo voz no Waze, que permite aos motoristas a utilização de comandos de voz para informar adversidades no trânsito. A maioria dos recursos ainda não está disponível no Brasil.

Gemini poderá sugerir novos lugares no Maps

Uma das principais novidades anunciadas pelo Google foi a integração do Gemini ao Maps. Mas não se empolgue tanto: esses recursos estarão inicialmente disponíveis nos Estados Unidos e não há previsão de chegada no Brasil e outros países.

A inteligência artificial poderá sugerir lugares baseados em perguntas feitas pelo usuário. Será possível, por exemplo, perguntar “o que fazer com amigos à noite em Boston”, e o aplicativo irá fornecer uma lista de sugestões com diferentes categorias.

Gemini é integrado ao Maps para sugestões e respostas aos usuários (Imagem: Reprodução/Google)

Além de sugerir lugares, o Gemini também está integrado nos estabelecimentos do Google Maps e será capaz de responder perguntas complexas, como preços cobrados ou o que é servido. A IA também cria um resumo sobre o local baseado nas avaliações de usuário.

As informações são extraídas das avaliações e comentários dos próprios usuários, bem como fontes da internet. Com isso, o Google Maps poderá dar algumas nuances diferentes, como informar sobre a atmosfera de um estabelecimento ou se é adequado para crianças, por exemplo.

De acordo com Miriam Daniel, vice-presidente do Google Maps, as sugestões de lugares do Gemini não é baseada em nenhum histórico de buscas ou localização do usuário.

Os resultados levam em conta informações contextuais, incluindo o local da pesquisa, época do ano e clima. Um dos exemplos apresentados é a sugestão de eventos relacionados ao Halloween. No verão, essa mesma pergunta poderá trazer sugestões de parques ou shows ao ar livre.

Use a voz com o Waze para informar problemas na pista

Um dos recursos mais legais apresentados pelo Google é o modo de voz no Waze. O serviço de navegação é baseado em informações alimentadas pelos próprios usuários, e nem sempre o motorista consegue informar sobre acidentes e condições adversas na pista com segurança.

Utilizando a IA do Gemini, o Waze permitirá que o motorista informe “tem um carro parado na rua” para adicionar a informação no mapa, sem a necessidade de falar um comando de voz específico. Com a maior facilidade para reportar incidentes, o Google espera melhorar a qualidade das informações de trânsito.

Waze ganha Gemini para que motoristas informem adversidades no trânsito (Imagem: Reprodução/Google)

Ainda não há uma data para o lançamento oficial da IA de voz no Waze, mas o recurso será disponibilizado a partir desta semana para testadores beta no Android e iOS.

Outra novidade relativa ao Waze é a adição de zonas escolares no mapa. Com isso, a navegação poderá orientar os motoristas a reduzir a velocidade ou dirigir com maior cuidado, para evitar acidentes. De acordo com o Google, essa funcionalidade será lançada ainda em 2024.

Melhorias na navegação no Maps

Outra novidade interessante que não tem previsão de chegada ao Brasil é o aprimoramento dos mapas no modo de navegação do Google Maps. O aplicativo melhorou a exibição de faixas, o que pode auxiliar na direção em grandes avenidas com diversas bifurcações.

Com o aprimoramento, os mapas também passam a mostrar a localização de faixas de pedestre, placas e sinais de trânsito. Vale lembrar que esse tipo de exibição já está disponível há algum tempo no Apple Maps, também nos Estados Unidos.

Novo modo de busca com a rota em curso e exibição aprimorada no mapa (Imagem: Divulgação/Google)

O Google Maps também melhorou a busca ao longo da navegação, com sugestões de pontos de interesse que estejam no caminho. Além disso, o aplicativo passará a orientar melhor sobre a chegada, incluindo locais para estacionar o veículo e direções a pé até a entrada, com possibilidade de utilizar o Street View para melhor orientação.

O Google também anunciou a expansão do recurso de Visualização Imersiva para 150 cidades do mundo, mas nenhum município brasileiro foi mencionado na apresentação. O mapa consegue trazer melhores gráficos para estádios, parques e universidades usando IA, incluindo simulações de clima e trânsito baseado no horário.
Google Maps ganha IA para sugestões e Waze estreia voz para alertas

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Fonte: Tecnoblog

Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024

Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024

Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024 (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A atual onda de ferramentas e serviços com inteligência artificial (IA) gira em torno do conteúdo generativo. Mas, em um futuro próximo, o Google poderá dar um passo além: há rumores de que a companhia trabalha em uma IA que usa o navegador para automatizar determinadas tarefas para o usuário.

É o que conta o site The Information, que afirma também que a iniciativa recebeu o codinome Project Jarvis, uma óbvia referência ao assistente virtual do Homem de Ferro, no universo da Marvel.

Se os burburinhos estiverem corretos, o tal Project Jarvis poderá usar o Google Chrome (embora também possa funcionar com outros navegadores, presumivelmente) para realizar ações como reservar voos, buscar informações muito específicas na internet e fazer compras online.

Em linhas gerais, o foco dessa tecnologia é a execução de tarefas cotidianas para o usuário, algo que, guardadas as devidas proporções, espera-se que a Apple Intelligence também ofereça para usuários de iPhones, iPads e Macs, ainda que de modos distintos.

Para tanto, a tecnologia do Google terá como base o Gemini 2.0, versão esperada para dezembro de 2024. Se confirmada, a novidade chegará um anos após o surgimento da primeira versão do Google Gemini.

Ainda segundo o Information, o Project Jarvis fará capturas de telas continuamente para extrair textos e elementos gráficos presentes nelas. Áudios também poderão ser analisados.

A interpretação dessas informações será baseada no Gemini 2.0. Com isso, a tecnologia poderá preencher formulários em páginas web, pressionar botões virtuais, entre outras ações.

Project Jarvis deverá ter o Gemini 2.0 como base (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quando o Google apresentará o Jarvis?

Tudo ainda está no campo dos rumores, logo, ainda não há confirmação sobre o lançamento dessa tecnologia. Mas o Information vislumbra a possibilidade de uma versão preliminar do Project Jarvis ser apresentada em dezembro de 2024 como um exemplo daquilo que o Gemini 2.0 será capaz de oferecer.

Mesmo que isso ocorra até o fim do ano, o Jarvis (ou qualquer que venha a ser o seu nome) deverá ser liberado apenas para um grupo restrito de usuários, afinal, o projeto ainda está em fase inicial de desenvolvimento, supostamente. Tão inicial que, no momento atual, a tecnologia nem sempre processa informações rapidamente, ainda de acordo com os burburinhos.
Mais IA: Google pode revelar assistente virtual “Jarvis” no fim de 2024

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Fonte: Tecnoblog

IA do Google: Gemini Live passa a responder com voz em português

IA do Google: Gemini Live passa a responder com voz em português

Gemini Live ganha opção de responder o usuário em português e mais de 40 idiomas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google liberou o Gemini Live com suporte a português brasileiro e mais de 40 idiomas para Android.
O recurso permitirá interações por voz, similar ao ChatGPT e assistentes como Siri e Alexa.
A liberação ocorrerá de forma gradual, podendo demorar dias ou semanas para todos os usuários.
O Gemini Live também será integrado a outros apps do Google, como Gmail, Maps e YouTube.
Os usuários podem selecionar até dois idiomas no aplicativo, configurando via Google Assistente.

O Google divulgou nesta quinta-feira (3) que está liberando a opção de fala em português brasileiro no Gemini para Android. A ferramenta está disponível no Gemini Live, uma versão da IA do Google que permite ao usuário conversar com a inteligência artificial. O recurso é similar à ferramenta de conversa do ChatGPT — e praticamente uma Siri.

Em nota enviada à imprensa, o Google explica que a liberação do Gemini Live ocorrerá de forma gradual. Assim, alguns usuários receberão essa novidade nos próximos dias ou semanas. O Gemini Live é uma ferramenta do aplicativo da IA para Android e funciona nos celulares e tablets.

Gemini Live chega para português e mais de 40 idiomas

Além da versão em português, o Google liberou o Gemini Live para mais de 40 idiomas. A novidade também será integrada com outros aplicativos da big tech que possuem recurso de voz, como o Gmail, Maps e YouTube. O Google explica que espera liberar mais idiomas no futuro.

Os usuários poderão ainda selecionar até dois idiomas para o Gemini Live em seus dispositivos. Para escolher essas duas línguas, o usuário terá que acessar a configuração do aplicativo do Google. Veja como fazer:

Abra o aplicativo do Google e, na parte superior, toque na sua foto de perfil ou iniciais

Toque em Configurações e selecione Google Assistente

Na tela que abrir, busque pela opções Idiomas

Escolha o português brasileiro ou qualquer idioma disponível

Opcionalmente, você pode adicionar um segundo idioma. Por enquanto, você pode definir e usar até dois idiomas com o Gemini Live

Lembrando que a liberação dos novos idiomas está ocorrendo de forma gradual. Se o português brasileiro ainda não apareceu para você, espere mais um tempo para este idioma ficar disponível no seu aparelho.

Gemini Live é praticamente um Gemini que fala

Apresentado em agosto durante o Made By Google, o Gemini Live é a IA generativa do Google que responde falando os seus comando de voz. O ChatGPT tem um recurso idêntico — e gerou até aquela treta com a Scarlett Johansson. A Siri e Alexa fazem algo similar há anos, mas com zero capacidade de IA geracional.
IA do Google: Gemini Live passa a responder com voz em português

IA do Google: Gemini Live passa a responder com voz em português
Fonte: Tecnoblog

O que é o Google Gemini? Entenda para que serve e como funciona a IA do Google

O que é o Google Gemini? Entenda para que serve e como funciona a IA do Google

Aplicativo Gemini para Android (Imagem: Vitor Valeri/Tecnoblog)

O Google Gemini é uma ferramenta de IA Generativa capaz de gerar informações aos usuários a partir de comandos que podem ser feitos em diferentes formatos como texto, imagem, áudio e códigos de programação.

O funcionamento do Gemini consiste na utilização de parâmetros para processar os comandos do usuário e as informações de sua base de dados, advinda dos sistemas do Google. Isso é feito através de Redes Neurais Artificiais, Deep Learning e Machine Learning.

A seguir, entenda em detalhes o que é o Google Gemini e como funciona a ferramenta de IA generativa.

ÍndiceO que é o Google Gemini?Para que serve o Google Gemini?Como funciona o Google Gemini?O Google Gemini coleta e armazena as informações fornecidas pelos usuários?Quais são as versões do Google Gemini disponíveis para o usuário?Quais as vantagens do Google Gemini?Quais as desvantagens do Google Gemini?Qual é a diferença entre Google Gemini e Google Assistente?Qual é a diferença entre Google Gemini e ChatGPT?

O que é o Google Gemini?

O Google Gemini é uma IA Generativa que fornece respostas e realiza tarefas complexas a partir da interação do usuário. Essa interação pode ser em formato de texto, imagem ou áudio, sendo feita em prompts (comandos) que podem ser realizados no chat da ferramenta.

O Google Gemini faz parte de uma família de LLMs multimodais formada também pelo Gemini Ultra, Gemini Pro, Gemini Flash e Gemini Nano. Ele é responsável por alimentar a IA Generativa de mesmo nome e foi anunciado em dezembro de 2023, posicionando-se como concorrente do GPT-4 da OpenAI.

Para que serve o Google Gemini?

O Google Gemini é usado com frequência para pesquisar sobre determinado assunto e obter uma resposta abrangente, mas a IA Generativa pode ser útil para outras tarefas como:

Redação e Programação: redação de textos ou escrita de códigos de programação;

Vendas: criação de materiais para progredir nas oportunidades de vendas;

Brainstorming: auxiliar com tarefas de Brainstorming;

Resumir: ajuda a resumir informações de documentos;

Geração de imagens: cria imagens que o usuário a partir de um comando feito pelo usuário.

CEO do Google Sundar Pichai apresentando o projeto Gemini no Google I/O 2023 (Imagem: Reprodução/Google)

Como funciona o Google Gemini?

O Google Gemini utiliza trilhões de parâmetros para processar vários tipos de dados simultaneamente, incluindo texto, imagem, áudio, vídeo e código de programação. O chatbot aprende padrões automaticamente através do ajuste de parâmetros durante o treinamento para interpretar as informações.

Cada parâmetro da IA Generativa utiliza “pesos” para determinar a relação entre a entrada (prompt, comando) e a saída (resposta). A utilização de um peso é “aprendida” por meio do treinamento da IA, que é realizado através de Redes Neurais Artificiais (RNAs).

As RNAs foram inspiradas no nosso cérebro e utilizam deep learning para criar várias camadas que são ajustadas por técnicas de machine learning. Criar múltiplas camadas serve para imitar a forma como o cérebro humano processa as percepções, criando, assim, uma linguagem natural.

O Google Gemini coleta e armazena as informações fornecidas pelos usuários?

Sim, o Google Gemini coleta informações fornecidas pelos usuários, incluindo o uso de produtos relacionados, conversas, localização, entre outros. O objetivo é melhorar o serviço e desenvolver novos produtos para o Google, segundo a política de privacidade da empresa.

Quais são as versões do Google Gemini disponíveis para o usuário?

O Gemini possui várias versões que estão disponíveis em diferentes plataformas. São elas:

Gemini Pro: modelo versátil e disponível para usuários em geral;

Gemini Ultra: maior capacidade para tarefas complexas; exige acesso específico através de API do Google ou assinatura do Gemini Advanced;

Gemini Flash: modelo leve e rápido;

Gemini Nano: otimizado para executar tarefas de IA no celular sem utilizar conexão com a internet;

Gemini Business: acessado através do Google Workspace;

Gemini Enterprise: um nível superior ao Business, voltado para empresas que utilizam recursos mais avançados do Gemini.

Quais as vantagens do Google Gemini?

Ao utilizar o Google Gemini, o usuário tem algumas vantagens em comparação com outros LLMs, principalmente o ChatGPT, seu maior e mais popular rival. São elas:

Integração com produtos Google: ao utilizar aplicativos como Google Maps, Gmail, Google Docs, Google Flights e Google Drive, é possível acessar recursos do Gemini. Exemplo: exportar resposta do Gemini para o Gmail ou Docs.

Atualização da base de informações da IA em tempo real: o Gemini utiliza dados diretamente do Google e os incorpora em tempo real para analisar e dar uma resposta ao usuário.

Multimodalidade: o Gemini é capaz de ler e gerar respostas nos formatos de texto, imagem e áudio.

Quais as desvantagens do Google Gemini?

O Google Gemini tem algumas desvantagens e é importante se atentar a elas ao utilizá-lo.

Imprecisão nas respostas: a IA Generativa do Google pode cometer erros ao resumir informações retiradas da internet, já que as fontes utilizadas podem não ser confiáveis.

Criatividade limitada: mesmo que o Gemini sirva para gerar conteúdo criativo, ele não serve bem como ferramenta principal para esse fim, sendo mais útil como uma ferramenta para auxiliar na tarefa.

Qual é a diferença entre Google Gemini e Google Assistente?

O Google Assistente é um assistente virtual criado para realizar rapidamente tarefas do dia a dia para o usuário. O microfone do celular capta a sua fala para algum comando, possibilitando que você realize uma ligação, escreva uma mensagem, pesquise no Google, entre outras ações.

O Google Gemini é uma IA Generativa capaz de gerar resultados através da análise de linguagem natural em uma conversa com o usuário por meio de texto, imagens e áudio. Sua capacidade de identificação de padrões através de trilhões de parâmetros permite a geração de respostas complexas e precisas.

Enquanto o Google Assistente gera respostas simples às perguntas do usuário, o Gemini compreende melhor o que foi dito e gera resultados mais relevantes. Além disso, o meio de comunicação no Google Assistente ocorre por áudio enquanto o Gemini aceita texto, áudio e imagens.

Qual é a diferença entre Google Gemini e ChatGPT?

O Google Gemini é atualizado com dados em tempo real através dos sistemas do Google. A IA do Google é capaz de análisar e responder utilizando diversos formatos de informações, incluindo textos, áudio e imagens. Dentro dos apps do Google, o Gemini é utilizado para aprimorar a experiência do usuário, trazendo novos recursos.

O ChatGPT é atualizado com novas informações da internet até determinado período, podendo gerar informações desatualizadas. O prompt (comando) e a respostas da IA podem ser feitos por texto, imagem ou áudio. Nos apps da Microsoft, o ChatGPT é utilizado para trazer novas funcionalidades.
O que é o Google Gemini? Entenda para que serve e como funciona a IA do Google

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Fonte: Tecnoblog

Após polêmica, Gemini voltará a gerar imagens de pessoas

Após polêmica, Gemini voltará a gerar imagens de pessoas

Gemini terá acesso a Imagen 3, com mais capacidade para gerar imagens (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google vai liberar novamente a geração de imagens de pessoas em sua ferramenta de inteligência artificial Gemini. O recurso será disponibilizado inicialmente para usuários de planos empresariais e assinantes do Gemini Advanced, apenas em inglês.

Em fevereiro, o Google virou alvo de críticas por seus modelos de IA gerarem imagens historicamente imprecisas. Ao pedir uma ilustração de um soldado nazista alemão, por exemplo, a ferramenta retornava figuras de pessoas negras e asiáticas com fardas militares.

Em teste, Gemini gerou imagem imprecisa de soldados da Alemanha na Segunda Guerra Mundial (Imagem: Reprodução / The Verge)

O caso não era exclusivo: a ferramenta errava constantemente em situações do tipo, colocando nativos americanos na Grécia antiga, ou negros e asiáticos como exemplos de senadores nos Estados Unidos do século 19.

Aparentemente, a ferramenta incluir diversidade étnica e de gênero ao gerar imagens, como forma de evitar problemas de discriminação comuns à IA. A empresa admitiu que seus modelos “passaram do ponto” neste aspecto e, em resposta à polêmica, pausou a geração de imagens de pessoas.

Imagen 3 será disponibilizado para todo mundo

A correção faz parte do Imagen 3, novo modelo para geração de imagens. Anunciado em maio de 2024, durante a conferência Google I/O, ele será liberado para todos os usuários ao longo da próxima semana e funciona em todos os idiomas em que o Gemini está disponível.

Imagen 3 promete imagens mais detalhadas e realísticas (Imagem: Divulgação / Google)

Reforçando: o modelo estará disponível para todos, mas a geração de pessoas será liberada só em inglês, só para assinantes pagos.

Segundo o Google, a nova IA foi treinada para melhorar a variedade e diversidade de conceitos associados às imagens. A empresa afirma que ampliou os testes internos e externos. Por isso, ela gera figuras de pessoas de forma mais “justa”.

Além disso, o Gemini não vai gerar imagens realistas de pessoas públicas, conteúdos envolvendo menores de idade e cenas sexuais, violentas ou repugnantes.

Controvérsias à parte, o Google diz que o Imagen 3 consegue entender melhor os prompts e gerar imagens de forma mais criativa e detalhada. A empresa menciona paisagens realísticas e pinturas a óleo com textura como exemplos do que a ferramenta é capaz de fazer.

Com informações: Google, The Verge, TechCrunch
Após polêmica, Gemini voltará a gerar imagens de pessoas

Após polêmica, Gemini voltará a gerar imagens de pessoas
Fonte: Tecnoblog

Motorola Razr 50 Ultra chega ao Brasil com IA e tela; saiba o preço

Motorola Razr 50 Ultra chega ao Brasil com IA e tela; saiba o preço

Tela externa de 4 polegadas do Razr 50 Ultra é a maior da categoria, diz Motorola (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

A Motorola lançou no Brasil nesta quarta-feira (17) o Razr 50 Ultra, com preço sugerido de R$ 7.999 para sua única versão, com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento. O smartphone dobrável em formato flip tem uma tela externa maior, uma mudança importante nas câmeras e muitos recursos de inteligência artificial generativa.

A nova família de dobráveis da Motorola foi anunciada em junho de 2024 e conta também com o Razr 50 básico, que ainda não teve preço e data de lançamento revelados. Eles devem enfrentar a concorrência do Galaxy Z Flip 6, que tem preços a partir de R$ 7.999, para a versão de 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento.

Tela interna permanece com 6,9 polegadas (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Tela externa ficou maior

Visualmente, a principal mudança do aparelho é na tela externa. Ela está maior, passando de 3,63 para 4 polegadas. Ela ocupa quase toda a tampa do aparelho, inclusive ao redor das duas câmeras. Na prática, essa tela externa continua com a mesma função. Com ela, você pode ver as horas, a agenda, escolher a música e até abrir aplicativos, entre outras opções.

Uma novidade é que agora o acesso rápido ao Gemini, assistente de IA generativa do Google. O usuário pode dar comandos por texto ou voz, além de “anexar” fotos para que a tecnologia tenha um contexto antes de dar a resposta ou atender ao pedido.

Motorola aperfeiçoou dobradiça (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Na parte de design, a Motorola melhorou o mecanismo da dobradiça, e o aparelho fica mais fechadinho, praticamente sem espaço entre as partes quando dobrado. O vinco na tela interna está bem mais discreto: só dá para perceber que ele está ali se você olhar bem. São quatro opções de cor, e cada uma tem uma textura diferente no acabamento.

Câmera tem IA e zoom óptico

O Razr 50 Ultra traz uma mudança importante na câmera dupla da parte externa. No lugar da lente ultrawide do modelo anterior, a Motorola colocou uma lente teleobjetiva, com zoom óptico de 2x. Na prática, isso significa que não dá para tirar fotos tão amplas, mas imagens com zoom terão melhor qualidade.

O dobrável oferece o modo filmadora: o usuário pode abrir o telefone em 90 graus, transformando uma das metades em visor e a outra em controle, como se fosse uma câmera de vídeo dos anos 90. Basta deslizar o polegar pela tela para controlar o zoom.

Modo filmadora tem controles rápidos ao alcance do polegar (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

A Motorola também colocou recursos de IA para melhorar o HDR das fotos e estabilizar as imagens. Uma função interessante é o Action Shot, que ajusta a velocidade do obturador para tirar fotos de objetos em movimento, sem que eles fiquem tremidos ou borrados.

Gemini e mais recursos de IA

Além do novo assistente virtual Gemini, o Razr 50 Ultra traz mais novidades envolvendo inteligência artificial generativa. Uma delas permite gerar papéis de parede com base na estampa da roupa que o usuário está vestindo, para que o aparelho combine com o look.

Três dos principais recursos da Moto AI, porém, ainda não estão disponíveis e devem chegar ao longo dos próximos meses.

Catch me up: resumo de notificações, gerado usando IA

Pay attention: gravação instantânea de conversas, reuniões e palestras, com transcrição e resumo automáticos

Remember this: gravação de informações da tela ou de momentos ao vivo, com resumo automático das informações

Razr 50 Ultra traz mais RAM e armazenamento que modelo anterior

A Motorola colocou uma única versão do Razr 50 Ultra no mercado brasileiro. Ela vem com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento e custa R$ 7.999. O Razr 40 Ultra também chegou com esse valor, mas oferecia 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento.

Na concorrência, o Galaxy Z Flip 6, da Samsung, também tem preço sugerido de R$ 7.999, para a versão de 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. Por outro lado, o dispositivo da marca sul-coreana tem chip Snapdragon 8 Gen 3 for Galaxy, mais potente que o 8S Gen 3 usado pela Motorola.

Razr 50 Ultra tem 7,09 mm de espessura quando aberto (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Ficha técnica – Motorola Razr 50 Ultra

Tela principal: 6,9″, pOLED, FHD+, 165 Hz

Tela externa: 4″, pOLED, FHD+, 165 Hz

Dimensões dobrado: 88,09 x 73,99 x 15,32 mm

Dimensões aberto: 171,42 x 73,99 x 7,09 mm

Peso: 189 g

Câmeras:

Frontal/selfies de 32 MP, f/2.4, e ângulo de visão de 80,5º

Traseira dupla:

Principal (wide) de 50 MP, f/1.79, ângulo de visão de 84,1º e estabilização ótica de imagem (OIS)

Teleobjetiva de 50 MP, f/2.0, zoom óptico de 2x, ângulo de visão de 47º

SoC (processador): Snapdragon 8S Gen 3

RAM: 12 GB

Memória interna: 512 GB

Bateria: 4000 mAh, carregamento rápido TurboPower de 68 W, carregamento wireless de 15 W e compartilhamento de bateria de 5 W

Resistência à água: IPX8

Sistema operacional: Android 14

Conexão sem fio: 5G, Wi-Fi 7, NFC e Bluetooth 5.5

Chip: um nanoSIM, eSIM

Cores: azul, verde, rosa e salmão

Motorola Razr 50 Ultra chega ao Brasil com IA e tela; saiba o preço

Motorola Razr 50 Ultra chega ao Brasil com IA e tela; saiba o preço
Fonte: Tecnoblog

Firefox começa a testar integração com ChatGPT e Gemini

Firefox começa a testar integração com ChatGPT e Gemini

Mozilla Firefox também oferece descrição de imagens de PDFs (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

O Firefox Nightly integrará ChatGPT, Google Gemini, HuggingChat e Le Chat Mistral para resumir textos, simplificar escrita e criar quizzes.
A Mozilla também lançou ferramenta de descrição de imagens em PDFs, que funciona localmente para garantir a privacidade.
Outros navegadores, como Edge, Chrome e Opera, já possuem recursos de inteligência artificial integrados há algum tempo.

O Firefox Nightly, versão do navegador com acesso a funcionalidades experimentais, terá opção para se integrar a ChatGPT, Google Gemini, HuggingChat e Le Chat Mistral. As inteligências artificiais poderão ser usadas para resumir textos, simplificar a escrita ou criar quizzes.

O recurso se chama AI Chatbot Integration e precisa ser ativado nos experimentos do Nightly. Depois disso, a IA escolhida pode ser acessada em uma barra lateral do navegador. Você também poderá selecionar textos das páginas e executar rapidamente três ações, clicando com o botão direito do mouse:

resumir o trecho e organizá-lo em tópicos;

simplificar a escrita, para, segundo a Mozilla, facilitar explicações para crianças, por exemplo;

criar quizzes, como forma de testar se você entendeu e memorizou o texto lido.

Usuário escolhe IA preferia e tem acesso rápido a funções (Imagem: Reprodução / Mozilla)

Além dos quatro chatbots disponibilizados inicialmente, outros serão avaliados. Ian Carmichael, vice-presidente sênior da Mozilla, diz que os usuários devem ter opções para testar os serviços e escolher aquele que melhor atende às suas necessidades. Ele também destaca os chatbots são totalmente opcionais.

Este não é o primeiro recurso de IA que a Mozilla coloca no Firefox. Há algumas semanas, a desenvolvedora anunciou uma ferramenta para gerar descrições de imagens em arquivos PDF. O modelo responsável pela tarefa roda no próprio computador, sem depender da nuvem, garantindo que os dados não serão compartilhados com outras empresas.

Firefox adere à IA depois de Edge e Chrome

Enquanto o Firefox está chegando agora aos recursos de inteligência artificial, outros navegadores embarcaram nesta onda há bastante tempo.

Gerador de imagens Designer é uma das ferramentas de IA do Edge (Imagem: Reprodução / Microsoft)

Seguindo o sucesso do ChatGPT, a Microsoft correu para colocar IA em vários de seus produtos, e o navegador Edge foi um dos primeiros a receber ferramentas do tipo. Ele conta com chatbot, gerador de imagem, resumo de páginas e muito mais.

Quem demorou um pouco mais foi o Chrome. O browser do Google terá acesso rápido ao Gemini na barra de endereços. Entre os “independentes”, o Opera é um dos mais entusiasmados com a ideia. Ele conta com a IA Aria, que usa diversos modelos para realizar as tarefas pedidas pelo usuário.

Com informações: Mozilla, Firefox Nightly News
Firefox começa a testar integração com ChatGPT e Gemini

Firefox começa a testar integração com ChatGPT e Gemini
Fonte: Tecnoblog

ChromeOS usará kernel Android para ganhar recursos do Gemini

ChromeOS usará kernel Android para ganhar recursos do Gemini

Mais tecnologias do Android serão adotadas no ChromeOS, mas dessa vez para levar IA aos Chromebooks(Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google anunciou na quarta-feira (12) que o ChromeOS passará a usar o kernel do Android para ganhar recursos de IA. O sistema operacional para laptops também usará outras tecnologias para rodar as ferramentas do Gemini, como APIs e frameworks. A adoção do Android em alguns elementos do ChromeOS acelerará a chegada da IA nos Chromebooks.

Esse anúncio da utilização de mais tecnologias Android no ChromeOS levanta a seguinte questão: quando que o Google unificará de vez o sistema operacional dos seus produtos?

Há diferenças entre Android (kernel Linux) e ChromeOS (Chromium) — e outros produtos do Google. O Google Nest, por exemplo, utiliza o Fuchsia OS e um kernel próprio. Já o WearOS é baseado em Android.

A rival Apple adotou um caminho diferente: usou o macOS como base para o iOS, que depois serviu de “fonte” para os outros produtos — mas a raiz é o macOS. Isso facilita a integração entre produtos e confere fluidez ao ecossistema Apple.

Ao invés de criar novos sistemas para diferentes produtos, Apple optou por usar o macOS como base do iOS, que foi a fonte de outros SOs (Imagem: Divulgação/Apple)

No anúncio, o Google diz que a adoção das tecnologias Android no ChromeOS “simplificará os esforços de engenharia e ajudará diferentes dispositivos, como celulares e acessórios, a funcionar melhor com os Chromebook”. A declaração da empresa sugere que ela está focada em aprimorar a integração dos seus produtos.

O Google não informa quando chegará a primeira versão do ChromeOS com kernel e APIs do Android. A empresa apenas diz que os trabalhos para essas melhorias já começaram, mas levará um tempo até chegar aos consumidores.

Integrações entre ChromeOS e Android

O uso de ferramentas do Android no ChromeOS não chega a ser uma novidade. O Google já integra tecnologias do sistema operacional mobile nos Chromebooks. Por exemplo, a tecnologia do Bluetooth dos dois SOs foi unificada nesta semana.

Agora, tanto os dispositivos Android quanto os ChromeOS usam a mesma API e código-base, o que promete melhorar a experiência no ecossistema Google. Além disso, aplicativos Android são capazes de rodar nos Chromebooks (os laptops que utilizam o ChromeOS).

ChromeOS permite baratear laptops

Chromebooks são fabricados por diferentes marcas, como Acer, Lenovo e Samsung (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Como sugere o seu nome, o ChromeOS é um sistema operacional baseado no Chromium, um software open-source usado pelo navegador Chrome (e vários outros).

O uso do Chromium faz com que o SO para laptops seja leve — é como se o sistema operacional fosse um navegador. Como seu foco é a utilização de programas na nuvem, os Chromebooks não exigem hardwares pesados e, consequentemente, tendem a custar menos. Além disso, são compatíveis com programas Linux.

Programas do Windows no ChromeOS

Software da Oracle virtualizado no ChromeOS via Cameyo (imagem: divulgação/Google)

Quem também deve ganhar uma melhor integração com o ChromeOS são os programas do Windows. Na semana passada, o Google anunciou a aquisição da Cameyo, empresa que virtualiza softwares do SO da Microsoft no ChromeOS.

A compra da Cameyo e o futuro suporte para o Gemini no ChromeOS deixará o SO do Google mais competitivo. Os Chromebooks costumam ter preços mais acessíveis que os laptops Windows. Assim, escolas e empresas podem ver o ChromeOS como uma melhor opção de equipamento — inclusive o foco da Cameyo é virtualizar programas profissionais.

Com informações: Google e Android Police
ChromeOS usará kernel Android para ganhar recursos do Gemini

ChromeOS usará kernel Android para ganhar recursos do Gemini
Fonte: Tecnoblog

Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve

Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve

Gmail para Android terá acesso rápido ao Gemini para realizar diversas tarefas (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Uma análise do pacote de instalação do aplicativo do Gmail para Android revelou que o Google está trabalhando em um botão do Gemini. Quando estiver pronto, o assistente poderá usar a inteligência artificial para resumir conversas e sugerir respostas, entre outras possibilidades.

A descoberta foi feita pelo site Android Authority, a partir de uma análise da APK da versão 2024.05.19.635289964 do Gmail para Android. Eles conseguiram ativar o botão alterando as flags do código. Ao que tudo indica, a ferramenta é a mesma que está atualmente disponível para usuários do Google Workspace, plano pago voltado para empresas e instituições de ensino.

Gemini ajuda com informações e respostas

O botão do Gemini aparece na barra superior da tela de mensagens, ao lado de Arquivar, Marcar como Não Lido e outras opções. Ao tocar nele, o assistente aparece em uma aba, encobrindo a mensagem. Então, é só escrever o que você deseja, como se estivesse usando o Gemini no app ou na web.

Nos testes do Android Authority, foi possível executar diversas tarefas com o chatbot:

pedir sugestões de respostas

perguntar qual a hora de uma viagem de trem

buscar emails não lidos (eles não apareceram na tela do Gemini, mas o assistente encaminhou o pedido para a busca do Gmail)

pedir ajuda para criar um marcador (o Gemini não cria marcadores sozinho)

escrever um parágrafo descrevendo como estava o tempo em Mountain View, usando a busca na web

Google aposta alto em IA

O Gemini para Gmail é só um dos exemplos de como o Google está pretendendo colocar sua inteligência artificial em quase todos os serviços. No Android, por exemplo, a IA será capaz de analisar ligações telefônicas para detectar tentativas de golpe.

A mudança mais sensível, porém, está mesmo no buscador. Nos EUA, a IA já está respondendo às pesquisas dos usuários. No entanto, ela ainda precisa de ajustes, já que andou recomendando usar cola na pizza e outros absurdos.

Com informações: Android Authority, Android Police
Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve

Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve
Fonte: Tecnoblog