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O que é ISO na fotografia? Entenda como funciona a sensibilidade do sensor

O que é ISO na fotografia? Entenda como funciona a sensibilidade do sensor

O ISO é um número que descreve a sensibilidade à luz de um sensor de câmera digital ou de um filme fotográfico. Em fotografia digital, ela controla se a imagem ficará mais clara ou mais escura; e afeta o nível de ruído nas fotos.

Ajuste de ISO na câmera (Imagem: Felipe Ventura / Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona a sensibilidade ISO de uma câmeraQuando usar um ISO alto ou baixoPerguntas frequentes

A sensibilidade ISO é um dos três pilares da fotografia, assim como a abertura do diafragma e a velocidade do obturador. O ajuste desse triângulo de exposição é fundamental no modo manual de qualquer câmera DSLR, mirrorless ou celular.

Como funciona a sensibilidade ISO de uma câmera

O valor ISO é uma configuração da câmera que ilumina ou escurece uma foto. Quanto mais alto o ISO, mais clara será a imagem; quanto menor o ISO, mais escura ela ficará.

O ISO normalmente segue esta sequência de números: 100, 200, 400, 800, 1.600, 3.200, 6.400, e assim por diante. No geral, valores ISO 200 ou inferiores são considerados baixos; se estiverem em 1.600 ou mais, são altos.

Um ISO mais alto pode gerar mais ruído (granulação) e reduzir a qualidade da imagem. Porém, com um ISO menor, você não poderá capturar muitos detalhes em ambientes escuros.

ISO alto pode gerar ruído em fotos de ambientes iluminados (Imagem: Felipe Ventura e Vitor Pádua / Tecnoblog)

Vale lembrar que, tecnicamente, o sensor de câmeras digitais tem somente um ISO fixo, mas consegue amplificar o sinal digital da imagem para atingir várias sensibilidades ISO diferentes.

ISO é a sigla em inglês para Organização Internacional de Padronização. Os padrões ASA e DIN, antes usados para medir a sensibilidade do filme fotográfico, foram unificados em padrões ISO em 1974. O padrão para câmeras digitais é o ISO 12232, criado em 1998 e atualizado em 2019.

Quando usar um ISO alto ou baixo

Use um ISO abaixo de 400 nestas situações:

Fotos em ambientes com bastante luz têm qualidade superior com ISO baixo, conforme explica a Adobe. Isso vale para fotografar pessoas em local ensolarado, ou um evento com boa iluminação artificial;

Paisagens estáticas em geral se beneficiam de um ISO baixo: isso evita que as fotos fiquem muito expostas ou desbotadas, além de reduzir o ruído;

Algumas cenas noturnas ficam melhores com um ISO menor (aliado a uma velocidade do obturador baixa), segundo a fabricante Ricoh. Isso vale, por exemplo, para registrar os rastros de luz em um show de fogos de artifício. É importante estabilizar a câmera com um tripé, no entanto.

Prefira o ISO 1.600 ou mais alto nestes casos:

Para retratos de pessoas em ambientes pouco iluminados, ou à noite;

Para capturar ambientes fechados, com pouca iluminação artificial;

Para astrofotografia à noite, por exemplo criando o efeito de “congelar” o movimento das estrelas (aliado a um tripé e uma velocidade de obturador rápida);

Para fotografar pessoas ou objetos que estejam se movendo rapidamente.

Como explica a Nikon, cada vez que você dobra o ISO, a câmera precisa de apenas metade da luz para atingir a mesma exposição. Por exemplo, se você ajustar o ISO para 400 e a velocidade do obturador for de 1/250 segundo, você poderia obter a mesma exposição com ISO 800 em 1/500 segundo.

Perguntas frequentes

É melhor usar flash ou aumentar o ISO? É melhor aumentar o ISO sempre que possível para capturar mais detalhes da cena. O flash só ilumina pessoas e objetos próximos à câmera, e pode deixar o plano de fundo muito escuro. Além disso, várias câmeras modernas tiram fotos com ruído insignificante em ISO 3.200 ou 6.400. Por que não posso usar um ISO mais alto sempre? O ISO mais alto deixa o ruído mais visível na imagem, especialmente em áreas mais escuras; e afeta a faixa dinâmica, porque efetivamente reduz o intervalo de brilho em que a câmera pode tirar fotos nítidas. Qual o ISO mais alto que posso usar? As câmeras de celular geralmente têm ISO máximo de 6.400, enquanto modelos mirrorless ou DSLR podem chegar a ISO de 1.640.000, como explica a Nikon. Algumas câmeras para ambientes extremamente escuros vão além: a Canon ML-100 tem ISO máximo de 4.500.000.
O que é ISO na fotografia? Entenda como funciona a sensibilidade do sensor

O que é ISO na fotografia? Entenda como funciona a sensibilidade do sensor
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 5 de 40 mm tem o menor preço histórico e mais de R$ 500 de desconto em oferta na Amazon

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Galaxy Watch 5 (Imagem: Divulgação/Samsung)

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Galaxy Watch 5 tem Wear OS, carregamento rápido e sensor de temperatura

O Galaxy Watch 5 tem o design clássico que consagrou o relógio inteligente da Samsung, com tela circular, que pode ficar ligada o tempo todo.

O aparelho roda o sistema Wear OS, desenvolvido em parceria com o Google, o que garante boa compatibilidade com apps. O WhatsApp, por exemplo, já pode ser testado em versão beta no smartwatch.

Uma boa novidade é a bateria maior, capaz de manter o dispositivo funcionando por 40 horas longe da tomada.

O modelo também ganhou um carregador de 10 W, que leva cerca de 30 minutos para ir de 0% a 45% de carga. Ou seja, mesmo que você fique sem bateria, em pouco tempo, o relógio está pronto para uso novamente.

Em termos de monitoramento de saúde, o Galaxy Watch 5 vem com o BioActive Sensor, que é capaz de fazer análises de composição corporal por bioimpedância.

Outro destaque é o sensor de temperatura: além de substituir um termômetro, ele consegue acompanhar o ciclo menstrual.
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Fonte: Tecnoblog

Por dentro da lente: entenda como funciona a objetiva de uma câmera

Por dentro da lente: entenda como funciona a objetiva de uma câmera

A lente (objetiva) de uma câmera serve para focar os raios de luz de uma cena e projetá-los no sensor de imagem. Esse componente óptico é formado por um conjunto de lentes internas que utilizam o fenômeno de refração para a condução da luz.

Lentes da Canon compatíveis com câmeras DSLR (Imagem: ShareGrid/Unsplash)

ÍndiceA estrutura básica de uma lente fotográficaInterior da lenteExterior da lenteDistância focal e campo de visãoLentes fixas vs ZoomTipos de lente e aplicaçõesLente e resolução de imagemAberrações e distorções de lentePerguntas frequentes

A estrutura básica de uma lente fotográfica

A estrutura de uma lente objetiva pode ser dividida entre componentes internos e externos. Entenda a função de cada um a seguir:

Interior da lente

Elemento frontal: coleta a luz do objeto e a direciona para o interior da lente. Costuma ser fabricado em material resistente para proteger a objetiva de arranhões;

Diafragma: controla a abertura da lente, determinando a quantidade de luz que entra na lente;

Motor de foco: ajusta a posição dos elementos internos para focar a imagem. Lentes podem ter foco manual ou foco automático;

Elementos internos: manipulam a trajetória da luz para direcioná-la para o elemento traseiro. Também são responsáveis por ajustar a nitidez e o contraste da imagem;

Elemento traseiro: é responsável por focar a luz na superfície do sensor de imagem.

Esquema do interior de uma lente, com elementos frontal, internos e traseiro, além de diafragma e motor de foco (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Exterior da lente

Anel de filtro: permite encaixar filtros externos à lente, que podem modificar as cores, saturação ou reduzir reflexos indesejados;

Anel de foco: ajusta a posição dos elementos internos da lente para focar a imagem. Geralmente é rotativo e pode ser controlado manualmente ou automaticamente;

Anel de zoom: ajusta a distância focal da lente para obter uma imagem mais próxima ou distante do objeto. Esse recurso está presente somente em lentes com zoom óptico;

Anel de abertura: permite controlar a abertura da lente para ajustar a quantidade de luz que entra na câmera. A abertura afeta a profundidade de campo, permitindo desfocar o fundo da imagem e destacar o objeto principal;

Montagem da lente: permite fixar a lente no corpo da câmera. Existem diversos tipos de montagem, como Canon EF-S, Nikon F-mount e Sony E-mount, cada uma compatível com uma marca e modelo específico de câmera;

Controles de estabilização: alguns modelos de lente podem possuir estabilização óptica, que ajuda a reduzir a trepidação e os borrões em imagens capturadas em situações de pouca luz ou alta ampliação.

Esquema do exterior de uma lente, com aneis de filtro, foco, zoom e abertura, além de montagem e controles de estabilização (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Distância focal e campo de visão

A distância focal de uma lente, medida em milímetros (mm), é a distância entre o centro óptico da lente e o sensor de imagem. O centro óptico da lente é o ponto onde os raios de luz se convergem para formar uma imagem nítida. Em geral, lentes com maior distância focal são mais compridas.

Quanto maior a distância focal de uma lente, mais longe ela consegue enxergar. Uma lente 18-55 mm, por exemplo, é uma lente com zoom óptico de aproximadamente 3x, já que sua distância focal máxima (55 mm) é o triplo da mínima (18 mm). Ao girar o anel de zoom, os elementos internos se movem para alterar o centro óptico.

O campo de visão de uma lente é o ângulo em graus que a objetiva consegue enxergar. É inversamente proporcional à distância focal. Uma lente de 18 mm, por exemplo, pode enxergar 64 graus na horizontal em uma câmera APS-C, mas apenas 23 graus na distância focal de 55 mm.

Relação entre distância focal e campo de visão da lente de uma câmera (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Lentes fixas vs Zoom

De maneira geral, as lentes podem ser classificadas como fixas ou zoom. As diferenças são:

Lente fixa: possui uma única distância focal e um ângulo de visão fixo. Também conhecida como lente prime, não tem capacidade de ampliar a imagem, mas normalmente oferece qualidade de imagem superior e maior abertura de diafragma;

Lente zoom: possui uma distância focal variável, o que permite ao fotógrafo ampliar ou reduzir a imagem sem precisar trocar de lente. É mais versátil, mas pode ter qualidade de imagem inferior às lentes fixas devido ao maior número de elementos internos necessários para permitir a variação de distância focal.

Tipos de lente e aplicações

Temos um artigo que compara os principais tipos de lente encontrados em smartphones e câmeras. De forma resumida, podemos classificá-las como:

Lente grande-angular (wide): é usada para capturar uma área mais ampla, como paisagens, arquitetura e espaços interiores. Possui ângulo de visão mais amplo e profundidade de campo maior, o que torna os objetos mais nítidos que nas lentes teleobjetivas. É versátil e comum em smartphones;

Lente ultrawide: é similar à grande-angular, mas com um ângulo de visão ainda mais amplo. Essa lente é ideal para capturar paisagens panorâmicas e ambientes amplos. Uma desvantagem é que as imagens podem apresentar distorções nas bordas, como o efeito fisheye (olho de peixe);

Lente teleobjetiva (telefoto): é usada para aproximar objetos distantes, como cenas de esportes e vida selvagem. Possui distância focal mais longa, o que permite zoom óptico maior. Tem profundidade de campo mais rasa, facilitando o desfoque do fundo. Porém, pode ser mais pesada e cara;

Lente macro: é usada para fotografar objetos em close-up, como flores, insetos e objetos pequenos. Ela possui uma distância focal muito curta e uma profundidade de campo rasa, permitindo ao fotógrafo capturar detalhes minuciosos;

Lente periscópica: é encontrada em alguns celulares e permite zoom óptico maior sem aumentar o tamanho da lente. Os elementos são posicionados horizontalmente dentro do aparelho e exigem um espelho para desviar a luz para o sensor. É mais versátil que a teleobjetiva, mas pode apresentar perda de nitidez.

Lente e resolução de imagem

A qualidade da lente é influenciada por fatores como a abertura do diafragma, as distorções e as aberrações, que podem afetar a nitidez e a clareza da imagem. Por isso, um sensor de câmera com maior resolução por si só não garante imagens mais detalhadas.

Lentes de boa qualidade costumam oferecer maior resolução, minimizando esses problemas e resultando em imagens mais nítidas. Além disso, a abertura de lente influencia diretamente na quantidade de luz que é capturada, o que exige menor sensibilidade ISO e tende a gerar menos ruído no sensor de imagem.

Aberrações e distorções de lente

Aberrações de lente são imperfeições que afetam a qualidade da imagem capturada pela câmera. Existem dois tipos principais de aberrações de lente:

aberrações cromáticas: ocorrem quando as diferentes cores de luz não se concentram no mesmo ponto focal, causando halos coloridos na imagem;

aberrações esféricas: ocorrem quando os raios de luz não são refratados corretamente ao passar pela superfície da lente, causando uma perda de nitidez nas bordas da imagem.

Aberração cromática nas bordas das folhas gerada por uma lente de câmera de celular (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Distorções de lente são outro tipo de imperfeição que afeta a qualidade da imagem, causando alterações geométricas ou perspectivas. As distorções podem ser de dois tipos:

tipo barril (barrel): quando a imagem é curvada para fora, ou seja, o centro da imagem parece estar mais ampliado que as bordas. É normalmente encontrada em lentes do tipo grande-angular;

tipo almofada (pincushion): quando a imagem é curvada para dentro, ou seja, as bordas da imagem parecem estar mais ampliadas que o centro. É normalmente encontrada em teleobjetivas.

Aberrações e distorções podem ser corrigidas com softwares de edição de imagem ou ajustes na própria câmera. Quando possível, a melhor solução é comprar uma lente de maior qualidade, que minimiza a necessidade de correções no pós-processamento.

Perguntas frequentes

O que é bom para limpar lente de câmera? Use um pincel macio ou um assoprador para remover toda a poeira na superfície. Depois, se houver marcas de gordura, é possível passar um pano de microfibra para limpar a lente da câmera. O uso de álcool isopropílico ou soluções com amônia não é recomendado pelas fabricantes porque pode danificar o revestimento das lentes. Por que a lente da câmera é redonda? A lente da câmera é esférica para permitir que a luz seja coletada de maneira mais eficiente em todas as direções. Além disso, o formato tubular das lentes é o mais prático de manusear e o mais barato de produzir. No entanto, a maioria dos sensores de imagem é retangular, por isso as fotos não são redondas.
Por dentro da lente: entenda como funciona a objetiva de uma câmera

Por dentro da lente: entenda como funciona a objetiva de uma câmera
Fonte: Tecnoblog

Google Pixel 7a é um intermediário que chega com pouca diferença do Pixel 7

Google Pixel 7a é um intermediário que chega com pouca diferença do Pixel 7

Durante o evento Google I/O 2023 da quarta-feira (10), a gigante de buscas apresentou o seu novo smartphone intermediário Google Pixel 7a. O telefone terá um display OLED com taxa de atualização de 90 Hz, virá com Android 13 direto da caixa e com o processador Tensor G2 de 5 nm. A empresa já liberou sua venda, enquanto prepara terreno para o Pixel Tablet.

Apresentação do Google Pixel 7a (Imagem: Reprodução / Internet)

O novo celular mudará pouco em comparação ao seu irmão mais velho, o Pixel 7, lançado em outubro de 2022. Primeiramente, ele manterá o mesmo SoC e a mesma taxa de atualização da tela. A diferença aqui ficou no tamanho do gadget, um pouco menor do que o modelo anterior, e nas câmeras.

Explicando melhor, o chip é o Google Tensor G2, que tem 8 núcleos de frequência 2.85 GHz. Ele faz uso da arquitetura 2x ARM Cortex-X1 2.85GHz + 2x ARM Cortex-A76 2.35GHz + 4x ARM Cortex-A55 2GHz. Sua GPU é a Mali-G710 MP7.

No quesito câmeras, o Pixel 7a vem com duas opções na principal: uma wide de 64 megapixels com abertura de f/1,85 e uma ultrawide de 13 MP e abertura de f/2,2. A câmera para selfies tem 13 MP e abertura de f/2,2.

O aparelho virá com Android 13, 128 GB de armazenamento interno e 8 GB de memória RAM. Sua bateria será de 4.385 mAh, um pouco abaixo de um Samsung Galaxy A54, que tem 5.000, mas deve dar conta do recado.

O preço do Pixel 7a nos Estados Unidos será de US$ 499 (em torno de R$ 2.471 em uma conversão direta) e foi lançado no dia 10 de maio. Vale lembrar que o Google não lança seus celulares no Brasil oficialmente.

Como a marca Pixel leva seis anos para vender o mesmo que o iPhone em um mês e meio, lançar os gadgets em um ambiente mais amplo poderia ajudar a companhia a alcançar mais consumidores.

Pixel 7a (Imagem: Divulgação / Google)

Google Pixel Tablet também chegará em 2023

Além do novo modelo de smartphone intermediário, a gigante de buscas anunciou um tablet para sua linha de gadgets durante o Google I/O 2023.

O Google Pixel Tablet terá uma tela LCD de 10,95 polegadas com resolução de 2560 x 1600 e 500 nits de brilho. Sua memória RAM será de 8 GB e o armazenamento interno terá opções de 128 GB e 256 GB, dependendo da escolha do consumidor.

Pixel Tablet (Imagem: Divulgação / Google)

Tudo isso será trabalhado com o processador desenvolvido em parceria com a Samsung, o Tensor G2, o mesmo do Pixel 7a. Também vale apontar outras características, como os três microfones, os quatro speakers e as duas câmeras de 8 megapixels. Ele também terá um dock para transformá-lo em um controle para casa inteligente ou um porta-retrato digital.

Por fim, suporte a Wi-Fi 6 e USI 2.0 stylus também vão fazer parte do pacote, mas nada de 5G aqui. O Google Pixel Tablet custará US$ 499 e chegará às lojas no dia 20 de junho em três cores diferentes: porcelana, avelã, rosa.

Novamente, não espere pelo aparelho em terras brasileiras.

Ficha técnica – Google Pixel 7a e Pixel Tablet

EspecificaçãoPixel 7aPixel TabletTelaOLED de 6,1 polegadas com resolução Full HD+ (2400 x 1080 pixels) e taxa de atualização de 90 HzLCD de 10,95 polegadas com resolução de 2560 x 1600 pixelsProcessadorTensor G2Tensor G2RAM8 GB8 GBArmazenamento128 GB128 GB e 256 GBCâmera traseira– principal: 64 megapixels (f/1,89)– ultrawide: 13 megapixels (f/2,2)8 megapixels (f/2,0)Câmera frontal13 megapixels (f/2,2)8 megapixels (f/2,0)Bateria4.385 mAh (recarga rápida de 18 watts)Até 12 horas de streaming de vídeoSistema OperacionalAndroid 13Android 13Conectividadeporta USB-C, 5G, Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3, Google Cast, GPS e NFCporta USB-C, Wi-Fi 6 (802.11 a/b/g/n/ac/ax), Bluetooth 5.2, Google CastDimensões155 x 72,9 x 9 mm169 x 258 x 8,1 mmPeso192 gramas493 gramasCorescinza, azul e coralporcelana, avelã, rosa

Com informações: Google.
Google Pixel 7a é um intermediário que chega com pouca diferença do Pixel 7

Google Pixel 7a é um intermediário que chega com pouca diferença do Pixel 7
Fonte: Tecnoblog

Leilão da Receita em São Paulo tem iPhone 14 Pro e MacBook Air

Leilão da Receita em São Paulo tem iPhone 14 Pro e MacBook Air

A partir do dia 15 de maio, um novo leilão da Receita Federal vai começar. São 94 lotes distintos, com os mais diversos produtos para venda. O destaque vai para uma grande variedade de gadgets da Apple, com iPhone 14 Pro, Apple Watch Ultra e, até mesmo, MacBook Air M1. Os interessados têm até o dia 23 de maio para realizarem suas propostas.

Produtos Apple (Imagem: Divulgação / Apple)

O leilão em São Paulo traz o editorial de número 0817900/000002/2023. Os 94 lotes trazem diferentes produtos, porém, nem todos oferecem fotos. Além da Apple, outras marcas, como a Xiaomi e a Sony, também marcam presença nas listas, mas em menor quantidade.

É possível encontrar duas unidades do MacBook Air com M1 de 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno em cada um dos lotes 25 ao 32. O valor mínimo é de R$ 8.700. Para efeito de comparação, o notebook está custando a partir de R$ 11.599 com essas mesmas características na loja oficial da maçã.

O Apple Watch Ultra de 49 mm pode ser adquirido no lote de número 12, custando a partir de R$ 4.800.

Outro objeto que chama a atenção é o iPhone 14 Pro, presente nos lotes 13 ao 19. Os lances iniciais variam, pois dependem da quantidade de armazenamento interno dos celulares. Eles começam a R$ 5.400 para os que têm 256 GB e vão até a R$ 7.800 no modelo de 1 TB.

Em nosso review do iPhone 14 Pro, destacamos que a câmera e a Dynamic Island são as estrelas do smartphone. Contudo, também ressaltamos que o telefone foi feito para quem tem interesse por fotografia, já que há modelos mais baratos da Apple por aí.

iPhone 14 Pro (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como participar do leilão

Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem participar com seus próprios lances. Para isso, basta seguir esses passos:

Obtenha um certificado digital (comprado à parte);

Consiga um código de acesso pelo Portal e-CAC;

Abra a página da Receita Federal para conferir os itens dos lotes;

Leia atentamente o edital;

Faça a sua proposta nos lotes que quiser;

Se ganhar, lembre-se que precisará retirar os produtos, pois a Receita Federal não os envia.

Vale lembrar que a Receita diz que “as mercadorias deverão ser destinadas a uso ou consumo, vedada a comercialização”.

Quais são os principais itens do leilão da Receita Federal em São Paulo?

LotePrincipais produtosValor mínimo8Câmera fotográfica Canon EOS R6R$ 8.00010MacBook Pro M1R$ 6.60011iPad Pro 12.9″ M1R$ 5.70012Apple Watch UltraR$ 4.80013iPhone 14 Pro 256 GBR$ 5.40021iPhone 12 Pro MaxR$ 5.40025Dois notebooks MacBook Air M1R$ 8.70033MacBook Air M1R$ 4.35056Redmi Note 8R$ 1.60067Três consoles PlayStation 4 da Sony com acessóriosR$ 1.500

Leilão da Receita em São Paulo tem iPhone 14 Pro e MacBook Air

Leilão da Receita em São Paulo tem iPhone 14 Pro e MacBook Air
Fonte: Tecnoblog

O que é câmera mirrorless? Entenda como funciona uma máquina sem espelho

O que é câmera mirrorless? Entenda como funciona uma máquina sem espelho

Câmera mirrorless é aquela que dispensa o mecanismo de espelho existente em modelos DSLR. A ausência de espelhos torna câmeras mirrorless menores e leves, mas mantendo características como lentes intercambiáveis e imagens de alta qualidade.

Câmera mirrorless Panasonic Lumix G (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

ÍndiceHistóricoComo funciona uma câmera mirrorlessComo é o sensor de imagem em uma mirrorlessPrincipais fabricantesVantagens e desvantagens das câmeras mirrorlessPerguntas frequentes

Histórico

Em 2004, a Epson lançou a R-D1, uma câmera rangefinder que trazia, pela primeira vez, um telêmetro digital para medir a distância em relação ao que deve ser fotografado. O novo mecanismo eliminava a necessidade de espelhos e, por esse motivo, a Epson R-D1 pode ser considerada um tipo de câmera mirrorless.

As câmeras mirrorless só passaram a ser reconhecidas como uma categoria de produto em 2008, quando a Panasonic lançou a Lumix DMC-G1. O modelo tem funcionamento similar ao de câmeras DSLR, exceto por não trazer um mecanismo de espelho, característica que a tornou fisicamente menor.

Outro fator que contribuiu para o tamanho reduzido da Lumix DMC-G1 é o uso de um sensor no sistema micro três quartos (micro four thirds), muito menor que os sensores convencionais.

Câmera Lumix DMC-G1 (imagem: divulgação/Panasonic)

Como funciona uma câmera mirrorless

Nas câmeras mirrorless, a luz passa pela lente e segue direto para o sensor digital, chip que forma a imagem. O componente é protegido pelo obturador, cujas lâminas só se abrem para a luz chegar ao sensor no momento do disparo. A velocidade do obturador pode ser ajustada para permitir mais ou menos captura de luz.

Quando o disparo é finalizado, o obturador se fecha e a cena capturada é convertida pelo processador de imagem em foto ou vídeo. Por fim, esse conteúdo é armazenamento na memória interna da câmera ou em um cartão de memória.

Funcionamento de uma câmera mirrorless (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Em uma câmera DSLR, um sistema de espelho e pentaprisma (componente óptico de cinco lados) reflete a luz para a cena aparecer no visor óptico (viewfinder). No disparo, o espelho se move para a luz finalmente chegar ao sensor.

Já em uma câmera mirrorless, o visor óptico é eliminado porque não há espelho e pentaprisma para refletir diretamente a luz que passa pela lente. A ausência desses componentes permite ao equipamento ser mais leve e compacto, sem que essa característica prejudique a qualidade da foto ou do vídeo registrado.

Sem o visor óptico, o usuário deve usar a tela da câmera para fazer o enquadramento e ajustar o foco. Felizmente, a maioria das câmeras mirrorless traz foco automático para facilitar esse trabalho.

Alguns modelos oferecem ainda um visor eletrônico (EVF). O componente é uma pequena tela, geralmente de OLED, que compensa a falta do visor óptico com uma imagem digital.

Como é o sensor de imagem em uma mirrorless

O sensor de imagem é um componente que capta a luminosidade da cena para a imagem ser registrada. Ele pode ser do tipo CMOS ou CCD. Nas câmeras mirrorless, o CMOS é mais comum do que o CCD por consumir menos energia e ser pouco suscetível a ruídos.

Como as câmeras mirrorless são uma tecnologia moderna, os sensores que as equipam costumam suportar resoluções elevadas, indicadas em megapixel. Não é incomum encontrar no mercado modelos sofisticados com sensor de 100 ou mais megapixels.

Assim como nas câmeras DSLR, os modelos mirrorless trabalham com formatos físicos tradicionais de sensores. Um é o APS-C, que tem tamanhos próximos a 22 x 15 mm e é apelidado de “cropado”. O outro é o full frame, que tem formato aproximado de 36 x 24 mm e é comum em câmeras avançadas.

Os sensores micro três quartos, introduzidos na Lumix DMC-G1, são usados principalmente pela Olympus e pela Panasonic.

Principais fabricantes

O mercado de mirrorless é dominado por marcas japonesas, principalmente Sony, Panasonic e Fujifilm, que produzem não apenas os corpos, mas também lentes e acessórios para câmeras. As fabricantes mais conhecidas nesse segmento são:

Sony: fundada em 1946, em Tóquio, fabrica câmeras mirrorless da linha Alpha com sensores APS-C e full frame, além de lentes E-mount com as marcas Sony G e Zeiss;

Panasonic: japonesa e pioneira no segmento, mantém uma vasta lista de câmeras mirrorless nas linhas Lumix G e Lumix S. Tem lentes próprias para essas linhas, mas também trabalha com lentes Leica;

Olympus: fundada em 1919, no Japão, vendeu sua divisão de câmeras para a OM Digital Solutions, em 2021, que continua lançando modelos mirrorless com a marca nas linhas OM e OM-D;

Fujifilm: fundada em 1934 e com sede em Tóquio, a Fujifilm fabrica câmeras mirrorless com as linhas X e GFX, sendo esta última mais avançada. A companhia fornece ainda lentes X Mount e G Mount para esses modelos;

Canon: japonesa, é conhecida por suas câmeras DSLR, mas atua no segmento mirrorless com as linhas EOS M e EOS R. Também produz lentes RF, RF-S e EF-M;

Nikon: com sede no Japão, também é conhecida por suas câmeras DSLR, mas se destaca no mercado de mirrorless com os modelos Nikon Z e as lentes Nikkor Z;

Leica: fundada em 1869, na Alemanha, a Leica é uma renomada fabricante de lentes, mas também tem uma extensa varidade de câmeras. No segmento de mirrorless, se destaca com os modelos Leica SL2;

Sigma: com sede em Tóquio, a Sigma atua no segmento de mirrorless com as linhas FP e SD Quattro, além de produzir lentes para câmeras próprias e de marcas como Nikon, Panasonic e Fujifilm;

Hasselblad: baseada na Suécia, é menos famosa que as marcas japonesas, mas tem prestígio por fabricar câmeras de alto padrão. No segmento mirrorless, se destaca com as câmeras X1D e X2D, e lentes XCD.

Tela e visor eletrônico de uma Leica SL2 (imagem: Facebook/Leica)

Vantagens e desvantagens das câmeras mirrorless

As principais vantagens e desvantagens das câmeras mirrorless em comparação com câmeras DSLR e de celulares são:

Mais compactas que as câmeras DSLR: a remoção do espelho móvel, pentaprisma e outros componentes permite que as câmeras mirrorless sejam mais compactas e leves que as DSLRs;

Boa variedade de opções de lentes: câmeras mirrorless geralmente têm lentes intercambiáveis e se adequam a diferentes estilos e condições de fotografia;

Qualidade de imagem elevada: câmeras mirrorless permitem registros com alta resolução e outros parâmetros de qualidade. É caso de modelos que fazem gravação de vídeo em 4K ou 8K;

Mais fotos em menos tempo: a ausência de um mecanismo de espelho permite que uma câmera mirrorless tenha intervalo entre disparos menor em relação a modelos DSLR. Isso é útil para fotos sequenciais;

Estabilização de imagem: câmeras mirrorless podem ter mecanismos que previnem imagens tremidas quando o obturador fica muito tempo aberto. Para esse fim, alguns modelos trazem estabilização de imagem no corpo (IBIS);

Ajustes automáticos e manuais: câmeras mirrorless podem oferecer desde configurações automáticas e predefinidas, até ampla variedade de ajustes manuais para ISO, foco, abertura e outros parâmetros;

Dependente de tela ou visor eletrônico: o fotógrafo precisa de uma imagem digital para fazer o enquadramento, pois câmeras mirrorless não trazem visor óptico. Isso pode ser difícil em ambientes muito claros;

Autonomia de bateria tende a ser menor: o uso de tela e visor eletrônico pode fazer a autonomia da bateria ser menor na comparação com modelos DSLR, que podem funcionar apenas com visor óptico;

Preço pode ser mais alto: a sofisticação existente em câmeras mirrorless pode torná-las mais caras do que modelos DSLR. Mas nem sempre isso é verdade. Esse aspecto depende das especificações e propósitos de cada câmera.

Câmera mirrorless Panasonic Lumix G (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Perguntas frequentes

Posso usar lente de câmera DSLR em uma câmera mirrorless? Lentes de câmeras DSLR podem funcionar com mirrorless por meio de um adaptador específico. Contudo, dependendo do sistema de montagem (mount) da câmera ou da lente, a compatibilidade via adaptadores pode ser apenas parcial ou inexistente. Qual a vida útil de uma câmera mirrorless? O item que mais se desgasta em uma mirrorless é o obturador. Por isso, a vida útil costuma ser estimada em cliques (disparos). Uma câmera básica alcança entre 50 mil e 100 mil cliques. Modelos avançados chegam a 500 mil cliques. Como limpar uma câmera mirrorless? O corpo da câmera pode ser limpo com um pano macio seco ou levemente umedecido. Para limpeza do sensor, muitas câmeras têm um mecanismo próprio para isso. Já limpar a lente requer tecidos, pincéis e até líquidos especiais. Como usar câmera mirrorless como webcam? É possível usar câmera mirrorless como webcam para reuniões ou cursos online por meio de aplicativos que a conectam ao computador. Alguns apps são fornecidos pelo próprio fabricante do equipamento.
O que é câmera mirrorless? Entenda como funciona uma máquina sem espelho

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Fonte: Tecnoblog

Ainda em beta, WhatsApp finalmente chega para o WearOS

Ainda em beta, WhatsApp finalmente chega para o WearOS

O WhatsApp foi finalmente disponibilizado como aplicativo nativo para smartwatches com Wear OS, como é o caso do Pixel Watch e Galaxy Watch. Ainda que em versão beta, a chegada do app para os vestíveis traz mais praticidade para o usuário — desde que ele esteja registrado para participar dos testes do WhatsApp. Essa versão do app de mensagens é compatível com o Wear OS 3.

Galaxy Watch 5 já pode rodar uma versão nativa do WhatsApp para Wear OS(Imagem: Divulgação/Samsung)

Com o WhatsApp liberado para os dispositivos com Wear OS (sistema operacional para vestíveis baseado em Android), é possível enviar áudios e textos através dos seus relógios. Além de praticidade, os vestíveis ganham mais utilidade com esse novo recurso, deixando de ser só um gadget para monitorar atividades físicas, parâmetros de saúde e SMS, por exemplo.

WhatsApp beta é liberado para o Wear OS “com tudo que precisa”

O WhatsApp para Wear OS funciona com tudo que você precisa para usá-lo. Dá para gravar áudio, escrever mensagens, ver as conversas mais recentes e as imagens recebidas nas conversas. O lado ruim é só estar disponível para quem tem acesso à versão beta do WhatsApp.

O aplicativo de mensagens não recebe mais inscrições para o seu programa de testes há um bom tempo, o que limitará o uso do WhatsApp para Wear OS a um público “relativamente” restrito: usuários que integram o beta e que possuem um smartwatch com o sistema operacional.

Google Pixel Watch, lançado em 2022, também é compatível com WhatsApp para Wear OS (Imagem: Divulgação/Google)

Mas essa “limitação de acesso” pode durar pouco tempo. Amanhã o Google realizará o evento I/O 2023, onde há chances de anunciar outras novidades para o Wear OS. A empresa está interessada em expandir os recursos e usabilidade dos dispositivos com o sistema operacional.

Assim, o Google tem pressa em ver a versão estável do WhatsApp rodando no Wear OS. Só falta combinar com a Meta. Até o momento, o app em testes não pode realizar chamadas e executar vídeos.

Parear o WhatsApp beta em dispositivo com Wear OS

Tela de pareamento do WhatsApp com smartwatch (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

Para parear o WhatsApp beta com seu smartwatch você precisa abrir o app no vestível. Após isso, o aplicativo abrirá a mensagem “continuar no telefone” e verá um código de oito dígitos.

Ao acessar o WhatsApp no smartphone, você verá um pop-up com uma mensagem perguntando se você quer conectar um novo dispositivo. Agora você escreverá o código de oito dígitos. Confirmando o código, basta aguardar alguns segundos para o pareamento ser concluído.

Com informações: WABetaInfo, Android Authorithy e Engadget
Ainda em beta, WhatsApp finalmente chega para o WearOS

Ainda em beta, WhatsApp finalmente chega para o WearOS
Fonte: Tecnoblog

Polícia de Nova Iorque dá AirTags para tentar evitar roubos de carros

Polícia de Nova Iorque dá AirTags para tentar evitar roubos de carros

Devido à alta taxa de roubos de veículos na cidade, policiais de Nova Iorque anunciaram que vão entregar 500 AirTags para os cidadãos. O objetivo é o de desencorajar os criminosos a furtarem e de facilitar o encontro dos carros roubados na região. Os gadgets foram doações da organização sem fins lucrativos chamada “Association for Better New York”.

AirTag (Imagem: Divulgação/Apple)

O anúncio foi feito durante uma coletiva no fim de semana, no qual o prefeito de Nova Iorque, Eric Adams, chamou os itens da Apple de “peças de engenhosidade realmente incríveis”. A maioria dos 500 AirTags serão distribuídas na região do Bronx, local que teve um aumento de 24% no furto de veículos apenas neste ano, em comparação a 2022.

Eric Adams continuou seus elogios para o aparelho da maçã:

Este dispositivo simples, este simples AirTag, escondido na localização de um carro que uma pessoa não conhece, é um excelente dispositivo de rastreamento. É fácil monitorar. Você pode ver em tempo real onde o veículo está localizado.

Além disso, as autoridades usarão drones para prevenir furtos e fazer buscas dos veículos na cidade. Os roubos de carros aumentaram 13% em Nova Iorque em 2023, se compararmos com o mesmo período do ano passado. Assim, a polícia está buscando alternativas para evitar que esse número fique ainda maior.

A polícia de Nova Iorque apresentando o projeto (Imagem: Reprodução / Internet)

Plano é bom, mas não é perfeito

As autoridades da cidade acreditam na agilidade do uso dos AirTags da Apple, ressaltando a forma mais eficaz de usar o dispositivo. John Chell, Chefe de Patrulha da Polícia de Nova Iorque, afirmou na coletiva:

Seu telefone será alertado. Você sabe que alguém está em seu carro que não deveria estar e/ou foi roubado. Ligue para o 911 o mais rápido que puder. Você diz aos policiais envolvidos ‘Eu tenho um AirTag’, e eles irão imediatamente sair em busca com o aparato de apreensão em toda a cidade. O sinal do aparelho indicará exatamente para onde eles devem seguir.

No papel, tudo funciona perfeitamente, contudo, há defeitos nesse plano.

Primeiramente, o AirTag faz um barulho sempre que estiver longe de seu dono por um intervalo de 8 a 24 horas. Sempre que o dispositivo der o sinal automaticamente, o iOS vai alertar iPhones próximos. O usuário teria que colocar o objeto escondido no veículo, mas o som acabaria avisando os ladrões. Assim que encontrassem o item, eles poderiam simplesmente se desfazer e seguir com o automóvel.

Ademais, stalkers passaram a usar os AirTags para espionar pessoas, algo que a Apple tenta combater frequentemente. Os criminosos podem tentar utilizar o gadget para marcar seus alvos e rastreá-los quando estiverem sozinhos.

Com informações: 9to5Mac.
Polícia de Nova Iorque dá AirTags para tentar evitar roubos de carros

Polícia de Nova Iorque dá AirTags para tentar evitar roubos de carros
Fonte: Tecnoblog

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Depois de 40 anos, a Microsoft põe um fim nos mouses, teclados e outros acessórios da sua marca. Agora, a companhia só produzirá periféricos sob a linha Surface, a mesma de seus PCs, tablets e outros dispositivos eletrônicos. O anúncio foi feito por Dan Laycock, gerente de comunicação da Microsoft, para o site The Verge.

Periféricos da Microsoft serão vendidos somente sob a marca Surface (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Em termos mais simples, os periféricos da marca Microsoft terão apenas uma mudança de logo. A empresa não encerrou a fabricação de acessórios. Porém, os produtos da linha Surface têm preços mais altos, atendendo um segmento mais premium. Ainda não foi informado pela Microsoft se os acessórios mais acessíveis da linha extinta migrarão para a Surface ou serão encerrados de vez.

Fim da linha para periféricos Microsoft abre espaço para a Surface

Como informou Laycock, os acessórios da marca Microsoft continuarão nas lojas até o fim dos estoques. Depois, quem quiser um teclado ou mouse fabricado pela empresa terá que recorrer aos produtos da linha Surface — e gastar mais para isso.

“Nós estamos focando no nosso portfólio de acessórios para PCs sob a marca Surface”, disse o gerente de comunicação da Microsoft. O gerente ainda afirmou que a empresa continuará a oferecer uma diversa quantidade de periféricos para PCs com a linha Surface. Ele citou mouses, teclados, canetas docks, adaptadores e “mais”.

Linha Surface tem canetas digitais (Imagem: Divulgação/Microsoft)

O “mais” é que é mais gera curiosidade na declaração. Primeiro, porque os produtos com o logo Surface chegam a ser mais caros que os modelos da Microsoft. Segundo, porque não existe uma webcam “propriamente dita” da Surface. Essa marca possui a “câmera smart” Surface Hub 2, mas é voltada para vídeo conferências e custa US$ 799,99 (R$ 3.997,60), enquanto a alternativa mais cara da Microsoft custa US$ 99 (R$ 495,05).

No Brasil, a marca Surface não é vendida por aqui. Todavia, há planos da Microsoft lançar smartphones sob a linha Surface. Com os novos periféricos da marca, a empresa também pode preparar o público para associar seus futuros “Surface Phones” com o nome Microsoft.

Com informações: The Verge
Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

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Fonte: Tecnoblog

TV LG OLED de 55″ está com o preço mais baixo dos últimos seis meses

TV LG OLED de 55″ está com o preço mais baixo dos últimos seis meses

As TVs OLED são famosas pelo alto contraste de suas imagens. Por outro lado, elas costumam ser mais caras do que outras tecnologias de tela. Se você está procurando um modelo deste tipo, a LG tem um com resolução 4K e webOS 6.0 — e o melhor, ele está no preço mais baixo dos últimos seis meses. A TV OLED A1 da LG de 55 polegadas sai R$ 4.464,05 à vista.

TV LG OLED 55 A1 (Imagem: Divulgação/LG)

Lançada em 2021, a linha A1 da LG foi apresentada como uma opção mais acessível de TVs OLED, que geralmente são consideravelmente. O preço sugerido dela do modelo de 55 polegadas era de R$ 8.999.

Agora, a LG OLED 55 A1 está por R$ 4.464,05 à vista no Magazine Luiza. Isso representa um desconto de mais de 50% sobre o valor de lançamento.

Além disso, é o preço mais baixo dos últimos seis meses, segundo o monitor do Zoom. Ele está inferior, inclusive, às promoções da Black Friday.

TV LG OLED 55 polegadas A1 por R$ 4.464,05 à vista no Magazine Luiza

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TV LG OLED 55 A1 traz básico por preço acessível

Para quem procura uma TV para ver filmes, séries e esportes, a LG A1 tem ótimos recursos sem cobrar muito caro por isso. Por outro lado, ela pode não ser o modelo mais indicado para quem quer conectar um console à TV.

Um dos destaques é o sistema webOS 6.0, que tem várias opções e recursos. Entre os apps compatíveis, estão Prime Video, Apple TV, Disney+, Globoplay YouTube e outros.

Além disso, a TV conta com Google Assistente e Alexa, e cada assistente tem teclas dedicadas no controle remoto. Assim, se sua casa tem itens inteligentes, dá para comandá-los pela TV, usando o microfone do controle remoto.

Em outras especificações importantes, a LG OLED 55 A1 traz três portas HDMI 2.0, alto-falantes de 20 watts em 2.0 canais e taxa de atualização de 60 Hz.

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TV LG OLED de 55″ está com o preço mais baixo dos últimos seis meses
Fonte: Tecnoblog