Category: Front-End

WordPress como Ferramenta de Marketing Digital

WordPress como Ferramenta de Marketing Digital

Eae, tudo bele?
No dia 13/10/2018 eu palestrei no WordCamp2018. O tema da minha palestra foi: WordPress como Ferramenta de Marketing Digital: Como o WordPress pode te ajudar a alavancar o seu negócio?
O WordPress é uma ótima ferramenta para quem é empreendedor e nessa palestra eu mostrei como nós utilizamos esse CMS aqui no Chief of Design e também em outros projetos.
E a oportunidade de palestrar no WordCamp foi incrível. A comunidade aqui do Brasil, e principal a de São Paulo, é uma das maiores do mundo.
Assista abaixo a palestra que ministrei e veja como foi esse super evento de tecnologia. E caso queira os slides da palestra, você pode conferir aqui.
WordPress como ferramenta de marketing digital – Palestra WordCamp 2018

E já que falei tanto sobre WordPress na palestra, vou complementar este artigo com mais conteúdo, para você entender por completo entender como o WordPress pode ser uma ótima ferramenta de marketing digital ajudando a melhorar o seu negócio, vamos entender um pouco do que se trata esse CMS.
O que é o WordPress?

Caso você nunca tenha ouvido falar em WordPress saiba que ele é uma plataforma de Gerenciamento de conteúdo, ou para muitos o CMS (que tem na prática o mesmo significado). Esta a é a plataforma para publicação de conteúdo mais usada no mundo e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.
O que você poderá fazer caso domine este CMS?

Depende do objetivo. Se você pretende apenas trabalhar com conteúdo você poderá administrar todas as publicações do site através da construção de páginas, galeria de imagens, páginas de produtos, posts de blogs, entre outro tipos de conteúdo, e também executar agendamento e exclusão dos mesmos.
Também poderá instalar funcionalidades através de instalação de plugins e gerenciar comentários, se ativada esta função no projeto, e até gerenciamento de contas de colaboradores do projeto.
Caso seu objetivo seja a construção de um site, você poderá usar de recursos próprios do WordPress para agilizar seu trabalho e até ativar funcionalidades interessantes na própria interface desta plataforma sem muitas dificuldades. Entretanto você potencializará os seus layouts caso possua conhecimentos em linguagens de marcação, estilização [** Dica: To falando do HTML & CSS  e o melhor é que temos um ebook pra isso, viu! é  clicar no banner que está aí algum lugar desta página :P]  e/ou programação.
Quais recursos o WordPress oferece?

Além das inúmeras funcionalidades que esta plataforma disponibiliza, através de seus temas e plugins, também possui suporte em uma das comunidades mais engajadas que podemos encontrar na web, o que possibilita a você encontrar muitas variedades de soluções para problemas diversos.
Porque você deve aprender a mexer nesta plataforma?
O aprendizado deste CMS é imprescindível nos dias de hoje porquê:

pelo fato do mercado exigir cada vez mais profissionais habilitados nesta plataforma, pela possibilidade de oferecer aos criativos que não lidam com programação uma forma de aplicar funcionalidades através de configurações intuitivas em seu painel de controle;
porque possibilita a profissionais de front-end personalizar temas já existentes através de HTML e CSS e a desenvolvedores criarem temas do zero bastando ter acesso à documentação do WP;
E o principal: como esse sistema possibilita o gerenciamento, seus clientes poderão realizar a atualização dos conteúdos dos sites sem depender de você, bastando que ele seja orientado com as ferramentas de publicação que o WordPress oferece.

Não confunda WordPress.ORG com WordPress.COM

É importante ressaltar que tudo que foi dito até agora foi sobre o WordPress.ORG.
O WordPress.ORG é um projeto que oferece um aplicativo gratuito cujos arquivos você tem a total liberdade para modificá-los. Para que este aplicativo funcione, e você possa mexer na plataforma para construir seu site, você precisa hospedá-lo em um servidor.
Em relação ao WordPress.COM se trata de uma plataforma online, isso quer dizer que você não precisa baixar arquivos de forma alguma para instalar em uma hospedagem. Todos os recursos já vem prontos em uma hospedagem própria da plataforma. Mas possui muitas limitações. Exemplo: para que você ative funcionalidades extras você é obrigado a adquirir planos pagos para isso. Para você ter uma ideia para apenas adicionar um domínio é precisa pagar um plano.
Já com o WordPress.ORG. não existem estas limitações em relação as customizações, e grande parte das funcionalidades que você instala através de plugins é gratuita.
Na palestra eu falo sobre motivos para você utilizar o WordPress e como você pode utilizar o WordPress para a criação de:

Blogs;
Landingpages;
Testes A/B;
Para conseguir tráfego via SEO;
Entre outros.

Além de todas essas possibilidades de criação, deixarei alguns desses motivos aqui em texto para você conferir.
WordPress é fácil para instalar, configurar, gerenciar e manter
Umas das questões que tenho que lidar é administração de tempo. Ah , como é complicado, viu!
Então lidar com uma ferramenta que traga facilidades é um dos pré-requisitos para escolha de um CMS.
Já naquele tempo, quando comecei a rascunhar as primeiras ideias sobre o Chief, ganhar tempo era uma prioridade, afinal só poderia mexer no projeto nos momentos de folga e dedicar o maior tempo com criação de conteúdo e o mínimo com gerenciamento.
Para quem for instalar o WordPress pela primeira vez pode se surpreender se espera por uma instalação complexa. Porque é simples e rápido.
Em questão de configuração e gerenciamento a curva de aprendizagem é curta. E o CMS avisa sobre a necessidade de atualizações que podem ser feitas a um clique.
Caso você queira saber como instalar o WordPress veja este artigo.
E dependendo da hospedagem que utilizar essa ação pode até ser mais simples com instaladores automáticos. Como a Hostnet, por exemplo que tem o seu próprio sistema de instalação focado em WordPress.
É de código aberto

Vista que o Chief era um projeto que estava começando, umas das premissas era atingir os primeiros objetivos com o mínimo de recursos possíveis, ou seja, com pouca audiência prevista nos primeiros meses não se justificava investir em ferramentas caras, servidor dedicado e no que se refere a gerenciador, logicamente, soluções pagas estavam fora de cogitação. Uma solução open source era o que eu buscava.
Pois bem. O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Você pode baixá-lo e subi-lo no servidor de hospedagem que você escolher e usar da forma que você bem entender.
Possui uma comunidade enorme

Esse lado positivo do WordPress eu enxerguei muito antes mesmo de passar em minha mente em construir um blog sobre conteúdos para Web. Foi quando tive a necessidade de construir um site dinâmico e não sabia por onde começar, que encontrei soluções práticas na grande comunidade que cria conteúdos sobre WordPress, e soube que a partir daí teria respostas para grande parte das minhas dúvidas.
Essa comunidade enorme é consequência de um enorme número de seguidores sedentos por conteúdo. Daí o resultado foi “zilhões” de sites que falam sobre o assunto, um fórum feito especialmente para dar suporte, diversos eventos presenciais sobre o tema pelo mundo e desenvolvedores que criam temas e plugins para o WordPress.
Sabendo disso antecipadamente tive a certeza que o Chief estaria bem amparado.
Lógico que tem muita coisa espalhada na web e que você tem que angariar com paciência, ou optar por treinamentos como o meu curso Web Designer Pro, que possui módulos organizados sobre esse assunto.
Além da comunidade Web, também existem eventos presenciais da comunidade como palestras, workshops e meetups. Inclusive o meu primeiro WordCamp foi o de 2016 aqui em São Paulo. Duvido você me encontrar na foto abaixo

E
Ele é amigável para os mecanismos de buscas
Ter um site “encontrável” é objetivo para qualquer projeto, independente da ferramenta que você desenvolve. Você pode criar um site estático somente com HTML e CSS, mas sua preocupação com SEO deve estar presente.
De nada adiantaria escolher um CMS para o Chief, por melhor que ele seja, que não fosse amigável aos mecanismos de buscas. E WordPress é bem-conceituado neste quesito.
Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.

Sem contar que você pode instalar uma funcionalidade através de um plugin gratuito chamado Yoast SEO que facilita e muito sua vida, provendo vários aspectos de SEO em seus sites.
Não abro mão deste plugin no Chief. Se você quiser saber mais sobre plugins importantes para o seu site em WordPress, sugiro que leia este outro artigo do aqui do blog.
WordPress é muito mais que um gerenciador para blogs
Já passou da época em que o Worpdress era um ótimo gerenciador de blog. Na verdade, ele é um CMS completo para todos tipos de sites. Basta a instalação de alguns plugins e você já tem uma loja virtual ou uma rede social.
Enquanto projetava o Chief of Design, vislumbrava o que mais um gerenciador de conteúdo poderia prover se eu quisesse oferecer de forma diferente os meus conteúdos. De repente poderia me ver com a necessidade de fornecer aos meus seguidores uma área de membros, poderia necessitar de algum recurso que me ajudasse a conquistar leads, etc.
Hoje em dia, boa parte destes recursos são realidades mesmo que através de plugins premium (pagos). O que faz que eu tenha uma melhor interação com meus seguidores além da interface do blog.
O WordPress possibilita a integração, desde que você adquira ferramentas corretas,desde criados de landingpages, áreas de membros até com ferramentas de e-mail marketing, por exemplo.
Interface de administração intuitiva

Está aí uma coisa que gosto muito no WordPress. A interface administrativa deste CMS é muito boa. O que faz que em pouco tempo usuários comuns possam gerenciar seus projetos.
A interface é intuitiva, fácil de usar e de acessar dados.
Acredito que esse é um os diferenciais do WordPress que você pode levar em consideração na hora de escolher um CMS.
Afinal, grande parte (ou praticamente tudo) das ações que um cliente realizará em um site dinâmico, construído por você, será na área administrativa. E o WordPress manda bem no que se refere ao Design de interface de usuário.
O WordPress possui ótimos temas modernos e responsivos

Existe uma gama de desenvolvedores que constroem sites adaptados para diferentes resoluções de telas. Isso já esperado quando comecei a descobrir o WordPress, tanto que quando comecei o Chief sabia que encontrar um bom tema responsivo não seria problema.
Claro que tendo conhecimentos em CSS, você poderá trabalhar ainda mais a responsividade de seus sites (sobre personalização vou falar mais à frente). Foi o que eu fiz no tema que o Chief usa atualmente.
O WordPress possui uma ferramenta de busca que possibilita encontrar diversos temas. Possui até filtro por características. Mas caso não encontre nos gratuitos o tema o ideal para  você, pode optar por temas pagos como os do site themeforest.
O WordPress possui plugins que são uma mão na roda

O WordPress foi criado para ser estendido. E esta forma de extensão é gerada pelos chamados plugins. A comunidade web aderiu a esta possibilidade e por isso que desenvolvedores em todo mundo criam funcionalidades extras, a todo tempo, que são adicionadas ao núcleo do gerenciador.
Pensou em uma funcionalidade para seu site? A chances de Worpdress ter um plugin que supre essa necessidade é grande.
Reconheço que outros CMSs, como o Drupal e o Joomla, dispõem de extensões como os plugin do Worpdress, mas a disponibilidade e variedade do WordPress é impressionante.
Existem alguns plugins que são tão bem classificados que dificilmente imagino o Chief sem alguns deles.
São plugins para SEO, segurança, performance, redes sociais, formulários, entre tantas funcionalidades que fico pensando o que seria de mim se tivesse que desenvolver tudo isso. Com poucos cliques você instala e ativa e, se precisar, realizar algumas configurações.
Obs.: Só não abuse no uso de plugins para não diminuir a performance de seus sites.
Altamente personalizável
A minha preocupação na hora de construir os meus projetos era se com apenas o domínio de HTML e CSS e fuçando na documentação do WordPress, seria possível personalizar um tema, que baixei na web, a partir do código inserindo campos e seções e personalizando o layout. E a resposta foi sim, tanto que visualmente o blog do Chief é muito diferente do tema original.
Esta personalização é feita através de temas filhos, assunto que poderemos abordar no futuro.
Se você manja de PHP você poderá ter um domínio ainda maior da personalização, pois grande porcentagem da parte funcional de um tema WordPress é formada por arquivos com extensão .php.
É possível também que você faça uma personalização mais abrangente se você dominar a criação de temas raiz ou a partir de um framework para ganhar mais tempo, como por exemplo o framework Odin, desenvolvido pela comunidade brasileira de WordPress.
Temas a partir do zero, temas a partir de frameworks e temas filhos são as formas que possibilitam um projeto altamente personalizável. Todavia ainda existe uma forma que possibilita uma menor de customização, que é através da customização do tema. Essa personalização varia de tema para tema e não mexe de forma efetiva com códigos.
Dependendo do tema é possível alterar a cor de fundo, a imagem de cabeçalho, inserir logo, inserir widgets e até mexer na tipografia.
Em comparação com os outros métodos citados anteriormente ele é bem inferior, porque não permite mexer de forma efetiva e profunda no layout.
 Por que você deveria usar WordPress em seus sites?
Acredito que você já tenha percebido o potencial do wordpress e que utilizá-lo é uma ótima escolha se precisas de sites dinâmicos.
O WordPress pode trazer boas vantagens como: facilidade de instalação e gerenciamento, uma comunidade disposta a oferecer os melhores conteúdos de suporte, um site otimizado para os mecanismos de buscas, funcionalidades extras e temas diversos e a possibilidade de customização. Tudo isso já seria suficiente para aderir a este CMS.
Considerações Finais
Como apresentei na palestra no WordCamp SP 2018, o WordPress pode ser uma ótima ferramenta em suas estratégias de marketing digital.
Se você trabalha com marketing e conteúdo, pode testar esse CMS, você não vai se arrepender. E quem sabe a gente se encontra em algum WordCamp, né?
Deixe o seu comentário ou dúvida abaixo. Fique à vontade!
Forte abraço.
Até Mais.
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WordPress como Ferramenta de Marketing Digital
Fonte: Chef of Design

Jakeliny Gracielly – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Jakeliny Gracielly – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Hoje trago uma entrevista com a desenvolvedora Jakeliny Gracielly, do FCamara.
Além de desenvolvedora a Jake também é palestrante de tecnologia e participa da organização de Meetups como o Nerdzão, o NerdGirls e o WordPress SP.
Essa entrevista é diferente, pois foi gravada pessoalmente, AO VIVO literalmente, feito na empresa FCamara.
Nesse bate-papo nós conversamos sobre mercado de tecnologia, faculdade de tecnologia, posicionamento profissional entre outros assuntos. E também falamos sobre como é o mercado de tecnologia para mulheres. É fato que existem muito menos mulheres nesse segmento, por isso uma parte importante do vídeo é justamente sobre esse assunto.
Então senta, relaxa, pega um café e assista abaixo essa super entrevista.
Entrevista: David Arty e Jakeliny Gracielly

Conheça a Jakeliny Gracielly
Líder de desenvolvimento na FCamara e decodificadora da Matrix. Analista de sistemas e técnica em programação, trabalha há 5 anos em projetos de tecnologia e desenvolvimento. É co-organizadora de comunidades (WordPress São Paulo, Nerdzão e FC Tech), entusiasta de cyber security e inteligência artificial.
Siga a Jakeliny Gracielly:
Site: https://jakeliny.com.br/
Medium: https://medium.com/@jakeliny.gr
Twitter: https://twitter.com/jakelinygr
Instagram:
https://www.instagram.com/jakelinygracielly/
Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que o vídeo tenha sido útil para você, que você tenha gostado e que te ajude de alguma maneira, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveite que está aqui e deixe o seu comentário abaixo!
E não esqueça de ajudar o nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
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Forte abraço.
Até Mais.
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Jakeliny Gracielly – Entrevista🎙Na mesa do Chief
Fonte: Chef of Design

Web designer vs Front-end

Web designer vs Front-end

Eae, tudo bele?
Web designer vs Front-end? O que faz um Web Designer e um Front-End? Quais as diferenças e semelhanças?
Essa dúvida é bem recorrente para os iniciantes e muitos acabam confundindo cada área e o que cada profissional faz. Por isso gravei um vídeo (ao final deste artigo) sobre o tema. Mas antes de você~e assistir ao vídeo (não ouse sair deste artigo sem ver o nosso vídeo, viu!) eu explicarei aqui mesmo neste artigo com detalhes sobre cada tópico.
Vamos nessa?
O que faz um Web Designer?

De forma sucinta, um Web Designer é um profissional que executa design para web. Por isso para compreendermos melhor sua função temos que conhecer o conceito de web design. Veja a seguir:
“Web design é uma área que executa processos que envolvem o planejamento, a criação e a manutenção de interfaces para websites, aplicações web e interfaces digitais em geral, levando em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design.”
Logo um Web Designer planeja, cria e mantém interfaces digitais para web considerando aspectos importantes do Design.
Precisa ser Designer para trabalhar com Web Design?
Se formar Designer será um diferencial para quem pretende criar interfaces para web, porém não acredito ser o primeiro caminho que você deva tomar levando em conta que muitos bons profissionais nem possuem essa formação.
É possível, portanto, se tornar Web Designer sem cursar Design Gráfico. Basta que você utilize todos os meios possíveis para aprender os conceitos de Design.
Pessoas trabalhando, conversando e sorrindo em uma reunião no escritório Por Morrowind /Shutterstock
Web Design é uma área que deriva em suma do Design gráfico, lógico que com suas particularidades que se refere a aplicação para dispositivos web, mas os principais conceitos, como Teoria das cores, Tipografia, Gestalt, Grid, Imagens, entre outros, são presentes para essa área.
Então você tem diferentes possibilidades de aprender esses conceitos. Você pode aprender em:

cursos onlines ou presenciais,
lendo livros,
consultando a web,
em contato com outros profissionais,
em congressos e palestras, etc.

Mais tudo isso só será tão forte quanto cursar uma faculdade se você pôr em prática no dia-a-dia.
Vale ressaltar que um curso superior em Design sempre será bem-vindo. A questão é que ele somente não é o suficiente para te tornar um profissional da área e nem tão pouco um Web Designer de sucesso.
O que é um Front-end?
É um profissional que trabalha com HTML, CSS e JavaScript, basicamente. Ele trabalha com a parte que o usuário “vê “na tela. É a “parte da frente” do site. Ele é responsável pelo “meio de campo” entre o usuário e o Back-End.
Caso não saiba o que é Back-End, trata-se do desenvolvedor ( ou programador) . Ele trabalha com, por exemplo, PHP, ASP, Java, entre outros. O “dev” trabalha com a parte que o usuário ” não vê “na tela. É a “parte de trás” do site.
Web designer vs Front-end?
Como vimos o Web Designer cuida da criação da interface gráfica, já o Front-End da codificação que tornará possível que a interface gráfica, feita no Adobe XD, Sketch ou Photoshop, por exemplo, seja acessada e utilizada.
Um layout em algum programa gráfico, como o Adobe Photoshop, é algo estático. Trata-se apenas de uma imagem. Então para que aquela interface se torne realmente algo utilizável com possíveis ações pelo usuário (como clicar em um botão, por exemplo) quando é implementado com códigos. Esses códigos sãos, no mínimo, HTML e CSS.
O profissional que faz essa implementação é o Front-End. Logo para isso ele utilizará de linguagens web como HTML, CSS e Javascript.
Para CSS e JavaScript existem várias bibliotecas e frameworks que muitos profissionais se especializam como: Angular, Bootstrap, Jquery, Sass, VueJS, entre outros.
Portanto, cada profissional tem seu papel dentro de um projeto de uma interface gráfica. Tanto o Designer, que planejará e construirá uma interface a fim de facilitar a utilização do sistema (e não só facilitar, mas também deixar mais bonito, por que não?) o Front-End developer será o profissional responsável por tornar realidade(realidade virtual no caso rsrsr) as funcionalidades e o todo o layout planejado e estruturado pelo Designer.
São áreas que se complementam, pois toda interface gráfica (ou quase todas) precisa de um Design, mas para esse Design funcione ele precisa ser implementado no código. Portanto um depende do outro e vice e versa. É óbvio que um site pode ser feito apenas por um Front-End, mas falando de sites profissionais e com objetivos comerciais e de comunicação, o Design se faz muito importante. Existem pesquisas que apontam que pessoas saem do site caso o layout não seja agradável, pois pode transparecer que a empresa é desleixada, que não é confiável ou até mesmo que é uma empresa antiquada.
Caso esteja a fim de fazer um curso online sobre Web Design e que também tem matérias de front-end como CSS3, HTML,CSS Flebox e CSS grid layout, WordPress, entre outros, eu te indico o nosso curso de Web Design: o Web Designer PRO (clique aqui para saber mais).
O curso é 100% online. Os conteúdos são disponibilizados em uma plataforma 24 horas no ar, sendo que você pode assistir as aulas a qualquer hora e qualquer lugar que tenha um dispositivo com acesso a internet. O acesso é ilimitado, você pode ver e rever as aulas quantas vezes achar necessário.
Já são mais de 100 vídeo aulas na plataforma divididas em módulos. A grande maioria do conteúdo está disponível em vídeos e contempla aulas teóricas e práticas com exercícios e exposições de temas sobre web design e outros relacionados. São também disponibilizados materiais extras para download que complementam as vídeo-aulas.
Como complemento das aulas oferecemos tarefas específicas para que observar o processo de seu desenvolvimento criativo.
Também disponibilizamos na plataforma um campo para você expor suas dúvidas.
Então se quiser saber mais sobre o curso, é só acessar http://www.webdesignercursos.com.br/
Vídeo Web designer vs Front-end?
Abaixo segue o vídeo que gravei para falar sobre esse tema. Nele falo sobre o que cada profissional faz e as diferenças entre cada área. Assista e confira:

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Web design, nos comentários abaixo, bele?
Até mais.
Forte abraço.
Até mais.
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Web designer vs Front-end
Fonte: Chef of Design

O que é CSS?

O que é CSS?

Este artigo é dedicado a quem está interessado em trabalhar com o aspecto visual de sites através de códigos. E isso é possível através do CSS. Mas afinal, o que é CSS?
Possivelmente você está em suas primeiras pesquisas sobre desenvolvimento web, web design e afins, sabe que o CSS é um dos caminhos a se trilhar e precisa saber mais sobre essa linguagem. Portanto neste artigo você será apresentado a um conteúdo que vai te guiar para que você possa entender a sintaxe, criar os primeiros estilos e dar forma às primeiras páginas web.
Sem mais delongas vamos ver o que você verá neste artigo.

O que é CSS?;
O que é possível fazer com CSS?;
Requisitos para aprender CSS;
Benefícios da aplicação de CSS;
Regras CSS;
Tipos de seletores básicos;
Selecionando elementos aninhados;
Grupamento de seletores;
Declaração única;
Efeito cascata;
Herança;
Especificidade;
Vinculação das folhas de estilos ao documento HTML;
Como criar um arquivo CSS.

O que é CSS?

CSS, sigla em inglês para Cascading Style Sheet, que em português quer dizer Folha de Estilo em Cascata, é uma linguagem que cuida da apresentação visual de páginas web através de regras de estilos. Podemos resumir que é uma linguagem de estilização ou apresentação.
A história da Folha de Estilo começou a surgir quando seu criador Håkon Wium Lie constatou que não havia como estilizar documentos em uma plataforma para publicação eletrônica. Em novembro de 1994 em Chicago, Håkon apresentou a proposta inicial do CSS em uma Web conferência.
Esta linguagem consiste em dar forma aos elementos HTML presentes na página web. HTML e CSS são parceiros. O CSS só existe em função do HTML.
Ela pega uma página praticamente sem estilos e enriquece com cores, formas, tamanhos e até animações. E esta linguagem que define qual a cor de um texto, onde determinado bloco será posicionado, entre outros estilos.
E o que é muito bacana é que o CSS também é um recurso acessível para estilizar o que você projetou em seu editor gráfico através de suas propriedades.
Um dos maiores atrativos do CSS é separar a apresentação em um arquivo externo. Com isso o HTML, que antes estava com a função de marcar e apresentar visualmente o conteúdo, ficou responsável por somente estruturar o conteúdo através da marcação.
O que é possível fazer com CSS?
Com aplicação das folhas de estilos é possível fazer muita coisa. Só para citar algumas, você pode:

Estruturar o layout do site;
Posicionar elementos na página web;
Mudar a ordem de apresentação dos elementos HTML;
Colocar espaçamentos entre elementos;
Preencher com espaço vazio entre a borda de um bloco e seu conteúdo;
Colocar diferentes tipos de bordas de diferentes cores nos blocos;
Inserir bordas arredondadas aos blocos;
Colocar cor de fundo, gradiente ou imagem de fundo aos blocos;
Trabalhar com diversas propriedades para tipografia. Tanto que aqui no Chief tem um artigo dedicado a muitas delas. CONFIRA AQUI!;
Inserir sombras em textos e blocos;
Fazer pequenas animações, transições;
Ocultar elementos, entre tantas coisas.

Requisitos para aprender CSS
Para aprender CSS é necessário para você possuir boas noções de HTML. Se você não conhece nada de HTML aconselho ler esse artigo para introdução. Caso você queira se aprofundar tanto no HTML quanto no CSS sugiro adquirir o E-book Solidário de Fluência em HTML e CSS.
Você precisa também ter instalado em sua máquina um bom navegador tipo Mozilla Firefox ou Google Chrome e um editor para desenvolvimento web. Para começar a aprender o bloco de notas basta.
Benefícios da aplicação de CSS
Entre os principais benefícios destaco:

A separação da folha de estilo da marcação;
Facilidade de manutenção visual do site através de um arquivo externo;
Disponibilidade de diretiva para construção de layouts que atendam diferentes tipos de dispositivos.
Aumento na velocidade de carregamento de páginas.

Regras CSS
Através das regras CSS é que você vai conseguir dar forma as suas páginas web. Portanto a atenção nas informações que vêm a seguir é fundamental.
A regra CSS é um comando que serve para definir o estilo que um elemento HTML receberá. Ele é composto por um ou mais seletores, e uma ou mais declarações. As declarações estão contidas entre chaves e são formadas pela propriedade e o valor da propriedade. O seletor vincula um elemento do documento HTML a declaração CSS.
Uma regra básica segue o seguinte esquema:
seletor { propriedade: valor }
Na imagem a seguir você poderá os detalhes da regra.

Seletor: Ele é responsável por selecionar o elemento, ou elementos HTML que receberão determinado estilo.
Propriedade: Se refere às características visuais que um elemento pode possuir. Tomamos como comparação qualquer objeto que podemos medir suas dimensões. Altura e largura seriam propriedades deste objeto quando pensamos em tamanho. Os elementos HTML também possuem propriedades de altura e largura.
Valor: Corresponde ao produto da propriedade. Ou seja, ele define como o elemento será apresentado. Se um elemento tem uma altura, o valor corresponde ao seu tamanho seguida pela sua unidade de medida. Um bloco com 2 cm de altura possui a propriedade altura cujo valor é 2 cm.
Outro exemplo para fixar o conceito é selecionar um parágrafo (seletor) para que apresente no navegador uma cor (propriedade) e cujo valor desta cor é vermelha (valor). Veja na sequência como apresentaríamos esta regra para apresentar um parágrafo vermelho.p { color: red; }
“p” seleciona todo e qualquer elemento HTML <p> encontrado no documento.
A propriedade “color” define que queremos estilizar a cor dos parágrafos.
E “red”, que quer dizer vermelha, é a cor escolhida para os parágrafos.
Outro ponto importante a saber é que uma regra CSS pode ter mais que uma declaração. Veja:p {
color: red;
font-size: 14px;
}
Tipos de seletores básicos
Existem uma lista repleta de seletores com diferentes objetivos. Mas existem 3 tipos de seletores básicos cuja aplicação é constante e cujo conhecimento para iniciantes é obrigatório. São eles que apresentaremos aqui.
Para conhecer a lista completa visite o site da W3C.
Vamos agora aos 3 tipos básicos.
Seletor de tipo
Este seletor seleciona um elemento html específico para estilização. A sintaxe é bem simples. Depois de escolhido o elemento que você propõe estilizar basta digitá-lo antes da abertura de chaves da declaração, conforme exemplo a seguir para o elemento <h1>.h1 {
color: blue;
}
Como só deve existir um elemento <h1> por página somente ele recebe esta estilização. Mas caso o elemento estilizado aparece mais vezes no documento HTML todos receberão o estilo, a menos que um deles receba um seletor específico.
Seletor ID
Este seletor seleciona um elemento HTML cujo atributo id tenha o mesmo nome do seletor. Observe o seguinte elemento HTML:<div id=”wrapper”></div>
Acima vemos um elemento que possui o atributo id com o valor wrapper. O nome do valor é um nome de sua escolha que você acha melhor colocar. Você pode selecioná-lo digitando o nome do valor precedido por tralha (#). Veja a seguir:#container { background-color: yellow; }
Ao utilizar # estamos selecionando um elemento com atributo id. O elemento <div> que recebe o id com valor “wrapper” terá uma cor de fundo amarela.
Duas observações importantes. O valor do atributo id só pode ser usado em um elemento dentre todas as tags de uma página. E caso haja conflito entre duas regras o seletor ID prevalecerá. Entenda a seguir.
HTML:<div id=”container”></div>
CSS:div { background-color: blue; }
#container { background-color: yellow; }


/* Isso é um simples comentário em CSS */
O elemento <div> foi selecionado duas vezes para receber cores de fundo diferentes, mas ele somente receberá a cor amarela porque o seletor ID tem prioridade em relação ao do tipo que seleciona elemento.
Seletor class
Este seletor seleciona um ou mais elementos HTML cujo atributo class tenha o mesmo nome do seletor. O fato deste tipo de seletor poder selecionar mais que um elemento HTML torna-o mais vantajoso em relação o do tipo id. Com uma simples regra é possível definir estilos que poderão ser aplicados por todo documento HTML onde exista necessidade de repetir estilos. Com isso economiza-se código e tempo de desenvolvimento. Observe o código HTML a seguir.<header class=”container”></header>
<section class=”container”></section>
<footer class=”container”></footer>
Digamos que você deseja que ambos tenham um padding (propriedade esta que preenche com um espaço vazio entre a extremidade do elemento até a área do conteúdo) de 15 pixels. Em vez de você criar uma regra para cada elemento você cria uma para o valor do atributo class que é “container”..container { padding: 15px; }
Note que antes de colocar o nome do seletor ele é precedido por um ponto para que funcione.
Observação sobre nomes de IDs e classes
Os nomes de IDs e classes é algo que você “cria”. Mas não é indicado inventar números e caracteres especiais. Simplifica as coisas usando apenas letras.
Esses nomes não devem ter espaço em branco. Espaço em branco em um atributo de um elemento HTML indica que existem dois seletores. Veja:<div class=”bloco maior”></div>
Isso não indica que exista uma class com seletor .bloco maior, e sim que existem duas classes, .bloco e .maior.
Selecionando elementos aninhados
Em muitos casos você terá a necessidade de criar um seletor para um elemento aninhado e para isso você precisará indicar o caminho que indica os elementos antecedentes. Observe a lista com links a seguir:<ul>
<li><a href=”home.html”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html”>Contato</a></li>
</ul>
Você quer definir um tamanho de fonte de 14 pixels e poderia simplesmente fazer da seguinte forma.a { fonte-size: 14px; }
Daria certo. Mas agora imagine que você tenha mais links na página onde não deseja esse valor. Então estilizar “a” não seria a melhor solução.
Poderia então criar uma class para o elemento da lista. Mas repare a seguir no HTML.<ul>
<li><a href=”home.html” class=”tamanho-fonte”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html” class=”tamanho-fonte”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html” class=”tamanho-fonte”>Contato</a></li>
</ul>
É um pouco trabalhoso colocar um atributo class em cada elemento, imagine uma lista com muitos elementos. E também é uma decisão pouco inteligente.
A melhor forma nesse caso é indicar os elementos antecedentes do elemento “a”. Veja a seguir.ul li a { font-size: 14px; }
Simples assim. Você coloca os elementos que precedem o “a” antes dele e com espaço entre ambos.
A regra com aninhamento também pode ser aplicada quando presente os outros tipos de seletores. Veja:<ul class=”menu”>
<li><a href=”home.html”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html”>Contato</a></li>
</ul>
Agora o CSS:.menu li a { font-size: 14px; }
Grupamento de seletores
Um uso também comum em CSS é em uma mesma declaração você colocar mais que um seletor com separação por vírgula. Veja a seguir:article, aside, details, figcaption, figure, footer, header, hgroup, menu, nav, section {
display: block;
}
O código acima pega todos elementos acima e informa que eles devem ser elementos em bloco. Esses elementos foram introduzidos no HTML5 e este código é um recurso para que navegadores antigos os reconheçam como elementos em bloco.
Mas você pode utilizar mais que um seletor não só para elementos HTML mais também mesclando os outros tipos de seletores. Veja a seguir:span, a, #seletor-1, .seletor-2 { font-weight: bold; }
Este código acima negrita os textos dos elementos selecionados.
Declaração única
Existem alguns casos que temos propriedades que atuam separadamente para resultar em estilo, mas que podem estar reunidas em uma só declaração. É o que chamamos de declaração única. Este tipo abrevia declarações reunindo todos seus valores em uma só.
Isso é muito útil para diminuir código e ganhar tempo.
Podemos tomar como exemplo as seguintes propriedades que estilizam borda.
Border-width: Propriedade que define a espessura da borda;
Border-style: Propriedade que define o tipo de borda (contínua, tracejada, etc);
Border-color: Propriedade que define a cor da borda;
Para reunir os valores das 3 propriedades podemos utilizar uma propriedade única chamada border.
Veja as seguintes declarações para uma div:div {
border-width: 1px;
border-style: solid;
border-color: black;
}
Agora a junção de seus valores em uma declaração única usando border.div {
border: 1px solid black;
}
Efeito cascata
O efeito cascata estabelece qual regra é prioritária na aplicação de estilo de um elemento. Ela é importante quando um elemento está recebendo mais que um valor de uma determinada propriedade através de regras diferentes gerando um conflito.
Imagine que uma regra determine que um contêiner receba a cor de fundo amarela e outra regra determina a cor de fundo azul. Neste momento alguns fatores vão determinar qual estilo será aplicado, como a localização da folha de estilo, a ordem da declaração da regra e a especificidade.
Herança
Algumas propriedades quando aplicadas a elementos pais são herdadas por elementos filhos. A isso chamamos de herança.
Elementos filhos são os elementos contidos no elemento pai. Veja seguir:<div>
<p>Este é um elemento filho de “div”.</p>
</div>
Digamos que definimos um valor de font-size (tamanho da fonte) para a <div> (elemento pai). Automaticamente o elemento <p> (elemento filho) herdará esse valor caso não for especificado outro valor de font-size específico para ele. Veja:div {
font-size: 14px;
}
p {
color: red;
}
No exemplo vemos que além de receber a cor vermelha o parágrafo também terá 14 pixels de tamanho de fonte herdado automaticamente de <div>.
Logicamente que nem todas as propriedades são herdadas. Você pode usar o valor inherit para força a herança. Veja no exemplo a seguir:div {
border: 1px solid #000000 /* borda de um pixel de cor preta */
}
p {
border: inherit;
}
O elemento <p> herda a borda de <div>. Toda vez que alterar o valor da declaração do elemento pai a característica vai ser replicada no elemento filho que recebe o valor inherit.
Especificidade
Isso vai acontecer com você no futuro. Você vai ter um texto com uma cor, mas ao verificar seu CSS você está vendo que o valor está indicando outra cor. Isso vai fritar sua mente.
O porque disso é que em uma página web pode ser que um elemento HTML esteja vinculado a diferentes regras CSS ao mesmo tempo gerando um conflito. A especificidade pode atuar determinando qual regra é prioritária. Vamos ao código HTML a seguir.<p>Você está lendo um artigo sobre CSS.</p>
<p>Também conhecido como Folha de Estilo em Cascata.</p>
<div>
<p>Esses são seus primeiros passos sobre a linguagem.</p>
</div>
E agora o CSS.p { color: red; }
Sem segredos. Todos os elementos possuem a cor vermelha.
Mas em muitos momentos seu projeto precisará de um estilo específico e não depender de uma regra genérica. Agora vamos a novas regras.p { color: red; }
div p { color: blue; }
Agora inserimos um novo seletor que muda a forma de estilizar os parágrafos. Os parágrafos continuam recebendo a cor vermelha, menos o parágrafo dentro da div que recebe uma regra específica que determina a cor do parágrafo como azul. Essa regra tem prioridade sobre a regra genérica com seletor “p”.
Vinculação das folhas de estilos ao documento HTML
A vinculação das folhas de estilos ao documento HTML é uma forma de fornecer estilos à página web. Existem 4 formas de fazer essa vinculação.

Por folha de estilo externa;
Por folha de estilo incorporada;
Por folha de estilo em escopo;
e por folha de estilo inline.

Folha de estilo externa
Para se obter uma folha de estilo externa temos que declarar as regras CSS em um arquivo a parte com e extensão .css. Com este tipo de vinculação você pode mudar um estilo no site inteiro apenas com uma pequena alteração no arquivo CSS.
A vinculação da folha de estilo externa pode se dar de 3 maneiras. Vamos a elas:
Linkando o arquivo através do elemento HTML ‹link›<head>
<link rel=”stylesheet” type=”text/css” href=”estilos.css”>
</head>
Acima vemos a primeira e mais comum forma de vinculação de folha de estilo externa. Uma observação importante é que o código deve estar entre as tags de abertura e fechamento do elemento head.
Usar folha de estilo de forma externa traz a vantagem de você deixar a página HTML menor, com um carregamento mais leve e você pode usar o mesmo arquivo CSS em diferentes páginas.
Importando o arquivo dentro do arquivo CSS externo@import url(estilos-extras.css);
.um-seletor-qualquer {
margin: 0;
padding: 0;
background-color: #ff0000;
font-size: 18px;
}
Note que para fazer a vinculação utilizamos a diretiva @import e ela deve ser declarada na folha de estilos antes de qualquer regra.
Importando o arquivo dentro do HTML
Este tipo faz a vinculação dentro do documento HTML entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, através do elemento ‹style›, mas usando a diretiva @import antes das regras CSS.<head>
<style type=”text/css”>
@import url(estilos-extras.css);
</style>
</head>
O uso da diretiva @import não é a mais indicada para incorporação de folha de estilo externa devida a problemas de performance. Procure, sempre que possível, usar o elemento ‹link›.
Folha de estilo incorporada
Folha de estilo incorporada também conhecida como folha de estilo interna é aquela que você vincula dentro documento entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, através do elemento ‹style›. Veja como a seguir:<head>
<style type=”text/css”>
.um-seletor-qualquer {
margin: 0;
padding: 0;
background-color: #ff0000;
font-size: 18px;
}
<style>
<head>
Este tipo de vinculação é indicada para aplicar em uma página única, ou seja, somente a página que tiver a folha de estilo incorporada receberá os estilos.
Folha de estilo em escopo
A folha de estilo em escopo também é utilizada dentro do documento HTML, mas o que difere das incorporadas é que elas ficam dentro de um contêiner de marcação HTML e os estilos somente serão aplicados para os elementos dentro deste contêiner. Veja a seguir.<div>
<style type=”text/css” scopped=”scopped”>
/* Aqui vão as regras CSS */
</style>

<!– Aqui vão os elementos HTML que receberão os estilos

</div>
Folha de estilo inline
Folha de estilos inline é quando uma declaração CSS é incorporada dentro de uma tag de abertura de um elemento através do atributo style. Veja a seguir.<p style=”font-size: 14px; color: #ccc; text-align: center;”>Aqui está um parágrafo de cor cinza alinhado no centro.</p>
Este tipo de vinculação deve ser desencorajado por misturar marcação com apresentação onde se perde as vantagens de se utilizar o CSS.
Como criar um arquivo CSS
Quando os estilos CSS estiverem dentro do arquivo HTML, obviamente a extensão será .html. Agora um arquivo com estilos separados para ser vinculado ao site deve ser salvo com a extensão .css.
Você pode até criar logo de cara um arquivo CSS. Mas faz mais sentido antes de criar este arquivo ter acesso aos elementos que serão estilizados. Então você precisa primeiro de um arquivo HTML.
Vamos então a uma página básica com um simples parágrafo. E nele insira uma folha de estilo externa. Você pode nomeá-la como estilo.css ou outro nome que desejar e que seja relacionado com o projeto.<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”UTF-8″>
<title>Minha primeira página com meus estilos CSS</title>
<link rel=”stylesheet” href=”estilo.css”>
</head>
<body>
<p>Esta página possui a cor de fundo azul conforme valor declarado na regra CSS dentro do arquivo “estilo.css”</p>
<p>O texto usado possui a cor branca.</p>
</body>
</html>
Você pode salvar o documento com o nome que desejar desde que tenha a extensão .html. A imagem a seguir mostra uma página sem seus estilos CSS.

Com o HTML salvo você já pode estilizar os elementos.
Utilizando seu editor de códigos preferido abra um novo documento. Se ele permitir escolha que deve ser um arquivo do tipo CSS. Aqui no exemplo vou utilizar o bloco de notas.
Digite suas primeiras regras CSS. Como você ainda não conhece muito sobre propriedades copie o código a seguir:body {
background-color: #05a4e7;
margin: 0;
padding: 2em;
font-size: 1.2em;
}
p {
color: #fff;
}
Salve o arquivo com o nome do arquivo conforme está dentro da tag do elemento <link>. Você pode salvar na mesma pasta que salvou o arquivo HTML.
Não esqueça de digitar e extensão .css. Escolha também no bloco de notas o tipo como “Todos os arquivos” e a codificação UTF-8.

Vá para o local onde você salvou o documento HTML e abra o arquivo clicando duas vezes sobre ele.
Você verá a página aberta no navegador principal instalado em sua máquina.

Lógico que o resultado é simples porém é mais apresentável do que a página sem estilos.
Agora o próximo caminho é conhecer as propriedades CSS. Você pode começar aos poucos por aquelas com uso mais acentuado. Aqui no Chief você pode encontrar uma lista com explicação de propriedades bastante usadas que eu sugiro a leitura.
Conclusão
Este guia só foi o pontapé inicial para você começar aplicar as primeiras regras em CSS. A partir dele você já pode criar suas primeiras folhas de estilo, executar todos os tipos de vinculação e fazer pequenas estilizações.
Mas os estudos precisam avançar! Por isso deixo uma lista útil de artigos do Chief of Design sobre CSS para você consultar posteriormente.
CSS e suas Propriedades mais usadas!
Tipografia para web – Parte 01
Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela
Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes
CSS Grid Layout – Guia introdutório
CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes
Espero que este artigo tenha sido útil e esclarecido suas dúvidas iniciais. Quaisquer dúvidas deixe um comentário.
Abraço!
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O que é CSS?
Fonte: Chef of Design

O que é HTML?

O que é HTML?

Se você chegou até este artigo é provável que no mínimo saiba que o HTML é uma linguagem para construção de websites. É bem possível também que tenha interesse em descobrir sobre o processo para desenvolvimento de websites.
Pois bem. Como iniciante, começar com HTML é o caminho mais indicado, pois te trará um resultado visual mínimo em pouco tempo de estudo e porque se trata da linguagem base para estruturação de páginas web.
Tá a fim de aprender a construir páginas web? Então te convido a continuar a leitura deste artigo que vai te mostrar os princípios básicos desta linguagem que foi o ponto de partida para muitos desenvolvedores e web designers de sucesso e que pode ser o seu também.
Neste artigo você encontrará a definição de elementos, atributos, tags, termos esses comuns e relacionados ao HTML. Conhecerá alguns elementos básicos e suas estruturas de marcação. E entenderá também a estrutura de uma página web comum construída com puro HTML.
Neste artigo você verá:

O que é HTML?
Para que o HTML serve?
O HTML integra as linguagens que formam as camadas de desenvolvimento web
Vale a pena aprender HTML?
Os requisitos para aprender HTML
O que são tags e o que são elementos HTML?
Sintaxe HTML
Elemento HTML

Elementos vazios
Elementos dentro de outros elementos
Atributos
Estrutura básica do HTML [Montando sua primeira página web]

O que é HTML?

HTML é um acrônimo para HyperText Markup Language, que em português quer dizer linguagem de marcação de hipertexto. Se trata de uma linguagem de marcação que usamos para publicarmos conteúdo (texto, imagem, vídeo, áudio e etc) na Web.
Para que o HTML serve?

Serve para que o navegador o interprete, informando-o como estruturar a página web, e exiba seu conteúdo quando você acessa essa página pela internet.
O HTML integra as linguagens que formam as camadas de desenvolvimento web
Quando acessamos uma página web a interface resultante, em grande parte dos casos, é obtida através de 3 camadas com funções diferenciadas. Cada camada é representada por uma linguagem específica.
É importante que você saiba da existência dessas camadas para entender que o HTML não trabalha sozinho. As outras linguagens que formam a camada de desenvolvimento são o CSS e o Javascript. Grande parte das páginas web são formadas por códigos das 3 linguagens.
HTML – A camada que apresenta o conteúdo
Podemos dizer que o HTML é a primeira camada. É nesta camada que atribuímos semântica ao conteúdo. É onde podemos dizer que determinada informação é um parágrafo, que determinado texto é um artigo, etc.
O HTML é responsável por exibir o conteúdo dando-lhe significado.
CSS – A camada que dá forma aos elementos do HTML
O CSS é uma linguagem de estilização, formatação. Quando você vê um texto com determinada estilo, uma página com determinada cor de fundo ou um bloco envolto a uma borda saiba que tudo isso foi obtido com CSS.
O CSS seleciona um elemento do HTML para estilizá-lo e apresentá-lo como nova forma no navegador.
Javascript – A camada que adiciona comportamentos dinâmicos
Quando o usuário está em contato com a interface de uma página pode a qualquer momento executar uma ação que resulte em um comportamento na página. Muitos desses resultados devem-se a acionamentos de scripts criado pela linguagem Javascript.
Um exemplo bem comum de comportamento dinâmico obtido com Javascript é quando ao preencher um formulário erramos o e-mail é o sistema nos avisa.
Mas o HTML é o fundamental
O HTML é a linguagem base e a primeira que acredito que deve ser aprendida. Ela é tão importante que tanto o CSS quanto o Javascript vinculam em seus códigos elementos, classes ou identificadores HTML para que uma ação seja executa dentro do arquivo HTML.
Entender as camadas de desenvolvimento web te ajudará na compreensão de como as linguagens se relacionam e também como a área de desenvolvimento atribuem as funções entre seus colaboradores.
A seguir deixo um material mais aprofundado em vídeo que ilustra bem as camadas web.

Vale a pena aprender HTML?

Se seu objetivo é mesmo construir sites, vale a pena aprender HTML. Mesmo que você tenha dúvida se é difícil ou trabalhoso, vale pelo menos começar a ter contato com a linguagem para você avaliar.
As opiniões são divididas sobre o nível de dificuldade em aprender o HTML. Lógico que a absorção de conhecimentos não é a mesma em todas pessoas, porém qualquer receio não te deve paralisar na meta de aprender.
Já nos primeiros contatos com o HTML você conseguirá visualizar resultados animadores em seu navegador com os primeiros conteúdos expostos. É isso te animará no decorrer dos estudos.
O que faz valer a pena começar a aprender esta linguagem são os fatos de você já começar a entender todo o funcionamento que envolve a confecção de páginas, a construir suas primeiras páginas, a entender e interpretar códigos para fazer a manutenção de sites e saber se comunicar com equipes de trabalho sobre detalhes que envolvem a codificação.
Sem contar que para aprender outras linguagens que envolvem a construção de sites é pré-requisito já dominar o HTML.
Requisitos para aprender HTML

Para que você aprenda HTML é suficiente ter conhecimentos básicos de informática. Também é necessário que esteja instalado em sua máquina um software que possibilite a manipulação de códigos. O bloco de notas consegue executar a tarefa e ele te força aprender por não ter nenhum recurso que autocomplete códigos.
Softwares são criados e descontinuados, por isso vou indicar dois que uso que estão ativos no momento que escrevo este artigo, e que você pode usar quando já tiver um bom domínio e quiser algo que agilize seu trabalho. São eles; o Sublime Text e o Notepad ++. Mas você é livre para pesquisar sobre editores HTML até encontrar aquele que te traga melhores benefícios.
O que são tags e o que são elementos HTML?
Quando se fala em trabalhar com códigos HTML temos em mente que existe uma forma lógica para dispor o conjunto de caracteres para construção desses códigos que mostrarão o conteúdo. Se trata da sintaxe. A forma trabalhada no HTML são através de tags.
Tags são marcas específicas, instruções que delimitam o conteúdo e informam ao navegador sobre que tipo de informação se trata (um título, um parágrafo, uma lista). Quando você enxerga um elemento visual em una página web, desde um texto, uma foto ou um vídeo, saiba que eles são inseridos através de tags.
Toda tag contém um nome (nome da marca) e este também dá designação ao elemento HTML. Elas são usadas para marcar o início e o final de um elemento. A partir daí podemos concluir que os elementos HTML são construídos por tags.
Elementos especificam como documentos HTML devem ser construídos. Através deles pode-se determinar qual tipo de conteúdo e onde ele, dentro do documento HTML, pode ser inserido e também transmitir significado semântico ao conteúdo inserido.
Vamos agora expor melhor na sintaxe HTML como as tags formam os elementos HTML.
Sintaxe HTML
Cada elemento é formado por uma tag de abertura e uma tag de fechamento. E entre essas tags é colocado o conteúdo.
Tag de abertura
A tag de abertura marca o início do elemento. Ela inicia-se com o sinal de menor <, seguindo pelo nome da tag que representa o elemento que queremos inserir no documento HTML e finalizando com o sinal de maior >.
Para exemplificar vamos usar a tag que instrui para inserção de um parágrafo (p).

Tag de fechamento
A tag de fechamento marca o fim do elemento. É similar a tag de abertura e se diferencia pelo uso de uma barra após o sinal de menor. Então, inicia-se com o sinal de menor <, seguido pelo sinal de barra ⁄, depois pelo nome da tag que representa o elemento que queremos inserir no documento HTML e finalizando com o sinal de maior >.

A seguir temos mais um vídeo que ilustra bem didática a sintaxe web. Confira!

Agora o que falta é entender como forma o elemento.
Elemento
Vamos continuar usando o parágrafo como exemplo. Para desenvolver o elemento primeiro colocamos a tag de abertura <p>, depois a informação que queremos exibir, e para encerrar a tag de fechamento </p>.<p>Este é um parágrafo.</p>

Elementos vazios
Existem alguns elementos que possuem apenas a tag de abertura. São chamados elementos vazios ou nulos. A tag de abertura destes elementos possuem fechamento automático.

Vamos ver um exemplo com a tag usada para quebra de linha em textos:<p>Av. Itaquera, 1000 – Itaquera<br>São Paulo – SP</p>
Neste caso vemos um parágrafo onde após o elemento <br>; a linha é quebrada e o conteúdo continua na linha seguinte.
O uso do elemento do vazio é simples assim com somente uma tag. Não existem conteúdos entre tags de abertura e fechamento como nos elementos comuns.
Em alguns casos você poderá encontrar elementos nulos com auto-fechamento. Eles geralmente são encontrados em uma versão extensível do HTML, o XHTML. O resultado das duas versões é o mesmo. Veja a seguir o resultado:<p>Av. Itaquera, 1000 – Itaquera<br/>São Paulo – SP</p>
Elementos dentro de outros elementos (Aninhamento)
Será comum para você, quando tiver lidando com códigos HTML, ver um elemento dentro de outro. A este comportamento chamamos de aninhamento, onde se costuma também dizer que o elemento que contém, que abriga o elemento interno é o elemento “pai” (elemento ancestral) e o abrigado é o elemento “filho” (elemento descendente).
Vamos a um exemplo:<p>O Web Designer PRO é <strong>o curso oficial de web design</strong> do Chief of Design. <strong>Não aceite imitações!</strong></p>
No exemplo acima temos um elemento pai (p) que contém dois elementos filhos (strong). Portanto strong, tag usada para enfatizar trecho de uma frase, está aninhada dentro de p.
Atributos
São instruções extras que damos a um elemento HTML para que se execute um comportamento específico. Estes atributos são inseridos nas tags de abertura.
Digamos que queremos que um texto venha a possuir uma cor vermelha. Podemos inserir na tag de abertura um atributo chamado “class”. Class se significa “classe”. Com essa classe podemos acionar a tag (que está com a determinada class) com a linguagem de formatação CSS e assim alterar a cor do texto para vermelho.
A inserção do atributo se dá da seguinte forma na tag de abertura:

Primeiro insira o sinal de menor < seguido do nome da tag do elemento a ser inserido.
Em seguida deixe um espaço vazio.
Depois coloque o nome do atributo a ser usado seguido de um sinal de igual ₌.
Logo após abra duas aspas e coloque dentro um valor para o atributo.
Para encerrar coloque o sinal de maior >.

Um exemplo da sintaxe:<p class=”altera_Cor”>Texto vermelho</p>
Nem todos os tipos de atributos são usados por todos elementos, alguns são específicos para cada tipo de elemento. Quando um atributo pode ser usado em qualquer elemento HTML ele faz parte dos atributos globais.
É importante conhecer os atributos, entretanto a princípio eu aconselho a focar em conhecer os elementos HTML para em segundo momento conhecer os atributos. Você pode consultar mais sobre atributos neste link.
Estrutura básica [Montando sua primeira página web]
Agora te explicarei em passos simples como montar sua primeira página web. Não espere nada avançado. É como aprender a dirigir: começamos pela primeira marcha. No nosso caso, uma página com conteúdo simples.
Vamos montar a estrutura mais básica usando elementos HTML estruturais comuns e fundamentais em qualquer página.
O que vamos precisar?
Você pode optar por fazer o que proponho a qualquer momento. Mas de toda forma vou te passar o processo em etapas, que no total nem leva 5 minutos para executar, e dentro das etapas explico a função de cada elemento usado.
Tudo que você precisa é abrir em sua máquina um editor de texto estilo bloco de notas ou seu editor favorito. Opcionalmente você pode até deixar preparada uma pasta para salvar este arquivo e possíveis arquivos que você venha a criar como forma de estudo.
Passo 1 – Inserção do elemento html
O elemento html é a raiz do documento. Ele é formado pela tag de abertura <html> e pela tag de fechamento </html>. Essas tags delimitam o documento.
Abra um novo documento em seu editor e digite as tags do elemento html da forma a seguir:<html>
</html>
No código acima podemos notar que iniciamos, na primeira linha com elemento raiz cuja abertura deu-se com a tag <html> e seu fechamento se concretiza na última linha com a tag </html>.
Passo 2 – Inserção do elemento head
O elemento head é responsável por abrigar elementos do cabeçalho. É comum encontras elementos para estilos, scripts e meta tags. Ele é formado pela tag de abertura <head> e pela tag de fechamento </head>. Essas tags delimitam o documento.
O elemento head é “filho” do elemento “html”.
Para esse segundo passo coloque as tags de head entre as tags de abertura e fechamento do elemento html conforme a seguir:<html>
<head>
</head>
</html>
OBSERVAÇÃO: Você pode notar que antes das tags de head existem espaços em branco. Esse comportamento é resultado da indentação. Indentação consiste em organizar seu código para que ele fique esteticamente agradável e principalmente legível.
Você pode indentar seu código usando a tecla TAB antes das tags.
Passo 3 – Inserção da meta tag que informa o formato de codificação de caracteres
Meta tags são responsáveis por fornecer informações importantes sobre o documento HTML. Com elas é possível passar informações que descrevem o conteúdo da sua página para os buscadores, informar qual o idioma usado na página, informar quem é o autor do código, entre outras funções.
Nesse passo vamos usar uma meta tag que informa o formato de codificação de caracteres. Isso para que sua página não fique com caracteres estranhos como na imagem a seguir.

Nesta meta tag usaremos o atributo charset e o valor utf-8.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento head a metag tag.
OBSERVAÇÃO: Esta meta tag é um elemento vazio.<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
</head>
</html>
Passo 4 – Inserção do elemento title
Esse elemento é responsável pela exibição título que você vê na parte superior do seu navegador (barra de ferramentas).
Ele é formado pela tag de abertura <title> e pela tag de fechamento </title>. O conteúdo que você digitar entre essas tags será o texto que aparecerá na parte superior do navegador.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, e logo após a meta tag, as tags do elemento title conforme a seguir:<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
</html>
OBSERVAÇÃO: Você é livre para digitar o conteúdo que bem entender entre as tags de title. Faça o teste.
Passo 5 – Inserção do elemento body
Esse é um elemento fundamental dentro do documento HTML. Ele ilustra o corpo da página. E através dele que é possível exibir conteúdos na página. Entre as tags deste elemento é que vão ser inseridas outras tags específicas para inserção de conteúdo e divisão de seções.
O elemento body é formado pela tag de abertura <body> e pela tag de fechamento </body>.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento html, e logo após a tag de fechamento do elemento head as tags do elemento body conforme a seguir:<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
</body>
</html>
Passo 6 – Inserção do DOCTYPE
Prometi para você mostrar as tags fundamentais em uma página. Nos passos apresentados você teve contato com elas. Entretanto existem um elemento adicional importante, que não se trata de uma tag, e deve constar dentro documento HTML, Falo do DOCTYPE.
DOCTYPE é uma declaração responsável por dizer aos navegadores qual a versão do HTML que foi escrito o documento. Essa declaração deve estar posicionada no começo do documento.
A versão mais comum encontrada em sites no momento que escrevo este artigo é o HTML5. Também é a versão mais simples de declarar. Você pode conhecer os outros tipos de declaração neste link.
Aqui vou exemplificar uso do DOCTYE para o HTML5. Para declara basta que você digite o seguinte código na primeira linha de seu editor antes da tag de abertura do elemento html.<!DOCTYPE html>
Veja a seguir como deve ficar o código:<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
</body>
</html>
Passo 6 – Salvar o documento HTML
Salve o arquivo no seu computador na pasta de seu escolha.
Caso use o bloco de notas, no menu selecione “Arquivo” e depois “Salvar como”.
Nomeie o arquivo “index.html”. Você pode definir até outro nome para o arquivo, porém a extensão deve ser .html.
Em tipo seleciona a opção “Todos os arquivos” e defina a codificação como “UTF-8”.

Passo 7 – Visualize a página no seu navegador
Vá para o local onde você salvou o documento HTML e abra o arquivo clicando duas vezes sobre ele.
Você verá a página aberta no navegador principal instalado em sua máquina.
Entretanto os passos NÃO PARAM por aí, porque apesar de termos uma página HTML pronta ainda não é possível ver o conteúdo. No exemplo, você somente verá o título da página no topo do navegador.

Mas não fique decepcionado. Mostrarei mais dois elementos HTML bastante usado em páginas web que mostrarão enfim sua página com conteúdo no próximo passo.
Passo 8 – Inserção dos elementos h1 e p
O elemento h1 é responsável por exibir o título mais importante no corpo da página. Não confundir este título com o título do elemento title. Como você já sabe o title exibe o título no topo do navegador.
O elemento p é um velho conhecido. Ele é responsável por inserir parágrafos.
Esses elementos serão inseridos entre as tags de abertura e fechamento de body. Proceda conforme o código a seguir. Você pode alterar os conteúdos entre as tags dos elementos se preferir.<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
<h1>Minha primeira página web</h1>
<p>Aprendi a construir minha primeira página web com o Chief of Design.</p>
</body>
</html>
Salve o arquivo no mesmo local que você salvou a última vez. Seu sistema alertará se você quer substituir o arquivo. Substitua.
Após isso, vá até o arquivo e abra para visualizar no navegador. Você terá um resultado similar a este:

Lógico que é o resultado obtido foi algo simples. Ao adquirir o conhecimento sobre as outras tags existentes você pode evoluir e inserir diversos tipos de conteúdo. Com o HTML é possível inserir itens que você com certeza já interagiu navegando pela web como vídeos, imagens, listas, formulários, tabelas, áudios, entre outros.
Conclusão
Este guia só foi o pontapé inicial, mas o fundamental de uso mais constantes você já conheceu. O HTML é uma linguagem fantástica daquela que quando pegamos gosto se torna um conhecimento que sempre queremos aplica-lo e evoluir em saber mais.
Espero que este artigo tenha sido útil e esclarecido suas dúvidas iniciais. Outras virão. Então se sinta a vontade para expor suas dúvidas na seção de comentários.
Sugiro também a leitura do artigo “18 coisas sobre HTML que eu gostaria que tivessem me dito quando comecei a criar meu primeiro site”. E que também assista a playlist do Chief of Design sobre HTML e CSS. Você pode assistir o curso de fluência em HTML e CSS clicando aqui!
Peço também que compartilhe esta artigo com amigos que também queiram se informar sobre o HTML.
Abraço!
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O que é HTML?
Fonte: Chef of Design

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Müller Almeida – Vejo o mundo em CSS

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Müller Almeida – Vejo o mundo em CSS

Eae! Td bele?Mais um vídeo para o canal no Youtube, mais um “Na mesa do Chief”, dessa vez com o Front-end Müller Almeida, do Vejo o mundo em CSS
O Müller Almeida é um Front-end extremamente criativo. Tem seu próprio estúdio criativo e é o responsável pela página Vejo o mundo em CSS, que conta com página no Facebook e canal no Youtube, que fala sobre o mundo Front-end de forma criativa e bem humorada.
A página Vejo o mundo em CSS vem conquistando seguidores justamente pro retratar o dia-a-dia e a mente e perfil do profissional Front-end. Não tem como não se identificar com os post bem humorados da página. E ela vem crescendo sem praticamente sem nenhum investimento em anúncios ou coisas do tipo.
Nesse bate-papo nós conversamos sobre Design, programação, faculdade, empreendedorismo, freelancer, web design, bootstra,CSS e claro sobre a área Front-end. Além disso o Müller passou, ao longo da entrevista, várias dicas para você iniciar que deseja atuar como Front-end e também ter o seu próprio negócio de tecnologia.
Portanto veja a seguir a entrevista. Pega um café, trakinas, bolinho de chuva, ou simplesmente só deixa rolar o áudio enquanto está trampando. Confira abaixo a entrevista completa
Entrevista: David Arty e Müller Almeida – Vejo o mundo em CSS

Conheça o trabalho do Front-end  Müller Almeida
➡ Site: http://www.codemohawk.com.br/
➡ Facebook: https://www.facebook.com/muller.almeida
https://www.facebook.com/vejoomundoemcss/
➡ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCG4IekyftS__tsbI0gdfEHA
O que você achou do vídeo?
E aí gostou? de boa? Espero que sim Que esse bate papo tenha sido útil para você , agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Se você gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito importante para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
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Forte abraço.
Até Mais.
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🎙Na mesa do Chief – David Arty e Müller Almeida – Vejo o mundo em CSS
Fonte: Chef of Design

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Eae, tudo bele? Já pensou que se as suas principais dúvidas sobre Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas? Um conteúdo que tivesse tudo sobre Web design para matar as suas questões? Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo Tudo sobre Web Design com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.
É claro que é humanamente possível responder a todos que me procuram e as diversas dúvidas que recebo. Por mais que o título seja tudo sobre Web Design, infelizmente sempre pode faltar algo.
Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.
Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer em 50 perguntas tudo sobre Web Design e Desenvolvimento Web, com as principais dúvidas que recebo da galera.
Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?
Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web design, Front-end, Carreira, WordPress, HTML e CSS, entre outros.
Preparado? Vamos ver tudo sobre Web Design que você precisa saber antes de entrar na área? Se sim, então sigam-me os bons!
[ATUALIZADO em dez/2017]
1 -Como anda o mercado de web design brasileiro? – Tudo sobre Web Design
O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: temos no Brasil mais de 51,3 milhões de e-consumidores, o que pressiona o empresariado a possuir presença online para seus empreendimentos e consequentemente a contratação de profissionais para construção de seus websites.
Isso sem contar que 54,9% das residências no Brasil tem acesso a internet o que reflete em um grande caminho a percorrer onde surgirão oportunidades.
Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.
Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!
2 – Onde pode trabalhar um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI , Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.
3 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.
Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.
Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.
Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!
Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.
4 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?  – Tudo sobre Web Design
Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista este vídeo
5 – Mexer com Web Design é para todos? – Tudo sobre Web Design
Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.
6 – Vale a pena trabalhar como Web Designer? – Tudo sobre Web Design

Vale muito a pena se você se identifica com área( como você verá no tópico a seguir).
Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios.
7 – Como saber se eu gosto de Web Design? – Tudo sobre Web Design
Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?
Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;
Você gosta de comunicação;
Você sente empatia pelas pessoas;
Você gosta de tecnologia;
Você admira artes e comunicação visual;
Você possui bom raciocínio lógico;
E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.
Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.
8 – Quanto ganha um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.
Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.
Esse assunto é importante e precisaria de um artigo inteiro para isso,  além do que fugiria um pouco do intuito deste tudo sobre Web Design – 50 perguntas e respostas.
Mas eu gravei um vídeo,  para o canal do Chief no Youtube, onde falo sobre salário de Web Designer. Confira a abaixo:

9 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?
Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.
Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que, além de ler esse artigo tudo sobre Web Design, comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.
Se você tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop e de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.
Tenho um material muito massa (e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!
Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.
E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.
10 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.
Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.
Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;
Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.
Mas escolher entre um curso de Web Designer presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.
11 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?
HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.
Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.
12 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?
O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.
Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime Text
Brackets, Notepad++, NetBeans.
13 – Como entender melhor JavaScript e jquery?
Para entender melhor você deve aprender antes lógica de programação. Depois deve se aprofundar na sintaxe dessa linguagem. Esse  é o caminho certo.
14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?
Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.
Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:
 Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).
15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Também existem ferramentas especificas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.
Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.
 O que todo Web designer precisa saber
 Ferramentas de Front-End
16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?
Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.
Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.
Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.
E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.
17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?
O Web Designer normalmente lida mais com o  Photoshop ou Sketch (só para MAC) e Adobe XD, dependo do profissional.
Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.
Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?
18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?
Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de empo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.
E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.
Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.
19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?
Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.
O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.
Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.
A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.
20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.
Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.
21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?
Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.
Criar o design da página ao mesmo tempo  programar  pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideial é focar em um dos dois.
Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.
Para aprofundar mais sobre essa questão assista este vídeo.
22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design? – Tudo sobre Web Design
Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.
Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador,  aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.
O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.
23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?
Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.
Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.
24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Mas isso não é legal!  Eu não indico você utilizar o modo visual.
Lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.
25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?
Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.
A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.
Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.
O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem  a opção de utilizá-lo sem o modo visual.
26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?
Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.
Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.
A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.
27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 25% dos sites o mundo, está instalado em cerca de 75 milhões de websites de acordo com a Forbes. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.
Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!
28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?
Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.
Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.
29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?
Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.
Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:
No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.
Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.
Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.
Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.
E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.
30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?
Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.
Porém, não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.
Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. fFaça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.
31 – Como montar um portfólio do zero? – Tudo sobre Web Design

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;
Como conseguir trabalhos para o Portfólio;
Como promover o seu Portfólio;
Como se apresentar de forma Profissional;
Como construir um Currículo Eficiente;
Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?
Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.
Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.
Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.
33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?
Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.
Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual.
34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?
Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;
Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;
Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer? – Tudo sobre Web Design
Outra questão que não existe regra específica.
Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.
Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:
Somes os seus custos:
Despesas pessoais + 20% ou 30%
Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)
Por exemplo:
Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.
Custos= R$1000
3250 +1000=  4250
_________________
Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):
Por exemplo:
Lucro = 4250 x 20% = 850
_________________
Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais.
.
Por exemplo:
3250 +1000+850 (/160) = 31,80.
Valor hora: R$31.80
_________________
A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.
Não existe uma regra para isso!
36 – É possível entrar na área sem realizar um curso de Web Designer especializado? Eu consigo aprender  tudo sobre Web Design sozinho?

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.
Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um, o Web Designer PRO, um curso de web design online que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS e WordPress.
Nesse curso você vai aprender tudo sobre Web Design para iniciar a sua jornada na área. Além das aulas, ao vivo e gravas, você terá suporte diretamente comigo.
Para saber mais sobre as próximas turmas do curso CLIQUE AQUI.
37 – Como ser um profissional sem curso superior?
Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.
Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.
Vale ressaltar que nenhuma faculdade ou curso vai te ensinar tudo sobre Web Design. Sempre você precisará pesquisar por conta, se atualizar e praticar.
Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida?
38 – Existe um curso exclusivo só para eu entender tudo sobre Web Design?
Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.
Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.
Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.
39 – Certificação de Web Design acrescenta valor real?
Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.
Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.
Tudo depende da cultura contratual da empresa.
40 – O que é design responsivo? – Tudo sobre Web Design
Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.
Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.
41 – Como fazer páginas responsivas? – Tudo sobre Web Design
Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.
Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.
E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.
42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?
Vou citar algumas:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;
De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;
Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;
Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;
Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;
Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.
Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;
Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.
43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?
Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abruta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.
Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode assistir aqui.
44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?
O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.
O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.
45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?
Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.
Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.
46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?
O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. Só que ainda sim você terá muito trabalho.
Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.
No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.
47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar? – Tudo sobre Web Design

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.
48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?
Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.
Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.
E seja você: seja autêntico, seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.
49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?
Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.
Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.
Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.
50 – Web Designer precisa saber de SEO? – Tudo sobre Web Design
Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.
Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.
Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!
Considerações finais – Tudo sobre Web Design
Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. É claro que talvez sejam impossível abordar todas as diferentes dúvidas que podem surgir. Mas procurei abordar neste artigo  tudo sobre Web Design, as principais e mais recorrentes perguntas.
Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.
Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, neste artigo tudo sobre Web Design, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.
E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?
Forte Abraço.
Até mais.
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Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas
Fonte: Chef of Design

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes

Eae? Tudo bele?
Para quem está iniciando no desenvolvimento de interfaces web um dos maiores desafios é criar layouts. Isso porque se trata de um fundamento importante responsável por dar “cara” a interface e servir de “abrigo” para os conteúdos.
O que se espera de um profissional responsável por projetar layouts para aplicações e web sites? Você já pensou sobre isso? No mínimo que se conheça os principais métodos para layoutar e que com esses conhecimentos seja possível aplica-los em aspectos importantes do layout. Mas quais os principais métodos para isso?
No passado todo o processo de construção de layouts era concebido por tabelas HTML e recursos CSS como floats, posicionamentos, inline-blocks, entre outros, que podem ser considerados ultrapassados em relação a outros métodos que surgiram.
Um destes métodos mais modernos é um modelo conhecido como Flexbox ou Flexibe Box Layout e chegou para layoutar de forma a não se apoiar em comportamentos inadequados e sem as limitações que eram encontradas nos métodos mais antigos.
Nesse artigo você vai conhecer as propriedades que envolvem este incrível método para que você possa a partir de hoje praticar e aplicar em seus projetos. Então vamos nessa?
Para começa vamos saber exatamente o que é Flexbox.
O que é Flexbox?
Flexbox é um recurso CSS3 que serve de modelo para desenvolvimento de layouts para websites e aplicações web visando organizar elementos dentro de contêiners de forma flexível conforme sua necessidade.
E essa flexibilidade se caracteriza pela capacidade de alterar a largura e / ou a altura dos elementos (que são tratados como itens) para se adequarem ao espaço disponível em qualquer dispositivo de exibição. Um recipiente flexível expande os itens para preencher o espaço livre disponível ou encolhe-os para evitar o transbordamento.
Além disso, Flexbox permite que se alinhem os itens horizontalmente e verticalmente, ordenando-os em diferentes posições no layout independente de como aparecem no documento HTML, e também permite que disponha os itens na horizontal (linhas) e na vertical (colunas).
Com essas características do Flexbox com certeza você poderá construir layouts de forma dinâmica.
Flex Container e Flex itens
O que indica que um layout está utilizando Flexbox é definição da propriedade display de um contêiner, o Flex Container, com o valor flex, ou inline-flex. Veja o código a seguir.
Código CSS:.container {
display: flex;
}
Mas mesmo que esta propriedade esteja definida não quer dizer que Flexbox funcionará. Ele não funciona apenas declarando CSS para um único elemento HTML. Deve existir uma relação entre um elemento pai, o contêiner que recebe o display: flex; e pelo menos um filho para que a mágica aconteça.
Quando você declara no elemento pai o display: flex você está convertendo todos os elementos filhos, os Flex Itens, para se comportarem como caixas flexíveis. Detalhe importante; o elemento pai não se torna flexível ao menos que ele seja filho de outro elemento que recebeu display: flex;.
Um Flex Container possui termos que definem os tamanhos, eixos e direções aplicados, no caso da imagem a seguir, a uma linha.

Existe uma propriedade em particular chamada flex-direction, e que a entenderemos mais a frente, que dispõe os Flex Itens de um Flex Container ou no eixo horizontal (Main Axis) ou no eixo vertical (Cross Axis).
Por padrão, Main Axis, que é o Eixo principal está na horizontal e faz com que os Flex Itens se aninhem um ao lado do outro em uma linha, enquanto Cross Axis é o eixo secundário. Porém isso pode ser invertido para que Main Axis fique na vertical e os Flex Itens se aninhem um abaixo do outro em uma coluna.
Por padrão, ou melhor dizendo, quando Main Axis está na horizontal, main-size corresponde a largura, mas se setarmos Main Axis para horizontal main-size será a altura.
E também por padrão, podemos dizer que Main Axis começa no ponto extremo à esquerda (main-start) e termina a direita (main-end) e Cross Axis começa no ponto extremo acima (cross-start) e termina abaixo (cross-end).
Propriedades para Flex Container
Vou agora apresentar uma a uma as propriedades Flexbox que estilizam um elemento Flex Container:
display
A propriedade CSS display espeficica como elementos HTML devem ser apresentados em relação ao tipo de caixa de renderização.
Com o valor “flex” ou “inline-flex” atribuído a esta propriedade, o contêiner e se torna flexível. Consequentemente seus filhos se tornam Flex Itens. Veja os códigos a seguir.
Código HTML:<div class=”container”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex; /* ou inline-flex */
background-color: #cdf6eb;
margin: 20px auto;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
A seguir podemos ver os resultados usando o JSFiddle para versão com display: flex e, logo em seguida com display: inline-flex. Para melhor entendimento você pode navegar entre as abas result, HTML e CSS para ver o aspecto visual e a codificação usada.
1 – display: flex:

2 – display: inline-flex:

flex-direction
Flex-direction é aplicada no contêiner, mas define o fluxo de exibição que os Flex Itens serão dispostos. É esta propriedade que pode mudar o Eixo principal da posição horizontal (Flex Itens aninhados lado a lado em linha) para na vertical (Flex Itens aninhados um abaixo do outro em coluna). Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

row: Este é o valor padrão, onde os itens são organizados para exibição em forma de linha da esquerda para a direita;
row-reverse: Os itens também são organizados em linha, só que em ordem reversa em relação ao valor anterior. Da direita para a esquerda;
column: Os itens são organizados em forma de colunas iniciando de cima para baixo;
column-reverse: Os itens são organizados em forma de colunas, só que iniciando de baixo para cima.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>row</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>row-reverse</h4>
<div class=”container row-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>column</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>column-reverse</h4>
<div class=”container column-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.row {
flex-direction: row;
}
.row-reverse {
flex-direction: row-reverse;
}
.column {
flex-direction: column;
}
.column-reverse {
flex-direction: column-reverse;
}
.container div {
background: #028082;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
.row div, .row-reverse div {
margin: 8px 4px;
width: 80px;
}
.column div, .column-reverse div {
margin: 8px;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

flex-wrap
A propriedade flex-wrap determina se um Flex Container é de linha única ou multilinhas. O que ocorre é que por padrão os Flex Itens tentarão se ajustar dentro de uma linha mesmo que ultrapassem visualmente a largura do elemento pai. O flex-wrap oferece a opção de quebra de linha para que os elementos filhos se ajustem adequadamente.
Conheça os possíveis valores para esta propriedade Flexbox:

nowrap: Este é o valor padrão. Com ele todos os itens inseridos dentro do Flex Container serão dispostos em uma linha mesmo que ultrapasse a largura do contêiner;
wrap: Ocorrerá a quebra de linha se alguns dos itens ultrapassar a largura do Flex Container. Os itens mais à direita serão deslocados para a linha de baixo;
wrap-reverse: Também ocorrerá a quebra de linha se alguns dos itens ultrapassar a largura do Flex Container, só que neste caso os itens mais à direita serão deslocados para a linha de cima.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>nowrap</h4>
<div class=”container nowrap”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
<h4>wrap</h4>
<div class=”container wrap”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
<h4>wrap-reverse</h4>
<div class=”container wrap-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.nowrap {
flex-wrap: nowrap;
}
.wrap {
flex-wrap: wrap;
}
.wrap-reverse {
flex-wrap: wrap-reverse;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
width: 80px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

flex-flow
A propriedade flex-flow é um propriedade de declaração única para escrita das propriedades flex-direction e flex-wrap.
Ao usar as propriedades flex-direction e flex-wrap usualmente a declaração fica da seguinte forma:.container {
display: flex;
flex-direction: row;
flex-wrap: wrap;
}
Agora a forma abreviada com flex-flow:.container {
display: flex;
flex-flow: row wrap;
}
justify-content
Justify-content é uma propriedade que define o alinhamento dos Flex Itens ao longo do eixo principal do contêiner.

flex-start: Esse é o valor padrão. Os Flex Itens são alinhados a partir do início do contêiner;
flex-end: Os Flex Itens são alinhados a partir do fim do contêiner;
center: Os itens são alinhados ao centro do contêiner;
space-between: Cria um alinhamento uniforme entre os Flex Itens com um espaçamentos entre esses elementos. O primeiro item é deslocado para o início, e o último é deslocado para o final do contêiner;
space-around: Os Flex Itens também são uniformemente distribuídos ao longo contêiner, onde é criado um espaçamento ao redor dos elementos. Com isso, o primeiro e o último item possuirão margens e não ficaram grudados as extremidades do contêiner.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>space-between</h4>
<div class=”container space-between”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>space-around</h4>
<div class=”container space-around”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.flex-start {
justify-content: flex-start;
}
.flex-end {
justify-content: flex-end;
}
.center {
justify-content: center;
}
.space-between {
justify-content: space-between;
}
.space-around {
justify-content: space-around;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
width: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

align-items
Align-items é uma propriedade que define como os Flex Itens serão distribuídos ao longo do eixo transversal do contêiner. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

stretch: Esse é o valor padrão. Neste caso os Flex Itens serão esticados para preencher toda a dimensão do eixo transversal igualmente;
flex-start: Desloca os Flex Itens para o início do eixo transversal;
flex-end: Desloca os Flex Itens para o final do eixo transversal;
center: Os Flex Itens são centralizados no eixo transversal;
baseline: Alinha os Flex Itens a partir da base da primeira linha de texto de cada um deles.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>stretch</h4>
<div class=”container stretch”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>baseline</h4>
<div class=”container baseline”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 400px;
font-family: sans-serif;
}
.stretch {
align-items: stretch;
}
.flex-start {
align-items: flex-start;
}
.flex-end {
align-items: flex-end;
}
.center {
align-items: center;
}
.baseline {
align-items: baseline;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
width: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
flex: 1;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

align-content
Align-content é uma propriedade que define como as linhas são distribuídas ao longo do eixo transversal do contêiner. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

stretch: Este é o valor padrão. As linhas são distribuídas uniformemente ao longo do eixo transversal.
flex-start: Distribui as linhas a partir do início do eixo transversal;
flex-end: Distribui as linhas a partir do fim do eixo transversal;
center: Mantém as linhas no centro do eixo transversal;
space-between: Cria um espaçamento entre as linhas. Onde a primeira linha é deslocada para o início do eixo transversal, a última é deslocada para o final do eixo transversal;
space-around: As linhas são uniformemente distribuídos ao longo do eixo transversal, onde é criado um espaçamento ao redor delas. Com isso, a primeira e o última linha possuirão margens e não ficaram grudadas as extremidades do contêiner.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>stretch</h4>
<div class=”container stretch”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>space-between</h4>
<div class=”container space-between”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>space-around</h4>
<div class=”container space-around”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
height: 300px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap: wrap;
}
.stretch {
align-content: stretch;
}
.flex-start {
align-content: flex-start;
}
.flex-end {
align-content: flex-end;
}
.center {
align-content: center;
}
.space-between {
align-content: space-between;
}
.space-around {
align-content: space-around;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

Propriedades para Flex Itens
Vou agora apresentar uma a uma as propriedades que estilizam Flex Itens:
flex-grow
A propriedade flex-grow serve para especificar o fator de crescimento que um Flex Item terá em relação aos outros Flex Itens encontrados em um Flex Container. O valor especificado deve ser um número positivo. Por padrão o valor de flex-grow é 0, ou seja, os Flex Itens não crescem.
Quanto maior o valor de flex-grow, mais o Flex Item poderá crescer relativamente aos outros items. Para entender melhor imagine que você possui em uma linha de um contêiner 3 Flex Itens. Dois deles foram determinados flex-grow: 1, e um flex-grow: 2. O flex-grow: 2 tentará ocupar duas vezes mais espaço do espaço disponível que os outros itens.
Uma coisa que não devemos nos confundir é sobre a dimensão do quanto de espaço que um Flex Item tentará ocupar. Não é porque um flex-grow tenha um fator de crescimento 2 que ele terá o dobro de ocupação. Existe um cálculo envolvendo este fator mais o espaço disponível que determina quanto de largura, caso flex-direction: row, ou altura, caso flex-direction: column, um Flex Item deve ter.
Imagine o exemplo anterior onde um Flex Item tem o flex-grow: 2 e os outros dois tem flex-grow: 1. Vamos estipular para esses três Flex Itens uma largura de 100 pixels (flex-basis: 100px;) onde o contêiner, elemento pai destes itens tem uma largura (width) de 500 pixels.
O flex-grow quando possui valor acima de 0 faz com que os Flex Itens cresçam (se flex-wrap: wrap, não estiver declarado) para ocupar a largura do contêiner. Ou seja, os três Flex Itens, mesmo com a somas das larguras declaradas dando 300 pixels se distribuem para ocupar a largura de 500 pixels do contêiner. E aí que entra o cálculo da unidade de crescimento.
Observação: flex-basis, citado no parágrafo anterior, será melhor explicado no próximo tópico. Enquanto isso basta saber que esta propriedade define o tamanho inicial (largura ou altura) que um Flex Item deve ter antes que o espaço ao seu redor seja distribuído por outras propriedades.
Unidade de crescimento = espaço disponível / soma dos fatores de crescimento de todos itens
Sendo que, espaço disponível é o valor da largura do Flex Container (500 pixels) menos a soma das largura dos Flex Itens (300 pixels). Ou seja 200 pixels. E a soma dos fatores de crescimento dos Flex Itens é 4. Agora aplicando na fórmula:
Unidade de crescimento = 200px / 4 = 50px.
Agora para saber quanto cada Flex Item cresceu basta multiplicar o fator de crescimento por 50 pixels e somar pela largura (flex-basis: 100px;).
Resultado:
1 – Flex Itens com flex-grow: 1: (50px x 1) + 100px = 150 pixels.
2 – Flex Item com flex-grow: 2: (50px x 2) + 100px = 200 pixels.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-grow: 0;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0″>Item 1</div>
<div class=”grow_0″>Item 2</div>
<div class=”grow_0″>Item 3</div>
<div class=”grow_0″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 1;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1″>Item 3</div>
<div class=”grow_1″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 0; e flex-grow: 2;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0″>Item 1</div>
<div class=”grow_2″>Item 2</div>
<div class=”grow_0″>Item 3</div>
<div class=”grow_0″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 0; | flex-grow: 2 | flex-basis: 100px ;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis”>Item 1</div>
<div class=”grow_2 basis”>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis”>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.grow_0 {
flex-grow: 0;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1;
}
.grow_2 {
flex-grow: 2;
}

.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}

h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex-basis
Como já citado anteriormente, flex-basis define o tamanho inicial que um Flex Item deve ter antes que o espaço ao seu redor seja distribuído por outras propriedades. No caso flex-grow e flex-shrink, está útltima ainda a ser retratada nesta artigo.
Quando o eixo principal for horizontal, esta propriedade define a largura mínima antes que espaço restante seja distribuído, quando for vertical defina e altura mínima.
Por padrão seu valor é auto (flex-basis: auto) que quer dizer ao tamanho da largura (ou altura) do Flex Item. Caso se para esse Flex Item não for determinado um tamanho de width, caso o eixo principal for horizontal, ou height, caso vertical, então flex-basis: auto; equivalerá ao tamanho do conteúdo.
Além do valor auto, esta propriedade também pode receber valores para dimensões, como pixels e porcentagens.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-basis: auto (flex-grow: 1; procurará distribuir os itens para ocupar o espaço do contêiner);</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: auto (Com flex-grow: 0; os itens não ocuparão o espaço do contêiner e a largura deles será equivalente ao tamanho do conteúdo)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 1</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 2</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 3</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 125px;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 100px (A somatória da largura dos Flex Itens é igual a 400 pixels. Mas mesmo assim flex-grow: 1; fará que os itens ocupem o espaço de 500 pixels do contêiner);</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 100px (Com flex-grow: 0; os itens não ocuparão o espaço do contêiner e a largura deles será equivalente ao tamanho do conteúdo)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 1</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 2</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 3</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.grow_0 {
flex-grow: 0;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1;
}
.basis_auto {
flex-basis: auto;
}
.basis_100 {
flex-basis: 100px;
}
.basis_125 {
flex-basis: 125px;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 6%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex-shrink
Enquanto no flex-grow define a capacidade dos Flex Itens de crescerem o flex-shrink faz exatamente o contrário ele define a redução, ou seja, ele serve para especificar o fator de encolhimento que um Flex Item terá em relação aos outros Flex Itens encontrados em um Flex Container.
Por padrão o valor de flex-shrink é 1, ou seja, os Flex Itens reduzem de tamanho para caber dentro do espaço disponível no contêiner.
Quanto maior o valor de flex-shrink, mais o Flex Item poderá reduzir de tamanho relativamente aos outros items.
E em qual situação o flex-shrink reduz o tamanho dos Flex Itens? Quando o espaço disponível é negativo, ou seja, quando a somatória das larguras (ou alturas, se o eixo principal for na vertical) dos Flex Itens ultrapassar o tamanho do Flex Container.
Com isso deduzimos que também existe uma formula para sabermos em quanto os Flex Itens são reduzidos para caber no container.
Unidade de encolhimento = espaço disponível / soma dos fatores de encolhimento de todos itens
Sendo que, espaço disponível é o valor da largura do Flex Container menos a soma das largura dos Flex Itens. O que resulta em um valor negativo.
Vamos imagina a seguinte situação. Temos um Flex Container com 500 pixels enquanto a largura dos Flex Itens somadas dá 800 pixels (flex-basis: 200px; para cada um de quatro itens) e a soma dos fatores de encolhimento de todos eles é 5 (um deles possui fator 2 e os restantes fator 1). Vamos transpor esses valore à formula.
Unidade de encolhimento = (500px – 800px) / 5 = -60 pixels;
Agora para saber quanto cada Flex Item encolheu basta multiplicar o fator de encolhimento por -60 pixels e somar pela largura (flex-basis: 100px;).
Resultado:
1 – Flex Itens com flex-shrink: 1: (-60px x 1) + 200px = 140 pixels.
2 – Flex Item com flex-shrink: 2: (-60px x 2) + 200px = 80 pixels.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-shrink com valor maior que zero define que Flex Itens devem encolher para caber no contêiner;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 1</div>
<div class=”shrink_2 basis”>Item 2</div>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 3</div>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-shrink: 0; (Flex Itens não encolhem)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 1</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 2</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 3</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.shrink_0 {
flex-shrink: 0;
}
.shrink_1 {
flex-shrink: 1;
}
.shrink_2 {
flex-shrink: 2;
}
.basis {
flex-basis: 200px;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 6%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex
Esta é a abreviatura para flex-grow, flex-shrink, flex-basis combinados nesta sequencia. O padrão é flex: 0 1 auto;. O uso da abreviatura é recomendada em vez de definir as propriedades separadamente..item {
flex: 0 1 auto;
}
A declaração acima faz do flex item inflexível quando há espaço disponível no contêiner, mas permite encolher quando há espaço insuficiente.
order
O padrão faz com que os Flex Itens aparecem no contêiner na ordem que são inseridos no HTML. Mas essa ordem pode ser alterada através da propriedade order sendo que se inicia de uma valor menor para o maior. O valor inicial de order é 0 e também é possível especificar valores negativos.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>order – exemplo 1</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”grow_1 order_3″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 2</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_menosUm”>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 3</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 3</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”grow_1 order_3″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_menosUm”>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.order_menosUm {
order: -1;
}
.order_1 {
order: 1;
}
.order_2 {
order: 2;
}
.order_3 {
order: 3;
}
.order_4 {
order: 4;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1
}
.column {
flex-direction: column;
}
.container div {
background: #028082;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
.row div {
margin: 8px 4px;
width: 80px;
}
.column div {
margin: 8px;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 2%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

align-self
Esta propriedade permite definir um alinhamento de um único Flex Item dentro de um contêiner sobrescrevendo o que foi definido no align-itens do Flex Container. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

auto: Este é o valor padrão. Com ele declarado o comportamento definido no container por meio do align-items é respeitado.
stretch: Neste caso o item será esticado para preencher toda a dimensão do eixo transversal (largura ou altura) igualmente;
flex-start: Desloca o item para o início do eixo transversal;
flex-end: Desloca o item para o final do eixo transversal;
center: O item é centralizado no eixo transversal;
baseline: Alinha o item a partir da base da primeira linha de texto de dos demais itens.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>Todo os valores de align-self + algin-items: flex-end</h4>
<div class=”container1 align-items_flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2 stretch”>Item 2</div>
<div class=”item_3 flex-start”>Item 3</div>
<div class=”item_4 flex-end”>Item 4</div>
<div class=”item_4 center”>Item 5</div>
<div class=”item_6 baseline”>Item 6</div>
</div>
<h4>Todo os valores de align-self + algin-items: flex-end</h4>
<div class=”container2 align-items_flex-end column”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2 stretch”>Item 2</div>
<div class=”item_3 flex-start”>Item 3</div>
<div class=”item_4 flex-end”>Item 4</div>
<div class=”item_4 center”>Item 5</div>
<div class=”item_6 baseline”>Item 6</div>
</div>
Código CSS:.container1, .container2 {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 400px;
font-family: sans-serif;
}
.container1 {
height: 100px;
}
.stretch {
align-self: stretch;
}
.flex-start {
align-self: flex-start;
}
.flex-end {
align-self: flex-end;
}
.center {
align-self: center;
}
.baseline {
align-self: baseline;
}
.align-items_flex-end {
align-items: flex-end;
}
.column {
flex-direction: column;
}
.container1 div, .container2 div {
background: #028082;
margin: 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

Conclusão sobre Flexbox
Podemos concluir que o uso de Flexbox aperfeiçoa ainda mais a forma como desenvolvemos layouts por causa de suas características avançadas de como manipular os itens.
O próximo passo após a leitura deste artigo e praticar cada propriedade mencionada. Até aqui tivemos uma pincelada sobre aspectos introdutórios deste método. Para uma pesquisa mais avançada você pode recorrer a documentação W3C.
Uma observação importante: O mundo do desenvolvimento web sempre avança e sempre tem coisa nova. Quando falamos de CSS então sabemos que ele teveum avanço significativo nos últimos tempos. Tanto que quando falamos de layouts temos um recurso semelhante e mais atual ao Flexbox chamado CSS Grid Layout e que possui um artigo aqui no blog que sugiro que leia. E porque estou citando ele?
Porque rapidamente é importante que você saiba que ambos trabalham com a construção de layout e que existe uma diferença fundamental entre eles.
O Flexbox destina-se a layouts unidimensionais mais simples que possam ser dispostos em linha reta. É mais apropriado para os componentes de um aplicativo e layouts em pequena escala.
Já o CSS Grid Layout destina-se a layouts bidimensionais mais complexos. É adequado para organizar a estrutura de layout de elementos de nível mais alto, como cabeçalhos, rodapés, sidebar e seções.
Tendo isso esclarecido, agora me diga o que achou do Flexbox. Já utilizou alguma vez em seus projetos? Deixe sua opinião e aproveite e compartilhe sobre esse assunto com seus amigos!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:


https://www.w3.org/TR/css-flexbox-1/

A Complete Guide to Flexbox


http://desenvolvimentoparaweb.com/css/flexbox/
https://www.devmedia.com.br/css3-flexbox-funcionamento-e-propriedades/29532
Imagem:
https://www.w3.org/TR/css-flexbox-1/images/flex-direction-terms.svg
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Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes
Fonte: Chef of Design

CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes

CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes

Eae? Tudo bele?
Hoje em dia é muito comum vermos em muitos sites animações de em diferentes formatos. Elas, quando usadas de forma adequada, atraem atenção e criam um ambiente de interatividade. E graças ao CSS3 Animation ficou mais fácil criá-las.
Há um tempo não tão longo assim, teríamos nos apoiados apenas em ferramentas como o Flash e o Javascript para criar animações que rodassem no navegador. Mas graças aos navegadores modernos hoje temos suporte para trabalhar com CSS e a especificamente com a propriedade CSS3 Animation que possibilita construir animações também com um bom controle.
Você gostaria de aprender a criar animações CSS que impactassem em seus projetos?
Neste artigo trago uma introdução a propriedade CSS que pode trazer mais vida aos seus sites através de animações. Bem-vindo ao mundo da CSS 3 Animation.
CSS3 Animation: Propriedade da animation
Animation é uma propriedade CSS que serve basicamente para animar outras propriedades CSS. Como exemplo, ela é capaz de animar propriedades como a width, a height e a background-color, que respectivamente, são responsáveis pela largura, altura e cor de fundo um elemento HTML.
Esta propriedade torna possível animar uma transição de um estilo CSS para outro.
A seguir podemos ver duas animações básicas de uma transição entre duas cores de fundo usando o JSFiddle. Para melhor entendimento você pode navegar entre as abas result, HTML e CSS para ver o aspecto visual e a codificação usada.
Animação 1:

Animação 2:

Observação: Tirando o fato que usamos cores de fundo diferentes para diferenciar os exemplos o comportamento obtido é o mesmo, só que com codificações diferentes. O primeiro usou os seletores from e to, enquanto o segundo usou os seletores de porcentagens 0% e 100%. Esses seletores exemplificados têm a mesma função de definir um estágio inicial e um final.
Para que tudo funcione é preciso que você declare um nome de sua escolha para a regra @keyframes, esta denominação deve ser chamada como um valor da propriedade abreviada animation. Veja que no exemplo anterior definimos a regra como o nome “elemento”.@keyframes elemento {

E chamamos o valor declarado como um dos valores na propriedade animation..animate {
animation: elemento 10s infinite;

Mais à frente veremos que este valor é atribuído separadamente a propriedade animation-name.
CSS3 Animation: Regra @keyframes
A regra @keyframes possibilita definir o que acontecerá nos momentos que você especifica para sua animação. Imagine que você pretende que um elemento receba um estilo no começo da animação, 0%, e no final, 100%. Esses estágios definidos são, quadros-chave.
E não tão somente é possível animar nos dois pontos, inicial e final, mas também pontos intermediários a sua escolha (15%, 23%, 60%, 99%, entre outros).
Basicamente na regra @keyframes contamos com a declaração do nome de sua escolha, os estágios definidos por você e os estilos que serão aplicados quando um estágio especificado for atingido.
Variações da propriedade animation
Tendo especificada a regra @keyframes, então os estágios podem ser controlados pela propriedade abreviada animation ou suas oito variações que possibilitam mais controle sobre os estágios definidos. A seguir vamos conhecer as variações da propriedade animation.
Animation-name
Esta propriedade declara o nome da regra @keyframes que devemos manipular.
Sintaxe CSS:animation-name: elemento;
Animation-duration
Com esta propriedade se define o tempo necessário para que uma animação complete um ciclo.
Sintaxe CSS:animation-duration: 2s;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s;
Animation-timing-function
Estabelece curvas de aceleração da animação. Você pode especificar com valores preestabelecidos: ease, linear, ease-in, ease-out, ease-in-out, initial, inherit. Ou criar funções de temporização personalizadas usando cubic-bezier curve.
Sintaxe CSS:animation-timing-function: ease-in;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in;
Se nenhum valor for atribuído à propriedade o valor padrão é ease.
Animation-delay
Aqui definimos o tempo entre o elemento que está sendo carregado e o início da sequência de animação.
Sintaxe CSS:animation-delay: 3s;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s;
Animation-direction
Esta propriedade define a direção da animação após o ciclo. Você pode estipular os seguintes valores:

normal: Este é o valor padrão – A animação é reproduzida. Em cada ciclo, a animação volta ao estado inicial (0%) e reproduz-se novamente (até 100%).
reverse – Com este valor a animação é reversa. Em cada ciclo, a animação volta ao estado final (100%) e é reproduzida para trás (para 0%).
alternate – Neste caso a animação inverte a direção em cada ciclo. Em cada ciclo ímpar, a animação é reproduzida (0% a 100%). Em cada ciclo par, a animação é reproduzida (100% a 0%).
alternate-reverse – Aqui a animação também inverte a direção em cada ciclo. Só que a diferença é que m cada ciclo ímpar, a animação é reproduzida no reverso (100% a 0%), enquanto em cada ciclo par, a animação é reproduzida (0% ou 100%).

Sintaxe CSS:animation-direction: reverse;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse;
Animation-iteration-count
Essa propriedade define o número de vezes que a animação deve ser realizada.
Você pode estipular os seguintes valores:

Um número específico determinado por você que quantificará as vezes que a animação deve-se repetir. O padrão é 1.
infinite – a animação se repete para sempre.
initial – define a contagem para o valor padrão
inherit – herda o valor do elemento pai.

Sintaxe CSS:animation-iteration-count: infinite;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse infinite;
Animation-fill-mode
Esta propriedade define quais valores são aplicados antes e depois da animação. Com ele podemos definir que o último estado da animação, ou seja, os estilos aplicados ao estágio 100% permaneçam na tela (forwards), ou definimos que antes da animação os estilos aplicados ao estágio inicial são aplicados ao elemento (backwards).
Também é possível que esses comportamentos de aplicações de estilos antes e depois da animação sejam aplicados em conjunto (both).
Você pode estipular os seguintes valores:

forwards;
backwards;
both;
normal – Este é o valor padrão onde a animação não aplica nenhum estilo ao elemento, antes ou depois da animação.

Sintaxe CSS:animation-fill-mode: forwards;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse infinite forwards;
Animation-play-state
Esta propriedade especifica se a animação está tocando ou pausada. Você pode estipular os seguintes valores:

paused – A animação está pausada;
running – A animação está rodando
initial – define a contagem para o valor padrão;
inherit – herda o valor do elemento pai.

Sintaxe CSS:animation-play-state: forwards;
Sintaxe CSS com propriedade abreviada:animation: elemento 2s ease-in 3s reverse infinite forwards running;
As codificações acima considerado todos os valores possíveis de animation que também poderia ser representa da seguinte forma:.animate {
animation-name: elemento;
animation-duration: 2s;
animation-timing-function: ease-in;
animation-delay: 3s;
animation-direction: reverse;
animation-iteration-count: infinite;
animation-fill-mode: forwards;
animation-play-state: forwards;
}
Aplicando CSS3 Animation com os conhecimentos adquiridos
Agora vamos para  uma aplicação do CSS3 animation. E para não haver confusão, vamos dividir a codificação em duas etapas:
A primeira será a etapa da especificação da regra @keyframes e a segunda a definição dos estilos da propriedade animation e demais estilos se necessário.
Para aplicar essas ações vamos construir uma animação básica com elementos geométricos básicos. Entretanto para animações de um elemento ou elementos mais complexos talvez você tenha que esboçar em um papel ou software gráfico as transformações que ocorrerão em cada estágio da animação.
O elemento a ser animado segue a seguinte estrutura HTML:<div class=”scale”>
</div>
Nosso exemplo iniciará apresentando um elemento de cor avermelhada e quadrado, que ao decorrer do tempo vai aumentando de tamanho, que vai simultaneamente deslocando-se para direita e arredondando suas bordas até chegar a um estágio onde assume uma cor azulada e formato circular. E ao decorrer de mais tempo faz o processo inverso (alterna a animação) até retornar ao ponto de origem. Esse processo estará definido para se repetir infinitamente.
Primeira etapa – Regra @keyframes
Nesta etapa são especificados os estágios que recebem os estilos que definem a aparência e o comportamento do elemento.
Essa etapa será dividida em 3 passos:

O nome declarado da animação (@keyframes) – No nosso caso será “elemento”.
Estágios da animação – Os estágios da animação podem ser representados por porcentagem. No nosso caso terão dois. Um inicial, 0% e outro final, 100%. Sua animação pode ter a quantidade maior de estágios se necessário.
Propriedades CSS – As propriedades que estilizam o elemento animado em cada estágio.

Segue o código para @keyframes:@keyframes elemento {
0% {
background-color: #fb2b49;
margin-left: 0;
width:1px;
height:1px;
}
100% {
background-color: #bbefbf;
margin-left: 90%;
border-radius: 50%;
width:150px;
height:150px;
}
}
Como podemos ver no estágio inicial (0%) e o elemento recebe tamanho de 1 pixel por 1 pixel, recebe também uma cor avermelhada e fica posicionado à esquerda. Conforme a animação for ativada ele gradativamente vai aumentando de tamanho, arredondando as bordas e mudando de cor até atingir a largura e altura de 150 pixels, a cor azulada e formato circular pela propriedade border-radius.
Segunda etapa – Estilos da propriedade animation
É neste processo que chamamos o valor de animation-name (elemento) que foi declarado na @keyframes e que se defina as outras propriedades de animação para que tudo funcione.
Segue o código relativo a propriedade animation:.scale {
animation: elemento 5s ease-in 0s alternate infinite none running;
}
Podemos ver na declaração CSS que chamamos “elemento” para que as propriedades animem os estágios estilizados nas @keyframes. Também foi definido que o ciclo da animação deve durar 5 segundos, que a curva de aceleração da animação definida como “easy-in”, que a animação deve ter ciclo alternados e repetir infinitamente.
Veja agora o resultado no JSFiddle logo a seguir. Para melhor entendimento você pode navegar entre as abas result, HTML e CSS para ver o aspecto visual e a codificação usada.
.
Suporte aos navegadores

No momento que escrevo este artigo (Ourubro de 2017) a grande maioria dos navegadores modernos suportam o CSS3 Animation conforme podemos ver no suporte Can I Use ( ). A única exceção é o Opera Mini.
Fontes para você se inspirar e começar a utilizar CSS3 Animation
Para você ter uma noção de como a propriedade CSS animation trabalha a seguir mostro alguns trabalhos que aplicam de forma avançada as animações.
Pure CSS Twitter ‘Fail Whale’

Este é uma versão animada de Steve Dennis baseada da Baleia da Falha que aparece quando surge algum problema no Twitter. Visite clicando aqui »
Full CSS 3D Solar System

Neste exemplo temos um Sistema Solar completo 3D criado por Wayne Dinkley criado no Codepen. Visite clicando aqui »
CSS Creatures

Esse é um site que apresenta criaturas feitas com puro CSS. E o bacana é que você pode construir sua própria criatura. Visite clicando aqui »
Conclusão
As animações CSS se mostram uma forma interessante para proporcionar interatividade as interfaces web e que você pode optar em relação a outras tecnologias.
Graças a CSS3 animation podemos criar coisas que antigamente só eram possíveis via o antigo Flash ou com várias linhas de javascript.
O objetivo deste artigo foi dar uma pincelada introdutória sobre aspectos introdutórios da propriedade animation. Para uma pesquisa mais avançada você pode recorrer a documentação W3C.
Caso queira aprender mais sobre CSS, você pode continuar aqui no blog, acessando outros artigos sobre o assunto:
➡CSS Grid Layout
➡CSS e suas propriedades mais utilizadas
➡Tipografia para Web – parte 1
➡CSS medias queries
E você? O que achou do CSS Animation? Já utiliza em seus projetos? Deixe sua opinião e aproveite e compartilhe sobre esse assunto com seus amigos!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:

animation


https://webdesign.tutsplus.com/pt/tutorials/a-beginners-introduction-to-css-animation–cms-21068
https://robots.thoughtbot.com/css-animation-for-beginners
http://www.creativebloq.com/css3/animation-with-css3-712437
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/CSS/CSS_Animations/Usando_anima%C3%A7%C3%B5es_CSS
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CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes
Fonte: Chef of Design

Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site

Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site

Eae? Tudo bele?
Não é nada fácil a luta por audiência. Você sabe o quanto de trabalho precisa para gerar tráfego no site e trazer visitas? Alguns sites conseguirão muitas, outros bem poucas. Mas o que importa mesmo é que, independentemente da quantidade, se obtenha uma audiência de qualidade e um tráfego segmentado.
Seu cliente até pode conseguir vendas com visitantes que nunca retornem ao site. Porém um bom sinal que a audiência tem qualidade é quando os visitantes retornam mais vezes para consumir o que é oferecido pelo site.
Para chegar ao nível de transformar visitantes em uma audiência engajada, que fazem visitas recorrentes ao seu site, e até indica e defende sua marca para os amigos, precisa de muito trabalho. E o maior desperdício de dinheiro e tempo é gastar recursos para trazer visitas e não ter a “casa” arrumada para atendê-los.
Você sabe o que é executar os maiores esforços para garantir tráfego orgânico ou para investir em tráfego pago para no final os visitantes simplesmente abandonarem um site de forma a nunca mais voltar?
Isso dói no bolso e traz enxaqueca. Mas não fique aflito, suas decisões de design e desenvolvimento podem ser responsáveis por grande parte do sucesso de um projeto cuja marca os seguidores gostam. E caso você não sabe quais decisões tomar, nós vamos passar para você alguns passos que encorajarão os visitantes a retornar aos seus sites e de seus clientes.
Então vamos a eles.
#1 – Garanta que as coisas funcionem bem para gerar tráfego no site

Manter as coisas funcionando nas páginas de um site é o que existe de mais básico para não frustrar os visitantes. O site pode promover um produto ou serviço fantástico, possuir um conteúdo incrível, mas se alguma coisa, por mais simples que seja não funciona corretamente pode ser o suficiente para que um usuário menos paciente saia do site e não dê a mínima chance para um retorno no futuro.
E como garantir que as coisas funcionem bem?
Um site que funciona mal chama muita atenção. As pessoas sempre se recordam de um defeito. Então as coisas funcionam bem quando os procedimentos executados no site fluem de forma “desapercebida”, ou seja, nenhum empecilho interrompe o fluxo do processo fazendo que a pessoas apenas usem a interface.
A maioria das pessoas, principalmente a grande maioria que não trabalha com tecnologias web, não estão atentas ao o que está funcionando bem, mas sim que elas consigam cumprir suas tarefas na interface. Não é comum um usuário dizer como um determinado botão é fácil de clicar, como um conteúdo é fácil de ler, ou como ele encontrou determinada informação rapidamente. Mas se no layout existe algo estranho, como por exemplo, com aparência de botão, mas não funciona como botão a reclamação é instantânea.
Não faça o usuário pensar. Faça ele agir.
Se preocupe com questões de usabilidade, acessibilidade, performance e faça testes para garantir a facilidade de uso que é um dos princípios que viabilizam uma ótima experiência do usuário. Um site que funciona bem dá espaço para mostrar o que há de mais importante a um visitante, o conteúdo. E isso, quando bem feito, é o que será lembrado. E é o que fará um usuário voltar.
#2 – Torne o ambiente digital um lugar humanizado

Como já disse Douglas Engelbart, se facilidade de uso fosse o único requisito, estaríamos todos andando de triciclos. Isso também se aplica ao web design. Facilidade de uso é um dos requisitos fundamentais para essa área e contribuem para a experiência do usuário, entretanto não desenhamos para robôs. Temos que garantir uma experiência completa em um ambiente humanizado.
Como já descreveu o Designer Jeffrey Zeldaman web design é sobre a criação de ambientes digitais que facilitem e encorajem a atividade humana. Podemos fazer uma analogia com a arquitetura que visa construir ambientes físicos que também facilitam essas ações. O centro da questão é sempre pensar com prioridade para quem estamos criando e para que.
O ambiente digital deve atingir um nível pessoal de modo a acomodar o usuário para que ele “sente e fique à vontade” para fazer uma consulta com se fosse com um amigo próximo. E isso se faz necessários agora que as empresas estão cada vez mais presentes nos ambientes sociais online.
Podemos desenvolver os códigos mais limpos que garantirão a melhor performance, podemos usar as melhores estratégias de marketing que atrairão mais visitas, porém é usando uma linguagem menos formal demonstrando cada marca de forma mais humana que garantiremos a fidelização e retorno destas visitas.
O usuário espera que a marca não o lembre apenas por um identificador de uma transação de compra qualquer. Isso é muito frio! Procure também atingi-lo a um nível emocional. Isso é que falarei no próximo tópico.
#3 – Desenvolva pensando em interações com o usuário em um nível emocional

Nós gostamos de perceber que somos muitos inteligentes e nossas decisões são lógicas. Entretanto grande parte do comportamento humano é guiado pelas emoções. O que você acha que acontece quando uma pessoa encontra, muitas opções de um produto, com as mesmas características, preço e vantagens? Ele deixa de lado o pensamento lógico e toma uma decisão baseado no sentimento para desempatar esse conflito.
Pode ser que uma embalagem se apresenta esteticamente mais bonita e traga sensações boas, ou a dispare a lembrança de uma campanha publicitária humorada ao qual trouxe alegria e identificação, pode ser também uma simples menção de uma marca conhecida que lhe traga confiança, entre outros disparadores de sentimentos.
Na maior parte do tempo as pessoas compram baseadas na emoção e usam a razão, com base na lógica, para justificar a compra.
Sabendo dessa informação podemos, com estratégias que otimizão a conversão, encurtar o caminho de entrega daquilo que tanto o usuário anseia no formato que acreditamos que ele aceite.
Nós que projetamos interfaces desejamos que o usuário execute diferentes ações em nossos sites como um cadastro, uma venda, a leitura de um artigo, ou que simplesmente ele retorne ao site, criar interações a um nível emocional pode ser uma ponte entre o que o usuário anseia e o objetivo da interface. E um fundamento que pode ajudar nisso é o Design Emocional.
O Design Emocional parte do princípio que o usuário é muito mais influenciado por desejos, aspirações, instintos e o subconsciente, do que pela razão.
Na prática tudo que temos de fazer é tomar decisões no planejamento de interfaces e conteúdo capazes de desencadear um processo emocional que levem as pessoas a amarem o website a ponto de deixá-las com vontade de retornar.
Paras saber mais sobre Design emocional sugiro que leia este artigo: https://www.chiefofesdign.com.br/design-emocional/
#4 – Facilite seu retorno para gerar tráfego no site
Pequenas ações podem facilitar e até antecipar o retorno de usuários. Um site pode ter clientes fidelizados que não estão retornando não porque eles esqueceram do site e sim porque esquecemos deles.
Como assim?
Usuários tem uma vida corrida e muitas distrações, o que pode fazer até o seguidor mais engajado esquecer que um site existe. E quais ações executar para que o site seja sempre lembrado?
a) Botões de curtir de redes sociais

Pode parecer óbvia sua aplicação e é quase impossível que um site sério não possua uma relação de botões para que faça que seus usuários sigam o site também nas redes sociais. Mas pode acontecer.
E a função de colocar esses botões em um site não é porque todo mundo faz isso. É para garantir que o usuário que com certeza passa mais tempo em uma rede social que em seu site veja suas atualizações na timeline e clique no link garantindo o retorno ao site. Simples assim!
b) Formulário para captura de contatos

Existe uma forma de antecipar o retorno de usuários para seu site de maneira simples que é capturar o e-mail dos visitantes para depois enviar as novidades do site. Mas fique esperto! O e-mail marketing é uma ferramenta poderosa desde que entreguemos a mensagem certa, para pessoa certa e na hora certa.
Tudo que você precisará é contratar um serviço de e-mail marketing, fazer as configurações necessárias, construir um formulário de captura baseado no modelo fornecido pela empresa de e-mail marketing e estiliza-lo com seus conhecimentos de CSS.
O restante geralmente é com a equipe de seu cliente que deverá fornecer conteúdo relevante para os usuários para que se garanta um retorno recorrente de visitantes para o site.
c) Notificação push

É bem provável que você já tenha percebido que quando você visita alguns sites eles te convidam para assinar notificações. Caso um usuário assine ele autoriza receber alertas a qualquer momento por notificação desses sites que aparecerão no canto inferior direito de seu desktop independente da atividade que ele estiver executando e mesmo não estando navegando nesses sites. Bastará apenas ter uma conexão com a internet.
Esses alertas são denominados notificações push e servem para engajar usuários mantendo-os sempre informados sobre as novidades de um determinado site. Portanto a adesão desta tecnologia nos sites que você projeta pode garantir uma boa taxa de retorno de visitantes, desde que as notificações forem pensadas para direcionarem os usuários para determinado conteúdo do site.
As notificações enviadas devem ser a mais concisas possível porque existe uma limitação de até 100 caracteres para cada aviso. A criatividade para isso é um ponto primordial. Por isso indico que esta tecnologia deve ser usada em conjunto com as citadas neste tópico, principalmente e-mail marketing onde temos a possibilidade de aprofundarmos mais sobre o assunto tratado na notificação.
E o que fazer para adicionar esse recurso em um site que você está projetando?
Existem algumas ferramentas que possibilitam a integração deste recurso em seu site, de acordo com a documentação, através de linhas de códigos que serão inseridas entre as tags de abertura e fechamento, ou caso você use WordPress, através de plug-ins.
Das opções gratuitas que você pode consultar existe a OneSignal e a Pushcrew que é gratuita até 2.000 contatos.
d) App para celular
Se você tiver a possibilidade de criar um Aplicativo de celular (app) do seu site, ele pode ajudar facilitar o retorno ao seu site. Hoje em dia todo mundo tem celular e fica grande parte do dia com ele nas mãos. Imagine você  deixar um aviso para o seu leitor, no lugar que mais acessa, que tem uma novidade no seu site. É impossível ele não ver.
E mesmo que o app não redirecione para o site (abrindo no navegador) e, no caso, apresente o conteúdo dentro da própria interface do app. No mínimo você estará fortalecendo  a sua marca, ficando mais presente no dia a dia do seu público, algo que é muito benéfico para o seu negócio.
#5 – Dê voz aos seguidores
Questione no briefing e sugira ao seu cliente sobre a possibilidade do uso de uma seção de comentários no site com o argumento que isso pode encorajar visitantes a retornem ao site.

Lógico que uma seção de comentários pode trazer alguma dor de cabeça com comentários imprevistos e de difícil resposta, mas investir nela serve além de termômetro para saber como está o relacionamento com sua audiência, também como gerador de expectativa por respostas do site aos comentários postados. Aí estão segredo da recorrência de visitas.
A cada comentário postado em forma de pergunta gera uma expectativa, não só na pessoa que perguntou, mas também pode causa-la nos outros visitantes que tiveram contato com a pergunta. E isso gerará retornos para saber as respostas.
#6 – Entregue o prometido
Essa é para desenvolvedores e web designers que sabem trabalham na edição de tags html do cabeçalho como meta description e title. Principalmente aqueles que também desenvolvem textos para SEO com essas tags.
Querendo ou não ao criar os textos para essas tags você está antecipando em forma de promessa de conteúdo o que vai nos resultados dos buscadores e das prévias nas redes sociais. E isso pode ser um problema se o que a prévia mostra não condiz com o conteúdo que está na página carregada.

As pessoas leem essas prévias e resultados esperando que o que foi prometido vai ser realmente tratado na página carregada e caso isso não ocorra as chances de elas voltarem a este site diminuem drasticamente.
Portanto entregue sempre o prometido. Além de satisfazer a audiência poderá garantir uma boa porcentagem de retornos futuros.
Conclusão
Visitas recorrentes é umas das coisas que podem deixar seus clientes satisfeitos porque mostra duas coisas. A primeira é que todo cuidado para que os visitantes retornassem a seu site está surtindo efeito o que é uma boa notícia para você que projetou e desenvolveu o site. E a segunda é que essa recorrência pode garantir mais fechamento de negócios, vendas ou outros objetivos.
Acreditamos que os passos citados neste artigo, quando implementados, podem encorajar que visitantes retornem a um site pois estão focados em compreender emocionalmente, e atender os anseios dos usuários.
E você conhece mais alguma coisa que motive os usuários a retornarem a um website? Compartilhe com a gente! E já que estamos falando em compartilhar que tal mostrar esse artigo aos seus amigos?
Forte abraço!
Até mais!
Referências:
https://alistapart.com/article/understandingwebdesign

Como o Design Emocional, Don Norman e Steve Jobs podem ajudar você a melhorar os seus resultados!


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Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site
Fonte: Chef of Design