Category: Front-End

Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos

Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos

Eae! Td bele?
No processo de desenvolvimento de um site além do Projeto Gráfico (o layout cheio de cores que você faz no PSD) podem existir também outras partes como Arquitetura da Informação↓, UX↓, etc.
Pensando nisso, falarei neste artigo sobre a parte de prototipação, mais especificamente dos wireframes.
Se você ainda não ouviu falar sobre, provavelmente irá ouvir. Se você nunca usou um, provavelmente irá usar… Porque um designer, principalmente se você for freela, é muito mais do que usar Photoshop ou Illustrator. Você é um projetista:  deve saber planejar o que será feito e como ser feito.
E você pensando que seria só fazer uns gradientes no photohop, né Galucho?
Então, sem mais delongas, vamos conhecer essa ferramenta largamente usada no desenvolvimento de interfaces. Vem comigo!
Neste artigo você descobrirá:

O que é um Wireframe
A importância da prototipação nos projetos
O que  deve conter em um  Wireframe
Quais os tipos de Wireframes
Como criar Wireframes

O que é um Wireframe?
Wireframe é um esboço: uma simulação de como a interface deverá funcionar.
Basicamente é unir todas as informações que colhemos no briefing para o papel,  de um modo estruturado  prevendo como será  a construção.
Logo, ele retrata o layout , de forma simples, da página organizando o conteúdo e os elementos da interface no espaço que pretendemos usar.  Além de fornecer toda a estrutura para o designer elaborar o layout, ele fornece os elementos funcionais (como a navegação, por exemplo) que serão usados por um desenvolvedor.
O wireframe geralmente não tem estilo tipográfico, cor, ou gráficos, já que o foco principal está na funcionalidade, comportamento e no conteúdo.
E também ele precisa ser flexível a alterações rápidas, permitindo assim que se façam testes dos vários pontos do projeto (usabilidade, navegação, interação, leiturabilidade, por exemplo)
A importância da prototipação

A grande vantagem dos wireframes é que através deles conseguimos demonstrar quais serão as informações e elementos que estão contidos no projeto, além de como deve ser o seu funcionamento, de uma forma simples, prática e muito mais rápida do que construir o layout direto Photoshop.
São muito mais fáceis de se fazer e mais baratos. E podem ser tranquilamente revistos, adaptados e descartados quase que instantemente.
Eles são muito úteis quando você precisa apresentar seu trabalho, seja para o seu cliente, ou seu superior, porque permite que ele (seu cliente) visualize melhor as suas ideias facilitando assim o entendimento do projeto e otimizando o tempo de ambos.
Independente da complexidade do site, fazer essa prototipação ajuda a esclarecer dúvidas, e a definir exatamente o que se precisa ser feito por todas as áreas envolvidas no projeto.
O que colocar no wireframe?
Apesar do wireframe conter  somente o essencial,  quando estiver elaborando –o pense em como será o design, pense em cada ação( e na sua reação também), pense passo a passo.
Então o primeiro passo,lógico, é pensar. E saiba que durante a elaboração  você terá que refazer e testar coisas várias vezes. Faz parte do processo.
E uma ferramenta que pode lhe auxiliar nessa parte da organização dos pensamentos é o mapa mental. Após a leitura desse artigo, confira esse bônus sobre mapas mentais.

Desenvolvendo Mapas Mentais
Organização, criação, memorização, entendimento e hierarquização de ideias

Clique aqui e veja mais
Mapas mentais são diagramas de informações hierarquizados.
É um estilo de diagrama, uma sistematização dos pensamentos, categorizada e expostos graficamente usando de artifícios como cores, imagens e palavras chaves.(Clique na imagem para ver  o exemplo ampliado)

A atribuição sobre a criação  dos mapas mentais é um pouco controvérsia na história, mas o fato é que o inglês Tony Buzan é o responsável pela elaboração e popularização dos mapas mentais como usamos hoje em dia. Mapas mentais baseia-se no conceito que nossos pensamentos não são lineares.
Eles são muito mais úteis e  lhe ajudam a memorizar e a enxergar bem mais possibilidades do que o método de anotação linear tradicional.Eles favorecem na organização, na criação, na memorização, no entendimento e na hierarquização das ideias.Com mapas mentais você pode gerir e gerenciar informações conectando ideias a uma ideia central de uma forma muito mais simples e funcional.Os mapas mentais tem diversas aplicações em diversos casos desde questões pessoais até , e principalmente, questões profissionais e de negócios.E para criar um Mapa mental você pode usar  papel e caneta ou algum software.
Existem várias ferramentas por aí.  O que eu indico é o  Mindmeister. E antes de começar é bom você conhecer as 7 leis de Tony Buzan para mapas mentais:

Comece no centro de um papel;
Use uma imagem central que definia a ideia principal;
Utilize-se de cores;
Conecte Ramos primários, secundários, terciários e quantos forem necessários;
Deixe os ramos curvilíneos para dar um aspecto de árvore a eles;
Use imagens, nossa mente lida melhor com elas;
Use palavras chaves.

Claro que essas regras podem ser quebradas ( como por exemplo os ramos curvilíneos) , mas a essência  delas é realmente válida.
Os mapas mentais é um excelente suporte para o desenvolvimento  de qualquer projeto, independente do assunto.
Então, fica a dica sobre mapas mentais. Use e abuse dessa ótima ferramenta.

Estrutura:

Comece por elementos comuns:  cabeçalhos e rodapés, áreas de conteúdo, navegação, barras laterais, busca, etc. E depois adicione o restante, como widgets, imagens, botões.
Coloque também elementos sobrepostos como modais, caixas de seleção, botões de rádio e outras funcionalidades.
Caso precise, quando se coloca medidas , por exemplo, utilize de etiquetas e setas para evidenciar.
Navegação:

Essa parte é muito importante.  Ela deve mostrar a relação entre os links, o modo que serão apresentados ao usuários e as opções  existentes para se navegar no site.
Conteúdos:

Coloque onde ficará aquele banner, aquele título, aquela caixa de texto.
Nos títulos, nos textos da navegação e/ou links utilize termos genéricos que mostrem a o tamanho e a importância, por exemplo “H1 Título” ou “Link Nav 1”
Não perca tempo colocando conteúdo real no seu wireframe. Utilize, por exemplo, o  Lorem Ipsum, para preencher o espaço.  O importante não é o que está escrito e sim os formatos, o posicionamento e as margens deste conteúdo.
Tipos de Wireframes
Basicamente existem dois tipos de wireframes:  de baixa fidelidade  e de alta fidelidade.

Wireframes de baixa fidelidade são basicamente compostos somente por quadrados, linhas, círculos, triângulos sobre um fundo simples (normalmente em branco) e  com alguns rótulos.
Este tipo de wireframe pode ser desenhado a mão ou em algum software gráfico.

Wireframes de alta fidelidade são mais incrementados.  Esse estilo usualmente se aproveita de elementos do design do projeto como, por exemplo, cores, imagens , ícones, o logo do cliente, etc.
O objetivo desse estilo de wireframe é se aproximar mais do layout do projeto transmitindo uma melhor ideia de como ficará o site .
O nível de detalhamento do wireframe depende do projeto, da finalidade e da preferência de quem está projetando.
Se você pesquisar mais sobre isso , dentro dessa questão de AI,  você também encontrará 3 tipos diferentes de modelos : Wireframe, Mockup e Protótipo.
Na minha opinião, somente um deles já basta na maioria dos projetos, pois não existe a necessidade de usar três camadas diferentes para a mesma coisa. Mas mesmo assim é bom conhecer como funcionam as coisas, principalmente em algumas empresas.
Wireframe: como já vimos, é um esboço simples da interface. Organiza o conteúdo e os elementos da interface no espaço que pretendemos usar. Pode ser feito a mão ou em algum software gráfico.
Mockup:  é  uma prévia fiel do design do projeto. Nele se incluí normalmente o design final e todos os elementos que irão compor a página, porém , normalmente,  são estáticos.
Protótipo:  é  uma prévia funcional do resultado final. Normalmente não contém todas as funcionalidades que existirão no projeto, mas proporciona aos clientes a capacidade de interagir com a interface e simular o resultado final. Um protótipo pode ou não ter elementos do projeto de design.
Como criar Wireframes?
Criar wireframes é simples: você pode fazê-lo a mão, numa folha de papel,  em algum software de sua preferência, como Illustrator, Photoshop, ou algum específico para essa função como o Axure.
A forma como você vai criá-lo vai depender do seu estilo e também da demanda do projeto.
Projetos mais simples provavelmente  não exigirão tanto, enquanto que projetos maiores talvez exijam um pouco mais.
O importante é fazer algo útil e com qualidade.
Logo, não importa tanto se você vai usar uma programa ou folhas de papel. “Capisce?”
Se você optar por fazer no papel, além de lápis, borracha e canetas, algo que pode lhe ajudar na elaboração é usar o papel quadriculado.

Você pode também usar esse modelo de navegador com o corpo quadriculado: http://www.raincreativelab.com/paperbrowser/.  É  só baixar e imprimir.
Se você optar por criar usando algum software, você  pode usar programas específicos. Abaixo segue alguns deles:
Desktop:

MockupScreens
Axure
Pencil
FlairBuilder
ForeUI
OverSite
Microsoft Visio
Justinmind Prototyper
FluidIA → Gratuito
DENIM →Gratuito
Balsamiq Mockups → Gratuito
MockApp → Gratuito

Online:

Mockplus RP
Miro
Figma
iPlotz
ProtoShare
MockFlow
HotGloo
Cacoo
Jumpchart
Gliffy
JustProto
Pidoco

 Templates:

Konigi Graph Paper
Sqetch
Free Sketching & Wireframing Kit
Free Web UI Wireframe Kit

E para facilitar a sua vida segue alguns links de galerias com inúmeros exemplos de wireframes:

Wireframe Showcase
I ♥ Wireframes Flickr Group

E para lhe ajudar ainda mais também veja esse Método do Jason Santa Maria. Ele descreve seu processo de criação de wireframes, desde o esboço no papel até o Illustrator
Conclusão
O wireframe ajuda os designers a saberem quais telas serão e como devem ser layoutadas.
O wireframe ajuda os desenvolvedores a tirarem dúvidas sobre como serão os comportamentos, as funcionalidades, entre outras coisas.
O wireframe ajuda a você mostrar para o seu cliente o que você tem em mente e com isso aumentam suas chances de receber um melhor feedback.
Então, Galucho, essa ferramenta pode lhe ajudar em muito  no processo de elaboração de uma interface.
É algo simples, barato , editável e  que pode prever e evitar problemas.
Espero que tenha gostado.
E você usa wireframe no seu dia a dia? Tem dúvidas sobre alguma coisa?  Usa outra ferramenta de prototipação que não citei aqui?
Deixe seu comentário.  Estou curioso saber sobre suas experiências com wireframes.
Até mais.
Forte Abraço!
Referências:
http://sixrevisions.com/user-interface/website-wireframing/
http://www.richardbarros.com.br/blog/artigos/dicas-para-desenvolvimento-de-wireframes
Imagens:
Web Page Builder Cards

Glossário – Para ajudar os aprendizes de Chief

Arquitetura da Informação (AI)↑
Arquitetura de Informação é a organização da informação que possibilita ao usuário ter acesso a ela (a informação) de uma forma simples e eficiente.

User Experience  ↑
UX trata da percepção, da  satisfação,  da experiência  do usuário enquanto usa algum produto, sistema, site, etc.

The post Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos appeared first on Chief of Design.

Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos
Fonte: Chef of Design

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Quando falamos em soft skills é muito comum as pessoas confundirem com o Hard Skills. No entanto, as Soft Skills estão totalmente ligadas a fatores comportamentais de uma pessoa. Para que você possa entender melhor, separamos 6 dos comportamentos e ações fundamentais que profissionais da área criativa e de tecnologia precisam buscar.

Ao falar de habilidades comportamentais, estamos tratando diretamente de comunicação, relacionamento, como você se comporta em um determinado ambiente, a forma que oferece feedbacks, ou seja, a sua forma de agir.

Poucas pessoas pensam nessas questões e direcionam o foco apenas para as Hard Skillls. Afinal, aprender Hard Skills é muito mais rápido e simples, pois está ligado a aprendizados técnicos. Então, quando falamos em um profissional de design, que fez um curso de figma, este aprendeu uma Hard Skill.

Quando falamos em habilidades comportamentais, é muito comum afirmar que existe mais chances para as pessoas extrovertidas terem mais sucesso na carreira. Afinal, estas possuem maior facilidade com a comunicação e muito mais.

No entanto, nem sempre é assim. Afinal, os profissionais mais introvertidos, também podem ter sucesso. Principalmente quando falamos em Desenvolvedores, pois grande parte destes são profissionais que possuem um perfil muito mais introvertido, na dele.

Pensando nisso, separamos 6 Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos. Não só, como também diversas dicas para se sair bem no mercado de atuação.

Leia mais: 7 Coisas sobre o trabalho de Web Designer que você precisa saber

Como desenvolver soft skills?

As Soft Skills são habilidades importantes para te tornar um profissional bem requisitado no mercado. Para que você possa desenvolver novas habilidades comportamentais, é necessário que primeiramente, você passe por um processo de observação. Isso mesmo, se observar e se conhecer é algo importante para iniciar este processo.

Saiba em quais pontos você deve melhorar, quando você se sente inseguro, em quais situações você trava. Observar estes detalhes é importante para que você possa seguir os próximos passos e principalmente se expor em certos ambientes para que você possa melhorar.

Não se esqueça de valorizar as Soft Skills que você já possui, mas pratique novos, principalmente quando estamos falando sobre comunicação. Afinal, esta é completamente essencial para o ambiente de trabalho e profissional, seja de Designer ou Desenvolvedor.

6 Soft Skills para Designers e profissionais de tecnologia introvertidos

Como prometido seguem as 6 Soft Skills que podem ajudar a você criativo e desenvolvedor em sua rotina diária em seu trabalho.

1- Capacidade de se adaptar

Sabemos que ser introvertido é algo normal e diversas pessoas possuem grande dificuldade para conversar e fazer determinados projetos.

No entanto, é possível que em determinados setores do mercado de trabalho não levam em muita em conta pessoas introvertidas. Isso por se acreditar que estas terão muito mais dificuldade para se inteirar, realizar alguns projetos e muito mais.

Desse modo, é importante que você tenha a capacidade de se adaptar ao mundo, conforme as circunstâncias e exigências vão surgindo. Principalmente quando falamos em comunicação e facilidade para fazer projetos pouco tradicionais. Uma boa dica é fazer cursos, treinamentos de oratória e muito mais.

2- Ser você mesmo

Mas não é porque que você precisa se adaptar que vai matar sua essência.

Não tente se passar por uma pessoa que você não é, ou que você não gosta de ser. Forçar pela busca de ser uma pessoa extrovertida nem sempre é uma das melhores opções. Afinal, você pode acabar se tornando uma pessoa com uma identidade falsa e até mesmo forçada.

Desse modo, é importante você estar atento a estes detalhes, se conhecer bem é muito importante para que você não caia nessa falsa identidade.

3- Trabalhar em equipe

O trabalho em equipe é importante, principalmente para você que está se conhecendo. Sendo assim, receber feedback nestes momentos é uma forma essencial para você começar a se conhecer. Além disso, estar atento em dar feedbacks é importante para um bom trabalho em grupo.

E tenha cuidado com as cobranças em excesso e forçar muito nestes momentos. Afinal, você não pode se esquecer do perfil.

4- Manter bons relacionamentos e fazer networking

É importante para você fazer e manter bons relacionamentos e o mercado valoriza muito este network. Todas possibilidades de conhecer outras pessoas, pode te oferecer muitos benefícios. Principalmente para o mercado de trabalho.

Sendo assim, se você quer alcançar um bom patamar no mercado profissional e também pessoal, ter bons relacionamentos é algo essencial.

5- Se desafiar

Se colocar em situações que você sente insegurança é algo muito importante para que você possa melhorar. Afinal, é por meio destas experiências que você passa a ter mais segurança no momento de falar em público e vai deixando de lado a vergonha. Estes momentos são importantes para que você possa evoluir cada vez mais.

Lógico que você não precisa sair da sua zona de conforto para um desafio além das suas possibilidades. Você pode com pequenos desafios, pequenas metas que te fazem expor de forma mais calculada de sua zona de conforto, mas que represente para você uma importante conquista.

6- Seja autodidata

Ser o próprio responsável pela sua evolução é algo essencial, principalmente para os profissionais de Design e Tecnologia. É importante que você saiba quais habilidades comportamentais deve procurar desenvolver para melhor como profissional.

Sendo assim, um dos principais pontos é enfrentar desafios e barreiras. Além disso, contar com a resiliência é algo importante para que você possa alcançar seus objetivos.

Atualmente com a internet, se tornou tudo mais fácil, principalmente para o desenvolvimento de novas Soft Skills. No entanto, é importante que você coloque em prática todo o seu aprendizado e enfrente os seus medos e dificuldades.

Conteúdo Bônus

Para que você saber mais sobre Soft Skills confira também a seguir este conteúdo que o David Arty criou para o Pitacos do Chief.

Soft skills: Nada acontece do dia para a noite!

Sabemos que o mundo e a sociedade ainda exige e afirma que pessoas mais extrovertidas podrão ter sucesso.

Enquanto aquelas que possuem mais dificuldades de comunicação terão mais dificuldades. No entanto, com a internet, diversas pessoas introvertidas passaram a ganhar espaço e também visibilidade.

Além disso, é possível observar que profissionais da área de design e tecnologia que possuem um perfil muito mais introvertido também desempenham importante papel.

É importante ressaltar que você pode melhorar e ter Soft Skills que o mercado pede, sem ter que mudar o seu jeito de ser. .

Então, você não precisa se desesperar para mudar, o mais importante é que você seja você mesmo em todos os momentos e nunca esqueça da sua essência. Além disso, é necessário ter calma. Determinadas Soft Skills são habilidades que você demora muito mais tempo para construir.
The post Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos appeared first on Chief of Design.

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos
Fonte: Chef of Design

Saiba quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de websites

Saiba quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de websites

d

Você sabe quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de páginas Web?

Nesse artigo você verá para que serve esse plugin e se realmente vale a pena assinar a opção PRO para ajudar no desenvolvimento do seu site.

Caso você não saiba o Elementor é um plugin utilizado para a criação de páginas para a internet. Ele é um plugin WordPress com a função de Page Builder, que traduzido, significa construtor de páginas.

Esse plugin permite você a criar sites dentro do WordPress, mesmo que você não seja um programador e não entenda muito bem sobre o assunto. Isso porque ele conta com uma grande quantidade de recursos, como por exemplo os Widgets para facilitar essa atividade.

Por meio dele, se torna possível criar páginas com o famoso clica e arrasta, facilitando os seus projetos e principalmente otimizando grande parte do seu tempo.

Visto que o plugin é oficial do WordPress, é importante ressaltar que mais de 30% dos sites que existem no mundo, são feitos com WordPress. E como o Elementor é um dos plugins mais utilizados neste gerenciador dá para concluir que é comum encontrar sites desenvolvidos com esse PageBuilder.

Leia mais: O que é Elementor WordPress page builder?

Mas o fato é que Elementor conta com duas possibilidades de aquisição, a opção FREE em que o usuário não paga nada e pode fazer o download e ativação dentro do painel do WordPress, e a versão PRO, essa conta com uma grande opção ferramentas.

Ainda neste artigo vamos comparar as versões Pro e Free do Elementor e também entenderemos:

Como funciona o Elementor Free?

Como funciona o Elementor Pro?

Quais são as vantagens do Elementor Pro?

Entenda os planos oferecidos

Vale a pena comprar o Elementor Pro?

Como funciona o Elementor Free?

Com o Elementor Free, você também pode realizar a criação de suas página web. No entanto, esse opção oferece um número menor de possibilidades quando comparado com o Elementor PRO. Ou seja, em muitos casos você não terá acesso para utilizar algumas opções e recursos importantes.

Sabendo disso é importante que antes de começar seu projeto você já conheça quais são as funcionalidades que seu site irá fornecer aos usuários e se a versão Free do Elementor é o suficiente para desenvolve-las.

Entre as possibilidades que você encontra no Elementor Free se destacam:

Design Responsivo;

50 Widgets básicos;

Mais de 30 modelos básicos;

5 Kits de modelos de sites;

É possível ainda incrementar uma instalação WordPress que utiliza a Elementor FREE com a utilização de alguns addons que a Comunidade WordPress disponibiliza através de plugins específicos para em conjunto com o Elementor.

Mas mesmo assim as possibilidades ficam nem abaixo se comparando com o Elementor PRO. Então se você está disposto investir para poder ter em mãos os recursos da versão paga no próximo tópico você entenderá como funciona o Elementor PRO.

Como funciona o Elementor Pro?

Para que você trabalhe o Elementor PRO você precisa já ter a versão FREE instalada no seu site WordPress.

Como já dito a versão paga do Elementor possibilita trabalhar com um maior número de funcionalidades além dos widgets encontrados na versão FREE.

Só para você entender, os widgets são os recursos que quando arrastados para a tela de edição do Elementor caracterizam a funcionalidade para determinado elemento da tela e também possibilita configurar o aspecto visual que o elemento terá.

Com o Elementor PRO você terá acesso a widgets mais avançados que possibilitam a criar elementos de interfaces para páginas web, que você não conseguiria na versão gratuita e que demoraria muito tempo para desenvolver sem o uso deste widgets.

Você também terá acesso a construtor de temas widgets que possibilitam criar páginas de forma dinâmicas com partes do layout (headers, footers, 404 page, global archives, etc) que podem ser reutilizados conforme conteúdo a ser exibido. Exemplos de uso: blogs e lojas WooCommerce.

Isso mesmo, a opção paga oferece uma grande quantidade de funcionalidades e principalmente diversas ferramentas que a opção gratuita não possui. Entenda a seguir quais são as vantagens do Elementor PRO.

Quais são as vantagens do Elementor PRO?

No final ao adquirir o Elementor Pro oferece você terá muitas vantagens além da facilidade de uso que já uma característica deste PageBuilder. Pensando nisso, veja a seguir quais benefícios você pode contar ao utilizar esse plugin pago:

Possibilidade de integração com plataformas de Marketing Digital e capturas de e-mails, como Mailchimp, por exemplo;

Construção de formulários avançados;

Ampla biblioteca de templates para criação de uma página de captura;

Possibilidade de criação de blogs e fornecimento de Layouts para páginas de posts e conteúdos dinâmicos;

Integração com o WooCommerce para criação e estilização de Lojas Virtuais;

Construção de temas com o Theme Builder;

Licença de 1 ano de atualização;

Suporte aos compradores.

Quais os planos oferecidos do Elementor PRO?

Agora que você já sabe as principais vantagens do Elementor PRO, é importante ressaltar que você pode contar com determinados planos. Esses são desde a opção mais simples, até a mais profissional, que conta com uma grande quantidade de funcionalidades. São eles:

Essencial, uso ilimitado em 1 site;

Avançado, esse pode ser usado em até 3 sites.

Especialista, uso ilimitado para até 25 sites.

E o plano para Agências, com possibilidade de ativação em até 1000 sites.

Em todas as opções de plano, você conta com até 30 dias de garantia e 1 ano de suporte e também atualizações. Ao pagar uma vez, você conquista a licença perpétua, ou seja, pode usar para sempre.

Vale a pena comprar o Elementor PRO?

Afinal, vale a pena comprar o Elementor PRO?

Sim, vale a pena adquirir essa opção. Pois facilita ainda mais a construção das suas páginas, característica que já é padrão na versão FREE.

Esse construtor é definitivamente uma mão na roda tanto para projetos próprios, quanto para você poder criar os sites dos seus clientes.

Podemos concluir então que o Elementor é um ótimo plugin, podendo ser considerado até mesmo como um dos melhores Page Builders encontrados, por oferecer uma grande quantidade funcionalidades, pela facilidade de uso e pelo ganho de tempo no desenvolvimento.

E você já usou a versão PRO do Elementor? Deixe então seu comentário sobre a utilização desta ferramenta.
The post Saiba quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de websites appeared first on Chief of Design.

Saiba quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de websites
Fonte: Chef of Design

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas [Guia sobre Web Design]

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas [Guia sobre Web Design]

Eae, tudo bele?

É muito ruim não saber por onde começar. E quando se trata da área de Web Design pode rolar muitas dúvidas sobre qual ferramenta começar, quais conhecimentos adquirir, quais técnicas dominar, e o que fazer para se tornar um Web Designer reconhecido.

Só para termos uma ideia, as principais buscas por informações sobre Web Design que as pessoas executam no Google são sobre:

web designer curso;web designer freelancer;web designer o que faz;web designer salário;o que é web design;web design curso.

As vezes perdemos muito tempo para pesquisar sobre tantos assuntos e a coisa piora ainda quando o que encontramos não sana nossa dúvidas.

Sabendo disso você já pensou como seria bom que se as suas principais dúvidas sobre Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas em um só lugar? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas? Um conteúdo que tivesse tudo sobre Web design para matar as suas questões?Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo Tudo sobre Web Design com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.

É claro que é humanamente possível responder a todos que me procuram e as diversas dúvidas que recebo. Por mais que o título seja tudo sobre Web Design, infelizmente sempre pode faltar algo.

Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.

Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer em 50 perguntas tudo sobre Web Design e Desenvolvimento Web, com as principais dúvidas que recebo da galera.

Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?

Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web Design, UX/UI Design, Front-end, Carreira, WordPress, Elementor, HTML e CSS, entre outros.

Preparado? Vamos ver tudo sobre Web Design que você precisa saber antes de entrar na área? Se sim, então sigam-me os bons!

[ATUALIZADO em jul/2022]

1 – Para que serve é o que é Web Design?

Web design é uma área que executa processos que envolvem o planejamento, a criação e a manutenção de interfaces para websites, aplicações web e interfaces digitais em geral, levando em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design.

O Web Design ele engloba fundamentos que regem a construção de interfaces e páginas usadas na web. Entre os tipos mais comuns podemos destacar:

Páginas de site;Páginas de blog;Lojas virtuais;Redes sociais;Softwares online;Páginas de vendas;Landing pages;Aplicativos;Mecanismos de buscas;entre outras.

2 – Como anda o mercado de web design brasileiro? – Tudo sobre Web Design

O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: Um levantamento do NZN Intelligence mostrou que 74% das pessoas preferem fazer compras pela internet do que em lojas físicas. Ao aplicar essa porcentagem sobre a população do Brasil, estimada em torno de 210 milhões, 155,4 milhões preferem comprar online do que offline.

Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.

Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!

3 – Onde pode trabalhar um Web Designer?

Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI, Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.

4 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.

Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.

Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.

Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!

Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.

5 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?

Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista o vídeo a seguir:

6 – Mexer com Web Design é para todos?

Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.

7 – Vale a pena trabalhar como Web Designer?

Vale muito a pena se você se identifica com área (como você verá no tópico a seguir).

Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios. Sugiro assistir o vídeo a seguir:

8 – Como saber se eu gosto de Web Design?

Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?

Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;Você gosta de comunicação;Você sente empatia pelas pessoas;Você gosta de tecnologia;Você admira artes e comunicação visual;Você possui bom raciocínio lógico;E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.

Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.

9 – Quanto ganha um Web Designer? 

Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.

Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.

Esse assunto é importante e precisaria de um artigo inteiro para isso,  além do que fugiria um pouco do intuito deste tudo sobre Web Design – 50 perguntas e respostas.

Mas eu gravei um vídeo, para o canal do Chief no Youtube, onde falo sobre salário de Web Designer. Confira a abaixo:

10 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?

Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.

Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que, além de ler esse artigo tudo sobre Web Design, comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.

Se você tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop, de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator e de prototipagem como o Figma. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.

Tenho um material muito massa (e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!

Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.

E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.

11 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.

Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.

Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.

Mas escolher entre um curso de Web Designer presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.

12 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?

HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.

Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.

13 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?

O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.

Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime TextBrackets, Notepad++, NetBeans.

14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?

Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.

Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:➡ Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).

15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.

As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.

Também existem ferramentas especificas para layouts como Figma, Sketch (só para MAC) e Adobe XD.

E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.

Hoje em dia, se for para destacar uma que vem sendo bastante requisitada, eu sugiro que conheça o Figma para criação de protótipos de sites. É uma ferramenta que auxilia muito em projetos pensando em UX Design, UI Design e Design Visual.

Você pode conferir aqui uma playlist no canal do Chief of Design sobre o Figma.

Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.

➡ O que todo Web designer precisa saber➡ Ferramentas de Front-End

16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?

Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.

Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.

Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.

E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.

17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?

O Web Designer normalmente lida mais com o Photoshop ou Sketch (só para MAC), Figma e Adobe XD, depende do profissional.

Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.

Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?

18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?

Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de tempo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.

E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.

Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.

19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?

Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.

O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.

Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.

A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.

20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.

Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.

21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?

Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.

Criar o design da página ao mesmo tempo programar pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideal é focar em um dos dois.

Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.

Para aprofundar mais sobre essa questão assista o vídeo a seguir:

22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design? – Tudo sobre Web Design

Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.

Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador, aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.

O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.

23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?

Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.

Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.

24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Até um tempo atrás esses softwares não eram indicados porque gerava códigos poluídos que deixavam o site pesado e inválido para alguns dispositivos. Eu não indicava o uso.

Hoje em dia já me sinto confiante para trabalhar e até indicar alguns softwares no modo visual como o Elementor WordPress e o Gutenberg que é um editor para postagem com possibilidade de inserção de elementos de forma visual no WordPress.

Mas em todo projeto, mesmo lidando com esses softwares, sempre tem alguma funcionalidade que eu preciso trabalhar com códigos porque o software pode não atender minha necessidade.

Portanto, lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.

25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?

Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.

A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.

Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.

O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem a opção de utilizá-lo sem o modo visual.

26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?

Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.

Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.

A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.

27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 35% dos sites o mundo. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.

Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas, construtores de páginas como o Elementor e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!

28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?

Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.

Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.

E diferentemente do Wix existem atualmente recursos fantásticos de clicar e arrastar no WordPress, como o Elementor que possibilitam criar sites de forma mais rápida e sem deixar de lado o HTML e CSS para personalizar o layout.

Aproveite e conheça o Curso WP Elementor, o treinamento de Elementor WordPress do Chief!

29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?

Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.

Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:

No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.

Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.

Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.

Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.

E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.

30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?

Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.

Porém, não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.

Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. Faça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.

31 – Como montar um portfólio do zero? – Tudo sobre Web Design

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;Como conseguir trabalhos para o Portfólio;Como promover o seu Portfólio;Como se apresentar de forma Profissional;Como construir um Currículo Eficiente;Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?

Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.

Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.

Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.

Eu vou deixar no próximo tópico uma live com muitas informações relevantes sobre como ganhar dinheiro criando sites e trabalhando de casa. Confira que vale a pena!

33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Web Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?

Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.

Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual. Não esqueça de conferir o vídeo a seguir.

34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?

Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer?

Outra questão que não existe regra específica.

Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.

Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:

Somes os seus custos:

Despesas pessoais + 20% ou 30%Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)

Por exemplo:Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.Custos= R$1000

3250 +1000=  4250

_________________

Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):

Por exemplo:Lucro = 4250 x 20% = 850_________________

Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais..Por exemplo:3250 +1000+850 (/160) = 31,80.

Valor hora: R$31.80

_________________

A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.

Não existe uma regra para isso!

36 – É possível entrar na área sem realizar um curso de Web Designer especializado? Eu consigo aprender tudo sobre Web Design sozinho?

 

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um, o Web Designer PRO, um curso de web design online que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS, WordPress e Elementor.

Nesse curso você vai aprender tudo sobre Web Design para iniciar a sua jornada na área. Além das aulas, ao vivo e gravas, você terá suporte diretamente comigo.

Para saber mais sobre as próximas turmas do curso CLIQUE AQUI.

37 – Como ser um profissional sem curso superior?

Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.

Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.

Vale ressaltar que nenhuma faculdade ou curso vai te ensinar tudo sobre Web Design. Sempre você precisará pesquisar por conta, se atualizar e praticar.

Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida? 🙂

38 – Existe um curso exclusivo só para eu entender tudo sobre Web Design?

Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.

Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.

Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.

39 – Certificação de Web Design acrescenta valor real?

Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.

Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.

Tudo depende da cultura contratual da empresa.

40 – O que é design responsivo? 

Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.

Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.

41 – Como fazer páginas responsivas?

Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.

Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.

E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.

42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?

É de extrema importância que o profissional da área de Web Design se preocupe em garantir a melhor experiência possível para o usuário. Portanto vou citar algumas boas práticas de UX para sites:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.Também sugiro conhecer nossa playlists sobre UX Design e UI Design no Youtube.

43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?

Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abrupta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.

Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode a seguir:

44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?

O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.

O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.

45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?

Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.

Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.

46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?

O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. também poderá aderir a construtores de páginas como o Elementor. Só que ainda sim você terá muito trabalho.

Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.

No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.

47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar? – Tudo sobre Web Design

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.

48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?

Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.

Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.

E seja você: seja autêntico, seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.

49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?

Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.

Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.

Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.

50 – Web Designer precisa saber de SEO? – Tudo sobre Web Design

Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.

Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.

Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!

Considerações finais – Tudo sobre Web Design

Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. É claro que talvez sejam impossível abordar todas as diferentes dúvidas que podem surgir. Mas procurei abordar neste artigo  tudo sobre Web Design, as principais e mais recorrentes perguntas.

Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.

Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, neste artigo tudo sobre Web Design, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.

E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?

Forte Abraço.

Até mais.
The post Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas [Guia sobre Web Design] appeared first on Chief of Design.

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas [Guia sobre Web Design]
Fonte: Chef of Design

Core Web Vitals: Conheça os Indicadores de Performance e UX do Google, e como eles podem impactar o seu SEO

Core Web Vitals: Conheça os Indicadores de Performance e UX do Google, e como eles podem impactar o seu SEO

Se você tem interesse em posicionar bem suas páginas web no ranking do Google, e aos mesmo tempo procura desenvolver sites que carregam rápido você precisa conhecer sobre o Core Web Vitals. Principalmente se você se preocupa em criar interfaces que promovam boas experiências do usuário.

Isso porque em 2021, o Google anunciou um novo fator de classificação para 2021: a experiência da página. E isso é que discutiremos por aqui.

Além de todos aqueles fatores imagináveis que nos empenhamos em aprimorar para que nossas páginas sejam bem classificadas, agora a experiência do usuário se tornou um fator que, a gigante de buscas, considera fundamental para que um site possa almejar melhores posições.

Não basta mais pensar só em SEO. Não basta mais pensar em Performance.Agora é importante pensar também em UX.

Mas você deve estar curioso para saber como o Google vai conseguir definir quais sites oferecem uma boa experiência ao usuário. E aí entram os Core Web Vitals que são compostas pelas Métricas LCP, FID e CLS.

Venha comigo conhecer essas novas métricas!!!

O que são os Core Web Vitals?

Os Core Web Vitals são indicadores que visam melhorar tanto a experiência de interação nas páginas web, quanto da experiência de busca, onde o Google, através de métricas específicas que conseguem avaliar o desempenho do carregamento, a capacidade de resposta a interação, e estabilidade visual das páginas, fatores esses que influenciam na experiência do usuário.

É lógico que ainda temos que considerar outros fatores porque os Core Web Vitals não funcionam isoladamente. Elas são um subconjunto de uma iniciativa do Google denominada Web Vitals, e que fornece orientação unificada em relação a sinais de qualidade essenciais que visam proporcionar uma ótima experiência ao usuário na web.

Os Core Web Vitals ajudam os proprietários a focarem nas métricas que mais importam para seus sites.

Importância de cumprir as diretrizes dos Core Web Vitals

É importante ressaltar que uma ótima pontuação de experiência na página não o levará magicamente ao primeiro lugar no Google. Isso porque o conteúdo continua sendo o Rei, e os fatores de classificação relacionados a eles ainda estão presentes.

Mas um trabalho executado para melhoria dos Core Web Vitals vai influenciar muito nos resultados em termos de SEO e performance. Ainda mais que sites com ótima usabilidade e bens resolvidos em outras questões de uso, melhoram a experiência de uso e de consumo dos conteúdos, e isso reflete em uma maior retenção, possibilitando assim que se atinjam os objetivos de conversão dos sites.

Sabendo disso podemos conhecer agora as três métricas dos Core Web Vitals.

Quais são as métricas que constituem o Core Web Vitals?

Os indicadores dos Core Web Vitals são focados em três pilares da experiência de página são:

Desempenho de carregamento (com que rapidez as coisas aparecem na tela?)   Capacidade de resposta (quão rápido a página reage à entrada do usuário?)    Estabilidade visual (as coisas se movem na tela durante o carregamento?)

Com isso as três métricas que medem esses aspectos são chamadas de LCP, FID, CLS.

Largest Contentful Paint (LCP)

Largest Contentful Paint mede quanto tempo leva para a maior parte do conteúdo aparecer na tela. Pode ser uma imagem ou um bloco de texto. Está métrica relacionada com o desempenho de carregamento.

A seguir um exemplo de quando a maior parte do conteúdo aparece:

Exemplo de LCP, por web.dev

Uma boa nota dá aos usuários a sensação de que o site carrega rápido. E caso a maior parte do conteúdo demorar para parecer, resulta assim na percepção de um site lento pelo usuário, prejudicando a experiência.

Segundo Google, para que o usuário tenha uma boa experiência de navegação, o LCP deve ser de até 2,5 segundos.

Fatores que afetam a métrica LCP

A LCP é afetada principalmente por quatro fatores:

Tempos de resposta lentos do servidor;JavaScript e CSS que bloqueiam a renderização;Tempos de carregamento de recursos;Renderização do lado do cliente;

Otimização da Largest Contentful Paint

Segue algumas ações para otimização da Largest Contentful Paint:

Otimização do seu servidor;Direcionando os usuários para um CDN próximo;Usando ativos de cache;Servindo páginas HTML usando cache-first;Estabelecendo conexões de terceiros antecipadamente (dns-prefetch, preconnect);Reduzindo o tempo de bloqueio de CSS;Minificação de CSS;Adiando o CSS que não for crítico;Embutindo na página o CSS crítico;Reduzindo o tempo de bloqueio de JavaScript.

First Input Delay (FID)

First Input Delay mede quanto tempo leva para o site reagir à primeira interação do usuário na interface. Isso pode ser um toque em um botão, por exemplo. Esta métrica está relacionada com a capacidade de resposta.

Uma boa nota aqui dá ao usuário a sensação de que um site é rápido para reagir ao comando dele. E caso a reação for demorada, resulta assim na percepção de um site lento pelo usuário, prejudicando a experiência.

Para fornecer uma boa experiência ao usuário, as páginas devem ter um FID de 100 milissegundos ou menos.

Fatores que afetam a métrica FID

A First Input Delay é afetada principalmente esses fatores:

Código de terceiros que bloqueia o thread principal;Tempo de execução do Javascript;Altas contagens altas de recursos ou grandes tamanhos de transferência.

Otimização da First Input Delay 

Segue algumas ações para otimização da First Input Delay:

Divida Tarefas Longas;Otimize sua página para a prontidão de interação;Use um web worker;Reduza o tempo de execução do JavaScript;Adie o JavaScript não utilizado;Minimize polyfills não utilizados.

Cumulative Layout Shift (CLS)

Cumulative Layout Shift mede a estabilidade visual do seu site. Ela verifica se as coisas se movem na tela enquanto estão carregando e com que frequência isso acontece. Essa métrica está relacionada com a estabilidade visual. 

Uma boa nota aqui dá ao usuário que nada atrapalha quando uma interação acontece durante o carregamento da página. E caso alguma coisa apareça justamente no ponto onde ele iria interagir (clicar em um botão quando um anúncio de carregamento lento aparece naquele local), resulta em uma má experiência. 

Para fornecer uma boa experiência ao usuário, as páginas devem manter um CLS de 0.1. ou menos.

Fatores que afetam a métrica CLS

A Cumulative Layout Shift é afetada principalmente esses fatores:

Imagens sem dimensões;Anúncios, incorporações e iframes sem dimensões;Conteúdo injetado dinamicamente;Fontes da Web que causam FOIT/FOUT;Ações que aguardam uma resposta da rede antes de atualizar o DOM.

A seguir um exemplo de anúncio sem espaço reservado (Clique para ver o vídeo):

Anúncios sem espaço suficiente reservado, por web.dev

Otimização da Cumulative Layout Shift 

Segue algumas ações para otimização da Cumulative Layout Shift:

Garanta que quaisquer mudanças de layout que ocorram sejam esperadas. Garanta que o navegador possa alocar a quantidade correta de espaço no documento enquanto a imagem ou vídeo é carregado. Para isso  inclua atributos de tamanho em suas imagens e elementos de vídeo ou reserve o espaço necessário usando algo como caixas estilizadas com CSS.Nunca insira conteúdo acima do conteúdo existente, exceto em resposta a uma interação do usuário. Anime as transições de uma forma que forneça contexto e continuidade de um estado para outro.

Ferramentas para medir Core Web Vitals

Existem ferramentas populares para medir os Core Web Vitals.Elas estão divididas em ferramentas de campo e ferramentas de laboratório. Aqui, vou destacar as mais importantes.

Ferramentas de campo para medir os Core Web Vitals

Relatório de experiência do usuário Chrome;PageSpeed Insights;Console de Busca (relatório Core Web Vitals).

Destaque especial vai para o Relatório de experiência do usuário Chrome coleta dados anônimos de medição de usuários reais para cada Core Web Vital e  além de servir a ferramentas como o PageSpeed Insights e o relatório Core Web Vitals do Console de Busca.

Ferramentas de laboratório para medir as Core Web Vitals

Segundo o site da Web Vitals, a medição em laboratório é a melhor maneira de testar o desempenho dos recursos durante o desenvolvimento, antes de serem lançados aos usuários.

Chrome DevTools;Lighthouse.

Conclusão – Como os Core Web Vitals podem impactar o seu SEO?

Como já citei neste artigo, o conteúdo de qualidade ainda reina soberano e os fatores relacionados a ele ainda são fundamentais para o SEO.

Mas cada vez mais a experiência do usuário é uma preocupação do Google, e convenhamos a experiência para o usuário se dá tanto pelo conteúdo útil ou encantador, quanto por uma interface útil, prática e fácil de usar.

Portanto, podemos concluir que os Core Web Vitals, sendo um projeto do Google, é um caminho a ser considerado para termos melhores resultados em SEO e também para que nossos usuários fiquem cada vez mais satisfeitos em suas interações.

E você já sabia ou conhecia a importância do Core Web Vitals?

Deixe um comentário abaixo.
The post Core Web Vitals: Conheça os Indicadores de Performance e UX do Google, e como eles podem impactar o seu SEO appeared first on Chief of Design.

Core Web Vitals: Conheça os Indicadores de Performance e UX do Google, e como eles podem impactar o seu SEO
Fonte: Chef of Design

O que é WordPress? Como funciona? Como começar?!

O que é WordPress? Como funciona? Como começar?!

Eae, td bele?

Vamos falar sobre WordPress?

Você já desenvolveu sites estáticos? Tipos aqueles com poucas páginas de puro HTML?

Talvez você já tenha feito…Talvez não… Mas o fato é que dependendo do projeto, eles podem ser ainda usados. Entretanto, com o passar do tempo, alguns projetos crescem e necessitam de assumir funções de sites dinâmicos.

Caso você não saiba, um site dinâmico é aquele permite receber e processar informações de visitantes, gerenciar conteúdo, entre outras funções; e que só podem ser alcançadas com o uso de linguagens de programação integradas com banco de dados. Funções estas que não possíveis com sites estáticos.

Se você enxerga que precisa entregar sites dinâmicos para seus clientes ou até para você mesmo e você não tem conhecimento em linguagens de programação, por exemplo, a mega utilizada PHP, você tem 3 caminhos a seguir, dependendo do seu projeto:

1° Aprender uma linguagem de programação.

Porém vai levar um tempo, quiçá um bom tempo, para você conseguir desenvolver sites completos. Sabendo disso, você pode considerar a segunda opção a seguir;

2° Contratar um programador.

Neste caso talvez você não queira ficar por muito, pois pode requerer investir uma boa grana na mão de obra do desenvolvedor.

Ainda mais quando souber que existe uma terceira opção que pode ser utilizada para diversos casos (claro que não todos absolutamente) e com uma curva de aprendizado mais curta que o aprendizado de certas linguagens.

E este é o terceiro caminho que você pode seguir, que é:

3 °Aprender a utilizar um CMS como o WordPress. 😀

Portanto será sobre este terceiro caminho que trataremos neste artigo, bele? Preparado?

Então… “Ale hop”!

Neste artigo você saberá:

O que é o WordPress;O que você poderá fazer caso domine este CMS chama WordPress;Quais recursos o WordPress oferece;Porque você deve aprender a mexer na plataforma WordPress;Que existe outro tipo limitado de WordPress para você não se confundir;Vídeos ensinando a instalar o WordPress;Plugins essenciais;Dicas para você utilizar o WordPress.

O que é o WordPress?

Caso você nunca tenha ouvido falar em WordPress saiba que ele é uma plataforma de Gerenciamento de conteúdo, ou para muitos o CMS (que tem na prática o mesmo significado). Esta a é a plataforma para publicação de conteúdo mais usada no mundo e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.

CMS é o acrônimo de Content Management System — que traduzindo significa, sistema de gerenciamento de conteúdo.

Existem vários CMS por aí e você, caso tenha conhecimentos em programação, pode até criar o seu. O Objetivo de um CMS, como o WordPress, é facilitar a criação e a edição de conteúdos em um site sem a necessidade de lidar diretamente com uma linguagem de programação.

Portanto, a ideia é que qualquer um possa criar um site, um blog, por exemplo, e também atualizá-lo, sem necessariamente ter domínio de linguagens de programação. Com o Wordpres é possível criar conteúdos de forma simples e intuitiva, adicionando textos, inserindo imagens e vídeos, desenvolvendo formulários, etc; e até mesmo editando o layout e estrutura do site, sem necessariamente colocar a mão em códigos.

Grandes sites, de grandes corporações, em todo o mundo utilizam o Wordpres. Existem pesquisas que apontam que mais de 30% dos sites da web, de todo o mundo, são feitos em WordPress.Aqui no Brasil, temos alguns exemplos como o site da Toyota, da editora Abril, do Rock in Rio, da Gisele Bündchen e até mesmo o blog do Wix (vejam só hehehe) é feito em WordPress.

A Anyssa Ferreira, designer e desenvolvedora que já entrevistei aqui no Chief, tem um post em seu site sobre o tema.

Quais as vantagens e benefícios de usar o WordPress?

Existem várias vantagens em utilizar o CMS mais utilizado no mundo, abaixo cito as principais que acredito e tornam o WordPress tão útil.

É livre;

O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Trata-se um software livre, ou seja, qualquer um pode desenvolver e criar temas, plugins, melhorias, etc; e publicar na comunidade.

É gratuito;

Você não precisa pagar para utilizar o WordPress. Basta baixar e instalar o software no seu servidor, ou até mesmo localmente na sua máquina, e pronto. Você já pode começar a criar e mexer no seu site.

Além do software, existem vários recursos para ele como plugins e temas, totalmente gratuitos. A variedade de recursos gratuitos é muito grande.

Existe certa confusão entre WordPress.org e WordPress.com, mas a seguir falaremos sobre isso.

A curva de aprendizagem é menor se comparada com outras opções;

O WordPress é fácil de aprender. Seu painel é intuito e bem simples de utilizar. Inclusive o painel de administração do WordPress e também as interfaces para criar post e páginas são semelhantes a outros que utilizamos em nosso cotidiano.

Comunidade gigante;

Essa é uma dar partes mais legais. A comunidade do WordPress é muito grande no mundo inteiro. Aqui no Brasil temos uma das maiores comunidade do mundo. O nosso WordCamp SP já é o maior do mundo.

E uma comunidade grande significa que temos mais segurança, melhorias constantes e coisas novas sendo criadas a todo momento.

Maior número de Plugins (wordpress plugins);

Plugins são extensões que adicionam novas funcionalidades ao seu WordPress. Essas funcionalidades podem ser desde itens para acrescentar no seu site até mesmo artefatos para melhor a sua experiência de uso do sistema.

A quantidade de plugins que o WordPress tem é incomparável com qualquer outro CMS. Inclusive sempre costume dizer que caso não exista um para o WordPress provavelmente não exista para nenhum outro, devido a essa enormidade.

Maior número de Temas (WordPress Themes);

Tema WordPress nada mais é do que um modelo de site pronto para editar. Existem modelos Free (gratuitos) e Premium (pagos).

E também nesse quesito o WordPress ganha de lavada. Existem milhares de temas, free ou premium, para você fazer download.

É seguro;

Devido a todo esse volume de pessoas utilizando, é claro que o volume de ataque e tentativas de invasão são grandes. Porém, como já foi dito, a comunidade é gigante e por isso temos diversos plugins e atualizações para garantir a segurança do sistema.

Normalmente erros de segurança são devido a erro humano e não do software.

Tem muita coisa em português;

Graças a grande comunidade brasileira, temos muita coisa de WordPress em português. O próprio WordPress já tem como padrão uma instalação em português.

É otimizado para SEO;

Todo site precisa ser “encontrável”. Isso  independe do nicho, do tema, da ferramenta que você utiliza.  SEO significa otimização para buscadores, e o WordPress é bem-conceituado neste quesito.

Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.

Caso você não saiba o que é SEO, sugiro que depois leia este artigo.

Não precisa fazer do zero;

Com o WordPress você não precisa desenvolver do zero. Com temas e plugins abundantes, você consegue criar um site muito mais rápido.

Eu tenho um outro artigo onde falo sobre porque utilizar o WordPress, caso queira saber mais clique aqui.

O que você poderá fazer caso domine este CMS chamado WordPress?

Depende do objetivo. Se você pretende apenas trabalhar com conteúdo você poderá administrar todas as publicações do site através da construção de páginas, galeria de imagens, páginas de produtos, posts de blogs, entre outro tipos de conteúdo, e também executar agendamento e exclusão dos mesmos.

Aqui em meus projetos sempre que posso utilizo o WordPress. Os blogs Chief of Design e Designimador são feitos em WordPress. E não só eles, mas tudo o que envolve com página de eBooks, hangouts e etc.

Eu palestrei no WordCamp SP 2018 falando como o WordPress pode ser uma ótima ferramenta de marketing digital. Se quiser conferir, depois acesse esse link (clique aqui).

Com o WordPress você também poderá instalar funcionalidades através de instalação de plugins e gerenciar comentários, se ativada esta função no projeto, e até gerenciamento de contas de colaboradores do projeto.

Caso seu objetivo seja a construção de um site, você poderá usar de recursos próprios do WordPress para agilizar seu trabalho e até ativar funcionalidades interessantes na própria interface desta plataforma sem muitas dificuldades. Entretanto você potencializará os seus layouts caso possua conhecimentos em linguagens de marcação, estilização [** Dica: To falando do HTML & CSS  e o melhor é que temos um ebook pra isso, viu! É só clicar no banner que está aí algum lugar desta página :P]  e/ou programação.

Quais recursos o WordPress oferece?

Além das inúmeras funcionalidades que esta plataforma disponibiliza, através de seus temas e plugins, também possui suporte em uma das comunidades mais engajadas que podemos encontrar na web, o que possibilita a você encontrar muitas variedades de soluções para problemas diversos.

Porque você deve aprender a mexer nesta plataforma?

O aprendizado deste CMS é imprescindível nos dias de hoje porquê:

pelo fato do mercado exigir cada vez mais profissionais habilitados nesta plataforma, pela possibilidade de oferecer aos criativos que não lidam com programação uma forma de aplicar funcionalidades através de configurações intuitivas em seu painel de controle;porque possibilita a profissionais de front-end personalizar temas já existentes através de HTML e CSS e a desenvolvedores criarem temas do zero bastando ter acesso à documentação do WP;E o principal: como esse sistema possibilita o gerenciamento, seus clientes poderão realizar a atualização dos conteúdos dos sites sem depender de você, bastando que ele seja orientado com as ferramentas de publicação que o WordPress oferece.

Não confunda WordPress.ORG com WordPress.COM

É importante ressaltar que tudo que foi dito até agora foi sobre o WordPress.ORG.

O WordPress.ORG é um projeto que oferece um aplicativo gratuito cujos arquivos você tem a total liberdade para modificá-los. Para que este aplicativo funcione, e você possa mexer na plataforma para construir seu site, você precisa hospedá-lo em um servidor.

Em relação ao WordPress.COM se trata de uma plataforma online, isso quer dizer que você não precisa baixar arquivos de forma alguma para instalar em uma hospedagem. Todos os recursos já vem prontos em uma hospedagem própria da plataforma. Mas possui muitas limitações. Exemplo: para que você ative funcionalidades extras você é obrigado a adquirir planos pagos para isso. Para você ter uma ideia para apenas adicionar um domínio é precisa pagar um plano.

Já com o WordPress.ORG. não existem estas limitações em relação as customizações, e grande parte das funcionalidades que você instala através de plugins é gratuita.

E por onde começar com o WordPress?

Além de ficar atentos aos próximos conteúdos aqui no Chief que abordarão um pouco mais sobre o WP, sugiro fortemente que você aprenda a instalar o WordPress para que você possa conhecer a interface da administração deste CMS e até fazer pequenas experiências.

Você pode instalar o WordPress tanto local, ou seja, no seu computador, para poder testar como publicar na internet. Para publicar na web você precisa de hospedagem.

A seguir vou te mostrar como você pode instalar o WordPress na sua máquina. Para isso disponibilizo dois vídeos sobre instalação local do Wordpress.

Instalação XAMPP

Este é um vídeo que faz parte de um dos vários módulos do meu curso de Web Designer e que estou liberando para este artigo para você possa fazer pequenos testes aí na sua máquina. Nele ensino a instalar o XAMPP que é um servidor local que possibilita que você rode o WordPress em sua máquina sem a necessidade de contratar um serviço de hospedagem.

Instalação WordPress

E agora neste vídeo eu mostro como instalar o WordPress em seu servidor local (como já disse anteriormente, esse vídeo faz parte do meu treinamento de Web Designer ).

Instalação WordPress no Servidor

Agora, caso você tenha um serviço de hospedagem, você pode instalar o WordPress no seu servidor web. Dependendo da sua empresa de hospedagem a forma de instalação pode ser diferente. No exemplo a seguir mostraremos uma instalação em uma hospedagem que tem o Cpanel.

Plugins essenciais para você utilizar no seu WordPress.

W3 Total Cache

Um aspecto importante que devemos levar em consideração é a performance das páginas de nossos sites. Isso porque o tempo de carregamento pode determinar o sucesso de nosso projetos.

Um site que carrega lento pode fazer que visitantes desistam de navegar em seu site o que é extramente ruim porque seu projeto não conseguirá atingir seus objetivos. E ainda poderá ter consequências ruins porque cada desistência reflete no aumento de taxa de rejeição que não é bem-vista pelo Google.

Levando tudo isso em consideração é importante utilizar um plugin que melhore o desempenho de seu site WordPress como o W3 Total Cache.

Ele aumentará a velocidade de seu site, porque ele executa uma otimização em diferentes aspectos como compactação de HTML, CSS e Javascript, e execução de caching dos conteúdos e arquivos, diminuindo assim o tempo de carregamento das páginas.

Link para o plugin W3 Total Cache »

Autoptimize

Ainda se tratando em desempenho de sites o Autoptimize é um plugin que também possibilita armazenar cópias em cache e comprimir arquivos. Mas o grande atrativo dele é a possibilidade de otimizar Google Fonts, remover emojis desnecessários e outros extras que aumentará a velocidade de suas páginas.

Link para o plugin Autoptimize »

EEE Image Optimizer

Essa é outra ferramenta que também aumenta a velocidade das páginas só que desta vez através da otimização das imagens.

A compactação resultante do plugin EEE Image Optimizer utiliza algoritmos exclusivos para obter a máxima compactação mas mantendo as imagens sem perdas visuais.

Com este plugin você poderá otimizar a imagem quando você enviar ao seu site e também otimizar as imagens existentes na biblioteca de mídia.

Link para o plugin EEE Image Optimizer »

Yoast SEO

O Yoast SEO trabalha com diferentes aspectos para otimização. Já na configuração é possível:

Fazer verificação com ferramentas para Webmasters como o Google Search Console, Ferramentas de Webmasters do Bing, Alexa ou Yandex;Configurações para títulos e meta-descrições;Configurações de meta robots;Configurações para informar os buscadores sobre as contas de redes sociais associadas ao site;Gerar de forma simples um arquivo sitemap.xml, entre outros.

Mas o ponto forte da ferramenta é como ela auxilia na tarefa de otimizar um conteúdo em texto.

Ela vem com um recurso que orienta sobre a utilização da palavra-chave para partes específicas do editor de conteúdo dando sugestão e guiando para melhorias.

Outro ponto interessante é Snippet Preview. Onde este possível editar e visualizar como o resultado da página publicada pode aparecer nos resultados dos mecanismos de buscas.

Neste campo o Yoast alerta também sobre as melhores práticas informando os limites de inserção de caracteres para o título e meta-descrição.

Link para o plugin Yoast SEO »

UpdraftPlus

Possuir um site Worpdress leva a uma obrigação posterior que é possuir um sistema que gerencie backups. Portanto instalar um plugin que execute esta tarefa deve ser uma das primeiras coisas que você deve fazer após instalação do WordPress.

Um plugin que sugiro é o UpdraftPlus. Ele possibilita criar backups automatizados e agendados e com várias opções de locais para armazenamento dos arquivos como no Google Drive e Dropbox.

Além de backup o plugin faz restauração de sites.

Link para o plugin UpdraftPlus »

Contact Form 7

Contact Form 7 é um plugin que permite que você construa um simples e eficaz formulário de contato para seu site.

Vejo o nosso aqui.

O máximo que exigirá de você será um conhecimento bem básico de HTML e da sintaxe do próprio plugin (que não é nada aterrorizante).

Link para o plugin Contact Form 7 »

Disqus

Este é um plugin responsável por gerenciamento de comentários e pode substituir o sistema padrão do WordPress.

O bacana dele é que, além de ter uma visual agradável, existe a possibilidade de enriquecer os comentários com a ferramenta que permite que o usuário vote nos comentários dando positivo ou negativo.

E você pode classificar os comentários por ordem de relevância ordenando para o Disqus exibir os mais votados.

Outra funcionalidade interessante é de compartilhamento dos comentários.

Link para o plugin Disqus »

­

Really Simple SSL

O certificado SSL (Secure Socket Layer) é uma proteção para manter uma conexão segura com a internet. A tecnologia envolvida evita que qualquer dado transferido entre usuário e website fique exposto evitando assim também ataques maliciosos.

Verificamos que um site possui o certificado SSL quando na barra de endereço contém o cadeado verde. Também será notado que o protocolo é https.

O certificado mostra ao visitante que seu site é autêntico e confiável.

Sabendo disto tudo o que você precisa de uma ferramenta que te ajude a configurar seu site para ser executado em https. E é nessa hora que entra o plugin Really Simple SSL.

Este plugin ativa o SSL em seu site com simples passos.

Mas existem um porém. É que você precisa obter um certificado SSL. Este plugin somente detecta o SSL e possibilita sua ativação. Entretanto a simplicidade de configuração que este plugin oferece faz dele um recurso necessário.

Link para o plugin Really Simple SSL »

Dicas para você utilizar o WordPress

Agora vou te passar uma relação de dicas que vão te ajudar em diversos aspectos do gerenciamento do WordPress.

Algumas destas dicas vão te prevenir de possíveis dores de cabeça que possam surgir só pelo simples fato de você não ter um conhecimento prévio de processos comuns no WordPress como questões envolvendo segurança e desempenho, por exemplo. Então vamos a elas.

Manter o WordPress sempre atualizado

Um dos principais motivos de se adotar o WordPress é que ele disponibiliza atualizações constantes. E é de fundamental importância que você as execute sempre que o WordPress alertar que existem atualizações disponíveis.

Essas atualizações procuram fornecer novos recursos, melhorias, melhor performance nas novas versões e também consertar bugs e brejas de segurança. E é principalmente pela questão de segurança é que você deve executar as atualizações porque você está se precavendo que seu site seja alvo de ataques.

Um ponto positivo do WordPress é que existe uma grande e ativa comunidade por trás que constantemente está melhorando a codificação dos arquivos usados no núcleo do WordPress, nos temas, plugins e traduções e isso possibilita que sua instalação tenha acesso aos recursos recentemente otimizados.

E como você pode saber se existem atualizações para serem executadas na sua instalação? Na parte superior do Dashboard, toda vez que existir atualizações o WordPress indicará notificações. Para isto no painel de controle vá para o menu “Atualizações” que fica do lado esquerdo. Na tela de atualizações você será notificado sobre qual versão do WordPress seu site está usando e se necessita atualizar. Nesta mesma página você terá uma relação de plugins, temas e traduções que necessitam atualizações.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE! Certifique-se que antes de qualquer atualização do sistema você tenha um backup do seu WordPress.

Faça um backup do WordPress

Essa é a dica mais importante que vou te passar nesta relação. Para algumas alterações em sua instalação WordPress é indicadíssimo ter um backup. Isso porque se alguma coisa der errado como quebrar o site ou dados se perderem você poderá ficar tranquilo porque você tem uma cópia para restaurar seu site.

Lógico que se algo acontecer ao seu site você poderá ficar estressado, mas a coisa pode ficar pior se você não tiver efetuado um backup.

A comunidade WordPress disponibiliza alguns plugins que auxiliam na criação de backups com a possibilidade de você hospedar aos arquivos de sua instalação nas nuvens e também podem realizar backups automáticos e agendados.

No tópico sobre plugins deste artigo eu destaquei o UpdraftPlus que você pode ativar em seu site e que te auxiliará na tarefa de executar e gerenciar seus backups.

Usar o mínimo possível de plugins

Apesar de todo mundo saber que os plugins oferecem diversas funcionalidades que potencializam seu website o uso exagerado destes recursos podem ter o efeito colateral de aumentar o tempo de carregamento das páginas diminuindo a performance de um site.

Muitas vezes para seguir uma moda instalamos plugins com recursos que façam nosso site parecer “moderno” e seguir as tendências, mas o que temos mesmo que decidir e se tal recurso tem uma função realmente relevante para o projeto.

Importante mesmo é evitar de instalar plugins desnecessários e somente utilizar os plugins fundamentais para funcionamento do website.

Não utilize o usuário “admin” e crie uma senha forte

Se você não for rigoroso em escolher uma senha forte para proteger sua instalação WordPress isso pode comprometer a segurança do site.

Seu site WordPress pode ser alvo de um ataque de força bruta que consiste em tentativas de adivinhar dados de acesso combinando senha e nome de usuário.

Portanto senhas fracas e comuns, ou óbvias como data do nascimento têm mais chances de serem descobertas ainda mais quando você utiliza na instalação o padrão admin.

Mude o padrão admin para que este dado fique difícil de ser descoberto em um possível ataque. Com isso o invasor tem mais um percalço a percorrer.

Os grupos de usuários responsáveis pela administração do WordPress devem garantir uma senha forte porque o acesso a essas contas permite o controle total das funcionalidades do site.

O WordPress oferece um recurso nativo para que você possa gerir uma senha forte onde ele mede a força da senha. Mas cabe a você definir a senha forte porque ele não restringe a criação de senhas fracas.

Como sugestão você pode criar uma senha da seguinte forma:

Utilize uma combinação com letras maiúsculas e minúsculas;Utilize números;Utilize caracteres especiais como %#@&!;Garanta que sua senha tenha no mínimo 8 caracteres.

Utilize urls amigáveis

Url é a sigla de Uniform Resource Locator e quer dizer Localizador Padrão de Recursos. Corresponde ao endereço virtual de site, página ou arquivo. A url deste página que você lê é https://www.chiefofdesign.com.br/wordpress/

No caso desta página podemos notar que é a url é formada por:

um protocolo: https;o dominio do Chief of Design: www.chiefofdesign.com.br;e um recurso: /wordpress/

As urls amigáveis são urls de fácil compreensão para os usuários e também para os mecanismos de buscas.

Por padrão o WordPress utiliza um modelo não amigável de url como no exemplo a seguir:

www.seusite.com/?p=123

Esta url é de difícil compreensão tanto para os usuários quanto para os mecanismos de buscas porque é formado por caracteres que não descrevem sobre o assunto da página.

Mas existe uma configuração no WordPress chamada Links Permanentes que possibilita alterar este padrão para outras opções.

Dentre as opções eu indico que escolha a “Nome do post”. Ele possibilita uma url mais curta que é bastante indicada para se obter uma url amigável. Além de usar uma url curta é indicado também:

Usar hífen para separar palavras;Não usar acento e cedilhas (é, â, ã, ç);Preferir letras minúsculas porque são limpas visualmente;Procure inserir na url uma palavra-chave que resuma o assunto da página.

Exemplo de url com a as características citadas:

Arquitetura da Informação – Ciência para estruturar conteúdos

Configurado o links permanentes o sistema estará habilitado para você criar suas urls amigáveis. No campo logo abaixo do título na seção de edição de posts e páginas você pode criar sua url.

Agende seus posts para o futuro

Uma funcionalidade interessante do WordPress é o agendamento de postagens. Essa é uma mão na roda para que você administre melhor seu tempo.

Com o agendamento de postagens você não precisa estar presente na hora da publicação, basta que você no momento de criação da página ou post agende para o conteúdo ser publicado em uma data e horário no futuro que o sistema colocará o conteúdo no ar no horário programado.

Extra: Construtor de página e sites “Elementor WordPress”

Se não bastasse a infinidade de recursos que o WordPress oferece, nos últimos anos, a comunidade que acompanha este CMS trabalhou ainda mais duro para facilitar a construção de páginas e sites pelos usuários.

Com isso surgiram ferramentas chamadas de page-builders, ou construtores de páginas. Até o próprio WordPress mudou seu editor clássico para que os conteúdos pudessem ser construídos através de blocos que agilizam a tarefa. Eu falo do editor WordPress Gutenberg, que tem até artigo aqui no blog.

Surgiram muitos construtores no mercado, mas o que vem se destacando bastante é o Elementor. Com ele é possível criar páginas de sites em uma interface real-time e do tipo “drag&drop”, ou seja, clicando e arrastando.

O Elementor é plugin que está entre um dos mais populares na comunidade WordPress, e o que faz dele o o principal page-builder da plataforma. Para utilizar o Elementor, basta ter um site em WordPress. Caso você queira saber mais sobre essa ferramenta sugiro que leia este artigo.

 

Conclusão

O WordPress possibilita que você tenha uma certa independência para que possa oferecer sites dinâmicos sem a necessidade de terceirizar tarefas. Esta aposta pode ser interessantíssima porque a curva de aprendizagem pode ser muito mais curta do que aprender programação e os conhecimentos adquiridos possibilitam criar projetos de baixa, média e até, em alguns casos, de alta complexidade.

Espero que tenha gostado desse artigo.

Mais a frente falaremos mais sobre WordPress e como você pode utilizá-lo, bele?

E você? Já trabalha com o WordPress? O que você acha sobre ele?

Deixe a sua dica aí.  Você pode comentar abaixo!

Forte abraço!

Até mais!
The post O que é WordPress? Como funciona? Como começar?! appeared first on Chief of Design.

O que é WordPress? Como funciona? Como começar?!
Fonte: Chef of Design

Como Criar um Currículo Criativo?

Como Criar um Currículo Criativo?

Eae!
Td bele?
Neste artigo vou falar de algo que todo mundo que está à procura de um emprego precisa ter: um currículo (curriculum vitae, CV).
Mas eu não vou falar de um currículo comum feito no “word”. Eu vou falar de um currículo de um criativo. Sim, isso mesmo! O seu currículo também precisa ser criativo se você está procurando um trampo nessa área.
Muitas vezes o currículo pode ser sua carta de visitas, o passe para você ser selecionado para outro estágio da seleção ou até mesmo conseguir o emprego em definitivo.
Então a seguir você verá dicas para criar o seu currículo de forma criativa, bele?
Vamos nessa! 😀
A importância de um currículo criativo
Se você é designer, trabalha com comunicação, com criatividade e afins; é super importante que você tenha um currículo bem desenvolvido e atualizado.
Em muitas oportunidades o seu CV será a primeira impressão que seu futuro empregador/cliente terá sobre você.
Um currículo com certeza pode ser o determinante para a sua contratação ou não. Através dele a pessoa que está te contratando poderá conhecer o seu perfil profissional e verificar se você tem potencial ou não para atender as expectativas da empresa/cliente.
Um currículo bem construído pode fazer a diferença e chamar a atenção do empregador se destacando em meio aos concorrentes.

Me lembro uma vez que criei um currículo basicamente com tons de azul e com orientação de paisagem(horizontal). Um dia enviei este CV para uma vaga e depois fui selecionado para uma entrevista pessoalmente. Ao chegar na empresa o entrevistador logo falou: “ Ah, você é o David do CV azul, né?  Muito legal. Eu gostei dele. Foi marcante. ”
Esse é só um exemplo que aconteceu comigo sobre como um CV criativo pode te ajudar a conquistar aquela vaga dos seus sonhos.
Coloque somente o essencial
Não se engane ao pensar que criando um currículo de 3 páginas contando a sua história desde o maternal será eficaz e vai te ajudar a conseguir um emprego. Seu currículo deve ser sucinto e conter somente as informações relevantes para quem irá te contratar. Normalmente as informações que se coloca em CV criativo são:

 Identificação: seu logo, nome, marca.
Dados de contato: e-mail, rede sociais, site, telefone
Sobre: uma breve descrição (eu disse breve!) sobre você, sobre o que gosta, sobre como trabalha, sobre suas qualidades e etc.
Formação:  onde estudou, cursos que fez, faculdade, etc;
Experiência: normalmente no máximo os três ou quatros últimos empregos já está bom, caso tenha passado por várias empresas. Aqui você também pode detalhar em poucas palavras o que você fazia nos cargos anteriores.
Habilidades:  seu nível de habilidade em determinada área, softwares, etc.
Objetivo: qual o cargo e/ou área que você quer atuar.

Um currículo com 1 ou no máximo 2 folhas já é o suficiente para você colocar todas as informações necessárias.
Seja criativo e mostre o seu potencial
Você deve encarar o CV como a criação de uma peça de comunicação, como se fosse um “job” mesmo. Leve a sério e crie algo legal. Elimine aquele tradicional currículo feito no Microsoft Word. Use algum software de edição visual (o Photoshop, Illustrator, Indesign, etc) para criar. Use formas e cores (caso necessite) para expor da melhor maneira possível tanto o seu perfil como mostrar que você tem potencial e criatividade para criar.

Então, pense com cuidado na(s) fonte(s) que irá usar, nas cores, no contrate, no elementos gráficos e utilize um grid para te ajudar. [clique aqui para saber mais sobre grids].
Aplique seu estilo no CV
Procure manter originalidade no seu currículo. Aplique seu estilo de criação. Mostre quem você é também através da arte do seu currículo. Caso já tenha um portfólio é interessante criar algo que faça uma conexão com seu portfólio.  Muitas vezes ele será uma extensão do seu portfólio online. Como no exemplo abaixo do meu xará gringo. 😛

Salve e envie em formato PDF
O formato PDF de arquivos (Portable Document Format ou Formato Portátil de Documento) é um tipo de arquivo padrão. Quase todos (ou todos) sistemas operacionais consegue abri-lo sem problemas. Além disso as pessoas também já familiarizadas com tal tipo de documento.
Portanto na hora de exportar nada de JPG e PNG que podem até ser facilmente manipulados. Exporte seu CV no formato PDF e de preferência coloque uma proteção com senha (claro que portas podem ser destrancadas, ainda mais se tratando de web, mas não é por isso que você vai deixar sua casa aberta para qualquer um, né?).
Um currículo bom na tela e bom no papel
Na grande maioria das vezes o seu currículo será visto somente na tela de um computador, porém em alguns casos ele poderá ser impresso. Portanto cuidado com certas “estripulias visuais” e fontes pouco legíveis [saiba mais sobre como escolher uma fonte legal, clicando aqui].

Crie um CV que caiba numa folha A4
Você pode criar um currículo na vertical ou horizontal, tanto faz.  O mais importante é que ele caiba e fique legal em uma folha A4. Isso porquê normalmente se o entrevistador precisar imprimir o seu CV ele o fará em uma impressora doméstica e em um papel A4 comum. E também o mesmo serve para você caso tenha que levá-lo impresso no dia da entrevista.
Mantenha seu CV atualizado e pronto para qualquer ocasião
Sempre deixe seu CV atualizado com as últimas informações, mesmo que não esteja procurando um emprego. Toda mudança na sua carreira, como novos cursos, qualificações e experiências devem ser inclusas no CV.

Cuidado com a escrita
Tome cuidado com a redação do seu currículo. Leia e releia. E também se possível peça par alguém ler também. Erros de português e de digitação podem passar a impressão de que você é alguém desleixado podendo colocar tudo a perder. Tenha atenção a essa parte também.
Não crie só mais de currículo e sim uma carta de vendas, ou se precisar, várias cartas de vendas
Seu currículo pode ser muito mais que apenas uma simples folha onde você coloca suas experiências e objetivos. Ele pode ser uma carta de vendas.
Mude sua mentalidade sobre um CV. Apresente suas experiências e projetos como verdadeiros casos de sucesso. Coloque informações que mostrem que você pode solucionar os problemas do seu cliente. Mas tome cuidado para não inflar demais o seu ego e colar informações não verdadeiras, bele?
E você também pode criar currículos específicos para determinado cargo ou empresa assim como um técnico de futebol ajusta seu time dependendo do adversário. Por exemplo:
A empresa “X” dispõe de uma vaga que você deseja. Só que a maioria das qualificações que você tem não será utilizada no cargo. Então o que fazer?
Customize o campo de qualificações retirando estas informações desnecessárias e dê destaque para as outras qualificações que realmente se enquadram e serão aproveitadas caso você conquiste a vaga. Com isso você estará passando informações reais sobre você focando naquilo que a empresa espera de um novo colaborador.
As qualificações que não são necessárias para este cargo podem até não estarem de encontro com os objetivos do cargo. Todavia, isso não quer dizer que não possam ser utilizadas em promoções dentro da empresa. Quando surgir a oportunidade volte a customizar seu currículo.
RESUMINDO: Para cada jogo, um esquema tático específico. Para cada empresa ou vaga, faça um currículo diferente.
O Currículo é um braço do seu Portfólio, não um substituto.
Não basta ter apenas um currículo legal. É importante que você tenha um portfólio também. Normalmente um CV é uma extensão resumida do seu portfólio e feito para ser utilizado em determinada ocasiões. Por isso é essencial deixar claro e visível o endereço do seu portfólio online.  Um portfólio é sempre mais importante e tem mais peso.

E se você quiser saber mais sobre como construir um bom portfólio, eu te indico fortemente que você baixe gratuitamente o ebook sobre portfólio do Chief of Design.
Comece a enviar o seu currículo agora mesmo!
Não adianta nada você pensar no currículo, diagramá-lo da melhor maneira e expor com maestria todas as informações sobre o seu perfil se você não o submete para vagas. Por isso não pare por aqui: entre em sites de empregos e envie o seu currículo.
Uma dica de site muito boa é o Jooble.org. Nesse site você encontrará vagas especificas para o mercado criativo e de tecnologia como Web Design, Design, Desenvolvedor, Analista de sistemas, Programador, Analista , entre outros.
Acesse agora o site da Jooble e envie o seu currículo para as vagas. CLIQUE AQUI PARA CONHECER!
Conclusão
Criar um currículo diferente, criativo e com um bom design pode fazer toda a diferença entre conseguir ou não uma boa oportunidade. Claro que você não deve colocar todas as suas fichas no seu CV criativo, ele deve ser a aliado a um bom portfólio. Use-o como uma carta de visitas que abrirá portas para você.
Caso não tenha muitas ideias por onde começar, faça uma pequena pesquisa na internet sobre currículos criativos (você já viu alguns exemplos aqui neste artigo). Você encontrará desde currículos de outros profissionais até modelos já prontos. Use tais referências apenas para se inspirar e evite usar modelos prontos e nunca plagie o CV de alguém. Crie o seu próprio CV e exponha toda sua criatividade.
E se você quiser mais dicas sobre como criar um currículo e inclusive sobre os erros que você não pode cometer ao elaborar o seu CV, basta você baixar o e-book sobre portfólio neste link.
Até mais.
Forte abraço!
The post Como Criar um Currículo Criativo? appeared first on Chief of Design.

Como Criar um Currículo Criativo?
Fonte: Chef of Design

Temas Filhos WordPress – Para que servem e como criar?

Temas Filhos WordPress – Para que servem e como criar?

Se você quiser ter uma série de dores de cabeça com seu site WordPress, começa por alterar o tema de sua instalação sem criar um tema filho antes. Você precisa conhecer sobre TEMAS FILHOS!

Como dor de cabeça é algo que você não quer, esse artigo visa te explicar para que serve e como criar Temas Filhos e como esses temas podem salvar sua paz quando você precisa fazer uma modificação em seu site.

Muitas pessoas se queixam por terem perdidos suas alterações por total desconhecimento sobre os Temas Filhos. A queixa vão desde funcionalidades que deixaram de funcionar (códigos de terceiros que sumiram), até banners que sumiram das páginas.

Entender esse recurso te possibilita fazer alterações em um tema original do WordPress e não sofrer com as perdas destas em futuras atualizações.

Então simbora para o conteúdo!!!

O que é um Tema Filho?

A melhor definição para Tema Filho é definição encontrada no site oficial do WordPress:

“Um tema filho é um tema que herda as funcionalidades e estilos de outro tema, chamado de tema pai”.

Quando você cria um tema filho, ele é todo “baseado” em um tema já existente. No momento que você cria um Tema Filho o tema existente se torna Tema Pai.

Não existe Tema Filho sem Tema Pai, pois ele depende completamente de seu pai para funcionar. Ele não fará nada e nem poderá ser ativado, sem o tema original presente. 

O tema filho é quem vai receber as alterações no lugar do Tema Pai. Essa é a grande vantagem de usá-lo e é isso que vai livrar sua vida de certas dores de cabeça.

Você vai entender isso melhor no próximo tópico.

Por que usar temas filhos?

Existem dois grandes motivos:

O primeiro grande motivo é preservar as características e funcionalidades do tema pai que foram alteradas e que fatalmente seriam perdidas em uma atualização futura.

O segundo grande motivo é fazer alterações, mas considerando herdar as funcionalidades principais do tema original.

Quando usar um Tema Filho?

Você usará o Tema Filho quando você precisar entregar algo personalizado, mas de forma ágil e que mantenha as principais funcionalidades do tema original. Ou quando você precisar fazer pequenas alterações no tema.

Quando não é indicado usar Temas Filhos?

Não é indicado usar o tema filho quando você pretende alterar drasticamente o Tema.

Ao fazer isso você deixa de herdar as funcionalidades do tema principal e gasta muito tempo em desenvolvimento o que contraria uma das principais características do uso dos Temas Filhos que é a agilidade.

Neste caso é indicado que se construa um Tema do Zero.

Como criar um Tema Filho

Agora vamos para um passo a passo explicando como criar Temas Filhos e que você já poderá aplicar os conhecimentos adquiridos aqui em sua instalação.

Mas se você quiser aprender com mais riquezas de detalhes, no Curso Web Designer PRO temos um módulo inteiro sobre Temas Filhos.

1 – Criando a pasta do Tema

A primeira coisa é acessar o diretório na instalação WordPress onde se localiza os temas. Acessando, via FTP, o diretório onde se localiza os arquivos da instalação do WordPress, ele fica em “wp-content/themes”.

Na pasta “themes” você encontrará uma relação de temas. Você deve criar uma nova pasta neste diretório, pasta esta que receberá os arquivos do Tema Filho.

Você deverá renomear esta pasta para o nome que você pretende usar no Tema Filho. Não use espaços no nome para não ocasionar erros.

No exemplo deste artigo a pasta se chamará “fundamentos-do-design-theme” que corresponde a nome Fundamentos do Design Theme.

Esse pasta deverá possuir dois arquivos que você criará (style.css e functions.php) e que será o mínimo para que seu Tema Filho funcione.

Resumindo teremos:

a pasta do tema filho;o arquivo style.css;o arquivo functions.php.

2 – Criando a folha de estilos (style.css)

O arquivo “style.css” é obrigatório para que o Tema Filho funcione.

Você pode usar um editor HTML para criar esse arquivo. Com bloco de notas já é possível criar este arquivo se certificando que a extensão seja “.css”.

No topo do arquivo deverá ser inserido um cabeçalho com informações sobre o novo tema e referenciando o Tema Pai.

No nosso exemplo, o Tema Filho será construído a partir do tema “Twenty Twenty” que é um tema padrão do WordPress e que deve estar presente na instalação.

No seu caso você terá um tema próprio a qual pretenderá criar o Tema Filho.

Vamos ao exemplo (leia cada instrução):

/*Theme Name: Fundamentos do Design Theme (Aqui vai o nome do Tema Filho)Theme URI: https://wordpress.org/themes/twentytwenty/ (Aqui vai o endereço do Tema no Diretório de Temas do site do WordPress, caso houver)Description: Twenty Twenty Child Theme (Aqui descreve que o Tema é filho do tema Twenty Twenty)Author: David ArtyAuthor URI: https://davidarty.com (Site do autor do tema)Template: twentytwenty (Parte fundamental e obrigatória para o funcionamento – Este nome corresponde ao nome da pasta do Tema Pai)Version: 1.0.0 (Versão)License: GNU General Public License v2 or later (Licença)License URI: http://www.gnu.org/licenses/gpl-2.0.html (Endereço da Licença)Tags: light, dark, two-columns, right-sidebar, responsive-layout, accessibility-ready (Tags que descrevem características do Tema)Text Domain: twentytwenty (Possibilita que os metadados do tema seja traduzidos)*/

Na verdade, grande parte deste código não é necessário, caso seu tema não seja distribuído para comunidade. Então você pode resumi-lo com as partes mais importantes para a funcionalidade do tema. Veja a seguir:

/*Theme Name: Fundamentos do Design ThemeDescription: Twenty Twenty Child ThemeTemplate: twentytwentyText Domain: twentytwenty*/

Reforço aqui atenção para o nome presente na linha Template. Este nome deve corresponde ao nome da pasta do Tema Pai para que tudo funcione.

As próximas linhas do arquivo são dedicadas aos estilos CSS que irão substituir os estilos do Tema Pai.

Após essa edição no arquivo você deve subi-lo para sua hospedagem, na pasta do tema filho, e poderá ativar o Tema no WordPress.

Na hora que você for ativar o Tema Filho no painel do WordPress, lá em Aparência/Temas, você notará que ele não tem uma capa. Mas resolveremos esta questão em um tópico mais a frente.

Você também poderá também testar o tema novo visitando uma página do site. E se surpreenderá com uma página sem estilo algum.

Página sem estilos CSS

Mas não se preocupe! Estamos no caminho certo! Isso será corrigido na próxima etapa ao enfileirar os arquivos CSS usando o arquivo “functions.php”.

3 – Enfileirar as folhas de estilo do tema pai e do tema filho através do arquivos “functions.php”

O “functions.php” é um arquivo presente em seu tema WordPress, e ele é carregado antes de qualquer arquivo de template do tema.

Este arquivo é poderoso, pois ele determina diversas funcionalidades de um tema. Para quem tem conhecimentos avançados de PHP e da documentação do WordPress será possível usar este arquivo para substituir, ou editar funcionalidades presentes no Tema Pai.

Mas aqui usaremos para enfileirar as folhas de estilo usando wp_enqueue_scripts action e wp_enqueue_style() no tema filho.

Crie um arquivo chamando “functions” em seu editor e salve com a extensão “.php”. Insira o código a seguir:

<?php function theme_enqueue_styles() {

$parent_style = ‘parent-style’;

wp_enqueue_style( $parent_style, get_template_directory_uri() . ‘/style.css’ );
wp_enqueue_style( ‘child-style’, get_stylesheet_directory_uri() . ‘/style.css’, array( $parent_style )
);
}
add_action( ‘wp_enqueue_scripts’, ‘theme_enqueue_styles’ );
?>

Após a edição suba o arquivo “functions.php” para a pasta do Tema Filho em sua hospedagem para testar.

Uma coisa importante a frisar é que diferentemente do que ocorre com os estilos, o “functions.php” do Tema Pai é carregado antes do que o do Tema Filho.

Veja agora que ao visitar uma página do site o estilo visual será carregado. Mas, apesar de ser o mesmo do Tema Pai, o estilo que predomina sempre será do Tema Filho.

O que acontece é que no momento estão sendo carregados os estilos do Tema Pai. Mas basta sobrescrevê-los alterando valores das propriedades no arquivo “style.css” do Tema filho e que o visual se modifica.

Testando um tema filho com pequenas alterações

Para verificar a efetividade da criação do Tema Filho você pode testar fazendo certas edições. Para isso você deve dominar no mínimo as Linguagens CSS e HTML.

Existem diferentes níveis de edição para um Tema Filho de acordo com a complexidade.

Edições de complexidade baixa

Onde você edita com CSS algum elemento HTML existente no Tema Pai sem alterar ou outros Elementos HTML.

Um exemplo simples que serve para testar se o tema filho está funcionando é alterar a cor de um título de uma página. Veja um exemplo a seguir.

Passo 1:

Primeiro inspecionamos o elemento HTML através do Inspetor do navegador em uso para identificar o nome do seletor CSS.

Passo 2:

Agora pegamos os seletor identificado no código HTML e o usamos para definir uma nova cor para o títulos através de CSS no arquivo “style.css” do Tema Filho.

Salvamos o arquivo e subimos para pasta do Tema Filho. Recarregamos a página para averiguar se o título principal mudou para cor vermelha.

A mudança da cor do título para a cor vermelha é a confirmação final de que o Tema Filho está funcionando.

Se você conseguir chegar até aqui você está habilitado para configurar um Tema Filho.

O que foi exposto até este momento é fundamental para que partir deste ponto possa se fazer alterações mais complexas. Entretanto os tipos de edição tratadas a seguir seria indicado conhecer um pouco de PHP.

Edições de complexidade média

Esta edição é quando você precisa alterar um elemento HTML em um arquivo PHP do tema. Neste caso é preciso subir uma cópia do arquivo do Tema Pai para a pasta do Tema Filho.

Os temas WordPress são compostos por diversos arquivos de modelos em PHP (além de CSS e JS). São arquivos modulares e reutilizáveis, usados ​​para gerar as páginas da web em seu site WordPress. Alguns arquivos de modelo (como o modelo de cabeçalho e rodapé) são usados ​​em todas as páginas do seu site, enquanto outros são usados ​​apenas em condições específicas.

Você poderá ver a relação destes arquivos na Hierarquia de Modelos no site WordPress.

As alterações destes arquivos serão feitas no Tema Filho. Ao subir um destes arquivos para a Pasta do Tema Filho ele assumirá todas as funções em detrimento do arquivo existente no Tema Pai.

Use esse recurso com parcimônia. Se você acredita que deva editar uma quantidade muita grande de arquivos que compõem o Tema, considere se não é mais adequado criar um Tema do zero em vez de um Tema Filho.

Sem contar que qualquer ajuste que o desenvolvedor do Tema fizer em algum arquivo original não será repassado para o Tema Filho em futuras atualizações. O Tema filho só herda as funcionalidades do arquivos que estão somente no diretório do Tema Pai.

Um exemplo simples é incluir um subtítulo (tags Headline) no arquivo responsável por exibir o cabeçalho do site (header.php).

Observação: Para não ocorrer um erro PHP evite fazer edição entre as tags de abertura e fechamento do PHP (“<?php” e “?”>) se você não tem certeza do que está fazendo.

Edições de alta complexidade

Aqui você precisa de bons conhecimentos de PHP e da documentação WordPress.

Este tipo de edição visa alterar alguma linha de código PHP em um arquivo específico e como no tópico anterior deve ser usado com parcimônia. Ou alterar uma funcionalidade do tema pai através do arquivo “functions.php” ou também incluir uma funcionalidade nova.

Conclusão sobre Temas Filhos

Se você precisa fazer alterações pontuais e não quer que essas alterações sejam perdidas em atualizações futuras o uso de Temas Filhos WordPress é o caminho a seguir.

É comum pessoas e queixarem por terem perdidos alterações em seus sites WordPress e os Temas Filhos tem função de evitar isso. Mas como citado no artigo, use de forma consciente para não perder todo o potencial do Tema principal e de forma que faça o processo de desenvolvimento ser ágil para seu projeto.

Agora me diga nos comentários o que você acha sobre os Temas Filhos.

Aproveite e compartilhe esse conteúdo com seus amigo!!!

Abraço!!
The post Temas Filhos WordPress – Para que servem e como criar? appeared first on Chief of Design.

Temas Filhos WordPress – Para que servem e como criar?
Fonte: Chef of Design

Google Tag Manager. O que é? Para que serve?

Google Tag Manager. O que é? Para que serve?

Você já precisou inserir manualmente um pixel do Facebook em algum site? E precisou repetir o processo para inserir qualquer outro tipo de código de terceiros? E se você pudesse gerenciar todos esses códigos em um só lugar sem precisar mexer nos arquivos hospedados no servidor? É então hora de você conhecer o Google Tag Manager.
Eu sou Ed Francisco e estou aqui para te mostrar como você pode adicionar e gerenciar scripts de terceiros em seus sites e sites de clientes de forma simples e sem riscos com o Google Tag Manager.
Antes de entendermos como funciona esta ferramenta devemos primeiros conhecer as tags. Vamos começar?
O que são tags?
Existem ações fundamentais no marketing digital. Muitas destas ações visam aumentar o número de vendas. Entender o comportamento do usuário que visita um site, alimentá-lo com publicidade pós-visita e acompanhar e otimizar conversões se destacam entre as estratégias para alavancar as vendas.
Para que essas estratégias funcionem é necessário adotar de rastreadores que acompanham as ações. Se tratam de pequenos códigos javascript inseridos nos sites que realizam uma infinidade de tarefas, muitas delas relacionadas a estratégias de marketing digital. Esses códigos são tratados como tags.
Alguns tipos de tags famosas que possivelmente você já teve contato são:

Código de acompanhamento do Google Analytics;
Pixel de acompanhamento de conversão do Google Ads;
Pixel de remarketing do Google Ads;
Pixel de acompanhamento de conversão do Facebook Ads;
Pixel de remarketing do Facebook Ads.

O que é Google Tag Manager?
O Google Tag Manager é uma ferramenta gratuita que permite que você inclua os scripts de terceiros apenas em um lugar e sem a necessidade de acessar seu servidor.
Por que usar o Google Tag Manager?
A inserção das tags é um processo corriqueiro para quem trabalha com Marketing Digital. E esse processo não é uma tarefa fácil para quem não tem familiaridade com códigos HTML.
Existe um grande risco de quebra do site se uma pessoa sem conhecimento adequado mexer em algum arquivo que está n o servidor.
A adoção do Google Tag Manager traz a grande vantagem de não precisar acessar esse arquivos dependendo apenas de inserir um pequeno código uma vez e todos os outros que futuramente você precise inserir pode ser executado de forma simples e prática dentro da interface gráfica do Google Tag Manager.
E com uma outra vantagem de que se algo der errado você pode recorrer à uma versão anterior instalada.
Com a possibilidade de você administrar suas tags, pixels e scripts em um só lugar as pessoas que administram esse códigos terão mais autonomia sem precisar buscar ajudas de profissionais de TI que já podem estar bastante atarefados.
Como começar?
Para começar é preciso possuir uma conta no Google e logar com seus dados no site do Google Tag Manager.
Depois disso você precisa criar uma conta que pode ser o nome de sua empresa. Em seguida criará um contêiner que pode ser o nome de seu site ou aplicativo.
O processo continua com aceitação dos termos e a inserção de códigos específicos em seu site. Lembrando que depois destes os próximos códigos serão inseridos na interface do Google Tag Manager.
A seguir apresento um vídeo que além de falar sobre o Google Tag Manager demonstra como fazer essa configuração inicial.

Principais funcionalidades do Google Tag Manager
As principais funcionalidades do Google Tag Manager consistem na criação das tags e de acionadores que disparam quando é preciso que as tags entrem em ação.
Criação de Tags
Basicamente tags são os scripts que você que você quer incluir em um site, O Google Tag Manager oferece uma gama de tipos de tags pré-configurados como o Google Analytics, as tags de remarketing do Google Ads.
Caso o Google Tag Manager não ofereça uma pré-configuração para um script específico é possível adicioná-lo a partir do HTML personalizado. Caso este na inserção dos Pixels do Facebook.
Criação de acionadores
Os acionadores determinam em quais eventos uma tag deve funcionar. Um bom exemplo de acionador é quando determinada tag é acionada quando o usuário visita uma página.
Esta página foi definida na criação do acionadores. Lá você pode definir diferentes tipos de eventos e quando ele deve ser acionado.
Caso escolha o evento visualização de páginas você pode definir que o evento ocorra em todas as páginas ou em algumas específicas.
É indicado você criar os acionadores antes das tags porque eles deverão ser selecionados durante a criação das tags.
Modo de visualização
Quando configuramos nossas tags basta clicar em publicar para que as mesmas entrem em funcionamento. Mas é aconselhado que antes de publicar você ative o Modo de Visualização para que averigue se as tags estão funcionando no devido momento ou não.

Instalação de scripts do Google e pixels do Facebook no Google Tag Manager
No vídeo a seguir eu demonstro como criar e suas tags e pixels do Google e Facebook para que sejam instalados em sites WordPress. Confira!

Conclusão
O uso do Google Tag Manager se mostra uma ação vantajosa para inserção de scripts de terceiros de forma prática.
Ao adotar essa ferramenta a equipe de marketing passa a ter mais autonomia para gerenciar suas tags a não depender de outros profissionais para inserção dos códigos.
Agora me diga. Como você instala suas tags? Você já utilizou o Google Tag Manager?
Deixe seu comentário e aproveite e compartilhe esse artigo com os amigos.
Abraço!
The post Google Tag Manager. O que é? Para que serve? appeared first on Chief of Design.

Google Tag Manager. O que é? Para que serve?
Fonte: Chef of Design

O que é Elementor WordPress page builder?

O que é Elementor WordPress page builder?

Eae, tudo bele?

Este artigo é para você está procurando por Elementor WordPress. Aqui eu vou te mostrar o que é esse page builder e como você pode utilizar o WordPress Elementor Page Builder em seus sites.

O Elementor é uma ferramenta do WordPress, CMS do mundo. CMS é o acrônimo de Content Management System — que traduzindo significa, sistema de gerenciamento de conteúdo, existem vários no mercado, porém nada supera o WordPress em termos de possibilidades, suporte e ferramentas.

Os gerenciados de conteúdo permitem criar sites mesmo sem saber programar, eles contam com templates, plugins e outras ferramentas que nos possibilitam tal facilidade. E no caso específico do WordPress, temos milhares de possibilidades de criação, desde blogs até lojas virtuais e grandes sites. Aqui no Brasil, temos alguns exemplos como o site da Toyota, da editora Abril, do Rock in Rio, da Gisele Bündchen e até mesmo o blog do Wix (vejam só hehehe) é feito em WordPress.Só para você ter uma ideia, mais de 30% dos sites em todo o mundo são feitos com o WordPress. E o Elementor é o plugin mais utilizado (ou um dos mais, depende de quando você estiver lendo esse artigo) e baixados e utilizados de toda a plataforma.

Então neste artigo você verá como utilizar esse page builder e começar a criar os seus próprios sites de forma simples e intuitiva.

O que é o Elementor WordPress?

Caso você não saiba Elementor WordPress é plugin de page-builder para o CMS WordPress. Com ele é possível criar páginas de sites em uma interface real-time e do tipo “drag&drop”, ou seja, clicando e arrastando.

O plugin Elementor é um dos mais populares na comunidade WordPress, se tornando o principal page-builder da plataforma. Para utilizar o Elementor, basta ter um site em WordPress. Caso você não saiba instalar o WordPress ou nem sabe do que se trata, sugiro que leia esse outro artigo.

Abaixo você pode conferir uma live que fiz utilizando a ferramenta e como em pouco menos de 1 hora eu criei um site sem mexer em código, praticamente apena “clicando e arrastando”.

Quais os benefícios do Elementor WordPress?

O principal benefício é poder criar páginas de modo rápido, simples (clicando e arrastando) e sem precisar mexer em código. Podemos listar como alguns, dos vários benefícios que o Elementor pode proporcionar para você que precisa criar páginas web, como:

A curva de aprendizagem é relativamente rápida e simples;
você não precisa comprar a versão pro (mas é muito bom se puder);
existem vários produtores de temas, plugins e addons;
é um dos plugins mais utilizados pela comunidade do WordPress;
não precisa de conhecimentos em programação (mas é bom se souber);
não precisa de conhecimentos em HTML e CSS (mas é muito bom se souber);
ele funciona independente do tema que estiver utilizando, permitindo adicionar e deletar elemento em páginas e posts.

Como instalar o Elementor WordPress?

A instalação é bem simples. Basta você acessar o site diretório de plugin do wordpress, procurar pelo Elementor e depois clicar na opção “download”.

Você também tem a opção de acessar o próprio painel de controle do seu site em WordPress, depois ir em: Plugins> Adicionar Novo. NO campo de pesquisa você deve procurar por “Elementor“.

Abaixo deixo um vídeo tutorial que gravei mostrando como você instala o Elementor em seu site WordPress.

O vídeo acima faz parte de um curso de Elementor WordPress que gravei aqui para os seguidores do Chief of Design. Caso queira aprender mais, clique aqui.

Como usar o Elementor WordPress?

Após instalar o Elementor, basta você criar uma nova página ou post. Depois, clique em “Editar com o Elementor” e pronto. A partir disso você será redirecionado para a tela de criação da página, onde você poderá configurar e construir a página sua maneira.

Como já dito, o Elementor é um construtor de páginas to tipo “clica e arrasta”.Para você começar a criar a página, você vai adicionando elementos e literalmente construindo a sua página dessa maneira.

Em meu canal no Youtube eu tenho uma playlist onde mostro o passo a passo para você começar a trabalhar com o Elementor. Caso queira aprender mais, clique aqui.

O Elementor WordPress é pago?

Sim e não. Você pode usar tanto a verão free quanto a paga. Existem essas duas versões, gratuita e paga, do software, porém em ambas você consegue as suas páginas. É isso mesmo que você leu! Caso você não tenha dinheiro para comprar o plugin, é possível instalá-lo e utilizá-lo.

Também é possível, mesmo na versão free, instalar “addons” e outros plugins que atuam em conjunto com Elementor WordPress, potencializando as funcionalidades e possibilidades de criação de páginas.

A grande diferença entre a versão paga, chamada de Elementor PRO, e a gratuita está nas funcionalidades da ferramenta.

A versão paga do Elementor é muito mais completa, pois contém várias funcionalidades que a verão gratuita não tem. Para conhecer a versão PRO e todos os seus benefícios, clique aqui.

Quanto custa a versão paga do Elementor WordPress?

A versão paga do Elementor está disponível atualmente em três planos.

O plano “Personal” para uso ilimitado em 1 site, está por $49.
O plano “Plus” para uso ilimitado em até 3 sites, está por $99.
O plano “Expert” para uso ilimitado em até 1000 sites, está por $199.

Em todos os planos você tem 30 dias de garantia e 1 ano de suporte e atualizações. A licença é perpetua e você pode utilizá-la para sempre.

O preço sempre é aplicado em dólar americano, então dependendo do câmbio do momento, o valor pode ser maior ou menor.
Para conhecer a versão PRO e todos os seus benefícios, clique aqui.

Vale a pena comprar a versão paga do Elementor WordPress?

Sim, super vale a pena. O Elementor facilita de mais a construção de páginas web e sites completos. E o mais legal que você pode criar os sites dos seus clientes com ele. Não tem problema algum. Por isso, o investimento tende a se pegar ao longo do tempo, caso você atue como freelancer.

Caso você não trabalhe com sites, mesmo assim a versão Elementor PRO vai te ajudar, pois vai te ajudar a poupar muito tempo e com as funcionalidades exclusivas da versão paga você terá mais agilidade e controle sobre o seu projeto.
Você pode conhecer a versão PRO e todos os seus benefícios, clique aqui neste link.

Considerações

O Elementor WordPress com certeza está entre os melhores page-builders da atualidade,na minha opinião é o melhor e mais completo que existe.

A facilidade que o Elementor nos dá na hora de criar páginas, a sua versão free com bastante recursos e mais todo o suporte da comunidade com a criação de novas ferramentas e resoluções de bugs é muito grande.

Se você deseja aprender a utilizar essa ferramenta, eu tenho uma boa notícia para você.

Em meu canal no Youtube eu tenho uma série de vídeos onde mostro como você pode começar a criar os seus próprios sites com o Elementor. Clique aqui para conferir.

E você já utiliza o Elementor? Deixe abaixo a sua opinião, relato ou dica sobre esse plugin.

Forte abraço.

Até mais.
The post O que é Elementor WordPress page builder? appeared first on Chief of Design.

O que é Elementor WordPress page builder?
Fonte: Chef of Design