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O que é CSS?

O que é CSS?

Este artigo é dedicado a quem está interessado em trabalhar com o aspecto visual de sites através de códigos. E isso é possível através do CSS. Mas afinal, o que é CSS?
Possivelmente você está em suas primeiras pesquisas sobre desenvolvimento web, web design e afins, sabe que o CSS é um dos caminhos a se trilhar e precisa saber mais sobre essa linguagem. Portanto neste artigo você será apresentado a um conteúdo que vai te guiar para que você possa entender a sintaxe, criar os primeiros estilos e dar forma às primeiras páginas web.
Sem mais delongas vamos ver o que você verá neste artigo.

O que é CSS?;
O que é possível fazer com CSS?;
Requisitos para aprender CSS;
Benefícios da aplicação de CSS;
Regras CSS;
Tipos de seletores básicos;
Selecionando elementos aninhados;
Grupamento de seletores;
Declaração única;
Efeito cascata;
Herança;
Especificidade;
Vinculação das folhas de estilos ao documento HTML;
Como criar um arquivo CSS.

O que é CSS?

CSS, sigla em inglês para Cascading Style Sheet, que em português quer dizer Folha de Estilo em Cascata, é uma linguagem que cuida da apresentação visual de páginas web através de regras de estilos. Podemos resumir que é uma linguagem de estilização ou apresentação.
A história da Folha de Estilo começou a surgir quando seu criador Håkon Wium Lie constatou que não havia como estilizar documentos em uma plataforma para publicação eletrônica. Em novembro de 1994 em Chicago, Håkon apresentou a proposta inicial do CSS em uma Web conferência.
Esta linguagem consiste em dar forma aos elementos HTML presentes na página web. HTML e CSS são parceiros. O CSS só existe em função do HTML.
Ela pega uma página praticamente sem estilos e enriquece com cores, formas, tamanhos e até animações. E esta linguagem que define qual a cor de um texto, onde determinado bloco será posicionado, entre outros estilos.
E o que é muito bacana é que o CSS também é um recurso acessível para estilizar o que você projetou em seu editor gráfico através de suas propriedades.
Um dos maiores atrativos do CSS é separar a apresentação em um arquivo externo. Com isso o HTML, que antes estava com a função de marcar e apresentar visualmente o conteúdo, ficou responsável por somente estruturar o conteúdo através da marcação.
O que é possível fazer com CSS?
Com aplicação das folhas de estilos é possível fazer muita coisa. Só para citar algumas, você pode:

Estruturar o layout do site;
Posicionar elementos na página web;
Mudar a ordem de apresentação dos elementos HTML;
Colocar espaçamentos entre elementos;
Preencher com espaço vazio entre a borda de um bloco e seu conteúdo;
Colocar diferentes tipos de bordas de diferentes cores nos blocos;
Inserir bordas arredondadas aos blocos;
Colocar cor de fundo, gradiente ou imagem de fundo aos blocos;
Trabalhar com diversas propriedades para tipografia. Tanto que aqui no Chief tem um artigo dedicado a muitas delas. CONFIRA AQUI!;
Inserir sombras em textos e blocos;
Fazer pequenas animações, transições;
Ocultar elementos, entre tantas coisas.

Requisitos para aprender CSS
Para aprender CSS é necessário para você possuir boas noções de HTML. Se você não conhece nada de HTML aconselho ler esse artigo para introdução. Caso você queira se aprofundar tanto no HTML quanto no CSS sugiro adquirir o E-book Solidário de Fluência em HTML e CSS.
Você precisa também ter instalado em sua máquina um bom navegador tipo Mozilla Firefox ou Google Chrome e um editor para desenvolvimento web. Para começar a aprender o bloco de notas basta.
Benefícios da aplicação de CSS
Entre os principais benefícios destaco:

A separação da folha de estilo da marcação;
Facilidade de manutenção visual do site através de um arquivo externo;
Disponibilidade de diretiva para construção de layouts que atendam diferentes tipos de dispositivos.
Aumento na velocidade de carregamento de páginas.

Regras CSS
Através das regras CSS é que você vai conseguir dar forma as suas páginas web. Portanto a atenção nas informações que vêm a seguir é fundamental.
A regra CSS é um comando que serve para definir o estilo que um elemento HTML receberá. Ele é composto por um ou mais seletores, e uma ou mais declarações. As declarações estão contidas entre chaves e são formadas pela propriedade e o valor da propriedade. O seletor vincula um elemento do documento HTML a declaração CSS.
Uma regra básica segue o seguinte esquema:
seletor { propriedade: valor }
Na imagem a seguir você poderá os detalhes da regra.

Seletor: Ele é responsável por selecionar o elemento, ou elementos HTML que receberão determinado estilo.
Propriedade: Se refere às características visuais que um elemento pode possuir. Tomamos como comparação qualquer objeto que podemos medir suas dimensões. Altura e largura seriam propriedades deste objeto quando pensamos em tamanho. Os elementos HTML também possuem propriedades de altura e largura.
Valor: Corresponde ao produto da propriedade. Ou seja, ele define como o elemento será apresentado. Se um elemento tem uma altura, o valor corresponde ao seu tamanho seguida pela sua unidade de medida. Um bloco com 2 cm de altura possui a propriedade altura cujo valor é 2 cm.
Outro exemplo para fixar o conceito é selecionar um parágrafo (seletor) para que apresente no navegador uma cor (propriedade) e cujo valor desta cor é vermelha (valor). Veja na sequência como apresentaríamos esta regra para apresentar um parágrafo vermelho.p { color: red; }
“p” seleciona todo e qualquer elemento HTML <p> encontrado no documento.
A propriedade “color” define que queremos estilizar a cor dos parágrafos.
E “red”, que quer dizer vermelha, é a cor escolhida para os parágrafos.
Outro ponto importante a saber é que uma regra CSS pode ter mais que uma declaração. Veja:p {
color: red;
font-size: 14px;
}
Tipos de seletores básicos
Existem uma lista repleta de seletores com diferentes objetivos. Mas existem 3 tipos de seletores básicos cuja aplicação é constante e cujo conhecimento para iniciantes é obrigatório. São eles que apresentaremos aqui.
Para conhecer a lista completa visite o site da W3C.
Vamos agora aos 3 tipos básicos.
Seletor de tipo
Este seletor seleciona um elemento html específico para estilização. A sintaxe é bem simples. Depois de escolhido o elemento que você propõe estilizar basta digitá-lo antes da abertura de chaves da declaração, conforme exemplo a seguir para o elemento <h1>.h1 {
color: blue;
}
Como só deve existir um elemento <h1> por página somente ele recebe esta estilização. Mas caso o elemento estilizado aparece mais vezes no documento HTML todos receberão o estilo, a menos que um deles receba um seletor específico.
Seletor ID
Este seletor seleciona um elemento HTML cujo atributo id tenha o mesmo nome do seletor. Observe o seguinte elemento HTML:<div id=”wrapper”></div>
Acima vemos um elemento que possui o atributo id com o valor wrapper. O nome do valor é um nome de sua escolha que você acha melhor colocar. Você pode selecioná-lo digitando o nome do valor precedido por tralha (#). Veja a seguir:#container { background-color: yellow; }
Ao utilizar # estamos selecionando um elemento com atributo id. O elemento <div> que recebe o id com valor “wrapper” terá uma cor de fundo amarela.
Duas observações importantes. O valor do atributo id só pode ser usado em um elemento dentre todas as tags de uma página. E caso haja conflito entre duas regras o seletor ID prevalecerá. Entenda a seguir.
HTML:<div id=”container”></div>
CSS:div { background-color: blue; }
#container { background-color: yellow; }


/* Isso é um simples comentário em CSS */
O elemento <div> foi selecionado duas vezes para receber cores de fundo diferentes, mas ele somente receberá a cor amarela porque o seletor ID tem prioridade em relação ao do tipo que seleciona elemento.
Seletor class
Este seletor seleciona um ou mais elementos HTML cujo atributo class tenha o mesmo nome do seletor. O fato deste tipo de seletor poder selecionar mais que um elemento HTML torna-o mais vantajoso em relação o do tipo id. Com uma simples regra é possível definir estilos que poderão ser aplicados por todo documento HTML onde exista necessidade de repetir estilos. Com isso economiza-se código e tempo de desenvolvimento. Observe o código HTML a seguir.<header class=”container”></header>
<section class=”container”></section>
<footer class=”container”></footer>
Digamos que você deseja que ambos tenham um padding (propriedade esta que preenche com um espaço vazio entre a extremidade do elemento até a área do conteúdo) de 15 pixels. Em vez de você criar uma regra para cada elemento você cria uma para o valor do atributo class que é “container”..container { padding: 15px; }
Note que antes de colocar o nome do seletor ele é precedido por um ponto para que funcione.
Observação sobre nomes de IDs e classes
Os nomes de IDs e classes é algo que você “cria”. Mas não é indicado inventar números e caracteres especiais. Simplifica as coisas usando apenas letras.
Esses nomes não devem ter espaço em branco. Espaço em branco em um atributo de um elemento HTML indica que existem dois seletores. Veja:<div class=”bloco maior”></div>
Isso não indica que exista uma class com seletor .bloco maior, e sim que existem duas classes, .bloco e .maior.
Selecionando elementos aninhados
Em muitos casos você terá a necessidade de criar um seletor para um elemento aninhado e para isso você precisará indicar o caminho que indica os elementos antecedentes. Observe a lista com links a seguir:<ul>
<li><a href=”home.html”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html”>Contato</a></li>
</ul>
Você quer definir um tamanho de fonte de 14 pixels e poderia simplesmente fazer da seguinte forma.a { fonte-size: 14px; }
Daria certo. Mas agora imagine que você tenha mais links na página onde não deseja esse valor. Então estilizar “a” não seria a melhor solução.
Poderia então criar uma class para o elemento da lista. Mas repare a seguir no HTML.<ul>
<li><a href=”home.html” class=”tamanho-fonte”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html” class=”tamanho-fonte”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html” class=”tamanho-fonte”>Contato</a></li>
</ul>
É um pouco trabalhoso colocar um atributo class em cada elemento, imagine uma lista com muitos elementos. E também é uma decisão pouco inteligente.
A melhor forma nesse caso é indicar os elementos antecedentes do elemento “a”. Veja a seguir.ul li a { font-size: 14px; }
Simples assim. Você coloca os elementos que precedem o “a” antes dele e com espaço entre ambos.
A regra com aninhamento também pode ser aplicada quando presente os outros tipos de seletores. Veja:<ul class=”menu”>
<li><a href=”home.html”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html”>Contato</a></li>
</ul>
Agora o CSS:.menu li a { font-size: 14px; }
Grupamento de seletores
Um uso também comum em CSS é em uma mesma declaração você colocar mais que um seletor com separação por vírgula. Veja a seguir:article, aside, details, figcaption, figure, footer, header, hgroup, menu, nav, section {
display: block;
}
O código acima pega todos elementos acima e informa que eles devem ser elementos em bloco. Esses elementos foram introduzidos no HTML5 e este código é um recurso para que navegadores antigos os reconheçam como elementos em bloco.
Mas você pode utilizar mais que um seletor não só para elementos HTML mais também mesclando os outros tipos de seletores. Veja a seguir:span, a, #seletor-1, .seletor-2 { font-weight: bold; }
Este código acima negrita os textos dos elementos selecionados.
Declaração única
Existem alguns casos que temos propriedades que atuam separadamente para resultar em estilo, mas que podem estar reunidas em uma só declaração. É o que chamamos de declaração única. Este tipo abrevia declarações reunindo todos seus valores em uma só.
Isso é muito útil para diminuir código e ganhar tempo.
Podemos tomar como exemplo as seguintes propriedades que estilizam borda.
Border-width: Propriedade que define a espessura da borda;
Border-style: Propriedade que define o tipo de borda (contínua, tracejada, etc);
Border-color: Propriedade que define a cor da borda;
Para reunir os valores das 3 propriedades podemos utilizar uma propriedade única chamada border.
Veja as seguintes declarações para uma div:div {
border-width: 1px;
border-style: solid;
border-color: black;
}
Agora a junção de seus valores em uma declaração única usando border.div {
border: 1px solid black;
}
Efeito cascata
O efeito cascata estabelece qual regra é prioritária na aplicação de estilo de um elemento. Ela é importante quando um elemento está recebendo mais que um valor de uma determinada propriedade através de regras diferentes gerando um conflito.
Imagine que uma regra determine que um contêiner receba a cor de fundo amarela e outra regra determina a cor de fundo azul. Neste momento alguns fatores vão determinar qual estilo será aplicado, como a localização da folha de estilo, a ordem da declaração da regra e a especificidade.
Herança
Algumas propriedades quando aplicadas a elementos pais são herdadas por elementos filhos. A isso chamamos de herança.
Elementos filhos são os elementos contidos no elemento pai. Veja seguir:<div>
<p>Este é um elemento filho de “div”.</p>
</div>
Digamos que definimos um valor de font-size (tamanho da fonte) para a <div> (elemento pai). Automaticamente o elemento <p> (elemento filho) herdará esse valor caso não for especificado outro valor de font-size específico para ele. Veja:div {
font-size: 14px;
}
p {
color: red;
}
No exemplo vemos que além de receber a cor vermelha o parágrafo também terá 14 pixels de tamanho de fonte herdado automaticamente de <div>.
Logicamente que nem todas as propriedades são herdadas. Você pode usar o valor inherit para força a herança. Veja no exemplo a seguir:div {
border: 1px solid #000000 /* borda de um pixel de cor preta */
}
p {
border: inherit;
}
O elemento <p> herda a borda de <div>. Toda vez que alterar o valor da declaração do elemento pai a característica vai ser replicada no elemento filho que recebe o valor inherit.
Especificidade
Isso vai acontecer com você no futuro. Você vai ter um texto com uma cor, mas ao verificar seu CSS você está vendo que o valor está indicando outra cor. Isso vai fritar sua mente.
O porque disso é que em uma página web pode ser que um elemento HTML esteja vinculado a diferentes regras CSS ao mesmo tempo gerando um conflito. A especificidade pode atuar determinando qual regra é prioritária. Vamos ao código HTML a seguir.<p>Você está lendo um artigo sobre CSS.</p>
<p>Também conhecido como Folha de Estilo em Cascata.</p>
<div>
<p>Esses são seus primeiros passos sobre a linguagem.</p>
</div>
E agora o CSS.p { color: red; }
Sem segredos. Todos os elementos possuem a cor vermelha.
Mas em muitos momentos seu projeto precisará de um estilo específico e não depender de uma regra genérica. Agora vamos a novas regras.p { color: red; }
div p { color: blue; }
Agora inserimos um novo seletor que muda a forma de estilizar os parágrafos. Os parágrafos continuam recebendo a cor vermelha, menos o parágrafo dentro da div que recebe uma regra específica que determina a cor do parágrafo como azul. Essa regra tem prioridade sobre a regra genérica com seletor “p”.
Vinculação das folhas de estilos ao documento HTML
A vinculação das folhas de estilos ao documento HTML é uma forma de fornecer estilos à página web. Existem 4 formas de fazer essa vinculação.

Por folha de estilo externa;
Por folha de estilo incorporada;
Por folha de estilo em escopo;
e por folha de estilo inline.

Folha de estilo externa
Para se obter uma folha de estilo externa temos que declarar as regras CSS em um arquivo a parte com e extensão .css. Com este tipo de vinculação você pode mudar um estilo no site inteiro apenas com uma pequena alteração no arquivo CSS.
A vinculação da folha de estilo externa pode se dar de 3 maneiras. Vamos a elas:
Linkando o arquivo através do elemento HTML ‹link›<head>
<link rel=”stylesheet” type=”text/css” href=”estilos.css”>
</head>
Acima vemos a primeira e mais comum forma de vinculação de folha de estilo externa. Uma observação importante é que o código deve estar entre as tags de abertura e fechamento do elemento head.
Usar folha de estilo de forma externa traz a vantagem de você deixar a página HTML menor, com um carregamento mais leve e você pode usar o mesmo arquivo CSS em diferentes páginas.
Importando o arquivo dentro do arquivo CSS externo@import url(estilos-extras.css);
.um-seletor-qualquer {
margin: 0;
padding: 0;
background-color: #ff0000;
font-size: 18px;
}
Note que para fazer a vinculação utilizamos a diretiva @import e ela deve ser declarada na folha de estilos antes de qualquer regra.
Importando o arquivo dentro do HTML
Este tipo faz a vinculação dentro do documento HTML entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, através do elemento ‹style›, mas usando a diretiva @import antes das regras CSS.<head>
<style type=”text/css”>
@import url(estilos-extras.css);
</style>
</head>
O uso da diretiva @import não é a mais indicada para incorporação de folha de estilo externa devida a problemas de performance. Procure, sempre que possível, usar o elemento ‹link›.
Folha de estilo incorporada
Folha de estilo incorporada também conhecida como folha de estilo interna é aquela que você vincula dentro documento entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, através do elemento ‹style›. Veja como a seguir:<head>
<style type=”text/css”>
.um-seletor-qualquer {
margin: 0;
padding: 0;
background-color: #ff0000;
font-size: 18px;
}
<style>
<head>
Este tipo de vinculação é indicada para aplicar em uma página única, ou seja, somente a página que tiver a folha de estilo incorporada receberá os estilos.
Folha de estilo em escopo
A folha de estilo em escopo também é utilizada dentro do documento HTML, mas o que difere das incorporadas é que elas ficam dentro de um contêiner de marcação HTML e os estilos somente serão aplicados para os elementos dentro deste contêiner. Veja a seguir.<div>
<style type=”text/css” scopped=”scopped”>
/* Aqui vão as regras CSS */
</style>

<!– Aqui vão os elementos HTML que receberão os estilos

</div>
Folha de estilo inline
Folha de estilos inline é quando uma declaração CSS é incorporada dentro de uma tag de abertura de um elemento através do atributo style. Veja a seguir.<p style=”font-size: 14px; color: #ccc; text-align: center;”>Aqui está um parágrafo de cor cinza alinhado no centro.</p>
Este tipo de vinculação deve ser desencorajado por misturar marcação com apresentação onde se perde as vantagens de se utilizar o CSS.
Como criar um arquivo CSS
Quando os estilos CSS estiverem dentro do arquivo HTML, obviamente a extensão será .html. Agora um arquivo com estilos separados para ser vinculado ao site deve ser salvo com a extensão .css.
Você pode até criar logo de cara um arquivo CSS. Mas faz mais sentido antes de criar este arquivo ter acesso aos elementos que serão estilizados. Então você precisa primeiro de um arquivo HTML.
Vamos então a uma página básica com um simples parágrafo. E nele insira uma folha de estilo externa. Você pode nomeá-la como estilo.css ou outro nome que desejar e que seja relacionado com o projeto.<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”UTF-8″>
<title>Minha primeira página com meus estilos CSS</title>
<link rel=”stylesheet” href=”estilo.css”>
</head>
<body>
<p>Esta página possui a cor de fundo azul conforme valor declarado na regra CSS dentro do arquivo “estilo.css”</p>
<p>O texto usado possui a cor branca.</p>
</body>
</html>
Você pode salvar o documento com o nome que desejar desde que tenha a extensão .html. A imagem a seguir mostra uma página sem seus estilos CSS.

Com o HTML salvo você já pode estilizar os elementos.
Utilizando seu editor de códigos preferido abra um novo documento. Se ele permitir escolha que deve ser um arquivo do tipo CSS. Aqui no exemplo vou utilizar o bloco de notas.
Digite suas primeiras regras CSS. Como você ainda não conhece muito sobre propriedades copie o código a seguir:body {
background-color: #05a4e7;
margin: 0;
padding: 2em;
font-size: 1.2em;
}
p {
color: #fff;
}
Salve o arquivo com o nome do arquivo conforme está dentro da tag do elemento <link>. Você pode salvar na mesma pasta que salvou o arquivo HTML.
Não esqueça de digitar e extensão .css. Escolha também no bloco de notas o tipo como “Todos os arquivos” e a codificação UTF-8.

Vá para o local onde você salvou o documento HTML e abra o arquivo clicando duas vezes sobre ele.
Você verá a página aberta no navegador principal instalado em sua máquina.

Lógico que o resultado é simples porém é mais apresentável do que a página sem estilos.
Agora o próximo caminho é conhecer as propriedades CSS. Você pode começar aos poucos por aquelas com uso mais acentuado. Aqui no Chief você pode encontrar uma lista com explicação de propriedades bastante usadas que eu sugiro a leitura.
Conclusão
Este guia só foi o pontapé inicial para você começar aplicar as primeiras regras em CSS. A partir dele você já pode criar suas primeiras folhas de estilo, executar todos os tipos de vinculação e fazer pequenas estilizações.
Mas os estudos precisam avançar! Por isso deixo uma lista útil de artigos do Chief of Design sobre CSS para você consultar posteriormente.
CSS e suas Propriedades mais usadas!
Tipografia para web – Parte 01
Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela
Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes
CSS Grid Layout – Guia introdutório
CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes
Espero que este artigo tenha sido útil e esclarecido suas dúvidas iniciais. Quaisquer dúvidas deixe um comentário.
Abraço!
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O que é CSS?
Fonte: Chef of Design

O que é HTML?

O que é HTML?

Se você chegou até este artigo é provável que no mínimo saiba que o HTML é uma linguagem para construção de websites. É bem possível também que tenha interesse em descobrir sobre o processo para desenvolvimento de websites.
Pois bem. Como iniciante, começar com HTML é o caminho mais indicado, pois te trará um resultado visual mínimo em pouco tempo de estudo e porque se trata da linguagem base para estruturação de páginas web.
Tá a fim de aprender a construir páginas web? Então te convido a continuar a leitura deste artigo que vai te mostrar os princípios básicos desta linguagem que foi o ponto de partida para muitos desenvolvedores e web designers de sucesso e que pode ser o seu também.
Neste artigo você encontrará a definição de elementos, atributos, tags, termos esses comuns e relacionados ao HTML. Conhecerá alguns elementos básicos e suas estruturas de marcação. E entenderá também a estrutura de uma página web comum construída com puro HTML.
Neste artigo você verá:

O que é HTML?
Para que o HTML serve?
O HTML integra as linguagens que formam as camadas de desenvolvimento web
Vale a pena aprender HTML?
Os requisitos para aprender HTML
O que são tags e o que são elementos HTML?
Sintaxe HTML
Elemento HTML

Elementos vazios
Elementos dentro de outros elementos
Atributos
Estrutura básica do HTML [Montando sua primeira página web]

O que é HTML?

HTML é um acrônimo para HyperText Markup Language, que em português quer dizer linguagem de marcação de hipertexto. Se trata de uma linguagem de marcação que usamos para publicarmos conteúdo (texto, imagem, vídeo, áudio e etc) na Web.
Para que o HTML serve?

Serve para que o navegador o interprete, informando-o como estruturar a página web, e exiba seu conteúdo quando você acessa essa página pela internet.
O HTML integra as linguagens que formam as camadas de desenvolvimento web
Quando acessamos uma página web a interface resultante, em grande parte dos casos, é obtida através de 3 camadas com funções diferenciadas. Cada camada é representada por uma linguagem específica.
É importante que você saiba da existência dessas camadas para entender que o HTML não trabalha sozinho. As outras linguagens que formam a camada de desenvolvimento são o CSS e o Javascript. Grande parte das páginas web são formadas por códigos das 3 linguagens.
HTML – A camada que apresenta o conteúdo
Podemos dizer que o HTML é a primeira camada. É nesta camada que atribuímos semântica ao conteúdo. É onde podemos dizer que determinada informação é um parágrafo, que determinado texto é um artigo, etc.
O HTML é responsável por exibir o conteúdo dando-lhe significado.
CSS – A camada que dá forma aos elementos do HTML
O CSS é uma linguagem de estilização, formatação. Quando você vê um texto com determinada estilo, uma página com determinada cor de fundo ou um bloco envolto a uma borda saiba que tudo isso foi obtido com CSS.
O CSS seleciona um elemento do HTML para estilizá-lo e apresentá-lo como nova forma no navegador.
Javascript – A camada que adiciona comportamentos dinâmicos
Quando o usuário está em contato com a interface de uma página pode a qualquer momento executar uma ação que resulte em um comportamento na página. Muitos desses resultados devem-se a acionamentos de scripts criado pela linguagem Javascript.
Um exemplo bem comum de comportamento dinâmico obtido com Javascript é quando ao preencher um formulário erramos o e-mail é o sistema nos avisa.
Mas o HTML é o fundamental
O HTML é a linguagem base e a primeira que acredito que deve ser aprendida. Ela é tão importante que tanto o CSS quanto o Javascript vinculam em seus códigos elementos, classes ou identificadores HTML para que uma ação seja executa dentro do arquivo HTML.
Entender as camadas de desenvolvimento web te ajudará na compreensão de como as linguagens se relacionam e também como a área de desenvolvimento atribuem as funções entre seus colaboradores.
A seguir deixo um material mais aprofundado em vídeo que ilustra bem as camadas web.

Vale a pena aprender HTML?

Se seu objetivo é mesmo construir sites, vale a pena aprender HTML. Mesmo que você tenha dúvida se é difícil ou trabalhoso, vale pelo menos começar a ter contato com a linguagem para você avaliar.
As opiniões são divididas sobre o nível de dificuldade em aprender o HTML. Lógico que a absorção de conhecimentos não é a mesma em todas pessoas, porém qualquer receio não te deve paralisar na meta de aprender.
Já nos primeiros contatos com o HTML você conseguirá visualizar resultados animadores em seu navegador com os primeiros conteúdos expostos. É isso te animará no decorrer dos estudos.
O que faz valer a pena começar a aprender esta linguagem são os fatos de você já começar a entender todo o funcionamento que envolve a confecção de páginas, a construir suas primeiras páginas, a entender e interpretar códigos para fazer a manutenção de sites e saber se comunicar com equipes de trabalho sobre detalhes que envolvem a codificação.
Sem contar que para aprender outras linguagens que envolvem a construção de sites é pré-requisito já dominar o HTML.
Requisitos para aprender HTML

Para que você aprenda HTML é suficiente ter conhecimentos básicos de informática. Também é necessário que esteja instalado em sua máquina um software que possibilite a manipulação de códigos. O bloco de notas consegue executar a tarefa e ele te força aprender por não ter nenhum recurso que autocomplete códigos.
Softwares são criados e descontinuados, por isso vou indicar dois que uso que estão ativos no momento que escrevo este artigo, e que você pode usar quando já tiver um bom domínio e quiser algo que agilize seu trabalho. São eles; o Sublime Text e o Notepad ++. Mas você é livre para pesquisar sobre editores HTML até encontrar aquele que te traga melhores benefícios.
O que são tags e o que são elementos HTML?
Quando se fala em trabalhar com códigos HTML temos em mente que existe uma forma lógica para dispor o conjunto de caracteres para construção desses códigos que mostrarão o conteúdo. Se trata da sintaxe. A forma trabalhada no HTML são através de tags.
Tags são marcas específicas, instruções que delimitam o conteúdo e informam ao navegador sobre que tipo de informação se trata (um título, um parágrafo, uma lista). Quando você enxerga um elemento visual em una página web, desde um texto, uma foto ou um vídeo, saiba que eles são inseridos através de tags.
Toda tag contém um nome (nome da marca) e este também dá designação ao elemento HTML. Elas são usadas para marcar o início e o final de um elemento. A partir daí podemos concluir que os elementos HTML são construídos por tags.
Elementos especificam como documentos HTML devem ser construídos. Através deles pode-se determinar qual tipo de conteúdo e onde ele, dentro do documento HTML, pode ser inserido e também transmitir significado semântico ao conteúdo inserido.
Vamos agora expor melhor na sintaxe HTML como as tags formam os elementos HTML.
Sintaxe HTML
Cada elemento é formado por uma tag de abertura e uma tag de fechamento. E entre essas tags é colocado o conteúdo.
Tag de abertura
A tag de abertura marca o início do elemento. Ela inicia-se com o sinal de menor <, seguindo pelo nome da tag que representa o elemento que queremos inserir no documento HTML e finalizando com o sinal de maior >.
Para exemplificar vamos usar a tag que instrui para inserção de um parágrafo (p).

Tag de fechamento
A tag de fechamento marca o fim do elemento. É similar a tag de abertura e se diferencia pelo uso de uma barra após o sinal de menor. Então, inicia-se com o sinal de menor <, seguido pelo sinal de barra ⁄, depois pelo nome da tag que representa o elemento que queremos inserir no documento HTML e finalizando com o sinal de maior >.

A seguir temos mais um vídeo que ilustra bem didática a sintaxe web. Confira!

Agora o que falta é entender como forma o elemento.
Elemento
Vamos continuar usando o parágrafo como exemplo. Para desenvolver o elemento primeiro colocamos a tag de abertura <p>, depois a informação que queremos exibir, e para encerrar a tag de fechamento </p>.<p>Este é um parágrafo.</p>

Elementos vazios
Existem alguns elementos que possuem apenas a tag de abertura. São chamados elementos vazios ou nulos. A tag de abertura destes elementos possuem fechamento automático.

Vamos ver um exemplo com a tag usada para quebra de linha em textos:<p>Av. Itaquera, 1000 – Itaquera<br>São Paulo – SP</p>
Neste caso vemos um parágrafo onde após o elemento <br>; a linha é quebrada e o conteúdo continua na linha seguinte.
O uso do elemento do vazio é simples assim com somente uma tag. Não existem conteúdos entre tags de abertura e fechamento como nos elementos comuns.
Em alguns casos você poderá encontrar elementos nulos com auto-fechamento. Eles geralmente são encontrados em uma versão extensível do HTML, o XHTML. O resultado das duas versões é o mesmo. Veja a seguir o resultado:<p>Av. Itaquera, 1000 – Itaquera<br/>São Paulo – SP</p>
Elementos dentro de outros elementos (Aninhamento)
Será comum para você, quando tiver lidando com códigos HTML, ver um elemento dentro de outro. A este comportamento chamamos de aninhamento, onde se costuma também dizer que o elemento que contém, que abriga o elemento interno é o elemento “pai” (elemento ancestral) e o abrigado é o elemento “filho” (elemento descendente).
Vamos a um exemplo:<p>O Web Designer PRO é <strong>o curso oficial de web design</strong> do Chief of Design. <strong>Não aceite imitações!</strong></p>
No exemplo acima temos um elemento pai (p) que contém dois elementos filhos (strong). Portanto strong, tag usada para enfatizar trecho de uma frase, está aninhada dentro de p.
Atributos
São instruções extras que damos a um elemento HTML para que se execute um comportamento específico. Estes atributos são inseridos nas tags de abertura.
Digamos que queremos que um texto venha a possuir uma cor vermelha. Podemos inserir na tag de abertura um atributo chamado “class”. Class se significa “classe”. Com essa classe podemos acionar a tag (que está com a determinada class) com a linguagem de formatação CSS e assim alterar a cor do texto para vermelho.
A inserção do atributo se dá da seguinte forma na tag de abertura:

Primeiro insira o sinal de menor < seguido do nome da tag do elemento a ser inserido.
Em seguida deixe um espaço vazio.
Depois coloque o nome do atributo a ser usado seguido de um sinal de igual ₌.
Logo após abra duas aspas e coloque dentro um valor para o atributo.
Para encerrar coloque o sinal de maior >.

Um exemplo da sintaxe:<p class=”altera_Cor”>Texto vermelho</p>
Nem todos os tipos de atributos são usados por todos elementos, alguns são específicos para cada tipo de elemento. Quando um atributo pode ser usado em qualquer elemento HTML ele faz parte dos atributos globais.
É importante conhecer os atributos, entretanto a princípio eu aconselho a focar em conhecer os elementos HTML para em segundo momento conhecer os atributos. Você pode consultar mais sobre atributos neste link.
Estrutura básica [Montando sua primeira página web]
Agora te explicarei em passos simples como montar sua primeira página web. Não espere nada avançado. É como aprender a dirigir: começamos pela primeira marcha. No nosso caso, uma página com conteúdo simples.
Vamos montar a estrutura mais básica usando elementos HTML estruturais comuns e fundamentais em qualquer página.
O que vamos precisar?
Você pode optar por fazer o que proponho a qualquer momento. Mas de toda forma vou te passar o processo em etapas, que no total nem leva 5 minutos para executar, e dentro das etapas explico a função de cada elemento usado.
Tudo que você precisa é abrir em sua máquina um editor de texto estilo bloco de notas ou seu editor favorito. Opcionalmente você pode até deixar preparada uma pasta para salvar este arquivo e possíveis arquivos que você venha a criar como forma de estudo.
Passo 1 – Inserção do elemento html
O elemento html é a raiz do documento. Ele é formado pela tag de abertura <html> e pela tag de fechamento </html>. Essas tags delimitam o documento.
Abra um novo documento em seu editor e digite as tags do elemento html da forma a seguir:<html>
</html>
No código acima podemos notar que iniciamos, na primeira linha com elemento raiz cuja abertura deu-se com a tag <html> e seu fechamento se concretiza na última linha com a tag </html>.
Passo 2 – Inserção do elemento head
O elemento head é responsável por abrigar elementos do cabeçalho. É comum encontras elementos para estilos, scripts e meta tags. Ele é formado pela tag de abertura <head> e pela tag de fechamento </head>. Essas tags delimitam o documento.
O elemento head é “filho” do elemento “html”.
Para esse segundo passo coloque as tags de head entre as tags de abertura e fechamento do elemento html conforme a seguir:<html>
<head>
</head>
</html>
OBSERVAÇÃO: Você pode notar que antes das tags de head existem espaços em branco. Esse comportamento é resultado da indentação. Indentação consiste em organizar seu código para que ele fique esteticamente agradável e principalmente legível.
Você pode indentar seu código usando a tecla TAB antes das tags.
Passo 3 – Inserção da meta tag que informa o formato de codificação de caracteres
Meta tags são responsáveis por fornecer informações importantes sobre o documento HTML. Com elas é possível passar informações que descrevem o conteúdo da sua página para os buscadores, informar qual o idioma usado na página, informar quem é o autor do código, entre outras funções.
Nesse passo vamos usar uma meta tag que informa o formato de codificação de caracteres. Isso para que sua página não fique com caracteres estranhos como na imagem a seguir.

Nesta meta tag usaremos o atributo charset e o valor utf-8.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento head a metag tag.
OBSERVAÇÃO: Esta meta tag é um elemento vazio.<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
</head>
</html>
Passo 4 – Inserção do elemento title
Esse elemento é responsável pela exibição título que você vê na parte superior do seu navegador (barra de ferramentas).
Ele é formado pela tag de abertura <title> e pela tag de fechamento </title>. O conteúdo que você digitar entre essas tags será o texto que aparecerá na parte superior do navegador.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, e logo após a meta tag, as tags do elemento title conforme a seguir:<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
</html>
OBSERVAÇÃO: Você é livre para digitar o conteúdo que bem entender entre as tags de title. Faça o teste.
Passo 5 – Inserção do elemento body
Esse é um elemento fundamental dentro do documento HTML. Ele ilustra o corpo da página. E através dele que é possível exibir conteúdos na página. Entre as tags deste elemento é que vão ser inseridas outras tags específicas para inserção de conteúdo e divisão de seções.
O elemento body é formado pela tag de abertura <body> e pela tag de fechamento </body>.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento html, e logo após a tag de fechamento do elemento head as tags do elemento body conforme a seguir:<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
</body>
</html>
Passo 6 – Inserção do DOCTYPE
Prometi para você mostrar as tags fundamentais em uma página. Nos passos apresentados você teve contato com elas. Entretanto existem um elemento adicional importante, que não se trata de uma tag, e deve constar dentro documento HTML, Falo do DOCTYPE.
DOCTYPE é uma declaração responsável por dizer aos navegadores qual a versão do HTML que foi escrito o documento. Essa declaração deve estar posicionada no começo do documento.
A versão mais comum encontrada em sites no momento que escrevo este artigo é o HTML5. Também é a versão mais simples de declarar. Você pode conhecer os outros tipos de declaração neste link.
Aqui vou exemplificar uso do DOCTYE para o HTML5. Para declara basta que você digite o seguinte código na primeira linha de seu editor antes da tag de abertura do elemento html.<!DOCTYPE html>
Veja a seguir como deve ficar o código:<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
</body>
</html>
Passo 6 – Salvar o documento HTML
Salve o arquivo no seu computador na pasta de seu escolha.
Caso use o bloco de notas, no menu selecione “Arquivo” e depois “Salvar como”.
Nomeie o arquivo “index.html”. Você pode definir até outro nome para o arquivo, porém a extensão deve ser .html.
Em tipo seleciona a opção “Todos os arquivos” e defina a codificação como “UTF-8”.

Passo 7 – Visualize a página no seu navegador
Vá para o local onde você salvou o documento HTML e abra o arquivo clicando duas vezes sobre ele.
Você verá a página aberta no navegador principal instalado em sua máquina.
Entretanto os passos NÃO PARAM por aí, porque apesar de termos uma página HTML pronta ainda não é possível ver o conteúdo. No exemplo, você somente verá o título da página no topo do navegador.

Mas não fique decepcionado. Mostrarei mais dois elementos HTML bastante usado em páginas web que mostrarão enfim sua página com conteúdo no próximo passo.
Passo 8 – Inserção dos elementos h1 e p
O elemento h1 é responsável por exibir o título mais importante no corpo da página. Não confundir este título com o título do elemento title. Como você já sabe o title exibe o título no topo do navegador.
O elemento p é um velho conhecido. Ele é responsável por inserir parágrafos.
Esses elementos serão inseridos entre as tags de abertura e fechamento de body. Proceda conforme o código a seguir. Você pode alterar os conteúdos entre as tags dos elementos se preferir.<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
<h1>Minha primeira página web</h1>
<p>Aprendi a construir minha primeira página web com o Chief of Design.</p>
</body>
</html>
Salve o arquivo no mesmo local que você salvou a última vez. Seu sistema alertará se você quer substituir o arquivo. Substitua.
Após isso, vá até o arquivo e abra para visualizar no navegador. Você terá um resultado similar a este:

Lógico que é o resultado obtido foi algo simples. Ao adquirir o conhecimento sobre as outras tags existentes você pode evoluir e inserir diversos tipos de conteúdo. Com o HTML é possível inserir itens que você com certeza já interagiu navegando pela web como vídeos, imagens, listas, formulários, tabelas, áudios, entre outros.
Conclusão
Este guia só foi o pontapé inicial, mas o fundamental de uso mais constantes você já conheceu. O HTML é uma linguagem fantástica daquela que quando pegamos gosto se torna um conhecimento que sempre queremos aplica-lo e evoluir em saber mais.
Espero que este artigo tenha sido útil e esclarecido suas dúvidas iniciais. Outras virão. Então se sinta a vontade para expor suas dúvidas na seção de comentários.
Sugiro também a leitura do artigo “18 coisas sobre HTML que eu gostaria que tivessem me dito quando comecei a criar meu primeiro site”. E que também assista a playlist do Chief of Design sobre HTML e CSS. Você pode assistir o curso de fluência em HTML e CSS clicando aqui!
Peço também que compartilhe esta artigo com amigos que também queiram se informar sobre o HTML.
Abraço!
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O que é HTML?
Fonte: Chef of Design

UI Design – O que é UI Design (User Interface Design)?

UI Design – O que é UI Design (User Interface Design)?

Eae! Td bele?
Não sei se você sabe, mas a área que eu mais gosto de atuar é na criação de interfaces, ou seja, UI Design. Na verdade eu comecei basicamente criando interfaces para web e só depois fui estudar outros assuntos.
A área de criação de interfaces também é muito promissora.  Existe uma boa demanda de empregos  para o Designer de interfaces, aqui no Brasil e no exterior. Tenho colegas que trabalham na europa, atuando na criação de interfaces.
E o UI Design pode ser uma boa opção para quem é designer gráfico, por exemplo, e deseja alçar novos vôos em busca de uma melhor qualificação profissional e melhores rendimentos.
Portanto neste artigo iremos falar sobre UI Design (Design de Interface do Usuário), beleza?
Siga-me os bons
Neste artigo você verá:

O que é UI Design?
Qual a diferença entre UX e UI Design?
Qual a diferença entre Web Designer e UI Designer?
Principais estilos de UI Design?
Dicas de Design de Interface

O que é UI Design?
UI Design ou User Interface Design (Design de Interface do Usuário) é área que estuda o meio pelo qual uma pessoa interage ou controla um dispositivo, software ou aplicativo. Essa interação pode ser feita através de elementos que forneçam ações entre o dispositivo e o usuário, como por exemplo, botões, links, menus e qualquer outro elemento que permita uma interação entre o dispositivo e o usuário.
É a parte ”visível” do projeto ou sistema em qual o usuário interage, ou seja, se refere a interface gráfica.
No nosso caso iremos focar  nas interfaces digitais, ou seja, nas interfaces gráficas de sites, aplicativos, entre outros.
Importante salientar que User Interface não se limita somente a parte visual do projeto. UI Design é sobretudo como será realizada interação entre o usuário e o meio (que no nosso caso é a interface gráfica), indo muito além da estética/aparência do projeto.
Um bom projeto de UI antecipa as necessidades do usuário e garante que a interface seja fácil de usar e de acessar. Ele garante uma boa experiência de interação evitando ou minimizando dificuldades de utilização e frustrações ao utilizador.
Qual a diferença entre UX Design e UI Design?
User Experience trata-se de como o visitante se sente ao usa o sistema, enquanto UI é o que projeta o  sistema proporcionando que ele interaja e chegue ao objetivo.
UI Designer é o profissional que desenvolve a interface e o UX Designer é o que planeja como o usuário vai se sentir ao utilizar determinada interface, como serão  as experiências e emoções ao interagir com o sistema.
O UI Design seria como uma ponte que liga o que foi planejado pelo UX com o Usuário.

Então enquanto o UI Design trata da  interação entre a interface e o usuário, o  UX lida com  o lado emocional do usuário e como será a sua experiência ao utilizar o sistema, capiche?
Qual a diferença entre Web Designer e UI Designer?
Um UI Designer normalmente projeta o layout e os elementos interativos prevendo os seus possíveis estados (on/off, por exemplo) e como eles funcionam juntos. Utilizando de conhecimentos e estudos sobre a interação humano-interface ele pode criar o layout do projeto. Sua  atuação pode ser um pouco híbrida.
Já o Web Designer também é um designer de interface, mas mais voltado a interfaces Web.  Na teoria o Web designer projeta o layout e os elementos da interface, mas normalmente não vai tão a fundo na questão da interação humano e interface como quem atua com UI Design. O foco seria mais na criação do layout, na parte visual e não tanto na interação. Em contra-partida o Web Designer tende a ir um pouquinho além incluindo o CSS, HTML, JavaScript, etc.
Porém tudo isso é na teoria. Na pratica é bem diferente. Na prática, na maioria das vagas, quase não existe diferem reças e ambos realizam praticamente as mesmas funções já que mais de 90% dos profissionais de UI Design atuam criando interfaces web, ou seja, web design.
Web Design e UI Design tem muitos pontos em comuns e é um pouco complexo diferenciá-los de forma definitiva. Em muitos casos isso se trata mais de uma terminologia de mercado do que qualquer outra coisa.Para saber mais sobre o Web Designer, você pode acessar esse outro artigo.
E em meu canal no Youtube, eu gravei um vídeo onde fala sobre a diferença entre as áreas e os profissionais. Veja o vídeo abaixo:

Principais estilos de UI Design?
Exitem alguns estilos principais quando se trata de UI Design. Você muito – mas muito mesmo – provavelmente já viu alguns deles por aí e também já utilizou alguns deles em seus projetos mesmo sem saber.  Veja a seguir os principais estilos de Design para interfaces.
Skeumorfismo
Trata-se de um estilo que faz referência aos objetos reais no meio digital/gráfico.
Utiliza-se muito de artifícios como texturas, sombras, gradientes, proporções, entre outros; para simular os objetos do nosso cotidiano.
Esse estilo foi disseminado pela  empresa Apple na década de 1980 ao criar para os seus “macintosh” interfaces gráficas em que o usuário pudesse interagir e executar comandos no computador sem a necessidade de digitar códigos. E para facilitar o entendimento e a assimilação, adotou-se este estilo que tenta reproduzir nas interfaces digitais coisas com as quias já estamos acostumados.

O Skeumorfismo foi muito utilizado por muito tempo nas interfaces digitais (os antigos sites feitos em “Adobe Flash” que o digam!). Hoje em dia esse estilo perdeu o seu status e já não é mais usado como antigamente (veja o infográfico interativo abaixo).

Via: TemplateMonster.com
Os principais motivos para isso acontecer  foram o avanço das tecnologias como HTML5 e CSS3, que vem proporcionando novas possibilidades de interação e de criação, e a disseminação do uso da tecnologia. As pessoas se acostumaram a utilizar interfaces digitais, com isso já não se faz tão necessário simular objetos da vida real no digital.
Flat Design
Flat Design significa “Design Plano”. Trata-se de um estilo minimalista que utiliza cores  e formas chapadas, com poucos (ou quase sem) efeitos de volume, sombras e texturas.
Como já citei em outras oportunidades o Design Web e Design de Interfaces “deriva do design gráfico”. Por isso quase tudo que vemos hoje em dia na Web e/ou digitais  deriva do impresso e também da arte em geral.

Não é possível se afirmar com certeza absoluta de onde vem e quando começou o movimento do Flat Design. Mas é nítido que o Flat Design tem raízes oriundas em movimentos anteriores como o Estilo Suíço de Design, Escola Bauhaus e no Movimento Artístico Minimalista.
Ao mesmo tempo que o avanço das tecnologias e do uso cada vez mais comum das interfaces digitais diminuiu a utilização do Skeumorfismo, aumentou a aplicação do Flat Design.

Hoje em dia não é mais preciso simular a textura, sombra e volume em elemento para incidcar ao usuário que “aquilo é um botão”. Um simples retângulo com uma cor chapada (ou até mesmo só o contorno) mais um texto descritivo já o suficiente para o usuário entender. Além disso o Flat Design por ser mais simples tende a ser mais leve melhorando assim também a performance da interface. Outro fator preponderante para a popularização do Flat Design foi o conceito de Design Responsivo, pois o Flat Design é muito mais maleável e adaptável que o Skeumorfismo.
Metro Design
Trata-se de um estilo minimalista com influência nítida do estilo Suíço criado pela Microsoft.
Possui esse nome porque  foi inspirado na sinalização do metrô de Londres. É muito parecido com o Flat Design, porém um pouco mais minimalista.

Material Design
É o estilo criado pelo Google que utiliza as características do Flat Design, porém adiciona outros artifícios como efeitos 3D. Ele utiliza a física e um pouco de Skeumorfismo para comunicar e criar o visual.

Nos dias atuais talvez seja o estilo mais utilizado em interfaces digitais. O trabalho feito pelo Google é de se tirar o chapéu. Você pode conferir como funciona este estilo acessando aqui: https://material.google.com/
E qual estilo é o melhor??
Aquele que atende adequadamente a proposta do projeto! Existem projetos que exigem o Skeumorfismo enquanto que outros tem o perfil mais para o Flat. O importante é não ser radical e acolher a um como se fosse um filho e desprezar o outro como se fosse um bastardo. Cada um pode ser utilizado em determinados momentos e diferentes projetos.
Dicas de para criar interfaces
A seguir seguem algumas dicas que podem te ajudar na criação de interfaces. Como você já deve saber, Galucho, não existe uma receita de bolo para isso (se existisse eu estaria vendendo e ficando rico :P). Acima de tudo use o bom senso e fundamentos do design para criar suas interfaces.
Designs podem ser testados. Não tenha medo de mudar caso precise
Não tenha medo de testar as suas interfaces. [Saiba mais sobre testes clicando aqui para ler um artigo do Chief sobre isso]. Se os testes indicarem que o design precisa mudar, mude. É preciso estar sempre aberto à mudanças para alcançar melhores resultados
Projete para os usuários, não para o você mesmo
A interface você cria (ou deveria) para o mundo e não para você. É preciso deixar o lado paternalista para sua interface evoluir e realmente alcançar o objetivo traçado. Para ter sucesso é preciso projetar para os usuários. Não tome decisões baseadas somente no seu gosto pessoal  e sem fundamentos e argumentos que justifiquem tal escolha.
A estética é importante, mas não é a principal medida
Sim, a estética tem grande influência no resultado final. Ninguém gosta de algo feio e desagradável. Contudo, temos que entender que a principal medida de sucesso é o desempenho e não somente o visual.
O objetivo é fazer a interação do usuário tão eficiente e simples possível. Não adianta você ter uma interface linda, se ela não proporciona uma boa a experiência.
Seja simples
Talvez o segredo da sofisticação esteja na simplicidade.  Pense simples e crie coisas simples de usar.Você não precisa criar coisas escalafobéticas para atingir o objetivo com beleza estética e funcional. Não confunda simplicidade com pobreza criativa. Você pode ser muito criativo pensando e criando soluções simples.
Estruture a informação
Organizar a interface de forma deliberada, de forma consistente, de forma reconhecível para os usuário. Junte os elementos relacionados e separe os não relacionados, distingua de forma clara as coisas  que são diferentes e equipare os semelhantes.Estruture o conteúdo de forma clara, concisa e coesa.
O princípio visibilidade
Seu projeto deve manter todas as opções primárias, fundamentais de forma visível sem distrair o usuário com informações irrelevantes ou redundantes. Bons projetos não sobrecarregam os usuários com muitos caminhos ou confunde-os com informações desnecessárias.
Dê feedback ao usuário
Seu projeto de UI Design deve manter os usuários informados sobre as ações da interface. Sejam interpretações, alterações de estado, condicionais, exceções ou erros.  Todas ações  que são relevantes e de interesse para o usuário devem ser explicitas de uma forma clara, com uma linguagem simples e inequívoca.
O princípio da tolerância
Seu projeto deve ser flexível e tolerante aos erros ou um possível mau uso, permitindo assim o usuário desfazer ou refazer ações. Tente reduzir ao máximo as dificuldades evitando os erros e caso eles ocorram sempre comunique ao usuário sobre o que está acontecendo.
Crie um padrão para interface
Seu projeto deve ter um padrão de componentes e comportamentos. Procure manter a consistência do layout com um propósito. Reutilize  os elementos e os comportamentos da interface. Com isso é possível reduzir a necessidade dos usuários de repensar e lembrar a passo na navegação.
A forma segue a função
Em um bom design de interfaces os elementos devem seguir a forma da sua função.
O usuário deve ser capaz de entender e/ou prever como um elemento na interface irá se comportar de forma intuitiva, clara, objetiva; apenas olhando para ele. Então se um elemento tem aparência de um botão, deve funcionar como um botão, por exemplo.
Mantenha a atenção do usuário
Hoje me dia temos muitas informações, muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo,etc. Por isso se tornou muito mais difícil prender a atenção de alguém neste mundo tecnológico.
Portanto, evite elementos desnecessários que podem distrair o seu usuário. Toda interface é concebida com um objetivo e este é a real razão por ela existir. Não se esqueça disso!
Você pode conferir mais dicas sobre UI nesse outro artigo onde falo sobre os fundamentos do UI Design (Clique aqui).
Conclusão
Um bom design de interface de usuário (UI Design) facilita a vida do usuário e não o contrário, ela não chama atenção de forma desnecessária para si  e nem  se baseia somente na estética. Ele ajuda o usuário a efetuar a ação/tarefa planejada com um visual agradável e conciso.
Design de Interfaces é uma área muito promissora e com bastante oportunidades onde você, Galucho criativo, pode aplicar o seu talento criando interfaces diferentes e ainda ganhar uma boa grana com o seu trabalho.
E você gosta da área de UI Design?
Deixe o seu comentário, bele?
Até mais!
Abraço!
Referências
http://arquiteturadeinformacao.com/
http://www.uxdesign.blog.br/
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UI Design – O que é UI Design (User Interface Design)?
Fonte: Chef of Design

Faculdade de Web Design – Onde fazer? Como funciona?

Faculdade de Web Design – Onde fazer? Como funciona?

Eae, tudo bele?
Vamos falar sobre faculdade de Web Design?
Muitas pessoas, quando desejam iniciar uma carreira de Web Designer, começam a procurar por faculdade de Web Design. E nós aqui do Chief of Design recebemos várias questões a respeito disso.
Devido a essa demanda eu que eu decidi fazer um vídeo exclusivo sobre o assunto. O vídeo está logo ao final do artigo. Você pode conferir clicando aqui.
Mas antes de falar sobre faculdade de Web Design, vamos entender o contexto por trás. Tudo bem? Então vamos nessa!!
O que é Web Design e o que faz o o profissional Web Designer?
Web design é um fragmento do Design que deriva do Design Gráfico. A área é formada por profissionais que executam a criação, o desenvolvimento e a manutenção da interface web, como de sites, blogs e aplicativos.
Apesar da finalidade mor de um Web Designer ser a criação de interfaces Web, ele também está apto a realizar outros tipos de trabalhos como criação de artes paras redes sociais, tratamento de imagens, publicidade para Web e social advertising.
O profissional Web Designer precisa ter conhecimentos necessários para utilizar programas específicos da área para criação como Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe XD, Sketch, entre outros que podem ser solicitados dependendo do Job. Além disso, também é necessário conhecimentos em linguagens Web como HTML e CSS, no mínimo. Por consequência também é necessário saber manusear softwares de edição de código como Sublime Text e Brackets.
Com tais conhecimentos o Web Designer estará apto para trabalhar tanto na criação de toda parte gráfica de interfaces web, e de outras peças aqui citadas, como na no desenvolvimento de linguagens de front-end.
Como é a área de Web Design?
A área de Web Design é bem nova. A sua história começa a partir de meados da década de 1990. Ao longo do tempo ela vem evoluindo e se transformando de acordo com o avanço das tecnologias e das novas necessidades.
No começo os trabalhos de Web Design eram executados, na grande maioria das vezes, de forma amadora principalmente por programadores que estavam começando a trabalhar com desenvolvimento Web. Com o passar do tempo, as áreas de desenvolvimento e design para web foram se consolidando como coisas separadas dentro do contexto de um desenvolvimento web.
Com isso, o design para web começou a ser executado por Designers, normalmente oriundos do design gráfico.
No mercado de trabalho, o profissional de Web Design pode atuar em empresas de diversos segmentos, desde de empresas de tecnologias até empresas de ramos distintos a web, tecnologia e design, mas que necessitam de criação e manutenção de sites e também da criação de artes para a web de uma forma geral.

Os tipos de empresas também é bastante variado podendo atuar em públicas e privadas, agências de publicidade, startups, entre outros. 
O Web Designer também pode atuar  como empreendedor individual, realizando trabalhos sob demanda, ou seja, sendo freelancer. E, claro, também pode abrir a sua própria empresa para atuar nesse segmento.
A área de web design é multidisciplinar que exige muito mais do que apenas conhecimentos técnicos e tecnológicos. Estude sempre e não se prenda apenas a questões técnicas da área. Você precisa também entender de gente, e de como as pessoas utilizam os serviços, produtos e tecnologias.
Cursos de Web Design?
Apesar de não ser obrigatório ter um curso de Web Design para atuar na área, existem algumas possibilidades para quem deseja se atualizar e aprender Web Design, como por exemplo:

Cursos Onlines
Cursos livres presenciais
Cursos técnicos

Cada tipo tem pontos fortes e fracos. Caso esteja decido a fazer um curso, o ideal é analisar o seu perfil e o investimento necessário para realizar o curso.
Também é preciso ficar atento ao conteúdo do curso. A matriz curricular pode variar bastante entre os cursos de Web Design. Caso queira saber mais, eu tenho um outro conteúdo sobre esse assunto aqui no Chief of Design.
No caso de curso online, sempre indico o nosso curso de Web Design: o Web Designer PRO (clique aqui para saber mais).
O curso é 100% online. Os conteúdos são disponibilizados em uma plataforma 24 horas no ar, sendo que você pode assistir as aulas a qualquer hora e qualquer lugar que tenha um dispositivo com acesso a internet. O acesso é ilimitado, você pode ver e rever as aulas quantas vezes achar necessário.
Já são mais de 100 vídeo aulas na plataforma divididas em módulos. A grande maioria do conteúdo está disponível em vídeos e contempla aulas teóricas e práticas com exercícios e exposições de temas sobre web design e outros relacionados. São também disponibilizados materiais extras para download que complementam as vídeo-aulas.
Como complemento das aulas oferecemos tarefas específicas para que observar o processo de seu desenvolvimento criativo.
Também disponibilizamos na plataforma um campo para você expor suas dúvidas.
Então se quiser saber mais sobre o curso, é só acessar http://www.webdesignercursos.com.br/
E talvez você esteja se perguntando: Mas e a faculdade de Web Design?
Calma! Tenha calma, Galucho
Falarei agora sobre essa questão no tópico a seguir.
Faculdade de Web Design: como funciona?
Infelizmente eu preciso te falar que não existe faculdade de Web Design. Sim, é isso mesmo! Não tem faculdade de Web design.
Você pode procurar no Google pelo termo Web Designer faculdade, faculdade de Web Designer…Enfim… Você não encontrará nenhum curso de bacharelado e nem tecnólogo com esse título.
E um ponto importante para lembrar, é que você não precisa de faculdade para ser um Web Designer. Logicamente, qualquer curso superior pode ajudar sim na sua carreira, mas no caso dessa área não é pré-requisito inquestionável.
Portanto você pode trabalhar na área mesmo que não exista uma faculdade de Web Design. O que você fizer de trabalhos na área e as provas que você tem competência para atuar com web design, ao longo da sua carreira, serão mais importante do que qualquer título.
Apesar de não ter, até o momento que estou escrevendo este artigo, faculdade de Web Design, você pode, caso ache necessário, fazer uma faculdade similar para ter uma graduação.
A opção que mais se aproxima é a faculdade de Design Digital. Infelizmente esse tipo de curso não tem disponível em todo o brasil. Aqui em São Paulo, onde moro, existem algumas universidades que oferecem esse curso, mas em outras regiões pode não ter.
Então outra opção que você tem é fazer um facul de Design Gráfico. Como citado aqui neste artigo, o Web Design deriva do Design Gráfico, logo os fundamentos e conhecimentos que aprenderá no curso de DG, serão aproveitados no Web Design.
Você também pode tentar fazer outros cursos que tem a haver com Design e Comunicação Visual como Publicidade e Propaganda ou até mesmo cursos mais voltados para tecnologia como Sistema da Informação e depois se especializar em Web Design.
Mas eu não indicaria essas opções, ao menos que não reste mais nenhuma outra. Se puder opte por Design Digital ou Design Gráfico, pois são cursos que se aproximam e tem mais matérias em comum com Web Design.
Abaixo deixo o vídeo onde falo sobre faculdade de Web Design com mais detalhes. Confira!!!
Faculdade de Web Design – Vídeo

Então é isso, Galucho!
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?


https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/

Vale a pena ser Web Designer?

10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!


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Forte abraço.
Até mais.
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Faculdade de Web Design – Onde fazer? Como funciona?
Fonte: Chef of Design

O que faz um Web Designer? Saiba tudo sobre a Profissão Web Designer

O que faz um Web Designer? Saiba tudo sobre a Profissão Web Designer

E ae! Tudo bele?
Você sabe o que faz um Web Designer?
Com a popularização da internet cresceu a necessidade de se apresentar páginas web com um melhor aspecto visual para comunicar os objetivos das instituições. A preocupação era de aplicar os fundamentos de design para sanar essa necessidade. Foi a partir daí que começou a surgir a carreira de Web Designer.
O que vemos no cenário atual é que as pessoas cada vez mais utilizam-se da internet para não só buscar informações, mas para interagir socialmente, e também cada vez mais realizar compras pela praticidade que o sistema oferece.
As empresas investem cada vez mais em presença online porque isso é imprescindível para alcançar um público cada vez mais adepto por tecnologia e sedento por novidades. Com isso a procura por Web Designers qualificados para atender essas empresas têm gerado bastante oportunidades e crescimento profissional.
Você já deve estar percebendo que ingressar nesta área oferece um mundo cheio de possibilidades. Então para que você fique melhor informado neste artigo falarei para você sobre as dúvidas recorrentes que os seguidores do Chief of Design sempre me perguntam, como, o o que faz um Web Designer, onde ele atua, quanto ganha, qual faculdade é indicado fazer, entre outras coisas!
Portanto se você tem dúvidas sobre a área, se tem interesse em ingressar ou até migrar para o segmento web, te convido a continuar a leitura.
O que faz um Web Designer?

Na introdução deste artigo você ficou sabendo que para apresentar as páginas web com um melhor aspecto visual se viu a necessidade da aplicação de fundamentos de Design. Com isso o profissional responsável por projetar as páginas deviam possuir conhecimentos nesse fundamentos.
Portanto o que um Web Designer faz hoje é aplicar os fundamentos de Design para criação de layouts para sites. Ou seja, ele é um Designer que cria para web. Na prática ele utiliza de conhecimentos como Tipografia, Teoria das cores, Diagramação, Gestalt, entre outros para construir sites que consigam transmitir os objetivos de comunicação dos clientes e que facilitam sua utilização pelos usuários.
O Web Designer também é responsável por construir diferentes peças digitais utilizadas na web como banners para sites, imagens para mídias sociais e pequenas animações.
E sobre mais o que faz um Web Designer? Dependendo do projeto ele também pode ser requisitado para participar de diferentes etapas como decisões sobre a arquitetura de informação, construção de wireframes, codificações, etc.
Existe algum pré-requisito para ser Web Designer?
Querer se Web Designer é o principal requisito. Não considero ser uma questão de talento, mas sim a determinação para fazer as coisas a principal característica para atuar nesta área.
Logicamente que possuir algumas características ajuda, como:

Gostar de tecnologia;
Gostar de design;
Gostar de artes;
Ter empatia pelas pessoas;
Gostar de resolver problemas;
Ser criativo.

Web Designer precisa saber programar?

David, você citou mexer com codificação, em um tópico anterior, uma possível atividade do Web Designer. Quando eu estiver atuando na área eu precisarei programar?
Não! Definitivamente um Web Designer não precisa saber programar. Lógico que você tiver uma noção sobre linguagens de programação poderá trazer alguns benefícios, mas ter o domínio sobre os conhecimentos para atuar na área de web design já é o suficiente.
O que acontece é que cada vez mais o mercado entende que o Web Designer tem suas funções bem definidas e que não se devem confundir com funções de outros profissionais também responsáveis por um projeto web.
Pode até ser que ainda existem vagas requisitando que um Web Designer tenha além dos conhecimentos em sua área, também conhecimentos de programação. Mas não deveria ser assim.
A programação é de responsabilidade dos desenvolvedores, como também existem outros profissionais que são responsáveis pela a UX, pelo front-end, arquitetura de informação e por aí vai.
Mas caso você saiba programar, ótimo. Você terá uma ótima visão sobre o processo que envolve o projeto e poderá contribuir com as melhores práticas e quem sabe até utilizar deste conhecimento para assumir projetos freela.
Então o que faz um Web Designer que não é lidar com código? Bem, não é assim radical. Veremos a seguir como funciona essa parte de códigos.
O que faz um Web Designer com o HTML e CSS?

Ainda não nós livramos do assunto codificação. Mas calma! Isso não é o fim do mundo.
Eu sou um defensor de que Web Designers devem conhecer codificação referente a duas linguagens. Falo de HTML e CSS. E antes que você fique contrariado já afirmo que estas não são linguagens de programação.
O HTML é uma linguagem que marca o conteúdo. Portanto é uma linguagem de marcação. Esta é uma linguagem base para construção de sites e que tem a função de apresentar o conteúdo em páginas. Todo o conteúdo que você vê em uma página é inserido por códigos HTML.
Já o CSS é uma linguagem de estilização. Ela é responsável por formatar o conteúdo marcado pelo HTML. Através dela é possível que você realize tarefas como definir um tamanho e cor de um texto, posicionar um bloco da interface em algum lugar na tela, colocar uma cor ou imagem de fundo, entre outros tipos de estilizações.
E por que eu defendo que Web Designers devem conhecer HTML e CSS?
Eu defendo porque com isso o profissional vai entender quais as possibilidades e limitações seu layout poderá proporcionar nas próximas etapas do projeto sem necessariamente botar a mão nos códigos.
Ter esses conhecimentos também podem contribuir em uma maior integração entre as equipes de trabalho.
Onde encontro Faculdade de web design?

Não existe uma Faculdade de web design. E então o que fazer?
Como já falei um Web Designer precisa conhecer os Fundamentos de Design. Então um caminho interessante é fazer uma Faculdade de Design Gráfico.
Mas mesmo sendo um caminho não quer dizer que você deva começar em uma Faculdade. Para conhecer como funciona você pode começar a explorar conteúdos disponíveis na web gratuitamente ou em cursos pagos, como o Web Designer Pro, que costumam oferecer conteúdo mais organizado.

Também você pode se aperfeiçoar:

Lendo livros da área;
Participando de eventos;
Em cursos livres presenciais;
Ou em contato com outros profissionais.

Qual é o salário de um Web Designer? O que faz um Web Designer??

Vários fatores podem influenciar no salário de um Web Designer. Podemos levar em conta seu nível de experiência, a região do país, o segmento da empresa, etc.
Acredito que a média salarial de um Web Designer esteja entre 2.000 a 3.000 Reais. Mas é claro que existem casos que fogem desta média. Conheço profissionais que ganham valores superiores a essa média.
É possível sim existir pagamentos maiores sobre o que faz um Web Designer, quando ele atua por conta própria e tem um certo reconhecimento no mercado e um público-alvo diferenciado.
Onde um Web Designer atua? O que faz um Web Designer??

Imagine todas as possibilidades de lugares onde precisa-se construir e manter interfaces digitais para web. Todos esses lugares precisam de Web Designers.
Só para citar algumas temos departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI, lojas virtuais, startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras.
E caso você tenha espírito empreendedor você pode prestar serviços como Freelancer ou administrando sua própria agência.
Outros insights sobre a Profissão Web Designer
Procurei aqui (neste artigo) abordar sobre os principais aspectos que envolvem a profissão de Web Designer e o que ele faz. Também elaborei um vídeo que complementa o que foi abordado até então.
Nesse vídeo eu falo sobre o que faz um Web Designer e também sobre mercado, salário, faculdade, entre outros assuntos.
Portanto, para saber mais e de forma mais didática, confira o conteúdo do vídeo e, na seção de comentários, comente o que você achou, suas dúvidas e experiências na área! Bele?

Aproveita e assina o nosso canal no Youtube para você saber das novidades! [CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER NO CANAL]
Espero que tenha lhe ajudado a saber mais sobre a profissão Web Designer. As tarefas que um um Web Designer pode executar no dia a dia vão além de criar um site. Pode passar por todo o planejamento até pela criação de outras artes.
E você entendeu o que faz um Web Designer? Deixe o seu comentário abaixo. Se tiver alguma dúvida, deixe também.
Então é isso!
Até mais.
Forte abraço!
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O que faz um Web Designer? Saiba tudo sobre a Profissão Web Designer
Fonte: Chef of Design

Arquitetura da Informação – Ciência para estruturar conteúdos

Arquitetura da Informação – Ciência para estruturar conteúdos

Eae, tudo bele?
Hoje vamos falar sobre Arquitetura da Informação.
Será que o público que acessa seus websites encontram a informação desejada? Será que os meios para encontrar as informações são adequados? Todos esses questionamentos podem vir à mente quando a Arquitetura da Informação não foi uma preocupação durante a fase de planejamento de um projeto de website.
Um projeto completo para o seu site ou aplicativo essencialmente deve garantir que todas as informações a serem transmitidas sejam acessíveis e fáceis para os clientes encontrarem. Isso é definido utilizando-se dos conceitos de Arquitetura da Informação.
Quando pensamos em AI (abreviatura de Arquitetura da Informação) estamos não tão somente contribuindo para que o conteúdo seja acessado mais também garantindo uma ótima experiência na utilização do sistema.
A Arquitetura da Informação é um assunto muito amplo, entretanto procurarei abordar nesse artigo os principais conceitos que norteiam esta matéria para que você possa compreender como podemos organizar e entregar nosso conteúdo da melhor forma.
O que é Arquitetura da Informação?
A Arquitetura da Informação visa organizar o conteúdo de sites e aplicativos através de uma estruturação que possibilite aos usuários  encontrar tudo o que precisam  afim de concluir tarefas sem muito esforço. Ela (a AI) ajuda os usuários a entenderem onde eles estão posicionados, o que eles encontraram, os caminhos possíveis a seguir e o que está por vir ao escolher um determinado caminho.
Podemos definir Arquitetura da Informação como um sistema que estrutura a forma como as informações devem ser acessadas, apresentadas e interligadas.E esta estruturação tem como objetivo facilitar o acesso do usuário ao conteúdo em um contexto de uso.
Pense agora em uma loja que venda camisetas de clubes, com muitas peças a venda. Esta loja corresponde ao sistema de informação. Considere cada informação como uma camiseta. O que a arquitetura de informação faz é estruturar a informação considerando os times, tamanhos, marcas, quantas peças estão no estoque, preço de cada modelo e demais possibilidades de categorização, visando fazer que o usuário percorra o caminho mais adequado que o levará para página de destino da camiseta desejada.
História da Arquitetura da Informação
Por milênios, e antes mesmo da internet, os seres humanos já utilizavam de meios para organizar as informações. Entretanto com os avanços e popularização das tecnologias de internet, houve uma aceleração no ritmo de publicação de informações com imensa quantidade de dados disponíveis, o que gerou uma necessidade maior de organização, tornando o acesso e a apresentação mais fáceis.

Em 1976, em uma conferência do American Institute of Architects (AIA), o Arquiteto, Designer Gráfico e um dos criadores das conferências do TED (Technology/Entertainment/Design), Richard Saul Wurman cunhou o termo Arquitetura da Informação devido sua preocupação em organizar de forma cuidadosa a quantidade enorme de informações que nossa sociedade cria diariamente.
Círculos conceituais
A Arquitetura da Informação consiste em encontrar o equilíbrio entre 3 dimensões: usuário, conteúdo e contexto. No livro “Information Architecture for the World Wide Web”, que é referência sobre Arquitetura da Informação, os autores Rosenfeld e Morville definem esse equilíbrio em 3 círculos conceituais ao que pode ser visualizado como um Diagrama de Venn.

Usuário: Necessidades, hábitos, comportamentos de busca de informações, expectativas, experiência;
Conteúdo: Objetivos de conteúdo, tipos de documentos e dados, volume, estrutura existente;
Contexto: Objetivos, cultura, tecnologia, política, restrições, etc.

Estes conceitos de AI conjugam para que um grupo específico de usuários busquem por um determinado conteúdo dentro de um contexto de uso.
Componentes
Agora vamos entender os componentes de AI. De acordo ainda com Rosenfeld e Morville existem 4 componentes principais dentro de um sistema de Arquitetura de informação. São eles: os sistemas de organização, os sistemas de rotulagem, os sistemas de navegação e os sistemas de pesquisa.
Sistemas de organização
São responsáveis por agrupar e categorizar a informação.
Um bom exemplo de organização é o site do Walmart que além de categorizar a informação agrupa as categorias distinguindo cada uma por cor.

Na imagem acima vimos que na interface do site do Walmart cada grupo de informação está categorizado por um nome, cada item de um grupo classifica uma categoria e possui um ícone próprio que o distingue dos demais, e cada grupo está caracterizado por uma cor.
Sistemas de rotulagem
São responsáveis por especificar formas para representar as informações. Eles servem para simplificar informações que possam confundir o usuário.
Qual a melhor terminologia de representar a página de about de uma empresa? Sobre? Quem somos? Institucional? O nome da empresa? Isso pode depender do resultado do equilíbrio dos círculos conceituais.
Uma página de contato com a terminologia “Contato” é de uso recorrente por representar as informações contidas na página de forma simples. Páginas de contatos de empresas geralmente fornecem informações de contato que incluem o número de telefone, ou números quando dispõe contatos de múltiplos, e-mails e contatos de redes sociaisl. A terminologia “Contato” que une estes dados de forma eficaz.

Outra forma eficaz de representar informações é através de ícones ou imagens. A representação através de ícones ajuda na compreensão de terminologias, mais complexas.

Na imagem anterior há o emprego do sistema de rotulagem através de ícones que representam cada ferramenta disponível pela plataforma.
Sistemas de navegação
São modelos de navegação responsáveis por orientar os usuários sobre como se movimentar pelas informações. Esses sistemas indicam a localização do usuário e o caminho correto a seguir para se chegar a um destino.
Para um sistema de navegação se tornar efetivo e funcional ele precisa:

Ser facilmente aprendido: Um website cujo sistema de navegação obriga o usuário a gastar muito tempo aprendendo sobre o funcionamento é desestimulante e rouba sua energia.
Dar retorno: O usuário espera uma resposta positiva a uma ação em algum sistema. No caso do sistema de navegação o que se espera é uma resposta que mostra ao usuário que ele foi bem-sucedido na navegação. Portanto para não gerar frustrações deve-se garantir a ausência de anomalias como links quebrados e rótulos que não correspondem com o conteúdo da página de destino.
Garantir economia de tempo e ações: Não podemos fazer com que as pessoas demorem muito a chegar a um destino. Prover atalhos de navegação são importantes em sites com muito conteúdo para que o usuário possa cortar caminho e chegar a informação desejada de forma mais rápida. Modelos de navegação que facilitam nestas tarefas são os mapas de sites, índices e breadcrumbs.
Utilizar nomenclaturas claras: Os nomes dos links devem comunicar de forma adequada para que o usuário não faça interpretações ambíguas sendo prejudicado na navegação.
Prover comunicação visual clara: Todo aspecto visual utilizado na navegação deve facilitar o processo. Formato de botões, links, utilização de ícones, posicionamento dos elementos devem ter o objetivo de ajudar o usuário.
Auxiliar na conclusão dos objetivos do usuário: Estudar o comportamento do usuário é ação importante para projetar uma navegação que garanta que o usuário conclua seus objetivos nos websites e aplicativos.

Existem muita técnicas que podem ser utilizadas em um projeto para orientar o usuário na navegação. Vou citar os modelos de navegação mais aplicados.
Navegação Global
Este é o modelo de navegação que oferece a visão macro de um website e que apresenta a instituição representada. É formado por um conjunto de links que aparecem em todas as páginas e que acessam informações de primeiro nível. Geralmente este modelo pode se tratar de um menu localizado no topo, ou como uma barra na lateral esquerda ou direita.

Navegação Local
A navegação local complementa a global e é destinada a orientar o usuário para se movimentar em uma seção específica do site. É uma navegação que destina o usuário para informações secundárias, mas importantes no contexto, cujos itens de navegação não caberia na navegação global por se tratar de um conteúdo volumoso e específico.
Um exemplo deste modelo pode ser usado em lojas virtuais para conhecer detalhes e especificações de um produto a venda. No exemplo a seguir a navegação é local porque expõe o menu específico, logo abaixo do menu principal, somente para usuários que acessam a página do produto iPhone.

Navegação Contextual
Este modelo de navegação oferece aos usuários acesso a conteúdos similares publicados no website. O intuito é dispor estrategicamente esta navegação para que o usuário perceba informações adicionais e similares ao que ele tinha buscado sem que ele tenha pensado em procurar sobre.
Você pode encontrar este tipo de modelo em alguns blogs no final de cada artigo na seção de artigos relacionados.

E seu uso também é muito comum em e-commerce ao fornecer informações adicionais ao item desejado. Percebe-se no carrinho de compra campos adicionais com títulos como; “Produtos visitados por quem procura este item” ou, “O que os clientes mais compram após ver esse item”. Os resultados exibidos nesses campos geralmente refletem produtos que foram consultados no calor do momento é que por isso podem estar relacionados com o item pesquisado.

Navegação Suplementar
A navegação suplementar disponibiliza caminhos alternativos de acesso a conteúdos fora da hierarquia estabelecida. Este modelo de navegação possibilita ao usuário ver a estrutura do site e conteúdo do site ou parte dele.
Entre as forma mais usadas se destacam:
Mapa do site:

Serve para apresentar as urls das páginas que constituem um site.
Índices:

É uma relação de temas apresentados de forma ordenada e que permitem acesso ao documento HTML de cada tema.
Breadcrumbs:

Breadcrumbs, ou breadcrumb trail, que pode ser traduzido por trilha de migalhas de pão, em alusão à história de João e Maria, servem para exibir o caminho percorrido pelo usuário até uma página de destino. Ajuda o usuário na sua localização.
Nuvem de tags:

Também conhecido como nuvem de palavras ou nuvem de etiquetas serve para apresentar termos mais acessados ou procurados através de uma estrutura visual que destaca em escala maior os termos mais importantes do site.
Sistemas de pesquisa
É um sistema com a função de ajudar o usuário a pesquisar uma informação no website ou aplicativo. É indicado quando existe muito conteúdo facilitando assim o acesso a rápido a informação.
O responsável por projetar o sistema de pesquisa deve pensar no mecanismo de pesquisa, filtro e demais ferramentas que facilitem a encontrar o conteúdo, na forma como os resultados da pesquisa serão apresentados e também como esses dados poderão ser utilizados após pesquisa.
A seguir mostro um sistema de pesquisa baseado em formulário que sugere antecipadamente termos relacionados com os primeiros caracteres digitados pelo usuário. Isso além de facilitar na busca possibilita maior rapidez na ação.

Outra forma de sistema que facilita pesquisa é aquele baseado em filtros e que oferece um resultado mais refinado.

Lista básica de entregáveis de Arquitetura da Informações
Dependendo da complexidade de um projeto haverá a necessidade de pesquisa e análise mais profunda o que poderá resultar na entrega de uma quantidade considerável de documentos com objetivos específicos.
Neste artigo vou listar os entregáveis de uso mais frequente. Vamos conferir?
Mapa do site

O mapa do site é um organograma que apresenta todas as páginas que o projeto terá e relação hierárquica entre elas.
Fluxograma

O fluxograma organiza o fluxo das informações. Com ele é possível compreender os melhores caminhos para seções do site.
Wireframe

Wireframe é um esboço que simula como a interface deverá funcionar. Ele possibilita mostrar a hierarquia das informações e o fluxo de navegação.
Protótipo interativo

É um wireframe com links que possibilita navegar entre as telas de forma que se avalie o funcionamento do sistema e analisar questões de usabilidade.
Persona

Persona é um formato para compreender o usuário de um público-alvo. Deve-se descrever características para a persona se aproximar de uma pessoa real.
Ao elaborar uma persona é interessante levar em conta características comportamentais do público-alvo, antever cenários de interação com o website ou aplicativo e levantar razões da importância do projeto para o usuário.
Conclusão
O conteúdo exibido aqui serve como uma introdução aos conceitos básicos da Arquitetura da Informação. É apenas um arranhão na superfície de camada espessa que é esta área, mas que acredito seja suficiente como apresentação inicial.
Há de se notar a preocupação desta ciência em descrever regras que resultam nos melhores métodos para que usuários atinjam seus objetivos em pesquisar e navegam entre interfaces. Conhecer e aplicar essas regras é o caminho comum para o profissional que quer se especializar sobre Arquitetura da Informação.
Espero ter contribuído com essa introdução. Caso tenha despertado seu interesse na área existem diversos caminhos para aquisição de conhecimentos a percorrer, inclusive pesquisando na internet.
Se você já iniciou na área ou atua há tempos, que tal contribuir com alguma observação sobre Arquitetura da Informação na seção de comentários?
Aproveite e compartilhe com amigos que possam vir a se interessar pela área.
Abraço!
Referências:
https://www.usability.gov/what-and-why/information-architecture.html
https://computer.howstuffworks.com/information-architecture.htm
8. Arquitetura de informação
Design para a internet – Projetando a experiência perfeita – Felipe Memória
Imagens:
http://jim-nielsen.com/blog/assets/img/2015/m2-flowchart.png
http://www.wireframeshowcase.com/images/uploads/100/wireframe11__sized.jpg
https://media.merixstudio.com/uploads/grafika1.jpg
http://www.christinanghiem.com/images/persona-01.jpg
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Arquitetura da Informação – Ciência para estruturar conteúdos
Fonte: Chef of Design

Por que você freelancer deve ter o seu próprio um website?

Por que você freelancer deve ter o seu próprio um website?

Eae! Tudo bele?
Você acredita que como freelancer os sites que você expõe seus trabalhos já são suficientes para você? Você nunca pensou que possuir um website possa ser a melhor estratégia, dentre todas as formas de marcar presença online, para conquistar clientes? Você não acredita nisso?
Então neste artigo eu vou apresentar uma chance para você poder refletir sobre o quanto de oportunidades você está perdendo por não possuir um website só seu para expor seu trabalhos e divulgar seus serviços.
Este artigo se baseia em duas frentes.
A primeira é te mostrar que depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho não é o caminho ideal. E segundo, quais são as principais vantagens de você, freelancer, possuir seu próprio website.
Então sem mais delongas vamos a primeira frente.
Por que você não deve depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho?
Este trabalho, “Vem com papai”, é um derivado de “Mark Zuckerberg at South by Southwest in 2008.” by Jason McELweenie, usado sob CC BY.
“Mas David. Quer dizer que você é contra usar as redes sociais e plataformas como Behance?”.
Pelo contrário. Sou muito favor. São nesses ambientes que as coisas estão acontecendo, onde é possível compartilhar experiências e principalmente conseguir contatos. Isso porque seu potencial cliente pode ter um perfil nestes sites. Principalmente nas redes sociais.
O que acredito é que existem estratégias mais interessantes para se utilizar nestes ambientes para fazer que seu potencial cliente passe de um curioso que está a procura por um profissional em um ambiente disputado, para um interessado que descobriu um endereço eletrônico que o direciona para ambiente personalizado, onde ele tem oportunidade de saber tudo sobre você, o que você é capaz de fazer e onde você poderá usar sua melhor forma de persuadir e fechar contratos.
Sites de terceiros tem benefício de gerar tráfego, mas levam desvantagem em relação a websites quando seu objetivo de conversão é conseguir clientes. E eu vou te dizer agora sobre 3 desvantagens de utilizar somente eles como forma de divulgação.
Utilizar as redes sociais para divulgar seu trabalho é trabalhar em um ambiente que não é realmente seu

Estamos acostumados a dizer que a página e perfil em uma rede social nos pertence. Mas o que acontece mesmo é que nós somente possuímos uma conta que foi cedida gratuitamente a medida que nós aceitamos algum termo de uso, e que a qualquer momento pode nós ser retirada.
São ambientes que possuem regras e não são as suas regras. E todos estão sujeitos a ter a conta desativada e bloqueado o acesso. Como você pode apostar todas as suas fichas em construir seu empreendimento tão somente em um local que não é realmente seu?
“Mas David, você está exagerando. Tem que abusar muito nestes lugares para ter a conta bloqueada”.
Então se você tem essa confiança permaneça atento e não desafie os termos de uso das comunidades. Mas pouca coisa mesmo você poderá fazer se a rede social deixar de existir.
Quem garante que a plataforma social que você se esforçou anos para construir seu negócio vai durar para sempre?
Antes que você tenha que se preocupar de recomeçar tudo do zero é mais interessante você possuir um site com domínio e hospedagem próprios, lugar este onde tudo é seu verdadeiramente, onde a qualquer momento você pode executar backups dos seus conteúdos e migrar para outro servidor quando você bem entender se não satisfeito.
Não há maior liberdade e posse verdadeira que possuir um domínio de site com seu nome ou de sua marca e que possa ser encontrado desta forma. Que possuir um espaço seu disponível para armazenar dados e arquivos e que possibilitam formar suas páginas web, e fornecer os conteúdos aos seus usuários da melhor forma que você imaginar. E por fim pode administrar seu negócio online sem grandes restrições.
Redes sociais em geral são um ambiente de grande dispersão

Um comportamento comum nas redes sociais é avançar na timeline em busca de novidades. Os conteúdos ali disponíveis são tantos e competem entre eles. Nada garante que um conteúdo se destacará entre tantos.
Sem contar que é um ambiente de grande dispersão onde grande parte das pessoas querem descontração. Muitas vezes é difícil conquistar a atenção de um potencial cliente que está navegando por aí.
Mas e se conseguir um segundo atenção, o que é melhor? Tentar expor seu trabalho ali mesmo com chances do usuário voltar a se distrair? Ou criar uma interessante chamada para outro ambiente, como seu site por exemplo?
Rede social é como uma festa com som muito alto, bebida, todo mundo a vontade, flertes e disputa por atenção. Mas é tanta agitação que você terá mais chance de uma abordagem mais efetiva se levar aquela(e) pretendente para um ambiente mais calmo ou reservado.
Nas redes sociais acontece algo similar. Suas chances de conversão aumentarão se tirar seu potencial cliente do barulho, da disputa, e levá-lo para seu ambiente, seu site onde, você pode persuadir com mais calma.
Plataformas para divulgar portfólio expõe clientes em potencial para concorrência

Muitos profissionais expõe seus trabalhos em plataformas para divulgação de portfólios. Querer levar um cliente para um ambiente como este é dar a oportunidade para que ele conheça também outros profissionais. Neste ambiente seu sucesso dependerá da sua capacidade de se destacar em um mar de freelancers. Você não precisa passar por um risco tão grande. Concorda?
Nada impede de você expor seu trabalho como freelancer nestas plataformas, pois você tem oportunidade de melhorar seu portfólio com as avaliações e quem sabe até ser indicado para um job. Mas fornecer a url para que um potencial cliente conheça seus trabalhos é uma estratégia ruim e é nesse momento que possuir um portfólio em website com sua administração, com seu domínio, transforma a apresentação de seu portfólio em um momento único onde a experiência do prospecto será focar apenas em seus trabalhos e serviços que você oferece e sem ameaça de expô-lo para concorrência.
Um site só seu, além de permitir que você se diferencie de outros freelancers que oferecem serviços iguais ou semelhantes pode, dependendo do seu conteúdo, fecha a porta de vez para outros profissionais.
Grandes vantagens em você possuir seu website como freelancer

Você conheceu o que pode acontecer quando você baseia sua atividade como freelancer apenas utilizando sites de terceiros. Agora vou te mostrar as vantagens que você obtém quando possui seu projeto com um domínio próprio e com seus conteúdos e arquivos hospedados em um servidor web contratado por você.
Customizar o visual do seu site de forma a posicionar sua marca
Aos construir um site você não encontrará grandes limitações para impor o padrão visual do seu projeto em relação a outras plataformas onde você tem que adaptar a identidade visual do seu negócio ao seu ambiente.
Seu site terá sua cara e poderá transmitir os objetivos de comunicação do seu negócio, sem a interferências do padrão imposto por sites de terceiros. Sua carreira independente precisa dessa liberdade de comunicação e afirmação do posicionamento da sua marca.
A liberdade para customizar seu site conforme seus objetivos de comunicação só favorecerá a percepção de sua marca na mente dos clientes.
Para aqueles que tem interesse em criar e customizar seus próprios sites é indicado a procura por um treinamento completo que ofereça um conteúdo que alinha teoria e prática, que se baseia nos fundamentos do Design e Web Design e que gera os melhores resultados.

Um site é propício para posicionar você como um expert
Nada como um website para mostrar mais sobre como você é profissionalmente. Isso porque como site tem o poder de ser altamente personalizável em comparação com outras plataformas você pode categorizar seu conteúdo de forma que favoreça a sua apresentação.
Você pode criar seções como em nenhum outro lugar e com um visual particular para que exponha o que você tem de mais valor que é o conhecimento que você tem em uma determinada área e em que você pode ajudar seus clientes na buscas por soluções.
Seja na apresentação do portfólio, dos seus serviços, no título do seu website, ou depoimentos, garanta que todos reflitam sua experiência e construa uma marca para você. Deixe seu site falar por você.
Um web site te apresenta não só como um profissional, mas como uma pessoa de negócios

Um website bem desenhado e com conteúdo certeiro transmite credibilidade e mostra ao seu mercado-alvo que você sabe o que está fazendo. A forma que categoriza os conteúdos e portfólio são para ajudar você a vender seus serviços. Você utiliza estes espaços para começar uma negociação.
Seu website é a porta de entrada para sua empresa gerar negócios onde ele representa sua pessoa e “conversa” com o visitante por você. O que você oferece como freelancer é o que sua empresa vende. O design pensado estrategicamente para seu website tem o papel fundamental de direcionar seu potencial para entrar em contato e o com isso prosseguir com a negociação.
Ele possibilita atrair mais pessoas para crescer seu negócio [TOP VANTAGEM]
Você não precisa mais de depender apenas de plataformas de trabalho freelancer para angariar clientes. Com seu site pronto e no ar você está pronto para expandir seus negócios. Você pode criar campanhas de mídia social e links patrocinados para gerar tráfego qualificado para seu site. Se você não tem site para onde mandar as pessoas?
Você pode capturar o e-mails dos visitantes em seu próprio site e pode criar um relacionamento com eles através de e-mail marketing. Essa é uma forma de você estar presente oferecendo conteúdo de qualidade e preparando o terreno para oferecer seus serviços.
Com seu site é possível também que você receba visitas oriundas dos mecanismos de buscas o que seguramente se trata de um tráfego altamente qualificado porque o termo que eles buscam pode vir de encontro com uma solução que você tem para ofertá-los.
Você pode colocar depoimentos e prova social
Uma seção bastante visitada em sites de lojas virtuais é área de comentários com depoimentos sobre os produtos comprados e sobre também o serviço prestado. Isso porque as pessoas buscam referências, buscam por prova social para saber se as negociações foram positivas.
Um website permite que você inclua depoimentos a seu favor, coisa que você não tem controle em redes sociais. Se você realiza um trabalho de qualidade as chances de conseguir depoimentos é muito grande. Solicite aos clientes depoimentos e autorização para postá-los em seu website. Através de um gerenciador de conteúdo como o WordPress ou com algum conhecimento de HTML é possível incluí-los no site.
Os depoimentos ali apresentados geram confiança aos que tem um primeiro contato com seu trabalho.
Você pode demonstrar autoridade escrevendo artigos para blog

Além de seu portfólio, um site possibilita a inclusão de uma ferramenta que favoreça a construção de sua autoridade, um blog.
Criar um blog é uma boa maneira de mostrar aos clientes em potencial do que você é capaz. Portanto é interessante que você ative o blog e compartilhe de maneira adicional seus conhecimentos.
O conteúdo que você compartilhar em seu site gerará autoridade e trará aos seus potenciais clientes a confiança necessária para se conectar com você e encontrar soluções para seus problemas.
Uma grande vantagem de possuir artigos em seu domínio é, não só as pessoas perceberem sua autoridade, mas também os mecanismos de buscas perceberam a relevância nos conteúdos de suas páginas, resultando em um melhor posicionamento, consequentemente em mais tráfego e mais visitas de potenciais clientes.

Conclusão
Este conteúdo foi escrito para sua reflexão. Sempre acreditei que possuir um portfólio abre portas. Porém acredito mais ainda que quando é apresentado em um ambiente só seu, na forma de website, ele resultado em melhores resultados.
E que o você tem a dizer sobre isso? Você também acha que possuir um site é importante? Ou acredita que possuir perfil nas redes sociais e plataformas para freelancers já é o suficiente? Exponha sua opinião nos comentários!
Eu apoio você que projeta e desenvolve websites a ter seu portfólio em um domínio próprio. Até porque é meio estranho alguém que diz criar sites e não tem o seu próprio.
Agora você freelancer de outra área o caminho é contratar um profissional que crie seu site ou se aventurar tentando adquirir um novo conhecimento. O Chief of Design possui um material dedicado exclusivamente para quem quer aprender a construir seus primeiros sites. Falo do Web Designer PRO.
Clique aqui neste link para conhecê-lo melhor.
Espero que este artigo tenha sido útil para você!
Abraços!
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Por que você freelancer deve ter o seu próprio um website?
Fonte: Chef of Design

Por que você freelancer deve ter o seu próprio website?

Por que você freelancer deve ter o seu próprio website?

Eae! Tudo bele?
Você acredita que como freelancer os sites que você expõe seus trabalhos já são suficientes para você? Você nunca pensou que possuir um website possa ser a melhor estratégia, dentre todas as formas de marcar presença online, para conquistar clientes? Você não acredita nisso?
Então neste artigo eu vou apresentar uma chance para você poder refletir sobre o quanto de oportunidades você está perdendo por não possuir um website só seu para expor seu trabalhos e divulgar seus serviços.
Este artigo se baseia em duas frentes.
A primeira é te mostrar que depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho não é o caminho ideal. E segundo, quais são as principais vantagens de você, freelancer, possuir seu próprio website.
Então sem mais delongas vamos a primeira frente.
Por que você não deve depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho?
Este trabalho, “Vem com papai”, é um derivado de “Mark Zuckerberg at South by Southwest in 2008.” by Jason McELweenie, usado sob CC BY.
“Mas David. Quer dizer que você é contra usar as redes sociais e plataformas como Behance?”.
Pelo contrário. Sou muito favor. São nesses ambientes que as coisas estão acontecendo, onde é possível compartilhar experiências e principalmente conseguir contatos. Isso porque seu potencial cliente pode ter um perfil nestes sites. Principalmente nas redes sociais.
O que acredito é que existem estratégias mais interessantes para se utilizar nestes ambientes para fazer que seu potencial cliente passe de um curioso que está a procura por um profissional em um ambiente disputado, para um interessado que descobriu um endereço eletrônico que o direciona para ambiente personalizado, onde ele tem oportunidade de saber tudo sobre você, o que você é capaz de fazer e onde você poderá usar sua melhor forma de persuadir e fechar contratos.
Sites de terceiros tem benefício de gerar tráfego, mas levam desvantagem em relação a websites quando seu objetivo de conversão é conseguir clientes. E eu vou te dizer agora sobre 3 desvantagens de utilizar somente eles como forma de divulgação.
Utilizar as redes sociais para divulgar seu trabalho é trabalhar em um ambiente que não é realmente seu

Estamos acostumados a dizer que a página e perfil em uma rede social nos pertence. Mas o que acontece mesmo é que nós somente possuímos uma conta que foi cedida gratuitamente a medida que nós aceitamos algum termo de uso, e que a qualquer momento pode nós ser retirada.
São ambientes que possuem regras e não são as suas regras. E todos estão sujeitos a ter a conta desativada e bloqueado o acesso. Como você pode apostar todas as suas fichas em construir seu empreendimento tão somente em um local que não é realmente seu?
“Mas David, você está exagerando. Tem que abusar muito nestes lugares para ter a conta bloqueada”.
Então se você tem essa confiança permaneça atento e não desafie os termos de uso das comunidades. Mas pouca coisa mesmo você poderá fazer se a rede social deixar de existir.
Quem garante que a plataforma social que você se esforçou anos para construir seu negócio vai durar para sempre?
Antes que você tenha que se preocupar de recomeçar tudo do zero é mais interessante você possuir um site com domínio e hospedagem próprios, lugar este onde tudo é seu verdadeiramente, onde a qualquer momento você pode executar backups dos seus conteúdos e migrar para outro servidor quando você bem entender se não satisfeito.
Não há maior liberdade e posse verdadeira que possuir um domínio de site com seu nome ou de sua marca e que possa ser encontrado desta forma. Que possuir um espaço seu disponível para armazenar dados e arquivos e que possibilitam formar suas páginas web, e fornecer os conteúdos aos seus usuários da melhor forma que você imaginar. E por fim pode administrar seu negócio online sem grandes restrições.
Redes sociais em geral são um ambiente de grande dispersão

Um comportamento comum nas redes sociais é avançar na timeline em busca de novidades. Os conteúdos ali disponíveis são tantos e competem entre eles. Nada garante que um conteúdo se destacará entre tantos.
Sem contar que é um ambiente de grande dispersão onde grande parte das pessoas querem descontração. Muitas vezes é difícil conquistar a atenção de um potencial cliente que está navegando por aí.
Mas e se conseguir um segundo atenção, o que é melhor? Tentar expor seu trabalho ali mesmo com chances do usuário voltar a se distrair? Ou criar uma interessante chamada para outro ambiente, como seu site por exemplo?
Rede social é como uma festa com som muito alto, bebida, todo mundo a vontade, flertes e disputa por atenção. Mas é tanta agitação que você terá mais chance de uma abordagem mais efetiva se levar aquela(e) pretendente para um ambiente mais calmo ou reservado.
Nas redes sociais acontece algo similar. Suas chances de conversão aumentarão se tirar seu potencial cliente do barulho, da disputa, e levá-lo para seu ambiente, seu site onde, você pode persuadir com mais calma.
Plataformas para divulgar portfólio expõe clientes em potencial para concorrência

Muitos profissionais expõe seus trabalhos em plataformas para divulgação de portfólios. Querer levar um cliente para um ambiente como este é dar a oportunidade para que ele conheça também outros profissionais. Neste ambiente seu sucesso dependerá da sua capacidade de se destacar em um mar de freelancers. Você não precisa passar por um risco tão grande. Concorda?
Nada impede de você expor seu trabalho como freelancer nestas plataformas, pois você tem oportunidade de melhorar seu portfólio com as avaliações e quem sabe até ser indicado para um job. Mas fornecer a url para que um potencial cliente conheça seus trabalhos é uma estratégia ruim e é nesse momento que possuir um portfólio em website com sua administração, com seu domínio, transforma a apresentação de seu portfólio em um momento único onde a experiência do prospecto será focar apenas em seus trabalhos e serviços que você oferece e sem ameaça de expô-lo para concorrência.
Um site só seu, além de permitir que você se diferencie de outros freelancers que oferecem serviços iguais ou semelhantes pode, dependendo do seu conteúdo, fecha a porta de vez para outros profissionais.
Grandes vantagens em você possuir seu website como freelancer

Você conheceu o que pode acontecer quando você baseia sua atividade como freelancer apenas utilizando sites de terceiros. Agora vou te mostrar as vantagens que você obtém quando possui seu projeto com um domínio próprio e com seus conteúdos e arquivos hospedados em um servidor web contratado por você.
Customizar o visual do seu site de forma a posicionar sua marca
Aos construir um site você não encontrará grandes limitações para impor o padrão visual do seu projeto em relação a outras plataformas onde você tem que adaptar a identidade visual do seu negócio ao seu ambiente.
Seu site terá sua cara e poderá transmitir os objetivos de comunicação do seu negócio, sem a interferências do padrão imposto por sites de terceiros. Sua carreira independente precisa dessa liberdade de comunicação e afirmação do posicionamento da sua marca.
A liberdade para customizar seu site conforme seus objetivos de comunicação só favorecerá a percepção de sua marca na mente dos clientes.
Para aqueles que tem interesse em criar e customizar seus próprios sites é indicado a procura por um treinamento completo que ofereça um conteúdo que alinha teoria e prática, que se baseia nos fundamentos do Design e Web Design e que gera os melhores resultados.

Um site é propício para posicionar você como um expert
Nada como um website para mostrar mais sobre como você é profissionalmente. Isso porque como site tem o poder de ser altamente personalizável em comparação com outras plataformas você pode categorizar seu conteúdo de forma que favoreça a sua apresentação.
Você pode criar seções como em nenhum outro lugar e com um visual particular para que exponha o que você tem de mais valor que é o conhecimento que você tem em uma determinada área e em que você pode ajudar seus clientes na buscas por soluções.
Seja na apresentação do portfólio, dos seus serviços, no título do seu website, ou depoimentos, garanta que todos reflitam sua experiência e construa uma marca para você. Deixe seu site falar por você.
Um web site te apresenta não só como um profissional, mas como uma pessoa de negócios

Um website bem desenhado e com conteúdo certeiro transmite credibilidade e mostra ao seu mercado-alvo que você sabe o que está fazendo. A forma que categoriza os conteúdos e portfólio são para ajudar você a vender seus serviços. Você utiliza estes espaços para começar uma negociação.
Seu website é a porta de entrada para sua empresa gerar negócios onde ele representa sua pessoa e “conversa” com o visitante por você. O que você oferece como freelancer é o que sua empresa vende. O design pensado estrategicamente para seu website tem o papel fundamental de direcionar seu potencial para entrar em contato e o com isso prosseguir com a negociação.
Ele possibilita atrair mais pessoas para crescer seu negócio [TOP VANTAGEM]
Você não precisa mais de depender apenas de plataformas de trabalho freelancer para angariar clientes. Com seu site pronto e no ar você está pronto para expandir seus negócios. Você pode criar campanhas de mídia social e links patrocinados para gerar tráfego qualificado para seu site. Se você não tem site para onde mandar as pessoas?
Você pode capturar o e-mails dos visitantes em seu próprio site e pode criar um relacionamento com eles através de e-mail marketing. Essa é uma forma de você estar presente oferecendo conteúdo de qualidade e preparando o terreno para oferecer seus serviços.
Com seu site é possível também que você receba visitas oriundas dos mecanismos de buscas o que seguramente se trata de um tráfego altamente qualificado porque o termo que eles buscam pode vir de encontro com uma solução que você tem para ofertá-los.
Você pode colocar depoimentos e prova social
Uma seção bastante visitada em sites de lojas virtuais é área de comentários com depoimentos sobre os produtos comprados e sobre também o serviço prestado. Isso porque as pessoas buscam referências, buscam por prova social para saber se as negociações foram positivas.
Um website permite que você inclua depoimentos a seu favor, coisa que você não tem controle em redes sociais. Se você realiza um trabalho de qualidade as chances de conseguir depoimentos é muito grande. Solicite aos clientes depoimentos e autorização para postá-los em seu website. Através de um gerenciador de conteúdo como o WordPress ou com algum conhecimento de HTML é possível incluí-los no site.
Os depoimentos ali apresentados geram confiança aos que tem um primeiro contato com seu trabalho.
Você pode demonstrar autoridade escrevendo artigos para blog

Além de seu portfólio, um site possibilita a inclusão de uma ferramenta que favoreça a construção de sua autoridade, um blog.
Criar um blog é uma boa maneira de mostrar aos clientes em potencial do que você é capaz. Portanto é interessante que você ative o blog e compartilhe de maneira adicional seus conhecimentos.
O conteúdo que você compartilhar em seu site gerará autoridade e trará aos seus potenciais clientes a confiança necessária para se conectar com você e encontrar soluções para seus problemas.
Uma grande vantagem de possuir artigos em seu domínio é, não só as pessoas perceberem sua autoridade, mas também os mecanismos de buscas perceberam a relevância nos conteúdos de suas páginas, resultando em um melhor posicionamento, consequentemente em mais tráfego e mais visitas de potenciais clientes.

Conclusão
Este conteúdo foi escrito para sua reflexão. Sempre acreditei que possuir um portfólio abre portas. Porém acredito mais ainda que quando é apresentado em um ambiente só seu, na forma de website, ele resultado em melhores resultados.
E que o você tem a dizer sobre isso? Você também acha que possuir um site é importante? Ou acredita que possuir perfil nas redes sociais e plataformas para freelancers já é o suficiente? Exponha sua opinião nos comentários!
Eu apoio você que projeta e desenvolve websites a ter seu portfólio em um domínio próprio. Até porque é meio estranho alguém que diz criar sites e não tem o seu próprio.
Agora você freelancer de outra área o caminho é contratar um profissional que crie seu site ou se aventurar tentando adquirir um novo conhecimento. O Chief of Design possui um material dedicado exclusivamente para quem quer aprender a construir seus primeiros sites. Falo do Web Designer PRO.
Clique aqui neste link para conhecê-lo melhor.
Espero que este artigo tenha sido útil para você!
Abraços!
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Por que você freelancer deve ter o seu próprio website?
Fonte: Chef of Design

Guia sobre Cores – Teoria das Cores

Guia sobre Cores – Teoria das Cores

Eae! Td bele?
Hoje falaremos sobre as cores, ou melhor, sobre a teoria das cores.
A cor está em tudo. Usamos a cor diariamente para várias coisas: para escolher os alimentos, a roupa, o tênis, o carro, a decoração…
Sempre nos pegamos pensando em “qual combinação” ficará melhor, quais cores agradará mais, quais cores evitar…
Por isso a cor vem sendo aplicada intencionalmente ao longo do tempo em todo os meios: na televisão, no cinema, na publicidade, nas revistas, nos livros, na internet, na arquitetura, na arte, etc. E nós podemos utilizar de tal tática ao estudarmos a teoria das cores.
Se você trabalha, ou pretende trabalhar, em áreas ligadas à criação e/ou comunicação, você precisa (isso é requisito mínimo e imprescindível, Galucho) conhecer sobre as cores: saber como funcionam, o que podem representar e como usá-las da melhor maneira.
Então, começarei aqui uma série de artigos, uma quadriologia na verdade, sobre as cores.
Primeiro eu irei falar sobre a teoria das cores. Depois meu amigo ED Franscisco virá para falar sobre como usar as cores na comunicação. E por fim eu volto para te ajudar a  escolher uma paleta de cores eficiente para seus projetos. OK? Então vamos começar . “Let’s Go!”
Neste artigo você  vai descobrir:

O que é teoria das cores?
Como vemos as cores?
Teoria das cores – O que são cores primárias, secundárias e terciárias
Quais as propriedade da cor
Quais as temperaturas da cor
Como funciona a hamornia das cores
O que é contraste cromático 

O que é teoria das cores?
Wallpaper de cores – by Alessandro Pautasso.
Teoria das cores é o estudo sobre as cores, que vai desde a da fisiologia, ou seja, como ela é interpretada pelo nosso cérebro até a aplicação e utilização em peças de comunicação visual.
Na teoria das cores podemos entender como a cor age no ser humano e como podemos utilizar isso a nosso favor, manipulando as cores para passar uma determinada mensagem ou transmitir determinada sensação.
Conhecer a teoria das cores é algo imprescindível para todo artista, designer, publicitário e todos que lidam com design, arte e comunicação visual.
Como vemos as cores?
Na história vários cientistas estudaram as cores. Aristóteles, Plínio, Leonardo da Vinci, Le Blon e Goethe, com certeza um dos mais importantes e que veremos também nessa série.
“Johann Wofgang von Goethe (1749-1832), que em sua “Doutrina das Cores”, de 1810, ressalta o sentido estético, moral e filosófico, defendendo as funções fisiológicas e os efeitos psicológicos das cores. Goethe opunha-se ao sentido metódico e matemático da óptica newtoniana, fato polêmico com os simpatizantes dos trabalhos de Newton, porque foi enfaticamente contrário às teorias dele.”
Mas, por enquanto falaremos da parte física da coisa, o estudo do Isaac Newton (aquele cara das “três leis”, lembra?) no século XVII. Ele observou que o prisma era capaz de dividir um feixe de luz em sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Não por acaso as cores do arco íris (onde as gotículas de cor fazem a função do prisma).

As cores são faixas de ondas que são possíveis de serem vistas pelo olho humano. E o comprimento das ondas é o que define as cores, ou seja, é o que a define, o verde, o amarelo, o azul que enxergamos.

Logo a cor não existe de forma tangível. Cor é  uma sensação produzida pelo olho. É a impressão produzida na retina do olho pela luz refletida/difundida pelos objetos.
E o físico inglês Thomas Young no século XIX formulou a primeira teoria científica para a sensibilidade do olho humano às cores (mais tarde estudada e comprovada pelo alemão Hermann von Helmholtz).
Young e Helmholtz, chegaram a conclusão que dentro do olho existem receptores que processam a luz, “os cones”, e que estes são compostos por três tipos de nervos.

Esses três nervos são responsáveis pela percepção de uma certa região do espectro luminoso, respectivamente, eram o vermelho, o verde e o azul e que o restante das cores que vemos na verdade são provenientes da soma dessas três cores “primárias”.
Ah David, então porque eu vejo o vermelho no fusca do meu vizinho?
Simples, a cor que vemos é a cor que o objeto (no caso o fusca) reflete.
Ele recebe todas as cores e as absorve, exceto o vermelho, que é a cor ele reflete para nós.

Cores Primárias, Secundárias e Terciárias
Dentro da teoria das cores temos as cores primárias, secundárias e terciárias. Começando pelas cores primárias, são cores que não podem ser decompostas em outras cores e quando combinadas criam outras. Elas podem ser definidas por aditivas e subtrativas.
Cor Luz – aditivas
É a cor através da incidência de raio de luz. A luz é emitida pelo objeto.
Pode ser natural, como o sol, ou artificial como TVs, monitores, câmeras digitais, etc. A soma das três cores primárias produz o branco.
Este sistema é o RGB (red, green and blue) que usamos quando produzimos algo para a web, por exemplo.
É o sistema oposto físico/matemático ao CMY.

Também existem os sistemas HSB (HSV), HSL, HSI que usam a matiz, a saturação e o brilho para a definição de cores.
Cor Pigmento- subtrativas
É a cor proveniente da absorção de luz, ou seja, a cor visível é aquela que não foi absorvida pelo objeto.
As cores pigmento podem ser divididas em opacas e transparentes:
Opacas – RYB:
É um sistema bastante usado nas artes plásticas, fabricações caseiras, tecelagem e etc.
As cores primárias pigmentos são o amarelo, o azul e o vermelho ( RYB – red, yellow and blue).
A mistura das três cores produz o cinza através da síntese subtrativa.
O sistema RYB necessita da adição da cor branca (para clarear) e do do preto (para escurecer).
Este sistema não possui outro sistema equivalente (como acontece do caso do RGB & CMY),  por isso não é possível fazer uma conversão exata para nenhum outro sistema, no máximo uma aproximação.

Transparentes – CMYK:
É o sistema usado por impressoras, gráficas, artes gráficas, etc. É a versão industrial do CMY que é o sistema oposto físico/matemático ao RGB.
As cores primárias são magenta, cyan e amarelo. E a mistura das três cores produz o cinza através da síntese subtrativa.
O sistema, óbvio, utilizado é o CMYK.

A letra “K” no final significa “black” (preto). A adição do preto se deve ao fato que embora a mistura das cores ciano, magenta e amarelo, produzam um cinza bem próximo ao preto, ele ainda assim é inviável em questões de materiais (gasto com cores e papéis) e insatisfatório em questões de qualidade no acabamento.
Secundária e terciárias
Todas as outras cores que existem são provenientes da mistura das cores primárias.
Quando combinamos duas cores primárias, conseguimos uma cor secundária, e ao combinarmos uma cor secundária com uma primária adquirimos uma cor terciária.

Propriedade da cor
As cores possuem três propriedades: matiz, saturação e brilho.

Matiz
É o primeiro atributo da cor. É o resultado da nossa percepção da luz refletida. Matiz é nome da cor: vermelho, azul, verde, amarelo, etc.

Saturação
Também conhecido como croma, refere-se a pureza da cor. É definida pela quantidade de cinza que a cor contém. Então, ajusta-se a saturação de uma cor adicionando-se quantidades de cinza, por isso quanto mais pura for a cor, mais saturada ela é.

Brilho
Também chamado de Valor ou Luminosidade, diz respeito a claridade, ou a falta dela, da cor. Uma cor pode ser mais luminosa que a outra, por exemplo, o amarelo é mais luminoso que o azul. E também uma cor pode ter variação na sua própria luminosidade, adicionando branco (mais luminosidade) ou preto (menos luminosidade).

Temperaturas das cores
As cores tem temperaturas. Na verdade essa questão é mais subjetiva e tem muito mais a ver com a experiências e percepções de quem as vê. Entretanto, podemos defini-las entre quentes e frias.

Cores quentes:
São as cores em que o vermelho e o amarelo predominam. São chamadas de quentes porque criam uma sensação de calor, proximidade e estão associadas ao sol, ao fogo, etc.
Cores frias:
São as cores em que o azul e o verde predominam. Estão associadas ao gelo, a água, e criam sensações calmas, de frescor e de tranquilidade.
A questão da temperatura também é relativa e depende da combinação feita. Por exemplo: se o amarelo é aplicado com o vermelho sua temperatura diminui, porque o vermelho é mais intenso, mas se for combinado com o azul ele torna-se mais quente.
Harmonia das cores
Para obter um visual agradável, efetivo, precisa-se combinar as cores de uma forma harmoniosa. Não existe dogmas sobre isso, tudo depende da finalidade que você pretende atingir. Mas existem combinações eficientes que podem te ajudar na escolha certa.
Usaremos o Círculo Cromático para visualizarmos os principais esquemas harmônicos.
Vamos conferir?
Teoria das cores – Cores Complementares
A cor complementar de uma primária é a soma das duas outras primárias em proporções iguais, ou seja, uma cor secundária.
São as combinações que tem mais contraste: vermelho e verde, azul e laranja e amarelo e violeta.
Para encontrá-las, no círculo cromático, é só verificar aquela a cor que está na posição diretamente oposta a cor escolhida.

Cores Complementares divididas
Essa harmonia é variação da complementar. Ela usa uma cor principal e duas cores adjacentes como complementar.
Essa harmonia tem bastante contraste, mas ele é mais “suave” do que a complementar direta.

Cores análogas
É uma combinação com três cores consecutivas ( vizinhas) no círculo de cores.
Normalmente é composta por uma cor primária e suas adjacentes. Como as cores tem a mesma base, essa é uma composição de pouco contraste.

Análogas mais uma Complementar
Usa combinação de três cores adjacentes mais uma complementar. A inclusão de mais uma cor dá mais contraste a combinação, quebrando o ritmo das cores análogas.

Análogas relacionadas
Essa harmonia consiste em escolher duas cores análogas e pular a terceira cor, para a direita ou esquerda, adicionando a cor seguinte. Possui mais contraste que a análoga simples.

Cores intercaladas
Essa harmonia consiste em escolher três cores intercaladas no círculos cromático. É um esquema com bom contraste, mas é uma composição por vezes um pouco mais difícil de se lidar.

Cores triádicas
Consiste na utilização de três cores com a mesma distância (equidistante) no círculo cromático. É uma combinação que possui um alto contraste com riqueza de cores.

Cores tetrádicas
Esse esquema de teoria das cores usa dois pares de cores complementares. É uma combinação com bastante contraste e que possibilita inúmeras variações.

Cores em quadrado (harmonia 90°)
É bem semelhante ao esquema tetrádico, mas com cores equidistantes formando um quadrado dentro do círculo cromático.

Monocromia
Se refere a harmonia que utiliza somente uma cor, alterando apenas a tonalidade da cor escolhida, ou seja, mudando apenas a saturação e o brilho da cor.
É uma combinação com pouquíssimo contraste, mas pode criar um efeito visual agradável, como por exemplo, o efeito “degradê”.

O Contraste da cor
O contraste é um poderoso elemento no design.
Contraste cromático é a relação entre as cores que define as suas diferenças. Quando duas cores diferentes entram em contraste, este intensifica as diferenças entre ambas.
Existem inúmeras formas de se criar contraste, como já vimos na harmonia das cores, mas a seguir mostrarei algumas aplicações na prática de contraste.
Cor pura
O contraste que usa as cores saturadas círculo cromático.

Complementares
Trata-se do contraste entre uma cor e sua complementar. É um dos mais fortes contrastes que podemos obter.

Claro e Escuro
Este contraste explora a luminosidade, o branco, o preto e a gama de cinza.
Ocorre quando coloca-se uma cor clara próxima a uma cor escura.

Quente e Frio
Refere-se as ao contraste das cores quentes com as cores frias e vice e versa.

Saturação
Utilzia-se apenas um cor. Esse contraste usa a intensidade, o tom e a luminosidade da cor.

Conclusão
A utilização correta das cores possibilita além de algo agradável aos olhos uma eficiência na hora de transmitir a mensagem que queremos passar. Por isso precisamos conhecer a teoria das cores e saber como ela funciona. Idenpdente se você é designer ou não, se trabalha com comunicação visual precisa entender sobre a teoria das cores. É algum imprescindível.
Mas não se prenda a nenhuma receita de bolo. Galuchos, use sua criatividade e o seu senso crítico para criar coisas incríveis com as cores.
Confira o segundo artigo da série onde falaremos sobre a psicologia da cores de uma forma diferente do que você encontra por aí pela net.
Confira a segunda parte do guia sobre cores aqui →

Guia sobre Cores – Significado das Cores


Confira a terceira parte do guia sobre cores aqui →

Guia sobre Cores – Cores e Acessibilidade


Confira a quarta parte do guia sobre cores aqui →

Guia sobre Cores – Escolhendo uma paleta de cores perfeita


Então fique ligado no blog para acompanhar essa quadrilogia.
Se você gostou deixe seu comentário abaixo e se gostou muito comente e compartilhe com seus amigos.
Até mais.
Forte abraço.
Referências
http://www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/3/cor-luz-cor-pigmento-e-os-sistemas-rgb-e-cmy.pdf
http://www2.ic.uff.br/~aconci/curso/percep~1.htm
http://www.auladearte.com.br/
http://www.colormatters.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cor
Imagem da anatomia do olho: http://cbernardo-cordigital.blogspot.com.br/
Imagem do disco do Pink Floy: http://almanaquedossentidos.files.wordpress.com/
Imagens exemplos de contraste: https://www.flickr.com/photos/28481088@N00/
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Guia sobre Cores – Teoria das Cores
Fonte: Chef of Design

Criar sites – Por onde eu começo a aprender?

Criar sites – Por onde eu começo a aprender?

Eae! Tudo bele?Deseja aprender criar sites? Sites bons, de verdade? Saiba que para isso você precisará mexer em um campo que é muito amplo porque para criar sites que funcionam exige-se planejamento, tempo, conhecimentos dos conceitos, e não soluções sem critério que com alguns “arraste-e-solte” já se tem um suposto site.
Existem muitas ferramentas específicas e princípios para conhecer, que o pensamento que passa na mente de um iniciante é: Por onde devo começar?
Você começa fazer uma pesquisa na web sobre material para estudar e começa ver termos como Photoshop, HTML, CSS, WordPress, Design de interface, UX, Javascript, PHP e muitos outros.
Tanto conhecimento para adquirir são oportunidades, porém ter muitas opções para escolher pode causar paralisia e você acaba não escolhendo nada. É o paradoxo da escolha .
São tantas opções que deveriam trazer liberdade para a pessoa, mas ao contrário escraviza em uma insatisfação mesmo já tendo escolhido por onde começar. Questões como; “Será que eu tivesse começado por aquela outra matéria seria melhor?”, invadem a mente.
Caso você nunca pesquisou nada sobre criar sites talvez não tenha passado por isso. Então esse artigo tende a te prevenir quanto às dúvidas na escolha.
Agora se você já tem conhecimento mínimo, humildemente queremos te sugerir um caminho que te deixe seguro para iniciar seus estudos. Não é uma regra rígida. Mas pode te livrar de tantos pensamentos sobre onde começar.
Ponha na mente:
Você não pode se sentir sobrecarregado por tudo que há para aprender sobre criação de sites. Entretanto você tem que começar firme por algum lugar.
Essa orientação pressupõe que você não teve nenhuma, ou pouca educação formal de design, nunca lidou com códigos e tem pouca ou nenhuma experiência no segmento de web design.
Então vamos lá! Descubra 4 conhecimentos fundamentais para criação de sites e absorva a partir de hoje sem se sentir perdido.
1# – Princípios de funcionamento e tecnologias aplicadas a criação de sites

Em se tratando de aprender criar sites alguns princípios não são só primordiais, são urgentes. Isso porque essa absorção já possibilita ao aluno ter uma noção básica se trabalhar com web é para ele ou não. E o mais bacana que esses conhecimentos são de fácil absorção. É o básico. Se trata de uma verdadeira introdução ao mundo web design.
Minha indicação que essa seja a primeira coisa que você deve pesquisar se estiver a fim de aprender a criar sites, tanto que no meu curso, Web Designer Pro, estão entre os primeiros conteúdos disponíveis no módulo de conceitos.Os outros 3 conhecimentos que comentarei no artigo podem vir em seguida e até de forma paralela entre eles.
Agora voltando a essa introdução. Pesquisar sobre os princípios de funcionamento e tecnologias aplicadas possibilitará conhecer o fundamental sobre como gira o mundo do web design.
Então para começar você pode pesquisar sobre:

O que é domínio;
Onde são armazenados os arquivos de um site;
Como uma página web é formada no monitor do usuário;
Quais tipos de linguagens são usada para construir páginas web;
Quais tipos de sites existem e quando usá-los;
Como é formado um site (anatomia de um site).

As respostas para essas questões vão te despertar para novas oportunidades. Elas te ajudarão a atingir os próximos níveis.
Caso você queira um atalho para atingir os próximos níveis sugiro conhecer o Web Designer Pro.
2# – Fundamentos de Design

A ação de criar sites bons de verdade sempre estará atrelado à aplicar Design. Quando você está determinando uma cor ou escolhendo um fonte para uma página web você usa de Design para tomar essas decisões.
Fazer Design é pensar em soluções simples para os problemas das pessoas, sendo útil, agradável e coerente com meio onde é aplicado.
Lógico que o ambiente digital tem suas particularidades, mas a base que deve envolver a construção de um layout para site deve considerar o uso dos fundamentos de Design.
Até mesmo para construir um site em uma plataforma de “arraste-e-solte” como o Wix você deve fazer uma planejamento e executar o planejado baseado nos fundamentos de Design
Portanto, desde já é importante que você conheça esses fundamentos para que entenda as decisões de Design em sites que te inspiram e também para poder tomar suas próprias decisões.
Entre alguns fundamentos que você pode considerar em suas pesquisas estão ponto, linha, plano, ritmo, equilíbrio, modularidade, tempo e movimento, teoria das cores, tipografia, imagens, grids, fundamentos de layout, Gestalt, só para citar alguns.
Entretanto Fundamentos de Design é um assunto muito extenso que dura um certo tempo para absorver e mais tempo ainda para dominar. É algo que sempre você deve estudar, praticar e observar.
Mas como o objetivo deste artigo é te mostrar por onde começar até nos fundamentos vou te sugerir três caminhos iniciais que são importantes para começar a criar sites..
Eles são os mais importantes? Todos os fundamentos são importantes. Neste caso prefiro dizer que eles estão entre os que mais se aplicam em websites.
Você pode começar por eles. Reforçando que estes são apenas os primeiros passos levando em conta a grande aplicação de uso. Você terá que se aprimorar nos outros fundamentos mais tarde.
Tipografia
A não ser que um site seja formado só de imagens ou vídeos o que podemos mais encontrar são sites com conteúdos formados por textos. Praticamente a web é formados por textos. O fundamento da tipografia é primordial, por isso sugiro ele como um dos primeiros fundamentos para estudos que podem ser aplicados a web.
A tipografia existe para que você possa escolher a fonte certa para um projeto, o tamanho certo, garantir uma hierarquia visual adequada e um texto legível.
Temos uma série de artigos sobre tipografia aqui no blog. Você pode começar por este.
Teoria das cores
A cor é um elemento presente em peças. Em websites não seria diferente. Basicamente a gente difere elementos pelo contraste entre as cores.
Impossível tratar de Design sem cores. E é impossível criar sites sem cores.
E não se trata tão somente de escolher cores aleatoriamente. Deve existir uma motivação para cada decisão. O emprego das cores interfere na percepção, em questões de usabilidade e também com a experiência do usuário.
Também temos uma boa coletânea de artigos sobre esse assunto aqui no blog. Você pode começar com as Teorias das cores.
Grids
Através deles pode você organizar todas as informações que serão inseridas em um website. Sabe quando você olha para um website e vê todos os blocos alinhadinhos com espaçamentos entre eles, tudo organizado? Os grids possibilitam isso.
Grids são responsáveis por hierarquizar informações e orientar a atenção do leitor através delas. Sem contar que gera uma precisão na construção dos layouts e agilizam a produção.
Pela grau de organização que um grid pode proporcionar acredito que deve estar entre os primeiros fundamentos aplicados à criação de sites que você pode estudar.
Você pode saber mais sobre grids neste artigo.
3# – Design de interface do usuário

Um Web Designer utiliza o Design de interface do usuário para sites e aplicações web.
O Design de interface do usuário essencialmente leva em consideração o jeito que usuários interagem com as interfaces. Ele serve para estruturar elementos visualmente na interface de forma atenda as necessidades dos usuários e elimine as dificuldades.
Falamos de Design de interface do usuário quando estamos projetando o visual do site. Mas não é tão somente construir um site bonito. É sim um site onde cada forma é atribuída uma função e torna amigável a interação do usuário.
Resumindo. Você deve pesquisar sobre Design de interface do usuário para conhecer os princípios para construção de um site que funciona.
Para saber mais leia este artigo e este.
4# – Codificação

Defendemos aqui no Chief of Design que para trabalhar com Web Design deve-se conhecer os códigos para desenvolvimento de um site (Calma! Não todos!).
Pode ser que você encontre um emprego que você somente trabalhe com o Design de interface e não lide com códigos. Mas isso mesmo assim conhecê-los será primordial para que você construa interfaces mais preparadas para receber uma codificação adequada com os padrões web.
A primeira linguagem indicada para que você tenha contato é o HTML.
HTML é a estrutura básica de qualquer site moderno. Ele marca e dá semântica ao conteúdo. E ela que diz para o navegador, por exemplo, que um parágrafo é um parágrafo. E o CSS que é responsável pela estilização visual dos elementos HTML. Ele dá forma a elementos de um website. E ele que diz, por exemplo que um texto, deve ter a cor azul ou vermelha.
Diferentemente das linguagens de programação o HTML e o CSS são mais fáceis de aprender. E com pelo menos 50% de conhecimento destas linguagem já dá para estruturar um site visualmente.
E para facilitar o início do seus estudos dou as seguintes sugestões.
Para o HTML
Ao pesquisar sobre o HTML você conhecerá as tags. Tags são etiquetas que informa ao navegador que tipo de informação está envolto dela.
Por exemplo. Para um parágrafo existe aplicação de um tipo específico de tag. Para imagem também.
Existem dezenas de tags. E muitas delas talvez você nunca use. E como você pode otimizar seu aprendizado? Simples. Pesquisando sobre as mais utilizadas.
Basta observar em um site, que tipo de informação ele oferece. Muitos dispõe o conteúdos em parágrafos, algo óbvio por ser tratar de textos. Também tem títulos e subtítulos. Tudo que você deve observar é quais elementos de conteúdo mais se repetem em sites e quais são as tags HTML responsáveis por eles.
Segue uma pequena lista de elementos encontrados em sites:

Títulos;
Subtítulos;
Parágrafos;
Listas;
Tabelas;
Imagens;
Vídeos.

Também pesquise sobre tags fundamentais do HTML5. HTML5 é a versão atual do HTML.
Para facilitar mais sua vida indico a você o Ebook Solidário de Fluência em HTML e CSS. Ali você encontrará a explicação das principais tags com aplicação prática a um preço acessível e de quebra ajuda crianças com câncer já que a renda é doada para o GRAAC.
Para o CSS
Com o CSS você pega um elemento de um site e estipula comandos que serão interpretados para o navegador. Ele pode dizer que um elemento pode ter uma cor específica, uma altura e largura especifica, qual posição elemento ficará no site, também em que posição ficarão os elementos vizinhos, só para citar alguns exemplos.
Você pode definir também:

Cor, tamanho e peso fontes;
Alinhamentos de textos;
Largura, altura e posicionamento de blocos;
Cor e imagem de fundo para blocos;
Bordas e sombras de elementos;
Espaçamento entre elementos;
Ocultação de elementos, etc.

Mas para começar seus estudos sugiro que você siga o que há de mais presente em páginas web que são os textos. Comece estudando as propriedades de textos. Depois que dominar esta etapa você já dominou a sintaxe e está apto para partir para outras propriedades.
Indico este artigo sobre Tipografia para Web para que você conheça as principais propriedades CSS aplicadas a textos.
E para um aprofundamento em CSS volto a indicar o Ebook Solidário de Fluência em HTML e CSS.
E agora? Se sente preparado para aprender a criar sites?
Tentei aqui indicar caminhos para uma iniciação como matérias relevantes entre tantas que existem sobre criação de sites. Os conteúdos indicados representam uma pequena porcentagem do que pode ser estudado para quem não haja sobrecarga, mas em termos de resultados eles já possibilitam uma avanço significativo para quem está iniciando.
Muitos desses conteúdos podem ser encontrados na web. Você pode encontrar alguns aqui no blog, e de forma organizada em formato de videos no curso Web Designer Pro.
Espero ter ajudado na indicação sobre onde começar seus estudos de Web Design de forma a não te deixar perdido com tantas opções.
E você também não sabia por onde começar? Conte a sua experiência aí abaixo.
Compartilhe este artigo com amigos que querem começar na área.
Forte abraço.
Até mais.
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Criar sites – Por onde eu começo a aprender?
Fonte: Chef of Design