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Seleção de Designers: 11 grandes nomes da história do Design

Seleção de Designers: 11 grandes nomes da história do Design

Eae, tudo bele?
Aproveitando a época de copa do mundo, decidi criar uma seleção de 11 grandes nomes do Design.
Como em toda lista, provavelmente devo ter deixado algum nome de fora, mas procurei reunir alguns que marcaram história no mundo do design.
A intenção do vídeo é apresentar para você grandes nomes do design, caso você não os conheçam.  A lista que criei para esse vídeo é composta por:
Walter Gropius
Walter Gropius (Berlim, 18 de maio de 1883 — Boston, 5 de julho de 1969) foi um arquiteto alemão.
É considerado um dos principais nomes da arquitetura do século XX, tendo sido fundador da Bauhaus, escola que foi um marco no design, arquitetura e arte moderna e diretor do curso de arquitetura da Universidade de Harvard. Gropius iniciou sua carreira na Alemanha, seu país natal, mas com a ascensão do nazismo, na década de 1930, emigrou para os Estados Unidos e lá desenvolveu a maior parte de sua obra.
fonte: https://pt.wikipedia.org

Jan tschichold
(Leipzig, Alemanha, 2 de sbril de 1902 – Locarno, Suíça, 11 de agosto de 1974) foi um tipógrafo, designer gráfico, professor e escritor. É considerado uma das maiores influências para a tipografia do século XX.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Paul Rand
(Peretz Rosenbaum, Brooklyn, 15 de agosto de 1914 – Norwalk, 26 de novembro de 1996) foi um designer gráfico dos EUA.
Conhecido pelas marcas de empresas que foram criadas, por alterar a maneira como grandes corporações usavam a identidade visual e pelo seu livro “Thoughts on Design”, publicado em 1947, considerado uma bíblia do Design Gráfico moderno. Rand foi educado no Pratt Institute em 1929–1932 e no Art Students League of New York em 1933–1934. De 1956-1969, e novamente a partir de 1974, Paul teve aulas de Design na Universidade Yale em New Haven, Connecticut. Paul entrou para o hall da fama do Art Directors Club of New York em 1972. Ele é o responsável pelo design de muitos cartazes e identidades corporativas, incluindo o logotipo da IBM, UPS e ABC.
Inspirando-se em artistas modernistas como Paul Klee e Wassily Kandinsky, e em Cubistas, Dadaístas e Suprematistas, Paul Rand criou um novo padrão para as capas de revistas, rompendo com os tradicionais designers.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Saul Bass
Saul Bass (Nova Iorque, 8 de maio de 1920 — Los Angeles, 25 de abril de 1996) foi um designer gráfico e cineasta, mais conhecido por seu trabalho de design gráfico no cinema e abertura de filmes, pelo qual é considerado por muitos como um paradigma dessa atividade.
Durante a sua carreira trabalhou com alguns dos maiores cineastas de Hollywood, entre eles Alfred Hitchcock, Otto Preminger, Stanley Kubrick e Martin Scorsese. Dentre as suas aberturas mais conhecidas estão a animação em papel recortado de um viciado em heroína do filme, dirigido por Otto Preminger, O Homem do Braço de Ouro, os créditos correndo para cima e para baixo em linhas que se tornam uma tomada de um arranha céus no filme Intriga Internacional de Alfred Hitchcock, ou da comédia It’s a Mad, Mad, Mad, Mad World de Stanley Kramer.
Foi um profícuo diretor de curta-metragem, sendo premiado com o Oscar de melhor documentário de curta-metragem de 1968 por Why Man Creates.
Saul Bass também é conhecido por projetar a identidade visual da AT&T, United Airlines, Minolta, Bell e Warner Communications.
Em 8 de maio de 2013, o site Google homenageou Saul Bass com Google Doodle.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Walter Landor
O designer Walter Landor é um pioneiro na indústria do design gráfico, sendo um dos primeiros a enfatizar a importância de compreender as emoções do usuário para o desenvolvimento das marcas.
Nascido na Alemanha, Landor é fundador de uma das principais agências de design do mundo, que carrega esse nome. Durante seus mais de 50 anos de carreira, ele trabalhou na identidade visual de uma grande variedade de marcas, incluindo Levi Strauss, FedEx, Bank of America e Alitalia.
fonte: http://blog.welancer.com/designer-walter-landor/
Dieter Rams
Dieter Rams (20 de Maio de 1932, Wiesbaden) é um designer industrial alemão intimamente ligado à empresa Braun. É um dos mais influentes designers do século XX.
Rams estudou arquitetura na Escola de Wiesbaden e fez cursos de carpintaria. Após ter trabalhado para o arquiteto Otto Apel entre 1953 e 1955, ele passou a integrar o setor de eletrônicas da Braun, do qual ele se tornou diretor em 1961, posição que manteve até 1995. O design de Rams é associado à frase “Weniger, aber besser”, que significa “menos, mas melhor”, um de seus dez princípios do bom design (veja abaixo). Dieter e sua equipe desenharam diversos produtos para a Braun, incluindo um famoso toca-fitas chamado SK-4 e um projetor de slides de alta tecnologia, a série ‘D’ (D45, D46).
Muitos de seus produtos – ótimas cafeteiras, calculadoras, rádios, equipamentos audio-visuais e produtos de escritório – tornaram-se peça fixa de vários museus, incluindo o MoMA, em New York. Por aproximadamente trinta anos, Dieter Rams trabalhou como diretor de design da Braun, até sua aposentadoria, em 1998. Hoje é uma lenda nos círculos de design e mais recentemente trabalhou para a revista Wallpaper.
Ainda, diz-se que o design de Rams influenciou o de Jonathan Ive, da Apple Inc., designer de produtos como o iMac, o iPod e o iPhone.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Aloísio Magalhães
Aloísio Sérgio Barbosa de Magalhães (Recife, 5 de novembro de 1927 — Pádua, 13 de junho de 1982) foi um designer gráfico brasileiro.
É considerado pioneiro na introdução do design moderno no Brasil, tendo ajudado a fundar a primeira escola superior de design neste país, a Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (ESDI). É normalmente considerado pela crítica um dos mais importantes designers gráficos brasileiros do século XX.
O Dia Nacional do Design, 5 de novembro, foi instituído em homenagem ao seu nascimento.
fonte: https://pt.wikipedia.org

Donald Norman
Donald A. Norman (25 de dezembro de 1935) é professor emérito de ciência cognitiva na Universidade da Califórnia em San Diego e professor de ciência da computação na Universidade Northwestern, mas seus trabalhos de hoje são na maioria na engenharia de usabilidade. Também leciona na Universidade de Stanford e é um membro do corpo editorial da Enciclopédia Britannica.
Os primeiros livros de Norman lidam na sua maioria com usabilidade ou com psicologia cognitiva, mas Things That Make Us Smart também faz algumas observações de natureza crítica em relação à nossa sociedade, em particular Norman despreza a natureza sem conteúdo da televisão e as exposições ruins de museus
É um patrocinador do conceito de aparelho de informação, que abordou em seu livro The Invisible Computer.
Co-fundou o Nielsen Norman Group, um grupo de consultoria em assuntos de usabilidade que também inclui Jakob Nielsen e Bruce “Tog” Tognazzini. Norman atualmente divide seu tempo entre consultorias e como professor, ensinando e pesquisando em Northwestern e Stanford.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Jonathan Ive
Sir Jonathan Ive, KBE (Londres, 27 de fevereiro de 1967) é um designer britânico que se mudou para San Francisco em 1992 para trabalhar na Apple. Desde 1996, é o líder do departamento de design industrial da empresa, tendo acumulado o cargo de Vice Presidente Sênior após a morte de Steve Jobs.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Richard Saul Wurman
Richard Saul Wurman é um arquiteto e designer gráfico. Ele é considerado um pioneiro na prática de tornar a informação compreensível.
Em 1976, ele cunhou o termo arquiteto da informação da sua reação a uma sociedade que diariamente cria enormes quantidades de informação, mas com pouco cuidado ou ordem.
Com a publicação do seu primeiro livro em 1962 com 26 anos de idade, Wurman começou a paixão singular de sua vida: tornar a informação compreensível. Ele presidiu o International Design em Aspen, em 1972, o primeiro Federal Design Assembly em 1973, seguido pelo National AIA Convention em 1976, antes de criar e presidir TED (Technology/Entertainment/Design) conferences 1984-2002.
fonte: http://arquiteturadainformacaodigital.blogspot.com/2010/01/richard-saul-wurman.html
Alexandre Wollner
Alexandre Wollner (São Paulo, 16 de setembro de 1928 — São Paulo, 4 de maio de 2018) foi um designer gráfico brasileiro.
Wollner é considerado o pai do design moderno no Brasil, tendo participado de uma série de entidades importantes no fortalecimento do design.
Quando adolescente, estudou no Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de São Paulo. Devido ao bom desempenho, conseguiu uma bolsa para estudar na recém-criada Escola da Forma de Ulm (sucessora da Bauhaus). Wollner teve seu estilo influenciado pela arte concreta.
Ao voltar ao Brasil, criou, juntamente com Geraldo de Barros, Ruben Martins e Walter Macedo, a FormInform, escritório pioneiro em design no país.
Embora não tivesse o diploma de “designer gráfico” reconhecido, ganhou permissão especial do Ministério da Educação para lecionar em cursos superiores, participando assim, da fundação da primeira escola de design do país, a Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (ESDI).[4]
Em setembro de 2010, foi agraciado com o oficialato da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo.[5]
Em 1 de maio de 2018, Alexandre Wollner sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e foi internado no Hospital São Paulo, vindo a falecer alguns dias depois, aos 89 anos de idade.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Seleção de Designers: 11 grandes nomes do Design
Acredito que todos esses Designers fizeram história e contribuíram para o que temos hoje na área do design de um modo geral.
No vídeo, além de citá-los, eu falo o porquê escolhi cada um e conto um pouco sobre sua obra e história. O vídeo é sucinto e direto ao ponto, por isso você conferir agora mesmo esses 11 grandes nomes do Design mundial. Assista agora

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
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Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Seleção de Designers: 11 grandes nomes da história do Design
Fonte: Chef of Design

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini

Eae! Tudo bele?
Hoje trago na mesa do Chief muito especial, pois conversei com o mestre Morandini.
Eu sempre fui fã do trabalho do Morandini, e recentemente tive a oportunidade de convidá-lo para bater um papo e gravar um vídeo para canal. Quero ressaltar a simpatia e disposição dele para criar esse conteúdo. Aceitou e colaborou de imediato.
O Morandini é um artista gráfico e designer brasileiro premiado e reconhecido internacionalmente.
Nesse bate-papo falamos sobre várias coisas como: design, arte, empreendedorismo, clientes, criatividade, bloqueio e ócio criativo, plágio, entre tantos outros assuntos.
Por mim poderia ficar umas 2 ou 3 horas de papo, mas infelizmente temos que reduzir um pouco o tempo para melhor disponibilizá-lo para você.
Aproveita essa entrevista, pois acredito que ela pode ajudar muito no seu aprendizado e ter a oportunidade de ver um artista renomado como o Morandini, conversando abertamente sobre vários assuntos é uma ótima aula para você, com certeza.
Assista agora a essa nova entrevista do Chief. Se acomoda aí, pega um café e curte essa aula com o Morandini.
Entrevista: David Arty e Morandini

 
Conheça o Artista e Designer Morandini
Criar imagens. Esta talvez seja a melhor definição para aquilo que Morandini vem fazendo há mais de 30 anos.
Sem ligar para rótulos, caminha numa espécie de fronteira entre o design e a arte. Suas criações nascem para encher os olhos. Impossível ficar indiferente.
Seus logotipos, artes e ilustrações são feitos para brilhar e dar carona a empresas, produtos, marcas e pessoas em viagens altamente positivas e surpreendentes.
Morandini nasceu em São Paulo, numa casa repleta de arte e música.
Como toda criança, vivia com um lápis na mão rabiscando qualquer papel que passasse pela sua frente. Mas ele cresceu e não parou mais.
Formado em Comunicação Social, também estudou design gráfico, arte e ilustração.
Em 1985, abriu seu estúdio, onde cria logotipos, ilustrações, e programas de identidade visual para que empresas, produtos, serviços e pessoas ganhem destaque nesse mundo cada vez mais repleto de imagens.
Seus trabalhos têm sido usados em embalagens, publicidade, eventos, peças gráficas, arquitetura e ambientes digitais, produzidos para clientes de diversos portes e segmentos.
Ele faz parte do seleto grupo de artistas convidados para quatro edições da Cow Parade, o maior evento de arte urbana do mundo.
Suas criações são caracterizadas por imagens alegres, de aparente simplicidade, mas que provocam e sempre convidam a um segundo olhar.
Designer, ilustrador ou artista gráfico?
Talvez apenas um criador de imagens que busca fazer do mundo um lugar mais divertido e feliz.
Para mim, não importa se é design, arte ou ainda uma terceira possibilidade, sem definição. O que vale mesmo é fazer a diferença na vida das pessoas. Tocar, emocionar e fazer sorrir. O essencial é contribuir com a sociedade, devolvendo a ela um pouco daquilo que recebemos. O valor do nosso trabalho está em seu legado. No que ele pode oferecer de bom para o mundo. Para mim, isso é o que verdadeiramente importa.
– Morandini
Siga a Morandini:
Facebook:
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Instagram:
https://www.instagram.com/morandinistudio
Site:
http://www.morandini.com.br
Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que sim. Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveita a oportunidade e deixa o seu comentário abaixo! Você já conhecia o trabalho do Morandini? Deixa aí o seu relato.
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Forte abraço.
Até Mais.
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🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini
Fonte: Chef of Design

Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual

Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual

Eae! Tudo bele?
Hoje iremos vamos falar sobre um assunto amado pelos designers e criativos: o manual de marca.
Praticamente todo designer adora ver os manuais de marcas das grandes empresas que tem por aí…. Adoram ver como eles explicam o processo criativo, as linhas e malhas de construção do logotipo, o esquema de cores…  E ficam com aquele sentimento de “Ah meu Deus como tudo é lindo! ”, né?
A questão é que ver é uma coisa, fazer é outra. E é nessa hora de fazer que o bicho pega.
Muita gente não sabe nem o que é e/ou a importância de um manual de marca.
Muitos Galuchos ficam simplesmente perdidos quando precisam criar um manual. Não sabem nem por onde começar.  E pior: nem sabem se realmente precisam criar um.
Então este artigo veio para te ajudar nessas questões. Claro que o que você lerá aqui é fruto de estudos e experiências minhas e nenhuma das palavras escritas devem ser levadas como dogmas.
Apenas estou tentando te ajudar aí na sua árdua tarefa de criar um manual de marcas, ok?
Então, vamos nessa!

O que é um Manual de Marca
Por que criar Manual de Marcas?
Quando devo criar um Manual de Marca?
Manual de Marca não é minha apresentação
Como criar um Manual de Marcas

O que é um Manual de Marca?
O manual de marca, ou identidade visual, é um documento técnico desenvolvido pelo designer, ou uma equipe de designers, que criaram o logo a fim de mostrar e determinar sua correta aplicação em diferentes plataformas.
Ele é um guia que contém todas as informações da marca formando especificações, recomendações e normas fundamentais para a correta utilização da marca.
O objetivo do manual de marca é preservar a uniformidade e coerência de comunicação da marca, mantendo suas propriedades visuais, identificação e reconhecimento da marca independentemente da plataforma em que ela for aplicada. A construção de manual de marca faz parte do projeto de identidade visual.
Um Manual de Identidade Visual pode variar de tamanho dependendo do tamanho da empresa, da complexidade da marca e da complexidade das aplicações, ou seja, onde a marca será aplicada e terá que funcionar corretamente.
O documento produzido pode ser tanto digital (normalmente em formato pdf) quanto impresso, ou os dois.
Por que criar manual de marcas?
Toda instituição tem necessidades de comunicação e uma dessas carências é justamente a de identificação visual.
A marca não é somente um “deseinho” com uma fonte legal, é a imagem da empresa. Por isso é preciso zelar por essa imagem. É necessário manter uma homogeneidade na apresentação da marca em todas as suas manifestações.
Um manual de identidade visual garante uma segurança para a marca, para que ela seja aplicada (desde que respeitem o manual) sem que haja distorção.
Além disso um manual de marca pode definir a “personalidade” da marca e demonstrar para quem está lendo qual os objetivos de comunicação e valores daquela marca.
Pense em marcas grandes como Nike, Apple e Ferrari. Imagine o quanto de aplicações que essas marcas são submetidas.
Agora imagine que cada um que “pegar” para aplicar a marca (seja uma gráfica ou uma agência, por exemplo), fazendo do jeito que bem entender, alterando a marca como achar melhor. Percebe o mal que isso faria para marca, Galucho? Imagine o caos que a marca seria submetida.
Para evitar todo esse “caos” que o manual de marca existe.
Eu encontrei um vídeo no youtube que explica de forma resumida e simples um pouco sobre a importância do manual de marca.
Veja a seguir:

Quando devo criar um manual de marca?
Você deve criar um manual de marcar sobe dois motivos:
1. Quando te pagarem!
Criar um manual de marca dá trabalho. Dá muito trabalho.O valor do manual de marca deve ser cobrado assim como o valor de uma possível impressão.
Ás vezes dá mais trabalho criar um manual do que criar uma marca, acredite.
Claro que o valor será menor que o da criação de logo, mas mesmo assim é um valor a mais no projeto.
2. Quando for necessário!
Nem sempre é necessário criar um manual de marca.
“Ah, David como assim? Você está ensinando errado! Todo projeto tem que ter manual de marca!”
Claro que o cenário ideal seria que todos os projetos tivessem manual de marca, mas dependendo da situação, na prática, nem todos os casos compensa criar um manual de marca. Como por exemplo um projeto de logo específico para um evento de dois dias onde você foi contrato com urgência para criar o logo “para ontem”.
Nem sempre o manual de marca que você for criar precisa ser “super mega completão”. Tudo isso vai depender do projeto, do cliente, etc. Por exemplo:
Se você fizer um redesign da marca da Samsung, com certeza terá que criar um manual de marca bem extenso. Agora se você criar a marca do Manuel da Padaria com certeza o seu um manual terá poucas páginas. Sacou?
Manual de marca não é sua apresentação
Manual de uma identidade visual  tem o caráter informativo. Como já vimos, ele é um guia.
Esse guia poderá ser lido tanto por designers quanto pelo pessoal do RH, por exemplo.
Portanto o manual de marca deve ser simples e direto.
Evite usar termos técnicos e jargões desnecessários.
Cuidado ao usar imagens, cores, etc.; procure usar as cores, tipografias, texturas oriundas do próprio projeto visual.
“Todo manual de identidade visual deve seguir um padrão estético adequado à identidade visual que contém.” Daniella M. Munhos.
Lembre-se que em um manual de marca, a marca é a estrela principal!
Como criar um Manual da Marca?
Deve-se confeccionar o manual de preferência sobre fundos neutros (normalmente usa-se o branco) e que não interfiram na marca (seja na legibilidade ou até mesmo nas cores).
O formato da página pode ser tanto na horizontal como na vertical.
Abaixo segue as principais e mais comuns pranchas que temos em um manual de marca.
1 – Capa
A primeira página do manual deve ser a capa. Importante salientar que o conteúdo do manual de marca deve ser coerente ao padrão estético da identidade visual.

2- Sumário
Uma prancha com índice é essencial caso o manual seja extenso, porém pode ser menos importante caso o manual seja de poucas páginas.
O projeto vai determinar se será ou não preciso.

3 – Identificação
Essa página apresenta os dados da empresa como nome do Dono da Empresa, Diretores, telefone, email,  site, contato responsável, etc. Também neste item pode colocar a agência e ou designer responsável pelo projeto.
4 – Introdução/ Objetivo
A introdução pode ser o briefing da empresa, valores e visão estratégica, histórico da empresa, a apresentação do objetivo da marca, etc; ou até mesmo uma mistura desses alguns itens.
Nesse item, cada empresa decide o que lhe é melhor.
Essa introdução também pode ser dividida em páginas como por exemplo, uma para introdução, outra para briefing, outra institucional, etc.

5 – Apresentação da Marca
Aqui você começa a apresentar de fato a marca. Nessa parte se apresenta todos os elementos fundamentais da marca, conceitos e fundamentos que conduziram o processo criativo.
Também apresenta o resultado gráfico, ou seja, a identidade visual.
Nessa parte apresenta-se os conceitos e fundamentos que conduziram o processo criativo e também mostra o resultado gráfico, ou seja, a identidade visual.

Versões da marca
É dever do designer prever o comportamento da marca em diferentes espaços. Por isso, normalmente (não é regra absoluta), a marca possui no mínimo dois formatos:
Vertical (quadrada)

Normalmente se refere a versão onde o símbolo fica sobre o logotipo. Será utilizada essa aplicação quando o espaço a ser usado tiver proporções próximas a de um quadrado (1:1, 2:1).

Horizontal (retangular)
Normalmente se refere a versão onde o símbolo fica ao lado do logotipo.
Essa versão serve para aplicação da marca em espaços que tiverem proporções próximas a de um retângulo (3:1, 4:1, etc.).

Grade de Construção
Nessa prancha coloca-se o grid de construção da marca.
E é nessa hora que o designer pensa “agora eu me consagro”, pois, é nessa parte que se coloca o desenho técnico da marca.
O grid é baseado em unidades modulares (clique aqui para saber mais sobre grids)  e tem a função de nortear a construção da marca, organizando e mantendo proporções dos elementos da marca (símbolo e logotipo).

Tipografia Institucional
Em tipografia normalmente temos a fonte principal da marca que sob hipótese nenhuma deve ser alterada e também as fontes auxiliares, ou tipografia institucional, que serão usados em impresso, papelaria e até em sites.
Definir uma tipografia institucional é muito importante, pois garante uma coerência visual nos textos usados em seus materiais.

Cores Institucionais
Neste tópico apresentam-se as cores institucionais da marca e também não devem ser alteradas.
Toda marca deve possuir uma paleta de cores institucionais. A definição das cores também é muito importante, pois permite manter coerência e uniformidade visual em diferentes aplicações.

Elementos Adicionais
Aqui apresenta-se, caso existam, outros componentes adicionais como texturas, padrões e outros elementos visuais e sensoriais que auxiliam a identificação da marca.

Limitações da Marca
O manual deve estabelecer limites para a marca.
Nessa prancha coloca-se as limitações como:

Área livre

Prevê um espaço em branco mínimo ao redor a ser respeitado, para que não haja interferências na identificação e leitura da marca.

Dimensões mínimas da marca.

Determina o tamanho mínimo aceitável para marca sem que aja distorções visuais e sem prejudica a identificação e leitura.

Versões monocromática, em negativo e PB
Prevê a aplicação da marca em versões monocromáticas, em negativo e também em preto e branco, para que se evite problemas de descaracterização da marca.

Aplicações em fundos variados
Prevê a aplicação da marca em fundos coloridos, escuros, sobre imagens, para que não se tenha problemas com contraste e nem ocorra perca a identidade da marca.

Outras Assinaturas
Quando se faz necessário a aplicação da marca junto com outro elemento como um slogan, marca, símbolos de registro (R) e  (TM), entre outros.

Proibições
Este item reforça que a marca deve ser apresentada exatamente da forma prevista no manual e que deve vedar aplicações impróprias que deterioram a identidade visual.

6 – Aplicações da Marca
Existem uma infinidade de aplicações para marcas e cada empresa tem sua necessidade de aplicação.
Essas aplicações variam desde a parte de papelaria (cartões de visitas, papel timbrado, envelope) até aplicações em uniformes, brindes diversos, carros, sacolas, entre outros.
Neste item inserimos as aplicações da identidade visual com todas as informações necessárias para facilitar e agilizar o processo de produção, além de visar a garantia da uniformidade visual da marca.
Nessa parte é importante especificar tudo o que for essencial para a produção das peças:

 fontes;
 margens,
 formatos;
dimensões;
alinhamentos;
 tipo de material.

Dentre as aplicações mais comuns temos:
Cartões de visitas

Envelope

Papel timbrado

Impressos diversos

Uniformes

Frota de carros

Brindes
7 – Finalizando o Manual
Após concluir o manual de marca organize todo os arquivos, exporte uma versão em pdf e caso haja necessidade providencie uma cópia impressa. Você também pode criar uma manual de marca interativo como fez o DropBox, por exemplo.
Dificilmente a entrega do manual significa a conclusão total do projeto e um acompanhamento e/ou continuidade dos serviços pode se fazer necessário.
Considerações Finais
Criar um manual de marca pode dar trabalho, mas é essencial dentro de um projeto sério de Design, pois ajuda não somente a garantir a integridade da marca como também mostra para clientes, fornecedores e pessoas envolvidas que o um projeto de design é algo sério, trabalhoso e que deve ser respeitado.
Este artigo é somente um guia composto por minha experiência, estudos e referências que tive. Procurei reunir aqui os tópicos e informações mais aplicados nos manuais de marcas. De forma alguma deve ser levado como regra absoluta! Cabe a você Galucho decidir, baseando-se no projeto e nas necessidades do cliente, quais itens entraram ou não no manual de marca.
E você já criou um manual de marca?  Você pode deixar seu comentário abaixo e compartilhar com a gente a sua experiência.
Gostou do artigo? Então deixe seu comentário!
Até Mais.
Forte abraço
Referências
Livro: Manual de Identidade Visual – Guia Para Construção  de  Daniella Michelena Munhoz
Manuais usados nos exemplos:
SENAC – http://www.senac.br/media/3203/manual_final_simplificado_site.pdf
Instituto Votorantim – http://www.institutovotorantim.org.br/shared/marcas/manual-de-aplicacao-da-logomarca-instituto-votorantim.pdf
CONAB – http://www.conab.gov.br/downloads/publicidade/miv.pdf
Dropbox – https://www.dropbox.com/branding#spacing
UNB – http://www.marca.unb.br/manual1.php
SAMU – http://sna.saude.gov.br/download/Manual%20de%20Implantacao%20do%20SAMU.pdf
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Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual
Fonte: Chef of Design

Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?

Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?

Eae, tudo bele?
Uma dúvida muitoo recorrente entre os designers, principalmente iniciantes, e que já eu tive também, é sobre os entregáveis. Afinal quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente? Quais são os entregáveis no design?
E por mais comum que seja essa dúvida, dificilmente você encontrará uma boa resposta na web. Na maioria dos casos apenas achará mais dúvidas. O fato é que o trabalho da criação, seja de um logo, um banner, é um trabalho que envolve várias etapas como: pesquisar, projetar, testar aplicações, apresentar o projeto para o cliente e depois entregar os arquivos.
E justamente na parte que deveria ser a mais tranquila, é pode-se encontrar várias dúvidas, do tipo: entrego o arquivo aberto ou fechado? Envio em PNG ou JPG? Mando em PDF ou EPS? Quantos arquivos devo enviar para o cliente? Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente? E por aí vai…
A grande questão que você deve responder para solucionar essas dúvidas, é: Qual arquivo o meu cliente precisa para dar prosseguimento ao projeto? Qual arquivo ele precisa para publicar o projeto?
Caso você consiga responder essas perguntas, já terá encontrado a solução para grande parte das suas questões.
Entretanto, é óbvio que não vou terminar o artigo desta maneira. Por isso neste artigo falarei sobre quais arquivos você deve enviar para o seu clientes. Aqui, vou explicar sobre os entregáveis no design gráfico e web design, pois são as áreas que tenho conhecimento para falar.
Quais arquivos o Designer Gráfico deve entregar para o cliente?
No Design gráfico, existem vários casos que poderiam ser citados. Vou me atentar aos principais que são sobre projetos de papelaria e logos, ou identidades visuais.
Peças Gráficas
Quando se trata de peças gráficas como cartão de visitas, papel timbrado, banner, adesivagem, etc; na esmagadora maioria dos casos você deve entregar para o cliente o arquivo PDF.
E esse PDF precisa estar configurado para impressão, como por exemplo: em formato PDF x1a, cores em CMKY, margens e sangrias determinadas, entre outras configurações.
Com um PDF o seu cliente conseguirá mandar a gráfica o arquivo e torná-lo impresso.
Salvo outros casos, normalmente o PDF já é suficiente. Eu explico melhor sobre no vídeo que está neste artigo.
Logos – Identidade visuais
Já no caso de identidade visual você tem mais opções para enviar. Inclusive esse é um assunto polêmico, por vezes.
No geral,você precisa enviar em dois tipos diferentes de arquivos: bitmap e vetor. Eu recomendo que utilize no mínimo PNG (fundo transparente) e PDF (vetor).
Esses dois tipos de arquivos podem suscitar outros tipos e com eles em mãos qualquer designer consegue trabalhar.
Mas você também pode fazer um kit de peças enviando além do PNG e do PDF, um JPEG (bitmap), EPS e SVG (vetores). Sempre enviando com todas as variações do logo.
Caso você não sabe as diferenças entre vetor e bitmap, assista o vídeo abaixo para aprender.

E caso vocÊ esteja se perguntando sobre manual de marca, saiba que entendo como uma peça a parte que pode ser cobrada por isso. Eu criei um artigo onde falo sobre a criação de um manual de marca (clique aqui para ler).
Devo enviar o arquivo aberto para o cliente?
Essa é grande questão polêmica da coisa. Isso pode variar dependendo da política do designer e do contrato acordado com o cliente.
Acredito que apenas em caso a seguir você deva enviar o arquivo aberto, no restante não há necessidade e o apenas o arquivo final já é o suficiente.
E caso ele queira os originais você pode cedê-los mediante alguma taxa estipulada em contrato.
Porém, é bom lembrar que o combinado não é caro. É bom deixar tudo esclarecido logo no começo para o cliente. E caso você combine de inclui também os arquivos originais, aberto, você deve incluí-los no pacote.
Quais arquivos o Web Designer deve entregar para o cliente?
Já no caso de design web, também pode variar de acordo com a peça criada.
Em geral, artes para redes sociais, banners digitais, entre outras artes, você deve enviar o arquivo final em PNG24.
Apenas em alguns casos específicos talvez precise enviar em JPEG, e no caso de animações normalmente enviasse um arquivo em GIF.
Por outro lado, quando se trata de enviar o layout de um site o cenário muda de figura.
Caso não seja você que irá codificar o site, você deve entregar o arquivo editável para o cliente. Isso se faz necessário para que o desenvolvedor, que colocará o site no ar, possa exportar as imagens necessárias para colocar o site no ar.
Agora, caso seja você que irá codificar o site e exportar as imagens, você deve medir o custo benefício entre peso e qualidade da imagem.
Em média, imagens com transparência e que precisam de alta qualidade você escolherá pelo PNG. Já imagens que podem ter menos qualidade e complexidade de cores, você pode utilizar o JPEG. E no caso de animações, você utilizará GIF.
Sobre todo esse assunto decorrido aqui eu gravei um vídeo explicando sobre e expondo a minha opinião. Assista agora o vídeo abaixo para complementar o conhecimento passado aqui.
Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?

 
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Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?
Fonte: Chef of Design

Livro Redescubra a Fotografia – 25%

Livro Redescubra a Fotografia – 25%

Eae, tudo bele?
Mais um review de um ótimo livro distribuído pela editora GG Brasil. Eu estou falando do Livro Redescubra a Fotografia de Demetrius Fordham.
Trago aqui um review do livro para você que tem interesse nessa obra, além de um super desconto na hora de adquirir um exemplar desse livro.
A seguir conheça mais sobre o livro:)
O Livro Redescubra a Fotografia
Como o próprio nome já entrega, o livro é sobre fotografia. E durante o livro você aprende técnicas e truque para tirar fotografias incríveis e criativas.
Ao primeiro momento pode parecer que o livro trata-se de uma obra técnica seja de regras para seguir.
Mas o livro passa longe disso. É óbvio que tem técnicas e macetes, mas o principal do livro é sobre visão fotográfica e composição criativa. E isso talvez seja o ponte forte do livro.
O autor em vários momentos te instiga a pensar diferente. Ter uma visão fotográfica criativa. È principalmente disso que se trata o livro. E você percebe essa intenção em vários momentos e inclusive nos títulos como “Deixe a sua câmera de lado” ou ” Qual é a história?”

Inclusive em vários momentos o autor Demetrius Fordham, estimula o leitor quebrar as regras conhecidas, como no subtítulo “Esqueça a regra dos terços”. E pode parecer um tanto ousado e soberbo, mas não se trata de ignorar complementarmente tal regra ou nunca usá-la e sim abrir a mente para outras possibilidades dentro da fotografia.
Fotos conceituais, desfocadas, em perspectiva, ângulos diferentes, em dupla exposição… Enfim são muitos os exemplos e dicas.
Além de exemplos, o livro também propõe exercícios práticos e criativos. A ideia é que você não fique apenas na teoria e que efetivamente coloque em prática tudo o que foi passado no livro.
Vale a pena adquirir o Livro Redescubra a Fotografia?

É um livro acima de tudo sobre visão fotográfica e criativa. O autor não se prende as regras tradicionais, pelo contrário. Ao longo do livro ele estimula a fotografia criativa.
A ideia é que você redescubra a fotografia e explore intensivamente o mundo da fotografia.
O livro com certeza vale a pena, independente se você é profissional da área ou não.
Confira uma prévia do livro aqui.

Caso tenha gostado e tem interesse pelo livro, você pode adquiri-lo com desconto. E eu não sei quando você estará lendo este artigo, mas saiba que não posso garantir que o livro em estoque, assim omo o seu desconto, perdure para sempre.
Portanto,caso o livro tenha lhe causado interesse, eu tenho um desconto para você. Para isso basta se cadastrar neste no site da Editora GG Brasil utilizando este link (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DESCONTO)
Se você já tiver cadastro no site, não vai conseguir visualizar o desconto. Mas para isso existem duas soluções:

Caso você já tenha cadastro no site, envie uma mensagem via chat solicitando a ativação do desconto.
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Livro Redescubra a Fotografia – 25%
Fonte: Chef of Design

Carreira Freelancer: 10 passos para iniciar sua carreira freela de sucesso

Carreira Freelancer: 10 passos para iniciar sua carreira freela de sucesso

Eae! Tudo bele?
Você já considerou deixar a segurança de um emprego para trabalhar em tempo integral em uma carreira freelancer?
Se você almeja uma maior liberdade para administrar seu tempo, ter maior controle sobre suas decisões, uma melhor qualidade de vida e estar mais próximos das pessoas que você gosta pode ser interessante que você alimente o desejo de abandonar seu chefe se tornar um freelancer.
Mas o que é freelancer?
Freelancer é um termo comumente usado para designar o profissional que trabalha por conta própria e que está comprometido a prestar serviços para uma ou mais empresas por um determinado prazo.
Se tornar um freelancer em tempo integral pode ser um desafio que revolucione sua vida e te trazer satisfação na carreira que você não teria em outro lugar. Entretanto não é desafio simples. Pois exigirá muito trabalho e empenho de sua parte.
Talvez o caminho para seu sucesso em uma carreira freelancer não seja uma estrada reta e sem obstáculos. Você pode deparar com muitas curvas sinuosas e ladeiras íngremes. Mas nem tudo pode ser tão difícil assim. Meu intuito aqui é colocar sinalizações nesta tua estrada que te oriente sobre as decisões a seguir.
Por isso compilei 10 passos para você iniciar sua carreira freelancer de forma que você não fique perdido.
Se você quer mesmo seguir esse caminho comece lendo esses passos e se acreditar ser útil ponha-os em aplicação.
1 – Defina o seu negócio: o que você oferecerá e para quem?

Pode parecer óbvio, mas é importante que você de defina como atuará porque você será seu negócio, você será quem o representará, será a empresa de uma mulher ou homem só. E para isso deve conhecer o que oferecerá e para quem, com intuito de se apresentar da melhor forma possível.
Para isso pense nas seguintes processos:
Defina sua especialidade
É importante que você tenha em mente uma especialidade para qual quer atuar em tempo integral de forma atender melhor seus clientes e demonstrar que você domina o assunto. Sua especialidade determinará o que você vai vender.
Conhecimentos em outras áreas podem enriquecer suas habilidades, mas não caia na tentação de querer “fazer tudo” para não se tornar um pato que anda, nada e voa de forma estranha. Concentre-se naquilo que você é bom.
Conheça seus principais concorrentes e define seus diferenciais
Conhecer sua concorrência pode ajudar a definir seus diferenciais. Entretanto pode não se sobrepor certos concorrentes quando você não está no mesmo patamar deles e, de forma geral, se você não classificá-los, podem ser inúmeros.
Portanto defina sua concorrência como aqueles que estão no mesmo nível de experiência e autoridade que você e pesquise sobre eles.
A partir daí é hora de olhar para você. Se pergunte: “Porque os clientes devem me contratá-lo em vez de outra pessoa. Quais meus diferenciais?”
Alguns pontos que você pode observar são:

Exclusividade – Atender ao nicho específico ou quantidade menor de clientes pode possibilitar dar um atendimento mais focado e especializado.
Experiência – A experiência pode influenciar no valor do seu serviço e pode favorecer a precificar valores mais altos para clientes de primeira linha. Importante ter um bom portfólio que apresente também estudos de casos e depoimentos de clientes.
Preço – Você pode oferecer um preço mais acessível se ainda tem pouca experiência, mas considere que os valores são para clientes que estão em um nível que necessitam de custear algo que esteja dentro do seu orçamento. Mas tenho cuidado quando lidar com clientes de primeira linha. Preços baixos podem causar desconfiança.
Reputação – Depoimentos podem depor a seu favor, mas nem sempre você terá esse controle portanto para transmitir confiança cumpra sempre o que foi acordado.

Quem serão seus clientes?
É necessário conhecer os clientes em potencial para possibilitar uma aproximação.
Compile uma lista de empresas que você gostaria de ter como clientes para traçar um perfil. Pesquise sobre elas, conheça a área de atuação, seus produtos, serviços e suas necessidades.
2 – Faça um plano financeiro

Você precisa ter satisfação e principalmente fazer valer financeira sua carreira freelancer. Portanto alguns questionamentos podem ser bem-vindos.
Que tipo de despesas de negócio você terá?
Faça um levantamento sobre todo tipo de despesas que você terá quando estiver atuando. O montante será considerado para você saber se será possível custear seu negócio.
Considere custos com espaço físico que você usará, custos decorrentes pelo uso de máquinas e internet, aquisição de móveis e utensílios de escritório, publicidade, aquisição de serviços, entre outros.
Quanto você vai precisar ganhar por mês a fim de fazer face a despesas?
Aqui você também levará em conta, além do montante para custear seu negócio, o valor suficiente para você se manter. Afinal você não vive tão somente para trabalhar.
Leve em consideração as despesas privadas como assistência médica, educação, aluguel residencial, transporte, alimentação entre outras.
Depois some as despesas com o negócio e as despesas privadas e acrescente a margem de lucro que você deseja.
Quanto você cobrará?
Não existe uma regra específica. Existem algumas variáveis a considerar como o grau de dificuldade de um projeto e orçamento do cliente.
Alguns passos que pode te ajudar a chegar a um valor são:

Conhecer seu valor hora como profissional – Encontre o valor de um salário fixo que você estaria recebendo como funcionário e considere também os benefícios. Divida este valor pelo número de horas trabalhadas mensalmente.
Calcule o custo para executar a tarefa – Aqui você vai considerar os custos envolvidos com tarefa, como luz, internet, materiais para escritório, impostos, etc. Dilua este valor de forma justa de acordo com as horas trabalhadas.
Faça o ajuste do valor considerando o projeto – Conhecendo seu valor hora, os custos envolvidos você deverá ajustar o valor de acordo com projeto e o perfil da empresa, e levando em consideração o tempo que levará a execução.

3 – Crie sua marca

Uma marca é a representação visual da empresa por onde seus clientes poderão reconhecê-la. O logotipo faz parte da marca e é o elemento de identidade visual principal da empresa.
Além do reconhecimento, um logotipo traz credibilidade. Por isso é importante que seja desenhado um logotipo para seu negócio freelancer. Ele representará e estará em todas as suas peças gráficas.
Se você é Designer está preparado para missão de desenvolver sua marca. Para outros profissionais, da mesma forma que você deseja ser contratado, contrate o serviço de um Designer.
4 – Marque presença online

Construir uma presença online traz um universo de possibilidades. Uma das fundamentais é a possibilidade de você ser encontrado em um ambiente que cada vez as pessoas estão presentes e onde seus potenciais clientes procuram por profissionais como você. Só este motivo já seria suficiente para você correr para construir um website. Sobre isso falo mais a frente.
É claro que as mídias sociais relevantes para o interesse de seu público deverão estar inclusas em seu plano de marcar presença online como também sites para exibição de portfólio como dribbble ou behance caso seja sua área de atuação.
Mas porque acredito ser importante ter um website? Por mais que tenha materiais em sites de portfólio em mídias sociais nenhum lugar pode dizer mais sobre você e persuadir melhor um cliente que um site, e sem risco de expô-lo para seus concorrentes.
Um website pode abrigar melhor seu cliente e preparar o terreno para a conversão que você espera. Não fundamente seu negócio apenas em redes sociais. Elas são ambientes apenas emprestados para você.
A qualquer momento seu perfil pode ser bloqueado e ou a rede deixa de existir impossibilitando o resgate de seus conteúdos e portfólio.
Mas claro que é importante as redes sociais. Você deve estar presente lá sim. Uma dica importante é que tanto no site quanto nas redes a identidade visual seja a mesma e mantenha as urls de acesso o mais semelhante possível.
5 – Legalize sua atividade

Para manter sua atividade legalizada perante o governo é preciso que você crie uma pessoa jurídica. Você tem que averiguar qual o tipo de prestação de serviços vai efetuar para constituir uma pessoa jurídica. Isso será necessário para definir quais são as atividades de seu negócio e que podem ser encontradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
Com ajuda de um contador você pode definir o regime de tributação mais adequado. O que determina seu tipo é a atividade exercida e o faturamento.
Aqui no Brasil existe uma modalidade que enquadra grande parte dos profissionais que estão começando que é o Microempreendedor Individual (MEI).
A grande vantagem desta modalidade é que oferece algumas isenções fiscais e menos obrigações que outras modelos avançados de pessoa jurídica.
R$ 6750,00 é o valor limite de renda mensal bruta para que sua empresa se enquadre no MEI.
O grande problema é que existe uma limitação nas profissões que se enquadram nesta modalidade. E estão excluídas atividades intelectuais e profissões regulamentadas. Portanto desenvolvedores, designers, publicitários, etc, estão fora.
Até existem atividades desenvolvidas por designers, por exemplo, que se enquadram no MEI, mas é bom ficar atento para não fazer nada além que esta atividade para não ser penalizado.
Então você que está começando agora, com ajuda de um contador, possivelmente será indicado que você abra uma Micro Empresa (ME).
Lógico que isso depende se seu faturamento anual. Neste caso seu negócio não pode ter receita anual superior a R$ 360.000,00. Ainda existem outros tipos de porte para faturamentos maiores como a Empresa de Pequeno Porte (EPP) e a Empresa Normal.
E poderão também concluir que sua empresa que ser enquadrada no regime de tributação Simples Nacional. Sendo que existem também os regimes Lucro Real e Lucro Presumido.
Simples Nacional é um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas, que possibilita o recolhimento de todos os tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia. Os negócios que optarem pelo Simples não podem faturar mais do que R$ 3,6 milhões/ano.
O intuito deste artigo não é explanar em detalhes sobre os portes de empresa e regimes de tributação, mas sim alertar sobre a importância de ter sua atividade legalizada.
Para saber mais sobre os tipos de empresas que seu negócio pode se enquadrar e os regimes tributários consulte este material do SEBRAE.
6 – Defina procedimentos e documentos eficazes

Para que você não tenha que ficar pensando em como proceder ou em desenvolver documentos na hora já tenha em mãos os procedimentos e os documentos comerciais essenciais. Isso agilizará os processos e deixará tudo preparado para as próximas etapas.
Para um possível prospecção já tenha preparado documentos como modelo de proposta comercial, e modelo de contrato de prestação de serviços.
Imagine você, um Designer, com dezenas de clientes solicitando logotipos. Como iniciar os projetos? Como colher informações dos clientes? Para ganhar tempo você pode ter o processo documentado como um briefing para essa tarefa específica.
O processo pode definir o envio do briefing em um documento de texto por e-mail ou direcionar o cliente para um formulário on-line.
7 – Invista em bons equipamentos

Você precisará ter equipamentos que te dê a confiança que estão em bom estado de funcionamento e que tenham uma configuração suficiente para que você execute suas tarefas. Isso não significa que você precisa possuir máquinas de última geração com configuração mega ultra forte. A menos, claro, que o seu trabalho necessite disso.
O que você precisa é do equipamento certo. Aquele que não te deixa na mão, que você não precise ficar esperando uma eternidade para abrir um arquivo por exemplo.
Pense no hardware que consiga dar conta do recado e softwares que facilitem a execução de suas tarefas. Um bom profissional trabalha com mais eficácia quando tem um mão boas ferramentas.
8 – Crie seu portfólio

Em alguma etapa de prospecção ou apresentação ao cliente ele pode querer ver exemplos de seu trabalho. Nessa hora é melhor você estar preparado, porque possuir um portfólio atualizado já te faz sair em grande vantagem.
Se você possui trabalhos, ótimo. Liste aqueles que possam passar uma boa imagem aos seus clientes. Mas caso você não possua nenhum, se a porta ta fechada para você crie sua própria passagem. Como costumo dizer sempre, você pode desenvolver trabalhos alternativos como criar projetos pessoais, redesign de sites, criar para ONGs, etc.
Se você atuou no mercado de trabalho, quando empregado deve ter atuado em projetos importantes. Peça referências aos seus antigos empregadores, e comece a escrever estudos de casos que demonstrem suas habilidades e o tipo de resultados que você ofereceu e que ainda pode oferecer.
Para te ajudar eu tenho um material aqui no blog para que você possa começar e conseguir seus primeiros trabalhos para o portfólio. Clique aqui para conhecer.
9 – Encontre seus primeiros clientes

Você pode e deve usar redes de contatos para encontrar clientes em potencial a quem você possa oferecer seus serviços. É interessante que divulgue para essas pessoas que você está disponível para executar trabalhos como freelancer.
Outra coisa importante é frequentar eventos ligados a sua área. É uma oportunidade de se apresentar para clientes em potencial e adquirir contatos.
É interessante também que você entre para grupos de seu nicho em redes sociais. Estão sempre surgindo oportunidades nesses ambientes.
Use as redes também para gerar conteúdo relevante que mostre que você domina o segmento que atua. Aproveite que está na rede e promova seu trabalhos.
Conteúdo é mesmo uma forma de atrair pessoas. Se você possui um site com portfólio aproveite e adicione um blog e ofereça conteúdo. Aos poucos seus conteúdos podem trazer visitas dos mecanismos de buscas e você pode mostrar sua autoridade no segmento e promover seus serviços.
Uma alternativa também é procurar por clientes e oportunidades nas plataformas dedicados a oferecer trabalhos para freelancers.
Os valores ofertados para a execução dos trabalhos nessas plataformas nem sempre são tão atraentes, mas pode ser um bom caminho para você começar a criar seu portfólio e criar uma carteira de clientes.
Eu poderia listar aqui, mas não posso garantir que esses sites possam estar no ar quando você estiver lendo esse artigo, portanto sugiro que pesquise no seu mecanismo de busca favorito por “freela” ou “freelancer”.
Seguindo os caminhos sugeridos neste tópico, com o tempo crescerá sua base de clientes e se tiver produzindo um trabalho de qualidade, os clientes poderão te encaminhar para outras pessoas.
10 – Faça parcerias com freelancers de confiança

Haverá um momento em sua carreira freelancer que você não conseguirá assumir um projeto mesmo com toda boa vontade do mundo. E é nessa hora que ter uma rede de contatos com freelancers de confiança que possam assumir o projeto por você será de grande valia.
Você não quer deixar nenhum cliente na mão, precisa deixá-los satisfeitos e leais. Conhecendo freelancers que executam serviços parecidos com o seu e que sejam de confiança você pode enviar seu cliente, caso precise. Isso fará que você fique bem com seu cliente.
Existem também duas vantagens em manter contato com freelancers que você confia. A primeira é que você também pode ser solicitado para assumir um projeto de um parceiro quando este também não poder executá-lo.
E a segunda é que você pode gerenciar e delegar projetos de seus clientes para freelancer que saibam executar tarefas a qual você não possui habilidades para tanto. Com isso todos podem sair ganhando.
Esse pequeno guia de carreira freelancer não é perfeito
Neste artigo existem aspectos importantes para levar em consideração quando se trata de iniciar um projeto de carreira independente.
E por mais que eu tenho me esforçado em compilar esses passos que acredito que podem te ajudar a iniciar sua carreira freelancer não há como cobrir tudo. Com certeza existe mais para você saber.
Talvez você não consiga cumprir todos as etapas, mas não deixe que isso te paralise. Não permita que o medo de arriscar em uma nova trajetória te trave. Se você tem um sonho de transformar a sua habilidade em uma carreira lucrativa permita-se acreditar. Sugiro que ponha em prática o máximo possível deste guia.
E caso você tenha uma questão adicional para acrescentar e que eu não cobri fique à vontade para colaborar com sua opinião nos comentários.
Boa sorte em seus projetos!
Até mais.
Abraços!
Referências:
https://blog.guiabolso.com.br/2017/02/21/quanto-cobrar-por-um-trabalho-como-freelancer/
https://www.chiefofdesign.com.br/live-como-ser-freelancer-em-tempos-de-crise-com-luciante-costa/
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Carreira Freelancer: 10 passos para iniciar sua carreira freela de sucesso
Fonte: Chef of Design

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Marina Viabone – Primeiro Rabisco

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Marina Viabone – Primeiro Rabisco

Eae! Tudo bele?
Mais um vídeo de entrevista. A convidada da vez é a Marina Viabone do projeto Primeiro Rabisco.
Ela é arquiteta por formação e especialista em lettering por paixão. Atua como freelancer somente com arte do lettering. A sua arte está espalhada pela internet com várias composições sensacionais. Talvez você até já tenha até visto alguma, por aí.
A Marina Viabone tem o canal no youtube com mais de 100 mil inscritos, onde ela fala sobre lettering, caligrafia, arquitetura, arte, criatividade, entre outros assuntos relacionados.
Nesse bate-papo conversamos sobre um monte de coisas: design, arte, arquitetura, clientes, freelancer, criatividade, plágio, entre outros assuntos.
Assista agora o nosso bate-papo no vídeo abaixo.
Entrevista: David Arty e Marina Viabone – Primeiro Rabisco

 
Conheça a Marina Viabone
Ela era muito pequena quando dei meu primeiro rabisco, e as tardes rabiscando com giz de cera e testando formas com blocos de lego foram definitivas na escolha da sua profissão e do que gosta de fazer.
Marina Viabone é formada em Arquitetura e Urbanismo pela Belas Artes, mas nunca se restringiu à arquitetura, sempre buscando referências exteriores. Hoje, o seu trabalho se mistura com grafitti, design de interiores, fotografia e até mesmo com moda. Todo tipo de arte que traz um novo sentido à vida lhe interessa.
Siga a Marina Viabone:
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Youtube:
https://www.youtube.com/marinaviabone
Primeiro Rabisco:
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https://www.facebook.com/blogprimeirorabisco
Blog:
http://primeirorabisco.com/
Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que sim Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveita a oportunidade e deixa o seu comentário abaixo! Isso é muito importante para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
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Forte abraço.
Até Mais.
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Fonte: Chef of Design

O que é Design? Designer ou Design: qual a diferença?

O que é Design? Designer ou Design: qual a diferença?

Eae, tudo bele?
o que é Design? O que não é Design? Qual a diferença entre Design e Designer?
Este artigo, junto com o vídeo abaixo tem a intenção de responder a tais questões. Lembrando sempre que para esse assunto dificilmente você encontrará uma resposta absoluta e concesso geral sobre o que é Design. A intenção aqui é passar meu ponto de vista, baseado em minhas experiências, estudos e vivência na área, para criarmos uma reflexão sobre o que efetivamente é Design.
O que é Design?
Existem milhares de definições para o que é Design. Isso dependente muito do repertório de quem está definindo o Design. Mas algumas palavras que poderiam sintetizar o que significa design são: projeto, pessoas, utilidade, problemas e soluções.
Fazer Design é pensar em soluções simples para os problemas das pessoas, sendo útil, agradável e coerente com meio onde é utilizado/aplicado. E realizamos isso através de um projeto que leva em conta vários aspectos que vão desde o público-alvo até questões sócios-culturais.

Existe várias frases de Designers famosos sobre o que é Design como:
Design é função, não forma, de Steve Jobs. E também a uma outra Design é onde ciência e arte se encontram em equilíbrio, de Robin Mathew.
Uma das definições que mais gosto é da Mônica Moura que diz:
Design significa ter e desenvolver um plano, um projeto, significa designar.
É trabalhar com a intenção, com o cenário futuro, executando a concepção e o planejamento daquilo que virá a existir. Criar, desenvolver, implantar um projeto – o design – significa pesquisar e trabalhar com referências culturais e estéticas, com o conceito da proposta. É lidar com a forma, com o feitio, com a configuração, a elaboração, o desenvolvimento e o acompanhamento do projeto.
– Mônica Moura
Design é a mesma coisa de arte?
Sempre quando se pergunta “o que é design”, alguém pode fazer associação a arte. O que não está inteiramente errado. Design tem relações intrínsecas com a arte e até mesmo uma peça de Design pode vir a ser considerada uma obra de arte. Mas Design tem uma função útil, algo que pessoas resolva uma determinada questão. Arte pode ser também solucionar algo, mas isso não é necessariamente algo essencial da arte. Ela pode ser apenas expressão, provocativa e estética.
Definir o que é Arte e o que é Design é algo extremamente difícil. E se nem grandes Artistas, Curadores, Designers, Filósofos, etc; conseguem defini-los, não será eu que vou tentar bater o martelo e falar de forma arbitrária o que é cada coisa. Mas é fato, pelo menos no meu entendimento, que Arte e Design são sim coisas semelhantes e com aspectos em comuns, porém são diferentes. Eu tenho um outro artigo onde falo mais sobre isso (CLIQUE AQUI PARA CONFERIR).
E o que não é Design?
Sempre quando se pergunta “o que é design”, alguém pode fazer associação a arte. O que não está inteiramente errado. Design tem relações intrínsecas com a arte e até mesmo uma peça de Design pode vir a ser considerada uma obra de arte. Mas Design tem uma função útil, algo que pessoas resolva uma determinada questão. Arte pode ser também solucionar algo, mas isso não é necessariamente algo essencial da arte. Ela pode ser apenas expressão, provocativa e estética.
Definir o que é Arte e o que é Design é algo extremamente difícil. E se nem grandes Artistas, Curadores, Designers, Filósofos, etc; conseguem defini-los, não será eu que vou tentar bater o martelo e falar de forma arbitrária o que é cada coisa. Mas é fato, pelo menos no meu entendimento, que Arte e Design são sim coisas semelhantes e com aspectos em comuns, porém são diferentes.
Design e Designer
É comum para quem está iniciando confundir os termos. Por isso para ficar bem claro, basta se lembrar das informações a seguir:
Designer = Profissional
Ex: Eu sou Designer.Eu trabalho como Web Designer.
Design = Profissão / Área de Atuação
Ex: Eu trabalho com Design. Eu faço Design de produtos.
O Designer cria soluções criativas, visuais, interativas, tangíveis, digitais, etc. Através de um projeto de design.
Bem simples e fácil de entender :).
O que é (e o que não é) Design? Designer ou Design: qual a diferença?
Eu gravei um vídeo sobre O que é Design. Abaixo você pode conferir essa aula do curso Web Designer PRO.
Nele eu falo sobre também o que não é design, áreas de atuação entre outros tópicos. Confira abaixo.

 
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O que é Design? Designer ou Design: qual a diferença?
Fonte: Chef of Design

Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?

Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?

Eae, tudo bele? No vídeo de hoje eu vou falar sobre como começar pode iniciar no Design Gráfico. Afinal, como escolher um curso de design gráfico para fazer?
Essa é a pergunta que muitos se fazem ao procurar um curso de design gráfico. Eu mesmo fiz essa pesquisa lá em meados de 2007/2008 quando estava me interessando sobre a área.
E após eu postar um vídeo onde fala sobre curso de Web Design (CLIQUE AQUI PARA CONFERIR) algumas pessoas me pediram para que criasse um sobre curso de design gráfico. Mas antes de prosseguir par ao vídeo, vamos entender um pouco sobre o cenário de cursos de design gráfico.
Curso de Design Gráfico – Tipos de cursos
Existem vários tipos de curso de design gráfico que você pode realizar. Desde online a presenciais, dos mais baratos aos mais caros. Basicamente você pode escolher entre os tipos de cursos:

Curso Livre: cursos presencias de curta duração. Normalmente a maioria dos cursos livres de design gráfico são mais avançados e específicos em um tema. Por exemplo: curso de direção de arte, curso de criação de logotipo, curso de proporção áurea, entre outros.
Curso Online: cursos no formato EAD, onde você pode estudar de casa com um preço, comumente, mais barato. Nessa categorias encontramos vários tipos de cursos:desde o básico até o avançando. Aqui no Chief of Design temos um curso de design gráfico chamado Fundamentos do Design. Você conferir clicando aqui.
Curso Técnico: existe uma boa gama de cursos técnicos de design gráfico. Esses cursos podem ser gratuitos, normalmente em escolas públicas, quanto pagos.
Faculdade de Design Gráfico: cursos superiores na área de design gráfico. Pelo brasil existem inúmeras instituições de ensino que oferecem curso de design gráfico em nível superior. Em curso superior temos dois tipos: o bacharelado e tecnólogo. O bacharelado dura cerca de 4 anos enquanto o tecnólogo dura de 2 à 3 anos.
Especialização, pós graduação, mestrado e etc:  É possível continuar a sua vida acadêmica realizando cursos design gráfico em nível lato sensu e stricto sensu.

Como escolher um curso de Design Gráfico?
É difícil falar, pois depende de cada pessoa: perfil, situação financeira, região onde mora. Mas eu tenho algumas dicas para te passar dependendo do seu nível de conhecimento atual:

Não sei nada, estou começando do zero: nesse caso a melhor opção pode ser estudar por conta e no caso de curso de design gráfico, talvez seja fazer um curso livre ou online. O risco nesses cursos são menos pela sua curta duração e baixa investimento (se comparado com outros tipos).
Já tenho conhecimento prévios, mais ainda estou na dúvida: nessa situação talvez o melhor caminho seja realizar mais cursos de curta duração e onlines e também partir para um técnico ou até mesmo tecnólogo, depende do grau da dúvida.
Tenho certeza que é isso que quero. Já atuo ou vou atuar na área: se você já está decidido do que quer, se já atua na área mais deseja mais conhecimento e/ou melhorar o seu currículo, a melhor opção pode ser fazer uma faculdade de design gráfico ou um tecnólogo de design gráfico.

No vídeo de hoje falei um pouco sobre a faculdade de Design, sobre como você pode iniciar os seus estudos e carreira na área de Design Gráfico.
O que devo saber antes de ingressar em um curso de Design Gráfico?

A principal coisa que você deve saber é que não exite curso no mundo que irá te ensinar tudo. nenhum curso vai suprir 100% das suas necessidades de informações e conhecimentos. É muito importante que você sempre continue se atualizando: seja estudando por conta, seja frequentando cursos de design e áreas co-relacionadas.
Design Gráfico Curso – Como começar? Qual curso fazer? Qual faculdade de Designer Gráfico?
Como falei no início do post, eu gravei um vídeo onde falo sobre curso de design gráfico. Procurei responder as principais questões que surgem na mente de quem está procurando por um curso design gráfico para iniciar a sua jornada. nessa área, como:

Por onde começar na carreira de designer gráfico?
Quais livros você pode investir?
É melhor fazer facul ou curso design gráfico?
Tecnólogo ou Bacharelado de design gráfico?
Curso online ou presencial?
Entre outros.

Espero que goste do vídeo :). Assista agora:

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Web design, nos comentários abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos
Até mais.
Forte abraço.
Até mais.
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Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?
Fonte: Chef of Design

Design para Eventos – Curso Online com 20% de desconto

Design para Eventos – Curso Online com 20% de desconto

Eae, tudo bele?
Eu não sei você já viu, mas recentemente eu gravei um entrevista com o Emerson Medeiros do Curso design para eventos. Caso não tenha visto, você pode conferir CLICANDO AQUI!
Durante esse bate papo o Emerson revelou como a área de design para eventos pode ser lucrativa. E isso é até lógico, afinal todo santo dia, tem evento, como por exemplo: balada, festas, congressos, feiras, etc.
Por isso o principal ponto positivo desse job é que a demanda nunca cessa. Além disso todo projeto é algo diferente: hoje você cria um flyer para uma balda sertaneja, amanhã para uma exposição  e por aí vai.  Realmente é possível conseguir bons frutos desse segmento.  E você como designer pode cuidar de toda a comunicação visual de um evento: flyers, camisetas, sites, banners e por ai vai.
Por isso hoje eu venho apresentar para o curso Design para Eventos, do Emerson Medeiros.  Esse curso vai  fazer com que você seja capaz de desenvolver todo tipo de criação, seja na área gráfica ou digital, que esteja relacionada à eventos. Como: banners, capas, vídeos, avatar, logotipo e identidade visual para festas. O curso possui ainda algumas aulas sobre fechamento de arquivos para impressão, além de assuntos mais dinâmicos, como: abordagem aos clientes, como e quanto cobrar (orçamento) e aulas de cinema 4D.
E o Emerson disponibilizou, para você que acompanha os meu conteúdos, um desconto de 20%. Se você tem interesse em aprender e atuar com Design para eventos, continue comigo neste artigo para saber como você pode começar agora utilizando esse super desconto.

O que você vai aprender no Curso de Design para Eventos?
O curso é basicamente composto em três módulos principais, que são:
Módulo 01 – Sua base Profissional
Você vai aprender os tipos de mídias que ultimamente vem sendo utilizado nos mais diversos eventos, através das aulas:

Aula 01: Introdução
Aula 02: Estimulando a criatividade
Aula 03: Praticando o conteúdo
Aula 04: Entendendo o cliente
Aula 05: Organização financeira
Aula 06: Tipos de mídias para eventos

Módulo 02 – Criação e desenvolvimento
Neste módulo você colocará a mão na massa, aprendendo e executando várias técnicas de criação em diversos estilos de flyers. Você estará pronto para encarar qualquer desafio e executá-lo com maestria. Para isso você terá aulas de:

Aula 01: Introdução ao Photoshop
Aula 02: Introdução ao Illustrator
Aula 03: Summer Party
Aula 04: Show de Sertanejo
Aula 05: Assadii Artwork
Aula 06: Concerto de Jazz
Aula 07: Agenda Pregador Luo
Aula 08: Redenção (Gospel)
Aula 09: Casa dos Amigos (Pagode)
Aula 10: Rock Festival
Aula 11: Conexão Reggae
Aula 12: Agenda Cantor Sertanejo
Aula 13: Éh do Gueto (Rap)

Módulo 03 – Identidade visual para eventos
Esse módulo é uma verdadeira aula de direção de arte. Nele você vai aprender a desenvolver toda identidade visual para um evento, padronizando cada peça de forma que se comuniquem entre si. Você terá aulas de:

Aula 01: Action Sketch
Aula 02: Iniciando o Projeto
Aula 03: Estilização de Tipografia
Aula 04: Cinema 4D e Pós Produção
Aula 05: Tropical Paradise
Aula 06: Flyer Trop. Paradise – Frente
Aula 07: Flyer Trop. Paradise – Verso
Aula 08: Finalizando a Identidade Visual – Tropical Paradise
Aula 09: Apresentação para o behance

O que você vai aprender no Curso de Design para Eventos?
Alem de todo esse rico material, que acabei de apresentar a você, no curso você ainda terá muito mais conteúdos como:

Exercícios práticos: além da parte teórica, no curso você aprenderá de forma prática, realizando exercícios e desafios.
Grupo exclusivo no faceboook e telegram: network e integração com toda a comunidade do curso.
Aulas ao vivo (lives) com o Emerson: além de aulas gravadas você terá a oportunidade de participar de aulas em tempo real, ao vivo.
Suporte exclusivo via Facebok e Whatsapp: você poderá tirar dúvidas diretamente com o professor.
Premiações: para os alunos que participarem dos desafios

Consultoria na sua carreira: o objetivo principal do curso é ajudas os alunos a se tornarem profissionais gabaritados.  Por isso você terá acompanhamento personalizado.
Qual a garantia que você tem? E se você não gostar do Curso?

Acredito que não vai acontecer, pois você com certeza vai adorar o  conteúdo. Mas caso isso ocorra, sem problemas. O Emerson Medeiros acredita de verdade no potencial desse conteúdo e que com ele você vai mandar muito bem nos seus jobs, gerando resultados para seus clientes e sendo muito bem pago por isso. Por isso você 14 dias de garantia. Se você  não aprender nada ou desistir  o seu dinheiro será devolvido, sem burocracia ou ressentimentos.
Será que vale a pena o Curso de Design para Eventos?
Mais de 450 pessoas já adquiriram o curso Design para eventos. Mas caso você tenha dúvidas sobre a qualidade, confira os depoimentos dos alunos:

Como adquiro o Curso de Design para Eventos com desconto?
Para adquirir o curso design para eventos agora para aprender como criar para eventos, aumentando o seu faturamento desenvolvendo projetos para eventos, é bem simples e você tem duas opções:
A primeira opção é acessar diretamente a página de checkout , clicando aqui! Ou, se preferir, acessando: http://bit.ly/design-20desconto
Com isso o desconto será aplicado automaticamente!
A segunda opção é  acessar o site do curso: https://emersonmedeirosdg.com.br/design-para-eventos/
Depois clique no botão “eu tô dentro” para acessar a página abaixo. Após acessá-la, clique no link “possui um cupom de desconto!”

Agora para inserir o cupom: CHIEFOFDESIGN.

Com isso você economizará  R$58,99 no valor curso.
Considerações finais
Se você deseja trabalhar com design e criatividade para eventos adquirir agora o curso Design para eventos é o melhor caminho. O investimento é baixíssimo comparado ao conteúdo entregue e as possibilidades podem abrir na sua carreira.  E o risco de investir em algo que você pode se arrepender no futuro é praticamente zero, pois basta avaliar o curso e em até 14 dias pedir o reembolso, caso não goste de algo.
Por isso se deseja criar a comunicação visual de eventos  que irão fazer saltar os olhos dos seus clientes. Comece agora pelo curso de Design para Eventos, clicando aqui!
Forte abraço.
Até mais.
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Design para Eventos – Curso Online com 20% de desconto
Fonte: Chef of Design