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Max Denvir – Entrevista🎙 Na mesa do Chief

Max Denvir – Entrevista🎙 Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Mais um bate-papo para você. Hoje a troca de ideias é com o Max Denvir.
O Max é publicitário formado pela PUC do RJ e atua com a criação de conteúdo. Ele também faz parte da organização de comunidades como o WordCamp. E junto comigo, ele está organizando o meetup sobre design, criatividade, conteúdo e tecnologia que é o Insights.
Caso você não saiba, meetup são reuniões e encontros de uma comunidade para compartilhar conteúdo e trocar experiências. Normalmente são gratuitos e nasceram lá no Vale do Silício.
Meetups são algo comum em comunidades de tecnologia, mas quando se trata de design ou outra área criativa, ainda é bem raro encontrar algo.
Por isso decidimos criar esse meetup. E além de gratuito, qualquer um pode participar do Insights, seja palestrando, organizando ou assistindo.
Se você quiser participar do nosso meetup, basta a acessar o link a seguir e se cadastrar: https://www.meetup.com/pt-BR/insights-meetup/
Mas nesse entrevista com o Max Denvir não foi somente sobre meetups. Conversamos sobre vários assuntos referente a design, conteúdo, marketing e publicidade e propaganda.
Falamos sobre posicionamento no mercado criativo, sobre criação de conteúdo, sobre oportunidades, clientes, faculdade e outros tópicos relacionados.
Sugiro que você assista o vídeo até o final.
Entrevista com Max Denvir Na mesa do Chief

Conheça o publicitário Max Denvir
Max Denvir é estrategista de conteúdo e trabalha com conteúdo e planejamento na Aza.ag. Na área criativa desde 2009, possui experiência em branding, design, marketing digital e tecnologias para comunicação. Formado em comunicação na PUC-Rio e pós-graduando em cultura alimentar, trabalha em projetos de gastronomia social e pequenos negócios alimentares na Taperebá.
Instagram: https://instagram.com/maxdenvir
LinkedIn: https://linkedin.com/in/maxdenvir
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Forte abraço.
Até Mais.
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Max Denvir – Entrevista🎙 Na mesa do Chief
Fonte: Chef of Design

Qual é a melhor Tipografia? Como escolher a fonte certa?

Qual é a melhor Tipografia? Como escolher a fonte certa?

Eae, tudo bele?
Você sabe qual é a melhor tipografia? Qual é aquela fonte ideal para o seu projeto de design?
Pois bem, eu trago este conteúdo para falar um pouco sobre isso. Escolher uma família tipográfica nem sempre é uma tarefa fácil, por mais incrível que possa parecer, pois hoje em dia temos tantas opções.
Talvez esse número grande de opções que por um lado nos dá um mar de possibilidades, por outro abre um leque de dúvidas.
A questão sobre “Qual é a melhor tipografia” é muito relativo, porque qualquer fonte pode ser a melhor para um determinado projeto. Antes de pensar em sair caçando fonte na internet e baixando tudo o que vê pela frente, você deve entender o projeto, quais seus objetivos de comunicação e principalmente qual “voz” ele precisa ou deseja transmitir.
E sim, você não leu errado! Eu disse voz do projeto. A seguir vamos entender do que se trata, pois se trata de uma parte importante quando a questão é “qual é a melhor tipografia?”.
Também é importante lembrar que é preciso levar em conta várias questões técnicas como legibilidade, leiturabilidade, se é uma tipografia feita para ver ou para ler, entre outras questões.
Eu falo sobre tudo isso em uma série de artigos sobre tipografia que temos no Chief of Design. Você pode conferir nos links abaixo:

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]


https://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-02/

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 03]


Então vamos começar a fala sobre qual é a melhor tipografia. Antes de tudo, primeiro, vamos entender o que é tipografia. Vamos nessa?
Mas afinal…O que é tipografia?
Tipografia: Do grego typos = forma e graphein = escrita.
É a mecanização da escrita feita através da tecnologia para a reprodução de textos em série.
Tipografia também é o termo usado para definir o estudo dos tipos (apesar de algumas pessoas usarem bastante também o termo tipologia).
Quando falamos de tipografia no design, estamos falando do estudo da aplicação dos tipos em um layout.
Existem vários pontos a serem estudados, desde técnicos até psicológicos e emocionais.
A tipografia é com certeza um dos elementos mais importantes da mídia impressa e também digital. Talvez seja o principal elemento quando estamos falando do Design Visual.
Em 2006, o designer Oliver Reichenstein criou um artigo onde dizia que a 95% do Web Design era composto por tipografia. Eu não posso afirmar com 100% de certeza que realmente a tipografia corresponde a tal número, mas com certeza desde muito antes desse artigo a tipografia já era rei de peças do design visual.
Por isso escolher uma família tipográfica não é, em muitas vezes, um caso simples de definir. poder qualificada apenas como aglomerado de letras. A sua escolha e aplicação deve ser pensada a fim de atingir o objetivo de comunicação.
Escolher e utilizar a tipografia da maneira certa pode fazer a total diferença entre um projeto bem sucedido de um trabalho que irá para o limbo.
A seguir vou te passar algumas dicas de tipografia. Mas não irei a fundo em outros temas que envolvem o mundo da tipografia, pois já falei sobre eles em outros conteúdos.
Aqui no Chief of Design nos temos muito conteúdo sobre isso e também temos uma playlist exclusiva sobre o assunto em nosso canal no Youtube.
Mas voltando ao assunto, um desses pontos, que citei anteriormente, e que tem extrema importância é descobrir qual é a voz do seu projeto. Então a seguir vamos entender do que se trata.
Qual é a “A Voz” do seu projeto?
Em um projeto devemos considerar todos os aspectos: desde técnicos até os psicológicos e socioculturais que trataremos.
E sobre a tipografia a primeira coisa que devemos levar em conta para escolher uma família tipográfica é escolher “qual a voz que queremos transmitir”.
E aí, como de de costume, você me pergunta: David? Como assim? Voz do que?
A tipografia é feita para comunicar, logo ela é a voz da sua comunicação. Compreendes?
Irei exemplificar:
Imagine que você chega em casa e no espelho do banheiro está escrito com batom a seguinte mensagem:

Agora pegamos a mesma mensagem e colocamos com uma tipografia um pouco diferente, veja o resultado.

Agora eu te pergunto: qual voz de cada mensagem?
Aposto que na primeira opção pensou em se tratar de uma mensagem de uma pessoa apaixonada e que transmite afeto. Pode ser uma mensagem de uma namorada, esposa ou até de um admirador secreto. Correto?
Porém, já no segundo caso, aposto que você interpretou com uma mensagem de terror, como se fosse um psicopata maluco ameaçando alguém. Certo? E mesmo que a pessoa , que escreveu o texto, tenha também um sentimento afetivo por ti, eu duvido que você vá querer algo com uma pessoa assim, né?
E eu não preciso ser “adivinho” ou mágico para saber o que você pensou. Simplesmente a voz que cada família tipográfica transmite me diz o que você achou de cada mensagem, mesmo que em ambos os casos utilizamos o mesmo conteúdo.
E isso é muito doido: utilizamos o mesmo conteúdo, no mesmo fundo, com mesma cor e mesmo assim a mensagem muda completamente do exemplo A para o exemplo B.
Agora você consegue compreender quando falo sobre a “voz do projeto”?
Então, pense nisso antes de escolher uma fonte. “Qual voz você quer transmitir?”
Esse é um dos caminhos para chegar na resposta da pergunta inicial que é sobre qual é a melhor tipografia para você utilizar.
Qual é a melhor Tipografia?
Essa questão é bem recorrente entre o pessoal que segue o Chief e entre os designers de uma forma em geral. Por isso decidi falar sobre.
Abaixo segue o vídeo que gravei para falar sobre esse tema. Nele falo sobre como você pode escolher a melhor tipografia para o seu design. Assista e confira:

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos que tiverem interesse
Espero que esse vídeo tenha sido útil para você e que você estude mais sobre tipografia. Só assim, com estudos, testes e trabalho, que você encontrará a tipografia ideal para o seu projeto.
E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Deixe a sua opinião, dúvida e experiência nos comentários aqui abaixo, bele?
Até mais.
Forte abraço.
Até mais.
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Qual é a melhor Tipografia? Como escolher a fonte certa?
Fonte: Chef of Design

Guia sobre Grid

Guia sobre Grid

Eae! Td bele?
Hoje vamos falar de Grids. Este artigo é um verdadeiro Guia sobre Grids.
Grids que são elementos fundamentais no design. Usamos eles para quase tudo: desde um cartão de visita até a criação de um site. Grid é o esqueleto dos nossos projetos auxiliando na criação, e por ter tal importância eu não poderia deixar de falar deles aqui no Chief, né?
Neste artigo vou falar do grid de uma forma mais ampla e que serve tão pro “online quanto pro gráfico”. Minha ideia não é ditar nenhuma regra e sim mostrar as principais possibilidades que temos, bele?
Então vamos começar!!
Neste artigo você descobrirá:

De onde vem os Grids
O que é um Grid
A anatomia de um Grid
A importância de se utilizar um Grid
Como criar um Grid
Como usar um Grid

Um pouco da história dos Grids
A utilização de grids é muita antiga, encontra-se casos de organização através de esquemas retangulares desde os  manuscritos. Com certeza Grids é mais antigo que o próprio design gráfico.

Nos primeiros impressos também encontramos grids definidos. E também é possível encontrar o termo grids na arte, na arquitetura, e na Gestalt.
Mas os grids ganharam mais força mesmo após a revolução industrial através de estudos como os de Theo van Doesburg , de  Jan Tschichold  no livro The New Typography (1928), e do movimento racional da Bauhaus.
Durante a Segunda Guerra, a Súiça, que era neutra, acolheu muitos refugiados intelectuais, incluindo nomes do design como o do próprio Jan Tschichold e Herbert Bayer. E esse grupo de artistas e designers refugiados ajudaram a formalizar e promover o uso da ferramenta que se tornou um ícone do design e do movimento suíço principalmente com seus cartazes famoso até hoje.
E toda essa racionalidade influenciou o design gráfico que a partir, principalmente dos anos 60, começou a usar largamente os Grids.

O que é um Grid
Grid é um elemento técnico-formal formado por um conjunto de linhas auxiliares na vertical e horizontal, ou de retângulos, que proporcionam uma estrutura para construção das nossas peças de comunicação visual, gráfico ou web, auxiliando na ordenação, distribuição, alinhamento e dimensão dos elementos gráficos (imagens, textos, formas).
A função principal do Grid é organizar as informações dentro de uma estrutura. É auxiliar o designer no sentido de conservar um padrão, uma consistência visual do layout  em  todas as suas telas, seja ela web ou gráfico.
A anatomia de um Grid
Cada parte de um grid tem um nome, uma função, por isso vamos conferir agora os elementos que compõem um grid. Vamos lá?
Margens
São os espaços negativos (em branco) entre o limite da página (borda) e o início do Conteúdo. As margens enquadram o conteúdo, auxiliam na questão do manuseio (quando se trata do impresso), dão “respiro” aos textos e imagens proporcionando também descanso dos olhos, além de servirem como um espaço para informações secundárias.

Guias horizontais
São os alinhamentos horizontais. As faixas quebram o espaço horizontalmente. São usadas para orientar os olhos na leitura e também para criar diferentes inícios, pausas, áreas de respiro (em branco) para os textos e imagens.

Colunas
São as estruturas verticais que criam divisões horizontais, delimitam o espaço a ser ocupado pelo conteúdo entre as margens. A largura e quantidade das colunas é indeterminado, depende do projeto e do que o designer definir ser o melhor.

Módulos
São unidades formadas através da junção da coluna com a linha base.

Zonas Especiais
São conjuntos de módulos, que formam uma unidade.

Calhas(gutters)
São os espaços em branco de separação entre colunas e linhas.

Marcadores
São elementos secundários localizados na parte externa (margem), como por exemplo, cabeçalhos, nomes de seções, paginação e etc.

A importância de se utilizar um Grid
Usar um sistema de “grid” permite projetar com mais facilidade, simplicidade, na organização dos elementos gráficos da peça, seja ela um site ou um cartaz.
Grid é tudo de bom, porque:
Podemos mais facilmente determinar o fluxo de leitura que queremos o nosso leitor tenha.
nos ajuda a projetar em proporções harmoniosas balanceando os pesos dos elementos gráficos do layout.
Permite criar peças mais eficazes.
Auxilia a posicionar os elementos com maior precisão.
Mas David, ele vai limitar minha criatividade?
Não!!! Relaxa, Galucho, não tem nada a vê isso.
Grid é usado há muitos anos pelos melhores designers do mundo.
Ele é uma ferramenta de suporte que nos ajuda na construção, no posicionamento dos elementos, etc.
O Grid não é limitador, pelo contrário, ele nos ajuda a dispor melhor o nosso layout.  Como já falei no artigo sobre Gestalt (veja aqui) é importante saber usar com parcimônia fatores variados como contraste, repetição, pregnância, etc. Não é porque você está usando um grid que precisa deixar tudo “alinhado a esquerda”, saka?
Ele será uma diretriz, mas um designer criativo saberá como “quebrar a regra” para atingir seu objetivo de comunicação.
Grid não é limitador para nada, seja um site ou um projeto gráfico, basta saber usar e “quebra-lo” quando precisar. Quebre as regras quando precisar.

Como criar um Grid
Primeiro você precisa saber qual será o suporte: Qual o tamanho da página, qual orientação, quais limitações. (você pode conferir mais sobre isso aqui).
Também precisa saber qual o conteúdo será diagramado e para que será diagramado?
É texto corrido de uma revista ou é uma capa de um livro? É um site portfólio de um fotógrafo com várias imagens grandes ou um portal de notícias com mais texto do que imagens?
A partir daí será possível definir a melhor maneira de organizar o conteúdo através do auxílio do Grid.
Existem várias formas de criar Grids, e o Indesign e o Photoshop (através de GuideGuide) fazem isso automaticamente.
Para web existem muitos Grids prontos (a maioria voltado para criação de websites) como o br.blurb.com, Modular Grid, Gridpak , Bootstrap responsive grid PSD .
E até Grids para a criação de ícone de IOS: Free App Icon Templates, iOS 7 Icon Template, iOS Icons Guidelines.
E você pode e deve criar o seu grid dependendo do projeto. Existem vários modos para isso.
Temos os famosos Grids de Villard e de  Jan Tschichold .

Mas uma dica útil e que serve para quase todos os caso é usar um grid modular através da  Proporção Áurea (um dia ainda escrevo sobre hehe). Existem outros modos de se alcançar essa proporção, mas o modo mais rápido é  dividir o seu layout em 3 partes iguais usando a regra dos terços e achar os quatros pontos áureos no layout.
E depois subdivido esses retângulos para achar mais pontos, subpontos, e assim  ganhamos inúmeras possibilidades.

Tipos de Grids
Existem várias maneiras de utilizarmos os grids. Irei mostrar a seguir os  modelos mais comuns.
Grid de uma coluna
É usado geralmente para textos grandes, corridos, contínuos, como livros, relatórios ,etc. Possui uma estrutura mais simples e basicamente é formado por apenas um bloco de texto.

Grid de duas colunas
Esse grid é mais flexível que a de uma coluna e normalmente é usado para conter grande volume de textos.

Pode ser utilizado para apresentar somente um texto ou textos independentes separados pelas colunas. Pode ser organizado com colunas de larguras idênticas ou diferentes.  Neste caso, normalmente para manter a proporção,  a mais larga tem o dobro da largura da coluna estreita.

Grid de múltiplas colunas
Nos dá mais flexibilidade que as anteriores. Também é usado para grande quantidade de conteúdo e pode utilizar colunas de larguras variadas. Websites, jornais, revistas, tabelas, etc; utilizam bastante esse tipo de grid.

Grid modular
Esse Grid utiliza colunas verticais mais múltiplas guias horizontais.
É geralmente utilizado em projetos mais complexos, como jornais, gráficos, etc. Os módulos proporcionam maior controle do conteúdo e dos espaços menores.

Grid hierárquico
O grid hierárquico é composto por zonas de hierarquias, como o próprio nome já diz, e dividi as telas, impresso ou online, horizontalmente.
É praticamente um grid de colunas horizontais com larguras diferentes.

Os sites na Internet utilizam bastante esse tipo de grid devido a estrutura usual e também ao conteúdo dinâmico e redimensionamento que ocorre por causa dos diferentes tipos de tela.
Mas não é somente para sites, esse grid se adapta às exigências do projeto, então podemos usá-los também em livros, revistas, cartazes, etc.
Como usar um Grid
Existem vários tipos de técnicas para a diagramação.  Irei mostrar as mais aplicadas no mercado.  Todas nós vemos no nosso cotidiano principalmente em revistas, jornais, anúncios e folhetos.  Porém cm o avanço da tecnologia e do design web, também é possível aplicar praticamente todas elas em interfaces web, claro que com alguns nuances hehehe.
Vamos conferir?
Técnica do “L”
Muito utilizado em diversas mídias, principalmente em revistas e jornais. Nessa técnica o posicionamento da mancha de texto, em relação a imagem acaba criando o formato da letra L.
A letra L pode ser usada em ambos os lados e de cabeça para baixo.

Técnica do “U”
O caminho por onde o texto corre, em relação a imagem acaba criando
a forma a letra U.

Técnica do “T”
Também temos a estrutura da letra T. Ela ajuda a dar sentido de continuidade.

Técnica do “H”
Também temos uma estrutura feita com a letra H. Podemos usar tanto o H maiúsculo quanto o minúsculo.

Técnica do “I”
Na estrutura da letra I criamos uma ou mais colunas. Ela é bem dinâmica e e pode conferir mais espaço para as imagens e por vezes até certa elegância ao layout.

Técnica de suporte
A estrutura de suporte é mais monótona e podemos colocar o texto tanto acima quanto abaixo da imagem. Apesar de um pouco “pobre”, na  web funciona bem, principalmente em blogs e sites com bastante texto.

Áreas de respiro e Ritmo de leitura
Precisamos dar atenção para as áreas de respiro que são as áreas brancas do layout que servem para deixa-la mais leve , clean, e menos cansativa. Por vezes, somente adicionando uma área de respiro você consegue modificar totalmente uma peça. Só basta saber usá-lo com coerência.

E também devemos prestar atenção no ritmo de leitura. Olhe o Primeiro exemplo como é confuso saber para onde devo seguir a leitura:

Já nesse outro caso é bem mais fácil saber para onde seguir, né?

É o Designer que determina o ritmo e direcionar a leitura, para onde ele quer que o leitor siga.
Vídeo – Grids no Design – O que é Diagramação? O que são Grids Design?
Abaixo deixo um vídeo que gravei para o meu curso Web Designer PRO sobre grids e diagramação. Nele falo tanto sobre grids para projetos digitais quanto gráficos.

Considerações Finais
Como podemos ver um sistema de grid é uma ferramenta que ajuda, e muitos os designers a organizar a informação de maneira coerente e harmoniosa.
Utilizar um grid com certeza é algo muito vantajoso, e de forma alguma vai prejudicar a sua criação, pelo contrário, vai ajudar para que suas ideias sejam postas de maneira mais clara e seu projeto mais estruturado.
Tudo isso que vimos até nesse post ainda é pouco comparado ao tanto de coisas que se tem para estudar e a para falar sobre Grids.
Então continue estudando aí que eu vou continuar daqui, bele?
E você, utiliza grids em seus layout? Comente abaixo!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:
Livro: Crias Grids – 100 Fundamentos de Layout
http://blog.popupdesign.com.br/perguntas-frequentes-sobre-grids/
http://99designs.com/designer-blog/2013/03/26/history-of-the-grid-part-2/
http://www.graphics.com/article-old/brief-history-grids
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Guia sobre Grid
Fonte: Chef of Design

Barbara Lasci – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Barbara Lasci – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Continuando com nossa série no canal onde chamo profissionais de áreas co-relacionadas para bater um papo que lhe traga conteúdo e informação, temos mais uma entrevista. Hoje trago uma entrevista com a Social Media Barbara Lasci, da página La Social.
A Barbara Lasci é a autora do La Social. La Social é o novo canal para falar de boas práticas em mídias sociais baseado em experiências reais de quem atua ativamente no mercado.
Nesse bate-papo conversamos sobre o universo das redes sociais e o profissional de mídia social. E esse conteúdo é muito válido principalmente para você que deseja atuar nessa área de social media. Mas não somente isso, falamos também sobre design, ferramentas, público-alvo, trabalho em agência, entre outros assuntos.
Abaixo você pode assistir agora essa super entrevista. Confira.
Entrevista: David Arty e Barbara Lasci

Conheça a Social Media Barbara Lasci
Barbara Lasci atua com mídias sociais há 8 anos, já atendeu grandes clientes como Hellmann’s, Knorr, L’Oréal, Mondelez, Marisa, Heineken em agências de renome, como Ogilvy & Mather, em projetos nacionais e internacionais. Seu trabalho já foi destaque em veículos como Adnews, Catraca Livre, O Globo, Tv Globo, Tv Cultura, Brainstorm 9 e diversos outros.
Siga a Barbara Lasci:
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Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que o vídeo tenha sido útil para você, que você tenha gostado e que te ajude de alguma maneira, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveite que está aqui e deixe o seu comentário abaixo!
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Forte abraço.
Até Mais.
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Barbara Lasci – Entrevista🎙Na mesa do Chief
Fonte: Chef of Design

Qual Programa de Design você deve aprender?

Qual Programa de Design você deve aprender?

Eae, tudo bele?
Vamos falar sobre Programa de Design?
Uma das dúvidas mais recorrentes de quem está iniciando na área de Design, normalmente é: qual programa de design devo aprender?
Todo mundo que está iniciando quer saber sobre software. E isso é bem natural acontecer.
E essa dúvida é bem recorrente porque muita gente pensa que Design se resume apenas a softwares de design e também por existem muitas opções para escolher.
A gama de programas de design é bastante grande. Existe desde softwares pagos até 100% gratuitos. Existem vários pontos a se levar em consideração e dependendo de quem responde talvez a resposta varie bastante de profissional para profissional.
Mas para responder essa questão eu preciso te falar sobre 2 pontos que na minha ótica são importantes quando o assunto é programa de design.
1 – A Necessidade do projeto.
O primeiro, é que dependendo da necessidade, você terá que aprender um determinado programa de design. Por exemplo:
Se você entrar em uma empresa onde a equipe de criação só trabalha com Corel Draw, mesmo que você não tenha muita familiaridade com a ferramenta, você precisará aprender para trabalhar.
Se você, por exemplo, começar a trabalhar com criação de conteúdo em formato de vídeo, logo você terá que aprender a mexer em algum editor de vídeo como o Adobe Premiere ou Sony Vegas.
Portanto, dependendo da necessidade você terá que se adequar e aprender uma nova ferramenta de trabalho. E na maioria dos casos isso é uma coisa boa, pois você terá em seu arsenal de habilidade técnicas mais um programa de design. Você poderá até mesmo inserir no seu currículo se for o caso, mesmo que aquela ferramente que você aprende não seja a sua favorita. Todo conhecimento é agregador e pode ajudar na sua carreira.
Mas além do fato da necessidade do projeto, existe um segundo ponto que conta na hora de aprender um a usar um programa de design. Vamos ver a seguir?
2 – A área de atuação.
Dependendo da sua área de atuação você terá que aprender determinados softwares. Não tem jeito! Cada área conta com um arsenal mínimo de ferramentas a se conhecer.
Citarei alguns exemplos abaixo apenas para fim didático, mas a lista pode ser diferente e variar dependendo das circunstâncias.

Programas de Design gráfico: Corel Draw, Adobe Illustrator, Adobe
Photoshop, Adobe Indesign, etc.
Programas de Web Design/ UI Design: Adobe XD, Invision, Sketch, Adobe Illustrator, Adobe Photoshop, etc.
Programas de Edição de vídeo: Adobe Premiere, Final Cut, Sony Vegas, etc.
Programas de Motion Design: Adobe After Efects, Cinema 4D, etc.
Programas de edição de código: Sublime, Notepad ++, Netbeans, Brackets,etc
Programas de Design 3D: Cinema 4D, Maya, Modo, etc.

Os programas de design citado a cima são apenas um estimativa básica. Esse número pode ser bem maior, e dependendo da época que esteja lendo esse artigo ele pode ter mudado, afinal, programas de design pode serem interrompidos ou até mesmo surgirem novas ferramentas.
Mas se você quer trabalhar com design, independente da área, acredito que existem 2 programas que você deverá aprender mesmo. Vamos saber qual é?
Mas qual programa de design  é mais importante saber?
Existem dois programas de design que são praticamente coringas e que você utilizará nem que seja uma vez na vida. Não sei se você percebeu, mas existem dois softwares que apareceram com mais frequência na lista anterior. Esses programas são o Adobe Illustrator e Adobe Photoshop.
Todo Designer, independentemente da área de atuação, muito provavelmente fará uso dessas ferramentas em pelo menos em um momento da sua trajetória profissional.
Por isso, caso fosse indicar para alguém algum programa de design para iniciar, indicaria esses dois: Adobe Illustrator e Adobe Photoshop.
O Adobe Illustrator é um programa de design que lida com imagens vetoriais. Com ele você pode criar imagens com escalabilidade, que você pode aumentar e diminuir sem perder a qualidade. Ele é indicado para criação de peças impressas, logotipos, ilustrações, entre outros.
Já o Adobe Photoshop é uma ferramenta para edição e tratamento de imagens bitmaps. Com ele você pode tratar as imagens, criar manipulações entre tantas outras coisas que você pode fazer com esse programa de design.
Qual Programa de Design você deve aprender primeiro?
Se você está iniciando agora, eu sugeriria esses dois programas: Illustrator e Photoshop.
Focar nessas duas ferramentas pode ser muito interessante, pois você dominará uma ferramenta de vetor e uma de bitmap, o que já é um grande avanço. Caso não saiba o que é bitmap ou imagens vetoriais, sugiro que acesse este artigo e veja o bônus dentro dele.
Mas não basta apenas dominar tais ferramentas. É muito importante você também estudar os conceitos e fundamento do design.
Como você já deve saber, ou pelo menos imaginar, design não se trata apenas de software. Fazer design vai além de mexer em programas de design.
Obviamente, não quero tirar aqui a importância dos programas de design. Sim, eles não importantes! Entretanto você tem que ter a consciência que não eles são apenas ferramentas que ajudam você a fazer o seu trabalho.
Design, vai além das ferramentas. Tem muito estudo, experimentos por trás de um projeto. Por isso não se deixe enganar e estude também os fundamentos do design.
Tendo domínio dos fundamentos do design você deixará de ser uma papagaio de tutorial, que só sabe repetir as coisas dos outros, e também terá mais confiança para defender o seu trabalho e no seu dia-a-dia profissional.
Pensando nessa importância, dos Fundamentos do Design, eu estou preparando um curso em vídeo sobre o assunto. Se você tiver interesse e quiser receber em primeira mão e em condições especiais, acesse este link e se cadastre na pré-lista.
Sobre tudo isso eu gravei um vídeo onde falo sobre os programas de design e também um pouco sobre os fundamentos do design. Confira abaixo.
Qual Programa de Design você deve aprender?

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Qual Programa de Design você deve aprender?
Fonte: Chef of Design

Quero ser Designer! Vou passar fome?

Quero ser Designer! Vou passar fome?

Eae, tudo bele?
Quero ser Designer!Vou passar fome??
Pode parecer brincadeira, mas não é. Muita gente tem essa dúvida. Muitas pessoas tem receio de entrar na área de design e não conseguir se sustentar,de não ter uma saúde financeira, etc.
E essa pergunta ganha força principalmente quando você visita as redes sociais. Não é raro você visitar as redes sociais e ver pessoas comentando que “design não dá dinheiro”, “tem muito sobrinho no mercado”, que designer trabalha muito e ganha pouco…E essa é apenas uma parte do volume de informações negativas que recebemos.
É fato que a área não é a que melhor paga no mundo, mas também é fato que não é a pior. E também é fato que existem coisas ruins na área, mas também é fato que existem muitas coisas boas.
A questão é que sempre olhamos mais para as coisas ruins e damos mais atenção para as pessoas que comentam coisas negativas.
Não existe mar de rosas, mas também não é um inferno absoluto. Sim, é possível trabalhar com design, criatividade, comunicação e ter saúde financeira, ter uma boa relação com seu chefe ou clientes, e trabalhar com gosto, tendo satisfação profissional.
Obviamente o caminho não será fácil, pois requer muito estudo, dedicação e trabalho. Também é necessários ter outras habilidades. A habilidade interpessoal, por exemplo, às vezes é mais importante do que a parte técnica para fechar um negócio.
Outro ponto importante a se falar, é sobre a relação com o trabalho que temos hoje em dia. Antigamente nossos pais, avós tinha uma relação com muito menos expectativa profissional.
Naquela época o objetivo era conseguir um bom emprego, em uma empresa sólida para garantir sua estabilidade financeira. Hoje em dia não é só isso. Nos dias atuais, além de dinheiro, queremos também produzir algo criativo, algo que faça a diferença, que nos permita sentir parte de algo maior. Queremos também conciliar a vida profissional com a pessoal, cultivando uma boa qualidade de vida.
Pessoas trabalhando, conversando e sorrindo em uma reunião no escritório Por George Rudy /Shutterstock
Essa nova relação com o mercado, mudou complementarmente a nossa expectativa profissional, a expectativa com a empresa em que trabalhamos, a expectativa com as tarefas e os resultados que geramos. A expectativa gerada acaba mutias vezes prejudicando a nossa própria carreira.
É muito comum jovens profissionais, com alta expectativa, desanimarem no primeiro desafio que surge, na primeira grande dificuldade da carreira. O cara pensa que vai sair da faculdade já empregado, ganhando bem, sendo reconhecido, mas na verdade acontece tudo ao contrário, na grande maioria dos casos. Com isso, ele fica frustado e acaba generalizando as coisas.
Como falei, realmente existem dificuldades e muitas coisas precisam ser melhoradas e revistas dentro da área, mas isso não exclusivo da área de design. Se você perguntar 10 profissionais, de qualquer outra profissão, sobre como anda a sua área de atuação, provavelmente uns 7 ou 8 responderam negativamente. Infelizmente está ruim para todo mundo, de todas as áreas.
Por isso eu gravei um vídeo onde falo sobre essa questão, sobre a relação de trabalho que temos hoje em dia além dos papos de rede social e para responder a questão: Quero ser Designer! Vou passar fome?.
Confira abaixo:
Vídeo – Quero ser Designer! Vou passar fome?

Então é isso, Galucho!
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Abaixo deixarei mais conteúdos sobre que tem relação com o assunto, como o artigo “designer vadio” e o vídeo “designer não empreendedor” para que você ter mais conteúdo sobre e tirar as sua próprias conclusões.
https://www.chiefofdesign.com.br/designer-nao-empreendedor/
https://www.chiefofdesign.com.br/designer-vadio/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
E não se esqueça de assinar o nosso canal. Então inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ] Ajuda aí!!
Forte abraço.
Até mais.
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Quero ser Designer! Vou passar fome?
Fonte: Chef of Design

Psicologia das Cores Design

Psicologia das Cores Design

Diversos tipos de profissionais se utilizam da Psicologia das Cores para prover significados e transmitir sensações cromáticas. A promessa é que cada cor possa gerar emoções específicas ao público exposto a ela.
Segundo estudo de Satyendra Singh da Universidad de Winneepeg, cerca de 62 a 90% da avaliação de um produto que as pessoas interagem é baseada apenas nas cores.
Com isso a indústria utiliza cada vez mais as cores como elemento visual de destaque para construção e divulgação de seus produtos. Acredita-se que o poder persuasivo que cada significado de cor pode gerar, é capaz de influenciar positivamente os consumidores.
Você chegou até aqui disposto a entender como a Psicologia das Cores pode te beneficiar nas suas decisões? Você precisa conhecer padrões de sensações e significados de cores para aplicar em seus projetos?
Pois bem. Neste artigo falaremos sobre os significados das cores mais utilizadas e em quais circunstâncias você pode aplicá-las. Também veremos a aplicação de cores considerando o contexto e o aumento do repertório semântico.
Neste artigo você encontrará sobre:

Padrões amplos de sensações e significados de percepção das cores;
Ponderações;
Significados da cor azul;
Significados da cor vermelha;
Significados da cor amarela;
Significados da cor verde;
Significados da cor laranja;
Significados da cor violeta;
Significados da cor rosa;
Significados da cor marrom;
Significados da cor preta;
Significados da cor branca;
Significados da cor cinza.

Padrões amplos de sensações e significados de percepção das cores
Já foi falado aqui no Chief of Design que as sensações causadas pelas cores podem nos remeter a valores simbólicos decorrentes de nossas experiências e do contexto cultural que vivenciamos. E que afirmações que determinam um significado hiper específico para uma cor são imprecisas quando desconhecemos o contexto.
Isso porque uma possível sensação, que é determinada por uma cor, pode ter seus efeitos confundidos com as preferências, experiências, a educação, as diferenças culturais e o contexto de quem está exposto a ela.
Apesar disso, existem alguns padrões amplos de efeitos e sensações cromáticas documentados na literatura que tentaremos expor neste artigo. Como explica a cientista Eva Heller, em seus estudos sobre Psicologia das Cores, cada cor pode produzir muitos efeitos, frequentemente contraditórios, e cada cor atua de modo diferente, dependendo da ocasião.
Portanto, vamos descrever os significados de cores mais difundidos, mas alertando para que cada devida aplicação leve sempre em conta o contexto cultural e experiência do usuário. Seria leviano de minha parte simplificar a Psicologia das Cores sem levar em conta tais fatores.
Ponderações sobre as informações que virão a seguir sobre Psicologia das cores

Esteja preparado para saber que  ascores podem expressar valores opostos;
Diferentemente do que é comumente propagado quando assunto é Psicologia das Cores, neste artigo você não encontrará uma coletânea boazinha só com significados positivos. A verdade é dura, mas sua cor favorita pode possuir conotações negativas;
Provavelmente este artigo não contempla todos os tipos de aplicações das cores. Se você sentiu falta de algo, você pode contribuir nos comentários;
O artigo também não contempla todas as áreas do estudo e segmentos profissionais. Se tem algo para acrescentar use a área dos comentários;
Grande parcela dos significados e associações apresentadas aqui foram baseados nas referências citadas no final deste artigo. Para um estudo aprofundado consulte as fontes;
Este artigo não encerra o estudo sobre Psicologia das Cores.

Significados da cor azul

A cor azul é a cor preferida tanto do público masculino quanto do feminino. Quando se trata de Psicologia das cores é praticamente uma unanimidade.
E a porcentagem de pessoas que não gostam desta cor também é muita baixa. Essa admiração pelo azul faz que essa cor seja uma escolha segura para diferentes objetivos. Ela transmite sensações de segurança e confiança.
É a cor mais fria. E se percebe também pela experiência da exposição da pele exposta ao frio que fica azulada e pela visualização da cintilação azulada do gelo e da neve. Em países tropicais azul pode causar a impressão de frescor.
Em algumas culturas o azul está relacionado a Divindades. É a cor do céu e associado a deuses em diversas religiões.
É cor da pele do Deus egípcio Amon e também do Deus hindu Vishnu.
Entre os romanos, Júpiter era o senhor dos céus, e azul era a cor de seu reino. Na religião dos judeus, o céu é o trono de Javé, e consiste de uma safira.
Na astrologia o azul pertence à constelação de Sagitário. Com isso é conferido aos nascidos sob esse signo o azul como cor típica.
Associações da cor azul
Confiança, segurança, verdade, serenidade, intelectualidade, inteligência, independência, espaço, estabilidade, poder, riqueza, superioridade, credibilidade, conservadorismo, harmonia, sinceridade, tecnologia, limpeza, céu, frio, gelo, águas tranquilas, montanhas longínquas.
Onde é aplicada a cor azul?
O azul é costumeiramente usado quando necessita-se transmitir confiança e segurança como prioridade. Grandes nomes do mercado utilizam desta cor com o propósito de comunicar que seus negócios oferecem produtos e serviços confiáveis.
E não tão somente seus produtos, mas também transmitir credibilidade de suas marcas.
Entre grandes marcas que investiram na cor azul se encontram a Dell, IBM, Intel, Nokia, Samsung, GE, Ford, HP e Facebook. Note que grande parte das citadas pertencem ao segmento da tecnologia que se associa-se muito bem como a cor azul.
Outras aplicações comuns do azul se encontram em boa parte dos produtos de limpeza, em serviços relacionados a tratamento e distribuição de água e também nas vestimentas com o jeans.
Marcas famosas com a cor azul

Algumas marcas que utilizam a cor azul:
Dell, IBM, Intel, Nokia, Samsung, GE, HP, Facebook, Ford, Wolkswagen, Hyundai, Unilever.
Significados da cor vermelha

Vermelho é a cor mais quente e carregada emocionalmente. Ela pode expressar valores opostos do bem e do mal, como o amor e a guerra, como a proibição e a transgressão.
É a cor mais intensa na Psicologia das Cores que remete as paixões, ao amor carnal, da atração, sedução e erotismo. Também ao amor Divino.
Na cultura cristã é o vermelho que dá vida, purifica, santifica. É a cor vermelha do Salvador. Símbolo de força, energia e redenção.
Na Igreja Católica o feriado de Pentecostes é celebrado com cores vermelhas pois ele simboliza a chama do Espírito Santo.
O vermelho pode ter conotações negativas como a ideia da Guerra. É a cor de Marte, Deus da Guerra. É a cor dos crimes de sangue e dos homens revoltados contra seu Deus e/ou outros Homens.
Associações da cor vermelha na Psicologia da Cores
Emoção, energia, vigor, calor, alegria, coragem, extroversão, excitação, intensidade, movimento, dinamismo, velocidade, paixão, impulso, fúria, amor, guerra, violência, ira, agressividade, perigo, poderio, glória, proibição, controle, sexualidade, erotismo, imoral, sedução, atração, sangue, fogo, chama, lábios, comunismo, inferno, conquista.
Onde é aplicada a cor vermelha?
A cor vermelha pode ser usada quando existe a necessidade de estimular algumas sensações e incentivar ações. Isso porque ela altera positivamente os ânimos das pessoas, impulsionando a atenção aos elementos em destaque.
Empresas do setor alimentício usam essa cor para estimular o consumo de seus produtos. Com intuito de gerar sensações estimulantes associadas ao paladar, o vermelho das embalagens confere o estímulo e sensação necessária.
Restaurantes e redes de Fastfoods utilizam a cor vermelha para aumentar o anseio de saciar a fome ou exterminar o desejo de satisfazer o paladar.

Quanto a incentivação de ações, a cor é bastante comum em interfaces digitais, como em botões de chamadas para ação.
Ela incentiva a compra em clientes impulsivos, por isso é usada em promoções e ofertas em lojas de departamentos.
Marcas famosas com a cor vermelha

Algumas marcas que utilizam a cor vermelha:
Coca-Cola, CNN, Adobe, Toyota, Mitsubishi Motors, Puma, Canon, Youtube, ESPN, Motorola, Santander, Texaco.
Significados da cor amarela

É uma cor quente que remete a coisas alegres. É a cor da jovialidade, do lúdico, da recreação e do otimismo.
Ela é bastante funcional quando utilizada para alertar sobre os perigos, informar sobre os cuidados em sinalizações, por ser uma cor chamativa. É a cor internacional das advertências.
Preto sobre amarelo são os sinais de advertência para materiais venenosos, explosivos e radioativos. Também servem para demarcar locais que exigem isolamento por motivo de segurança.
É uma cor que também possui conotações negativas como a inveja, o ciúme, avareza e o egoísmo. Esse amarelo “ruim” é o amarelo pálido esverdeado.
O amarelo tem velha tradição como cor dos traidores. Judas Iscariotes, em grande parte das vezes, foi representado em amarelo pálido nas telas.
O amarelo também é cor da inteligência. Mas, segundo estudos sobre Psicologia das Cores, de forma oposta quando combinado com o preto, se turva, transformando-se na cor da falta de discernimento.
Essa cor por ser associada ao dourado simbolizando riqueza e prosperidade.
Associações da cor amarela na Psicologia das Cores
Iluminação, conforto, inspiração, energia, perigo, alerta, aviso, emergência, felicidade, alegria, euforia, espontaneidade, adolescência, juventude, idealismo, expectativa, descontração, covardia, inveja, avareza, ciúmes, egoísmo, engano, animação, saúde, esperança, apoio, primavera, terra, calor, divertimento, sol, verão.
Onde é aplicada a cor amarela?
A cor amarela pode ser usada quando se tem a necessidade de transmitir alegria, otimismo ou quando precisa-se advertir sobre algo ou chamar atenção.
Como se trata de uma cor chamativa pode ser empregada com diferentes propósitos.
Em quaisquer situações que precise de cautela essa cor pode ser usada, como as sinalizações que alertam sobre riscos e perigos. Exemplo: Placas de advertência de trânsito.

É utilizada em projetos que precisam de atenção do público jovem e infantil. Como jogos educativos ou eventos de recreação.
De tão atraente que é, costumeiramente é utilizada em vitrines de lojas.
Redes de alimentação usam o amarelo em conjunto com o vermelho. Uma combinação que atrai e estimula para o consumo.
O amarelo também é bastante empregado em botões para chamada de ação em interfaces digitais.
Marcas famosas com a cor amarela

Algumas marcas que utilizam a cor amarela:
Mc Donald´s, National Geographic, Ferrari, Nikon, DHL, Pokémon Company, Habib´s, Post-it, Hertz, Star Wars, Goodyear, Shell.
Significados da cor verde

A cor verde simboliza a vida, é a cor da saúde, do saudável, de tudo que cresce, oposto do murcho, seco, morto. É a cor da vida vegetal, da natureza, da consciência ambiental.
A cor verde é considerada a cor do meio, cor intermediária em vários aspectos. Enquanto o vermelho dá impressão de proximidade e o azul de distância, o verde fica no meio. O vermelho é o quente, o azul é o frio. O verde tem temperatura agradável. O vermelho é seco, o azul é molhado. O verde é úmido.
O verde assume um papel de neutralidade entre os extremos vermelho e azul com isso transmite calma e segurança. É uma cor tranquilizadora.
É a cor da primavera e da fertilidade. Germinar, brotar, verdejar associassem com o verde. Trata-se da cor do crescimento, isso também no aspecto econômico e cultural.
A primavera significa renovação após um tempo de escassez. A cor verde remete a esperança porque esta, como a primavera, nos faz acreditar que os tempos de privação estão ficando para trás.
É a cor da juventude. O jovem é alguém cuja fisionomia ainda é imatura, como uma fruta verde.
Quando falamos em segurança a cor verde é a cor do acesso livre. Um “sinal verde”. O mesmo sinal verde da credibilidade em conseguir um Green Card norte-americano.
Verde é a cor sagrada do Islã. Por isso que a cor verde predomina em bandeiras de países de origem islâmica, como Arábia Saudita, por exemplo.
Associações da cor verde
Natureza, ambiente, dinheiro, riqueza, família, harmonia, saúde, paz, tranquilidade, segurança, abundância, serenidade, posteridade, suavidade, relaxamento, primavera, juventude, humor, divertimento, felicidade, vida, crescimento, amizade, frescor, ciúme, inveja, aprendiz, acalmar, repousar, equilíbrio, estabilidade, crença, firmeza, árvores, fertilidade, boa sorte, vigor, umidade, bosque, águas claras, mar, folhagem, planície.
Onde é aplicada a cor verde?
Verde é uma cor versátil, portanto pode ser aplicada com diferentes objetivos.
Como é uma cor que remete a ambiente é uma cor bastante utilizada em projetos envolvidos com questões ecológicas, sustentabilidade e de conservação do meio-ambiente.
A cor verde é uma cor suave, relaxante, transmite equilíbrio, harmonia e está associada a saúde. Ela é muito utilizada em ambientes hospitalares e na identidade visual de empresas que promovem a saúde.

No design de embalagens para a indústria alimentícia o verde é usado para óleos vegetais e legumes com a finalidade passar uma mensagem de aproximação a natureza desses produtos.
A cor verde tem sido frequentemente utilizado em web sites que tratam de dinheiro e questões relacionadas a finanças pessoais.
Marcas famosas com a cor verde

Algumas marcas que utilizam a cor amarela:
Acer, Animal Planet, Heineken, Android, Spotify, Subway, John Deere, Tic Tac, Nvidia, Starbucks, Lacoste, Consul.
Significados da cor laranja

A cor laranja desempenha um papel subvalorizado em nossas mentes. Antes de pensar no laranja lembramos do vermelho e do amarelo. O fato é que enxergamos menos cores laranja do que as que efetivamente nos cercam.
A cor laranja não existia antes da fruta laranja ser trazida para a Europa. A fruta é proveniente das Índias e chamada de “nareng”.
Quando as laranjas foram trazidas para e Europa e os franceses começaram a cultivá-las . De “nareng” ,a laranja, se tornou “orange”. Essa denominação dava a fruta reflexos dourando já que ouro em francês é “or”.
Na Índia e na China a cor laranja é o açafrão e não a fruta laranja.
No Budismo, a cor laranja representa o símbolo de iluminação, representa o grau supremo de perfeição.
A cor laranja remete ao lúdico, diversão e sociabilidade.
Goethe chamava essa cor de vermelho amarelado e considerava-a a cor em mais alta energia. Ele se admirava por ser a cor preferida das pessoas enérgicas, saudáveis e primitivas.
Associações da cor laranja na Psicologia das Cores
Desejo, excitabilidade, dominação, terra, calor, energia, estimulante, saúde, recreação, sociável, amigável, alegria, diversão, lúdico, cítrico, entusiasmo, fertilidade, vibração, fogo, luxo, calor, força, luminosidade, euforia, prazer, tentação, senso de humor, competição, ofensa, agressão, festa, raios luminosos, pôr do sol, chama, luz.
Onde é aplicada a cor laranja?
A cor laranja pode ser usada quando a intenção é transmitir vibração, entusiasmo, humor. Essas qualidades são características de quem é amigável. Marcas conectadas ao público jovem como Nickelodeon e Fanta Laranja procuram ser amigáveis a esse público.
Assim como a cor amarela, a cor laranja, por chamar atenção do público jovem e infantil pode ser utilizados em jogos educativos ou eventos de recreação.
A cor laranja é complementar do azul. Como disse Van Gogh: “Não existe laranja sem o azul”. E é quando acompanhada do azul que o laranja traz mais força. Está combinação é bastante eficaz sobre vários aspectos em aplicações no Design, Publicidade, Moda, Cinema e outras áreas. Entretanto, a cor laranja sozinha não é indicada para artigos de luxo e de prestígio.

Em alguns casos onde a intenção é precaver acidentes, sinalizar sobre o perigo, ou ação de salvar vidas a cor laranja pode ser utilizada, por ser uma cor chamativa. Exemplos: Roupas de operários que trabalham em vias de trânsito, cones, botes e coletes salva-vidas.

O laranja também é uma cor bastante usada em botões para chamadas de ação em interfaces digitais.
Marcas famosas com a cor laranja

Algumas marcas que utilizam a cor laranja:
Fanta, Harley Davidson, Amazon, Nicklodeon, Orange, TNT, Mastercard, Crush.
Significados da cor violeta

A cor violeta é a mistura do vermelho e azul. Lilás corresponde a mesma mistura mais com adição da cor branca. O violeta e o lilás são as cores mais raras da natureza. Ela simboliza valores opostos como espiritualidade e sensualidade.
Segundo estudos sobre Psicologia das Cores da cientista Eva Heller, na antiguidade a cor violeta era a cor do poder. A cor usada por quem governava. No caso, o tom de violeta é a púrpura. Vestir púrpura era um privilégio maior que usar ouro.
No império Romano quem usasse púrpura sem autorização era sentenciado à pena de morte.
Violeta é a cor usada pelo escalão de bispos e de prelados em suas batinas, nos atos oficiais.
No simbolismo cristão, a violeta é a cor da humildade. Entretanto a significação eclesiástica do violeta entra em contradição com o efeito do violeta profano. O violeta também pode ser é a cor da vaidade e dos pecados ligados à beleza.
Se opondo ao simbolismo cristão onde a violeta é a cor da humildade, essa cor pode remeter a extravagância. Quem quer usar essa cor, que a aprecia de verdade, não a usa de forma impensada. A escolha é consciente de quem quer distinguir-se da massa.
Quem usa violeta tem que saber o motivo porque o faz. Senão transmite a impressão de que a cor tem mais força do quem usa.
A cor violeta também é a cor da magia, da sexualidade pecaminosa e de quem foge as convenções.
Associações da cor violeta na Psicologia das Cores
Enterro, alquimia, engano, miséria, calma, dignidade, controle, violência, agressão, furto, humildade, recato, penitência, poder, luxo, nobreza, teologia, magia, extravagância, vaidade, sedução, sexualidade, erotismo, imoralidade.
Onde é aplicada a cor violeta?
Exceto em poucos períodos em que esteve na moda, a cor violeta nunca foi especialmente apreciada. Portanto deve se investigar bem o público-alvo e o contexto de sua aplicação.
Ela pode ser usada em projetos que necessitam se distinguir de outras ideias concorrentes ou que procura se fugir do convencional.
A violeta é cor da vaidade. Hoje a vaidade é pouca vista como pecado, portanto explorar a vaidade através da cor pode ser uma forma de atrair consumidores que se atraem por ideias de poder, luxo, e extravagância. É comum encontrar produtos e embalagens de produtos de beleza com a cor violeta principalmente para o público feminino. Qual mulher não quer se sentir bonita e poderosa?

A violeta também está presente na divulgação e confecção de produtos relacionados ao erotismo.
Marcas famosas com a cor violeta

Algumas marcas que utilizam a cor violeta:
Yahoo, Vivo, Fedex, Taco Bell, Hallmark, Whiskas, Craigslists, Milka.
Significados da cor rosa

As características gerais que são atribuídas a cor rosa são tipicamente femininas, conforme a Psicologia da Cores. O rosa é a cor da cortesia, da amabilidade, do charme.
É uma cor que quando acompanhada pelo branco sugere inocência. Mas pode ter um efeito adulto, erótico e de sedução, oscilando entre a imoralidade e a paixão, quando acompanhado de violeta e preto.
A cor rosa é a cor que simboliza a suavidade, maciez, a infância. Ela é considerada infantil e por isso pode desprezada pelos jovens de ambos os sexos.
Na tradição antiga a cor-de-rosa era uma cor masculina. Surpreso? Pois bem, em pinturas barrocas meninos aparecem vestidos de rosa. Em quadros antigos, o menino Jesus é retratado vestindo trajes cor-de-rosa.
Só em 1920, quando uma revolução na moda chamada de “Moda reformista” converteu-se a cor azul para os trajes dos meninos, é que a cor rosa foi destinada para as meninas.
Quando o rosa se tornou feminino, se tornou também a cor da discriminação. Na Segunda Guerra Mundial, os homossexuais que não preenchiam o ideal de masculinidade dos soldados eram obrigados a usar um triângulo cor-de-rosa costurado à roupa.
O rosa é a cor dos confeitos, que simboliza a delícia, o doce. É a cor que melhor combina com as sobremesas.
A cor-de-rosa possui essa doçura também em sentido figurado: um livro cuja capa seja dessa cor produz a impressão de ser um romance açucarado.
Associações da cor rosa na Psicologia das Cores
Encanto, amabilidade, inocência, feminino, suavidade, maciez, delicadeza, infância, charme, cortesia, doçura, doce.
Onde é aplicada a cor rosa?
A cor rosa é aplicada em uma variedade de artigos infantis para meninas e na publicidade desses. É uma cor bastante presente nos confeitos e sobremesas.
É um clichê para criação de objetos delicados, macios, doces, pequeninos e fofinhos.

Como é uma cor que representa o universo feminino e este universo está relacionado com beleza, esta cor é bastante usada em uma gama de produtos e serviços destinados a beleza da mulher e também na divulgação dos mesmos.
Costuma ser empregado na confecção e publicidade de produtos relacionados ao erotismo quando combinando com tons mais escuros.
Pode fugir do convencional para obter-se resultados intrigantes e destacar algo de forma inesperada. Imagine a combinação desta cor que é frágil com algo duro, rígido, grande ou ameaçador.

Marcas famosas com a cor rosa

Algumas marcas que utilizam a cor rosa:
Victoria´s Secret, Cosmopolitan, Marisa, Avon, InDesign, Barbie, DonutKing, Flickr.
Significados da cor marrom

Coitado da cor marrom! Segunda pesquisa sobre Psicologia das Cores realizada pela cientista Eva Heller esta é a cor que recebe maior rejeição entre as cores o que surpreende por ser uma das cores da moda.
É uma cor que resulta de outras combinações de cores. Como da mistura do verde com vermelho, do azul com o laranja, do violeta com amarelo.
O marrom é tido como feio e vulgar. É a cor da preguiça e da imbecilidade.
Isoladamente a cor marrom é muito desdenhado. Mas é muito aceito na moda por aqueles que não dão valor a elegância e que creem que ela combina com todas as outras cores e que as combinações são adequadas a todas ocasiões.
É cor do feio, do antiquado, do desagradável, do antipático, do antierótico e do intragável.
O marrom automaticamente é associado a sujeira e a excrementos. No marrom todas cores luminosas desaparecem. É a cor da decomposição, do que está murchando, definhando.
É a cor de muitos materiais naturais, como a madeira, o couro, a lã. Ela é bastante utilizada no âmbito residencial onde é muito apreciada. Sua falta de artificialidade faz do marrom a cor do aconchegante.
Espaços com móveis marrons, tapetes marrons, revestimentos de madeira nas paredes e no chão dão uma impressão de espaço reduzido transmitindo sensação de segurança.
A cor marrom é a cor dos sabores fortes, intensos. Café, chá, cerveja, cacau são marrons. É a cor dos alimentos cozidos. Quanto mais forte for a cor marrom, mais se dá a impressão que é a comida é “forte”.
Associações da cor marrom na Psicologia das Cores
Aconchego, terra, natureza, águas lamacentas, madeira, velho, aromas intensos, sujeira, outono, doença, desconforto, decomposição, feio, preguiça, imbecilidade, madeira, café, cacau, chocolate.
Onde é aplicada a cor marrom?
A cor marrom pode ser usada quando se tem a intenção de se associar a natureza. Pode ser usada em projetos relacionados a parques, hotéis fazenda, chácaras, sítios, atividades de buschcraft.
É uma cor bastante utilizada em decorações de ambientes com intuito de conferir sensações de aconchego e segurança através de móveis, tapetes, pisos e revestimentos.
Ela costuma ser encontrada em estabelecimentos gastronômicos e empórios.
A cor marrom também é encontrada nas embalagens de bebidas e produtos comestíveis com finalidade de dar mais aproximação a natureza desses produtos (café, chocolate, etc).

Como podemos ver o marrom está relacionado com algumas associações desagradáveis e pode ser utilizado, de forma a não agredir o público, quando o objetivo for propositalmente transmitir alguma informação importante.
Marcas famosas com a cor marrom

Algumas marcas que utilizam a cor marrom:
Hershey´s, Cacau Show, M&M´s, Cornetto, Magnum, Pilão, Nespresso, Nescafé Dolce Gusto.
Significados da cor preta

A cor preta é a cor mais admirada entre os jovens, segundo a pesquisa. Eles, quando pensam nesta cor, imaginam as roupas da moda, os carros caros. Já os idosos imaginam a morte.
O preto é a cor do luto. Na simbologia cromática cristã, o preto é a tristeza pela morte terrena.
O preto é a cor da magia, do misterioso e da introversão.
O preto transforma todos os significados positivos de todas as cores cromáticas em seu oposto negativo. Quando adicionado amarelo fortalece as sensações negativas como culpa, egoísmo, infidelidade e melancolia.
Num sentido figurado, “preto” significa mau e ruim.
O preto é garantia de elegância. Na moda conservadora para cavalheiros, isso se faz sentir de forma pronunciada: os ternos elegantes, os fraques e os smokings são sempre pretos.
Coco Chanel criou, em 1930, o “pretinho”, vestido curto, até hoje ideal para todas as ocasiões formais.
O preto é a cor que menos depende da moda, é a cor da individualidade e a que combina melhor com o rosto dos jovens.
Nos objetos de luxo, a renúncia às cores permite que o luxo se manifeste por si só. O preto é a cor com que mais se evidencia a essa renúncia. E por isso o preto é a mais nobre das cores.
A cor preta é mais objetiva das cores.
Associações da cor preta na Psicologia das Cores
Morte, luto, magia, mistério, mal, mau, azar, sujeira, egoísmo, culpa, infidelidade, rebeldia, anarquia, ilegalidade, noite, elegância, credibilidade, objetividade, sofisticação, conservadorismo, peso, dureza, violência, brutalidade, ódio.
Onde é aplicada a cor preta?
A cor preta pode ser usada em projetos gráficos quando a intenção é demonstrar sofisticação. Ela pode ser usada como protagonista ou para valorizar outras cores.

Ela é bastante funcional sendo utilizada na tipografia, em projetos gráficos, para contrastar com um fundo claro no intuito de prover boa leiturabilidade.
Acompanhado do branco, o preto reforça o conceito minimalista do design.
É uma cor utilizada em artigos de luxo e também na moda.
Preto é uma cor presente no universo do rock, portanto uma gama de produtos relacionados a ele podem utilizar esta cor. Muitos websites de rock alternativo e de EBM são construídos com predominância da cor preta.
Marcas famosas com a cor preta

Algumas marcas que utilizam a cor preta:
Adidas, BlackBerry, Citizen, Chanel, Nike, L’Oréal Paris, Louis Vuitton, MTV.
Significados da cor branca

A cor branca é a cor da perfeição, do bem, da verdade e da honestidade. Quanto mais pura a cor branca, mais perfeita ela é. Qualquer acréscimo só virá reduzir a perfeição.
É a cor que exprime clareza e exatidão, componentes da verdade.
O branco é a cor do princípio, do novo. A ressurreição é o incio do bem. Branco é a ressurreição. No batismo, o início da vida cristã, veste-se branco. No passado as jovens trajavam branco em suas festas de debutantes. Era o início da vida social. O primeiro alimento que o homem recebe é branco: o leite.
A cor branca representa o limpo, o esterilizado, o puro. A limpeza é externa, a pureza vai mais a fundo. O que precisa ser higiênico é branco. Qualquer mancha de sujeira é visível no branco facilitando a limpeza. Onde se produzem alimentos é obrigatória o uso de uniformes brancos.
Na Ásia o branco é a cor tradicional do luto por aqueles que creem na reencarnação.
É também a cor dos mortos, dos espíritos e dos fantasmas.
A cor branca é a cor da objetividade e neutralidade. Utilizada bastante no estilo minimalista. Também é utilizada como cor de fundo, sobre a qual as demais cores ganham destaque.
O branco puro simboliza a virgindade da noiva. Mas o vestido de casamento branco, com véu e grinalda, nada tem de tradicional. A moda da vestimenta branca para as noivas só surgiu no século XIX, quando a rainha Vitória da Inglaterra contraiu matrimônio com o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gotha em 1840.
Associações da cor branca na Psicologia das Cores
Bem, ordem, simplicidade, pureza, verdade, honestidade, perfeição, pensamento, limpeza, otimismo, inocência, paz, dignidade, afirmação, modéstia, alma, harmonia, infância, estabilidade, divindade, leveza, vazio, objetividade, neutralidade, clareza, exatidão, batismo, casamento, cisne, lírio, primeira comunhão, neve, nuvens, areia.
Onde é aplicada a cor branca?
A cor branca é muito utilizado onde precisa apresentar higiene. É uma cor utilizada nos uniformes de diversos profissionais com foco em executar seus procedimentos com higiene, como médicos, enfermeiros, dentistas e profissionais da indústria alimentícia.
Quando combinado com o azul, o branco costuma estar presente em produtos congelados e em algumas bebidas alcoólicas que devem ser consumidas muito frias. E quando se enfatiza a condição do frescor do produto, a combinação típica passa a ser branco e verde.
É muito utilizada no design com a função de ressaltar informações e elementos gráficos através do contraste. Com esta funcionalidade o branco é amplamente utilizada em websites como cor de fundo.

Também é a cor presente em projetos com estilos minimalistas.
Marcas famosas com a cor branca
Algumas marcas apresentadas no decorrer do artigo utilizam a cor branca, geralmente no tipografia e com contraste com outras cores. Destacamos: Facebook, GE, Subway, Starbucks, Tic Tac, Nvidia, Mastercard, Nickelodeon, Crush, Whiskas, Milka, Pilão e Cornetto.
Significados da cor cinza

De acordo com estudos sobre Psicologia da Cores, o cinza é uma cor sem força. Simboliza resignação e neutralidade.
No cinza, o nobre branco está sujo e o poderoso preto está enfraquecido. Nada é decisivo no cinza, tudo nele é vago. O cinza é a cor sem caráter.
Cinza é a cor dos sentimentos sombrios, como o tédio, a solidão e a sensação de vazio. Cinza é a cor de todas as adversidades que destroem a alegria de viver.
É a cor da insensibilidade, da insegurança.
Chuva e névoa, nuvens e sombras são da cor cinza. Quando o sol não brilha, quando o céu está cinzento, o mar fica cinzento também, as montanhas ficam cinzas.
É cor do esquecimento e do passado.
O cinzento dá a impressão de grosseiro, bruto. O cimento cinza dos prédios, da realidade sem enfeites.
Eventualmente a cor cinza pode determinar maturidade e também ser a cor da razão.
Nos últimos tempos está crescente a associação da cor cinza com inovação e tecnologia.
E o cinza também pode representar a prata, o aço, o cromado e outros metais nobres.
Associações da cor cinza na Psicologia das Cores
Tédio, tristeza, decadência, velhice, desânimo, sabedoria, seriedade, maturidade, passado, neutralidade, aborrecimento, modéstia, chato, solidão, sombrio, hostil, feio, reflexão, insegurança, insensível, indiferença, inovação, tecnologia, pó, chuva, ratos, neblina, máquinas, cimento, sujeira.
Onde é aplicada a cor cinza?
A cor cinza, por expressar seriedade, pode ser empregada na comunicação visual empresarial.
Vem sendo bastante empregada em produtos tecnológicos inovadores.
Costuma ser utilizada em sites cujo conteúdo é sobre tecnologia.

Exerce função coadjuvante ao contribuir para que outras cores se destaquem.
Ela é também bastante funcional sendo utilizada na tipografia, em projetos gráficos, para contrastar com um fundo claro no intuito de prover boa leiturabilidade, mas com menos contraste que o preto.
Marcas famosas com a cor cinza

Algumas marcas que utilizam a cor cinza:
Mercedes-Benz, Audi, Wikipédia, Jaguar, Apple, Renault, Mazda, Citroën.
Vídeo Psicologia das Cores – Significado das cores no design
O David Arty disponibilizou uma aula sobre Psicologia das cores. Sugiro que você assista o vídeo abaixo para complementar o que foi abordado neste artigo. Aproveite.

Conclusão
Durante este artigo sobre Psicologia das Cores tentamos expor significados que as cores transmitem baseado em estudos sobre psicologia das cores. Vimos que cada cor pode produzir muitos efeitos, frequentemente contraditórios, pois elas podem gerar tanto sensações positivas, quanto negativas. Por isso a importância de avaliar o contexto de cada aplicação para determinar quais sensações cada cor deve informar.
Por falar em contexto, aqui no Chief existe outro artigo sobre significados das cores com enfoque da aplicação considerando diferentes contextos que você pode consultar.
Abaixo você pode conferir o link da pesquisa utilizada com base neste artigo.
E você, o que achou do artigo? Você já estou  a séria a Psicologia das Cores?
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Referências
A Psicologia Das Cores – Como As Cores Afetam a Emoção e a Razão – Eva Heller
Psicodinâmica das cores em comunicação – 5° ed. São Paulo – Modesto Farina
A cor como informação – Luciano Guimarães
As cores na Mídia – Luciano Guimarães
The Psychology of Color in Marketing and Branding – Gregory Ciotti – https://www.helpscout.net/blog/psychology-of-color/
Impact of color on marketing – Satyendra Singh – https://www.researchgate.net/publication/235320162_Impact_of_color_on_marketing
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Psicologia das Cores Design
Fonte: Chef of Design

Como um Designer faz para registrar uma marca e garantir o seu direito autoral?

Como um Designer faz para registrar uma marca e garantir o seu direito autoral?

Eae, tudo bele?
Com certeza uma das principais dúvidas que pairam sobre a cabeça de um designer é: como um designer faz para registrar uma marca? E como senão bastasse essa dúvida ainda surge uma outra que é: como garantir meus direitos autorais de designer diante de um projeto??
Isso porque você designer pode registrar uma marca de um cliente, por exemplo, mas mesmo assim não garantir os seus direitos autorais diante do projeto. O registro de marca garantirá o lado do cliente, mas e o seu lado?
Então, para tirar dúvidas sobre esse assunto, veremos a seguir como você pode fazer as duas coisas: registar marca do seu cliente e garantir os seus direitos intelectuais do projeto.
E você verá como garantir o seu direito de designer sobre arte, em poucos minutos e investindo somente R$19,90 através do sistema internacional de registro de direitos autorais da Avctoris.

A seguir vamos entender quais procedimentos você pode tomar para evitar problemas no futuro, tanto no registro da marca quanto no direito autoral. Vamos nessa?
Por que o Designer de registrar uma marca?
Registrar uma marca não é luxo e sim uma necessidade.
Fazer o registro de marca é proteger a identidade da sua empresa, ou a do seu cliente, de pessoas e empresas de má fé, de concorrentes que possam querer utilizar a sua ideia e de novas empresas que por ventura possam ter e utilizar, por vezes sem conhecimento da existência da sua empresa, a mesma ideia.
Isso porque se a sua marca não estiver registrada e regularizada dentro da legislação vigente, outras pessoas ou empresas poderão registrar a sua marca ou os elementos que compõem a identidade da sua marca como, por exemplo: símbolos, logos, slogans, nomes, cores, mascotes e até jingles.
E não importa se você já utiliza tais elementos na comunicação da sua empresa há anos. Até você correr atrás e tentar provar, através de processos na justiça, você já terá perdido tempo, dinheiro e sem a certeza de que terá ganho de causa.
Sem falar que tal atitude pode prejudicar a relação com seu público ou cliente. No primeiro caso, pode confundi-los, pois outra empresa estará utilizando os elementos que eles estão acostumados. E já pensou se eles utilizam o serviço do concorrente e gostam?
E em segundo, passará no mínimo uma imagem de desleixo por sua parte. Afinal, se você não cuida nem da sua marca, imagina do seu cliente. Não é mesmo?
Apenas por não registrar uma marca você designer pode perder credibilidade, alcance, público e dinheiro.
Por tudo isso, e outros prejuízos incontáveis, que não registrar uma marca design pode lhe dar muita dor de cabeça no futuro.
Quem deve fazer o registro de marca?
Se você for designer ou criativo que criou a marca para um cliente, o registro deve ser feito por ele. Você pode orientá-lo, mas ele que deve arcar com os custos.
Portanto, você Designer, é responsável por criar o logotipo, a identidade visual, por desenvolver um manual de marca, entre outras tarefas. O registro é com seu cliente, claro que sempre possível com o seu auxílio por perto.
Mas o seu dever, como profissional astuto que és, Galucho, é com o direito autoral (que falaremos a seguir). Esse sim você deve registrar logo que o projeto ganhe forma. E para isso você pode utilizar o serviço da Avctoris.
Como registrar uma marca design?
No Brasil, para registrar uma marca você deve utilizar o serviço do INPI- Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Esse registro protege que protege a sua identidade visual e o fonema de da marca dentro do seu segmento de atuação, ou seja, nenhuma outra empresa do mesmo segmento poderá fazer uso dos elementos que compõem a sua marca.
Como funciona o INPI
Empresas e pessoas (pessoa jurídica ou física) podem solicitar o registro de uma marca no INPI.
O registro é válido somente no Brasil e tem a duração de 10 anos a partir da data de registro, sendo renovável por mais períodos de 10 anos, com custos para renovar.
Como fazer o registro de marca?

Primeiro você deve se cadastrar no site do INPI, realizar uma pesquisa para verificar se já existe uma marca registrada com nome que você deseja.
Após a checagem sobre outras marcas, você deve saber qual tipo de classificação de marca, segundo os parâmetros do INPI, a sua identidade pertence. Se é uma Marca Nominativa, Marca Figurativa, Marca Mista, etc. Você pode saber mais sobre os tipos de marca neste link.
Você precisa saber qual a natureza da sua marca e se ela se encaixa: marca de produto, de serviço, marca coletiva ou de certificação. E não somente o segmento, mas você deve saber também qual o segmento de mercado da sua marca, pois você precisará escolher uma classe para ela (marca de produto do segmento de roupas, por exemplo).Você ver mais sobre aqui neste link

Após checar todas essas informações, você deverá preencher um formulário de cadastro. E como citei, você designer pode registrar uma marca tanto como pessoa física quanto como pessoa física.
Feito o cadastro você usará essa conta criada para acessar o sistema do INPI durante todo o processo. Você pode ter apenas uma conta por CNPJ ou CPF.
Após o cadastro você poderá emitir uma GRU (guia de recolhimento da união) correspondente ao serviço de registro de marca.
Todas aquelas informações citadas no passo anterior, você utilizará aqui.
Os valores podem variar dependendo do tipo de titular da conta, sendo que o INPI oferece desconto para empresas do tipo ME, MEI, EPP, Cooperativas, Associações sem fins lucrativos, Instituições de pesquisa e ensino e também para pessoa física.
Para pessoa física, por exemplo, fica na média de R$150. O valor também pode mudar se o recolhimento seja presencialmente. A seguir veja um infográfico feito pelo próprio INPI.

AGORA ATENÇÃO!!!
Você deve guardar o número do documento, que fica localizado no próprio boleto. É com esse número que você dará prosseguimento ao registro.
Após pagar a GRU, você deve voltar ao site do INPI e escolher a opção e-marcas. Após logar com seu login e senha (feito no passo anterior), você utilizará o número do documento da GRU para continuar.
Feito isso você terá acesso a um formulário de registro de marca. Lá você terminará de preencher os dados dependendo do tipo da marca, como por exemplo, subindo a imagem da marca, de acordo com o padrão solicitado no site, e também escolhendo uma classe para ela.
Concluída toda essa operação, você poderá conferir o pedido antes de protocolar o envio. Se estiver tudo certo, você confirma o envio e o sistema gerará uma tela para você baixar o comprovante em PDF, onde constatará o número do processo para acompanhamento.
A sua marca passará por um processo da validação e caso ela seja aprova você deverá pagar outra taxa referente ao decenio que tem um preço na média entre R$200 à R$400.
Deixarei um vídeo abaixo onde explica sobre todo esse processo.

Quanto tempo demora para registrar uma marca design?
Um processo de registro de marca pode demorar mais de 2 anos até ser analisado pelo INPI. Com certeza mais de 1 ano e meio dura, pode apostar.
Concluída a análise o Instituto pode deferir ou indeferir o processo. Caso seja deferido, ou seja, aprovado,  o titular do registro tem até 60 dias para pagar as taxas e realizar todos os transmitis para que marca  enfim seja registrada pelos próximos 10 anos.
Caso o titular não realize os pagamentos para concessão o processo é arquivado por falta de pagamento. Nesse caso a marca não é registrada e ficará disponível novamente para qualquer pessoa.
É muito importante ficar atento ao site do INPI para não perder o prazo. O resultado do processo sai na revista eletrônica do INPI e você recebe um e-mail avisando sobre, porém esse e-mail sempre cai no spam ou lixeira, quando não, nem chega.
Recomendo verificar o processo do registro da marca  no site do INPI em tempos em tempos para não perder o prazo.
Preciso contratar uma empresa para registrar uma marca no INPI? (CUIDADO COM A FRAUDE)
Não precisa. Mas parecem que fazem de tudo para você contratar.
É chato e até certo ponto difícil registrar uma marca no Brasil. Parece que dificultam justamente para termos que pagar R$1000, R$2000, R$3000, R$4000, R$5000 aos escritórios especializados. Um absurdo em pleno século XXI termos tanta dificuldade para registrar uma marca.
E fique esperto sobre boletos que chegam na sua casa. Algumas empresas do ramo ao identificarem no sistema do INPI que você registrou o pedido de marca, emitem um boleto e enviam para você como se fosse o INPI. Isso é realmente um absurdo, pois alguém desatento acaba pagando o boleto pensando que é do INPI.
O INPI não envia boletos para você.
Claro que se você quiser, pode contratar uma empresa especializada, mas não é requisito para registrar uma marca design.
Fique também atento ao seu e-mail, pois o golpe pode vir também por ele. INPI até envia e-mail, mas somente quando a marca foi liberada para o pagamento do deceino.
A seguir vou falar sobre uma medida que você designer, freelancer e criativo deve tomar independente do registro da marca no INPI. Garanta o seu direito autoral.
O que é direito autoral?
Direito autoral é um conjunto de leis criadas voltado à criação artística, musical, literária, científica, logotipos, layouts, etc; com o objetivo de proteger tais obras, bem como o direito de exclusividade do autor se beneficiar de direitos morais e econômicos da obra ou de cede-los para a exploração de terceiros.
O Direito Autoral no Brasil está presente desde a constituição de 1891 e existem vários tipos de direitos relacionados à exploração das obras, sejam pelo autor ou por terceiros.
Qual a diferença entre registro de direito autoral e registro de marca?
O direito autoral é algo inerente ao autor, já o registro de marca é uma licença perante o governo para quem ninguém utilize comercialmente a mesma ideia que a sua. Sobre isso deixarei um vídeo sobre o Dono da Avctoris. Nele ele esclarece essas dúvidas.

Por que garantir o meu direito autoral de designer?
É muito importante que você registre o direito autoral de designer em uma marca. Independente do registro no INPI, esse registro garante para você que criou a marca o direito sobre a criação.
Apesar de não ser obrigatório, essa é uma atitude que pode lhe livrar de dores de cabeça e de pessoas de má fé.
Existem outros arquivos que podem comprovar o seu direito autoral de designer, mas grande parte deles podem ser contestados perante a lei.
Veja a seguir um trecho tirado do site da Avctoris.
O Direito Autoral (copyright) é declaratório, ou seja, não é necessário ou obrigatório solicitar o registro em lugar algum, os direitos do autor (copyright) nascem junto com a obra, porém, para facilitar o exercício destes direitos o autor (copyright) deverá ter algum tipo de PROVA DE ANTERIORIDADE através da qual ele se declare autor da mesma e que possa servir de prova em caso de disputa futura;
Este tipo de “registro” pode ser solicitado pelo AUTOR visto que naturalmente à ele pertence desde o “nascimento” da obra e só depois ele poderá ser cedido à terceiros, portanto é uma forma legítima do designer/ilustrador/publicitário proteger-se dos “maus clientes”, mas muito além disso, é uma forma de proteger os “bons clientes” pois ele já entrega ao cliente um trabalho com algum nível de proteção, amplo o suficiente para ser considerado um VALOR AGREGADO importante.
A obra protegida pelo Direito Autoral (copyright) é automaticamente válida nos 164 países membros da CONVENÇÃO DE BERNA, que regulamenta internacionalmente o Direito Autoral (copyright), todas as legislações dos países membros do tratado são subordinadas à suas regras gerais;
Um logotipo protegido por Direito Autoral (copyright) não se limita a um segmento, produto ou serviço. O uso não autorizado de um logotipo, mesmo com inscrições diferentes *(nome) é considerado plágio, independente do segmento. Podem ser coisas completamente diferentes como biscoitos e pneus, serviços de turismo e restaurantes, tanto faz, o uso sem autorização é sempre plágio.
O Direito Autoral divide-se em 2: Direitos Morais, que são sempre do Autor (pessoa física, exclusivamente) e referem-se à paternidade (ou maternidade) da obra, direito de incluí-la em seu portfólio, de ser citado e reconhecido como autor, etc… e Direitos Patrimoniais, que são os relacionados ao direito de uso, execução pública, transações financeiras, etc… Estes são do Titular, que pode ser o Autor ou podem ser cedidos temporariamente (licença) ou definitivamente (transferência) a terceiros, inclusive pessoas jurídicas.
Quando da proteção de um logotipo podem ser incluídas todas as suas apresentações, variações e até slogans/assinaturas.
Quanto custa para registar o meu Direito Autoral? Quanto tempo demora par registrar?
Diferente do registro de marca no INPI, o de direito autoral você só paga R$ 19,97. Só isso! E apenas uma vez na vida.
Em normalmente em menos de 24 horas o seu direito autoral estará protegido em 173 países,pois o sistema é baseado em tratados internacionais. E as tecnologias utilizadas são reconhecidas pelo judiciário no Brasil e no exterior, formando prova sólida e indiscutível!
Como registrar o meu Direito Autoral?
Para garantir o seu direito autoral, basta acessar este link (CLIQUE AQUI)
Depois descer a tela e clicar no botão “registre agora”.

A seguir basta clicar no botão “Li, compreendo e aceito os termos acima descritos”.

E continuar o cadastro de forma simples e fácil até finalizar o pedido.
Assim você terá acesse a um certificado de direito autoral válido em 173 países em menos de 24 horas e por apenas R$19,90.

Conclusão
Independente do registro de marca, a primeira coisa que você deve fazer é garantir o seu direito autoral. A Avctoris é uma empresa segura e que garante isso para você.
O valor do registro é muio barato e vale a pena investir R$19,90 para evitar dores de cabeça. Registre o seu direito autoral antes mesmo do seu cliente registar a marca no INPI. Proteja-se. Clique neste link e registre o direito autoral do seu projeto.
E sobre o INPI a conclusão que tenho é que registar uma marca no Brasil é cansativo e demora, infelizmente. O sistema é ruim e o atendimento é lento. Mas é um mal necessário. Sempre que puder registre a marca.
Se tiver oportunidade, converse com um advogado especializado na área sobre essas questões.
E você já registou uma marca?Já garantiu o seu direito autoral?
Forte abraço.
Até mais.
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Como um Designer faz para registrar uma marca e garantir o seu direito autoral?
Fonte: Chef of Design

Modelo de contrato para Designer – Descomplique os seus contratos

Modelo de contrato para Designer – Descomplique os seus contratos

Eae, tudo bele?
O assunto desse artigo é é muito importante. Vamos falar sobre modelo de contrato para designer.
Se você é designer, ou freelancer de qualquer outra área já deve ter procurado por modelo de contrato.
Um contrato de prestação de serviços é super importante, pois pode te a ajudar a não ser enrolado. Sim, estamos falando do famoso e velho “calote”.
Infelizmente não existe contrato nenhum do mundo que impeça um calote de pessoas desonestas e que já tem a intenção de dar calote desde o primeiro momento. Entretanto um contrato para designer pode ajudar a evitar grande parte dos enganadores e caso ocorra um calote, que você tenha mais documentos e provas para ir atrás dos seus direitos.
E essa parte burocrática com certeza é uma das mais críticas para um freelancer.Por achá-la complicada, enfadonha e por colocar na mente que isso não é para ele, muitos profissionais desistem da autonomia e da liberdade de trabalhar como freelancer por não terem perfil para lidar com essa parte importante de todo freelancer.
Mas na verdade tudo é questão de encontrar as ferramentas certas para otimizar essa parte.
Por isso falarei sobre contrato e também passarei para um box essencial para freelancer que contém:

Cadastro de Clientes
Captação de Novos Clientes
Controle de Jobs
Controle de Artes e Postagens
Fluxo de Caixa
Valor Hora
Valor do Seu Job
2 Modelos de Contrato de Trabalho
Diagnóstico Comercial
Briefing

Vamos nessa?
O que é um modelo de contrato para designer?
Um modelo de contrato nada mais é que um template de contrato de prestação de serviços feito para você editar, de acordo com as suas necessidades e especificidades do projeto, e utilizá-lo na prestação de serviços.
Todo designer ou freelancer é um prestador de serviço e para poder documentar o que será feito e como será feito, o valor estabelecido, as condições de pagamento, os deveres, obrigações e funções de cada parte dentro do projeto. Também serve para impor limitações, indicando o que pode e o que não pode de cada parte e o tempo de vigência do serviço prestado. existe o contrato.

Caso tenha conhecimento você mesmo pode redigir um modelo de contrato para designer, mas caso não tenha você pode também contratar uma advogado para auxiliá-lo.
Pela web você pode encontrar vários tipos de modelos de contrato, mas tenha cuidado por nem todos são confiável ou servem para o seu perfil. Por isso sempre que preciso indicar algum modelo de contrato, indico o feito pelo Box Freela (clique neste link para saber mais).
É importante ter fazer um contrato?
Vamos lá , Galucho! Imagine a seguinte situação:
Um conhecido te indica para um freela, de um site por exemplo, e você consegue fechar um ótimo freela com um novo cliente. A partir disso você começa a desenvolver o projeto.
Portanto, como você é um Galucho que cumpre todas as etapas de um projeto, você logo começa com o briefing, faz o estudo da arquitetura da informação, depois cria o Wireframe, faz o layout e fatia para inserir o código, investe todo o seu precioso tempo com o projeto e aí do nada o cliente some.
Agora imagine um cenário pior: além de tudo isso, citado a anteriormente, você ainda, em um momento de ingenuidade, envia esses arquivos para o cliente. E ele não te paga, some e tempos depois você descobre que ele está utilizando a sua arte.
Pois é! Existem muitos casos assim. Comigo já aconteceu apenas o primeiro caso, mas conheço muitos casos onde aconteceu o segundo também.

Ter um modelo de contrato para designer é importante, pois ajuda a combater tal problema.O contrato pode lhe proporcionar uma maior segurança em seus projetos. Essa segurança também é boa par ao cliente, porque um contrato é válido para os dois lados e caso você não entregue o que deve, ele poderá te acionar com mais provas e propriedade.
Então ter um modelo contrato de prestação de serviços pode até agregar na sua proposta, mostrando mais profissionalismo e responsabilidade da sua parte.
E vale lembrar que além de um contrato, você como designer pode proteger os seus direitos autorais e intelectuais sobre a arte que você criou. Para isso sugiro que você leia esse outro artigo, onde falo sobre registro de marca e direitos autorais.
Como utilizar um modelo de contrato para designer com o cliente em outro estado?
É possível você fechar um freela e enviar o contrato para o cliente via do e-mail. Aí ele imprime, assina e escaneia ou até envia uma foto do contrato assinado.
E caso o cliente, e você, tenham assinaturas digitais, você podem utilizá-las também.
Ambas situações são válidas judicialmente e servem como prova para, caso precise, você (ou até mesmo o cliente) entrar com medidas legais em busca dos seus direitos.
Onde eu baixo um modelo de contrato para designer?
Existem vários sites que disponibilizam contratos. Mas normalmente é sempre mais do mesmo.
Por isso que eu te indico o Box Freela, que trata-se de um pack de documentos essenciais para qualquer freelancer, seja designer ou não.
No Box Freela além de modelos de contratos, você tem acesso a:

2 Modelos de Contrato para Designer

Cadastro de Clientes
Captação de Novos Clientes
Controle de Jobs
Controle de Artes e Postagens
Fluxo de Caixa
Valor Hora

Valor do Seu Job
Diagnóstico Comercial
Briefing

E além desses arquivos, essenciais para um designer freelancer, você ainda tem acesso a mais bônus, que são:

Acesso no Grupo VIP do Whats
Pack de imagens e fontes para artes nas Redes Sociais
Dicas de como captar novos clientes, e como fechar reuniões via facebook e instagram
Suporte de 1 hora via whatsapp ou vídeo conferência

Por esse ótimo custo benefício que indico o Box Freela.
Nesse Box está tudo o que um freelancer ou uma Agência precisa para se organizar nas postagens e financeiramente é claro.
Um Box não só com planilhas, mas com arquivos únicos e completos deixamos mais simples e objetiva possível.
Acredito que vai lhe ajudar e muito na entrega do job e prospecção de novos clientes, pois, com esse Box você vai ter tudo o que um freelancer precisa do começo ao fim de um projeto.
O valor do Box Freela é de apenas R$37,90, ou seja, menos que o preço de uma pizza.

Para acessar o Box Freela basta acessar o site do projeto (Clique aqui) e adquirir esse super box.
Conclusão
Como falei, o contrato não evita 100% calotes. Quem diz que o contrário ou é muito inocente ou nunca fez um contrato na vida. Mas com certeza um contrato para design ajuda a evitar calotes assegurando uma melhor proteção para você freelancer.
Além disso, trata-se de um documento que prova que existiu uma relação comercial entre as partes e que pode ajudá-lo caso precise entrar na justiça.
Por isso, sempre que possível redija um contrato de prestação de serviços. Coloque todos, literalmente, pontos sobre o projeto. Deixe tudo explícito o que cada um deve fazer e fuja de termos dúbios ou que possar dar margem para interpretações diferentes. Coloque todos os “pingos nos is e seja feliz”!
E antes de terminar, claro, não esqueça de conhecer o Box Freela. Os 2 modelos de contratos para designer mais os documentos que acompanham o box, com certeza podem te ajudar na sua rotina freelancer.
Deixe o seu comentário abaixo sobre a sua experiência com contratos.
Forte abraço.
Até mais.
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Modelo de contrato para Designer – Descomplique os seus contratos
Fonte: Chef of Design

Registrar uma marca e direito autoral: O que um Designer precisa saber?

Registrar uma marca e direito autoral: O que um Designer precisa saber?

Eae, tudo bele?
Com certeza uma das principais dúvidas que pairam sobre a cabeça de um designer é: como registrar uma marca? E como senão bastasse essa dúvida ainda surge uma outra que é: como garantir meus direitos autorais?
Isso porque você pode registrar uma marca de um cliente, por exemplo, mas mesmo assim não garantir os seus direitos autorais diante do projeto. O registro de marca garantirá o lado do cliente, mas e o seu lado?
Então, para tirar dúvidas sobre esse assunto, veremos a seguir como você pode fazer as duas coisas: registar marca do seu cliente e garantir os seus direitos intelectuais do projeto.
E você verá como garantir o seu direito de designer sobre arte, em poucos minutos e investindo somente R$19,90 através do sistema internacional de registro de direitos autorais da Avctoris.

A seguir vamos entender quais procedimentos você pode tomar para evitar problemas no futuro, tanto no registro da marca quanto no direito autoral. Vamos nessa?
Por que registrar uma marca?
Registrar uma marca não é luxo e sim uma necessidade.
Fazer o registro de marca é proteger a identidade da sua empresa, ou a do seu cliente, de pessoas e empresas de má fé, de concorrentes que possam querer utilizar a sua ideia e de novas empresas que por ventura possam ter e utilizar, por vezes sem conhecimento da existência da sua empresa, a mesma ideia.
Isso porque se a sua marca não estiver registrada e regularizada dentro da legislação vigente, outras pessoas ou empresas poderão registrar a sua marca ou os elementos que compõem a identidade da sua marca como, por exemplo: símbolos, logos, slogans, nomes, cores, mascotes e até jingles.
E não importa se você já utiliza tais elementos na comunicação da sua empresa há anos. Até você correr atrás e tentar provar, através de processos na justiça, você já terá perdido tempo, dinheiro e sem a certeza de que terá ganho de causa.
Sem falar que tal atitude pode prejudicar a relação com seu público ou cliente. No primeiro caso, pode confundi-los, pois outra empresa estará utilizando os elementos que eles estão acostumados. E já pensou se eles utilizam o serviço do concorrente e gostam?
E em segundo, passará no mínimo uma imagem de desleixo por sua parte. Afinal, se você não cuida nem da sua marca, imagina do seu cliente. Não é mesmo?
Apenas por não registrar uma marca você pode perder credibilidade, alcance, público e dinheiro.
Por tudo isso, e outros prejuízos incontáveis, que não registrar uma marca pode lhe dar muita dor de cabeça no futuro.
Quem deve fazer o registro de marca?
Se você for designer ou criativo que criou a marca para um cliente, o registro deve ser feito por ele. Você pode orientá-lo, mas ele que deve arcar com os custos.
Portanto, você Designer, é responsável por criar o logotipo, a identidade visual, por desenvolver um manual de marca, entre outras tarefas. O registro é com seu cliente, claro que sempre possível com o seu auxílio por perto.
Mas o seu dever, como profissional astuto que és, Galucho, é com o direito autoral (que falaremos a seguir). Esse sim você deve registrar logo que o projeto ganhe forma. E para isso você pode utilizar o serviço da Avctoris.
Como registrar uma marca?
No Brasil, para registrar uma marca você deve utilizar o serviço do INPI- Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Esse registro protege que protege a sua identidade visual e o fonema de da marca dentro do seu segmento de atuação, ou seja, nenhuma outra empresa do mesmo segmento poderá fazer uso dos elementos que compõem a sua marca.
Como funciona o INPI
Empresas e pessoas (pessoa jurídica ou física) podem solicitar o registro de uma marca no INPI.
O registro é válido somente no Brasil e tem a duração de 10 anos a partir da data de registro, sendo renovável por mais períodos de 10 anos, com custos para renovar.
Como fazer o registro de marca?

Primeiro você deve se cadastrar no site do INPI, realizar uma pesquisa para verificar se já existe uma marca registrada com nome que você deseja.
Após a checagem sobre outras marcas, você deve saber qual tipo de classificação de marca, segundo os parâmetros do INPI, a sua identidade pertence. Se é uma Marca Nominativa, Marca Figurativa, Marca Mista, etc. Você pode saber mais sobre os tipos de marca neste link.
Você precisa saber qual a natureza da sua marca e se ela se encaixa: marca de produto, de serviço, marca coletiva ou de certificação. E não somente o segmento, mas você deve saber também qual o segmento de mercado da sua marca, pois você precisará escolher uma classe para ela (marca de produto do segmento de roupas, por exemplo).Você ver mais sobre aqui neste link

Após checar todas essas informações, você deverá preencher um formulário de cadastro. E como citei, você pode registrar uma marca tanto como pessoa física quanto como pessoa física.
Feito o cadastro você usará essa conta criada para acessar o sistema do INPI durante todo o processo. Você pode ter apenas uma conta por CNPJ ou CPF.
Após o cadastro você poderá emitir uma GRU (guia de recolhimento da união) correspondente ao serviço de registro de marca.
Todas aquelas informações citadas no passo anterior, você utilizará aqui.
Os valores podem variar dependendo do tipo de titular da conta, sendo que o INPI oferece desconto para empresas do tipo ME, MEI, EPP, Cooperativas, Associações sem fins lucrativos, Instituições de pesquisa e ensino e também para pessoa física.
Para pessoa física, por exemplo, fica na média de R$150. O valor também pode mudar se o recolhimento seja presencialmente. A seguir veja um infográfico feito pelo próprio INPI.

AGORA ATENÇÃO!!!
Você deve guardar o número do documento, que fica localizado no próprio boleto. É com esse número que você dará prosseguimento ao registro.
Após pagar a GRU, você deve voltar ao site do INPI e escolher a opção e-marcas. Após logar com seu login e senha (feito no passo anterior), você utilizará o número do documento da GRU para continuar.
Feito isso você terá acesso a um formulário de registro de marca. Lá você terminará de preencher os dados dependendo do tipo da marca, como por exemplo, subindo a imagem da marca, de acordo com o padrão solicitado no site, e também escolhendo uma classe para ela.
Concluída toda essa operação, você poderá conferir o pedido antes de protocolar o envio. Se estiver tudo certo, você confirma o envio e o sistema gerará uma tela para você baixar o comprovante em PDF, onde constatará o número do processo para acompanhamento.
A sua marca passará por um processo da validação e caso ela seja aprova você deverá pagar outra taxa referente ao decenio que tem um preço na média entre R$200 à R$400.
Deixarei um vídeo abaixo onde explica sobre todo esse processo.

Quanto tempo demora para registrar uma marca?
Um processo de registro de marca pode demorar mais de 2 anos até ser analisado pelo INPI. Com certeza mais de 1 ano e meio dura, pode apostar.
Concluída a análise o Instituto pode deferir ou indeferir o processo. Caso seja deferido, ou seja, aprovado,  o titular do registro tem até 60 dias para pagar as taxas e realizar todos os transmitis para que marca  enfim seja registrada pelos próximos 10 anos.
Caso o titular não realize os pagamentos para concessão o processo é arquivado por falta de pagamento. Nesse caso a marca não é registrada e ficará disponível novamente para qualquer pessoa.
É muito importante ficar atento ao site do INPI para não perder o prazo. O resultado do processo sai na revista eletrônica do INPI e você recebe um e-mail avisando sobre, porém esse e-mail sempre cai no spam ou lixeira, quando não, nem chega.
Recomendo verificar o processo do registro da marca  no site do INPI em tempos em tempos para não perder o prazo.
Preciso contratar uma empresa para registrar uma marca no INPI? (CUIDADO COM A FRAUDE)
Não precisa. Mas parecem que fazem de tudo para você contratar.
É chato e até certo ponto difícil registrar uma marca no Brasil. Parece que dificultam justamente para termos que pagar R$1000, R$2000, R$3000, R$4000, R$5000 aos escritórios especializados. Um absurdo em pleno século XXI termos tanta dificuldade para registrar uma marca.
E fique esperto sobre boletos que chegam na sua casa. Algumas empresas do ramo ao identificarem no sistema do INPI que você registrou o pedido de marca, emitem um boleto e enviam para você como se fosse o INPI. Isso é realmente um absurdo, pois alguém desatento acaba pagando o boleto pensando que é do INPI.
O INPI não envia boletos para você.
Claro que se você quiser, pode contratar uma empresa especializada, mas não é requisito para registrar uma marca.
Fique também atento ao seu e-mail, pois o golpe pode vir também por ele. INPI até envia e-mail, mas somente quando a marca foi liberada para o pagamento do deceino.
A seguir vou falar sobre uma medida que você designer, freelancer e criativo deve tomar independente do registro da marca no INPI. Garanta o seu direito autoral.
O que é direito autoral?
Direito autoral é um conjunto de leis criadas voltado à criação artística, musical, literária, científica, logotipos, layouts, etc; com o objetivo de proteger tais obras, bem como o direito de exclusividade do autor se beneficiar de direitos morais e econômicos da obra ou de cede-los para a exploração de terceiros.
O Direito Autoral no Brasil está presente desde a constituição de 1891 e existem vários tipos de direitos relacionados à exploração das obras, sejam pelo autor ou por terceiros.
Qual a diferença entre registro de direito autoral e registro de marca?
O direito autoral é algo inerente ao autora o registro de marca é uma licença perante o governo para quem ninguém utilize comercialmente a mesma ideia que a sua. Sobre isso deixarei um vídeo sobre o Dono da Avctoris. Nele ele esclarece essas dúvidas.

Por que garantir o meu direito autoral
É muito importante que você registre o direito autoral em uma marca. Independente do registro no INPI, esse registro garante para você que criou a marca o direito sobre a criação.
Apesar de não ser obrigatório, essa é uma atitude que pode lhe livrar de dores de cabeça e de pessoas de má fé.
Existem outros arquivos que podem comprovar o seu direito autoral, mas grande parte deles podem ser contestados perante a lei.
Veja a seguir um trecho tirado do site da Avctoris.
O Direito Autoral (copyright) é declaratório, ou seja, não é necessário ou obrigatório solicitar o registro em lugar algum, os direitos do autor (copyright) nascem junto com a obra, porém, para facilitar o exercício destes direitos o autor (copyright) deverá ter algum tipo de PROVA DE ANTERIORIDADE através da qual ele se declare autor da mesma e que possa servir de prova em caso de disputa futura;
Este tipo de “registro” pode ser solicitado pelo AUTOR visto que naturalmente à ele pertence desde o “nascimento” da obra e só depois ele poderá ser cedido à terceiros, portanto é uma forma legítima do designer/ilustrador/publicitário proteger-se dos “maus clientes”, mas muito além disso, é uma forma de proteger os “bons clientes” pois ele já entrega ao cliente um trabalho com algum nível de proteção, amplo o suficiente para ser considerado um VALOR AGREGADO importante.
A obra protegida pelo Direito Autoral (copyright) é automaticamente válida nos 164 países membros da CONVENÇÃO DE BERNA, que regulamenta internacionalmente o Direito Autoral (copyright), todas as legislações dos países membros do tratado são subordinadas à suas regras gerais;
Um logotipo protegido por Direito Autoral (copyright) não se limita a um segmento, produto ou serviço. O uso não autorizado de um logotipo, mesmo com inscrições diferentes *(nome) é considerado plágio, independente do segmento. Podem ser coisas completamente diferentes como biscoitos e pneus, serviços de turismo e restaurantes, tanto faz, o uso sem autorização é sempre plágio.
O Direito Autoral divide-se em 2: Direitos Morais, que são sempre do Autor (pessoa física, exclusivamente) e referem-se à paternidade (ou maternidade) da obra, direito de incluí-la em seu portfólio, de ser citado e reconhecido como autor, etc… e Direitos Patrimoniais, que são os relacionados ao direito de uso, execução pública, transações financeiras, etc… Estes são do Titular, que pode ser o Autor ou podem ser cedidos temporariamente (licença) ou definitivamente (transferência) a terceiros, inclusive pessoas jurídicas.
Quando da proteção de um logotipo podem ser incluídas todas as suas apresentações, variações e até slogans/assinaturas.
Quanto custa para registar o meu Direito Autoral? Quanto tempo demora par registrar?
Diferente do registro de marca no INPI, o de direito autoral você só paga R$ 19,97. Só isso! E apenas uma vez na vida.
Em normalmente em menos de 24 horas o seu direito autoral estará protegido em 173 países,pois o sistema é baseado em tratados internacionais. E as tecnologias utilizadas são reconhecidas pelo judiciário no Brasil e no exterior, formando prova sólida e indiscutível!
Como registrar o meu Direito Autoral?
Para garantir o seu direito autoral, basta acessar este link (CLIQUE AQUI)
Depois descer a tela e clicar no botão “registre agora”.

A seguir basta clicar no botão “Li, compreendo e aceito os termos acima descritos”.

E continuar o cadastro de forma simples e fácil até finalizar o pedido.
Assim você terá acesse a um certificado de direito autoral válido em 173 países em menos de 24 horas e por apenas R$19,90.

Conclusão
Independente do registro de marca, a primeira coisa que você deve fazer é garantir o seu direito autoral. A Avctoris é uma empresa segura e que garante isso para você.
O valor do registro é muio barato e vale a pena investir R$19,90 para evitar dores de cabeça. Registre o seu direito autoral antes mesmo do seu cliente registar a marca no INPI. Proteja-se. Clique neste link e registre o direito autoral do seu projeto.
E sobre o INPI a conclusão que tenho é que registar uma marca no Brasil é cansativo e demora, infelizmente. O sistema é ruim e o atendimento é lento. Mas é um mal necessário. Sempre que puder registre a marca.
Se tiver oportunidade, converse com um advogado especializado na área sobre essas questões.
E você já registou uma marca?Já garantiu o seu direito autoral?
Forte abraço.
Até mais.
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Registrar uma marca e direito autoral: O que um Designer precisa saber?
Fonte: Chef of Design