Category: Disney+ (Disney Plus)

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores

Disney+ eleva preços de planos Padrão e Premium (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Planos Padrão e Premium do Disney+ terão aumento de até 7% a partir de julho.
Apenas o plano Padrão com Anúncios permanecerá com o preço atual.
Disney não revelou o motivo, mas reajuste pode estar ligado à inflação e ao dólar.

O serviço de streaming Disney+ vai ficar mais caro a partir do próximo mês, com aumento de preços entre 6% e 7%, a depender do pacote escolhido. O plano Disney+ Padrão, por exemplo, passa de R$ 43,90 para R$ 46,90 na assinatura mensal. Somente o plano Padrão com Anúncios permanece com o valor atual.

O percentual de reajuste não é tão grande quanto o praticado por outras plataformas de serviços digitais. Apesar de a Disney não ter divulgado o motivo do aumento, nos parece que está ligado à inflação e ao dólar, e não necessariamente a um movimento para aumentar a margem de lucro.

Planos e preços do Disney+

Confira abaixo o quadro atualizado de características e preços do Disney+ no Brasil.

CaracterísticaDisney+ com AnúnciosDisney+ PadrãoDisney+ PremiumCatálogo do Disney+SimSimSimCatálogo do Star+SimSimSimESPNESPN e ESPN3Apenas ESPN e ESPN3Todos os canais ESPN, incluindo eventos exclusivosVídeo1080p Full HD1080p Full HD4K UHD e HDRÁudio5.15.1Dolby AtmosTelas simultâneas224DownloadsNão25, em até 10 dispositivos25, em até 10 dispositivosAnúnciosSimNãoNãoPreço mensalR$ 27,99R$ 46,90 (era R$ 43,90)R$ 66,90 (era R$ 62,90)Preço anual–R$ 393,90 (era R$ 368,90)R$ 561,90 (era R$ 527,90)

Não custa lembrar que o plano Padrão com Anúncios estreou há pouco mais de um ano. Com ele, a Disney obtém receita via assinatura dos clientes e também pela negociação de espaços publicitários antes e durante os filmes, séries e demais conteúdos.

The Mandalorian figura entre as séries de maior sucesso do Disney+ (imagem: divulgação/Disney)

Com esta novidade, o cenário dos principais streamings do Brasil contempla os seguintes preços de assinaturas mensais:

Disney+: de R$ 27,99 a R$ 66,90

Netflix: de R$ 20,90 a R$ 59,90

Globoplay: de R$ 22,90 a R$ 39,90

Max (futura HBO Max): de R$ 29,90 a R$ 55,90

Apple TV+: R$ 21,90

Mubi: R$ 34,90

Crunchyroll: de R$ 14,99 a R$ 19,99

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores
Fonte: Tecnoblog

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Serviços de streaming venceram audiência dos canais de TV (ilustração: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

Streaming atingiu 45% da audiência nos EUA em maio de 2025, superando a TV tradicional.
YouTube e Netflix lideram, respondendo por mais de um terço do tempo total de streaming.
Crescimento do público acima de 65 anos impulsionou plataformas gratuitas como Tubi e Roku.

Pela primeira vez, o streaming superou a televisão tradicional nos Estados Unidos. Em maio de 2025, plataformas como YouTube, Netflix e Disney+ concentraram 45% do tempo total de exibição, superando a audiência combinada da TV a cabo (24%) e da TV aberta (20%).

Os dados são da mais recente edição do relatório “The Gauge”, divulgado nesta terça-feira (17/06) pela consultoria Nielsen, que mostram um grande avanço das plataformas entre o público mais velho. Quando a empresa começou a fazer essa medição, em 2021, o streaming representava apenas 26% da audiência.

Virada entre os mais velhos

Embora os jovens tenham sido os primeiros a migrar para o streaming, a mudança de hábito do público com mais de 65 anos foi o que levou a essa virada histórica, segundo o relatório. Este público representa um terço de todo o tempo gasto assistindo TV nos Estados Unidos.

O YouTube é o principal beneficiado por essa mudança. Segundo a Nielsen, o tempo que os espectadores com mais de 65 anos passaram assistindo ao YouTube em suas TVs cresceu 106% em maio de 2025, em comparação com o mesmo mês de 2023.

O volume de consumo desse grupo na plataforma de vídeos do Google já se equipara ao de crianças com menos de 11 anos, outra faixa etária com alta audiência.

Plataformas gratuitas cresceram

Planos de streamings gratuitos também foram bem na conta (foto: Darlan Helder/Tecnoblog)

A terceira idade tem aderido em peso a plataformas de streaming, inclusive as gratuitas. Com isso, o tempo de exibição de pessoas com mais de 65 anos no YouTube em uma TV cresceu 106% em relação a maio de 2023.

Somados, os serviços gratuitos de streaming Tubi (ainda pouco conhecido no Brasil), Roku Channel e Pluto TV responderam por 5,7% de todo o tempo de exibição de TV em maio nos EUA, superando a audiência combinada dos serviços Disney+ e Hulu, ambos da Disney.

Brian Fuhrer, vice-presidente sênior da Nielsen, explica o porquê dessa preferência: para esse público, o modelo com publicidade “não é particularmente chocante, porque eles estão acostumados a assistir anúncios” na TV tradicional. Essa tendência é reforçada por uma pesquisa recente que mostra que metade dos planos de streaming nos EUA já inclui anúncios.

Canais fechados em queda

A TV a cabo foi a mais impactada pela mudança de hábitos de consumo no país. Desde 2021, a audiência no modelo caiu 39%, enquanto a queda na TV aberta foi de 20%.

Um dos motivos apontados pelos analistas é o redirecionamento de investimento: muitos canais perderam conteúdos originais para alimentar os serviços de streaming das mesmas empresas — a HBO com seus conteúdos na HBO Max, por exemplo —, ficando cada vez mais dependentes de reprises.

Outro fator é a perda de exclusividade dos grandes eventos ao vivo, tradicionalmente o carro-chefe da TV aberta. Transmissões como o Super Bowl, os Jogos Olímpicos e o Oscar também passaram a ser exibidas em plataformas de streaming.

Entre todas as plataformas, o YouTube e a Netflix lideram com folga a audiência de streaming no mercado americano. Em maio, o YouTube respondeu por 12,5% de todo o tempo de uso da televisão — mais que qualquer outro serviço. Logo atrás, aparece a Netflix, com 7,5%.

Juntas, as duas representam mais de um terço do tempo total gasto com streaming no país. Veja abaixo a fatia de cada empresa no tempo total de uso da TV nos EUA, segundo a Nielsen:

ServiçoTempo de uso da TVYouTube12,5%Netflix7,5%Disney5%Amazon Prime Video3,5%The Roku Channel2,5%Paramount2,2%Tubi2,2%Warner Bros. Discovery1,5%Peacock1,4%

Com informações de The New York Times
Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA

Idosos aderem ao YouTube e fazem o streaming superar a televisão nos EUA
Fonte: Tecnoblog

Vivo Total ganha pacotes com Netflix, Globoplay e Disney+; veja os preços

Vivo Total ganha pacotes com Netflix, Globoplay e Disney+; veja os preços

Vivo Total vai contar com planos no qual cliente pode escolher qual streaming será contratado (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Vivo lançou novos planos do Vivo Total com streaming da Netflix, Globoplay ou Disney+
Os preços vão de R$ 175 a R$ 200, com internet de 500 Mb/s e 50 GB no Vivo Pós
Todos incluem um ano de Amazon Prime e Prime Video, Waze sem descontar franquia, meia entrada no Cinemark e até duas linhas adicionais

A Vivo decidiu turbinar os planos do Vivo Total com os serviços da Netflix, Globoplay e Disney+. Os clientes poderão pagar um só valor e garantir conexão por fibra ótica, internet móvel e streaming.

Os novos pacotes, anunciados nesta semana, começam em R$ 175 por mês e incluem conexão de 500 Mb/s em casa e 50 GB de franquia do Vivo Pós.

Como funciona o novo plano do Vivo Total?

Os consumidores podem escolher quatro opções de plano do Vivo Total Pro com streamings. São elas:

Vivo Total Pro com Netflix com anúncios — R$ 175

Vivo Total Pro com Globoplay com anúncios — R$ 175

Vivo Total Pro com Netflix padrão (sem anúncios) — R$ 200

Vivo Total Pro com Disney+ padrão — R$ 200

Todos os planos ainda dão um ano grátis de Amazon Prime, o serviço da Amazon com melhores condições de compras, entrega sem custo adicional e acesso Prime Video, entre outros benefícios.

Já as assinaturas mais caras mantêm a velocidade de 500 Mb/s de internet via fibra e 50 GB de franquia de dados no Vivo Pós.

Planos do Vivo Total Pro combinados com serviços de streaming (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Vivo Total possui outros benefícios, como o serviço de roaming internacional Vivo Travel e meia entrada para ingressos de cinema na rede Cinemark. Os planos que custam R$ 175 permitem adicionar mais uma linha, enquanto as assinaturas de R$ 200 permitir adicionar até duas linhas à conta. O Vivo Total fornece Waze sem consumo da franquia de dados.

Em comunicado à imprensa, a Vivo informou que o novo serviço já pode ser contratado pelos consumidores nas lojas e no site. Contudo, dependendo do seu navegador e uso do AdBlock, os novos serviços podem não aparecer. Talvez seja necessário abrir uma aba anônima para ter acesso aos novos planos do Vivo Total com streamings.
Vivo Total ganha pacotes com Netflix, Globoplay e Disney+; veja os preços

Vivo Total ganha pacotes com Netflix, Globoplay e Disney+; veja os preços
Fonte: Tecnoblog

Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil

Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil

Disney+ informou que vai passar a combater o compartilhamento de senhas no Brasil (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A plataforma de streaming Disney+ passará a combater o compartilhamento de senhas no Brasil a partir de 12 de novembro de 2024.
O sistema de detecção de compartilhamento se baseia na atividade da assinatura, dispositivos conectados e conexão com a internet.
Não há menção, no Brasil, sobre a oferta de planos para compartilhamento de contas, prática que já existe nos EUA.

A Disney confirmou que passará a combater o compartilhamento de senhas no Disney+ a partir de 12 de novembro no Brasil. A novidade consta num email enviado pela plataforma de streaming a assinantes. Ou seja: o mundo mágico do acesso liberado ao Disney+ está com os dias contados no país.

O Disney+ divulgou o combate ao compartilhamento de senhas em fevereiro e iniciou a prática em outros países em junho, seguindo os passos da Netflix.

Essa possibilidade está prevista nas políticas de uso do serviço: a rival da Netflix fala que não é permitido dividir a senha com pessoas que não moram na mesma residência que o responsável pela assinatura.

Disney+ envia comunicado a clientes por email

Email enviado pela Disney+ para clientes informando de proibição do compartilhamento de contas (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

No email enviado para os clientes, o Disney+ explica que seu sistema detecta qual é a residência do usuário com base na atividade da assinatura. Isso inclui os dispositivos vinculados à conta e a conexão com a internet. Esse método de reconhecimento de residência é parecido com o feito pela Netflix — surpreso?

Esse posicionamento dos streamings sobre detecção de residência gera a grande dúvida: e se o usuário usar viajar e usar a conta em outra rede? A Disney nunca se pronunciou sobre isso.

Contudo, é provável que a empresa rastreie a atividade do perfil e, com suspeitas de compartilhamento, envie alguma advertência. Se for um uso fora da residência por poucos dias, o Disney+ pode reconhecer que foi uma viagem ou algo do tipo.

Plano com compartilhamento de senhas no exterior

Nos Estados Unidos e em outros países, o Disney+ também lançou um plano para compartilhamento de conta — sim, a Netflix tem uma opção igual. O valor varia entre US$ 7 (R$ 39) e US$ 10 (R$ 56) a depender do plano original contratado.

No site do streaming no Brasil ainda não aparece essa opção de plano. O Tecnoblog teve acesso ao email enviado pela Disney e não há nenhuma menção sobre isso. O plano desse tipo na Netflix custa R$ 12,90.
Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil

Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Disney+ ganha novo catálogo com conteúdos do Star (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

É o fim do Star+. O serviço de streaming com conteúdos não-infantis se juntou ao Disney+ a partir desta quarta-feira (26). Com a união dos catálogos, a plataforma ganhou novos planos — mais caros — e afeta tanto novos assinantes como usuários antigos de ambos os aplicativos.

O Star+ foi lançado originalmente no Brasil em agosto de 2021. Apesar de ser um serviço da própria Disney, o streaming tinha um catálogo voltado para público adolescente e adulto, com títulos como Os Simpsons, Modern Family, This Is Us e esportes da ESPN.

Com a mudança de estratégia, todo o conteúdo do Star+ foi migrado para o Disney+, que agora reúne o catálogo infantil e tradicional em um único aplicativo. O serviço de streaming também teve alterações nos planos, que ficaram mais caros:

Disney+ Padrão: resolução 1080p (Full HD), áudio 5.1, até duas telas simultâneas, canais ESPN e ESPN3: R$ 43,90 no plano mensal ou R$ 368,90 no plano anual;

Disney+ Premium: resolução 4K e HDR, áudio Dolby Amos, até quatro telas simultâneas, todos os canais ESPN e eventos exclusivos: R$ 62,90 no plano mensal ou R$ 527,90 no plano anual.

Quem tenta acessar o site do Star+ se depara com uma mensagem informando o encerramento do serviço de streaming. Apesar disso, o aplicativo para smartphone ainda funciona normalmente. O Tecnoblog entrou em contato com a Disney para saber sobre o prazo de migração e atualizará a matéria quando houver resposta.

No X (antigo Twitter), a conta oficial Star+ informa que não está mais ativa e indica os usuários para o perfil do Disney+:

Essa conta não está mais ativa. Não mudamos apenas nossas séries, filmes e originais para o Disney+, como também nossa conta X Nos vemos em @disneyplusbr para mais estreias, indicações e coberturas — Star Brasil (@StarPlusBR) June 26, 2024

Assinantes antigos serão migrados para plano mais caro

Um importante detalhe para os assinantes do Disney+, Star+ ou Combo+ é a mudança dos planos: todos os clientes serão migrados automaticamente para o Disney+ Premium, com custo mensal de R$ 43,90, independente de qual serviço de streaming utilizava. Esse valor será cobrado somente a partir de 26 de julho de 2024.

Conteúdos do Star+ já aparecem no app do Disney+ (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Em qualquer um dos casos, o Disney+ ficará mais caro aos antigos assinantes. Anteriormente, o Disney+ custava R$ 33,90 mensais, o Star+ saía por R$ 40,90 mensais e o Combo+ tinha assinatura de R$ 55,90 por mês.

Quem quiser economizar poderá mudar para o plano Disney+ Padrão. No entanto, os clientes antigos terão acesso a uma menor qualidade de áudio e vídeo em comparação com os pacotes antigos.

Assinantes do Mercado Livre terão plano com anúncios

Um dos principais benefícios do Meli+ era o Combo+, que incluía tanto o Disney+ como o Star+. Após a mudança, os clientes do programa do Mercado Livre serão migrados para o plano Disney+ Padrão com anúncios.

Nessa modalidade, os usuários terão acesso ao catálogo completo do Disney+ e Star+, mas com intervalos comerciais durante as transmissões. Outro ponto negativo é que esse plano não permite downloads de conteúdos para assistir offline, algo que continua disponível no Disney+ Padrão e Premium.

Atualmente, a assinatura do Meli+ custa R$ 17,99 por mês. Além do Disney+, o programa inclui 12 meses de Deezer Premium e frete grátis em alguns produtos. O programa do Mercado Livre também dá desconto de 30% nas assinaturas do Paramount+ e Max.
Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+
Fonte: Tecnoblog

Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma

Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma

Saiba o passo a passo para assistir filmes e séries do Disney+ na sua Smart TV (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Para conectar sua conta do Disney+, você precisa de um código de 8 dígitos que aparece na primeira vez que você abre o aplicativo em Smart TVs compatíveis. Esse número de verificação deve ser validado ao acessar o site via celular ou computador.

Após a verificação no site oficial, você pode assistir todo o catálogo da plataforma de streaming. Lá você encontrará filmes, séries e outras atrações da Disney, Marvel, Star Wars, Pixar e National Geographic.

A seguir, veja o passo a passo para conectar sua conta do Disney+ na Smart TV e como aproveitar o catálogo da plataforma.

ÍndiceComo conectar sua conta do Disney Plus na Smart TV1. Abra o aplicativo Disney+ na sua Smart TV2. Selecione “Entrar” para fazer o login no Disney+3. Confira o código de verificação4. Insira o código de verificação5. Verifique a configuração do Disney+ na sua Smart TVComo assistir filmes e séries do Disney Plus na Smart TV1. Selecione um perfil do Disney+2. Escolha um conteúdo do catálogo do Disney+3. Clique em “Assistir” para ver o filme ou a série na plataformaPor que não consigo baixar e instalar o Disney+ na TV?Tem como saber se minha TV é compatível com o Disney+?Posso espelhar o aplicativo do Disney+ do celular para a TV?Dá para excluir o app do Disney+ da minha Smart TV?

Como conectar sua conta do Disney Plus na Smart TV

1. Abra o aplicativo Disney+ na sua Smart TV

Ligue a sua Smart TV e acesse o aplicativo do Disney+.

Tela de aplicativos de uma smart TV com sistema Roku (Imagem: Reprodução/Disney+)

2. Selecione “Entrar” para fazer o login no Disney+

Use o controle da TV para mover o cursor e clicar no botão “Entrar”, no canto inferior esquerdo da tela.

Página de entrada do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

3. Confira o código de verificação

O aplicativo do Disney+ na Smart TV exibirá um código de acesso com 8 dígitos. Então, use o navegador do seu celular ou do computador para acessar a página disneyplus.com/iniciar.

Importante: alguns sistemas de Smart TVs não exigem o código de acesso para configurar o Disney+. Você pode logar usando apenas o e-mail e a senha ou conectando um dispositivo com o app da plataforma. Se esse for seu caso, pule para o passo 5.

Página do código de verificação do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

4. Insira o código de verificação

Ao acessar o site de verificação do Disney+ no celular ou computador, digite o código com 8 dígitos que aparece na TV e toque em “Continuar”. Então, siga os passos para entrar com sua conta no serviço de streaming e concluir o procedimento.

Páginas de código de verificação e login do Disney+ no navegador para celular (Imagem: Reprodução/Disney+)

5. Verifique a configuração do Disney+ na sua Smart TV

O app da Smart TV atualizará automaticamente após você acessar sua conta do Disney+ no site oficial usando o código de verificação ou fazer o login. Uma tela mostrará a mensagem “A TV está configurada” e você deve clicar no botão “Assistir agora” para continuar.

Mensagem “A TV está configurada” do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

Como assistir filmes e séries do Disney Plus na Smart TV

1. Selecione um perfil do Disney+

Na tela “Quem vai assistir?” do Disney+, use o controle da smart TV para escolher o seu perfil que irá assistir aos conteúdos na plataforma. Cada perfil terá uma lista de indicações de filmes e séries personalizada com base no histórico.

Tela “Quem Vai Assistir” do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

2. Escolha um conteúdo do catálogo do Disney+

Na página inicial do Disney+, você verá várias opções de filmes e séries disponíveis no catálogo. Use o cursor do controle para explorar o menu e clique na atração que você se interessar para assistir.

Página inicial do Disney+ (Imagem: Reprodução/Disney+)

3. Clique em “Assistir” para ver o filme ou a série na plataforma

Na página da atração, mova o cursor até o botão “Assistir”, no canto esquerdo da tela. Então, clique nele para começar a assistir ao filme ou a série escolhida.

Página do filme “Wish” no Disney+(Imagem: Reprodução/Disney+)

Por que não consigo baixar e instalar o Disney+ na TV?

Há algumas razões que podem impedir você de instalar o Disney+ na sua smart TV. Os mais comuns são:

Smart TV antiga: os modelos de Smart TVs mais antigos podem ser incompatíveis com o aplicativo do serviço de streaming;

Sistema operacional desatualizado: a Smart TV pode estar com o software desatualizado e impossibilitar a instalação do app da plataforma;

Dongle incompatível: o acessório usado para transformar uma TV antiga em Smart TV, como Google Chromecast e Amazon Fire TV Stick, pode não suportar as versões mais recentes do aplicativo da plataforma de streaming;

Espaço para armazenamento: o armazenamento cheio pode impedir de baixar aplicativos em uma smart TV.

Tem como saber se minha TV é compatível com o Disney+?

Certos detalhes ajudam a identificar se sua smart TV é compatível com o Disney+. Por exemplo, televisores lançados há mais de 8 anos não costumam receber atualizações de sistema operacional com suporte a plataforma de streaming.

Fique atento as marcas e sistemas para identificar se sua TV é capaz de baixar o Disney+:

LG: modelos lançados a partir de 2016 com o SO WebOS 3.0 ou superior;

Samsung: modelos lançadas a partir de 2016 com sistema Tizen;

Smart TVs com sistema Android TV: somente modelos com Android TV 5.0 ou superior;

Smart TVs com sistema Roku TV: todos os modelos.

É possível assistir o Disney+ em uma TV que não é compatível?

Você pode usar dispositivos compatíveis com o Disney+ para acessar o streaming em uma TV antiga. Um acessório recomendado são os dongles que transformam TVs antigas em Smart TVs, como o Apple TV, Google Chromecast, Amazon Fire TV Stick e Roku Express.

Também é possível ver os filmes e séries do Disney+ usando videogames. Os consoles PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e Xbox Series S são compatíveis com o aplicativo do serviço de streaming.

Posso espelhar o aplicativo do Disney+ do celular para a TV?

Dá para espelhar o conteúdo do Disney+ usando celulares Android ou iPhone para a TV. Usuários de Android precisam dar o play em uma série ou filme pelo app do streaming e tocar no ícone do Chromecast no canto superior para espelhar o celular na TV.

Já os donos de telefones da Apple podem usar o AirPlay para espelhar a tela do iPhone. Basta iniciar um conteúdo no app do Disney+, tocar no ícone AirPlay no canto superior da tela e escolher o dispositivo compatível para transmitir.

Por que não consigo espelhar o Disney+ na TV?

Certos detalhes podem impedir você de espelhar o app do Disney+ na TV. Veja alguns motivos abaixo:

Google Home não instalado: em alguns casos, é necessário ter o app Google Home instalado no celular para espelhar os conteúdos na TV;

Chromecast desconectado: verifique se o Chromecast está instalado na sua TV de forma correta na entrada HDMI e conectado na mesma rede Wi-Fi do celular;

Disney+ desatualizado: o app do streaming instalado no telefone pode ser uma versão mais antiga e impedir o espelhamento.

Dá para excluir o app do Disney+ da minha Smart TV?

Sim, você pode excluir o Disney+ da sua smart TV. Em geral, você encontra a opção para desinstalar aplicativos em uma smart TV na loja de apps. Entretanto, o método de desinstalação pode variar conforme a marca da televisão e o sistema operacional.

É importante dizer que excluir o app da smart TV ou do celular não cancela a assinatura do Disney+. Esse procedimento deve ser feito no site oficial do serviço de streaming.
Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma

Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma
Fonte: Tecnoblog

Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho

Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho

Disney Plus segue passos da Netflix e a partir de junho caçará contas que compartilham senhas (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

A Disney anunciou que começará a bloquear o compartilhamento de senhas no Disney Plus em junho. Ela vai seguir uma iniciativa originalmente da Netflix.
As novas políticas de uso proíbem explicitamente compartilhar senhas com pessoas que não residem na mesma casa.
Ainda não se sabe o impacto dessa política no Brasil.
A estratégia envolverá tecnologia capaz de rastrear o uso das contas de forma similar à Netflix, que utiliza o Wi-Fi da residência e os IPs dos dispositivos para determinar a localização do usuário.

A Disney revelou nesta quinta-feira (4) que o bloqueio ao compartilhamento de senhas no Disney Plus começará em junho. O CEO Bob Iger anunciou o cronograma em uma entrevista para a emissora CNBC. Essa estratégia foi apresentada ainda em 2023, mas deu os primeiros passos em 2024.

Em fevereiro, o streaming do Mickey alterou as políticas de uso, incluindo no texto que é proibido compartilhar senhas com quem não mora na mesma residência. A regra é bem parecida com o que foi adotado pela Netflix no ano passado — tudo bem dividir a senha com quem mora sob mesmo teto, o problema é com quem mora em casas separadas.

Caça às bruxas começa em junho

Bob Iger, CEO da Disney, deu poucos detalhes de como será o bloqueio de compartilhamento de senhas (Foto: Divulgação/Disney)

Apesar de mudar as políticas de uso, a Disney ainda não começou a sua “caça às bruxas” contra contas compartilhadas. A partir de junho, o streaming começará a bloquear o acesso de perfis que não vivem na mesma residência que o dono da conta.

Até o momento não há previsão de quando a Disney iniciará o bloqueio ao compartilhamento de contas no Brasil. Na entrevista para a CNBC, Iger apenas falou que isso começará em “alguns países”.

O provável motivo dessa demora pode envolver o conhecimento para rastrear o uso das contas. Não basta mudar a política, é preciso ter a tecnologia capaz de identificar os usuários que estão compartilhando uma conta. Agora a Disney pode ter finalizado o desenvolvimento desse recurso e está planejando a implementação.

Netflix foi precursora

Seguindo como exemplo — novamente — a Netflix, esta rastreia os perfis pelo Wi-Fi da residência do dono da conta, a pessoa que está registrada como pagante. O sistema da Netflix exige que o usuário conecte os dispositivos ao Wi-Fi de casa pelo menos uma vez a cada 31 dias, além de dar play em qualquer conteúdo da plataforma. Ele também usa os IPs dos dispositivos para definir a residência.

Junto do bloqueio de compartilhamento de senhas da Disney Plus, a empresa criará um plano de perfil adicional. A empresa informou que haverá uma opção de taxa de compartilhamento, mas sem revelar detalhes.

Com informações: The Verge e CNBC
Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho

Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho
Fonte: Tecnoblog

Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA

Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA

Disney+ já proíbe senhas emprestadas no Canadá (Imagem: Mika Baumeister/Unsplash)

A Disney+ começou a avisar seus assinantes nos Estados Unidos que vai ficar mais difícil compartilhar senhas com pessoas que não moram na mesma casa. As novas medidas devem passar a valer no próximo dia 14 de março para clientes atuais e já estão em vigor para novos consumidores.

O comunicado foi enviado por e-mail. Os novos termos de serviço dizem que a Disney pode analisar o uso da conta para determinar se o assinante está cumprindo as regras. Não há detalhes sobre como isso vai acontecer. A empresa também não explica o que ela considera como “domicílio”.

Disney+ só vai permitir acessos no domicílio do assinante (Imagem: Marques Kaspbrak/Unsplash)

Em novembro, o serviço de streaming implantou medidas semelhantes no Canadá. Por enquanto, não existe nenhum plano ou assinatura adicional para compartilhar contas, como fez a Netflix. Nos EUA, o Hulu, que também é da Disney, também vai impedir que assinantes emprestem sua senha para outras pessoas. Por enquanto, não há informações se essa mudança chegará ao Brasil.

Os planos de acabar com o compartilhamento de senhas foram divulgados em agosto. O CEO da Disney, Bob Iger, afirmou que a empresa estava “estudando formas” para “resolver a situação”. Além disso, ele prometeu aos acionistas novas formas de aumentar a monetização do serviço de streaming.

Netflix acabou com senhas emprestadas

A Disney+ está seguindo os passos da Netflix, a primeira das grandes plataformas a proibir que assinantes emprestem suas contas para outras pessoas.

Disney+ segue passos da Netflix ao proibir que senhas sejam emprestadas (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

No Brasil, desde maio de 2023, a empresa cobra R$ 12,90 mensais para permitir que um perfil extra possa acessar a conta fora do endereço principal. O domicílio é identificado pelo endereço de IP dos aparelhos conectados.

A medida deixou muita gente brava por ter que gastar mais com o streaming, mas, aparentemente, funcionou para a empresa. Em outubro de 2023, no primeiro relatório financeiro divulgado após o fim do compartilhamento de senhas, a empresa registrou 8,8 milhões de novos assinantes.

Com informações: The Verge
Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA

Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA
Fonte: Tecnoblog

Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming

Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming

Star+ deixará de existir a partir do segundo trimestre de 2024 (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

O Disney+ e o Star+ se tornarão uma única plataforma em 2024. A mudança foi anunciada pela Disney do Brasil e deve ocorrer a partir do segundo trimestre do próximo ano. Então, o segundo serviço da marca será encerrado no país.

Com a fusão entre os streamings, todos os conteúdos do Star+ passarão a fazer parte do catálogo do Disney+. Isso inclui as diversas séries exclusivas e a programação esportiva ao vivo da ESPN.

Sucessos como Only Murders in the Building serão adicionados ao catálogo do Disney+ (Imagem: Divulgação/Disney)

Atualmente, o Star+ é a casa das produções mais maduras do grupo Disney. Por lá, os assinantes encontram filmes e séries do FX, 20th Century Studios e Hulu (plataforma equivalente ao Star+ nos Estados Unidos).

Outro atrativo do serviço são os conteúdos esportivos do canal ESPN. Os fãs podem acompanhar partidas ao vivo das principais ligas e competições do esporte mundial. Por exemplo, LaLiga, Conmebol Libertadores, NBA, NFL e MLB.

Todas essas atrações ganharão um espaço dentro do Disney+ a partir de abril de 2024. Aparentemente, eles se tornarão categorias especiais ao lado dos materiais da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic.

Vale dizer que a fusão dos streamings reflete uma decisão internacional da Disney. Após a confirmação da aquisição total do serviço Hulu em novembro deste ano, a gigante do entretenimento iniciou a união das plataformas nos Estados Unidos.

Não há informações sobre o preço da assinatura após a fusão dos streamings (Imagem: Reprodução/Disney)

E o valor da assinatura do Disney+? Como fica?

Até o momento, não há detalhes sobre qual será o valor da assinatura do Disney+ após a fusão com o Star+. Atualmente, a assinatura individual de cada plataforma custa R$ 33,90 e R$ 40,90, respectivamente.

Contudo, os assinantes podem optar pelo Combo+ para ter acesso aos dois streamings por R$ 55,90. Então, podemos supor que o serviço terá valor próximo a esse após a mudança no segundo trimestre de 2024.

Comparado com outros serviços disponíveis no Brasil, o possível preço da assinatura de uma única plataforma poderá ser visto como bem elevado. Entretanto, poucos concorrentes entregam um catálogo tão cheio de grandes franquias e programação esportiva.

Com informações: Chippu
Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming

Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming
Fonte: Tecnoblog

Assinantes abandonam Netflix após fim do compartilhamento de senhas

Assinantes abandonam Netflix após fim do compartilhamento de senhas

Os clientes da Netflix na Austrália parecem não estar satisfeitos com o fim do compartilhamento de senhas. A consultoria Telsyte estima que 200 mil consumidores abandonaram o serviço de streaming nos últimos 12 meses, cerca de 3% da base. A firma ressalta que é a primeira vez que a Netflix passa por uma queda no mercado australiano.

Netflix perdeu 200 mil assinantes na Austrália, segundo Telsyte (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A gigante do entretenimento iniciou o movimento contra o compartilhamento de senhas ainda em 2022. Ele vem se intensificando ao longo de 2023, e atualmente ocorre em todos os países onde a empresa atua – inclusive no Brasil.

O tombo na Austrália

A Telsyte estima que um em cada três consumidores de vídeo sob demanda (SVOD, na sigla internacional) dividem as credenciais com pessoas de fora do domicílio principal. Trata-se de um hábito bastante enraizado.

A Netflix tenta quebrá-lo. A estratégia da empresa basicamente prevê que os intrusos vão começar a pagar pelo serviço quando tiverem o acesso bloqueado. E, dessa forma, a receita vai subir, mesmo que gere incômodo e parte da clientela abandone o serviço.

Os dados mais recentes dão conta de que a Netflix tinha 232 milhões de assinantes no planeta. Outros 100 milhões de pessoas estariam pegando a senha emprestada para entrar na plataforma.

Reed Hastings é cofundador e CEO da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

Dados da Telsyte apontam que os consumidores australianos estão mais propensos a trocar de serviço de streaming para economizar. Some-se a isso o fato de que a interface dos SVODs de modo geral torna o processo de cancelamento muito simples.

Somente a Netflix, número 1 do mercado australiano, passou por queda. O Amazon Prime Video, que aparece em segundo lugar, cresceu 9% e a Disney viu a base aumentar 1%. Já o Paramount+, que traz conteúdo enlatado dos Estados Unidos junto com produções da emissora local Canal 10, passou pela maior alta, de 41% no período.

Como funciona o bloqueio de compartilhamento?

Quase caso de polícia: Procon-SP cobrou esclarecimentos da Netflix sobre cobrança adicional (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Na prática, um sistema detecta acessos inconsistentes com o endereço e o comportamento dos membros da família. Os titulares das contas são convidados a pagar um valor adicional pelos intrusos. Eles também podem se emancipar e contratar uma assinatura individual (veja os preços da Netflix nessa outra matéria).

Antes disso, no entanto, surge uma mensagem na tela de login da Netflix pedindo para a pessoa se autenticar e confirmar que aquele dispositivo faz parte do núcleo familiar. Acaba criando uma fricção adicional para quem quer simplesmente ver filmes e séries.

Com informações da Forbes Austrália e ABC News
Assinantes abandonam Netflix após fim do compartilhamento de senhas

Assinantes abandonam Netflix após fim do compartilhamento de senhas
Fonte: Tecnoblog