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Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil

Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil

Disney+ informou que vai passar a combater o compartilhamento de senhas no Brasil (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A plataforma de streaming Disney+ passará a combater o compartilhamento de senhas no Brasil a partir de 12 de novembro de 2024.
O sistema de detecção de compartilhamento se baseia na atividade da assinatura, dispositivos conectados e conexão com a internet.
Não há menção, no Brasil, sobre a oferta de planos para compartilhamento de contas, prática que já existe nos EUA.

A Disney confirmou que passará a combater o compartilhamento de senhas no Disney+ a partir de 12 de novembro no Brasil. A novidade consta num email enviado pela plataforma de streaming a assinantes. Ou seja: o mundo mágico do acesso liberado ao Disney+ está com os dias contados no país.

O Disney+ divulgou o combate ao compartilhamento de senhas em fevereiro e iniciou a prática em outros países em junho, seguindo os passos da Netflix.

Essa possibilidade está prevista nas políticas de uso do serviço: a rival da Netflix fala que não é permitido dividir a senha com pessoas que não moram na mesma residência que o responsável pela assinatura.

Disney+ envia comunicado a clientes por email

Email enviado pela Disney+ para clientes informando de proibição do compartilhamento de contas (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

No email enviado para os clientes, o Disney+ explica que seu sistema detecta qual é a residência do usuário com base na atividade da assinatura. Isso inclui os dispositivos vinculados à conta e a conexão com a internet. Esse método de reconhecimento de residência é parecido com o feito pela Netflix — surpreso?

Esse posicionamento dos streamings sobre detecção de residência gera a grande dúvida: e se o usuário usar viajar e usar a conta em outra rede? A Disney nunca se pronunciou sobre isso.

Contudo, é provável que a empresa rastreie a atividade do perfil e, com suspeitas de compartilhamento, envie alguma advertência. Se for um uso fora da residência por poucos dias, o Disney+ pode reconhecer que foi uma viagem ou algo do tipo.

Plano com compartilhamento de senhas no exterior

Nos Estados Unidos e em outros países, o Disney+ também lançou um plano para compartilhamento de conta — sim, a Netflix tem uma opção igual. O valor varia entre US$ 7 (R$ 39) e US$ 10 (R$ 56) a depender do plano original contratado.

No site do streaming no Brasil ainda não aparece essa opção de plano. O Tecnoblog teve acesso ao email enviado pela Disney e não há nenhuma menção sobre isso. O plano desse tipo na Netflix custa R$ 12,90.
Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil

Disney+ decreta fim do compartilhamento de senhas no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Disney+ ganha novo catálogo com conteúdos do Star (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

É o fim do Star+. O serviço de streaming com conteúdos não-infantis se juntou ao Disney+ a partir desta quarta-feira (26). Com a união dos catálogos, a plataforma ganhou novos planos — mais caros — e afeta tanto novos assinantes como usuários antigos de ambos os aplicativos.

O Star+ foi lançado originalmente no Brasil em agosto de 2021. Apesar de ser um serviço da própria Disney, o streaming tinha um catálogo voltado para público adolescente e adulto, com títulos como Os Simpsons, Modern Family, This Is Us e esportes da ESPN.

Com a mudança de estratégia, todo o conteúdo do Star+ foi migrado para o Disney+, que agora reúne o catálogo infantil e tradicional em um único aplicativo. O serviço de streaming também teve alterações nos planos, que ficaram mais caros:

Disney+ Padrão: resolução 1080p (Full HD), áudio 5.1, até duas telas simultâneas, canais ESPN e ESPN3: R$ 43,90 no plano mensal ou R$ 368,90 no plano anual;

Disney+ Premium: resolução 4K e HDR, áudio Dolby Amos, até quatro telas simultâneas, todos os canais ESPN e eventos exclusivos: R$ 62,90 no plano mensal ou R$ 527,90 no plano anual.

Quem tenta acessar o site do Star+ se depara com uma mensagem informando o encerramento do serviço de streaming. Apesar disso, o aplicativo para smartphone ainda funciona normalmente. O Tecnoblog entrou em contato com a Disney para saber sobre o prazo de migração e atualizará a matéria quando houver resposta.

No X (antigo Twitter), a conta oficial Star+ informa que não está mais ativa e indica os usuários para o perfil do Disney+:

Essa conta não está mais ativa. Não mudamos apenas nossas séries, filmes e originais para o Disney+, como também nossa conta X Nos vemos em @disneyplusbr para mais estreias, indicações e coberturas — Star Brasil (@StarPlusBR) June 26, 2024

Assinantes antigos serão migrados para plano mais caro

Um importante detalhe para os assinantes do Disney+, Star+ ou Combo+ é a mudança dos planos: todos os clientes serão migrados automaticamente para o Disney+ Premium, com custo mensal de R$ 43,90, independente de qual serviço de streaming utilizava. Esse valor será cobrado somente a partir de 26 de julho de 2024.

Conteúdos do Star+ já aparecem no app do Disney+ (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Em qualquer um dos casos, o Disney+ ficará mais caro aos antigos assinantes. Anteriormente, o Disney+ custava R$ 33,90 mensais, o Star+ saía por R$ 40,90 mensais e o Combo+ tinha assinatura de R$ 55,90 por mês.

Quem quiser economizar poderá mudar para o plano Disney+ Padrão. No entanto, os clientes antigos terão acesso a uma menor qualidade de áudio e vídeo em comparação com os pacotes antigos.

Assinantes do Mercado Livre terão plano com anúncios

Um dos principais benefícios do Meli+ era o Combo+, que incluía tanto o Disney+ como o Star+. Após a mudança, os clientes do programa do Mercado Livre serão migrados para o plano Disney+ Padrão com anúncios.

Nessa modalidade, os usuários terão acesso ao catálogo completo do Disney+ e Star+, mas com intervalos comerciais durante as transmissões. Outro ponto negativo é que esse plano não permite downloads de conteúdos para assistir offline, algo que continua disponível no Disney+ Padrão e Premium.

Atualmente, a assinatura do Meli+ custa R$ 17,99 por mês. Além do Disney+, o programa inclui 12 meses de Deezer Premium e frete grátis em alguns produtos. O programa do Mercado Livre também dá desconto de 30% nas assinaturas do Paramount+ e Max.
Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+
Fonte: Tecnoblog

Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma

Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma

Saiba o passo a passo para assistir filmes e séries do Disney+ na sua Smart TV (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Para conectar sua conta do Disney+, você precisa de um código de 8 dígitos que aparece na primeira vez que você abre o aplicativo em Smart TVs compatíveis. Esse número de verificação deve ser validado ao acessar o site via celular ou computador.

Após a verificação no site oficial, você pode assistir todo o catálogo da plataforma de streaming. Lá você encontrará filmes, séries e outras atrações da Disney, Marvel, Star Wars, Pixar e National Geographic.

A seguir, veja o passo a passo para conectar sua conta do Disney+ na Smart TV e como aproveitar o catálogo da plataforma.

ÍndiceComo conectar sua conta do Disney Plus na Smart TV1. Abra o aplicativo Disney+ na sua Smart TV2. Selecione “Entrar” para fazer o login no Disney+3. Confira o código de verificação4. Insira o código de verificação5. Verifique a configuração do Disney+ na sua Smart TVComo assistir filmes e séries do Disney Plus na Smart TV1. Selecione um perfil do Disney+2. Escolha um conteúdo do catálogo do Disney+3. Clique em “Assistir” para ver o filme ou a série na plataformaPor que não consigo baixar e instalar o Disney+ na TV?Tem como saber se minha TV é compatível com o Disney+?Posso espelhar o aplicativo do Disney+ do celular para a TV?Dá para excluir o app do Disney+ da minha Smart TV?

Como conectar sua conta do Disney Plus na Smart TV

1. Abra o aplicativo Disney+ na sua Smart TV

Ligue a sua Smart TV e acesse o aplicativo do Disney+.

Tela de aplicativos de uma smart TV com sistema Roku (Imagem: Reprodução/Disney+)

2. Selecione “Entrar” para fazer o login no Disney+

Use o controle da TV para mover o cursor e clicar no botão “Entrar”, no canto inferior esquerdo da tela.

Página de entrada do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

3. Confira o código de verificação

O aplicativo do Disney+ na Smart TV exibirá um código de acesso com 8 dígitos. Então, use o navegador do seu celular ou do computador para acessar a página disneyplus.com/iniciar.

Importante: alguns sistemas de Smart TVs não exigem o código de acesso para configurar o Disney+. Você pode logar usando apenas o e-mail e a senha ou conectando um dispositivo com o app da plataforma. Se esse for seu caso, pule para o passo 5.

Página do código de verificação do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

4. Insira o código de verificação

Ao acessar o site de verificação do Disney+ no celular ou computador, digite o código com 8 dígitos que aparece na TV e toque em “Continuar”. Então, siga os passos para entrar com sua conta no serviço de streaming e concluir o procedimento.

Páginas de código de verificação e login do Disney+ no navegador para celular (Imagem: Reprodução/Disney+)

5. Verifique a configuração do Disney+ na sua Smart TV

O app da Smart TV atualizará automaticamente após você acessar sua conta do Disney+ no site oficial usando o código de verificação ou fazer o login. Uma tela mostrará a mensagem “A TV está configurada” e você deve clicar no botão “Assistir agora” para continuar.

Mensagem “A TV está configurada” do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

Como assistir filmes e séries do Disney Plus na Smart TV

1. Selecione um perfil do Disney+

Na tela “Quem vai assistir?” do Disney+, use o controle da smart TV para escolher o seu perfil que irá assistir aos conteúdos na plataforma. Cada perfil terá uma lista de indicações de filmes e séries personalizada com base no histórico.

Tela “Quem Vai Assistir” do Disney+ na Smart TV (Imagem: Reprodução/Disney+)

2. Escolha um conteúdo do catálogo do Disney+

Na página inicial do Disney+, você verá várias opções de filmes e séries disponíveis no catálogo. Use o cursor do controle para explorar o menu e clique na atração que você se interessar para assistir.

Página inicial do Disney+ (Imagem: Reprodução/Disney+)

3. Clique em “Assistir” para ver o filme ou a série na plataforma

Na página da atração, mova o cursor até o botão “Assistir”, no canto esquerdo da tela. Então, clique nele para começar a assistir ao filme ou a série escolhida.

Página do filme “Wish” no Disney+(Imagem: Reprodução/Disney+)

Por que não consigo baixar e instalar o Disney+ na TV?

Há algumas razões que podem impedir você de instalar o Disney+ na sua smart TV. Os mais comuns são:

Smart TV antiga: os modelos de Smart TVs mais antigos podem ser incompatíveis com o aplicativo do serviço de streaming;

Sistema operacional desatualizado: a Smart TV pode estar com o software desatualizado e impossibilitar a instalação do app da plataforma;

Dongle incompatível: o acessório usado para transformar uma TV antiga em Smart TV, como Google Chromecast e Amazon Fire TV Stick, pode não suportar as versões mais recentes do aplicativo da plataforma de streaming;

Espaço para armazenamento: o armazenamento cheio pode impedir de baixar aplicativos em uma smart TV.

Tem como saber se minha TV é compatível com o Disney+?

Certos detalhes ajudam a identificar se sua smart TV é compatível com o Disney+. Por exemplo, televisores lançados há mais de 8 anos não costumam receber atualizações de sistema operacional com suporte a plataforma de streaming.

Fique atento as marcas e sistemas para identificar se sua TV é capaz de baixar o Disney+:

LG: modelos lançados a partir de 2016 com o SO WebOS 3.0 ou superior;

Samsung: modelos lançadas a partir de 2016 com sistema Tizen;

Smart TVs com sistema Android TV: somente modelos com Android TV 5.0 ou superior;

Smart TVs com sistema Roku TV: todos os modelos.

É possível assistir o Disney+ em uma TV que não é compatível?

Você pode usar dispositivos compatíveis com o Disney+ para acessar o streaming em uma TV antiga. Um acessório recomendado são os dongles que transformam TVs antigas em Smart TVs, como o Apple TV, Google Chromecast, Amazon Fire TV Stick e Roku Express.

Também é possível ver os filmes e séries do Disney+ usando videogames. Os consoles PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e Xbox Series S são compatíveis com o aplicativo do serviço de streaming.

Posso espelhar o aplicativo do Disney+ do celular para a TV?

Dá para espelhar o conteúdo do Disney+ usando celulares Android ou iPhone para a TV. Usuários de Android precisam dar o play em uma série ou filme pelo app do streaming e tocar no ícone do Chromecast no canto superior para espelhar o celular na TV.

Já os donos de telefones da Apple podem usar o AirPlay para espelhar a tela do iPhone. Basta iniciar um conteúdo no app do Disney+, tocar no ícone AirPlay no canto superior da tela e escolher o dispositivo compatível para transmitir.

Por que não consigo espelhar o Disney+ na TV?

Certos detalhes podem impedir você de espelhar o app do Disney+ na TV. Veja alguns motivos abaixo:

Google Home não instalado: em alguns casos, é necessário ter o app Google Home instalado no celular para espelhar os conteúdos na TV;

Chromecast desconectado: verifique se o Chromecast está instalado na sua TV de forma correta na entrada HDMI e conectado na mesma rede Wi-Fi do celular;

Disney+ desatualizado: o app do streaming instalado no telefone pode ser uma versão mais antiga e impedir o espelhamento.

Dá para excluir o app do Disney+ da minha Smart TV?

Sim, você pode excluir o Disney+ da sua smart TV. Em geral, você encontra a opção para desinstalar aplicativos em uma smart TV na loja de apps. Entretanto, o método de desinstalação pode variar conforme a marca da televisão e o sistema operacional.

É importante dizer que excluir o app da smart TV ou do celular não cancela a assinatura do Disney+. Esse procedimento deve ser feito no site oficial do serviço de streaming.
Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma

Como conectar o Disney+ na Smart TV e assistir ao conteúdo da plataforma
Fonte: Tecnoblog

Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho

Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho

Disney Plus segue passos da Netflix e a partir de junho caçará contas que compartilham senhas (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

A Disney anunciou que começará a bloquear o compartilhamento de senhas no Disney Plus em junho. Ela vai seguir uma iniciativa originalmente da Netflix.
As novas políticas de uso proíbem explicitamente compartilhar senhas com pessoas que não residem na mesma casa.
Ainda não se sabe o impacto dessa política no Brasil.
A estratégia envolverá tecnologia capaz de rastrear o uso das contas de forma similar à Netflix, que utiliza o Wi-Fi da residência e os IPs dos dispositivos para determinar a localização do usuário.

A Disney revelou nesta quinta-feira (4) que o bloqueio ao compartilhamento de senhas no Disney Plus começará em junho. O CEO Bob Iger anunciou o cronograma em uma entrevista para a emissora CNBC. Essa estratégia foi apresentada ainda em 2023, mas deu os primeiros passos em 2024.

Em fevereiro, o streaming do Mickey alterou as políticas de uso, incluindo no texto que é proibido compartilhar senhas com quem não mora na mesma residência. A regra é bem parecida com o que foi adotado pela Netflix no ano passado — tudo bem dividir a senha com quem mora sob mesmo teto, o problema é com quem mora em casas separadas.

Caça às bruxas começa em junho

Bob Iger, CEO da Disney, deu poucos detalhes de como será o bloqueio de compartilhamento de senhas (Foto: Divulgação/Disney)

Apesar de mudar as políticas de uso, a Disney ainda não começou a sua “caça às bruxas” contra contas compartilhadas. A partir de junho, o streaming começará a bloquear o acesso de perfis que não vivem na mesma residência que o dono da conta.

Até o momento não há previsão de quando a Disney iniciará o bloqueio ao compartilhamento de contas no Brasil. Na entrevista para a CNBC, Iger apenas falou que isso começará em “alguns países”.

O provável motivo dessa demora pode envolver o conhecimento para rastrear o uso das contas. Não basta mudar a política, é preciso ter a tecnologia capaz de identificar os usuários que estão compartilhando uma conta. Agora a Disney pode ter finalizado o desenvolvimento desse recurso e está planejando a implementação.

Netflix foi precursora

Seguindo como exemplo — novamente — a Netflix, esta rastreia os perfis pelo Wi-Fi da residência do dono da conta, a pessoa que está registrada como pagante. O sistema da Netflix exige que o usuário conecte os dispositivos ao Wi-Fi de casa pelo menos uma vez a cada 31 dias, além de dar play em qualquer conteúdo da plataforma. Ele também usa os IPs dos dispositivos para definir a residência.

Junto do bloqueio de compartilhamento de senhas da Disney Plus, a empresa criará um plano de perfil adicional. A empresa informou que haverá uma opção de taxa de compartilhamento, mas sem revelar detalhes.

Com informações: The Verge e CNBC
Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho

Disney Plus vai travar compartilhamento de senha a partir de junho
Fonte: Tecnoblog

Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA

Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA

Disney+ já proíbe senhas emprestadas no Canadá (Imagem: Mika Baumeister/Unsplash)

A Disney+ começou a avisar seus assinantes nos Estados Unidos que vai ficar mais difícil compartilhar senhas com pessoas que não moram na mesma casa. As novas medidas devem passar a valer no próximo dia 14 de março para clientes atuais e já estão em vigor para novos consumidores.

O comunicado foi enviado por e-mail. Os novos termos de serviço dizem que a Disney pode analisar o uso da conta para determinar se o assinante está cumprindo as regras. Não há detalhes sobre como isso vai acontecer. A empresa também não explica o que ela considera como “domicílio”.

Disney+ só vai permitir acessos no domicílio do assinante (Imagem: Marques Kaspbrak/Unsplash)

Em novembro, o serviço de streaming implantou medidas semelhantes no Canadá. Por enquanto, não existe nenhum plano ou assinatura adicional para compartilhar contas, como fez a Netflix. Nos EUA, o Hulu, que também é da Disney, também vai impedir que assinantes emprestem sua senha para outras pessoas. Por enquanto, não há informações se essa mudança chegará ao Brasil.

Os planos de acabar com o compartilhamento de senhas foram divulgados em agosto. O CEO da Disney, Bob Iger, afirmou que a empresa estava “estudando formas” para “resolver a situação”. Além disso, ele prometeu aos acionistas novas formas de aumentar a monetização do serviço de streaming.

Netflix acabou com senhas emprestadas

A Disney+ está seguindo os passos da Netflix, a primeira das grandes plataformas a proibir que assinantes emprestem suas contas para outras pessoas.

Disney+ segue passos da Netflix ao proibir que senhas sejam emprestadas (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

No Brasil, desde maio de 2023, a empresa cobra R$ 12,90 mensais para permitir que um perfil extra possa acessar a conta fora do endereço principal. O domicílio é identificado pelo endereço de IP dos aparelhos conectados.

A medida deixou muita gente brava por ter que gastar mais com o streaming, mas, aparentemente, funcionou para a empresa. Em outubro de 2023, no primeiro relatório financeiro divulgado após o fim do compartilhamento de senhas, a empresa registrou 8,8 milhões de novos assinantes.

Com informações: The Verge
Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA

Disney+ vai acabar com compartilhamento de senha nos EUA
Fonte: Tecnoblog

Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming

Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming

Star+ deixará de existir a partir do segundo trimestre de 2024 (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

O Disney+ e o Star+ se tornarão uma única plataforma em 2024. A mudança foi anunciada pela Disney do Brasil e deve ocorrer a partir do segundo trimestre do próximo ano. Então, o segundo serviço da marca será encerrado no país.

Com a fusão entre os streamings, todos os conteúdos do Star+ passarão a fazer parte do catálogo do Disney+. Isso inclui as diversas séries exclusivas e a programação esportiva ao vivo da ESPN.

Sucessos como Only Murders in the Building serão adicionados ao catálogo do Disney+ (Imagem: Divulgação/Disney)

Atualmente, o Star+ é a casa das produções mais maduras do grupo Disney. Por lá, os assinantes encontram filmes e séries do FX, 20th Century Studios e Hulu (plataforma equivalente ao Star+ nos Estados Unidos).

Outro atrativo do serviço são os conteúdos esportivos do canal ESPN. Os fãs podem acompanhar partidas ao vivo das principais ligas e competições do esporte mundial. Por exemplo, LaLiga, Conmebol Libertadores, NBA, NFL e MLB.

Todas essas atrações ganharão um espaço dentro do Disney+ a partir de abril de 2024. Aparentemente, eles se tornarão categorias especiais ao lado dos materiais da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic.

Vale dizer que a fusão dos streamings reflete uma decisão internacional da Disney. Após a confirmação da aquisição total do serviço Hulu em novembro deste ano, a gigante do entretenimento iniciou a união das plataformas nos Estados Unidos.

Não há informações sobre o preço da assinatura após a fusão dos streamings (Imagem: Reprodução/Disney)

E o valor da assinatura do Disney+? Como fica?

Até o momento, não há detalhes sobre qual será o valor da assinatura do Disney+ após a fusão com o Star+. Atualmente, a assinatura individual de cada plataforma custa R$ 33,90 e R$ 40,90, respectivamente.

Contudo, os assinantes podem optar pelo Combo+ para ter acesso aos dois streamings por R$ 55,90. Então, podemos supor que o serviço terá valor próximo a esse após a mudança no segundo trimestre de 2024.

Comparado com outros serviços disponíveis no Brasil, o possível preço da assinatura de uma única plataforma poderá ser visto como bem elevado. Entretanto, poucos concorrentes entregam um catálogo tão cheio de grandes franquias e programação esportiva.

Com informações: Chippu
Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming

Star+ chega ao fim: Disney decide manter só um streaming
Fonte: Tecnoblog

Disney também quer dar basta ao compartilhamento de senhas

Disney também quer dar basta ao compartilhamento de senhas

A Disney é mais uma empresa que planeja acabar com o compartilhamento de senha no seu streaming. Bob Iger, CEO da companhia, informou que a companhia está “explorando caminhos” para resolver a situação de compartilhamento de contas. Segundo Iger, as mudanças no termo de uso do Disney+ chegam ainda em 2023.

Disney+ planeja seguir passos da Netflix e combater compartilhamento de contas (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A declaração do chefão da empresa foi feita na última quarta-feira (9), durante a apresentação dos resultados financeiros do segundo trimestre do ano. Iger informou que a Disney também desenvolverá “táticas” para aumentar a monetização do seu serviço de streaming em 2024. Talvez a Netflix já tenha “spoilado” essa tal tática.

Contas compartilhadas incomodam a Disney

Sem apresentar números, Bob Iger informou que há uma quantidade significante de contas compartilhadas, algo que também chamamos de senhas compartilhadas. A fala do CEO da Disney veio após ser perguntado sobre quantos usuários realizam a prática. Iger afirma que a Disney tem “capacidade técnica” para monitorar os logins dos assinantes.

Todavia, apesar de iniciar a mudança da política de compartilhamento de contas ainda em 2023, o sistema para combater esse problema só deve chegar no ano que vem. E, visto o que fez a Netflix, podemos imaginar como será essa ferramenta anti-compartilhamento.

Disney+ será mais cruel com compartilhamento de contas ainda neste ano, mas ferramenta para dificultar a prática só chega em 2024 (Imagem: Gabrielle Lancellotti/Tecnoblog)

Para barrar esse comportamento dos usuários, a Netflix criou um plano para quem compartilha a senha — e que chegou no Brasil em maio. Através do IP dos dispositivos e identificação da rede de internet, a empresa identifica possíveis perfis que não moram na mesma residência que o titular da conta.

Por cada perfil extra, é cobrado R$ 12,90 de quem não mora com o “verdadeiro” assinante da conta. Já que Iger informou que a Disney tem ferramentas para monitorar os logins, não é nada maluco imaginar que ela adotará esse método de cobrança. Ainda mais que isso não prejudicou a concorrente, pelo contrário: a Netflix ganhou 5,9 milhões de assinantes no segundo trimestre.

E sobre novas assinaturas, a Disney+ anunciou nos Estados Unidos um novo plano com Hulu por US$ 19,99 e aumento de preço no plano sem anúncios. O editor do Tecnoblog Thássius Veloso apurou com a empresa que não há previsão de alterar os preços no Brasil.

E você, Prime Video, vai seguir fiel à provocação?

Pouco depois da Netflix expandir para o Brasil a nova assinatura para contas compartilhadas com pessoas em diferentes residências, o Prime, streaming da Amazon, publicou no antigo Twitter uma provocação ao concorrente.

A imagem publicada em diversas contas do streaming no Twitter, em diferentes países, mostrava a tela de escolha de perfil do Prime. Os nomes dos seis perfis formavam a oração “Todos que tem uma senha <3” ao responder a pergunta “Quem está assistindo”, presente na tela inicial do streaming.

Com o sucesso da Netflix ao lançar um plano criticado e a Disney+ seguindo a tática, será que a Amazon se manterá fiel à provocação o vai queimar a língua? Aguardamos os próximos capítulos.

Com informações: The Verge
Disney também quer dar basta ao compartilhamento de senhas

Disney também quer dar basta ao compartilhamento de senhas
Fonte: Tecnoblog

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Em novembro de 2022, a Bloomberg reportou que a Amazon estaria disposta a gastar US$ 1 bilhão para exibir filmes no cinema. O plano seria lançar de 12 a 15 produções por ano na tela grande, número semelhante ao de estúdios tradicionais, como a Paramount.

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Há pouco mais de um mês, o mesmo veículo noticiou que a Apple tem um plano semelhante, inclusive no valor do investimento. A empresa já tem alguns filmes grandes em produção, como os novos trabalhos de Martin Scorsese e Ridley Scott, diretores com sólida carreira e reputação em Hollywood.

A presença dessas empresas no cenário do entretenimento não é novidade: Prime Video e Apple TV+ brigam por espaço no mercado de streaming já há alguns anos. Ainda assim, o movimento em direção aos cinemas chama a atenção. Afinal, estamos falando de Big Techs, empresas que nem de longe precisam da receita com conteúdo em vídeo.

O que pode estaria por trás dessa investida rumo aos cinemas?

O ouro está nos serviços

Amazon e Apple são empresas muito diferentes. A primeira se fez no varejo, mas também se dá muito bem no segmento de computação em nuvem; a segunda lança alguns dos dispositivos mais potentes e cobiçados do mercado. Mas ambas têm algo em comum: a forte ênfase em serviços.

Amazon e Apple oferecem pacotes de serviços e benefícios a um valor fixo mensal: o Prime e o Apple One. E os streamings de ambas, é claro, estão inclusos na assinatura, assim como outras opções de entretenimento, como música e podcasts.

Uma vez que esse assinante é conquistado, o conteúdo em vídeo se torna um elemento que o mantém no programa. Afinal, você quer assistir à próxima temporada de The Boys e Ted Lasso. Estabelecida uma relação de afeto com essas produções, o usuário pensa duas vezes antes de cancelar.

Serviços de streaming (Imagem: Nicolas J Leclercq/Unsplash)

Do ponto de vista de negócios, portanto, o streaming reforça a lógica de um ecossistema que te dá inúmeros incentivos para ficar. Pela mesma razão, faz sentido lançar produções cada vez mais caras, estampando nomes conhecidos em Hollywood: o usuário é atraído pela promessa de entretenimento de qualidade. E, veja só, ainda tem frete grátis e um aplicativo de exercícios.

Dessa forma, torna-se fundamental fortalecer a sua marca junto ao público que enxerga valor em produções cinematográficas. A estratégia das Big Techs nos cinemas não tem tanto a ver com cinema, e sim com garantir novos assinantes.

Mas esse é um olhar frio, focado unicamente em negócios. Há outras formas de encarar a questão.

A tecnologia não é o bastante

No Tecnocast 285, o crítico de cinema PH Santos destacou outro aspecto importante nessa história de empresas de tecnologia investindo pesado no audiovisual.

Amazon e Apple são referência em inovação e qualidade no varejo e em gadgets, respectivamente. Essa reputação já está mais do que estabelecida. Mas PH sugere que o entretenimento oferece um caminho ainda mais eficiente para fortalecê-las enquanto marcas.

O ponto é que a tecnologia, por mais presente que esteja em nossas vidas, perde para filmes, séries, games e outros meios quando se trata do imaginário dos consumidores.

Do que a pessoa se lembra mais no geral: do primeiro iPhone que ela teve ou da primeira vez que ela assistiu Matrix? Há quanto tempo Matrix acompanha essa pessoa na vida dela? (…) Quantos de nós, se eu falo aqui de Dragon Ball Z, não bate um sentimento ultranostálgico? E se Apple também não está começando a fabricar essa grande percepção de marca aliada ao imaginário dentro da cultura pop?

A Apple aqui é apenas um exemplo, já que, para as demais Big Techs, o processo descrito por PH seria muito desejável. Deixar de ser visto apenas como um grande conglomerado que fornece tecnologia e adquirir uma dimensão simbólica atrelada aos interesses e afetos do público. Tudo mediado pelo entretenimento.

Matrix (Netflix / Divulgação)

Aqui, além do aceno de Amazon e Apple para o cinema, podemos citar o boato de que a Microsoft estaria interessada em comprar a Netflix. E, voltando ao exemplo da Apple, não é de hoje que se comenta sobre a possibilidade da Maçã adquirir outro gigante de mídia: a Disney.

Empresas de tecnologias querem conquistar usuários com um ecossistema diverso de produtos e serviços, mas parecem estar enxergando que, para isso, precisam ser vistas para além da tecnologia. Precisam atingir os usuários onde o iPhone e o frete grátis não conseguem: no imaginário.

Afinal, como nos lembra PH Santos:

Nós estamos assistindo TV, escutando rádio, consumindo música, filmes, séries, programas, talk shows etc. há mais tempo do que usamos smartphones. Nós estamos vivendo a arte e o entretenimento há mais tempo do que a gente se comunica com pessoas à distância. (…) Talvez tenha um valor nisso. E talvez essas empresas vejam valor nisso também.

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial
Fonte: Tecnoblog

Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Já reparou que alguns livros são tão bons, mas tão bons, que realmente fazem a diferença em nossas vidas profissionais? Eles ensinam, proporcionam novas visões e, o principal: inspiram. Aqui, no blog da Locaweb, nós já falamos de vários títulos interessantes – e hoje não será diferente.
Guarde esse nome: Nos Bastidores da Disney. O livro escrito por Tom Connellan e publicado no Brasil pela Editora Saraiva, contém ensinamentos “mágicos” e mostra como encantar e proporcionar experiências inesquecíveis aos clientes, assim como faz a Disney.
Durante 14 capítulos acompanhamos a jornada de cinco executivos em um programa de treinamento com duração de três dias na Disney. A ideia é que eles conheçam a metodologia de trabalho do Grupo e, com esse aprendizado, transformem os resultados de suas próprias empresas.
Em um texto fluido e fácil de ler, Tom descreve os ensinamentos tendo como base sete lições globais inseridas no contexto da história e discutidas pelos personagens. Descubra quais são elas e como elas lhe ajudarão a conquistar seus clientes:

// 1 – Concorrente é qualquer empresa com o qual o cliente o compara
A primeira lição nada mais é do que uma nova visão do que temos como concorrência.
Para a Disney, qualquer empresa que possa ser comparada com a sua é um concorrente. Não importa se é a padaria da esquina, ou uma grande corporação – se o atendimento for bom e se a experiência do cliente for boa, esses estabelecimentos serão seus concorrentes.

// 2 – Fantástica atenção aos detalhes
Para a Disney os detalhes realmente importam, já que são eles que encantam os clientes. Eles se preocupam com tudo, desde a tinta que está um pouquinho descascada em determinado brinquedo, ao horário dos shows e afins. Tudo para que o cliente realmente tenha uma experiência inesquecível.
Ao ser detalhista é possível prever críticas e trabalhar com antecedência em cima delas. A mensagem enviada por e-mail, a forma como sua empresa se comunica nas redes sociais e responde às dúvidas dos clientes, todos esses detalhes importam – e muito.

// 3 – Todos mostram entusiasmo
Quando os funcionários têm paixão pelo que fazem e trabalham com alegria, os clientes percebem. É importante que os colaboradores se sintam bem em fazer o que fazem.
E, bem, se pararmos para analisar, não encontramos ninguém desmotivado na Disney, muito pelo contrário. Quem trabalha por lá compreende que o cliente deseja a mágica, quer se sentir especial e demonstrar alegria é importante para que essa experiência seja boa.

// 4 – Tudo mostra entusiasmo
Todos mostram entusiasmo e Tudo mostra entusiasmo até se parecem, mas são coisas diferentes. No tópico anterior falamos de pessoas, nesse, falamos de tudo em geral. Para a Disney, todos os detalhes precisam demonstrar entusiasmo – desde os funcionários, aos eventos, aos brinquedos. Novamente: foco nos detalhes, eles fazem a diferença para o público.

// 5 – Múltiplos postos de escuta
Ouvir, ouvir e ouvir o cliente. O autor ressalta no livro que todo contato com o cliente é um momento para ouvi-lo, buscar respostas e identificar quais são seus desejos, expectativas e necessidades. Por isso a importância de diversos canais diferentes para atender o público.

// 6 – Recompensa, reconhecimento e comemoração
Cuidar dos colaboradores é tão importante quanto cuidar dos clientes. A Disney valoriza sua equipe e se preocupa com ela. Recompensar e reconhecer bons resultados – e comemorá-los pode motivar ainda mais os funcionários a realizarem um bom trabalho e, consequentemente, os clientes satisfeitos com o atendimento.

// 7 – Todas as pessoas são importantes
Essa é a principal dica: todas as pessoas importam. Tanto os profissionais que trabalham na Disney, quanto seus convidados. Todos são essenciais para manter sua magia e trazer soluções. Além disso, qualquer pessoa que entre em contato com a empresa é um cliente em potencial.
Então, agora que você já sabe quais são os segredos da Disney, coloque-os em prática na sua empresa e encante seus clientes !
Já leu o livro? Tem outro para indicar? Diga o que achou nos comentários! ;)
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Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes
Fonte: Locaweb