Category: Dicas e novidades

5 livros para aprender a negociar melhor

5 livros para aprender a negociar melhor

Quem aí gosta de fechar negócios? Acredito que todo mundo, inclusive você, que está lendo este artigo. Conquistar um novo cliente, aprovar um projeto é bom, mas nem sempre é fácil. Alguns empresários têm mais facilidade, são mais persuasivos. Outros, no entanto, precisam trabalhar melhor a arte da negociação.
Em artigo publicado na Revista Exame, Marcelo Ortega – especialista em vendas, palestrante e consultor empresarial – cita que superar objeções, mantendo a calma e o poder de persuasão é o maior desafio de quem está negociando, pois nem sempre as réplicas dos clientes são racionais e a necessidade do cliente deve ser levada em consideração sempre.
No texto, o especialista dá dicas de negociação que valem ser ressaltadas.
Para ele, despertar a atenção e criar sintonia com quem tem o poder de decisão é essencial, assim como valorizar a oferta conforme o motivo de compra do cliente e usar evidências que valorizem o produto, serviço ou ideia oferecida. Falar pouco e ouvir muito, ser sincero, flexível e sorrir, também são pontos importantes em uma contratação.
Agora, para que você se sinta ainda mais seguro e feche ótimos negócios, selecionamos 5 livros que não podem sair de sua cabeceira:
// Você pode negociar qualquer coisa – Herb Cohen
O livro estourou de tal forma que é praticamente impossível encontrá-lo nas livrarias mais tradicionais. Por que ele está na lista? Esse é um dos motivos e o segundo é que você pode dar uma olhada pelos sebos da cidade.
Publicado pela editora Record, o livro mostra a importância de saber negociar e quanto o “impossível” se torna simples quando há um bom negociador. Herb Cohen aborda diferentes tipos de negociação, estilos de negociadores e quais são as habilidades essenciais para fechar negócios.
// A Bíblia de Vendas – Jeffrey Gitomer
Já parou para pensar sobre o que faz ou não uma venda dar certo? Ou ainda, sobre como algumas pessoas conseguem vender mais e melhor do que outras? Esses questionamentos são respondidos por Jeffrey Gitomer em A Bíblia de Vendas, publicado pela editora M. Books.
O livro traz dicas e ferramentas técnicas e resultados comprovados, capazes de auxiliar o leitor a melhorar suas vendas. Não à toa, ele virou um best-seller e um clássico entre os empresários.
// Negocie qualquer coisa com qualquer pessoa – Eduardo Ferraz
Eduardo Ferraz é Consultor em Gestão de Pessoas e trabalha há mais de 25 anos na área. Em seu livro, aborda a negociação sob um viés diferenciado. Como dizer não sem ofender alguém? Como expor talentos sem parecer arrogante? Como lidar com uma pessoa que tem um temperamento difícil?
Para o autor de Negocie qualquer coisa com qualquer pessoa – editora Gente -, saber negociar é a principal competência para quem deseja ter sucesso em qualquer área. Segundo ele, acordos ruins são capazes de prejudicar o trabalho, relacionamentos e o cotidiano de qualquer pessoa. Vale a leitura!
// Inteligência Emocional – Daniel Goleman
O que a inteligência emocional tem a ver com fechar negócios? Para Daniel Goleman, quanto mais conhecermos a mente humana, melhor será para tomarmos decisões e controlarmos nossas emoções – fatores importantes para fazer boas parcerias, vender produtos e/ou serviços e obter sucesso profissional.
// Everything is Negotiable – Gavin Kennedy
Se você domina o inglês, não deixe de ler Everything is Negotiable (Tudo é negociável), de Gavin Kennedy, publicado pela editora Random House UK. O livro mostra quais são as principais barreiras que os seres humanos enfrentam em processos de venda de ideias e negociação. Ele também aborda que as dificuldades para fechar um negócio podem ser remediadas quando tratadas adequadamente.
E então, preparado para colocar a leitura em dia e fechar ótimos negócios?
Só não deixe de compartilhar com a gente o que achou dos livros. Boa leitura! Sucesso! ;)
 
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5 livros para aprender a negociar melhor
Fonte: Locaweb

Por que você deveria ter um blog

Por que você deveria ter um blog

Há alguns anos tivemos uma febre de blogs no Brasil e no mundo. Na época haviam verdadeiras celebridades virtuais que viviam de seus blogs e da receita que era feita deles, tal como acontece hoje com youtubers e celebridades do vídeo.
A febre passou, os blogs deixaram de ser tão lucrativos, mas continuaram sendo uma fonte importante de informação em diversos nichos, incluindo a área tecnológica.
Para muito além do lucro financeiro, os blogs ainda podem te trazer lucro pessoal. Se você ainda não tem certeza se ter um blog é algo que você quer, vou te apresentar alguns bons motivos para você começar e, com alguma dedicação, colher ótimos frutos no futuro.
// Você não precisa gastar um centavo
Existem diversas plataformas gratuitas onde você pode criar uma conta, escolher o visual do seu blog e sair escrevendo em questão de minutos.
Atualmente temos o Medium, WordPress e outras ferramentas que permitem que você publique seus textos usando Github ou Gitlab sem qualquer custo financeiro.
As únicas coisas que você vai precisar investir são: tempo e dedicação.
// Você aprende a se expressar
Engana-se quem pensa que um profissional nos dias de hoje pode se dar ao luxo, ou à vida triste, de se trancar numa caixa, receber a tarefa de um lado e devolvê-la concluída do outro.
Você precisa aprender a se expressar, seja para explicar seu ponto de vista, seja para negociar com um cliente, com seu chefe ou com sua equipe, ou mesmo para poder se comunicar decentemente.
É triste ver pessoas discutindo nas redes sociais sem a capacidade de formular duas frases que façam sentido ou conversando na rua sem conseguir expor suas ideias de forma clara e concisa.
Quando você se propõe a escrever para outras pessoas, você passa a praticar a escrita, para que seus leitores possam entender seu ponto de vista. Quando você se propõe a escrever sobre um assunto, você passa a praticar a leitura, pesquisando e estudando o tópico antes de simplesmente despejar um caminhão de palavras por aí.
Dessa forma, pouco a pouco, praticando, tentando, acertando e errando, sua capacidade de se expressar vai melhorando e aumentando. Depois de alguns meses você vai olhar para seus textos mais antigos e vai perceber o quanto você progrediu na arte de expor as ideias.
// Você se torna conhecido
Um dos efeitos colaterais mais positivos de se ter um blog é que, com um pouco de dedicação, você pode se tornar uma referência em determinado assunto.
Isso pode abrir portas profissionalmente e criar oportunidades para que você conheça pessoas interessantes e que compartilham dos mesmos gostos e interesses que você.
Você pode, inclusive, ser chamado para falar em algum evento sobre algo que você publicou e pode virar fonte de pesquisa.
Você pode também ajudar pessoas que estão começando, compartilhando experiências e mostrando o caminho das pedras para quem está passando pelas mesmas dores que você passou.
// Você pode descobrir que nasceu para isso
Assim como aprender a tocar um instrumento musical não é algo que acontece de um dia para o outro, escrever pode ser cansativo e frustrante no início.
Porém, com o tempo e com dedicação, você pode descobrir que gosta mesmo daquilo.
Quanto mais você escreve, mais fácil fica e mais ideias você tem para os próximos textos. Com o tempo você aprende a se organizar melhor, a fazer o texto fluir mais; aprende a trazer o leitor para dentro do seu texto, do seu mundo.
Já se imaginou escrevendo e publicando um livro? Posso pessoalmente garantir que não é nada de outro mundo depois de escrever parágrafos e mais parágrafos em blogs por aí.
// Você vai se divertir
Finalmente, assim como alguém que aprendeu a tocar um instrumento musical e pegou gosto pela coisa, você vai achar divertido escrever.
Você vai se interessar em escrever sobre os mais diversos temas. Se você escreve textos técnicos, por que não tentar escrever um conto ou um romance?
Se sua especialidade é a prosa, por que não tentar uma poesia de vez em quando?
Mesmo grandes escritores, apesar de não terem escrito em blogs, gostavam de variar o estilo.
Pode até ser que sua poesia seja bem ruim comparada com a sua prosa, e temos aí Machado de Assis que não nos deixa mentir, mas com certeza você vai sentir o desafio e a diversão de tentar algo que não é sua especialidade.
Até porque, no final das contas, lá no começo você nem ao menos tinha o hábito de escrever, lembra?
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Por que você deveria ter um blog
Fonte: Locaweb

6 estilos de liderança que você precisa conhecer

6 estilos de liderança que você precisa conhecer

Contrary to what many people imagine, leading a team is not as simple as that.
A leadership position requires knowledge and self-knowledge; Responsibility, professionalism and the essentials: empathy. A good leader needs to put himself in the place of the collaborator and the clients, since he is the professional that has the power to motivate, teach and, together with his team, to seek great solutions.
And have you been a good leader? There are 6 leadership styles – used by successful leaders – that can help you manage your team. Find out what they are:
// The Hare Leader
This style is for those times when you as a leader are working with a very tight deadline and need to move quickly so that you and your team deliver more results in no time.
It is not good to be a “hare leader” at all times, since focusing on delivery deadlines alone can lead employees to lose interest in the tasks. Empathy is important in this case, so focus on people so they can finish their chores. Find out by talking to your team about what can work and assist in your productivity.
// The dreamy leader
A dream leader can see beyond. He knows where he wants to get along with his team and company and shares that vision with the team, and the team knows that they can work harder to reach the goal.
To use this leadership style, see if all of your employees believe as much as you do that it will be possible to get where you want them to go. If they believe it is impossible to hit the target, you may end up talking to yourself and losing your team. Embase your ideas and show that it is possible. Motivate them!
// The leader director
This style of leadership can work well in times of crisis. The leader director knows what needs to be done and charges his employees. He keeps his head cool and manages to focus on success, solving what must be solved in a chaotic situation.
Now, maintaining that posture daily is not good, it takes balance. Only use this style of leadership when the situation really requires immediate and direct action, otherwise the employees will feel discouraged.
// The Greek leader
In this case, the leader takes democracy into account. He likes to hear everyone’s opinions from staff and other co-workers and think about how to solve issues that need to be improved so that everyone gets the best result.
If this is your leadership style, be careful and see if you are not asking for the opinion of the wrong people. Filter everything and make sure you are surrounded by professionals who understand your business and trust you.
// The affectionate leader
This leader cares very much about relationships within the company. He believes that a good relationship between the team can result in a good working environment and always seeks to understand the employees. The style works when the company is changing its dynamics, because that way the leader will be able to keep all united and moving in the same direction.
But when used excessively, this line of leadership can lower team performance. This is because, in this case, relationships end up being the main focus – leading the goals to oblivion.
// The leader coach
This leader acts as a coach. It seeks to understand what is going on with your employees and how you can help them grow professionally within the company, according to their abilities. Using this style, the business tends to evolve, as all seek to grow and evolve together.
The approach may not work if a collaborator is not feeling well inside the company and does not see himself growing in it, does not try to evolve and improve his skills. In this case it is best to use the leader’s stance until he or she can evolve.  
Now you know 6 leadership styles to manage your team. Whatever your choice, we hope you will inspire your employees and, together, leverage your business. Success! ;)
 
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6 estilos de liderança que você precisa conhecer
Fonte: Locaweb

Como fazer um pitch memorável

Como fazer um pitch memorável

Você conseguiria resumir sua empresa em poucas frases, de forma atrativa, para chamar a atenção de investidores e fechar bons negócios?
Acredite, quando uma ideia é boa não é preciso muito tempo para vendê-la.
Basta ser objetivo, apresentá-la de mandeira e clara, confiar em si, em seu trabalho e estar preparado – características fundamentais para fazer um pitch. O termo, muito usado em startups, nada mais é do que um discurso de vendas para conseguir investimento.
Também existe o elevator pitch. Ele é um pitch reduzido, geralmente tem entre 1 a 3 minutos, e precisa abordar como você pretende ganhar dinheiro com seu negócio e sua proposta única de valor. Vem da ideia de “se você encontrasse um investidor em um elevador, o que diria sobre sua empresa?”.
Já o pitch tradicional dura 10 minutos e a apresentação deve ter cerca de 10 slides – o suficiente para comportar todas as informações importantes para o investidor e não entediá-lo. Para lhe ajudar nessa fase tão importante para seu negócio, listamos 6 dicas para você fazer um pitch memorável:
// Treine antes
Você tem apenas 10 minutos para fechar o negócio. Nada melhor do que ir preparado.
Treine a apresentação em frente ao espelho e utilize um cronômetro. Cuide sua postura e seu tom de voz – eles também são capazes de informar. Se você utilizar slides para lhe auxiliar na apresentação, não utilize muito texto.
Estude! Você está apresentando sua empresa, precisa conhecer e entender sobre o que está falando.
// Seu projeto em uma frase
Em entrevista para o portal Pequenas Empresas & Grandes Negócios, a especialista Sallyann Della Casa, da Growing Leader Foundation, conta que o começo da apresentação precisa ter uma frase que diga tudo sobre seu negócio. Ela seria a mistura de um slogan com o resumo do que seu produto ou serviço faz.
// Pense em seu diferencial
Quais são os pontos fortes de sua empresa? Quais problemas ela resolve, como seu produto funciona? Compare-a com seus concorrentes diretos ou indiretos e liste quais são seus diferenciais e qual a sua vantagem competitiva.
// Use um personagem
Para exemplificar melhor seu produto ou serviço, crie um personagem e conte a história dele e como sua empresa consegue ajudá-lo no dia a dia. Assim é mais fácil cativar o público e causar empatia.
// Quais são as expectativas
Fale sobre seu planejamento futuro. Como é o mercado para seu negócio? Utilize variáveis relevantes como base de usuários, faturamento e expectativa de crescimento. Lembre-se de não traçar metas tão agressivas apenas para impressionar. Investidores têm experiência e geralmente sabem o potencial de uma empresa. Seja verdadeiro!
// Frase de impacto
Use o final de seu pitch para fechar bem sua apresentação. Sabe aquela frase que você usou para apresentar inicialmente sua empresa? Use-a como fechamento. Uma frase de impacto pode ser o toque final para você impactar os investidores e fechar bons negócios.
E então, vamos colocar em prática essas dicas?
Esperamos que você tenha sucesso em seu pitch e que consiga fazer uma apresentação memorável. Boa sorte! ;)

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Como fazer um pitch memorável
Fonte: Locaweb

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Se você tem ou está pensando em criar um blog, já deve ter se deparado com o termo media kit em algum lugar, certo? A expressão pode assustar um pouco – principalmente os blogueiros de primeira viagem – mas ao contrário do que muitos imaginam, ele não é um bicho de sete cabeças.
Um media kit pode ser considerado como o “currículo” de seu blog ou site. Sim, isso mesmo.
Nele você apresenta informações relevantes, como o público-alvo; número de acessos, número de seguidores nas redes sociais e outros. Esses dados são fundamentais para as empresas que querem investir em seu projeto, por isso é importante que eles estejam bem organizados e atualizados.

// Por que uma empresa deveria anunciar em seu blog?

Comece seu media kit tendo essa pergunta em mente. Já que você precisa apresentar seu projeto, ressalte o que é mais importante nele, pense nos diferenciais. O que uma grande empresa ganharia ao investir nele?
Reserve as primeiras páginas justamente para isso: para apresentar o blog, quando foi criado, qual é a sua proposta e ressaltar os pontos fortes. Também é interessante contar um pouco da história do (s) criador (es) do projeto.

// Quais estatísticas você precisa abordar em seu media kit?
Abuse da criatividade para apresentar dos dados numéricos de seu blog. Invista em gráficos, ícones e afins. Acesse o Google Analytics e preocupe-se com as seguintes métricas:

– Visitas;
– Visitantes únicos (unique visitors);
– Visualização de página (pageview);
– Taxa de rejeição (bounce rate);
– Tempo de permanência.

Já quanto às redes sociais, leve em conta as redes em que você está presente. Digamos que você esteja no Facebook e no Instagram. Nesse caso é importante que o possível anunciante saiba:

– Quais são as redes em que você atua;
– Número de seguidores de cada uma;
– Número médio de curtidas;
– Número médio de comentários;
– Número médio de compartilhamentos.

Nesse caso é interessante também identificar qual é o público em suas redes sociais. No Facebook, por exemplo, é possível saber a porcentagem de homens e mulheres que curtiram sua página, a faixa etária e as regiões em que moram.

// Como deve ser a aparência do media kit?
Não há um número de páginas específico para um media kit. Pesquisando, encontramos uma média de 5 a 10 lâminas. Lembre-se que quanto mais claro e objetivo for, melhor.
Em questões de layout, o ideal é que seu media kit siga a mesma identidade visual de seu blog, ou seja, que ele utilize o mesmo logotipo, paleta de cores, elementos gráficos e as mesmas fontes, por exemplo.

// Quais são os serviços que seu blog oferece?

– Anúncio em banner?
– Postagens patrocinadas ou publieditoriais?
– Resenhas patrocinadas?
– Sorteios e concursos?
– Postagens patrocinadas nas redes sociais?
– Webséries?

Essas são as formas mais comuns de publicidade em blogs e sites. Se você irá oferecer esses formatos, precisa especificar como eles funcionam e quanto custam. Deixe uma parte de seu media kit para esse assunto. Procure especificar o tamanho dos banners, por exemplo, o número de postagens patrocinadas e etc.
Se alguma empresa já anunciou em seu blog, indicamos que você compartilhe essa informação na apresentação e mostre como foi. :)
Agora que você já sabe o que é e para que serve um media kit, está na hora de criar o seu! Quer saber mais sobre blogs? Confira este artigo e descubra tudo o que pode estar atrapalhando o sucesso de seu projeto! ;)
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Afinal, o que é e para que serve um media kit?
Fonte: Locaweb

Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco

Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco

A Internet das Coisas (IoT) veio pra ficar. Grandes empresas como Amazon, Google e Nest estão investindo pesado em produtos e itens para você e sua casa ficarem sempre conectados.
Há pouco tempo a Amazon lançou uma linha de botões que com apenas um clique realiza a compra de produtos específicos, como sabão em pó e detergente. Ela também lançou o Alexa, sistema inteligente de assistência doméstica, que pretende integrar vários elementos de sua casa.
A Nest investe na área de automação residencial com câmeras de monitoração, alarmes de incêndio e até termostatos conectados à Internet. O Google, por sua vez, tem o Home, um speaker inteligente que responde a comandos de voz e está integrado à sua conta na plataforma.
Projetos desse tipo (larga escala e pronto para o mercado) requerem um investimento muito grande. É preciso contratar engenheiros para desenvolver o produto final, realizar testes dos mais variados na plataforma… Mas, calma, não se assuste! Brincar com IoT não sai caro e ainda pode ser um ótimo exercício para praticar e aprender programação e eletrônica básica.
Por exemplo: com um pequeno investimento e um pouco de conhecimento em programação e eletrônica, você pode desenvolver um protótipo para automatizar a abertura da cortina do seu quarto em um horário específico. Gostou da ideia? Vou mostrar pra você o que é necessário para dar os primeiros passos – sem pesar em seu bolso e sem passar dor de cabeça!
Plataformas de prototipagem
O mercado possui as mais variadas marcas e modelos de plataformas de prototipagem, custando a partir de R$15. Essas plataformas costumam ser vendidas com alguns kits com sensores e componentes eletrônicos básicos e é aí que eu recomendo o investimento. Mas vamos para as plataformas:
// Arduino
O Arduino (https://www.arduino.cc/) é uma plataforma de hardware open-source desenvolvida pensando em todos os níveis de conhecimento. O que eles mesmos afirmam é que o Arduino foi feito para que qualquer um pudesse realizar projetos interativos. De longe é o que eu mais recomendo para quem deseja brincar com pequenos projetos e que necessitam de pouco processamento.
As placas Arduino UNO e Genuino UNO. Imagem de: https://www.arduino.cc/en/uploads/Main/A000066_iso_both.jpg

Essa é uma placa eletrônica que fornece 6 portas de entrada e saída (I/O) digitais e 6 I/Os analógicas. Essas portas estão posicionadas de uma forma que você pode simplesmente encaixar outras plaquinhas (os chamados Shields) no Arduino. Os Shields oferecem desde conexão à Internet até a capacidade de se comunicar com satélites GPS e precisam ser comprados a parte.
E como escreve código nessa “coisinha”? A fabricante fornece o Arduino IDE, que lhe dá vários exemplos de código e, com o clique de um botão compila e instala o código escrito em C/C++ no seu Arduino. Simples assim.
São vendidos diversos kits Arduino – que variam de R$ 70 (os mais simples com menos componentes) a R$ 400 (com diversos Shields, sensores e componentes eletrônicos).
A recomendação é analisar o que você precisa e comprar um kit que contenha apenas os componentes necessários.
// ESP8266
Esse carinha é especial. Ele é bem pequeno e por isso conta apenas com 2 I/Os, mas para compensar ele já vem com um módulo Wi-Fi bem completo que pode ser utilizado, inclusive, como Access Point!
O ESP8266 com 2 I/Os e Wi-Fi integrado. Imagem de: https://hackadaycom.files.wordpress.com/2014/09/esp.png?w=250
Escrever código para o ESP é um pouquinho complicado. Você vai precisar de um conversor USB para RX/TX, que é vendido a parte, e um editor de texto de sua preferência.
Existem algumas linguagens de programação, como LUA, Python e C/C++, que são suportadas; inclusive o fórum oficial fornece uma boa documentação de como compilar e instalar o código da placa. Mas, pra você que não quer ter tanto trabalho gerando o binário na mão, alguém adaptou o Arduino IDE para o ESP: É o ESP8266 IDE! Nele você vai escrever o código em C/C++ e a IDE se responsabiliza pela parte “burocrática” de compilar e instalar.
O ESP dificilmente é encontrado em kits, mas ele custa apenas R$15 e os sensores podem ser comprados com facilidade na internet. Também é possível utilizá-lo como um Shield no Arduino ou em conjunto com outros Shields.
// Raspberry Pi
Você alguma vez já ouviu falar em um computador do tamanho de um cartão de crédito? Provavelmente estavam falando sobre o Raspberry Pi (https://www.raspberrypi.org). Ele é bem completo: Roda Linux, tem HDMI, USB e Ethernet.
Algumas versões possuem SATA, USB 3.0, interface de câmera, Bluetooth, Wireless… Se a sua intenção é fazer um projeto mais arrojado, como uma central de controle, essa pode ser sua escolha!
O Raspberry Pi 3. Um computador do tamanho de um cartão de crédito. Imagem de: https://www.raspberrypi.org/wp-content/uploads/2016/02/Raspberry-Pi-3-top-down-web.jpg
Programar para o Raspberry é mais fácil do que parece. Existem diversas IDEs que fazem todo o trabalho pesado e você ainda tem a opção de escolher programar em Java, Python, C/C++, PHP, Perl… Vale lembrar que os mesmos sensores são utilizados no Arduino e no ESP8266, e também podem ser utilizados no Raspberry Pi, pois ele possui 40 I/Os para você brincar bastante!
Vamos falar de valores… Oficialmente, o Raspberry Pi precisa ser importado dos EUA a partir dos US$20 + frete + impostos + taxas. No Brasil você vai encontrar na internet por valores que giram em torno de R$200.
Próximos passos
Agora que você já conhece um pouco mais sobre IoT e algumas plataformas de prototipagem, é possível pensar em um projetinho bacana para fazer. Existem vários fóruns de ajuda para as plataformas citadas e eles estão recheados de informações sobre os mais diversos sensores e projetos para lhe inspirar!
Dicas que eu posso dar pra quem está começando:

Aprenda um pouquinho de eletrônica: o que é e para que serve um resistor, quais as leis da física que operam sobre a corrente elétrica…
Acompanhe o andamento de projetos open-source, você vai aprender muito!
Pergunte! Se você não conseguiu encontrar a solução do seu problema, participe dos fóruns e poste suas dúvidas!

Existem alguns projetinhos simples que todo iniciante faz e é uma mão na roda para aprender o básico:

Piscar leds;
Ligar/Desligar leds ao pressionar um botão ou bater palmas;
Consumir a API do Twitter e exibir informações em uma tela LCD.

Se você se interessou pelo assunto e quer se aprofundar, em breve teremos mais posts sobre prototipagem! Caso alguma dúvida tenha surgido, escreva nos comentários!
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Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco
Fonte: Locaweb

Retrospectiva 2016: os posts mais lidos no blog da Locaweb

Retrospectiva 2016: os posts mais lidos no blog da Locaweb

Chegou mais um fim de ano e, o que a gente faz nessa época? Começa a cantar “Então é Natal e o que você fez…” e chora no cantinho porque não cumpriu metade das metas que tinha para 2016? Não! Essas semaninhas que antecedem 2017 também servem para fazer uma bela retrospectiva.
 
Sabemos que você trabalhou muito durante esses 12 meses, que não teve muito tempo e, por isso, listamos os melhores posts do blog de 2016. Agora, que está aí, mais relaxadão, pode ler os artigos mais legais da Locaweb e ficar bem informado. Vem ver!
 
Entre os artigos que mais se destacaram neste ano, dois deles foram voltados ao público feminino. Na semana da mulher, publicamos um texto com dicas de documentários disponíveis no Netflix sobre mulheres fortes. Lá você encontra títulos como Girl Rising e #Chicagogirl. Outro que também ganhou muitos acessos foi sobre 5 mulheres que se destacaram na tecnologia e contribuíram para os avanços. Uma delas provavelmente você já conhece: Ada Lovelace, a primeira programadora da história. :D
 
Os bots vieram com tudo em 2016, foi um dos assuntos mais comentados do ano e em nosso blog não foi diferente. O artigo escrito pelo desenvolvedor Adinam Paiva é um dos mais lidos.
No post ele explica o que são os tais bots, para que servem e como eles funcionam. Se deseja saber mais sobre o assunto, clique aqui para ler!
 
Uma postagem que também fez sucesso e foi escrita por outro de nossos DEVs, dessa vez pelo Allan Klaus, foi sobre o golpe que estavam aplicando no WhatsApp. Ah, não lembra disso? Criminosos estavam enviando mensagens e atiçando os curiosos de plantão com a tentadora chamada: “Saiba quem viu seu perfil no WhatsApp” e aí, como a galera quer saber quem tá stalkeando, acabou caindo no golpe. Leia mais aqui! ;D
 
Uma dúvida cruel também assombrou Allan neste ano. Ele não sabia se deveria ou não usar Frameworks e compartilhou essa experiência com a gente. Será que ele conseguiu resolver esse questionamento? Vem ler!  Ah, o desenvolvedor também explicou o que é uma Single Page Application – e também foi um dos artigos do ano.
 
Quer saber qual foi outro assunto que deu o que falar e escrevemos em nosso blog? Computação quântica! Isso porque em 2016 a IBM anunciou que disponibilizará seu computador quântico para que todos possam estudar, pesquisar e trabalhar com qubits. O acesso será remoto e possibilitado por um serviço gratuito. Legal, né? Confira o artigo.
 
Guilherme Baptista, também DEV da Locaweb, escreveu um tutorial que ficou entre os mais lidos. Ele mostrou o passo a passo de como usar Nginx com PHP 5 ou 7 em qualquer servidor Ubuntu ou Debian.
 
E, se você já quer começar o ano bem, preparado para o que está por vir dentro da área de desenvolvimento, precisa saber quais são as 7 linguagens de programação que estão se destacando cada vez mais e você deve ficar de olho.
 
Agora, parece que nossos leitores estão levando a sério o lance de ter foco para ser mais produtivo. Os posts que publicamos nesse ano sobre o assunto tiveram muitos acessos. O pessoal quis saber o que realmente é o Scrum; conhecer a regra das 5 horas para poder estudar melhor e ainda descobriu o que fazer quando 24 horas não são o suficiente.
 
E nossos leitores também ficaram bem interessados em como vencer discussões na web – esse artigo fez tanto sucesso que foi compartilhado pela Martha Gabriel!
 
E então, gostou da nossa retrospectiva? Tem algum post que você tenha gostado mais? Comente! :D
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Retrospectiva 2016: os posts mais lidos no blog da Locaweb
Fonte: Locaweb

7 livros para ler em 2017

7 livros para ler em 2017

Vou ler pelo menos um livro por mês – essa era uma de suas metas para o novo ano que se iniciou, 2016. Agora ele está acabando e você percebeu que só conseguiu ler dois livros inteiros ao longo desses 12 meses. Um pouco tarde para correr atrás do prejuízo, não?
O lançamento das séries no Netflix, os games, ter que estudar algum assunto específico, o cansaço, a preguiça, falta de foco (encaixe aqui quaisquer outros motivos) não cooperaram para que você atingisse a marca de 12 livros até dezembro.
Só não ache que a culpa é da internet porque não é. Segundo o Instituto Pew estamos lendo a mesma quantidade de livros de 5 anos atrás. Talvez só esteja faltando um empurrãozinho para você se jogar no mundo da literatura e perceber que é possível se divertir, aprender e relaxar com ela.
Para incentivá-lo, criamos uma lista com 7 livros para ler em 2017. Tem opção para quem gosta de terror, para quem curte clássicos, para aqueles que querem estar mais focados no ano que está por vir… Confira!
1 – Harry Potter e a Criança Amaldiçoada – J.K. Rowling, Jack Thorne e John Tiffany
Quando foi divulgado que J.K. Rowling – Jack Thorne e John Tiffany – lançariam um novo livro com uma história do universo Harry Potter, os pottermaníacos ficaram extasiados! Em Harry Potter e a Criança Amaldiçoada acompanhamos Alvo, o filho mais novo de Harry e Gina, em Hogwarts. A história acaba mesclando passado e presente, com o auxílio do vira-tempo, e mostra que às vezes as trevas podem vir de lugares que menos esperamos.
Indicamos para quem é fã da série e quer relembrar as histórias do mundo fantástico.
2 – O Círculo – Dave Eggers
No livro o escritor Dave Eggers conta a história de Mae Holland, que é contratada para na empresa de internet mais poderosa do mundo: O Círculo. A organização conectou todas as mídias digitais, e-mail, operações bancárias e sistemas de compras em um sistema operacional universal que cria uma identidade online única. Ao começar a trabalhar, Mae tem sua vida pessoal cada vez mais esquecida a partir do momento que cresce em O Círculo. E, o que seria apenas uma trajetória voltada ao idealismo, se transforma em uma trama de suspense que envolve memória, privacidade e conhecimento humano.
Em 2017 o livro também virará filme – estrelado por Emma Watson e Tom Hanks.
3 – Jantar Secreto – Raphael Montes
Gosta de livros de terror? Então você vai curtir o livro Jantar Secreto, do escritor brasileiro Raphael Montes. Na trama um grupo de jovens sai de sua cidade para tentar a vida no Rio de Janeiro. As coisas não dão muito certo e eles se veem com uma grande dívida. Para saírem do buraco eles criam jantares secretos exclusivos, com uma “carne exótica” para a elite carioca. A partir disso, se envolvem em crimes, contrabando de corpos e afins.
Se você tiver estômago para encarar as páginas, boa leitura!
4 – Contato – Carl Sagan
No livro escrito pelo cientista Carl Sagan, sinais captados por um radiotelescópio podem nos fazer repensar toda a concepção da vida e do universo e nos mostram que extraterrestres podem ser bem mais do que homenzinhos verdes que saem de discos voadores. Na história os personagens viajam por meio de buracos de minhoca que funcionam como “metrôs” para viagens interestelares e o autor provoca reflexões sobre o buraco negro e a inteligência humana. Com certeza vale a leitura!
5 – Contágio: Por que as coisas pegam – Jonah Berger
Não, as coisas não pegam por causa da propaganda e as pessoas não têm dado muita importância para anúncios ultimamente, mas sim, para a opinião das próprias pessoas. Em Contágio, o professor Johan Berger conta como um conteúdo online pode viralizar e como a influência social define tanto os carros que temos às roupas que vestimos e os nomes de filhos. Legal, não é?
6 – A Startup Enxuta – Eric Ries
Está querendo empreender em 2017? Leia A Startup Enxuta, de Eric Ries. O livro ensina profissionais a serem mais bem-sucedidos na condução de seus negócios, sem desperdício de tempo e recursos; com inovação para estimular o crescimento econômico. Só uma palavra: LEIA!
7 – O Poder do Hábito
Para fechar nossa lista, ele: O Poder do Hábito, de Charles Duhigg, afinal, todos queremos começar 2017 focados e com sucesso, não é mesmo? Para o autor, conseguimos fazer o que nos propomos quando entendemos como funcionam os hábitos.
Você tem mais algum livro para indicar ou já leu algum dessa lista? Deixe sua sugestão nos comentários! ;)
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7 livros para ler em 2017
Fonte: Locaweb

Qual é o perfil do geek brasileiro em 2016?

Qual é o perfil do geek brasileiro em 2016?

São muitos os e-commerces que vendem produtos destinados ao público geek. O número de blogs sobre cinema, quadrinhos, games, tecnologia e afins, só cresce, assim como os canais no Youtube. Só em 2015, dos 10 filmes mais vistos, oito eram apreciados pelos geeks. E, diante desses dados e da grande procura por artigos de cultura pop, fica a pergunta: quem são esses consumidores? Onde vivem, do que eles realmente gostam? Hoje, no Globo Repórter.
Para entender melhor o comportamento dos geeks brasileiros, o portal Omelete e o CONECTA – plataforma web do IBOPE Inteligência, realizaram a Geek Power 2016, uma pesquisa com mais de 100 perguntas que ficou disponível no site durante 14 dias para mapear o perfil desses consumidores. O resultado foi divulgado no dia 30 de novembro, na CCXP Unlock, evento que antecedeu a Comic Con Experience.
Quadrinhos? Sim, quadrinhos!
Se engana quem acredita que os quadrinhos estão sendo cada vez mais esquecidos. Dos mais de 26 mil entrevistados, 75% são muito fãs das histórias e, 55% preferem lê-las no formato tradicional: em papel. Enquanto isso, 25% acompanham os quadrinhos pelo computador e 12% pelo mobile.
Outro fato interessante é que dos leitores, 55% leram pelo menos 10 HQs no ano e 25% leram mais de 10 livros no mesmo período.
E os games?
Dos participantes, 83% jogam algum tipo de game. O FIFA 2016 é o mais jogado do ano, com 13% das preferências, seguido por Batman: Arkham Knight, com 9%.
Kratos é o personagem favorito dos jogos. Em segundo lugar está Mario e, em terceiro, os personagens do Pokémon Go.
Sobre séries e filmes:
Algum palpite sobre as séries favoritas dos geeks em 2016? Game of Thrones liderou com 36% dos votos. Destaque também para Stranger Things, a aposta do Netflix para esse ano, com 13%. Demolidor, que ganhou como preferida em 2015, foi para o terceiro lugar, com 9%. Falando em Netflix, devido ao crescimento das próprias produções, a marca virou a distribuidora de conteúdo mais admirada nesses 12 meses, com 43% dos votos.
Ainda segundo a Geek Power, Star Wars (21%), Marvel (18%) e Harry Potter (13%) foram eleitas as melhores franquias de todos os tempos. E, mesmo com o sucesso da Marvel, Batman, da DC Comics, ainda é o super-herói preferido entre o público.
Robert Downey Jr. (Homem de Ferro) e Scarlett Johansson (Viúva Negra) mantiveram os postos de atores preferidos dos geeks.
Geeks estão sempre conectados?
Boa parte dos entrevistados, 74%, estão online pelo menos 6 horas ao dia e, 41% só se declaram offline quando estão dormindo. O smartphone é o mais usado para navegar na web – preferido por 60% dos participantes.
Desses 60%, 37% utilizam a internet para se divertir, 19% para trabalhar e 18% para se manterem informados. E, como já era o esperado, eles são multitelas. Enquanto assistem a um programa na tevê, por exemplo, 68% utilizam o celular.
Outros dados…
O Geek Power 2016 também apontou outros pontos interessantes: 89% dos participantes da pesquisa se preocupam em ter uma alimentação saudável; 53% praticam atividades físicas e 22% curtem andar de bike.
Então, o que você achou da pesquisa? Para saber mais, confira o artigo na íntegra, publicado pelo IBOPE Inteligência.
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Qual é o perfil do geek brasileiro em 2016?
Fonte: Locaweb

Tarot do Marketing Digital: o que as cartas revelam para o setor em 2017?

Tarot do Marketing Digital: o que as cartas revelam para o setor em 2017?

Ah, então quer saber sobre o futuro?
Saiba que você não é o primeiro a vir aqui para descobrir como será o próximo ano. E confesso que realmente não entendo. Muitos pagam de céticos, dizem que horóscopo é besteira, mas sempre dão uma olhadinha quando acordam. Não acreditam em bola de cristal, em biscoito da sorte, mas sempre querem saber o que eles dirão.
O mesmo acontece com relação ao tarot. Aposto que você também já teve dúvidas e agora está aqui, louco para saber o que as cartas revelaram para 2017. Mas antes que a consulta comece, gostaria de avisar que meu baralho é um pouco diferente. Ele só faz previsões para a área tecnológica – então nem venha me perguntar sobre sua vida amorosa ou financeira.
Vou pedir para que feche seus olhos, respire fundo e mentalize a pergunta: o que será mais importante para o Marketing Digital no próximo ano? Concentre-se em quais serão os desafios, no que você pode investir, o que deve deixar para trás.
As cartas serão embaralhadas e precisaremos selecionar 4 delas. Preparado? Vamos lá!
Carta 1 – O Conteúdo Imperador

Como já era o esperado, o conteúdo continuará reinando dentro do marketing digital.
E, de acordo com o artigo publicado pela Forbes americana, conteúdos mais densos serão essenciais para cortarem ruídos de comunicação. A tendência é que os “consumidores” de informação fiquem cada vez mais exigentes à medida em que a tecnologia progride. Com a grande quantidade de conteúdo impactando os usuários das redes sociais, apenas o que for relevante e tiver qualidade continuará em suas timelines. Portanto: informação, criatividade e relevância serão as chaves para continuar reinando e impactando clientes.
Carta 2 – O Sol Raiando na Publicidade e no Marketing Digital

Neste ano muitas empresas perceberam que o marketing digital é uma boa solução para impactar o público-alvo, anunciando seus produtos, aumentando seus leads e aumentando o número de vendas. E, em 2017 esse setor crescerá ainda mais. A carta O sol indica prosperidade e sucesso nessa área e, uma forma de se dar bem diante de tanta concorrência é investindo na boa e velha publicidade – que por sinal é uma tendência para o próximo ano.
As técnicas de publicidade convencional, quando aprimoradas e aplicadas ao marketing digital, surtem efeitos positivos e será uma forma eficaz de obter a atenção dos consumidores.
Carta 3 – Os Enamorados: Marketing Digital e Núcleo de Vendas

Outra tendência para o próximo ano é que a equipe de marketing digital esteja cada vez mais integrada com a equipe de produtos e vendas e ambos precisarão trocar experiências para impactarem mais e melhor seu público-alvo – o que já deveria estar acontecendo, mas na prática ainda não é bem assim. E é essa união que trará ainda mais sucesso nas vendas. Logo, está na hora de promover debates entre as equipes, reuniões apresentando as estratégias de ambas áreas: marketing digital e marketing de vendas.
Carta 4 – O Mágico: Lives, streaming e realidade aumentada

O que faz um mágico senão a mágica acontecer? Senão se colocar diante do público?
É o que essa carta aponta para 2017: mais visibilidade, mais show, mais tempo real, mais contato com o público. O vídeo será a jogada do ano, principalmente os lives no Facebook e webinars. O próprio Facebook já alertou sobre isso e divulgou que a entrega do vídeo é muito maior e mais relevante do que a dos demais formatos de postagens. É, está na hora de fazer a mágica acontecer!
O mesmo vale para a realidade aumentada. O Pokémon Go foi a prova de que essa tecnologia é importante e pode entregar uma experiência diferenciada para o público. Espere por mais jogos no estilo e para investir mais nesse formato.
E então, o que você achou das previsões para o marketing digital, em 2017? Concorda com elas? Tem alguma que você acredita que será mais importante no próximo ano? Comente, queremos sua opinião! :)
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Tarot do Marketing Digital: o que as cartas revelam para o setor em 2017?
Fonte: Locaweb