Category: Dicas e novidades

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

Não importa se você é dono do próprio negócio, se trabalha feliz, se viaja bastante, se ganha um salário muito bom… Acredite, não adianta. Em algum momento aquela tarefa chata aparecerá e mostrará que o tal do “emprego perfeito” também é feito de coisas não tão legais assim.
Mesmo que você não goste, a task – que está sendo procrastinada – continuará em sua lista, implorando por um done. E para que ela realmente seja feita é preciso pensar em algumas estratégias. Por isso listamos 4 dicas importantes que lhe ajudarão quando o desânimo bater. Confira:
1 – Sim, você vai ter que responder os e-mails…
Se você precisa lidar com várias caixas de e-mail, o ideal é que ou utilize filtros ou direcione todas as mensagens recebidas para uma caixa só. Assim ganhará tempo e conseguirá responder o que de fato for importante.
Alguns profissionais recebem e-mails de várias pessoas com dúvidas muito semelhantes.
Se esse for o seu caso, você pode criar um modelo de resposta para eles. Será muito mais fácil alterar pequenas coisas para enviar a mensagem do que escrevê-la do zero.
2 – Primeiro as tarefas chatas
Comece seu dia de trabalho com as tasks mais complexas e/ou chatas de serem feitas, já que ao longo do expediente a energia diminui. É mais fácil eliminar essas funções logo cedo, do que ficar o dia todo gastando energia, organizando outras coisas e lembrando que elas ainda estão lá.
3 – Faça das tarefas um jogo
Uma forma de realizar as tarefas mais tediosas é se compensando. Gosta de café? Que tal uma xícara depois de terminar a task? Ou, pensando em algo maior: está querendo viajar? Deixe um cofre em sua mesa e deposite moedas de R$ 1 para cada tarefa chata que realizou. Isso lhe deixará mais motivado! ;)
4 – Divida as tarefas em blocos
Selecione tasks parecidas, que tenham alguma relação, e faça todas juntas. Assim poderá terminá-las mais rápido. Separe um momento de seu dia para focar mais em responder e-mails e fazer ligações, já que eles atrapalham a concentração. Ser multitarefa não é tão bom como muitos dizem.
Com essas dicas ficou mais fácil encarar aquela tarefa chata na sua “To do List”, não é mesmo? Gostou do texto? Se quiser saber mais sobre como deixar de procrastinar, pode ler estes dois outros artigos publicados em nosso blog: Quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? e Questão de tempo: o que fazer quando 24 horas não são o suficiente? ;)
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O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?
Fonte: Locaweb

O que é um programa de Afiliados?

O que é um programa de Afiliados?

Diversas empresas trabalham com programas de afiliados em suas campanhas online e, ao montar um plano de divulgação para seu negócio, é possível que você já tenha se deparado com esse nome: afiliados.
Essa é uma estratégia importante para quem possui um e-commerce, por exemplo.
As redes de afiliados funcionam como vendedores de seus produtos. Através de banners, links em sites ou até mesmo links patrocinados, elas promovem seu produto ou serviço para realizar vendas em seu nome.
As vendas acontecem no site do anunciante. Os afiliados apenas divulgam o site para que essa venda aconteça, ou seja, compram mídia para que sua marca apareça em diversos canais realizando a divulgação com foco em venda.
Essas empresas trabalham por comissão, de acordo com o produto vendido.
Você pode, inclusive, criar tabelas de remuneração de acordo com o ticket médio de cada produto. Por serem pagas por CPA (custo por aquisição) essas mídias podem trazer grandes resultados, pois você só paga ao afiliado aquilo que foi vendido em seu site.
Mas fique atento! É importante ter um processo de validação dessas vendas dentro de sua empresa. Os afiliados vão dividir com você o total de vendas que eles realizaram no período em questão, para assim receberem a comissão. Com esses dados você pode checar se elas realmente foram feitas. Isso vai ajudá-lo a tomar melhores decisões sobre quanto investir nesses parceiros.
Certifique-se de que essas vendas estão de fato vindo do parceiro em que está anunciando (para isso você pode usar as urls tagueadas, conhecidas pela abreviação UTM, caso utilize o Google Analytics, por exemplo). Em um segundo momento, entenda se essas vendas estão sendo pagas pelos cliques que compraram em seu site, vindo das redes de afiliados. Esse processo pode ajudá-lo a evitar fraudes ou decisões que prejudiquem seu retorno sobre investimento (ROI).
Os próprios programas de afiliados possuem ferramentas que auxiliam a identificar os sites que fazem parte de cada rede, buscando garantir sempre que os melhores resultados estão sendo atingidos. Como eles recebem apenas por venda realizada é do interesse deles que as transações sejam sempre qualificadas.

Quer ser um afiliado e ganhar dinheiro com o seu próprio site?

Além de anunciar através dos afiliados você também pode fazer parte da rede de um afiliado. Assim os banners que promovem e-commerces, por exemplo, podem aparecer em seu site também. Nesse caso é preciso buscar um site de afiliados e se cadastrar, passando pelos critérios de cada empresa, que podem variar de uma para outra.
Com os banners implementados você receberá comissões vindas das vendas que seu site gerar. Lembrando sempre que seu site precisa receber um número relevante de visitantes, para que você consiga realizar essas vendas. Alguns sites das redes de afiliados trabalham conteúdos focados na área de tecnologia, moda e muito mais. Além disso, você pode usar as redes sociais para promover seu site, campanhas pagas e SEO. Sempre com o objetivo de trazer um tráfego qualificado para a sua página.
Que tal pesquisar por empresas desse ramo e ver se seu site pode participar desses programas? Nada melhor que um dinheiro extra, não é mesmo?
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O que é um programa de Afiliados?
Fonte: Locaweb

Links Patrocinados no Google: como começar?

Links Patrocinados no Google: como começar?

Você criou um site e agora precisa trazer pessoas para que elas conheçam seu produto, serviço ou sua loja virtual? Então chegou a hora de começar a pensar em campanhas online que irão ajudá-lo a aumentar o tráfego em  sua página.
Existem diversas formas de trazer pessoas para o seu site e os Links Patrocinados do Google é uma delas. No Google você paga por CPC (Custo por Clique), apenas quando um usuário clica em seu anúncio e é direcionado para o seu site.
Para começar a anunciar é preciso criar uma campanha; um grupo de anúncios e, dentro dele, incluir palavras-chave e anúncios. O sistema é pré-pago e você pode adicionar créditos de acordo com o que deseja investir.
Listamos abaixo cinco dicas que podem ajudar nessa primeira campanha!

// 01.   Objetivo da campanha
Primeiramente, o que você pretende com essa campanha? Gostaria de vender produtos ou receber ligações de pessoas interessadas em um determinado serviço, ou ainda, divulgar um conteúdo, sem foco em vendas? É importante que você saiba o que deseja ao começar sua campanha, pois assim será mais fácil seguir com os demais passos.

// 02.   Palavras-chave
Pense em seus concorrentes. Quando busca por um serviço semelhante ao seu, por exemplo, quais palavras você usa? Podemos pegar como exemplo um site de roupas femininas.
Para vender vestidos posso comprar palavras como ‘comprar vestido vermelho’, ‘preço vestido curto’, ‘comprar vestido festa’.  Palavras-chave mais específicas trarão um número menor de cliques, mas podem ser mais assertivas.
Palavras mais amplas, como apenas ‘vestidos’, podem trazer muitas pessoas procurando produtos que talvez você não venda. Seria bacana ter um mix de palavras, mas caso seu investimento seja pequeno ou essa campanha seja apenas um teste, você pode incluir as palavras aos poucos, de acordo com os resultados de sua campanha.

// 03.   Palavras-chave negativas
Ao pensar nas palavras-chave de sua campanha, também é preciso pensar nos termos que poderiam ser negativados. Quando você negativa uma palavra-chave, seu anúncio não aparece na busca quando um usuário procura por ela.
Por exemplo: posso negativar os termos ‘usado’ ou ‘velhos’. Quando um usuário busca por ‘vestido velho’, meu anúncio não aparece, já que meu objetivo é vender – nesse exemplo – apenas vestidos novos.

// 04.   Custo por clique (CPC)
No Google você paga por CPC e é importante entender que algumas palavras-chave são mais caras que outras. Isso acontece porque alguns termos são comprados por muitos anunciantes, o que aumenta a competição para que o anúncio apareça em primeiro lugar, ou nas primeiras posições.
Alguns termos chegam a custar R$ 20 por clique (ou mais!). Você pode começar com ofertas mais conservadoras e ir aumentando aos poucos, até encontrar o melhor patamar.

// 05.   Anúncio matador
Agora que você já escolheu as palavras-chave que vai incluir ou negativar, que já sabe quanto quer pagar por clique, precisa escrever um anúncio que chame a atenção dos usuários. Coloque o máximo de diferenciais que puder, assim o texto ficará mais atrativo!
Chamadas como ‘frete grátis’, ‘porcentagem de desconto’, ‘pagamento facilitado’, entre outros, podem atrair mais compradores.
Listamos acima algumas dicas, mas existem mil outras mais!
É importante estudar sobre a empresa em que queremos anunciar. Muitas delas, como o Google, disponibilizam conteúdo no Youtube, páginas de ajuda e afins. Além disso, existem diversos portais com dicas que podem ajudar você a otimizar sua campanha, buscando sempre os melhores resultados.
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Links Patrocinados no Google: como começar?
Fonte: Locaweb

5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

O que você pensa quando alguém fala do mês de julho?
Para mim só vem uma palavra na cabeça: férias! Isso porque as férias da escola, da faculdade – e às vezes do trabalho – ocorrem nesse período.
Inverno, família e/ou amigos reunidos, histórias para contar e muitas fotos publicadas nas redes sociais. Sim, porque são poucos que ainda mantém um álbum físico com fotos da viagem, além de mapas, itinerários, tickets e afins.
A tecnologia também influenciou na forma como planejamos e experienciamos nossas férias. E, sendo tudo isso “muito Black Mirror” ou não, aplicativos estão aí para tornar esse momento de descanso e diversão ainda mais memorável.
Por isso, se você está planejando viajar em julho (ou em qualquer outro mês) confira a lista com 5 APPs capazes de auxiliar no planejamento de suas trips em seus tão aguardados dias de folga. Confira!
// 1 – Google Trips
Se você está pensando em viajar para fora do Brasil, vai agradecer os aplicativos que também estão disponíveis offline. Sim, porque não é todo lugar que possui Wi-Fi e, às vezes, dependendo do destino escolhido, é preciso entrar em contato com sua operadora e alterar o plano – e nem sempre é barato. Por sorte o Google Trips funciona offline e é ótimo para ajudar os turistas. Com ele é possível reservar hotéis, descobrir bons restaurantes e atrações que estejam ocorrendo perto de você. Está disponível para Android e iOS.
// 2 – Entrain
Um aplicativo para ajudar a enfrentar o jetlag? Isso mesmo! O Entrain foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Michigan e estuda seu relógio biológico por meio da luz.
Também disponível para Android e iOS, o APP reajusta os horários ao novo fuso para que você consiga se adaptar e aproveite melhor a viagem. Ele consegue identificar quando seu corpo precisa ser exposto à luz e à escuridão, informações cientificamente relacionadas ao jetlag. Total Black Mirror, mas bem legal a proposta, não é? ;)
// 3 – Live Despesas
Que tirar férias e viajar é bom, todo mundo sabe. Mas as contas que chegam no mês seguinte nem sempre são tão boas assim. Para evitar ou diminuir as “surpresas” o Live Despesas é ótimo e vai ajudar a planejar seus gastos antes, durante e depois da viagem. O aplicativo está disponível apenas para iOS – mas você consegue encontrar similares para Android, e ele realiza a conversão de moedas automaticamente – o que facilita muito em uma viagem internacional.
// 4 – Kamino
Gosta de caminhar muito e descobrir à pé a cidade que está visitando? O Kamino é o aplicativo ideal para você. Os roteiros encontrados no APP são compartilhados pelos próprios moradores do destino escolhido e todos você pode fazer caminhando. Ao usá-lo é possível descobrir quais são os lugares que você realmente precisa conhecer e também é possível criar seu próprio roteiro e compartilhar com os outros usuários. Infelizmente ele só está disponível para iOS, mas não há como negar que sua proposta é muito boa! :)
// 5 – Triplt
Se você não é nenhum pouco organizado, vai curtir esse APP. Agora, se você é chato com organização, vai amá-lo. Com o Triplt é possível checar horários de voo, rastrear reservas feitas e encontrar os endereços dos lugares que você deseja conhecer. Ele reúne as principais informações de sua viagem, cria automaticamente seu itinerário e o envia para seu e-mail. Assim como o Google Trips, também pode ser acessado offline e está disponível para Android e iOS.
Claro que existem muitos outros aplicativos capazes de ajudar. Entre os mais conhecidos estão: Arbnb, Über, Cabify, Dog Hero (para quem não sabe onde deixar os animais de estimação), Google Maps, Trello (esse ajuda muito na organização e é a paixão de quem adora listas), Google Translate e, claro, Deezer e Spotify – porque uma viagem sem uma playlist legal, me desculpe, mas não é uma boa viagem.
A intenção foi focar em outros aplicativos, APPs pouco conhecidos e que também darão uma mãozinha para você viajar bem e aproveitar as férias. Já usou algum deles? Conhece outros legais? Fale sobre sua experiência, deixe um comentário! ;)
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5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho
Fonte: Locaweb

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

Se uma “imagem vale mais do que mil palavras”, quanto vale sua foto de perfil no LinkedIn?
Se ela fosse avaliada hoje, você consegue imaginar qual seria sua nota? Já existe uma forma de fazer isso – e por meio de um site que utiliza big data.
O Snappr conta com um banco de dados extenso, com as imagens mais “bem aceitas” da internet e avalia a foto de perfil do LinkedIn de acordo com elas. O site tem integração direta com a rede social e, se você quiser, também pode fazer upload diretamente do computador ou smartphone.
O interessante é que, além de avaliar, o site também dá dicas para melhorar a composição da foto, posição, contraste, regra dos terços e, ainda, sobre seu sorriso. Segundo o Snappr, sorrir é um ponto positivo, mas o ideal é que haja um equilíbrio. O sorriso vindo de um riso, quando há uma lacuna entre os dentes, pode ser interpretado de forma negativa nos negócios. Legal, não é?
O algoritmo incumbido de dar as notas foi alimentado com 60 mil avaliações de 800 fotografias diferentes, vindas do PhotoFeeler – um site em que os internautas podem avaliar selfies de acordo com níveis de amabilidade, influência e competência. E também conta com dados de uma pesquisa realizada pela Universidade de Nova York, que utilizou redes neurais artificiais para descobrir níveis de atração e dominância em cerca de 1000 fotografias.

// Quer ter uma nota maior? Peça para um amigo escolher sua foto de perfil:
Um bom amigo sempre diz a verdade – mesmo que ela doa, não é mesmo? Na hora de escolher a foto de perfil de suas redes sociais, principalmente a do LinkedIn, conte com a ajuda de um.
Segundo um estudo publicado na revista Cognitive Research: Princípios e Implicações, as pessoas não conseguem perceber com facilidade quais são as fotos de si mesmas que geram uma boa impressão.
Para a pesquisa, os participantes disponibilizaram 12 fotos de seus perfis no Facebook.
Os pesquisadores recortaram cada foto, apenas na região do rosto e pediram para que eles escolhessem qual delas seria a melhor opção para usar como foto de perfil no próprio Facebook, no LinkedIn ou em um site de relacionamentos.
Quando separados, os participantes classificaram cada uma das fotos com base nos critérios: atratividade, confiabilidade, domínio, competência e confiança. Depois, os estudiosos recrutaram um novo grupo de voluntários, mas dessa vez para avaliar as mesmas fotos.
Não houve muita coincidência entre os dois resultados, o que nos leva a entender que podemos estar familiarizados demais com nossos rostos para que possamos julgá-los com precisão. Ao final do estudo os pesquisadores concluem que: “se as pessoas desejam publicar sua melhor foto de perfil, devem pedir para que outra pessoa escolha essa imagem” – afinal, uma primeira impressão tem muito mais a ver com o que outra pessoa pensa sobre você e não você sobre si mesmo.
Agora, antes de trocar sua imagem de perfil, chame um amigo, abra o Snappr e divirtam-se! Só não deixem de comentar a nota aqui! ;)

Fontes: Revista Exame e Sciense of Us
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O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn
Fonte: Locaweb

Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Você já possui uma campanha de marketing online, mas não sabe o que medir? O primeiro passo é utilizar alguma ferramenta que disponibilize as métricas que vamos listar abaixo. A mais comum é o Google Analytics.
Com ele é possível extrair dados que vão ajudá-lo a entender se as campanhas estão funcionando ou não e, com base nestas análises, você pode pensar em novas ações focando nos resultados que precisa alcançar.
Aqui estão as principais métricas que você pode acompanhar, porém existem outras de acordo com o segmento de atuação:
1 // CPC ou Custo Por Clique é o valor que você paga toda vez que o usuário clica em seu anúncio. Campanhas de Links Patrocinados, como as do Google Adwords e Bing Ads são cobradas dessa maneira, por exemplo.
2 // CPM ou Custo por Mil (Impressões) é o formato em que você não paga por clique, mas por impressão do seu anúncio na página. Pense que você tem um banner divulgando seu site e esse banner aparece num determinado portal de notícias – essa é a impressão. Ao alcançar mil impressões você será cobrado, por um valor combinado anteriormente.
3 // CPA ou Custo por Aquisição é o valor que você paga por venda gerada. Vamos supor que você contratou um serviço de e-mail marketing, por exemplo, e que combinou que a cada venda vai pagar R$10 para a empresa que disparou a comunicação. Esse valor, de R$10, é o CPA.
4 // CTR ou Click Through Rate (Taxa de Clique) é a porcentagem de cliques sobre as impressões. Se o seu anúncio recebeu 1000 impressões e teve 100 cliques o seu CTR é de 10%. Ou seja, 10% das pessoas que viram seu anúncio clicaram. Essa métrica nos ajuda a entender quais anúncios atraem mais os usuários.
5 // Orçamento Diário é o valor que você deseja investir diariamente em sua campanha. Essa é uma métrica muito importante pois vai lhe ajudar a dividir a verba que possui dentro do período em que quer anunciar. Caso você tenha R$1000 para dez dias você poderia escolher por investir R$100 por dia, ou ainda, diminuir o orçamento durante o final de semana e aumentar nos dias úteis.
6 // CPL ou Custo por Lead é uma métrica bem parecida com o CPA, porém mais utilizada em campanhas que acompanham cadastros, preenchimento de formulários ou contatos. Para isso é preciso entender quanto vale um lead e o que é um lead qualificado para a sua empresa – pode ser um formulário totalmente preenchido, por exemplo. Assim você pode chegar em um valor médio e usar essa métrica para entender se determinada campanha traz os leads que precisa com um valor competitivo. Aqui você precisa calcular quanto investiu e dividir esse valor pelo número de leads gerados.
7 // CPV ou Custo por View é uma métrica utilizada para campanhas de vídeo. Vale lembrar que muitos veículos quebram essa informação mostrando quem viu apenas 15, 25, 50 ou 100% dos vídeos. Então, para calcular essa métrica, é importante entender qual seria a porcentagem ideal de visualização do conteúdo criado, assim você consegue verificar quanto foi investido e dentro desse investimento qual foi a quantidade total de visualizações desejada. Dividindo o investimento pelo número de visualizações teremos o valor do CPV.
Essas são apenas algumas métricas que você precisa acompanhar em suas campanhas. Cada número vai contar uma história no sentido de ajudá-lo a otimizar seu investimento para atingir os melhores resultados em cada campanha.
Tenha em mente que é preciso entender qual é o objetivo da campanha para que você consiga, assim, entender quais são as melhores métricas para acompanhar os resultados. Afinal, toda campanha possui um objetivo, que pode ser desde a venda de um produto até o aumento no tráfego da página.
Esse é apenas o começo, bons estudos!
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Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?
Fonte: Locaweb

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Quando chega um feriado, muitos têm vontade de sair, viajar, aproveitar os dias livres com a família e os amigos. Outros, no entanto, escolhem ficar em casa e relaxar. Reservam esse tempo para colocar a leitura em dia, os filmes e, claro, os documentários.
Se você faz parte desse segundo grupo e pretende passar a folga no sofá, conectado ao Netflix, temos uma boa notícia: não precisa perder muito tempo procurando algo legal para assistir. Nós vamos facilitar sua vida!
Se você gosta de design e curte um bom documentário, não pode deixar de ver os que estão nessa lista. Confira:
1 – Abstract – The art of design
Uma série documental criada pela própria Netflix sobre design. O que esperar? Algo muito bom, claro. Abstract conta com oito episódios e cada um deles fala sobre design sob óticas diferentes. Os episódios são todos muito bem desenvolvidos – a fotografia, o conteúdo e a trilha sonora merecem destaque.
Ele aborda fotografia, arquitetura, ilustração, tipografia, design de tênis, de carros, design de interiores e cenografia. Todos os profissionais têm algo a ensinar. Vale assistir – às vezes com um caderninho ao lado para anotar insights. ;)

2 – Face a Face
Outra série documental muito boa! Face a Face não fala totalmente sobre design, mas sobre muitos “designers” e como se dava a concorrência entre eles e suas marcas. Ela também é composta por oito episódios e aborda categorias diferentes. Se você tem curiosidade sobre a rivalidade entre a Coca-Cola e a Pepsi, a Puma e a Adidas, Steve Jobs e Bill Gates, vai gostar do conteúdo.
3 – Grand Designs
O Netflix disponibilizou duas temporadas de Grand Designs. Na série, o apresentador Kevin McCloud mostra como algumas pessoas conseguem construir suas próprias casas e acompanha o passo a passo desses projetos – às vezes um tanto ambiciosos.
As duas temporadas tem entre sete a nove episódios. Se você gosta de arquitetura, essa é a escolha certa para o feriadão.
4 – Minimalism: A Documentary about the important things  
Este documentário fala sobre um tema bem pertinente: o minimalismo. Será que realmente precisamos de tudo o que consumimos? Minimalism fala sobre consumo e, também, sobre design. Nele acompanhamos uma série de entrevistas com pessoas que acreditam que bens materiais não trazem felicidade e como são seus estilos de vida. Vale assistir.

 Espero que depois dessas dicas você consiga se divertir, relaxar e refletir no feriadão. Tem mais algum documentário legal para indicar sobre design? Comente! :)
 
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Documentários sobre design para assistir no Netflix
Fonte: Locaweb

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

“Nunca julgue um livro pela capa.”
Essa frase ecoa toda vez que entro em uma livraria e eu juro que tento segui-la. Só que não há como deixar de julgar um livro, quando ele tem Buzz Lightyear na capa e você é fã de Toy Story – e da Pixar. É óbvio que você (nesse caso, eu) vai comprá-lo. E foi o que fiz.
Criatividade S.A. contraria essa lógica já defasada, em minha opinião, de que livros com capas bonitas não têm muita profundidade. O conteúdo, assim como o design, surpreende – vai “ao infinito e além”, como diria Buzz, e traz lições valiosas.
Ed Catmull, cofundador da Pixar Animation Studios, em um texto leve e fluido, nos convida a refletir sobre sonhos, medos e fracassos, desafios e, claro, insights e inovação. Você já parou para pensar em como a Pixar se tornou a Pixar e como continua atual e surpreendente? São 319 páginas para descobrir – e valem o tempo investido.
O livro mistura biografia, contando a trajetória profissional de Ed, e também traz lições de empreendedorismo – o que é ótimo para quem deseja abrir o próprio negócio e busca por uma visão diferente sobre o assunto. Catmull é honesto com o leitor, não tem medo de expor suas dificuldades e seus fracassos, muito pelo contrário.

// A importância do compartilhamento de ideias
Já reparou que em uma reunião não é todo mundo que compartilha ideias? Muitos têm medo de serem julgados quando elas não forem aceitas e outros têm receio de que as ideias sejam “roubadas”. Em Criatividade S.A. Ed Catmull ressalta a importância da troca de opiniões e mostra que é assim, quando todos contribuem com insights, que uma empresa se renova, inova e cresce.
O autor também dá um belo “sincerão”, e nos faz compreender que não somos nossas ideias. Que se elas não forem postas em prática ou se forem modificadas, não devemos levar isso para o lado pessoal. É preciso focar na solução do problema e não na pessoa que deu ou vetou uma sugestão.

// Por trás de uma empresa de sucesso há uma equipe de sucesso
Outra lição que Criatividade S.A. traz é a de construir uma boa equipe. Catmull acredita que talento não é tudo quando pessoas talentosas trabalham juntas e não conseguem se integrar. Quando os integrantes não são compatíveis, a equipe acaba sendo ineficaz e nos faz refletir, mostrando que a ideia certa nem sempre é importante, mas sim, uma equipe que tenha a química certa.
“Dê uma boa ideia para uma equipe medíocre e eles irão estragar tudo. Mas dê uma ideia medíocre para uma equipe brilhante e eles irão consertá-la ou jogá-la fora e propor algo melhor.”.

// Tenha um banco de cérebros
Novamente ressaltando a importância de ter uma boa equipe, a Pixar criou um Banco de Cérebros – e no livro há um capítulo inteiro explicando o que é e porque ele é tão importante.
O Banco nada mais é do que um grupo formado por membros altamente qualificados da criação da empresa, que se reúne para conversar sobre as produções.
Essas pessoas são essenciais para questionar os filmes, encontrar problemas e resolvê-los de forma inteligente e criativa. Para exemplificar, Ed cita algo que aconteceu durante a criação de Os Incríveis.
Em uma cena, o personagem Roberto Pêra briga com a esposa e, quem assistiu ao filme, sabe que o personagem é grande perto de Helena, que é baixinha. Ao ver a cena, o Banco de Cérebros chegou a conclusão de que algo estava errado. Por causa da proporção, parecia que Roberto poderia agredir a esposa a qualquer momento.
Depois da análise, a equipe não mudou o diálogo, mas a cena em si. Como Helena é a Mulher-Elástica, durante a discussão ela se estica e fica maior que o marido, equilibrando a situação.

// Cara de pau e competência para assumir responsabilidades que não são suas
Ed deixa claro que na Pixar qualquer funcionário pode contribuir e assumir responsabilidades. Tanto o gerente, quanto o estagiário têm autonomia para oferecer soluções e ajudar a empresa. Corrigir problemas não é uma tarefa de determinada equipe, é uma tarefa de todos, pois todos trabalham em prol de um objetivo.
Esse modo de pensar também tem a ver com o “Discurso Toyota”, em que os funcionários da empresa poderiam tomar decisões sem esperar por permissão e resolver um problema quando ele aparecesse. O resultado? Aperfeiçoamento, consciência do que pode ser mudado, aprendizado e mais qualidade.

// Mantendo a curiosidade e a vontade de criar
Mesmo que a Pixar tenha chegado onde chegou, seus criadores nunca perderam a essência, a vontade de ir além, de produzir coisas novas. Quando uma empresa perde essa característica, pode até fracassar. Ela se acostuma a repetir o que deu certo e não se abre para novas possibilidades, deixando de lado essa “inquietude” positiva, muito presente no início do negócio.
São motivos suficientes para você ir para uma livraria e comprar seu exemplar ou adquirir o e-book, não? E se você já leu Criatividade S.A. e tem outros livros para indicar, deixe seu comentário! ;)
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Por que você deve ler Criatividade S.A.?
Fonte: Locaweb

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

Quem nunca clicou numa bolsa, livro ou tênis e viu aquela mesma imagem depois, ao ser “perseguido” em todos os sites por onde passou? A insistência dessas campanhas acaba nos fazendo comprar algo que ainda estávamos na dúvida, ou ainda, nos incomoda e atrapalha a navegação, não é mesmo?
Essa estratégia se chama Remarketing ou Retargeting, que são praticamente a mesma coisa, sendo apenas uma questão de nomenclatura. O Google utiliza o nome Retargeting para nomear a sua própria ferramenta e os demais veículos costumam usar o termo Remarketing.
Com ela você consegue reimpactar um usuário que demonstrou interesse ou interagiu com o seu produto ou serviço, fazendo com que peças gráficas ou anúncios de texto o acompanhem até que ele realize uma compra – ou por um período pré-determinado na configuração da sua campanha.
Abaixo listamos alguns pontos que são importantes numa estratégia como essa.
Lembrando que não existem verdades absolutas para uma campanha de marketing. Sempre que possível, o ideal é testar ideias e validá-las de acordo com as métricas de sucesso. Vamos lá?
Para saber quem entrou no seu site e reimpactar esse usuário é preciso que você inclua em sua página tags específicas. Elas são ‘pedaços’ de código que cada veículo disponibiliza para coletar as informações dos usuários que passaram pela sua página. Facebook, Google e Bing Ads, por exemplo, possuem suas respectivas tags de acompanhamento desses dados. Vale conferir no site de cada um qual procedimento seguir.
Pense no fluxo de compra do seu produto ou serviço. Quanto tempo um futuro cliente pode levar, em média, para finalizar uma compra com você? Produtos que exigem um tempo maior de consideração podem ter uma estratégia de Remarketing onde a peça pode aparecer para o futuro cliente por um tempo maior. Caso a compra desse produto ou serviço seja decidida num espaço menor de tempo você pode impactar as pessoas que entraram em seu site ou interagiram com algum conteúdo seu por um tempo menor.
Você pode criar campanhas com peças gráficas (banners) ou campanhas de Remarketing para Links Patrocinados. O Google disponibiliza um material rico sobre o tema, onde você pode aprofundar seus conhecimentos. Aqui a ideia principal é criar listas de pessoas mais relevantes, que tenham uma chance maior de converter em seu site.
Podemos então pegar a lista de pessoas que criaram um boleto, mas não efetuaram um pagamento e ofertar por essa lista um CPC (Custo por Clique) 500% maior em relação às demais ofertas de CPC de uma determinada campanha.
Sendo assim, caso uma pessoa que tenha criado um boleto e não tenha efetuado o pagamento entre no site de pesquisa do Google e busque por um termo dessa campanha de Links Patrocinados, o anunciante aceita pagar até 500% a mais pelo clique. Para esse usuário que é mais relevante, o objetivo do CPC maior é melhorar o posicionamento do anúncio.
Também é possível criar peças diferentes, oferecer descontos ou facilidades, para recuperar essa possível compra. Afinal o usuário já entrou no seu site e demonstrou interesse. Alguns veículos criam pelas dinâmicas de acordo com o que visualizamos no site, como é o caso da Criteo, por exemplo.
Ao pensar numa estratégia de Remarketing é preciso estruturar todo um plano de mídia, para que uma campanha não sobreponha a outra. Você precisa entender o comportamento de seu cliente e ajustar o tempo máximo para reimpactar esse usuário, de acordo com os resultados que as campanhas trouxerem.
Vale pensar em qual métrica será mais importante para a sua campanha e acompanhar se, com a criação de uma campanha de Remarketing, os números melhoraram!
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O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?
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#Como #usar #hashtags #da #forma #certa

#Como #usar #hashtags #da #forma #certa

– Você realmente sabe o que é e para que serve uma hashtag?
Contrariando os textos que falam sobre o assunto, começo este artigo com uma pergunta, um questionamento simples, despretensioso. Não que eu esteja lhe subestimando, caro leitor, longe de mim. Talvez você use muito bem nosso querido jogo da velha nas redes sociais, mas provavelmente conhece alguém que não faça o mesmo. Ou quem sabe, uma empresa que não faça o mesmo.
É preciso ter em mente que uma hashtag não é um adereço, nem “modinha”.
Ela tem uma função – bem importante, por sinal. Serve como palavra-chave e auxilia em buscas por determinado assunto em redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram.
Se você está pesquisando por imagens de bicicleta, por exemplo, ao digitar #bicicleta ou clicar na #bicicleta, encontrará outros materiais sobre o tema – dependendo da rede, não apenas imagens, mas também textos e vídeos.
Uma hashtag torna uma postagem acessível para pessoas que gostam das mesmas coisas – sejam elas seus seguidores ou não. Essa é a oportunidade de aumentar as visitas em seu perfil, seu número de likes e a visibilidade de sua marca.
// Como usar #hashtags em 4 passos:
#1 – Descubra se a hashtag escolhida tem a ver com o tema que você abordou
Antes de usar uma hashtag, pesquise sobre ela. Será que ela tem boa aceitação entre seu público? Será que ela tem a ver com o que você postou? Algumas hashtags podem estar em alta no momento, mas será que vale sua marca usá-la e entrar nessa roda de assunto? Novamente, # não são adereços, elas têm uma função, lembre-se disso quando escolher as suas.
#2 – Não use hashtags muito longas
Se você utilizar o Twitter, só tem 140 caracteres – se a hashtag for muito longa, você terá menos caracteres para escrever. Além disso, hashtags muito longas podem confundir o usuário. Seja o mais objetivo possível. Utilize termos que combinem com o tema, uma palavra ou expressão curta.
#3 – Cuidado com o número de hashtags na mesma postagem
Use as hashtags com moderação. Quando há muitas # em uma postagem, podem remeter que você está desesperado por novos seguidores. Selecione as que realmente tenham a ver com seu público. Ao usar hashtags mais genéricas, como #instagood, você pode até ganhar novos seguidores, mas talvez eles não façam parte do público que deseja impactar.
E, por favor, não use #TBT (throwback thursday) sem ser na quinta-feira – que essa fotografia não tenha sido tirada no mesmo dia, hein? Estamos de olho! O.O
#4 – #Não #separe #uma #frase #com #hashtags
Não tem coisa mais chata do que uma frase inteira escrita com hashtags. #Não #faça #isso #por #favor. Até porque, relembrando, uma hashtag pode conectar pessoas à sua marca. Palavras aleatórias, que não tenham conexão com seu produto/serviço, seguidas por # não fazem sentido nas redes sociais. #Cuidado!
E, agora, para descontrair, que tal um vídeo sobre o uso excessivo de hashtags? #AtéMais  ;)

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Fonte: Locaweb