Category: Dicas e novidades

Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?

Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?

Então você quer saber o que o futuro reserva para seu e-commerce? Sente-se, beba uma água, sinta-se em casa e esteja preparado para previsões. Mas antes, saiba que – infelizmente – não temos nenhuma bola de cristal por perto. Nossas informações foram baseadas em pesquisas e artigos focados na área.
 
Portanto, pegue um caderninho e comece a anotar nossas dicas – elas serão importantes para o futuro:
 
// Mobile First
Essa tendência já é mais do que uma realidade. Cada vez mais as pessoas estão utilizando o smartphone para efetuarem compras. Um relatório da BI Intelligence apontou que em 2020 as compras feitas por mobile representarão pelo menos 45% do total de e-commerce nos Estados Unidos. No Brasil, atualmente, 24% de lojas eletrônicas já possuem sites responsivos – o que aumenta ainda mais os acessos por meio de dispositivos móveis e, também, as compras realizadas por meio deles.
 
// Chatbots
Com os chatbots o atendimento ao cliente passa por uma reformulação. Futuramente, os “robôs” conseguiram conversar com os usuários com mais naturalidade – como se um humano estivesse por trás da tela. E isso com certeza afetará os e-commerces. Por isso, quanto mais cedo você pesquisar sobre eles e implantá-los, melhor, assim sairá na frente de seus concorrentes. Quer saber mais sobre eles? Confira nosso artigo.
 
// Assistentes digitais
Alexa, Siri, Cortana e o Amazon Echo mostram que os assistentes pessoais virtuais estão chegando para ficar. Se eles conseguem trazer informações importantes e interagir com os usuários e suas casas, acredita-se que no futuro essa tecnologia também ajudará a efetuar compras.
 
Basta só dizer “comprar x” e o produto chegará em casa em pouco tempo. Quer um exemplo? Os botões criados pela Amazon que, com apenas um clique, compravam sabão em pó.
 
// Aplicativos (?)
Esse é um tópico um tanto polêmico. Enquanto alguns especialistas acreditam que o futuro dos e-commerces serão os aplicativos das lojas, melhorando a experiência do usuário, outros acham que não.
Para alguns estudiosos, pesquisas em buscadores como o Google e postagens em redes sociais que levam para as lojas virtuais continuarão em alta – por isso a necessidade de investir em sites responsivos. Segundo o estudo da Moovweb, apenas Amazon e Walmart obtiveram sucesso com seus próprios APPs, enquanto outras empresas continuaram lucrando mais com seus e-commerces.
 
// Clique e busque pessoalmente
Essa prática tem sido muito utilizada por grandes mercados como o Walmart. Nesse sistema de “clique e retire”, o consumidor escolhe um produto no e-commerce, paga e pode retirar na loja física – diminuindo a ansiedade para receber a compra.
 
// Omnichannel
Segundo o Google, 85% dos consumidores começam a compra por um canal e terminam em outro. O comprador de hoje é multiplataforma, mudando apenas a opção de compra – não o cliente. O que ele viu em uma loja física, pode comprar online e vice-versa.
Por isso as empresas precisam estar em diversos canais e oferecer esse “intercâmbio”, assim o usuário poderá utilizar a plataforma em que se adequar melhor, virtualmente ou não.
Agora que você já está por dentro das principais tendências em e-commerce, aproveite as dicas e coloque-as em prática – estamos prevendo muito sucesso para você e sua loja online! ;)
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Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?
Fonte: Locaweb

Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!

Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!

O ano começou ontem e já estamos na metade? Pois é!
Ações de marketing vão além de campanhas publicitárias e peças gráficas que precisam ser criadas. Quando pensamos em datas que movimentam o mercado, como Dia das Mães, Dia das Crianças, Natal e a Black Friday – uma das datas mais importantes para o comércio eletrônico – é preciso planejar e estar preparado.
Já pensou o que pode acontecer ao criar uma campanha enorme e perder todo esse trabalho porque o número de acessos ultrapassou o número máximo que o seu site poderia receber? Ou criar uma campanha inovadora e esquecer de avisar seus clientes fiéis sobre o desconto que está rolando?
Precisamos nos preparar sempre e garantir que tudo vai funcionar da melhor forma possível, afinal, datas comemorativas acontecem apenas uma vez ao ano e com a Black Friday não vai ser diferente. Sendo assim, é cada vez mais necessário falarmos sobre infraestrutura e relacionamento com o cliente. Como funciona aí na sua empresa?

Abaixo listamos alguns pontos que que você pode começar a pesquisar desde já, para não perder nenhuma oportunidade, principalmente da Black Friday.

// Site: você já tem um?
Aproveite que ainda temos um tempinho até a Black Friday chegar e crie um site!
Assim você poderá aproveitar essa data, super importante para o comércio eletrônico, bem como tantas outras. Criando seu site com antecedência é possível estruturar melhor as páginas e o conteúdo que quer divulgar, além de testar variações de cores ou layout, por exemplo.
Aproveite para incluir formulários de contato e/ou newsletters. Dessa forma, poderá criar sua base de e-mails com contatos interessados em seu conteúdo ou serviço e aproveitar essa lista futuramente para enviar promoções, descontos ou focar no relacionamento.

// E seu o meu site ficar fora do ar?
Faça uma análise do número de visitantes que o seu site recebe. Acompanhe o histórico e, se possível, compare com o do ano anterior. Existem diversas opções, como Hospedagens ou Clouds, mas é preciso que você entenda o tamanho do seu negócio, o quanto gostaria de investir e como vai lidar com essa infraestrutura – você tem conhecimento técnico ou contrataria alguém?

// E-mail Marketing para avisar os clientes sobre os descontos?
Como você se relaciona com seus clientes? É importante que eles saibam o que acontece em seu site. Já pensou criar uma campanha com um desconto bem relevante e avisar seus clientes apenas no último dia da promoção?
As ferramentas de E-mail Marketing ajudam você a manter seus clientes atualizados sobre suas novidades, promoções, produtos ou serviços novos e, quando a Black Friday chegar, já terá uma base trabalhada e engajada!
Não perca tempo! Programe suas ações contando sempre que imprevistos podem acontecer. Pesquise as ferramentas que vai precisar para ter uma Black Friday de sucesso e teste nas datas sazonais que antecedem novembro.

Uma campanha de sucesso depende, e muito, de um bom planejamento e de muita pesquisa!
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Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!
Fonte: Locaweb

6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante

6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante

Se você está afastado das salas de aula e não vê a hora de voltar a ser um estudante, este artigo é para você. Reunimos 6 plataformas de ensino para adquirir e aprimorar conhecimento a partir do conforto que o e-learning oferece.
Para quem não sabe, e-learning é uma modalidade de ensino a distância, apoiado na tecnologia, que utiliza a internet para comunicar e distribuir conteúdos. Ao utilizar o computador, notebook, o tablet – e até mesmo o celular -, é possível acessar as aulas e estudar no lugar e no horário em que preferir.
Então, preparado para voltar a ser aluno? Confira as opções que elencamos:

// Coursera
Coursera é uma das plataformas que mais gosto. É muito completa, fácil de acessar e possui cursos variados, que vão de artes a tecnologia – com alguns em português, inclusive.
Ao acessar o site é possível encontrar aulas de nomes importantes da Ivy League, como Yale, Harvard, Princeton, Cornell, entre outras. São universidades de mais de 20 países, além de parceiros não universitários.
Big Data, SEO, Marketing Analitycs e Desenvolvimento de aplicativos são alguns dos cursos que você encontrará na área de tecnologia. Vale a pena dar uma olhada no catálogo. ;)

// edX
A edX é muito parecida com o Coursera. Também oferece cursos gratuitos de grandes universidades e escolas do mundo, como MIT, Stanford e Universidade da Califórnia. Sabe aquele diploma internacional que você tanto queria, mas não sabia como conquistá-lo? Então… ;)
Entre os cursos que recomendo: User Experience – UX; Digital Branding and Engagement, Leadership Training e, para quem gosta de games: Videogame Design :)

// Udacity
A Udacity é bem conhecida no Brasil por quem trabalha na área tecnológica. Isso porque seus cursos enfatizam as habilidades desejadas por empresas presentes no Vale do Silício.
Nesse caso, para assistir às aulas e ter acesso aos materiais é preciso pagar uma mensalidade. A plataforma tem parceria com Google, Samsung, Github, Facebook, entre outras empresas. Se você quer dar um “up” no currículo, vale dar uma olhada no site.

// Khan Academy
O Khan Academy foi um dos primeiros sites a oferecer cursos online.
Ele possui um catálogo com aulas para adultos e o público infantil. Se as crianças tiverem dificuldade em alguma disciplina, por exemplo, é possível aprimorar o conhecimento delas por lá.

Álgebra, geometria, programação e, empreendedorismo, finanças e engenharia são alguns dos cursos gratuitos que você encontra na plataforma.
// Codecademy
Entre os desenvolvedores, o Codecademy é bem conhecido. O site conta com cursos para quem deseja aprender a programar de forma interativa.
A plataforma possui aulas gratuitas de diversas linguagens de programação:  JavaScript, PHP, Python, Ruby, entre outras. É indicado principalmente para quem está iniciando nessa área. Vale conferir!

// Eventials
A Eventials também possui cursos, webinars e treinamentos online em diversas áreas.
São conteúdos gratuitos e/ou pagos, para quem deseja absorver conhecimento e você pode vê-los no smartphone, tablet ou notebook. Além disso, a plataforma conta com streaming adaptativo – ele se adapta à velocidade de sua internet e não trava. Acesse o site e confira o catálogo!
Agora que você já conhece as plataformas, aproveite essa facilidade e separe alguns minutos durante a semana para focar nos estudos. Para se organizar melhor, conheça a Regra das 5 horas e descubra como ter tempo para estudar e adquirir mais conhecimento. ;)
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6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante
Fonte: Locaweb

Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios

Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios

Muitos travam quando o assunto é plano de negócios. Criar o documento pode parecer complexo à primeira vista. Elencar os objetivos e as etapas a serem cumpridas é uma tarefa árdua, requer tempo, uma pitada de paciência e muita observação.
Diante de todo esse trabalho, o que poucos percebem é que um plano de negócios serve muito mais como uma ferramenta, capaz de nortear os empreendedores e diminuir riscos, do que apenas um material a ser entregue para investidores.
Para ajudá-lo, confira os 7 erros mais comuns ao criar um plano de negócios, de acordo com o Sebrae SP, e saiba o que não fazer ao elaborar o seu:

// 1 – Não conhecer o ramo de atuação
Pode parecer óbvio, mas não é. Muitas pessoas têm uma ideia, acham que o negócio dará certo, mas não tem noção de como funciona o segmento em que deseja atuar. É preciso pesquisar, conhecer o mercado e, então, encontrar oportunidades nele.

// 2 – Não conhecer o consumidor
Conhecer os possíveis clientes é fundamental para saber se seu negócio irá prosperar. É preciso saber o que será produzido, como será vendido, o local ideal para a comercialização e qual a demanda potencial para o produto/serviço.

// 3  – Não conhecer o mercado fornecedor
Outro ponto importante ao fazer um plano de negócios é ter conhecimento sobre o mercado fornecedor. Assim o empresário saberá quais equipamentos precisa, matéria prima, mercadoria e outros materiais importantes para a criação do produto e o funcionamento da empresa.

// 4  – Não analisar os concorrentes
Acha que ninguém comete esse erro? Está enganado. Muitos empresários deixam de analisar a concorrência. Lembrando que, ao identificar outras empresas que vendam produtos similares, seus pontos fortes e fracos, se seus clientes são fiéis, é possível ajustar os produtos que você irá vender, fortalecer sua marca e se destacar.

// 5 – Deixar de definir produtos/serviços
Para que serve o produto que você está vendendo? Se não souber responder bem essa pergunta, temos um “erro” aí. Ter conhecimento sobre os detalhes do que está oferecendo e fazer com que eles atendam às necessidades dos clientes é importante.
Como será a embalagem, os tamanhos, cores, sabores? Essas informações não devem ser deixadas de lado, elas precisam constar no plano de negócios. Quanto mais precisão, melhor.

// 6 – Não conhecer o processo operacional
Outro erro comum é não saber as fases de fabricação, venda e prestação de serviços da empresa. Quem ficará responsável pelo quê; quais materiais são usados, quais equipamentos e em quanto tempo ficará pronto. O dono da empresa tem experiência no ramo? O sócio? É preciso contratar alguém? Essas informações também são essenciais para um bom plano de negócios.

// 7 – Não analisar a viabilidade da empresa
Esse ponto é essencial: realizar uma estimativa do resultado esperado e do capital necessário para começar a empresa. Qual será o investimento que você irá fazer? Seu negócio precisa de uma sede? De equipamentos? Em quais materiais você deve investir? Quais serão as despesas com a instalação e o funcionamento do negócio?

Se você ainda tem dúvidas sobre como montar um plano de negócios, o Sebrae disponibilizou um e-book ensinando o passo a passo de forma muito didática. Clique aqui, faça o download e boa sorte. Agora que você já sabe o que não deve fazer, será muito mais fácil. Sucesso! ;)
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Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios
Fonte: Locaweb

Distopias clássicas que você não pode deixar de ler

Distopias clássicas que você não pode deixar de ler

No blog da Locaweb nós falamos muito sobre cinema, séries, tecnologia e, claro, sobre literatura. E, dentro dessa gama de conteúdo, percebemos que tem um nicho ganhando cada vez mais visibilidade: a distopia.
Para quem não sabe, distopia é o contrário de utopia. Explicando de forma resumida, ela caracteriza uma sociedade inexistente controlada por meios de opressão e as histórias geralmente contém elementos da realidade. Black Mirror é um exemplo disso.
Muitas distopias foram lançadas nos últimos anos: Jogos Vorazes, Divergente, Feios e O Círculo – que foi adaptada recentemente para os cinemas. Por causa disso, criamos um post com 6 livros clássicos para quem gosta do gênero. Bora conferir?

// 1984 – George Orwell
O livro foi publicado em 1949 por George Orwell (também conhecido por A Revolução dos Bichos) e conta a história de Winston Smith, que tem seus passos constantemente vigiados pelo Grande Irmão, por meio de telas eletrônicas.
Winston vive “aprisionado” em uma sociedade dominada pelo Estado e não aceita muito bem essa realidade. Ele trabalha no Ministério da Verdade e altera os registros históricos para satisfazer os interesses do partido. Infringe a lei ao anotar seus pensamentos em um diário e ao se apaixonar por Julia, uma servidora do partido.
Sem dúvidas é um clássico moderno e, se você gosta de distopias, não deve deixar de lê-lo. Até porque, 1984 também traz muita informação sobre tecnologia – algumas coisas até muito “Black Mirror”.

// Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley
Admirável Mundo Novo foi lançado em 1932 e, assim como o livro de Orwell, é uma das distopias mais conhecidas mundialmente. Ele conta a história de uma sociedade do futuro que é organizada por castas já biologicamente definidas no nascimento. As pessoas que fazem parte dela são “programadas” para viverem harmoniosamente de acordo com as leis e regras estabelecidas.
Huxley acaba fazendo uma crítica à sociedade capitalista, tecnológica e industrial e o livro também faz uma ponta no gênero ficção científica. Vale a leitura – e a reflexão que ela proporciona.

// A máquina do tempo – H.G. Wells
O primeiro romance de H.G. Wells foi publicado em 1895 e conta a história de um cientista que cria uma máquina que pode transportá-lo através do tempo. Então ele viaja para o ano 802.701 e se vê em uma sociedade dividida entre duas raças: Eloi e Morlocks.
Os Eloi são mais tranquilos, mas apáticos, enquanto os Morlocks operam máquinas no subterrâneo e só aparecem na superfície à noite, para devorarem os Eloi – que são mantidos como gados. Com o livro o autor faz uma crítica ao capitalismo.

// Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
E se você não pudesse ler mais nenhum livro? E se os livros simplesmente fossem queimados e não existissem mais? Fahrenheit 451, de Ray Bradubury fala justamente sobre isso. A história descreve uma sociedade que proíbe qualquer tipo de livro ou leitura e o povo só deve se instruir por meio do conteúdo passado nos aparelhos de televisão instalados em suas casas ou em praças ao ar livre.
No livro o autor faz uma crítica à opressão anti-intelectual nazista e o autoritarismo do mundo pós-guerra. Vale a leitura!

// Laranja Mecânica – Anthony Burgess
Muitos conhecem o filme Laranja Mecânica, dirigido por Stanley Kubrick, e não imaginam que ele foi baseado no livro homônimo, escrito por Anthony Burgess.
O livro é narrado pelo protagonista, Alex, que vive em uma sociedade futurista em que a violência se sobressai e gera uma resposta agressiva de um governo totalitário. Se você já assistiu ao filme, por favor, não deixe de ler o livro.

// O Planeta dos Macacos – Pierre Boulle
Assim como Laranja Mecânica, O Planeta dos Macacos acaba sendo mais conhecido pela franquia de filmes do que pelo livro. Escrito por Pierre Boulle e publicado pela primeira vez em 1963, o livro conta como os desbravadores do espaço se sentem ao descobrirem que há um mundo em que seus pares humanos são bestas à serviço de macacos – espécie dominante por lá.
Com o livro, Boulle questiona a definição do homem, o que o diferencia de animais e quais são os inimigos da espécie.
E então, já leu alguma dessas distopias? Tem mais outra para indicar? Deixe suas sugestões nos comentários. Ah, e já que você gosta de ler, não deixe de conferir nosso artigo sobre As redes sociais que todos os devoradores de livros devem conhecer. ;)
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Distopias clássicas que você não pode deixar de ler
Fonte: Locaweb

Como uma mesa organizada impacta sua produtividade

Como uma mesa organizada impacta sua produtividade

Vamos começar com um exercício rápido: observe sua mesa de trabalho durante alguns segundos. Analise tudo o que está em cima dela, se os materiais que você precisa estão por perto; se ela tem apenas o essencial para sua rotina ou se está lotada de coisas que não precisa; se está limpa, convidativa… Observou?
Se ela não está tão organizada quanto gostaria, se você não encontra o que realmente necessita e se o tempo gasto para arrumar a pilha de papel, que não para de crescer, for maior do que o tempo que você levaria ao executar uma tarefa simples, é… Está na hora de dar uma atenção para sua mesa.
Segundo Natalie Morey, diretora de organização da empresa The Lifestylers Group, um ambiente de trabalho limpo e racional é importante para quem deseja ser produtivo. Logo, se você estava com preguiça de arrumar a mesa, está aí um ótimo motivo: uma bancada organizada beneficiará a sua produtividade.

E como queremos que você cumpra seus objetivos e trabalhe bem, listamos X dicas rápidas para você deixar a mesa do trabalho em ordem e realizar suas tarefas com mais rapidez e atenção.

// Use a tecnologia a seu favor
Digitalizar ou fotografar os documentos que chegam até você é uma boa forma de arquivá-los e evitar o acúmulo de papéis. E se alguns não puderem ser digitalizados, o certo é organizá-los em pastas etiquetadas por temas.

O ideal é que contratos, recibos e prestações de contas sejam guardados por pelo menos sete anos, logo, usar caixas organizadoras e guardá-las em algum armário ou prateleira pode ser uma boa opção, já que esses papéis não precisam ser acessados sempre – e não precisam ficar em cima de sua mesa.

// Prateleiras como aliadas
Você tem muitas agendas em cima da mesa? Livros? Materiais que não são utilizados com frequência, mas que devem ser mantidos? Invista em prateleiras. Elas são boas para evitar o acúmulo de coisas na mesa de trabalho e, claro, para deixar tudo em ordem.

// Limpe o porta-canetas
Todas as canetas e marcadores estão funcionando? Os lápis têm pontas? A borracha ainda está boa para ser utilizada? Dar uma limpada no porta-canetas também pode facilitar sua rotina. Deixe as que você realmente usa, organize os clipes e os blocos autoadesivos. Quando você for utilizá-los não correrá o risco de pegar uma caneta que não funciona, por exemplo…

// Dê uma atenção para as gavetas
Assim como as prateleiras, gavetas são ótimas para auxiliar na organização do ambiente de trabalho. Você pode guardar arquivos que não utiliza com frequência, materiais pessoais (um necessaire com produtos de higiene pessoal, por exemplo) e, também, snacks para quando a fome bater. ;)

// Não tenha medo de decorar sua mesa
Já foi comprovado que plantas e objetos pessoais podem melhorar a satisfação dos funcionários no ambiente de trabalho. Logo, não tenha medo de deixar sua “marca”. Um porta-retrato com a foto da família ou da última viagem que fez, alguma miniatura de um personagem que você gosta… Quer ter mais motivação para conquistar seus objetivos: fotos inspiradoras de lugares que deseja conhecer também são uma boa ideia, já que lhe ajudarão a lembrar da razão de você trabalhar tão duro.

// Organização em 1 minuto
Ao fim do expediente, faça uma arrumação rápida em sua mesa. Essas limpezas diárias ajudarão a manter a organização. Fora que, chegar no outro dia e ver tudo no lugar lhe deixará mais motivado para começar um novo dia.

E então, pronto para colocar as dicas em prática e ter uma nova experiência em seu ambiente profissional? Ah, se você quiser mais dicas para melhorar a produtividade, não deixe de ler:
E quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? ;)
 
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Como uma mesa organizada impacta sua produtividade
Fonte: Locaweb

Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois

Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois

Se ao falarmos sobre Big Data surgem muitas interrogações, o que acontece quando o assunto é Small Data? Se você não tem ideia do que o termo significa e acha que é tão complexo quanto o primeiro, fique tranquilo: não é.
Mas antes de entrarmos nesse assunto, precisamos retomar o conceito de Big Data.
Em artigo para o blog da Locaweb, Welington Souza, gerente de marketing da All In, explica que o Big Data se encarrega de armazenar e analisar novas fontes de dados caracterizadas por volume, velocidade e variedade; revelando padrões de comportamento e mercado com mais precisão e rapidez. Ele se baseia em informações extraídas de eventos, preferências e necessidades e tem como foco dados quantitativos.
Diferentemente do Big Data, o Small Data se concentra em dados qualitativos.
Nesse caso, o cliente ganha uma atenção maior, suas opiniões e, principalmente, suas experiências são consideradas. É como se o Big Data fosse uma nuvem gigante e, o Small Data, o resultado da análise de uma parte dessa nuvem.
Resumindo, o Small Data engloba uma pequena quantidade de dados e esse conjunto, se visto como uma ferramenta capaz de auxiliar na tomada de decisões, pode estabelecer uma ponte entre pessoas e oportunidades, entregando maior valor a cada cliente.
As melhores formas de capturar esses dados são por meio de pesquisas, redes sociais e do CRM de uma empresa, por exemplo. A partir da ferramenta adequada é mais fácil reunir informações como a opinião dos clientes em uma experiência de compra; expectativa com relação a produtos e percepção de marca.
Desse modo é possível pensar em novas oportunidades de negócio e, também, melhorar processos no relacionamento com o público.

// Principais diferenças entre Small Data e Big Data
> Big Data: grande volume de dados armazenados em nuvem para serem processados e interpretados por ferramentas e soluções e, quando interpretados, podem impactar positivamente as empresas.
Os dados são colhidos por meio da nuvem, SQL Server, PC, banco de dados entre outros. Eles têm origem distinta e são processados eletronicamente por meio de métodos matemáticos e estatísticos.
> Small Data: peças que compõem o Big Data. Decifrando esses dados menores é possível encontrar informações importantes para a tomada de decisão e investir em novas possibilidades.
Dados colhidos por meio de redes sociais, pesquisas, CRM e informações vindas de computadores. Eles são mais “humanizados”, estão ligados a uma gama de informações que podem ser apreendidas por qualquer profissional da empresa.
Big Data e Small Data são soluções que se complementam, podem ser utilizadas em conjunto, mas sob óticas diferentes. Ambas conseguem auxiliar na tomada de decisões e, quando bem utilizadas, geram resultados mais precisos.

E agora, ficou mais fácil de entender?
Se você já utiliza o Small Data, diga qual foi sua experiência nos comentários! :)
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Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois
Fonte: Locaweb

Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Quem nunca perdeu a página do livro que estava lendo? Quem, ao ler uma série, nunca esqueceu em qual edição parou? Ou ainda, quem nunca anotou o nome de um livro maravilhoso – que não cabia no orçamento – para poder comprar depois?
Ler é muito mais do que aproveitar aquele cheirinho de edição nova. Para alguns chega a ser uma espécie de metodologia: ter uma lista com os livros favoritos, os que abandonou, os que gostaria de ler, os que não gostou, livros separados por autor, tema, preço… E por aí vai.
Se você é um leitor empolgado, assim como eu, precisa conhecer o aplicativo/site Skoob! Com ele é possível acompanhar as leituras dos amigos, criar listas de livros desejados, marcar quais está lendo, criar resenhas, acompanhar o número de páginas que já leu durante a vida e muito mais.
Você pode tentar ganhar cortesias, participando dos sorteios disponíveis no site também. Além de conhecer livros novos e trocá-los com as pessoas que fazem parte dessa rede social. Sabe aqueles livros que estão no cantinho de sua casa, esperando por alguém que tenha um tempinho para ler? Então!
O Skoob é um site brasileiro, todo em português, e pode ajudar a otimizar seu tempo de leitura, trazendo informações sobre livros que tenham a ver com seu perfil. Mas, não existe apenas essa rede.
O Goodreads também é uma ótima opção para os devoradores de livros. Ele segue a mesma dinâmica de rede social, com integração, anotação de próximas leituras e outras funcionalidades – além de ajudá-lo a treinar o inglês.
Além disso, você ainda pode acompanhar os livros que personalidades como Emma Watson andam lendo, por exemplo, ou pesquisar por outras celebridades que tenham alguma afinidade literária com você.
// E para quem prefere filmes?
O Filmow é muito parecido com o Skoob e o Goodreads em termos de funcionamento.
Ao criar uma conta é possível acompanhar estreias do cinema (assim como o lançamento dos livros, nas demais redes); pode criar listas com os filmes que deseja assistir e adicionar amigos, acompanhar o que eles estão vendo. Por lá você também consegue visualizar o número de horas que já passou em frente à telinha durante sua vida – seja televisão, celular, notebook, computador ou cinema.
Existem diversas listas com filmes muitas vezes desconhecidos do público em geral.
Essa é uma ótima dica para quem deseja conhecer novas histórias e culturas. Por isso separei algumas que estou seguindo, de onde pego informações sobre filmes para ver sempre que possível:
// Documentários que vão expandir sua visão do mundo //
Clique aqui para conferir a lista.
// Um curta para cada dia do ano //
Clique aqui para conferir a lista.
// Não recomendado para cortadores de cebola profissionais //
Clique aqui para conferir a lista.
// Saem na Netflix em Julho //
Clique aqui para conferir a lista.
// Maratona de animações: Disney + Ghibli + Pixar //
Clique aqui para conferir a lista.
Depois disso tudo, que tal montar uma lista com os seus livros e/ou filmes favoritos e compartilhar conosco? Ah, não deixe de comentar caso utilize uma rede social diferente! ;)
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Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer
Fonte: Locaweb

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

Alguns ganharam ingressos, muitos compraram e outros foram convidados – não precisam de nenhuma espécie de ticket para apreciarem o show. Mas não importa a forma como entraram no espaço gigante e bem localizado. Todos, ou boa parte do público, estão ansiosos e não veem a hora do show começar. Afinal, assim como os outros, este promete.
As luzes se apagam e o palco ganha destaque. A inquietação toma conta dos espectadores, que não vestem camisetas de bandas, nem seguram copos plásticos com cerveja ou refrigerante.
Sentados, com blocos de notas e canetas; smartphones e notebooks, têm garrafas de água por perto. Outros, no entanto, bebem café ou energético e, em coro, todos gritam pelo nome da estrela da vez.
Nenhum solo de guitarra antecede a entrada triunfal. Em vez disso, vídeos motivacionais, conceitos elaborados e belas imagens surgem no telão enquanto ele chega. Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg – e tantos outros, tantas outras. Quem disse que dentro da tecnologia e do empreendedorismo não existem rockstars? Muitos dão show, viram ícones nacionais e internacionais.
Ao invés de trechos de músicas, frases retiradas de entrevistas e apresentações são compartilhadas em exaustão nas redes sociais. Livros, filmes, séries e documentários sobre os gênios tecnológicos são vendidos, lidos, visualizados.
Se antes ser um NERD era “vergonhoso”, hoje isso mudou. Estudar, gostar de tecnologia, participar de eventos e criar a própria startup é cool. É sinônimo de sucesso. Alguma dúvida de que o NERD virou popstar, ou melhor, rockstar?
Das garagens para o mundo m/
Um grupo escreve músicas, arranha acordes, deixa os vizinhos irritados com a bateria, com o barulho. O outro, faz cálculos, anotações, cria protótipos e deixa os vizinhos nervosos com possíveis curto-circuitos.
Apesar de serem segmentos diferentes, ambos começaram lá, na garagem de casa ou em uma alugada mesmo. De um lado temos os rockstars: Metallica, Ramones e até mesmo The Beatles. De outro, os NERDs da tecnologia: Bill Gates e Paull Allen com a Microsoft; Steve Jobs e Steve Wozniak com a Apple; Larry Page e Sergey Brin com o Google; Bill Hewlett e Dave Packard com a HP.
Não há como negar que a garagem tenha papel importante na tecnologia e no rock.
Foi lá que muitos jovens brilhantes, sedentos por mudanças e vontade de revolucionar, começaram e fizeram história. Ela serviu – e ainda serve – de “QG” daqueles que sonham em impactar o mundo com músicas e produtos/serviços inovadores. Mais uma prova de que “rockstars” também nascem em polos tecnológicos.
Um longo caminho a ser percorrido m/
“It’s a long way to the top if you wanna rock ‘n’ roll” – esse é o trecho de uma das músicas do AC/DC e exemplifica muito bem o caminho que as bandas de rock e os NERDs precisam trilhar para conquistar o sucesso. Não é fácil. É preciso talento, foco, persistência e muito trabalho, já que os desafios são muitos e a concorrência é grande – nos dois segmentos.
Muitos shows estarão vazios; muitos produtos e serviços terão baixa procura, muitos sócios brigarão, mas aqueles que realmente querem provocar mudança não desistem. Buscam alívio na criatividade e aprendem com essas experiências. Usam todos esses elementos como escada para chegar ao topo. Quer exemplos? Steve Jobs foi demitido da Apple. Rita Lee, expulsa dos Mutantes. E os dois, de formas diferentes, conseguiram dar a volta por cima. Yeeaah! m/
Toda banda e toda empresa precisa de um líder m/
 Mais um ponto em comum entre os dois mundos: a liderança.
Uma banda de rock e uma empresa tech precisam de um bom líder. Em um artigo publicado no blog do TED Talks, Jim Crupi traça um paralelo entre a música e o empreendedorismo. Para ele, um líder é um cantor e compositor, precisa tocar o coração e a mente das pessoas com o que diz; contar histórias significativas, de maneira impactante. A “música” deve ressoar no coração do ouvinte.
Harmonia entre os integrantes também é importante e cabe ao líder essa responsabilidade. Se o baterista, o guitarrista e o baixista, por exemplo, estão dessincronizados, não há como passar uma boa mensagem para o público, o trabalho cai – e as vaias começam. Em uma empresa o equilíbrio também é importante. Cada profissional precisa ter consciência de sua importância para aquele lugar e o líder deve unir, certificar-se que todos estão tocando como deveriam, de forma harmônica e impactante. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
 
I wanna be a rockstar m/
A prova final de que grandes nomes da tecnologia e rockstars têm tudo a ver?
Os jornalistas Marco Bezzi e Daniel Fernandes no livro Como o Rock Pode Ajudar Você a Empreender mostram como Kiss, Guns N’ Roses e outras bandas conseguiram sobreviver em um mercado competitivo e trazem grandes dicas para quem deseja abrir o próprio negócio.
Em entrevista para o portal O Globo, quando perguntado sobre o que uma empresa e uma banda de rock têm em comum, Marco conta que “uma banda é uma empresa que tem seus funcionários (músicos contratados e técnicos) e seus consumidores (fãs).”
Daniel ressalta que ambas precisam oferecer ao público uma experiência diferenciada, tendo o desafio de inovar a todo momento. No livro, publicado pela editora Benvirá, eles extraem pontos muito específicos de bandas de rock e trazem para o dia a dia de um empreendedor. Vale a leitura! ;)
Agora, depois disso tudo, se você também gosta de tecnologia e não vê a hora de criar sua própria empresa, pegue seus óculos (de sol ou de grau) e let’s go! É a hora de ser um Nerdstar rockstar.
Inspire-se nas grandes bandas, estude, coloque a mão na massa e prepare-se. O próximo a dar um show e a lotar grandes espaços pode ser você. #YouRock! m/
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NERDs: os novos rockstars que você respeita!
Fonte: Locaweb

3 dicas importantes para freelancers

3 dicas importantes para freelancers

Já pensou em ser freelancer? Já tentou e não conseguiu? Já foi e não deu certo?
A vida como freelancer não é fácil. O profissional precisa lidar diretamente com clientes, prazos apertados e muitas vezes trabalhar além da conta porque não pode dispensar um job. Eu já tive a experiência de trabalhar um ano inteiro como freelancer e aprendi muito. Por isso compartilho neste artigo, algumas das coisas que acho mais importante.

1- Como captar clientes?

Esse é um dos pontos mais questionados, pois não é nada fácil criar uma carteira de clientes como freelancer. Aqui vão duas dicas fundamentais para conquistá-los:
– Tenha um bom portfólio.
– Saiba se comunicar e passar confiança ao seu possível cliente.
Os clientes precisam se sentir seguros para fecharem negócio. Se você não tem nada, nenhum trabalho para apresentar a eles, fica realmente difícil. Então montar um bom portfólio acaba sendo um ponto chave. Você não precisa divulgar projetos que ainda estão em produção. Escolha projetos pessoais, que mostre um pouco (de preferência bastante) do seu trabalho.
Após a apresentação de seu portfólio, você precisa saber se comunicar com o cliente e passar a segurança de que realmente sabe o que está fazendo e que os projetos apresentados são seus de fato, não uma propaganda enganosa de seu trabalho.
Depois de trabalhar corretamente, ser profissional e honesto com seus clientes, você acabará fidelizando-os e, a partir dessa fidelização, conseguirá indicações – o que facilita bastante o trabalho.

2- Como cobrar?

Este é um ponto cheio de controvérsias. Alguns dizem para cobrar X por hora, enquanto o cliente apresenta um orçamento que o sobrinho dele fez e por aí vai…
Acho que o segredo nesse ponto é encontrar o equilíbrio entre trabalhar de forma que você não se sinta desvalorizado. Abaixo, deixo minha métrica para calcular o valor de um job. Fique à vontade para aplicá-la, caso você se sinta confortável para trabalhar dessa maneira.  
Eu adoto uma escala de 1 a 5, sendo uma para tempo e outra para complexidade.
Um projeto que tenha 2 na escala de tempo e 5 de complexidade deve ser mais caro do que um projeto que na escala tenha 1 de tempo e 3 de complexidade.
Já um projeto que tenha os mesmos 2 e 5 só que em escalas invertidas, ou seja, 5 de tempo e 2 de complexidade também deve ser mais barato do que o 2 de tempo e 5 de complexidade, porque na minha visão, a complexidade tem um peso maior que o tempo, mas você pode achar que o tempo é um fator mais importante pra você.
Por isso vai de cada um, além, claro, de poder acrescentar outros itens, como reuniões semanais, quinzenais ou mensais. Quanto mais reuniões mais caro o job porque esse é um tempo que você estaria codando e não está.

3- Como dividir o tempo?

Esse é um ponto crucial para você; não só como profissional, mas também como pessoa. Primeiramente, aqui você deve definir o quanto quer trabalhar por dia: são 6 horas, 8 horas, 10 horas…? Aí vai de você. Eu não o aconselharia a trabalhar mais do que 8 horas, pois é importante ter um bom descanso e uma vida saudável.
Após definir sua carga horária de trabalho semanal, precisará ver como estão seus prazos e como irá dividir seu tempo entre os clientes. Eu gostava de dividir meu dia para trabalhar em projetos de dois clientes – sendo 4 horas em cada um. No dia seguinte eu trocava os clientes, fazendo outras 4 horas em cada dois outros projetos.
Sendo assim, fazia segunda e quarta-feira o projeto do cliente X e do cliente Y. Já na terça e na quinta-feira, do cliente A e do B. Na sexta eu priorizava o projeto que estava com o prazo mais próximo de entregar.
As reuniões eu deixava sempre para o dia em que eu tivesse trabalhando no projeto daquele cliente, para não tomar horas de outros.
O que achou das três dicas? Gostou? Gostaria de alguma outra? Deixe um comentário!
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3 dicas importantes para freelancers
Fonte: Locaweb