Category: Design

Como um Designer faz para registrar uma marca e garantir o seu direito autoral?

Como um Designer faz para registrar uma marca e garantir o seu direito autoral?

Eae, tudo bele?
Com certeza uma das principais dúvidas que pairam sobre a cabeça de um designer é: como um designer faz para registrar uma marca? E como senão bastasse essa dúvida ainda surge uma outra que é: como garantir meus direitos autorais de designer diante de um projeto??
Isso porque você designer pode registrar uma marca de um cliente, por exemplo, mas mesmo assim não garantir os seus direitos autorais diante do projeto. O registro de marca garantirá o lado do cliente, mas e o seu lado?
Então, para tirar dúvidas sobre esse assunto, veremos a seguir como você pode fazer as duas coisas: registar marca do seu cliente e garantir os seus direitos intelectuais do projeto.
E você verá como garantir o seu direito de designer sobre arte, em poucos minutos e investindo somente R$19,90 através do sistema internacional de registro de direitos autorais da Avctoris.

A seguir vamos entender quais procedimentos você pode tomar para evitar problemas no futuro, tanto no registro da marca quanto no direito autoral. Vamos nessa?
Por que o Designer de registrar uma marca?
Registrar uma marca não é luxo e sim uma necessidade.
Fazer o registro de marca é proteger a identidade da sua empresa, ou a do seu cliente, de pessoas e empresas de má fé, de concorrentes que possam querer utilizar a sua ideia e de novas empresas que por ventura possam ter e utilizar, por vezes sem conhecimento da existência da sua empresa, a mesma ideia.
Isso porque se a sua marca não estiver registrada e regularizada dentro da legislação vigente, outras pessoas ou empresas poderão registrar a sua marca ou os elementos que compõem a identidade da sua marca como, por exemplo: símbolos, logos, slogans, nomes, cores, mascotes e até jingles.
E não importa se você já utiliza tais elementos na comunicação da sua empresa há anos. Até você correr atrás e tentar provar, através de processos na justiça, você já terá perdido tempo, dinheiro e sem a certeza de que terá ganho de causa.
Sem falar que tal atitude pode prejudicar a relação com seu público ou cliente. No primeiro caso, pode confundi-los, pois outra empresa estará utilizando os elementos que eles estão acostumados. E já pensou se eles utilizam o serviço do concorrente e gostam?
E em segundo, passará no mínimo uma imagem de desleixo por sua parte. Afinal, se você não cuida nem da sua marca, imagina do seu cliente. Não é mesmo?
Apenas por não registrar uma marca você designer pode perder credibilidade, alcance, público e dinheiro.
Por tudo isso, e outros prejuízos incontáveis, que não registrar uma marca design pode lhe dar muita dor de cabeça no futuro.
Quem deve fazer o registro de marca?
Se você for designer ou criativo que criou a marca para um cliente, o registro deve ser feito por ele. Você pode orientá-lo, mas ele que deve arcar com os custos.
Portanto, você Designer, é responsável por criar o logotipo, a identidade visual, por desenvolver um manual de marca, entre outras tarefas. O registro é com seu cliente, claro que sempre possível com o seu auxílio por perto.
Mas o seu dever, como profissional astuto que és, Galucho, é com o direito autoral (que falaremos a seguir). Esse sim você deve registrar logo que o projeto ganhe forma. E para isso você pode utilizar o serviço da Avctoris.
Como registrar uma marca design?
No Brasil, para registrar uma marca você deve utilizar o serviço do INPI- Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Esse registro protege que protege a sua identidade visual e o fonema de da marca dentro do seu segmento de atuação, ou seja, nenhuma outra empresa do mesmo segmento poderá fazer uso dos elementos que compõem a sua marca.
Como funciona o INPI
Empresas e pessoas (pessoa jurídica ou física) podem solicitar o registro de uma marca no INPI.
O registro é válido somente no Brasil e tem a duração de 10 anos a partir da data de registro, sendo renovável por mais períodos de 10 anos, com custos para renovar.
Como fazer o registro de marca?

Primeiro você deve se cadastrar no site do INPI, realizar uma pesquisa para verificar se já existe uma marca registrada com nome que você deseja.
Após a checagem sobre outras marcas, você deve saber qual tipo de classificação de marca, segundo os parâmetros do INPI, a sua identidade pertence. Se é uma Marca Nominativa, Marca Figurativa, Marca Mista, etc. Você pode saber mais sobre os tipos de marca neste link.
Você precisa saber qual a natureza da sua marca e se ela se encaixa: marca de produto, de serviço, marca coletiva ou de certificação. E não somente o segmento, mas você deve saber também qual o segmento de mercado da sua marca, pois você precisará escolher uma classe para ela (marca de produto do segmento de roupas, por exemplo).Você ver mais sobre aqui neste link

Após checar todas essas informações, você deverá preencher um formulário de cadastro. E como citei, você designer pode registrar uma marca tanto como pessoa física quanto como pessoa física.
Feito o cadastro você usará essa conta criada para acessar o sistema do INPI durante todo o processo. Você pode ter apenas uma conta por CNPJ ou CPF.
Após o cadastro você poderá emitir uma GRU (guia de recolhimento da união) correspondente ao serviço de registro de marca.
Todas aquelas informações citadas no passo anterior, você utilizará aqui.
Os valores podem variar dependendo do tipo de titular da conta, sendo que o INPI oferece desconto para empresas do tipo ME, MEI, EPP, Cooperativas, Associações sem fins lucrativos, Instituições de pesquisa e ensino e também para pessoa física.
Para pessoa física, por exemplo, fica na média de R$150. O valor também pode mudar se o recolhimento seja presencialmente. A seguir veja um infográfico feito pelo próprio INPI.

AGORA ATENÇÃO!!!
Você deve guardar o número do documento, que fica localizado no próprio boleto. É com esse número que você dará prosseguimento ao registro.
Após pagar a GRU, você deve voltar ao site do INPI e escolher a opção e-marcas. Após logar com seu login e senha (feito no passo anterior), você utilizará o número do documento da GRU para continuar.
Feito isso você terá acesso a um formulário de registro de marca. Lá você terminará de preencher os dados dependendo do tipo da marca, como por exemplo, subindo a imagem da marca, de acordo com o padrão solicitado no site, e também escolhendo uma classe para ela.
Concluída toda essa operação, você poderá conferir o pedido antes de protocolar o envio. Se estiver tudo certo, você confirma o envio e o sistema gerará uma tela para você baixar o comprovante em PDF, onde constatará o número do processo para acompanhamento.
A sua marca passará por um processo da validação e caso ela seja aprova você deverá pagar outra taxa referente ao decenio que tem um preço na média entre R$200 à R$400.
Deixarei um vídeo abaixo onde explica sobre todo esse processo.

Quanto tempo demora para registrar uma marca design?
Um processo de registro de marca pode demorar mais de 2 anos até ser analisado pelo INPI. Com certeza mais de 1 ano e meio dura, pode apostar.
Concluída a análise o Instituto pode deferir ou indeferir o processo. Caso seja deferido, ou seja, aprovado,  o titular do registro tem até 60 dias para pagar as taxas e realizar todos os transmitis para que marca  enfim seja registrada pelos próximos 10 anos.
Caso o titular não realize os pagamentos para concessão o processo é arquivado por falta de pagamento. Nesse caso a marca não é registrada e ficará disponível novamente para qualquer pessoa.
É muito importante ficar atento ao site do INPI para não perder o prazo. O resultado do processo sai na revista eletrônica do INPI e você recebe um e-mail avisando sobre, porém esse e-mail sempre cai no spam ou lixeira, quando não, nem chega.
Recomendo verificar o processo do registro da marca  no site do INPI em tempos em tempos para não perder o prazo.
Preciso contratar uma empresa para registrar uma marca no INPI? (CUIDADO COM A FRAUDE)
Não precisa. Mas parecem que fazem de tudo para você contratar.
É chato e até certo ponto difícil registrar uma marca no Brasil. Parece que dificultam justamente para termos que pagar R$1000, R$2000, R$3000, R$4000, R$5000 aos escritórios especializados. Um absurdo em pleno século XXI termos tanta dificuldade para registrar uma marca.
E fique esperto sobre boletos que chegam na sua casa. Algumas empresas do ramo ao identificarem no sistema do INPI que você registrou o pedido de marca, emitem um boleto e enviam para você como se fosse o INPI. Isso é realmente um absurdo, pois alguém desatento acaba pagando o boleto pensando que é do INPI.
O INPI não envia boletos para você.
Claro que se você quiser, pode contratar uma empresa especializada, mas não é requisito para registrar uma marca design.
Fique também atento ao seu e-mail, pois o golpe pode vir também por ele. INPI até envia e-mail, mas somente quando a marca foi liberada para o pagamento do deceino.
A seguir vou falar sobre uma medida que você designer, freelancer e criativo deve tomar independente do registro da marca no INPI. Garanta o seu direito autoral.
O que é direito autoral?
Direito autoral é um conjunto de leis criadas voltado à criação artística, musical, literária, científica, logotipos, layouts, etc; com o objetivo de proteger tais obras, bem como o direito de exclusividade do autor se beneficiar de direitos morais e econômicos da obra ou de cede-los para a exploração de terceiros.
O Direito Autoral no Brasil está presente desde a constituição de 1891 e existem vários tipos de direitos relacionados à exploração das obras, sejam pelo autor ou por terceiros.
Qual a diferença entre registro de direito autoral e registro de marca?
O direito autoral é algo inerente ao autor, já o registro de marca é uma licença perante o governo para quem ninguém utilize comercialmente a mesma ideia que a sua. Sobre isso deixarei um vídeo sobre o Dono da Avctoris. Nele ele esclarece essas dúvidas.

Por que garantir o meu direito autoral de designer?
É muito importante que você registre o direito autoral de designer em uma marca. Independente do registro no INPI, esse registro garante para você que criou a marca o direito sobre a criação.
Apesar de não ser obrigatório, essa é uma atitude que pode lhe livrar de dores de cabeça e de pessoas de má fé.
Existem outros arquivos que podem comprovar o seu direito autoral de designer, mas grande parte deles podem ser contestados perante a lei.
Veja a seguir um trecho tirado do site da Avctoris.
O Direito Autoral (copyright) é declaratório, ou seja, não é necessário ou obrigatório solicitar o registro em lugar algum, os direitos do autor (copyright) nascem junto com a obra, porém, para facilitar o exercício destes direitos o autor (copyright) deverá ter algum tipo de PROVA DE ANTERIORIDADE através da qual ele se declare autor da mesma e que possa servir de prova em caso de disputa futura;
Este tipo de “registro” pode ser solicitado pelo AUTOR visto que naturalmente à ele pertence desde o “nascimento” da obra e só depois ele poderá ser cedido à terceiros, portanto é uma forma legítima do designer/ilustrador/publicitário proteger-se dos “maus clientes”, mas muito além disso, é uma forma de proteger os “bons clientes” pois ele já entrega ao cliente um trabalho com algum nível de proteção, amplo o suficiente para ser considerado um VALOR AGREGADO importante.
A obra protegida pelo Direito Autoral (copyright) é automaticamente válida nos 164 países membros da CONVENÇÃO DE BERNA, que regulamenta internacionalmente o Direito Autoral (copyright), todas as legislações dos países membros do tratado são subordinadas à suas regras gerais;
Um logotipo protegido por Direito Autoral (copyright) não se limita a um segmento, produto ou serviço. O uso não autorizado de um logotipo, mesmo com inscrições diferentes *(nome) é considerado plágio, independente do segmento. Podem ser coisas completamente diferentes como biscoitos e pneus, serviços de turismo e restaurantes, tanto faz, o uso sem autorização é sempre plágio.
O Direito Autoral divide-se em 2: Direitos Morais, que são sempre do Autor (pessoa física, exclusivamente) e referem-se à paternidade (ou maternidade) da obra, direito de incluí-la em seu portfólio, de ser citado e reconhecido como autor, etc… e Direitos Patrimoniais, que são os relacionados ao direito de uso, execução pública, transações financeiras, etc… Estes são do Titular, que pode ser o Autor ou podem ser cedidos temporariamente (licença) ou definitivamente (transferência) a terceiros, inclusive pessoas jurídicas.
Quando da proteção de um logotipo podem ser incluídas todas as suas apresentações, variações e até slogans/assinaturas.
Quanto custa para registar o meu Direito Autoral? Quanto tempo demora par registrar?
Diferente do registro de marca no INPI, o de direito autoral você só paga R$ 19,97. Só isso! E apenas uma vez na vida.
Em normalmente em menos de 24 horas o seu direito autoral estará protegido em 173 países,pois o sistema é baseado em tratados internacionais. E as tecnologias utilizadas são reconhecidas pelo judiciário no Brasil e no exterior, formando prova sólida e indiscutível!
Como registrar o meu Direito Autoral?
Para garantir o seu direito autoral, basta acessar este link (CLIQUE AQUI)
Depois descer a tela e clicar no botão “registre agora”.

A seguir basta clicar no botão “Li, compreendo e aceito os termos acima descritos”.

E continuar o cadastro de forma simples e fácil até finalizar o pedido.
Assim você terá acesse a um certificado de direito autoral válido em 173 países em menos de 24 horas e por apenas R$19,90.

Conclusão
Independente do registro de marca, a primeira coisa que você deve fazer é garantir o seu direito autoral. A Avctoris é uma empresa segura e que garante isso para você.
O valor do registro é muio barato e vale a pena investir R$19,90 para evitar dores de cabeça. Registre o seu direito autoral antes mesmo do seu cliente registar a marca no INPI. Proteja-se. Clique neste link e registre o direito autoral do seu projeto.
E sobre o INPI a conclusão que tenho é que registar uma marca no Brasil é cansativo e demora, infelizmente. O sistema é ruim e o atendimento é lento. Mas é um mal necessário. Sempre que puder registre a marca.
Se tiver oportunidade, converse com um advogado especializado na área sobre essas questões.
E você já registou uma marca?Já garantiu o seu direito autoral?
Forte abraço.
Até mais.
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Como um Designer faz para registrar uma marca e garantir o seu direito autoral?
Fonte: Chef of Design

Rainer Petter – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Rainer Petter – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Mais uma entrevista da série no canal do Chief no Youtube.
Conversei com o Rainer Petter, que é ilustrador, professor e quadrinista.
Recentemente ele criou o quadrinho “Quem matou o Caixeta?”.
A história polêmica do HQ gerou muito burburinho nas redes sociais. O projeto contou com financiamento coletivo e conseguiu uma versão impressa.
Hoje a edição impressa está a venda na Amazon, neste link: https://amzn.to/2NtTL5w
Nessa entrevista, conversamos sobre como viver de arte no Brasil, plágio, arte, design, freelancer, empreendedorismo, entre outros assuntos.
Vale a pena ver ouvir a história do Rainer, principalmente se você gosta de HQs e quadrinhos. Então clica agora no link abaixo e veja o vídeo!
Entrevista: David Arty e Rainer Petter

Conheça o Artista Rainer Petter
Rainer Petter Ribeiro nasceu em Uberlândia, no estado de Minas Gerais, em 1988. É ilustrador, professor e quadrinista. É bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Publicou sua primeira HQ chamada O despertar de Zé Fogueira, em 2015 de forma independente através de financiamento
coletivo pelo site Catarse.me.
Quem matou o Caixeta? é seu segundo livro impresso.
strong>Siga a Rainer Petter:
Facebook:
https://www.facebook.com/rainerpetter
Canal no Youtube:
<a href=”https://www.youtube.com/rainerpetter” target=”_blank” rel=”noopener”https://www.youtube.com/rainerpetter
Portfolio:
http://rainerpetter.com.br/
Cursos:
http://rainerpettercursos.com.br/
HQ Caixeta na Amazon:: https://amzn.to/2NtTL5w
Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que sim. Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveita a oportunidade e deixa o seu comentário abaixo! Você já conhecia o trabalho do Morandini? Deixa aí o seu relato.
Ah…E não esqueça de ajudar o nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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Rainer Petter – Entrevista🎙Na mesa do Chief
Fonte: Chef of Design

Livro Desenhar a Luz – Ganhe um desconto de até 25%

Livro Desenhar a Luz – Ganhe um desconto de até 25%

Eae, tudo bele?
Hoje trago um review de mais uma obra muito interessante e inspirador. Trago neste artigo uma resenha sobre olivro Desenhar a luz de Peter Boerboom e Tim Proetel.
Eu não sou ilustrador, mas assim gostei do livro. Acredito que ele é uma ótima pedida para quem trabalha com desenhos. Se eu, que não trabalho ocm isso gostei e achei útil, imagina quem está na labuta todo dia desenhando e batalhando para viver no mercado.
Então a seguir trago uma resenha sobre o livro. Bora?
Livro Desenhar a luz de Peter Boerboom e Tim Proetel
O livro trata da relação de fontes de luz e as suas características, como ela incide nas figuras e superfícies, criando volumes, transições e figuras apenas com a incidência de luz e sombra.
Apesar de ser um livro voltado para desenhistas, o livro é útil também para designer e arquitetos, pois nos passa como funciona a luminosidade nos objetos.

O sumário do livro é composto por:

A ilusão da luminosidade
Fontes de Luz
Características da luz
Sombra própria
Luz refletida pela superfície
Brilho
Sombra projetada
Construção de sombras
Transparências
A simbologia da luz
Glossário

O livro conta com vários exemplos da aplicação e utilização da luz, apresentando técnicas de desenho para “desenhar a luz, seja com técnicas de hachuras, pontilhismo, guache, nanquim,lápis branco sobre fundo preto, entre outros. São mais de 150 exemplos para apresentar a técnica de desenhar a luz.
Todos sempre mostrando como tornar a luz algo visível, já que a luz só pode ser vista ao entrar em contato com algum objeto e superfície.
E claro que quando falamos sobre luz, está intrínseco também falar sobre sombras. E o livro também aborda isso com capítulo exclusivo sobre.
Vale a pena adquirir o Livro Desenhar a luz?
O livro é muito bem feito, desde a capa, passando pela gramatura e miolo do livro.
Ele não é um livro que te ensina a desenhar e sim livro para você que já desenha entenda a relação de luz, sombra e objeto ou superfície, e como você pode fazer uso de tais relações, passando desde efeitos mais simples até outros mais complexos.
Então se você quer aprender e melhorar as suas técnicas de desenho aplicando a luz, em suas ilustrações, de maneira eficiente, o livro vai te ajudar a melhorar a sua arte final.
Abaixo vou desenhar um review do canal Desenhoonline.
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Caso tenha gostado e tem interesse pelo livro, você pode adquiri-lo com desconto. E eu não sei quando estará lendo este artigo, mas saiba que esse livro é muito procurado e por isso as vezes é difícil encontrá-lo. Então caso tenha interesse aproveita essa nova edição que a editora GG Brasil acabou de lançar.
Para isso basta se cadastrar neste no site da Editora GG Brasil utilizando este link (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DESCONTO)
Se você já tiver cadastro no site, não vai conseguir visualizar o desconto. Mas para isso existem duas soluções:

Caso você já tenha cadastro no site, envie uma mensagem via chat solicitando a ativação do desconto.
Cadastra um novo e-mail através do link.

Deixe seu cometário abaixo sobre a sua experiência com o Livro. Você já leu o livro Desenhar a luz? Gostou? Fala aí!
Forte Abraço
Até mais.
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Livro Desenhar a Luz – Ganhe um desconto de até 25%
Fonte: Chef of Design

Design Editorial livro – Mídia Impressa e Digital – Ganhe um desconto de até 25%

Design Editorial livro – Mídia Impressa e Digital – Ganhe um desconto de até 25%

Eae, tudo bele?
Hoje trago um review de mais uma obra para você designer estudar e aprender. Trago neste artigo uma resenha sobre olivro Design Editorial de Cath Caldwell e Yolanda Zappaterra.
O assunto do livro é de extrema importância para qualquer designer que trabalha com comunicação visual, seja web designer ou designer gráfico, por exemplo. Isso porquê a diagramação aplicada de forma certa pode ajudar na criação de impressos ao digital, como na criação de sites, imagens para redes sociais, cartazes, cartões de visitas e etc.
A seguir vamos falar sobre o livro. Vamos nessa.
Livro Design Editorial – Jornais e revistas/ Mídia impressa e digital
O livro Design Editorial é muito bom. Ele é didático, simples, fácil de ler e entender e algo muito importante: ele é atual. O livro fala sobre mídia impressa, mas também muito sobre mídia digital. E não só fala como também traz exemplo práticos.
Design Editorial traz informações muito significativas para produção de revistas, jornais e periódicos, sejam elas eletrônicas ou impressas.
Um ponto alto do livro é que ele apresenta de forma simples os fundamentos do design editorial e alguns princípios básicos de design como tipografia, cor e grid, além de apresentar e definir questões como direção de arte e layout.

A obra também propõe exercícios para você aplicar os conceitos apresentados.
E algo que achei muito legal no livro é que ele começa literalmente do começo, falando sobre briefing, explicando como utilizá-lo e a partir disso começar o projeto passando por todas as partes de uma publicação, desde a capa até o conteúdo e contra-capa. Também podemos ver sobre outros pontos de uma publicação como linha-fina, linha de créditos, legendas, entre outros.
O livro Design Editorial na era digital, com certeza trata-se de um guia prático muito útil para aprender sobre composição de páginas impressas ou digitais.
Vale a pena adquirir o Livro Geometria do Design?
Independente se você trabalhará com design editoral ou não, o livro te ajudará. Eu indicaria para qualquer Designer. Ele trata-se sim de guia sobre design editorial, mas acima de tudo trata-se de um livro de design que ensina conceitos básicos fundamentais para qualquer designer.
Mas, apesar de apresentar conceitos básicos, o livro pode ser indicado também para profissionais mais experientes. Ele nos traz visões sobre composições que podem sim te inspirar em seus projetos. Além de ser um livro que pode ser consultado sempre que existir alguma dúvida sobre o assunto.

Se você deseja aprender sobre design editorial, esse livro vai te ensinar sobre , apresentando todos os princípios necessários que você precisa para criar composições gráficas, impressas ou digitais, de forma coesa, harmoniosa e bonita.
Caso tenha gostado e tem interesse pelo livro, você pode adquiri-lo com desconto. E eu não sei quando estará lendo este artigo, mas saiba que esse livro é muito procurado e por isso as vezes é difícil encontrá-lo. Então caso tenha interesse aproveita essa nova edição que a editora GG Brasil acabou de lançar.
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Forte Abraço
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Design Editorial livro – Mídia Impressa e Digital – Ganhe um desconto de até 25%
Fonte: Chef of Design

Modelo de contrato para Designer – Descomplique os seus contratos

Modelo de contrato para Designer – Descomplique os seus contratos

Eae, tudo bele?
O assunto desse artigo é é muito importante. Vamos falar sobre modelo de contrato para designer.
Se você é designer, ou freelancer de qualquer outra área já deve ter procurado por modelo de contrato.
Um contrato de prestação de serviços é super importante, pois pode te a ajudar a não ser enrolado. Sim, estamos falando do famoso e velho “calote”.
Infelizmente não existe contrato nenhum do mundo que impeça um calote de pessoas desonestas e que já tem a intenção de dar calote desde o primeiro momento. Entretanto um contrato para designer pode ajudar a evitar grande parte dos enganadores e caso ocorra um calote, que você tenha mais documentos e provas para ir atrás dos seus direitos.
E essa parte burocrática com certeza é uma das mais críticas para um freelancer.Por achá-la complicada, enfadonha e por colocar na mente que isso não é para ele, muitos profissionais desistem da autonomia e da liberdade de trabalhar como freelancer por não terem perfil para lidar com essa parte importante de todo freelancer.
Mas na verdade tudo é questão de encontrar as ferramentas certas para otimizar essa parte.
Por isso falarei sobre contrato e também passarei para um box essencial para freelancer que contém:

Cadastro de Clientes
Captação de Novos Clientes
Controle de Jobs
Controle de Artes e Postagens
Fluxo de Caixa
Valor Hora
Valor do Seu Job
2 Modelos de Contrato de Trabalho
Diagnóstico Comercial
Briefing

Vamos nessa?
O que é um modelo de contrato para designer?
Um modelo de contrato nada mais é que um template de contrato de prestação de serviços feito para você editar, de acordo com as suas necessidades e especificidades do projeto, e utilizá-lo na prestação de serviços.
Todo designer ou freelancer é um prestador de serviço e para poder documentar o que será feito e como será feito, o valor estabelecido, as condições de pagamento, os deveres, obrigações e funções de cada parte dentro do projeto. Também serve para impor limitações, indicando o que pode e o que não pode de cada parte e o tempo de vigência do serviço prestado. existe o contrato.

Caso tenha conhecimento você mesmo pode redigir um modelo de contrato para designer, mas caso não tenha você pode também contratar uma advogado para auxiliá-lo.
Pela web você pode encontrar vários tipos de modelos de contrato, mas tenha cuidado por nem todos são confiável ou servem para o seu perfil. Por isso sempre que preciso indicar algum modelo de contrato, indico o feito pelo Box Freela (clique neste link para saber mais).
É importante ter fazer um contrato?
Vamos lá , Galucho! Imagine a seguinte situação:
Um conhecido te indica para um freela, de um site por exemplo, e você consegue fechar um ótimo freela com um novo cliente. A partir disso você começa a desenvolver o projeto.
Portanto, como você é um Galucho que cumpre todas as etapas de um projeto, você logo começa com o briefing, faz o estudo da arquitetura da informação, depois cria o Wireframe, faz o layout e fatia para inserir o código, investe todo o seu precioso tempo com o projeto e aí do nada o cliente some.
Agora imagine um cenário pior: além de tudo isso, citado a anteriormente, você ainda, em um momento de ingenuidade, envia esses arquivos para o cliente. E ele não te paga, some e tempos depois você descobre que ele está utilizando a sua arte.
Pois é! Existem muitos casos assim. Comigo já aconteceu apenas o primeiro caso, mas conheço muitos casos onde aconteceu o segundo também.

Ter um modelo de contrato para designer é importante, pois ajuda a combater tal problema.O contrato pode lhe proporcionar uma maior segurança em seus projetos. Essa segurança também é boa par ao cliente, porque um contrato é válido para os dois lados e caso você não entregue o que deve, ele poderá te acionar com mais provas e propriedade.
Então ter um modelo contrato de prestação de serviços pode até agregar na sua proposta, mostrando mais profissionalismo e responsabilidade da sua parte.
E vale lembrar que além de um contrato, você como designer pode proteger os seus direitos autorais e intelectuais sobre a arte que você criou. Para isso sugiro que você leia esse outro artigo, onde falo sobre registro de marca e direitos autorais.
Como utilizar um modelo de contrato para designer com o cliente em outro estado?
É possível você fechar um freela e enviar o contrato para o cliente via do e-mail. Aí ele imprime, assina e escaneia ou até envia uma foto do contrato assinado.
E caso o cliente, e você, tenham assinaturas digitais, você podem utilizá-las também.
Ambas situações são válidas judicialmente e servem como prova para, caso precise, você (ou até mesmo o cliente) entrar com medidas legais em busca dos seus direitos.
Onde eu baixo um modelo de contrato para designer?
Existem vários sites que disponibilizam contratos. Mas normalmente é sempre mais do mesmo.
Por isso que eu te indico o Box Freela, que trata-se de um pack de documentos essenciais para qualquer freelancer, seja designer ou não.
No Box Freela além de modelos de contratos, você tem acesso a:

2 Modelos de Contrato para Designer

Cadastro de Clientes
Captação de Novos Clientes
Controle de Jobs
Controle de Artes e Postagens
Fluxo de Caixa
Valor Hora

Valor do Seu Job
Diagnóstico Comercial
Briefing

E além desses arquivos, essenciais para um designer freelancer, você ainda tem acesso a mais bônus, que são:

Acesso no Grupo VIP do Whats
Pack de imagens e fontes para artes nas Redes Sociais
Dicas de como captar novos clientes, e como fechar reuniões via facebook e instagram
Suporte de 1 hora via whatsapp ou vídeo conferência

Por esse ótimo custo benefício que indico o Box Freela.
Nesse Box está tudo o que um freelancer ou uma Agência precisa para se organizar nas postagens e financeiramente é claro.
Um Box não só com planilhas, mas com arquivos únicos e completos deixamos mais simples e objetiva possível.
Acredito que vai lhe ajudar e muito na entrega do job e prospecção de novos clientes, pois, com esse Box você vai ter tudo o que um freelancer precisa do começo ao fim de um projeto.
O valor do Box Freela é de apenas R$37,90, ou seja, menos que o preço de uma pizza.

Para acessar o Box Freela basta acessar o site do projeto (Clique aqui) e adquirir esse super box.
Conclusão
Como falei, o contrato não evita 100% calotes. Quem diz que o contrário ou é muito inocente ou nunca fez um contrato na vida. Mas com certeza um contrato para design ajuda a evitar calotes assegurando uma melhor proteção para você freelancer.
Além disso, trata-se de um documento que prova que existiu uma relação comercial entre as partes e que pode ajudá-lo caso precise entrar na justiça.
Por isso, sempre que possível redija um contrato de prestação de serviços. Coloque todos, literalmente, pontos sobre o projeto. Deixe tudo explícito o que cada um deve fazer e fuja de termos dúbios ou que possar dar margem para interpretações diferentes. Coloque todos os “pingos nos is e seja feliz”!
E antes de terminar, claro, não esqueça de conhecer o Box Freela. Os 2 modelos de contratos para designer mais os documentos que acompanham o box, com certeza podem te ajudar na sua rotina freelancer.
Deixe o seu comentário abaixo sobre a sua experiência com contratos.
Forte abraço.
Até mais.
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Modelo de contrato para Designer – Descomplique os seus contratos
Fonte: Chef of Design

O que faz um Web Designer? Saiba tudo sobre a Profissão Web Designer

O que faz um Web Designer? Saiba tudo sobre a Profissão Web Designer

E ae! Tudo bele?
Você sabe o que faz um Web Designer?
Com a popularização da internet cresceu a necessidade de se apresentar páginas web com um melhor aspecto visual para comunicar os objetivos das instituições. A preocupação era de aplicar os fundamentos de design para sanar essa necessidade. Foi a partir daí que começou a surgir a carreira de Web Designer.
O que vemos no cenário atual é que as pessoas cada vez mais utilizam-se da internet para não só buscar informações, mas para interagir socialmente, e também cada vez mais realizar compras pela praticidade que o sistema oferece.
As empresas investem cada vez mais em presença online porque isso é imprescindível para alcançar um público cada vez mais adepto por tecnologia e sedento por novidades. Com isso a procura por Web Designers qualificados para atender essas empresas têm gerado bastante oportunidades e crescimento profissional.
Você já deve estar percebendo que ingressar nesta área oferece um mundo cheio de possibilidades. Então para que você fique melhor informado neste artigo falarei para você sobre as dúvidas recorrentes que os seguidores do Chief of Design sempre me perguntam, como, o o que faz um Web Designer, onde ele atua, quanto ganha, qual faculdade é indicado fazer, entre outras coisas!
Portanto se você tem dúvidas sobre a área, se tem interesse em ingressar ou até migrar para o segmento web, te convido a continuar a leitura.
O que faz um Web Designer?

Na introdução deste artigo você ficou sabendo que para apresentar as páginas web com um melhor aspecto visual se viu a necessidade da aplicação de fundamentos de Design. Com isso o profissional responsável por projetar as páginas deviam possuir conhecimentos nesse fundamentos.
Portanto o que um Web Designer faz hoje é aplicar os fundamentos de Design para criação de layouts para sites. Ou seja, ele é um Designer que cria para web. Na prática ele utiliza de conhecimentos como Tipografia, Teoria das cores, Diagramação, Gestalt, entre outros para construir sites que consigam transmitir os objetivos de comunicação dos clientes e que facilitam sua utilização pelos usuários.
O Web Designer também é responsável por construir diferentes peças digitais utilizadas na web como banners para sites, imagens para mídias sociais e pequenas animações.
E sobre mais o que faz um Web Designer? Dependendo do projeto ele também pode ser requisitado para participar de diferentes etapas como decisões sobre a arquitetura de informação, construção de wireframes, codificações, etc.
Existe algum pré-requisito para ser Web Designer?
Querer se Web Designer é o principal requisito. Não considero ser uma questão de talento, mas sim a determinação para fazer as coisas a principal característica para atuar nesta área.
Logicamente que possuir algumas características ajuda, como:

Gostar de tecnologia;
Gostar de design;
Gostar de artes;
Ter empatia pelas pessoas;
Gostar de resolver problemas;
Ser criativo.

Web Designer precisa saber programar?

David, você citou mexer com codificação, em um tópico anterior, uma possível atividade do Web Designer. Quando eu estiver atuando na área eu precisarei programar?
Não! Definitivamente um Web Designer não precisa saber programar. Lógico que você tiver uma noção sobre linguagens de programação poderá trazer alguns benefícios, mas ter o domínio sobre os conhecimentos para atuar na área de web design já é o suficiente.
O que acontece é que cada vez mais o mercado entende que o Web Designer tem suas funções bem definidas e que não se devem confundir com funções de outros profissionais também responsáveis por um projeto web.
Pode até ser que ainda existem vagas requisitando que um Web Designer tenha além dos conhecimentos em sua área, também conhecimentos de programação. Mas não deveria ser assim.
A programação é de responsabilidade dos desenvolvedores, como também existem outros profissionais que são responsáveis pela a UX, pelo front-end, arquitetura de informação e por aí vai.
Mas caso você saiba programar, ótimo. Você terá uma ótima visão sobre o processo que envolve o projeto e poderá contribuir com as melhores práticas e quem sabe até utilizar deste conhecimento para assumir projetos freela.
Então o que faz um Web Designer que não é lidar com código? Bem, não é assim radical. Veremos a seguir como funciona essa parte de códigos.
O que faz um Web Designer com o HTML e CSS?

Ainda não nós livramos do assunto codificação. Mas calma! Isso não é o fim do mundo.
Eu sou um defensor de que Web Designers devem conhecer codificação referente a duas linguagens. Falo de HTML e CSS. E antes que você fique contrariado já afirmo que estas não são linguagens de programação.
O HTML é uma linguagem que marca o conteúdo. Portanto é uma linguagem de marcação. Esta é uma linguagem base para construção de sites e que tem a função de apresentar o conteúdo em páginas. Todo o conteúdo que você vê em uma página é inserido por códigos HTML.
Já o CSS é uma linguagem de estilização. Ela é responsável por formatar o conteúdo marcado pelo HTML. Através dela é possível que você realize tarefas como definir um tamanho e cor de um texto, posicionar um bloco da interface em algum lugar na tela, colocar uma cor ou imagem de fundo, entre outros tipos de estilizações.
E por que eu defendo que Web Designers devem conhecer HTML e CSS?
Eu defendo porque com isso o profissional vai entender quais as possibilidades e limitações seu layout poderá proporcionar nas próximas etapas do projeto sem necessariamente botar a mão nos códigos.
Ter esses conhecimentos também podem contribuir em uma maior integração entre as equipes de trabalho.
Onde encontro Faculdade de web design?

Não existe uma Faculdade de web design. E então o que fazer?
Como já falei um Web Designer precisa conhecer os Fundamentos de Design. Então um caminho interessante é fazer uma Faculdade de Design Gráfico.
Mas mesmo sendo um caminho não quer dizer que você deva começar em uma Faculdade. Para conhecer como funciona você pode começar a explorar conteúdos disponíveis na web gratuitamente ou em cursos pagos, como o Web Designer Pro, que costumam oferecer conteúdo mais organizado.

Também você pode se aperfeiçoar:

Lendo livros da área;
Participando de eventos;
Em cursos livres presenciais;
Ou em contato com outros profissionais.

Qual é o salário de um Web Designer? O que faz um Web Designer??

Vários fatores podem influenciar no salário de um Web Designer. Podemos levar em conta seu nível de experiência, a região do país, o segmento da empresa, etc.
Acredito que a média salarial de um Web Designer esteja entre 2.000 a 3.000 Reais. Mas é claro que existem casos que fogem desta média. Conheço profissionais que ganham valores superiores a essa média.
É possível sim existir pagamentos maiores sobre o que faz um Web Designer, quando ele atua por conta própria e tem um certo reconhecimento no mercado e um público-alvo diferenciado.
Onde um Web Designer atua? O que faz um Web Designer??

Imagine todas as possibilidades de lugares onde precisa-se construir e manter interfaces digitais para web. Todos esses lugares precisam de Web Designers.
Só para citar algumas temos departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI, lojas virtuais, startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras.
E caso você tenha espírito empreendedor você pode prestar serviços como Freelancer ou administrando sua própria agência.
Outros insights sobre a Profissão Web Designer
Procurei aqui (neste artigo) abordar sobre os principais aspectos que envolvem a profissão de Web Designer e o que ele faz. Também elaborei um vídeo que complementa o que foi abordado até então.
Nesse vídeo eu falo sobre o que faz um Web Designer e também sobre mercado, salário, faculdade, entre outros assuntos.
Portanto, para saber mais e de forma mais didática, confira o conteúdo do vídeo e, na seção de comentários, comente o que você achou, suas dúvidas e experiências na área! Bele?

Aproveita e assina o nosso canal no Youtube para você saber das novidades! [CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER NO CANAL]
Espero que tenha lhe ajudado a saber mais sobre a profissão Web Designer. As tarefas que um um Web Designer pode executar no dia a dia vão além de criar um site. Pode passar por todo o planejamento até pela criação de outras artes.
E você entendeu o que faz um Web Designer? Deixe o seu comentário abaixo. Se tiver alguma dúvida, deixe também.
Então é isso!
Até mais.
Forte abraço!
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O que faz um Web Designer? Saiba tudo sobre a Profissão Web Designer
Fonte: Chef of Design

Registrar uma marca e direito autoral: O que um Designer precisa saber?

Registrar uma marca e direito autoral: O que um Designer precisa saber?

Eae, tudo bele?
Com certeza uma das principais dúvidas que pairam sobre a cabeça de um designer é: como registrar uma marca? E como senão bastasse essa dúvida ainda surge uma outra que é: como garantir meus direitos autorais?
Isso porque você pode registrar uma marca de um cliente, por exemplo, mas mesmo assim não garantir os seus direitos autorais diante do projeto. O registro de marca garantirá o lado do cliente, mas e o seu lado?
Então, para tirar dúvidas sobre esse assunto, veremos a seguir como você pode fazer as duas coisas: registar marca do seu cliente e garantir os seus direitos intelectuais do projeto.
E você verá como garantir o seu direito de designer sobre arte, em poucos minutos e investindo somente R$19,90 através do sistema internacional de registro de direitos autorais da Avctoris.

A seguir vamos entender quais procedimentos você pode tomar para evitar problemas no futuro, tanto no registro da marca quanto no direito autoral. Vamos nessa?
Por que registrar uma marca?
Registrar uma marca não é luxo e sim uma necessidade.
Fazer o registro de marca é proteger a identidade da sua empresa, ou a do seu cliente, de pessoas e empresas de má fé, de concorrentes que possam querer utilizar a sua ideia e de novas empresas que por ventura possam ter e utilizar, por vezes sem conhecimento da existência da sua empresa, a mesma ideia.
Isso porque se a sua marca não estiver registrada e regularizada dentro da legislação vigente, outras pessoas ou empresas poderão registrar a sua marca ou os elementos que compõem a identidade da sua marca como, por exemplo: símbolos, logos, slogans, nomes, cores, mascotes e até jingles.
E não importa se você já utiliza tais elementos na comunicação da sua empresa há anos. Até você correr atrás e tentar provar, através de processos na justiça, você já terá perdido tempo, dinheiro e sem a certeza de que terá ganho de causa.
Sem falar que tal atitude pode prejudicar a relação com seu público ou cliente. No primeiro caso, pode confundi-los, pois outra empresa estará utilizando os elementos que eles estão acostumados. E já pensou se eles utilizam o serviço do concorrente e gostam?
E em segundo, passará no mínimo uma imagem de desleixo por sua parte. Afinal, se você não cuida nem da sua marca, imagina do seu cliente. Não é mesmo?
Apenas por não registrar uma marca você pode perder credibilidade, alcance, público e dinheiro.
Por tudo isso, e outros prejuízos incontáveis, que não registrar uma marca pode lhe dar muita dor de cabeça no futuro.
Quem deve fazer o registro de marca?
Se você for designer ou criativo que criou a marca para um cliente, o registro deve ser feito por ele. Você pode orientá-lo, mas ele que deve arcar com os custos.
Portanto, você Designer, é responsável por criar o logotipo, a identidade visual, por desenvolver um manual de marca, entre outras tarefas. O registro é com seu cliente, claro que sempre possível com o seu auxílio por perto.
Mas o seu dever, como profissional astuto que és, Galucho, é com o direito autoral (que falaremos a seguir). Esse sim você deve registrar logo que o projeto ganhe forma. E para isso você pode utilizar o serviço da Avctoris.
Como registrar uma marca?
No Brasil, para registrar uma marca você deve utilizar o serviço do INPI- Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Esse registro protege que protege a sua identidade visual e o fonema de da marca dentro do seu segmento de atuação, ou seja, nenhuma outra empresa do mesmo segmento poderá fazer uso dos elementos que compõem a sua marca.
Como funciona o INPI
Empresas e pessoas (pessoa jurídica ou física) podem solicitar o registro de uma marca no INPI.
O registro é válido somente no Brasil e tem a duração de 10 anos a partir da data de registro, sendo renovável por mais períodos de 10 anos, com custos para renovar.
Como fazer o registro de marca?

Primeiro você deve se cadastrar no site do INPI, realizar uma pesquisa para verificar se já existe uma marca registrada com nome que você deseja.
Após a checagem sobre outras marcas, você deve saber qual tipo de classificação de marca, segundo os parâmetros do INPI, a sua identidade pertence. Se é uma Marca Nominativa, Marca Figurativa, Marca Mista, etc. Você pode saber mais sobre os tipos de marca neste link.
Você precisa saber qual a natureza da sua marca e se ela se encaixa: marca de produto, de serviço, marca coletiva ou de certificação. E não somente o segmento, mas você deve saber também qual o segmento de mercado da sua marca, pois você precisará escolher uma classe para ela (marca de produto do segmento de roupas, por exemplo).Você ver mais sobre aqui neste link

Após checar todas essas informações, você deverá preencher um formulário de cadastro. E como citei, você pode registrar uma marca tanto como pessoa física quanto como pessoa física.
Feito o cadastro você usará essa conta criada para acessar o sistema do INPI durante todo o processo. Você pode ter apenas uma conta por CNPJ ou CPF.
Após o cadastro você poderá emitir uma GRU (guia de recolhimento da união) correspondente ao serviço de registro de marca.
Todas aquelas informações citadas no passo anterior, você utilizará aqui.
Os valores podem variar dependendo do tipo de titular da conta, sendo que o INPI oferece desconto para empresas do tipo ME, MEI, EPP, Cooperativas, Associações sem fins lucrativos, Instituições de pesquisa e ensino e também para pessoa física.
Para pessoa física, por exemplo, fica na média de R$150. O valor também pode mudar se o recolhimento seja presencialmente. A seguir veja um infográfico feito pelo próprio INPI.

AGORA ATENÇÃO!!!
Você deve guardar o número do documento, que fica localizado no próprio boleto. É com esse número que você dará prosseguimento ao registro.
Após pagar a GRU, você deve voltar ao site do INPI e escolher a opção e-marcas. Após logar com seu login e senha (feito no passo anterior), você utilizará o número do documento da GRU para continuar.
Feito isso você terá acesso a um formulário de registro de marca. Lá você terminará de preencher os dados dependendo do tipo da marca, como por exemplo, subindo a imagem da marca, de acordo com o padrão solicitado no site, e também escolhendo uma classe para ela.
Concluída toda essa operação, você poderá conferir o pedido antes de protocolar o envio. Se estiver tudo certo, você confirma o envio e o sistema gerará uma tela para você baixar o comprovante em PDF, onde constatará o número do processo para acompanhamento.
A sua marca passará por um processo da validação e caso ela seja aprova você deverá pagar outra taxa referente ao decenio que tem um preço na média entre R$200 à R$400.
Deixarei um vídeo abaixo onde explica sobre todo esse processo.

Quanto tempo demora para registrar uma marca?
Um processo de registro de marca pode demorar mais de 2 anos até ser analisado pelo INPI. Com certeza mais de 1 ano e meio dura, pode apostar.
Concluída a análise o Instituto pode deferir ou indeferir o processo. Caso seja deferido, ou seja, aprovado,  o titular do registro tem até 60 dias para pagar as taxas e realizar todos os transmitis para que marca  enfim seja registrada pelos próximos 10 anos.
Caso o titular não realize os pagamentos para concessão o processo é arquivado por falta de pagamento. Nesse caso a marca não é registrada e ficará disponível novamente para qualquer pessoa.
É muito importante ficar atento ao site do INPI para não perder o prazo. O resultado do processo sai na revista eletrônica do INPI e você recebe um e-mail avisando sobre, porém esse e-mail sempre cai no spam ou lixeira, quando não, nem chega.
Recomendo verificar o processo do registro da marca  no site do INPI em tempos em tempos para não perder o prazo.
Preciso contratar uma empresa para registrar uma marca no INPI? (CUIDADO COM A FRAUDE)
Não precisa. Mas parecem que fazem de tudo para você contratar.
É chato e até certo ponto difícil registrar uma marca no Brasil. Parece que dificultam justamente para termos que pagar R$1000, R$2000, R$3000, R$4000, R$5000 aos escritórios especializados. Um absurdo em pleno século XXI termos tanta dificuldade para registrar uma marca.
E fique esperto sobre boletos que chegam na sua casa. Algumas empresas do ramo ao identificarem no sistema do INPI que você registrou o pedido de marca, emitem um boleto e enviam para você como se fosse o INPI. Isso é realmente um absurdo, pois alguém desatento acaba pagando o boleto pensando que é do INPI.
O INPI não envia boletos para você.
Claro que se você quiser, pode contratar uma empresa especializada, mas não é requisito para registrar uma marca.
Fique também atento ao seu e-mail, pois o golpe pode vir também por ele. INPI até envia e-mail, mas somente quando a marca foi liberada para o pagamento do deceino.
A seguir vou falar sobre uma medida que você designer, freelancer e criativo deve tomar independente do registro da marca no INPI. Garanta o seu direito autoral.
O que é direito autoral?
Direito autoral é um conjunto de leis criadas voltado à criação artística, musical, literária, científica, logotipos, layouts, etc; com o objetivo de proteger tais obras, bem como o direito de exclusividade do autor se beneficiar de direitos morais e econômicos da obra ou de cede-los para a exploração de terceiros.
O Direito Autoral no Brasil está presente desde a constituição de 1891 e existem vários tipos de direitos relacionados à exploração das obras, sejam pelo autor ou por terceiros.
Qual a diferença entre registro de direito autoral e registro de marca?
O direito autoral é algo inerente ao autora o registro de marca é uma licença perante o governo para quem ninguém utilize comercialmente a mesma ideia que a sua. Sobre isso deixarei um vídeo sobre o Dono da Avctoris. Nele ele esclarece essas dúvidas.

Por que garantir o meu direito autoral
É muito importante que você registre o direito autoral em uma marca. Independente do registro no INPI, esse registro garante para você que criou a marca o direito sobre a criação.
Apesar de não ser obrigatório, essa é uma atitude que pode lhe livrar de dores de cabeça e de pessoas de má fé.
Existem outros arquivos que podem comprovar o seu direito autoral, mas grande parte deles podem ser contestados perante a lei.
Veja a seguir um trecho tirado do site da Avctoris.
O Direito Autoral (copyright) é declaratório, ou seja, não é necessário ou obrigatório solicitar o registro em lugar algum, os direitos do autor (copyright) nascem junto com a obra, porém, para facilitar o exercício destes direitos o autor (copyright) deverá ter algum tipo de PROVA DE ANTERIORIDADE através da qual ele se declare autor da mesma e que possa servir de prova em caso de disputa futura;
Este tipo de “registro” pode ser solicitado pelo AUTOR visto que naturalmente à ele pertence desde o “nascimento” da obra e só depois ele poderá ser cedido à terceiros, portanto é uma forma legítima do designer/ilustrador/publicitário proteger-se dos “maus clientes”, mas muito além disso, é uma forma de proteger os “bons clientes” pois ele já entrega ao cliente um trabalho com algum nível de proteção, amplo o suficiente para ser considerado um VALOR AGREGADO importante.
A obra protegida pelo Direito Autoral (copyright) é automaticamente válida nos 164 países membros da CONVENÇÃO DE BERNA, que regulamenta internacionalmente o Direito Autoral (copyright), todas as legislações dos países membros do tratado são subordinadas à suas regras gerais;
Um logotipo protegido por Direito Autoral (copyright) não se limita a um segmento, produto ou serviço. O uso não autorizado de um logotipo, mesmo com inscrições diferentes *(nome) é considerado plágio, independente do segmento. Podem ser coisas completamente diferentes como biscoitos e pneus, serviços de turismo e restaurantes, tanto faz, o uso sem autorização é sempre plágio.
O Direito Autoral divide-se em 2: Direitos Morais, que são sempre do Autor (pessoa física, exclusivamente) e referem-se à paternidade (ou maternidade) da obra, direito de incluí-la em seu portfólio, de ser citado e reconhecido como autor, etc… e Direitos Patrimoniais, que são os relacionados ao direito de uso, execução pública, transações financeiras, etc… Estes são do Titular, que pode ser o Autor ou podem ser cedidos temporariamente (licença) ou definitivamente (transferência) a terceiros, inclusive pessoas jurídicas.
Quando da proteção de um logotipo podem ser incluídas todas as suas apresentações, variações e até slogans/assinaturas.
Quanto custa para registar o meu Direito Autoral? Quanto tempo demora par registrar?
Diferente do registro de marca no INPI, o de direito autoral você só paga R$ 19,97. Só isso! E apenas uma vez na vida.
Em normalmente em menos de 24 horas o seu direito autoral estará protegido em 173 países,pois o sistema é baseado em tratados internacionais. E as tecnologias utilizadas são reconhecidas pelo judiciário no Brasil e no exterior, formando prova sólida e indiscutível!
Como registrar o meu Direito Autoral?
Para garantir o seu direito autoral, basta acessar este link (CLIQUE AQUI)
Depois descer a tela e clicar no botão “registre agora”.

A seguir basta clicar no botão “Li, compreendo e aceito os termos acima descritos”.

E continuar o cadastro de forma simples e fácil até finalizar o pedido.
Assim você terá acesse a um certificado de direito autoral válido em 173 países em menos de 24 horas e por apenas R$19,90.

Conclusão
Independente do registro de marca, a primeira coisa que você deve fazer é garantir o seu direito autoral. A Avctoris é uma empresa segura e que garante isso para você.
O valor do registro é muio barato e vale a pena investir R$19,90 para evitar dores de cabeça. Registre o seu direito autoral antes mesmo do seu cliente registar a marca no INPI. Proteja-se. Clique neste link e registre o direito autoral do seu projeto.
E sobre o INPI a conclusão que tenho é que registar uma marca no Brasil é cansativo e demora, infelizmente. O sistema é ruim e o atendimento é lento. Mas é um mal necessário. Sempre que puder registre a marca.
Se tiver oportunidade, converse com um advogado especializado na área sobre essas questões.
E você já registou uma marca?Já garantiu o seu direito autoral?
Forte abraço.
Até mais.
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Registrar uma marca e direito autoral: O que um Designer precisa saber?
Fonte: Chef of Design

Seleção de Designers: 11 grandes nomes da história do Design

Seleção de Designers: 11 grandes nomes da história do Design

Eae, tudo bele?
Aproveitando a época de copa do mundo, decidi criar uma seleção de 11 grandes nomes do Design.
Como em toda lista, provavelmente devo ter deixado algum nome de fora, mas procurei reunir alguns que marcaram história no mundo do design.
A intenção do vídeo é apresentar para você grandes nomes do design, caso você não os conheçam.  A lista que criei para esse vídeo é composta por:
Walter Gropius
Walter Gropius (Berlim, 18 de maio de 1883 — Boston, 5 de julho de 1969) foi um arquiteto alemão.
É considerado um dos principais nomes da arquitetura do século XX, tendo sido fundador da Bauhaus, escola que foi um marco no design, arquitetura e arte moderna e diretor do curso de arquitetura da Universidade de Harvard. Gropius iniciou sua carreira na Alemanha, seu país natal, mas com a ascensão do nazismo, na década de 1930, emigrou para os Estados Unidos e lá desenvolveu a maior parte de sua obra.
fonte: https://pt.wikipedia.org

Jan tschichold
(Leipzig, Alemanha, 2 de sbril de 1902 – Locarno, Suíça, 11 de agosto de 1974) foi um tipógrafo, designer gráfico, professor e escritor. É considerado uma das maiores influências para a tipografia do século XX.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Paul Rand
(Peretz Rosenbaum, Brooklyn, 15 de agosto de 1914 – Norwalk, 26 de novembro de 1996) foi um designer gráfico dos EUA.
Conhecido pelas marcas de empresas que foram criadas, por alterar a maneira como grandes corporações usavam a identidade visual e pelo seu livro “Thoughts on Design”, publicado em 1947, considerado uma bíblia do Design Gráfico moderno. Rand foi educado no Pratt Institute em 1929–1932 e no Art Students League of New York em 1933–1934. De 1956-1969, e novamente a partir de 1974, Paul teve aulas de Design na Universidade Yale em New Haven, Connecticut. Paul entrou para o hall da fama do Art Directors Club of New York em 1972. Ele é o responsável pelo design de muitos cartazes e identidades corporativas, incluindo o logotipo da IBM, UPS e ABC.
Inspirando-se em artistas modernistas como Paul Klee e Wassily Kandinsky, e em Cubistas, Dadaístas e Suprematistas, Paul Rand criou um novo padrão para as capas de revistas, rompendo com os tradicionais designers.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Saul Bass
Saul Bass (Nova Iorque, 8 de maio de 1920 — Los Angeles, 25 de abril de 1996) foi um designer gráfico e cineasta, mais conhecido por seu trabalho de design gráfico no cinema e abertura de filmes, pelo qual é considerado por muitos como um paradigma dessa atividade.
Durante a sua carreira trabalhou com alguns dos maiores cineastas de Hollywood, entre eles Alfred Hitchcock, Otto Preminger, Stanley Kubrick e Martin Scorsese. Dentre as suas aberturas mais conhecidas estão a animação em papel recortado de um viciado em heroína do filme, dirigido por Otto Preminger, O Homem do Braço de Ouro, os créditos correndo para cima e para baixo em linhas que se tornam uma tomada de um arranha céus no filme Intriga Internacional de Alfred Hitchcock, ou da comédia It’s a Mad, Mad, Mad, Mad World de Stanley Kramer.
Foi um profícuo diretor de curta-metragem, sendo premiado com o Oscar de melhor documentário de curta-metragem de 1968 por Why Man Creates.
Saul Bass também é conhecido por projetar a identidade visual da AT&T, United Airlines, Minolta, Bell e Warner Communications.
Em 8 de maio de 2013, o site Google homenageou Saul Bass com Google Doodle.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Walter Landor
O designer Walter Landor é um pioneiro na indústria do design gráfico, sendo um dos primeiros a enfatizar a importância de compreender as emoções do usuário para o desenvolvimento das marcas.
Nascido na Alemanha, Landor é fundador de uma das principais agências de design do mundo, que carrega esse nome. Durante seus mais de 50 anos de carreira, ele trabalhou na identidade visual de uma grande variedade de marcas, incluindo Levi Strauss, FedEx, Bank of America e Alitalia.
fonte: http://blog.welancer.com/designer-walter-landor/
Dieter Rams
Dieter Rams (20 de Maio de 1932, Wiesbaden) é um designer industrial alemão intimamente ligado à empresa Braun. É um dos mais influentes designers do século XX.
Rams estudou arquitetura na Escola de Wiesbaden e fez cursos de carpintaria. Após ter trabalhado para o arquiteto Otto Apel entre 1953 e 1955, ele passou a integrar o setor de eletrônicas da Braun, do qual ele se tornou diretor em 1961, posição que manteve até 1995. O design de Rams é associado à frase “Weniger, aber besser”, que significa “menos, mas melhor”, um de seus dez princípios do bom design (veja abaixo). Dieter e sua equipe desenharam diversos produtos para a Braun, incluindo um famoso toca-fitas chamado SK-4 e um projetor de slides de alta tecnologia, a série ‘D’ (D45, D46).
Muitos de seus produtos – ótimas cafeteiras, calculadoras, rádios, equipamentos audio-visuais e produtos de escritório – tornaram-se peça fixa de vários museus, incluindo o MoMA, em New York. Por aproximadamente trinta anos, Dieter Rams trabalhou como diretor de design da Braun, até sua aposentadoria, em 1998. Hoje é uma lenda nos círculos de design e mais recentemente trabalhou para a revista Wallpaper.
Ainda, diz-se que o design de Rams influenciou o de Jonathan Ive, da Apple Inc., designer de produtos como o iMac, o iPod e o iPhone.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Aloísio Magalhães
Aloísio Sérgio Barbosa de Magalhães (Recife, 5 de novembro de 1927 — Pádua, 13 de junho de 1982) foi um designer gráfico brasileiro.
É considerado pioneiro na introdução do design moderno no Brasil, tendo ajudado a fundar a primeira escola superior de design neste país, a Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (ESDI). É normalmente considerado pela crítica um dos mais importantes designers gráficos brasileiros do século XX.
O Dia Nacional do Design, 5 de novembro, foi instituído em homenagem ao seu nascimento.
fonte: https://pt.wikipedia.org

Donald Norman
Donald A. Norman (25 de dezembro de 1935) é professor emérito de ciência cognitiva na Universidade da Califórnia em San Diego e professor de ciência da computação na Universidade Northwestern, mas seus trabalhos de hoje são na maioria na engenharia de usabilidade. Também leciona na Universidade de Stanford e é um membro do corpo editorial da Enciclopédia Britannica.
Os primeiros livros de Norman lidam na sua maioria com usabilidade ou com psicologia cognitiva, mas Things That Make Us Smart também faz algumas observações de natureza crítica em relação à nossa sociedade, em particular Norman despreza a natureza sem conteúdo da televisão e as exposições ruins de museus
É um patrocinador do conceito de aparelho de informação, que abordou em seu livro The Invisible Computer.
Co-fundou o Nielsen Norman Group, um grupo de consultoria em assuntos de usabilidade que também inclui Jakob Nielsen e Bruce “Tog” Tognazzini. Norman atualmente divide seu tempo entre consultorias e como professor, ensinando e pesquisando em Northwestern e Stanford.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Jonathan Ive
Sir Jonathan Ive, KBE (Londres, 27 de fevereiro de 1967) é um designer britânico que se mudou para San Francisco em 1992 para trabalhar na Apple. Desde 1996, é o líder do departamento de design industrial da empresa, tendo acumulado o cargo de Vice Presidente Sênior após a morte de Steve Jobs.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Richard Saul Wurman
Richard Saul Wurman é um arquiteto e designer gráfico. Ele é considerado um pioneiro na prática de tornar a informação compreensível.
Em 1976, ele cunhou o termo arquiteto da informação da sua reação a uma sociedade que diariamente cria enormes quantidades de informação, mas com pouco cuidado ou ordem.
Com a publicação do seu primeiro livro em 1962 com 26 anos de idade, Wurman começou a paixão singular de sua vida: tornar a informação compreensível. Ele presidiu o International Design em Aspen, em 1972, o primeiro Federal Design Assembly em 1973, seguido pelo National AIA Convention em 1976, antes de criar e presidir TED (Technology/Entertainment/Design) conferences 1984-2002.
fonte: http://arquiteturadainformacaodigital.blogspot.com/2010/01/richard-saul-wurman.html
Alexandre Wollner
Alexandre Wollner (São Paulo, 16 de setembro de 1928 — São Paulo, 4 de maio de 2018) foi um designer gráfico brasileiro.
Wollner é considerado o pai do design moderno no Brasil, tendo participado de uma série de entidades importantes no fortalecimento do design.
Quando adolescente, estudou no Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de São Paulo. Devido ao bom desempenho, conseguiu uma bolsa para estudar na recém-criada Escola da Forma de Ulm (sucessora da Bauhaus). Wollner teve seu estilo influenciado pela arte concreta.
Ao voltar ao Brasil, criou, juntamente com Geraldo de Barros, Ruben Martins e Walter Macedo, a FormInform, escritório pioneiro em design no país.
Embora não tivesse o diploma de “designer gráfico” reconhecido, ganhou permissão especial do Ministério da Educação para lecionar em cursos superiores, participando assim, da fundação da primeira escola de design do país, a Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (ESDI).[4]
Em setembro de 2010, foi agraciado com o oficialato da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo.[5]
Em 1 de maio de 2018, Alexandre Wollner sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e foi internado no Hospital São Paulo, vindo a falecer alguns dias depois, aos 89 anos de idade.
fonte: https://pt.wikipedia.org
Seleção de Designers: 11 grandes nomes do Design
Acredito que todos esses Designers fizeram história e contribuíram para o que temos hoje na área do design de um modo geral.
No vídeo, além de citá-los, eu falo o porquê escolhi cada um e conto um pouco sobre sua obra e história. O vídeo é sucinto e direto ao ponto, por isso você conferir agora mesmo esses 11 grandes nomes do Design mundial. Assista agora

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E ajude a gente se inscrevendo em nosso canal no Youtube (clique aqui para conhecer o canal).
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Seleção de Designers: 11 grandes nomes da história do Design
Fonte: Chef of Design

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini

Eae! Tudo bele?
Hoje trago na mesa do Chief muito especial, pois conversei com o mestre Morandini.
Eu sempre fui fã do trabalho do Morandini, e recentemente tive a oportunidade de convidá-lo para bater um papo e gravar um vídeo para canal. Quero ressaltar a simpatia e disposição dele para criar esse conteúdo. Aceitou e colaborou de imediato.
O Morandini é um artista gráfico e designer brasileiro premiado e reconhecido internacionalmente.
Nesse bate-papo falamos sobre várias coisas como: design, arte, empreendedorismo, clientes, criatividade, bloqueio e ócio criativo, plágio, entre tantos outros assuntos.
Por mim poderia ficar umas 2 ou 3 horas de papo, mas infelizmente temos que reduzir um pouco o tempo para melhor disponibilizá-lo para você.
Aproveita essa entrevista, pois acredito que ela pode ajudar muito no seu aprendizado e ter a oportunidade de ver um artista renomado como o Morandini, conversando abertamente sobre vários assuntos é uma ótima aula para você, com certeza.
Assista agora a essa nova entrevista do Chief. Se acomoda aí, pega um café e curte essa aula com o Morandini.
Entrevista: David Arty e Morandini

 
Conheça o Artista e Designer Morandini
Criar imagens. Esta talvez seja a melhor definição para aquilo que Morandini vem fazendo há mais de 30 anos.
Sem ligar para rótulos, caminha numa espécie de fronteira entre o design e a arte. Suas criações nascem para encher os olhos. Impossível ficar indiferente.
Seus logotipos, artes e ilustrações são feitos para brilhar e dar carona a empresas, produtos, marcas e pessoas em viagens altamente positivas e surpreendentes.
Morandini nasceu em São Paulo, numa casa repleta de arte e música.
Como toda criança, vivia com um lápis na mão rabiscando qualquer papel que passasse pela sua frente. Mas ele cresceu e não parou mais.
Formado em Comunicação Social, também estudou design gráfico, arte e ilustração.
Em 1985, abriu seu estúdio, onde cria logotipos, ilustrações, e programas de identidade visual para que empresas, produtos, serviços e pessoas ganhem destaque nesse mundo cada vez mais repleto de imagens.
Seus trabalhos têm sido usados em embalagens, publicidade, eventos, peças gráficas, arquitetura e ambientes digitais, produzidos para clientes de diversos portes e segmentos.
Ele faz parte do seleto grupo de artistas convidados para quatro edições da Cow Parade, o maior evento de arte urbana do mundo.
Suas criações são caracterizadas por imagens alegres, de aparente simplicidade, mas que provocam e sempre convidam a um segundo olhar.
Designer, ilustrador ou artista gráfico?
Talvez apenas um criador de imagens que busca fazer do mundo um lugar mais divertido e feliz.
Para mim, não importa se é design, arte ou ainda uma terceira possibilidade, sem definição. O que vale mesmo é fazer a diferença na vida das pessoas. Tocar, emocionar e fazer sorrir. O essencial é contribuir com a sociedade, devolvendo a ela um pouco daquilo que recebemos. O valor do nosso trabalho está em seu legado. No que ele pode oferecer de bom para o mundo. Para mim, isso é o que verdadeiramente importa.
– Morandini
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Espero que sim. Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveita a oportunidade e deixa o seu comentário abaixo! Você já conhecia o trabalho do Morandini? Deixa aí o seu relato.
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🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini
Fonte: Chef of Design

Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual

Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual

Eae! Tudo bele?
Hoje iremos vamos falar sobre um assunto amado pelos designers e criativos: o manual de marca.
Praticamente todo designer adora ver os manuais de marcas das grandes empresas que tem por aí…. Adoram ver como eles explicam o processo criativo, as linhas e malhas de construção do logotipo, o esquema de cores…  E ficam com aquele sentimento de “Ah meu Deus como tudo é lindo! ”, né?
A questão é que ver é uma coisa, fazer é outra. E é nessa hora de fazer que o bicho pega.
Muita gente não sabe nem o que é e/ou a importância de um manual de marca.
Muitos Galuchos ficam simplesmente perdidos quando precisam criar um manual. Não sabem nem por onde começar.  E pior: nem sabem se realmente precisam criar um.
Então este artigo veio para te ajudar nessas questões. Claro que o que você lerá aqui é fruto de estudos e experiências minhas e nenhuma das palavras escritas devem ser levadas como dogmas.
Apenas estou tentando te ajudar aí na sua árdua tarefa de criar um manual de marcas, ok?
Então, vamos nessa!

O que é um Manual de Marca
Por que criar Manual de Marcas?
Quando devo criar um Manual de Marca?
Manual de Marca não é minha apresentação
Como criar um Manual de Marcas

O que é um Manual de Marca?
O manual de marca, ou identidade visual, é um documento técnico desenvolvido pelo designer, ou uma equipe de designers, que criaram o logo a fim de mostrar e determinar sua correta aplicação em diferentes plataformas.
Ele é um guia que contém todas as informações da marca formando especificações, recomendações e normas fundamentais para a correta utilização da marca.
O objetivo do manual de marca é preservar a uniformidade e coerência de comunicação da marca, mantendo suas propriedades visuais, identificação e reconhecimento da marca independentemente da plataforma em que ela for aplicada. A construção de manual de marca faz parte do projeto de identidade visual.
Um Manual de Identidade Visual pode variar de tamanho dependendo do tamanho da empresa, da complexidade da marca e da complexidade das aplicações, ou seja, onde a marca será aplicada e terá que funcionar corretamente.
O documento produzido pode ser tanto digital (normalmente em formato pdf) quanto impresso, ou os dois.
Por que criar manual de marcas?
Toda instituição tem necessidades de comunicação e uma dessas carências é justamente a de identificação visual.
A marca não é somente um “deseinho” com uma fonte legal, é a imagem da empresa. Por isso é preciso zelar por essa imagem. É necessário manter uma homogeneidade na apresentação da marca em todas as suas manifestações.
Um manual de identidade visual garante uma segurança para a marca, para que ela seja aplicada (desde que respeitem o manual) sem que haja distorção.
Além disso um manual de marca pode definir a “personalidade” da marca e demonstrar para quem está lendo qual os objetivos de comunicação e valores daquela marca.
Pense em marcas grandes como Nike, Apple e Ferrari. Imagine o quanto de aplicações que essas marcas são submetidas.
Agora imagine que cada um que “pegar” para aplicar a marca (seja uma gráfica ou uma agência, por exemplo), fazendo do jeito que bem entender, alterando a marca como achar melhor. Percebe o mal que isso faria para marca, Galucho? Imagine o caos que a marca seria submetida.
Para evitar todo esse “caos” que o manual de marca existe.
Eu encontrei um vídeo no youtube que explica de forma resumida e simples um pouco sobre a importância do manual de marca.
Veja a seguir:

Quando devo criar um manual de marca?
Você deve criar um manual de marcar sobe dois motivos:
1. Quando te pagarem!
Criar um manual de marca dá trabalho. Dá muito trabalho.O valor do manual de marca deve ser cobrado assim como o valor de uma possível impressão.
Ás vezes dá mais trabalho criar um manual do que criar uma marca, acredite.
Claro que o valor será menor que o da criação de logo, mas mesmo assim é um valor a mais no projeto.
2. Quando for necessário!
Nem sempre é necessário criar um manual de marca.
“Ah, David como assim? Você está ensinando errado! Todo projeto tem que ter manual de marca!”
Claro que o cenário ideal seria que todos os projetos tivessem manual de marca, mas dependendo da situação, na prática, nem todos os casos compensa criar um manual de marca. Como por exemplo um projeto de logo específico para um evento de dois dias onde você foi contrato com urgência para criar o logo “para ontem”.
Nem sempre o manual de marca que você for criar precisa ser “super mega completão”. Tudo isso vai depender do projeto, do cliente, etc. Por exemplo:
Se você fizer um redesign da marca da Samsung, com certeza terá que criar um manual de marca bem extenso. Agora se você criar a marca do Manuel da Padaria com certeza o seu um manual terá poucas páginas. Sacou?
Manual de marca não é sua apresentação
Manual de uma identidade visual  tem o caráter informativo. Como já vimos, ele é um guia.
Esse guia poderá ser lido tanto por designers quanto pelo pessoal do RH, por exemplo.
Portanto o manual de marca deve ser simples e direto.
Evite usar termos técnicos e jargões desnecessários.
Cuidado ao usar imagens, cores, etc.; procure usar as cores, tipografias, texturas oriundas do próprio projeto visual.
“Todo manual de identidade visual deve seguir um padrão estético adequado à identidade visual que contém.” Daniella M. Munhos.
Lembre-se que em um manual de marca, a marca é a estrela principal!
Como criar um Manual da Marca?
Deve-se confeccionar o manual de preferência sobre fundos neutros (normalmente usa-se o branco) e que não interfiram na marca (seja na legibilidade ou até mesmo nas cores).
O formato da página pode ser tanto na horizontal como na vertical.
Abaixo segue as principais e mais comuns pranchas que temos em um manual de marca.
1 – Capa
A primeira página do manual deve ser a capa. Importante salientar que o conteúdo do manual de marca deve ser coerente ao padrão estético da identidade visual.

2- Sumário
Uma prancha com índice é essencial caso o manual seja extenso, porém pode ser menos importante caso o manual seja de poucas páginas.
O projeto vai determinar se será ou não preciso.

3 – Identificação
Essa página apresenta os dados da empresa como nome do Dono da Empresa, Diretores, telefone, email,  site, contato responsável, etc. Também neste item pode colocar a agência e ou designer responsável pelo projeto.
4 – Introdução/ Objetivo
A introdução pode ser o briefing da empresa, valores e visão estratégica, histórico da empresa, a apresentação do objetivo da marca, etc; ou até mesmo uma mistura desses alguns itens.
Nesse item, cada empresa decide o que lhe é melhor.
Essa introdução também pode ser dividida em páginas como por exemplo, uma para introdução, outra para briefing, outra institucional, etc.

5 – Apresentação da Marca
Aqui você começa a apresentar de fato a marca. Nessa parte se apresenta todos os elementos fundamentais da marca, conceitos e fundamentos que conduziram o processo criativo.
Também apresenta o resultado gráfico, ou seja, a identidade visual.
Nessa parte apresenta-se os conceitos e fundamentos que conduziram o processo criativo e também mostra o resultado gráfico, ou seja, a identidade visual.

Versões da marca
É dever do designer prever o comportamento da marca em diferentes espaços. Por isso, normalmente (não é regra absoluta), a marca possui no mínimo dois formatos:
Vertical (quadrada)

Normalmente se refere a versão onde o símbolo fica sobre o logotipo. Será utilizada essa aplicação quando o espaço a ser usado tiver proporções próximas a de um quadrado (1:1, 2:1).

Horizontal (retangular)
Normalmente se refere a versão onde o símbolo fica ao lado do logotipo.
Essa versão serve para aplicação da marca em espaços que tiverem proporções próximas a de um retângulo (3:1, 4:1, etc.).

Grade de Construção
Nessa prancha coloca-se o grid de construção da marca.
E é nessa hora que o designer pensa “agora eu me consagro”, pois, é nessa parte que se coloca o desenho técnico da marca.
O grid é baseado em unidades modulares (clique aqui para saber mais sobre grids)  e tem a função de nortear a construção da marca, organizando e mantendo proporções dos elementos da marca (símbolo e logotipo).

Tipografia Institucional
Em tipografia normalmente temos a fonte principal da marca que sob hipótese nenhuma deve ser alterada e também as fontes auxiliares, ou tipografia institucional, que serão usados em impresso, papelaria e até em sites.
Definir uma tipografia institucional é muito importante, pois garante uma coerência visual nos textos usados em seus materiais.

Cores Institucionais
Neste tópico apresentam-se as cores institucionais da marca e também não devem ser alteradas.
Toda marca deve possuir uma paleta de cores institucionais. A definição das cores também é muito importante, pois permite manter coerência e uniformidade visual em diferentes aplicações.

Elementos Adicionais
Aqui apresenta-se, caso existam, outros componentes adicionais como texturas, padrões e outros elementos visuais e sensoriais que auxiliam a identificação da marca.

Limitações da Marca
O manual deve estabelecer limites para a marca.
Nessa prancha coloca-se as limitações como:

Área livre

Prevê um espaço em branco mínimo ao redor a ser respeitado, para que não haja interferências na identificação e leitura da marca.

Dimensões mínimas da marca.

Determina o tamanho mínimo aceitável para marca sem que aja distorções visuais e sem prejudica a identificação e leitura.

Versões monocromática, em negativo e PB
Prevê a aplicação da marca em versões monocromáticas, em negativo e também em preto e branco, para que se evite problemas de descaracterização da marca.

Aplicações em fundos variados
Prevê a aplicação da marca em fundos coloridos, escuros, sobre imagens, para que não se tenha problemas com contraste e nem ocorra perca a identidade da marca.

Outras Assinaturas
Quando se faz necessário a aplicação da marca junto com outro elemento como um slogan, marca, símbolos de registro (R) e  (TM), entre outros.

Proibições
Este item reforça que a marca deve ser apresentada exatamente da forma prevista no manual e que deve vedar aplicações impróprias que deterioram a identidade visual.

6 – Aplicações da Marca
Existem uma infinidade de aplicações para marcas e cada empresa tem sua necessidade de aplicação.
Essas aplicações variam desde a parte de papelaria (cartões de visitas, papel timbrado, envelope) até aplicações em uniformes, brindes diversos, carros, sacolas, entre outros.
Neste item inserimos as aplicações da identidade visual com todas as informações necessárias para facilitar e agilizar o processo de produção, além de visar a garantia da uniformidade visual da marca.
Nessa parte é importante especificar tudo o que for essencial para a produção das peças:

 fontes;
 margens,
 formatos;
dimensões;
alinhamentos;
 tipo de material.

Dentre as aplicações mais comuns temos:
Cartões de visitas

Envelope

Papel timbrado

Impressos diversos

Uniformes

Frota de carros

Brindes
7 – Finalizando o Manual
Após concluir o manual de marca organize todo os arquivos, exporte uma versão em pdf e caso haja necessidade providencie uma cópia impressa. Você também pode criar uma manual de marca interativo como fez o DropBox, por exemplo.
Dificilmente a entrega do manual significa a conclusão total do projeto e um acompanhamento e/ou continuidade dos serviços pode se fazer necessário.
Considerações Finais
Criar um manual de marca pode dar trabalho, mas é essencial dentro de um projeto sério de Design, pois ajuda não somente a garantir a integridade da marca como também mostra para clientes, fornecedores e pessoas envolvidas que o um projeto de design é algo sério, trabalhoso e que deve ser respeitado.
Este artigo é somente um guia composto por minha experiência, estudos e referências que tive. Procurei reunir aqui os tópicos e informações mais aplicados nos manuais de marcas. De forma alguma deve ser levado como regra absoluta! Cabe a você Galucho decidir, baseando-se no projeto e nas necessidades do cliente, quais itens entraram ou não no manual de marca.
E você já criou um manual de marca?  Você pode deixar seu comentário abaixo e compartilhar com a gente a sua experiência.
Gostou do artigo? Então deixe seu comentário!
Até Mais.
Forte abraço
Referências
Livro: Manual de Identidade Visual – Guia Para Construção  de  Daniella Michelena Munhoz
Manuais usados nos exemplos:
SENAC – http://www.senac.br/media/3203/manual_final_simplificado_site.pdf
Instituto Votorantim – http://www.institutovotorantim.org.br/shared/marcas/manual-de-aplicacao-da-logomarca-instituto-votorantim.pdf
CONAB – http://www.conab.gov.br/downloads/publicidade/miv.pdf
Dropbox – https://www.dropbox.com/branding#spacing
UNB – http://www.marca.unb.br/manual1.php
SAMU – http://sna.saude.gov.br/download/Manual%20de%20Implantacao%20do%20SAMU.pdf
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Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual
Fonte: Chef of Design