Category: Design

O que é Design System?

O que é Design System?

Eae, tudo bele?Neste artigo você vai aprender o que é e a importância do Design System em um projeto de design que visa manter a consistência visual e de interação de uma organização.

O termo Design System vem ganhando cada vez mais notoriedade, principalmente graças aos produtos digitais que vem sendo criados nesse cenário tecnológico que vivemos.

Antes de começar, quero salientar que este artigo não tem a pretensão de definir ou determinar todos os aspectos de um Design System, já que se trata de um complexo trabalho de design e que pode sim ter variações e abordagens diferentes dependendo da forma de pensar e de criá-lo.

A ideia aqui é te apresentar para que você aprenda sobre o que é, para que depois você mesmo possa continuar estudando, fazer seus experimentos e testar as suas decisões de design, ok?

Portanto, neste artigo você aprenderá sobre:

O que é Design System.Como surgiu o Design System Quando construir um Design SystemO Design System e Atomic DesignA diferença entre Design System e Style GuideOs elementos que compõem um Design System

O que é um Design System?

Design System – ou sistema de design – trata-se de um conjunto de padrões de componentes de design elaborados a fim de manter a consistência visual e funcional de um certo produto, sistema ou organização.

Um exemplo clássico para se explicar o Design System é pensar em peças do brinque Lego.

Seguindo essa analogia, imagina esse sistema de design, como um conjunto de pecinhas padronizadas, que seguem a mesma consistência de design. Cada pecinha poderia ser considerada um componente.

Mas não para por aí. As peças de lego (ou componentes) já estão predefinidas, você precisa apenas selecionar as que você precisa e montá-las dentro de um padrão. Esses componentes podem se relacionar, se juntando e criando a partir disso novos componentes. E esses novos componentes por sua vez poderiam se juntar com outros e assim por diante.

Outro exemplo que temos, e que lidamos no dia a dia, são alguns softwares, como o Microsoft Office e o Creative Cloud Adobe. Essas famílias de programas seguem uma linha visual e todos estão dentro de uma consistência de visual e funcional, por exemplo, desde o visual até atalhos pré-definidos por seus criadores .

Independente de quando você adquiriu o programa ou de que país seja ou de que língua você fale, esses padrões serão os mesmo para cada ferramenta. Isso facilita bastante a vida de quem vai utilizar esses programas, pois possibilita a uma coerência de uso e estética.

Com isso essa famílias formam um padrão que facilita a execução de tarefas, além de tornar o sistema atrativo e organizado visualmente.

Uma frase muito famosa dita por Nathan Curtis sobre o assunto é que “o Design System é um produto servindo outros produtos”.

Portanto o Design System é um projeto de design que abastece outros projetos visando sempre manter a consistência de design e proporcionando mais rapidez para as equipes de design e de tecnologia criarem os projetos ou protótipos. O Design System é um documento de extrema importância para empresas que querem uma maior integração de suas ideias no desenvolvimento de produtos.

Como surgiu o Design System?

Não se tem uma definição fechada do que seja o Design System, porém sabe-se que não se trata de um conceito tão inovador como se vende. Ao longo da história encontramos projetos de sistemas de design.

Se você procurar sobre a escola alemã “Bahaus”, se estudar os manuais de marca de projetos do grande Designer Gráfico brasileiro Alexandre Wollner, se olhar o projeto para as olimpíadas de Munich de 1972, Otl Aicher , ou analisar o projeto de design do metrô de Nova York…Entre tantos outros exemplos que temos por aí… Você encontrará Design System, ou seja, algo que foi planejado de forma pragmática, calculada afim de manter uma consistência visual.

A demanda por produtos bem construídos, marcas consolidadas e design cada vez mais inovadores fez com que os grandes designers buscassem automatizar o máximo possível sem perder a consistência de design em grandes projetos.

E nos dias atuais, com o avanço da tecnologia, e o advento de produtos digitais, o ramo tecnológico precisou se adaptar e começou a utilizar cada vez mais o Design System.

O Design System e Atomic Design

O Design System conversa muito com outra abordagem de design que é conhecido como Atomic Design (design atômico). O Atomic Design, como o próprio nome já nos indica, utiliza de uma analogia entre elementos e componentes de um projeto de design com o comportamento dos átomos, moléculas e organismos.

Portanto, assim como vimos no exemplo do brinquedo lego, aqui lidamos com os componentes de forma crescente, saindo do menor para o maior. Portanto temos dentro dessa ordem os átomos, moléculas, organismos, templates e páginas (como visto na imagem dentro deste tópico).

Átomos: aqui podemos incluir ícones, botões, cores, imagens, tipografia etc.Moléculas: aqui seria o resultado da interação dos itens pertencentes a categoria átomos. Então poderíamos citar como exemplo uma sidebar, um card, uma barra de menu.Organismos: aqui se enquadra os resultados da interação das moléculas, como exemplo podemos citar um header de um site, que contém um menu e outros ícones.Templates: aqui seria o resultado da interação de todos os componentes citados anteriormente, montando um produto modelo que pode ser utilizado por qualquer pessoa, sofrendo alguns ajustes.Páginas: já essa etapa seria mais próximo do produto pronto final, sendo o mais completo do que um template

Essa forma de lidar com os elementos do design, dentro de um projeto, trata-se de uma metodologia estruturada, racional e lógica de dar função e forma ao projetos, com base conceitual e de forma relativamente simples de entender.

O pensamento do Atomic Design encaixa bem com o que se propõe quando estamos criando um Design System. Por isso, um bom caminho para iniciar um sistema de design é justamente começar estudando sobre design atômico.

Quando construir um Design System?

Imagine que uma empresa sempre está modificando seus times, seja demitindo ou contratando novas pessoas. Imagine também que sempre que novas pessoas aparecem, também surgem novas ideias e palpites acerca de um projeto.

Muita das vezes essas ideias que surgem, já foram discutidas e definidas; mas com a correria da rotina e a falta de um documento contendo essas informações, um membro do time de design – por exemplo – irá gastar mais tempo testando novas ideias, que talvez nem tenha coerência com o projeto. Para evitar situações como essas, é necessário ter um bom Sistema de Design.

Outro ponto que já citamos aqui no artigo é para manter uma consistência e coerência de design, seja visual, funcional e até mesmo de padrões de códigos. A ideia é manter um organismo homogêneo, mesmo ele sendo composto por elementos diferentes.

Portanto a construção do Design System é ideal para projetos maiores, onde existem vários produtos ou pontos de contato com a marca e é preciso evitar uma incoerência visual. Também quando envolvem várias profissionais e é preciso criar uma padronização para ser seguida pela equipe.

Por demandar mais tempo e estudo, para projetos menores é mais provável que um Style Guide (guia de estilo) já seja o suficiente.

A diferença entre Design System e Style Guide

Ao estudar o design, nos deparamos com o Style Guide, que é facilmente confundido com o Design System. Na prática, o Style Guide também compõe com informações dentro do Design System.

O Style Guide ou Guia de estilo é um sistema de organização menor e mais restrito para a parte visual que o Design System. Isso porque ele é responsável por criar um estilo de trabalho de um produto, permitindo que apenas os designers e criadores entendam o que está acontecendo.

É como se o Style Guide fosse uma fatia e o Design System uma pizzainteira. O Sistema de Design é um apanhado de informações de várias áreas do design, como o Motion, UI e até códigos de programação.

A ideia é que o Design System seja um documento que garanta uma melhor consistência nos projetos, produtos e que dialogue com todas as áreas envolvidas, não somente a identidade visual ou com características visuais.

Os elementos que compõem um Design System

Como dito anteriormente, o sistema de design é como se fosse uma pizza e cada fatia é um setor que agrega informações. Sendo assim, é essencial que o Design System possua:

Objetivos e valores

Antes de pensar em grid, tipografia e cores precisamos pensar nos objetivos e valores da empresa. Esses fundamentos guiarão todas as escolhas feitas, evitando projetos sem coesão com os princípios da instituição.

Guia de Estilo

Aqui os designers irão pensar na identidade visual, seguindo os objetivos e valores. Um guia de estilo é fundamental para definir os princípios de design, identidade da marca, cores, tipografia, etc. Esse é o momento de definir diretrizes, para que todos os designers envolvidos usem as combinações estabelecidas.

Em um primeiro momento, isso pode soar como se precisasse seguir rigidamente regras determinadas e deixar de fora a criatividade dos designers. Pode ter certeza que a criatividade não ficará de fora.

Na verdade quando esses elementos visuais são definidos, a criatividade será utilizada para definir combinações e como será usado as cores, ilustrações, ícones, tipografias, animações – por exemplo – criando, assim, uma identidade visual coesa.

Biblioteca de componentes e padrões

Após ter estabelecido a identidade visual, é hora de definir como será construído esse projeto e, nesse momento, uma biblioteca de componentes e padrões podem ajudar.

Na prática, uma biblioteca de componentes e padrões são elementos que serão utilizados no desenvolvimento de um produto. Imagine que você precise de um componente para criar um site, por exemplo, e lembra especificamente de um que utilizou em projetos anteriores. Até você procurar os projetos que ele foi utilizado, observar como ele se comporta, custaria um tempo precioso dentro do seu prazo.

Para aumentar sua produtividade, uma boa solução é ter em mãos todos oscomponentes e padrões que serão utilizados na construção do seu produto. Para criar essa biblioteca podem entrar desenvolvedores e UI Designers.

Os componentes e padrões são essenciais na construção do sistema e em como ele irá funcionar. Ui/Web kit: esses seriam um kit desses componentes citados acima, interligados, formando um template construídos com base nos componentes do sistema.

Portanto, estamos falando sobre UI kit, que seria um kit de componentes de UI Design citados acima, e também estamos falando sobre os estados dos componentes que aqui é relativo ao estado dos componentes citados, se estão ativos, se são o padrão, se estão inativos, dentre outros.

Ao criar uma biblioteca com esses elementos, você irá garantir uma experiênciaconsistente no seu produto. Não acaba por aqui, você pode adicionar mais informações que achar necessário.

Isto é somente um pontapé inicial, ajudando a condensar todas as ideias, princípios e valores da empresa em todos os seus produtos.

Códigos

Dependendo do projeto podemos incluir padrões de códigos, como nome de classes, ids, indentação, formatação e organização. Um projeto de um sistema de design pode lidar com a integração entre design e a parte de desenvolvimento front-end.

É super importante, quando há a necessidade, que a integração entre as áreas para que o Design System funcione como o esperado. Apesar do nome (Design System) poder lembrar em um primeiro momento apenas a questão visual, design não se trata apenas disso e questão funcional também é importante.

Você pode conferir alguns exemplos de Design System disponíveis na internet no site Adele UX Pin.

Vídeo – O que é Design System

Para complementar esse artigo eu gravei um vídeo para explicar de forma mais didática e também para complementar o que foi dito neste artigo. Então, confira o vídeo abaixo e complemente os seus estudos sobre Design System.

Considerações Finais

Percebemos que o Design System é uma forma de
organização para grandes empresas que não é novidade. Novidade mesmo é sua
forma de uso na atualidade, aplicada a produtos digitais.

O uso desse sistema traz inúmeros benefícios para o produto, bem como para a equipe engajada no projeto, permitindo que todos contribuam para o produto final, mesmo tendo visões e profissões diversas, mantendo a consistência do projeto.

Por isso, o Design System possui inúmeros benefícios, tais como dinamicidade, fácil atualização, redução de custos e de tempo de trabalho, otimização de tarefas e da força de trabalho, dentre outros.

Você já criou o particiou de um projeto de design ssytem? Qual a sua opinião sobre o assunto? Você pode deixar aqui nos comentários a sua dúvida ou relato sobre.

Até mais.

Forte abraço.

Fontes:

Diego Prado – Design Systems: organização e escalabilidade para design e desenvolvimento: https://medium.com/trinca137/design-systems-organiza%C3%A7%C3%A3o-e-escalabilidade-para-design-e-desenvolvimento-6a0a4d8780b

Ux Collective Br – Entendendo Design Systems : https://brasil.uxdesign.cc/entendendo-design-system-f375bbb6f704
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O que é Design System?
Fonte: Chef of Design

Design Thinking: uma abordagem centrada no usuário

Design Thinking: uma abordagem centrada no usuário

Eae, tudo bele? Vamos falar sobre Design thinking?

Muito provavelmente você já deve ter ouvido falar sobre o termo, principalmente se você atua em um mercado criativo.

Neste artigo trago a ponta do iceberg de conhecimento sobre o Design Thinking, para você entender um pouco mais do seu conceito, para que serve e uma das maneiras de utilizá-lo, a fim que você inicie os estudos e dê os primeiros passos nessa abordagem e modelo de pensar o design.

O Design Thinking pode proporcionar uma abordagem capaz de combinar empatia com o usuário, dentro do contexto de um problema, com questões de negócios e de tecnologia.

Por tudo isso que neste artigo vamos falar sobre o famoso Design Thinking. Preparado? Vamos nessa?

Neste artigo você vai aprender:

Como surgiu o termo Design Thinking? O que é e para que serve o Design Thinking? Os 3 Pilares da abordagem 5 passos essenciais do Design Thinking

Como surgiu o termo Design Thinking?

Apesar do termo ter ganho popularidade nos anos 2000, a sua origem, mesmo que ainda não tivesse o nome design thinking, começou muito antes, entre as décadas de 1950 e 1960. É possível encontrar trabalhos de vários designers e profissionais de outras áreas que contribuíram para o design thinking como o conhecemos hoje. Nomes como Buckminister Fuller, Herbert Simon, Victor Papanek, Horst Rittel e Melvin M. Webber, entre outros, foram importantes para o “pensar design”.

“Um designer é uma síntese emergente de um artista, inventor, mecânico, economista objetivo e estrategista evolucionário.” Buckminister Fuller

O Design Thinking como ficou mais conhecido e aplicado em diferentes empresas e projetos, foi cunhado por Tim Brown e David Kelley, ambos designers e fundadores da empresa IDEO (empresa internacional de design e consultoria em inovação), onde eles começaram a aplicar essa nova abordagem, já em 1991.

Durante os anos seguintes, a IDEO teve o êxito de convidar várias pessoas altamente influentes e experts de diferentes áreas, desde antropologia até administração de negócios, para estudar design thinking.

Aliando o conhecimento teórico da academia com a efetiva prática do design, a ideia era criar times multidisciplinares para aumentar e qualificar as suas equipes e processos de design.

A IDEO ganhou reconhecimento e com isso eles conseguiram disseminar essa abordagem. Termos como design thinking e design centrado no ser humano, ganharam popularidade, tanto entre designers quanto entre profissionais de outras áreas. Programas educacionais foram lançados, como na d.school e também em outras universidades prestigiadas de todo o mundo.

Além desses programas educacionais, existem dois livros que são os pilares dessa abordagem e que foram os grandes agentes da popularização do termo. São eles:

Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation.

E o livro Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias, ambos do autor Tim Brown.

Essas duas obras são responsáveis por explicitar mais a abordagem, e fundamentar alguns conceitos ligados à área da tecnologia e do design.

O que é e para que serve o Design Thinking?

Se você é da área do design, seja qual for o seu segmento (design gráfico, web design, ui design, product designer), provavelmente já deve ter escutado esse termo, seja em workshops, palestras ou cursos… Mas afinal, o que é esse tal Design Thinking?

De acordo com o livro do próprio Tim Brown, esse não deve ser entendido como uma metodologia, e sim como uma abordagem, ou seja, uma forma de agir e de enxergar o design.

Dessa maneira, essa
abordagem se diferencia das demais porque não está focada simplesmente no
processo de criação e no retorno do mercado, mas também, e principalmente, está
preocupado no ser humano, ou seja, no usuário. Por esse motivo, leva em
consideração as questões do público, do negócio e da tecnologia.

Sendo assim, esse tipo de abordagem pode ajudar ao designer, ou quem estiver aplicando essa abordagem, a resolver problemas para criar produtos, por exemplo, focando nas pessoas, além de outros problemas, como problemas de comunicação visual, de acesso, de usabilidade, de proposta de valores para melhorar situações e status.

Mas engana-se quem acha que esse design é utilizado somente no design propriamente dito! O Design Thinking pode ser aproveitado no âmbito empresarial, organizacional etc.

É muito comum vermos pessoas que não são designers falarem sobre Design Thinking, por não se trata apenas de design, e muito menos de design visual, e sim de uma forma de pensar e abordar os problemas, seja eles de um projeto de design ou não.

A abordagem Design Thinking utiliza de uma visão sistemática de um projeto levando em consideração 3 pontos fundamentais que são: desejabilidade, tecnicalidade e viabilidade.

Desejabilidade

Trata-se de quanto o usuários querem aquilo e para que desejam, qual a finalidade para elas, se será útil e de qual maneira. Para isso pode-se se fazer algumas perguntas, como: Será que existe procura por isso? Se sim, por quê? Como? Será que as pessoas gostariam disso? Gostaria de usar? Qual o benefício que elas podem obter com esse projeto?

Tecnicalidade

Trata-se da viabilidade do projeto em termos de tecnologia. Para isso pode-se se fazer algumas perguntas, como: É tecnicamente possível criar o que está propondo? Quais tecnologias serão envolvidas? Do que é preciso do ponto de vista técnico para publicar o projeto?

Viabilidade de negócio

Trata-se da viabilidade do projeto em termos de negócio. Para isso pode-se se fazer algumas perguntas, como: É possível comercializar o projeto? As pessoas pagariam por isso? Quanto o usuário estaria disposto a investir nisso? Existe algo parecido no mercado?

Esses pontos são a primeira parte do projeto e devem ser discutido e avaliados por todos os envolvidos. Após isso, é preciso entender também os pilares do Design Thinking. A seguir entenderemos sobre isso com os pilares do DesignThinking.

Os 3 Pilares da abordagem

Esse conceito se trata de uma abordagem, uma maneira de resolver os problemas, e, portanto, não há um passo a passo que deve ser seguido a risca para um bom aproveitamento. Por isso, o sucesso do Design Thinking está em como você entende e adapta essa abordagem!

Entretanto, existem 5 passos essenciais, que independente do seu entendimento, devem ser seguidos. Mas antes de tudo, você deve ter em mente que para o design funcionar, você deve entender os 3 pilares da abordagem: empatia, colaboração e experimentação.

Empatia: está relacionada ao entendimento do próximo, ou seja, imergir no problema do outro, sem pré-julgamento e preconceitos. Por isso, eu costumo chamar também esse pilar de Empatia Prática, porque você busca imergir de cabeça no problema.Colaboração: está relacionada a um mesmo fato poder ter várias interpretações. Ou seja, um mesmo problema pode ter visões diferentes, assim como, modos diversos de serem resolvidos. Dessa maneira, o Design Thinking trabalha com equipes multidisciplinares, para que as soluções e criações sejam pensadas por várias pessoas para potencializar a chance de encontrar o melhor caminho para solução daquele problema.Experimentação: está relacionada com a experimentação do produto propriamente dito, ou seja, a fase de colocar para testar na prática se tudo aquilo que foi pensado e planejado faz realmente sentido e se funciona como o esperado.

Esses pilares são fundamentais dentro do Design Thinking e todos os passos a seguir estão inclusos dentro desses pilares.

5 passos essenciais do Design Thinking

Como falado anteriormente, o Design Thinking é subdividido em 5 etapas. Essas etapas e as sua realização podem variar de acordo com a interpretação de cada um, já que a intenção nunca foi ser algo fechado. Um dos pontos positivos do Design Thinking é justamente essa liberdade na abordagem.

São elas: Entendimento/Observação, Definição, Ideação, Prototipação e Teste.

Entendimento/ Observação:

O primeiro passo é marcado pela organização da equipe, isso inclui separação de tarefas, confecção do cronograma etc. Nesse momento, você irá utilizar o primeiro pilar do Design Thinking, e aplicar a empatia, em busca de entender o outro e o problema, e as diversas formas de resolução. Para tanto, você poderá utilizar as ferramentas de pesquisa de campo, conversa, testes e mapas de empatia.

Definição:

Neste passo você irá utilizar as informações obtidas no passo anterior, e, a partir disso definir um problema e sua solução. Essa etapa tem relação direta com as etapas do que tem que ser feito.

Ideação:

Como o próprio nome diz, aqui você unirá todo o conhecimento adquirido nos passos anteriores para ajudar a conceber a sua ideia. Ou seja, você começará a tirar da parte das ideias e começar a por em prática as soluções para o seu problema. Para isso, você pode utilizar as ferramentas de brainstorming para trazer ideias de como colocar em prática.

Prototipação:

Aqui você irá juntar ou definir as ideias para criar algo que possa ser utilizado e testado em campo por usuários. E será com esse protótipo que você começar a testá-la. Para tanto, você pode, por exemplo, utilizar um MVP, que em português seria Mínimo Produto Viável .

Teste:

Por fim, temos a fase de teste em campo, com os usuários, do seu Design Thinking. O divertido e importante dessa parte é que você receberá feedbacks, e, assim poderá melhorar e validar o seu produto.

É válido ressaltar que mesmo com essas etapas pré definidas, esse processo não é algo fechado. Sendo assim, algumas pessoas podem subdividir algumas dessas etapas, como por exemplo, a quinta etapa, que pode ser dívida em uma sexta etapa denominada de “interação”.

Além disso, é recomendado que durante todo o processo a equipe seja multidisciplinar, para obter óticas diferentes e dar opções diferentes para o mesmo problema.

Vídeo : O que é Design Thinking?

Para contribuir ainda mais com o aprendizado sobre o assunto, eu decidi gravar um vídeo onde explico sobre a abordagem Design Thinking. Nesse vídeo eu falo sobre as vantagens de se utilizar essa abordagem explicando cada parte do processo e como você pode iniciar os seus estudos sobre essa forma de encarar o design e o processo criativo.

Considerações Finais

Você viu ao longo deste artigo quão benéfico pode ser aplicar essa abordagem. Mas devo te alertar sobre uma coisa: essa abordagem não se trata de uma poção mágica para resolver todos os seus problemas de design.

O Design Thinking é ótimo, mas não é a solução para tudo. Essa abordagem e modo de pensar está aqui mais para guiar, ou seja, ser um facilitador/professor. Nesse sentindo, essa abordagem busca acima de tudo te ensinar sobre o que é o projeto que você está trabalhando. É uma abordagem que trabalha acima de tudo com o entendimento e pensamento pratico do projeto.

E, embora haja um passo a passo e por vezes possa parecer algo distante de nós, o Design Thinking é algo intrínseco, se pararmos para pensar com calma, da função de um Designer, e que já deveria ter por essência a facilidade e a disposição para trabalhar em grupo, gerar empatia e desenvolver uma visão sistemática intuitiva afim de resolver o problema do projeto.

E você já utilizou ou usa o Design Thinking em seus projetos? Tem algo a acrescentar a este artigo? Deixe o seu comentário abaixo. Ele será bem-vindo. 🙂Forte abraço.

Até mais.

Fontes: https://www.ilabs.services/post/2018/06/26/a-origem-do-design-thinking-e-quem-fez-isso-acontecer

https://brasil.uxdesign.cc/design-thinking-para-leigos-2f018a30a3a0

Livro: Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias, ambos do autor Tim Brow
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Design Thinking: uma abordagem centrada no usuário
Fonte: Chef of Design

Como ter engajamento no seu Behance para alcançar o seu primeiro selo?

Como ter engajamento no seu Behance para alcançar o seu primeiro selo?

Eae, tudo bele?

Uma peça fundamental na carreira de um profissional que trabalha com design é a elaboração de bom portfolio. Como você deve saber um bom portfolio vale muito mais que um currículo, pois ele apresenta com provas o que você sabe fazer, o seu estilo e a qualidade do seu trabalho.

Para criar um portfolio online existem várias ferramentas, uma delas é justamente o Behance, a comunidade para designer e criativos da Adobe. Com certeza, o Behance é uma das principais opções quando se pensar em ter um portfólio online. Além da possibilidade de expor os seus trabalhos, também você pode fazer parte de um rede social de criativos, conquistando seguidores e fãs.

Por isso, decidi criar este conteúdo para te ajudar a criar o seu portfolio no Behance, e não só isso! Também para te ajudar a ter mais engajamento e consequentemente mais sucesso nessa plataforma. A seguir veremos 11 dicas que vão potencializar o seu portfolio no Behance. Vamos nessa?

O que é o Behance?

O site Behance é uma rede social para designers gráficos, fotógrafos, ilustradores e criativos em geral, onde é possível criar um perfil e a apresentação do seu trabalho, através de um portfolio online.

O Behance é de propriedade da Adobe, a mesma produtora do Adobe Photoshop e Adobe Illustrator. Ao contrário de outros sites, qualquer um pode subir o seu trabalho no Behance. Você não precisa de convite para criar um portfolio no Behance.

No Behance você pode criar o seu portfolio de forma totalmente online e grátis. Para criar um portfólio no Behance basta ter uma conta no Creative Cloud da Adobe, e depois subir os seus projetos de acordo com as opções do site.

O site conta com milhares de trabalhos de profissionais de todo o mundo, por isso trata-se de uma ótima fonte de inspiração. E o Behance reconhece os trabalhos mais notórios dentro da comunidade, com os famosos “selos”. Esses selos são um reconhecimento do site para um trabalho bem feito e existem vários tipos de selos como nas categorias de design gráfico, design de interface, photoshop, illustrator, e por aí vai.

O mito da qualidade do trabalho no Behance!

Existe um pensamento de auto sabotagem em alguns designers que pensam que apenas trabalhos excepcionais podem ser expostos no Behance. Com tal visão, muitos deles acabam não postando os seus trabalhos na plataforma com medo ou vergonha de que os seus trabalhos não estejam no “nível Behance” de qualidade e com isso acabam não usando o site.

Esse pensamento é mais comum com designers iniciantes que ficam se comparando a profissionais mais tarimbados e que possuem os “selos” na plataforma.

Se você, que está lendo este artigo, pensa dessa maneira, saiba que você está totalmente errado.

O Behance é livre, é gratuito e qualquer pessoa pode postar o seu trabalho no site. A plataforma não é uma curadoria dos melhores trabalhos do mundo, muito menos uma seleção ou algo do tipo. O Behance é um local onde designers e criativos em geral expõem os seus trabalhos, independente do nível e experiência profissional.

Portanto, se você deseja usar o Behance, saiba que não existe nada disso de “qualidade Behance”. Tudo isso é fruto da insegurança e medo de críticas dos profissionais. O site é livre para uso, mesmo que você esteja começando agora.

A seguir vou te passar dicas para você criar um portfolio coeso e profissional para que você se aproxime mais do reconhecimento do Behance, alcançando os famosos selos!

1 – Preencha o seu perfil profissional.

Um dos erros primários dos criativos ao criarem o seu portfolio no Behance é justamente não preencher corretamente o seu perfil profissional.

É importante que você preencha o seu perfil profissional de forma completa e coesa. Claro que não é necessário, e muito menos indicado, escrever “um livro” em sua descrição profissional, mas também deixá-lo a esmo não vai ajudar você passar uma imagem digna para quem pesquisar e achar o seu portfólio.

2 – Adicione na imagem de perfil a sua marca ou uma boa foto do seu rosto

Pode parecer algo trivial, mas é ponto que com certeza interfere na sua apresentação profissional que é simplesmente a foto. Muitos profissionais esquecem dessa parte adicionando fotos que não tem nada a vê com uma postura profissional.

Essa questão fácil e simples de resolver: adicione uma foto normal, sóbria, em seu perfil ou coloque o símbolo da sua marca pessoal.

3 – Crie uma imagem de capa atrativa para o seu projeto

Dicas simples e também fácil de fazer. Crie uma imagem de capa (a miniatura) que atrai as pessoas a clicar. É importante que ela seja uma parte importante do seu projeto, que possa resumir de certa forma, ali em uma imagem, todo o rico conteúdo do seu projeto.

Então pense bem e elabore uma boa imagem para apresentar e chamar a atenção para o seu projeto.

4 – Crie uma apresentação ampla e detalhada do seu projeto

Se tem algo em comum em praticamente todo projetos de sucesso no Behance é justamente a apresentação ampla e detalhada. Por isso explique, apresente e mostre o seu trabalho com detalhes e contando a história do seu projeto.

Grande parte dos profissionais ao subirem um trabalho no Behance se esquecem de apresentar de forma adequada e contando todo o processo criativo até a conclusão do projeto. É necessário explicar o que você fez, como você fez e usar imagens que a valorizem o seu trabalho.

Mostre todo o processo criativo e apresente o problema que você resolveu com o seu design, assim além de trazer mais valor ao seu trabalho você também alcançará mais engajamento no Behance.

5 – Apresente o seu trabalho em inglês

O Behance é uma plataforma mundial, por isso se você deseja ter um maior alcance é importante colocar o seu trabalho em inglês.

Utilize a ferramenta de texto do site para descrever o seu projeto em português e também em inglês. Com isso você aumenta as chances de ser reconhecido de ganhar um selo no Behance.

6. Divulgação do seu projeto (principalmente nas primeiras 24hrs)

Para ter um maior alcance no Behance você precisa divulgar massivamente o seu trabalho. Por isso não tenha vergonha de divulgar o seu trabalho. Dissemine o que você fez o máximo que puder, claro que sempre com cautela para não incomodar e nem fazer spam. Faça isso principalmente nas primeiras 24hrs.

Quanto maior for o acesso ao seu trabalho, principalmente nas primeiras 24hrs, maiores serão as chances de você conseguir ter um maior engajamento na plataforma.

Não tenha vergonha ou receio de divulgar o seu projeto, pois isso é parte fundamental para que você alcance o seu objetivo.

7. Tenha uma linha Projetual

Ter foco é também é importante. Defina o seu tema. Ele pode ser: marcas, interfaces, produto, fotografia, ilustração, etc.

Escolha o seu seguimento favorito e trabalhe em cima dele, não importa qual seja. Mas é muito melhor para o seu perfil seguir uma linha projetual do que um aglomerado de trabalhos de diferentes áreas.

Ter um foco também vai te ajudar a conseguir mais seguidores e autoridade na comunidade. E quanto mais seguidores você tiver, maior será o seu engajamento no Behance.

8. Participe da comunidade

É importante que você participe da comunidade do Behance. Quanto mais você participar, maiores são as chances de conseguir seguidores e consequentemente audiência.

Então comente os trabalhos de outros profissionais, faça críticas e sugestões construtivas, elogios e também curta os trabalhos.

9. Priorize os seus melhores trabalhos

Um portfólio não é uma restropectiva da sua vida, nem um longa-metragem. Um portfolio seria mais como um álbum onde você insere os melhores momentos dela.

Portanto, priorize os seus trabalhos por importância e qualidade. Não se preocupe em retirar alguns que não estão tão legais ou que são de uma época onde você estava em nível inferior.

10. Dê os créditos para outras pessoas que participaram do trabalho

Caso o projeto tenha a participação de outras pessoas, não esqueça de dar os devidos créditos para os profissionais que colaboraram. Além de ser o certo a se fazer, essa atitude também será vista com bons olhos por quem está acessando o seu portfolio.

11. Tenha zelo e cuide do seu portfolio: mantenha atualizado

O seu portfolio traduz o que faz, uma parte do que você é e isso transparece para quem está vendo. Portanto não deixe o seu portfolio, e também o seu perfil, no Behance as moscas. Atualize sempre que tiver algum trabalho legal, participe do site e divulgue o máximo o seu link para que você ganhe seguidores e curtidas nos projetos.

Como ter engajamento no seu portfolio Behance para alcançar o primeiro selo?

Para te dar mais dicas, apresentar outra perspectiva e apresentar as possibilidades com o Behance de uma outra forma, eu criei um vídeo exclusivo para você criar o portfolio no Behance da melhor maneira possível e quem sabe conquistar o famoso selo.Assista ao vídeo agora aprenda muito mais. Não perca tempo:

Considerações Finais

Pode parecer difícil para quem está iniciando criar um portfolio, mas é importante começar o quanto antes. Não tem como você conseguir freelas, contratado por empresas, seja como empregado ou freelancer, e participar de projetos legais sem ter um portfolio.

Para te ajudar a dar os primeiros passos com o seu portfolio, eu te ofereço de graça o ebook mias baixado do Chief, o Guia Definitivo sobre Portfolio.

Nesse eBook eu te falo como você pode fazer para dar os primeiros passos na construção do seu portfolio, mesmo que você não tenha clientes reais. Aproveita agora e baixe aqui o eBook!

Espero que esse conteúdo tenha sido útil para ti.

Se você tem algum comentário ou informação que venha contribuir com esse artigo, não se acanhe, deixe um comentário logo abaixo.Forte abraço.Até mais.
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Como ter engajamento no seu Behance para alcançar o seu primeiro selo?
Fonte: Chef of Design

O que é design digital? O que faz um designer digital?

O que é design digital? O que faz um designer digital?

Eae? Td bele!

Existem tantos nome e terminologias referentes ao Design, que vira e mexe temos que abordar sobre elas nos canais do Chief, na web, para esclarecer as dúvidas dos Galuchos. A terminologia da vez é o Design Digital.

Se você atua com criação e utiliza os fundamentos do design você verá que o Design Digital tem muita similaridade como por exemplo, o Design Gráfico e o Web Design.

E se você quer saber mais sobre a profissão de Designer Digital, neste artigo você encontrará as principais informações sobre esta profissão e poderá assim decidir se esse caminho que você quer seguir profissionalmente.

E neste artigo você saberá:

O que é Design Digital?;Diferenças e semelhanças entre o Design Digital e o Design Gráfico;O que faz um Designer Digital?;O Perfil de um Designer Digital;Conhecimentos fundamentais;O Mercado de trabalho;Quanto ganha um Designer Digital?;Precisa de diploma para ser Designer Digital?Quais outras opções de cursos?

O que é Design Digital?

Design Digital é um segmento do Design Visual em que o Designer projeta soluções funcionais para telas de dispositivos diversos.

Para que as soluções se tornem funcionais, nessas telas, o profissional da área utiliza-se da aplicação de conceitos e técnicas específicas para desenvolvimento de layout em telas e dos fundamentos de design necessários.

Entenda-se que o Design Digital tem como uma peculiaridade de fazer com que os layouts projetados funcionem, na maioria dos casos, em dispositivos de diferentes tamanhos. Hoje no mercado temos uma variedade de tamanhos de telas que vai desde telas dos Smartwatches, passando pelos smartphones e chegando até as Smart TVs.

Design Digital versus Design Gráfico

Existe muita similaridade entre o Design Gráfico e o Design Digital, isso porque ambos usam praticamente os mesmos fundamentos. O que diferencia é onde os fundamentos são aplicados, já que cada um deles trabalha em “plataformas” diferentes. Sendo assim, o Designer Gráfico atua em processos gráficos, impressão e podendo até criar peças digitais. O Designer Digital é mais específico para projetar para telas de dispositivos.

O que faz um Designer Digital?

O Designer Digital é o profissional especializado em programação visual que aplica-o em diversos meios digitais.

Ele utiliza recursos como imagens, textos e ilustrações que são distribuídos harmoniosamente aplicando-se os fundamentos do design necessários para expressar os objetivos de comunicação do projeto.

Com esses recursos em mãos esse profissional desempenha importante papel em tarefas que envolvam o planejamento e produção de comunicação visual para:

Sites;Interfaces digitais;Animação/Motion Design;eBooks;Editoração eletrônico;Social Media;Games.

Mas podendo também fazer:

Identidade visual;Peças gráficas;Direção de arte;UX;Arquitetura de informação;Outros.

Perfil de um Designer Digital

Os desafios encontrados em áreas correlacionados do Design são muitos parecidos e geralmente são focados em soluções de problemas, e na maioria dos casos, relacionados a pessoas.

Por isso acredito que as que as principais característica que te favorecem a ser um bom Designer Digital são a vontade de aprender, a empatia e gostar de resolver problemas de forma criativa.

Mas logicamente que existem outras características podem indicar se você tem o perfil para atuar na área. Dentre elas se destacam:

Gostar de artes e eventos culturais – Quanto maior é o seu repertório, mais abrangente de elementos visuais, mais a sua criatividade aflora e contribuí na composição de seus projetos. Portanto assistir filmes, ir em exposições, ler livros e revistas, e até analisar a composição gráfica destes podem aumentar seu repertório.

Ter bom senso estético – Você precisa saber julgar e decidir não só o que é belo, mas também agradável aos sentidos do ser humano.

Saber expressar ideias através do desenho – Isso não quer dizer que você precisa ser um exímio desenhista, não é isso. Basta que com alguns traços você consiga rascunhar uma ideia.

Gostar de tecnologia – Atualmente Design e tecnologia caminham juntos. Um Designer passa boa parte do tempo manuseando softwares gráficos e pesquisando referências na internet.

Saber trabalhar em equipe – Você pode até trabalhar de forma independente como freelancer, mas de qualquer forma em muitos projetos você precisará interagir com profissionais de outras áreas e equipes para debater sobre planejamento e outras questões.

Comprometimento com os resultados – Se comprometer com o que foi acordado garante que você entregue de acordo com os requisitos e dentro do prazo.

Conhecimentos fundamentais

Para que você possa entregar soluções que tragam resultados a seus clientes você precisa se munir de conhecimentos fundamentais. Vou apresentar alguns deles dividindo em duas categorias: os fundamentos e as ferramentas.

Fundamentos:

Me refiro aqui a fundamentos como proximidade, alinhamento, unidade, equilíbrio, formas, ergonomia, semiótica, gestalt, cor, tipografia, grids, diagramação,imagens, etc.

Ferramentas:

Fundamental também é dominar softwares diversos que vão desde editores gráficos, passando para editores de vídeo, até construtores de interfaces e editores de códigos. 

Destacamos o Photoshop, Illustrator, Corel Draw, InDesign, After Effects, Premiere, Figma, Adobe XD, Invision, Sketch e Sublime Text.

Mercado de trabalho – Onde trabalha um Designer Digital

Basicamente o Designer Digital atua com Web Design, Design para APPs, Animação Digital, Design de informação, Design de interação, Edição de vídeo, Social Media, Criação de Games, entre outros.

O Designer Digital é requisitado por empresas de comunicação e indústrias de diversos setores. Ele pode trabalhar tanto em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem criação projetos de comunicação visual.

Ele pode atuar em:

agências de publicidade;empresas de TI;departamento de comunicação e marketing de empresas;escritórios e estúdios de design;produtoras de vídeo e cinema, emissoras de TV;produtoras de games e animações;startups;empresas que precisam de programação visual em geral.

Ele também pode atuar como freelancer pessoa física ou jurídica.

Quanto ganha um Designer Digital?

Segundo o site Glassdoor, plataforma que ajuda profissionais a encontrar a empresa ideal e a descobrir salários em mais de 100.000 empresas, o salário de um Designer Digital está entre R$ 5.000,00 a R$ 6.000,00.

Mas esse valor pode variar por causa de fatores como a região, segmento da empresa, sua experiência, entre outros.

Precisa de diploma para ser Designer Digital? Precisa ter Curso Superior?

Para que uma pessoa trabalhe como Designer Digital não é exigida a formação superior, pois a profissão ainda não é regulamentada. 

Portanto a experiência de mercado e um bom portfólio que comprove que você é capaz de executar as tarefas inerentes a área, podem ser (normalmente são) mais importantes e os suficientes para que você atue no mercado de trabalho.

Óbvio que um curso superior sempre terá um peso extra. Inclusive se você quiser saber mais sobre faculdade de Design Digital, sugiro pesquisar no Quero Bolsa.

O site Quero Bolsa disponibiliza bolsas com até 75% em cursos superior, tecnólogo ou bacharel ,e de pós-graduação em design.

Se você vai entrar na faculdade, antes de qualquer coisa sugiro fortemente que acesse agora o Quero Bolsa e veja se não tem nenhuma bolsa na faculdade que você deseja entrar. Eu mesmo usei o Quero Bolsa e foi muito útil na minha época. Não perca tempo! CLIQUE AQUI e saiba mais.

Quais outras opções de cursos o mercado oferece para mim?

Além do Curso Superior (Bacharelado e Tecnólogo), as outras opções de aprender sobre Design Digital são:

Cursos livres (presenciais): cursos presenciais de curta duração;Cursos online: cursos no formato EAD, onde você pode estudar de casa com um preço, comumente, mais barato. Aqui no Chief of Design nós possuímos o curso Web Designer PRO que apesar da nomenclatura, ele oferece um sua grade importantes conceitos e técnicas para quem quer atuar com Design Digital.Curso Técnico;Curso de Especialização, Pós-Graduação;Mestrado.

Material complementar

Para mais detalhes sobre a área de Design Digital eu disponibilizo a seguir uma material extra em vvídeo a seguir.

Considerações Finais

A área de Design Digital é uma área dinâmica que vai de encontro com as tecnologias mais modernas abrindo espaço para o profissional possa até se aventurar por ramificações do design como UX Design, UI Design, Web Design, Design de Games só para citar alguns.

Caso você queira contar com uma fonte de conteúdos que abrange conhecimentos fundamentais do Design Digital eu te indico conhecer o Curso Web Designer PRO onde você será apresentado a técnicas e fundamentos importantes para construção de interfaces para diferentes dispositivos.

⭐️Curso Web Designer PRO⭐️

Saiba mais ➡ https://www.webdesignercursos.com.br/

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse artigo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse 😀

Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Design Digital, nos comentários abaixo, bele? 😀

Até mais.

Forte abraço.
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O que é design digital? O que faz um designer digital?
Fonte: Chef of Design

Adobe Spark – Crie artes e vídeos para as redes sociais

Adobe Spark – Crie artes e vídeos para as redes sociais

Eae, tudo bele?

Neste artigo,vamos falar sobre o aplicativo Adobe Spark, da Creative Cloud da Adobe.

Adobe Spark é um software da Adobe, criado para ser uma alternativa para criativos, Designers e aspirantes a Designers. Ele é totalmente gratuito e está disponível na versão web, via navegador, e para celulares iOS (iPhone) ou Android.

Com a adesão das redes sociais para o trabalho com
marketing, programas que ofereçam a oportunidade de criação de imagens que
chamem a atenção tornou-se necessidade.

Pensando nisso, a Adobe criou um programa para aquelas
pessoas que não entendem muito sobre criação de imagens para redes sociais e impressos.

Você conhece o Adobe Spark? Gostaria de entender o funcionamento deste programa de edição? Continue acompanhando este artigo que vamos te explicar.

O que é Adobe Spark?

O Spark é um programa ideal para pessoas que não tem muito conhecimento em programas de edição. Diferente de outros produtos da marca, como Photoshop e InDesign, o Adobe Spark possuí uma plataforma de fácil uso, semelhante ao Canva.

O programa é dividido em três subcategorias:

Spark Post

Ideal para a criação e edição de imagens, pode ser utilizado
para a criação de anúncios, publicações e capas para as redes sociais. Além
disso, é possível criar artes para folhetos, cartões de visitas e vários outros tipos de designs para impressão.

Spark Page

Com o Adobe Spark Page, o usuário pode criar páginas de web
no estilo revista digital. O programa oferece diversos templates e layouts
projetados para a criação de um bom trabalho.

Spark Vídeo

Como o nome já diz, ele é ideal para a criação de vídeos. O programa edita vozes, coloca música de fundo e gráficos de movimento. Além disso, existem outras opções para serem exploradas.

Se você acessar pelo computador, você terá essas três opções diretamente no seu browser, sem precisar instalar nada. Caso queira fazer uso via celular, aí cada categoria é um aplicativo diferente que você pode instalar de forma individual.

Para quem é o Adobe Spark?

Essa ferramenta da Adobe foi criado com o objetivo de ser mais acessível e ajudar os seguintes perfis de usuários:

Pessoas que desejam criar alguma arte rápida para rede social, por exemplo, mas que não dominam as ferramentas mais avançadas de como Photoshop, Illustrator, Premiere, InDesign,entre outros. Para quem está iniciando e deseja fazer experimentos e pequenas artes, mas que ainda não possui grana para adquirir o Creative Cloud da Adobe.Para Designers e criativos que eventualmente não estão em frente ao seus computadores, mas precisam criar alguma arte de forma rápida, como por exemplo, um post criativo para o Instagram.

O que eu posso fazer no Adobe Spark?

Ideal para pessoas que não tem muita prática com design, o
Adobe Spark pode ser utilizado para uma infinidade de criações digitais e
gráficas. Entre elas podemos destacar:

Colagem de fotosPublicações para Facebook, Instagram e PinterestCapa para Facebook e TwitterMiniatura para o YoutubeBannersPostersVídeos TeasersConvitesFolhetos e panfletosVídeos explicativosInformativosInfográficosApresentaçõesDesign para blogsCartão de visitasCapa de playlistsPortfólios

Gratuito, o Spark permite que qualquer um crie imagens, flyers, posts para redes sociais, layouts para sites e blogs, slideshows e até mesmo vídeos, com direito a som e animações simples. Além da versão web acessível via navegador, o Spark pode ser usado em celulares com iOS (iPhone) ou Android.

O Adobe Spark possui templates prontos para atender qualquer necessidade criativa. Há modelos para criar postagens para redes sociais, levando em conta as dimensões toleradas em cada plataforma.

Confira abaixo um tesear sobre a ferramenta.

Como funciona o Adobe Spark?

Para acessar a ferramenta, o usuário precisa ter uma conta da Adobe, chamada de Adobe ID. É a mesma usada pela empresa na distribuição dos softwares integrantes da Creative Cloud. Caso precise criar uma, é possível vincular o Adobe Spark ao Facebook ou Google. É gratuito.

O programa pode ser acessado através do computador ou
baixando o aplicativo para celular. Após isto, deve ser feito um cadastro e o
usuário pode optar pelo programa gratuito ou uma das opções pagas, que
disponibilizam mais recursos.

Por mais que exista a opção de pacotes pagos, não significa
que o programa gratuito seja ruim. Ele fornece diversos tamanhos para a criação
de diversos tipos de imagens.

O Spark é bem organizado quanto à divisão de etapas para as criações. É possível criar layouts incríveis, pois o programa disponibiliza ótimos templates, imagens, paletas de cores e opções de edição.

Além disso, você tem acesso aos projetos criados anteriormente, podendo desta forma re-editar, copiar e duplicar o que já existe. Mostrando preocupação com o cliente, a Adobe disponibiliza vídeos que ensinam como utilizar o programa.

Vale a pena o Adobe Spark?

A proposta do Adobe Spark é ajudar aqueles que precisam criar ates para as redes sociais, mas que não tem domínio de ferramentas mais completas, como o Adobe Photoshop. Como em todo programa existem prós e contras, mas o Adobe Spark é muito útil para quem está começando agora ou como alternativa para quem está os outros softwares. Como pontos positivos, os principais são:

Ferramenta fácil de usar e que não requer grandes habilidades;Possuí vasta biblioteca com recursos, templates e imagens;Ideal para pessoas que não conhecem funcionamentos de programas como Photoshop e inDesign;Bom para quem trabalha com redes sociais;Pode ser utilizado tanto no computador através da web como no celular, através do aplicativo.

Já experimentou o Adobe Sparks? Sugiro fortemente que você faça um teste.

Para conhecer mais a ferramenta e testá-la agora, de graça, acesse o site do Adobe Spark e comece agora a utilizar a ferramenta.

Deixe nos comentários a sua experiência!

Forte abraço.

Até mais.
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Adobe Spark – Crie artes e vídeos para as redes sociais
Fonte: Chef of Design

Canva Online – O que é? Como usar? Vale a pena? Funciona?

Canva Online – O que é? Como usar? Vale a pena? Funciona?

Eae, tudo bele?

Você conhece o aplicativo Canva Design? Neste artigo vamos falar sobre esse software de Design que é gratuito e totalmente online.

Muito provavelmente se você não trabalha com Design e procurou na internet por algo para te ajudar a criar alguma peça gráfica, sem a necessidade de contratar um Designer, você deve ter encontrado a opção do Canva Online.

Independente do que você tenha necessidade de criar, como por exemplo, um post no Instagram ou Facebook, a capa para o seu canal no Youtube, um flyer para a balada que você tá agitando ou até mesmo um banner para o trabalho da faculdade… O Canva sempre aparece nos resultados de buscas, não é mesmo?

Por isso neste artigo eu destrinchar esse software e mostrar como você pode usá-lo. Lembrando que o que será apresentado aqui pode ser até para Criativos e Designers, pois essa ferramenta pode acelerar o seu processo de criação, além de ser mais uma opção e que você acessar e usar independente da configuração do seu computador. Dá para até para fazer pelo celular.Então vamos ver se o Canva Online é realmente bom e como funciona! Vamos nessa?

O que é o Canva Design Online?

O Canva Design é uma das ferramentas de criação de peças gráficas para diversas mídias. Com o Canva você pode criar artes para redes sociais (Instagram, Youtube, Facebook, entre outras), panfletos, cartazes, currículos, capas de livro, mural de fotos, infográficos, convites, cartão de visitas, entre muitos outros.A ideia é que qualquer um possa criar as suas própria peça sem precisar de conhecimentos rebuscados em Design. Para isso, para que você possa usar de forma mais simples, existem milahres de templates que você pode usar como base para a sua criação.

O Canvas Online pode ser uma alternativa para quem não domina o Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, conhecimentos de Design, mas que deseja começar a criar por si só as suas peças gráficas.

Com uma interface bem simples de utilizar e sendo acessado diretamente pelo navegador, ou seja, não precisa de instalação de nada, a proposta é pluralizar e tornar mais acessível o acesso a ferramentas gráficas de edição.

E como já dito, com ele você pode criar inúmeras artes. Segue a lista com algumas delas:

Capa para Facebook Capa para KindleCapa para YoutubeCapa para TwitterCapa para eBBoksSocial MediaAnimações para Social MediaPinterestArtes para BlogFlyersApresentações e slidesConvitesCartões de VisitaPostersConteúdos com medidas personalizada.Entre outros.

Para quem é Canva Online?

O Canva é para basicamente para aquelas pessoas que precisam criar alguma arte, mas que não querem, ou não podem, contratar um profissional para fazê-lo.

É uma ferramenta muito utilizada por pequenos empreendedores, produtores de conteúdos, freelancers, redatores, entre outros. Mas qualquer um pode utilizar o programa.

Também é um aplicativo que serve para quem precisa de algo pontual ou esporádico, como criar um convite para um evento.

O Canva Design também pode ser a porta de entrada para alguns que desejam se aventurar no ramo do Design, mas que estão no começo e por isso não tem condições de adquirir outras ferramentas mais complexas. E o mais legal é que ele é totalmente em português brasileiro.

O Canva pode ser útil até para quem trabalha com Design, como Designer Gráfico, Web Designer, entre outros. Por ser totalmente online, de fácil uso e acesso, pode ser uma alternativa a ferramentas como o Adobe Photoshop. Aliado ao conhecimentos conceituais e técnicos que um Designer tem, é possível criar no Canva peça profissionais e prontas para serem publicadas.

Ao contrário que alguns possam alegar, de maneira nenhuma o Canva prejudica ou toma trabalhos de um Designer, pois nada substitui o conhecimento e a criatividade humana. Então encare o aplicativo como mais uma ferramenta que pode otimizar o seu trabalho no dia a dia.

Como começar a usar o Canva?

Para começar a usar Canva Online, é muito simples. Mais fácil que roubar doce de criança. Siga os passos a seguir:

Acesse agora o site do Canvas Design Online (CLIQUE AQUI)

Depois você vai criar um login e senha. Para agilizar você pode acessar através da sua conta do Google ou Facebook.

Feito isso, você já estará logado no Canva Online e pronto para começar a criar!

O Canva Online é pago?

Não. Você não precisa pagar nada para usá-lo. Obviamente que a ferramenta oferece a versão paga, que conta com uma infinidade de recursos, mas ela não é obrigatória.

Com a versão PREMIUM do Canva Online você tem direito a:

Garanta a uniformidade visual da sua marca com o Kit de Marca. Transforme uma imagem em várias graças ao redimensionamento com um único clique. Crie fundos transparentes para poder usar o seu design em qualquer lugar. Acesse milhões de imagens e templates exclusivos. Além de muitos outros recursos que vão agilizar o seu trabalho.

E caso você goste do aplicativo e queira testar antes de comprar a versão PREMIUM, saiba que é super possível.

Você pode testar por 30 dias a ferramenta na sua versão completa. Isso mesmo: sem compromisso. Se por acaso você não gostar ou quiser mudar, não terá que arcar com custo algum.

Vale a pena usar o Canva Online?

Sim, com certeza. Após a apresentação de todos esses benefícios, não tem como dizer o contrário, não é?

Como diz no próprio site do Canva Online:

Diferente de outros geradores de gráficos online, o Canva não é complicado nem demorado. Não existe uma curva de aprendizagem. Você consegue criar um gráfico ou diagrama em minutos para deixar os dados brutos visualmente atraentes e fáceis de entender. canvas.com

Sem falar da variedade de templates gratuitos, criados por profissionais, que o Canva Online te oferece.

Para começar a criar, tudo o que você precisa fazer é alterar o conteúdo para criar peças gráficas de forma simples e rápida.

Simples, rápido, direto e confiável. O Canva proporciona a melhor experiência quando o assunto é gerador gráfico online.

Acessa agora o site do Canva e confira por você mesmo. Você não vai se arrepender.

Até mais.

Forte abraço.
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Canva Online – O que é? Como usar? Vale a pena? Funciona?
Fonte: Chef of Design

Design para redes sociais – O que é Social Media Design?

Design para redes sociais – O que é Social Media Design?

Eae, tudo bele?
Vamos conversar sobre Design para Redes Sociais?
Eu não sei se você já percebeu, acredito que sim, mas as redes sociais mudaram totalmente a nossa vida. No dias atuais, praticamente todo mundo, tirando uma minoria, usa e abusa das redes sociais. Utilizamos elas todos os dias e mudou completamente a forma de se relacionar com outras pessoas.
Mas não para por aí, elas mudaram também totalmente a forma como nos relacionamos com empresas, produtos e serviços.
E mais do que apenas divertimento e gastar tempo, as redes sociais podem fazer parte de um negócio lucrativo para ti. Você que trabalha com criação pode oferecer serviços de design para redes sociais.
A seguir vamos entender como isso funciona e como você pode se beneficiar.
O que é Design para Redes Sociais?
Design para rede social, ou Social Media Design, é a aplicação do design digital, oriundo do design gráfico, para a criação de artes e conteúdo para as mídias sociais como Facebook, Instagram, Youtube, Linkedin, Twitter e etc.
Trata-se de uma área que une tanto conhecimentos em design visual quanto de design estratégico.
Por isso você precisará de conhecimentos em:

Design: tipografia, cor, gestalt,grid, etc.
Ferramentas e softwares: Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Corel Draw e o software exclusivo da Adobe para social media, o Adobe Spark.
Estratégicos: conhecer o público alvo, alinhar estrategias comerciais, marketing digital, design thinking, etc.
Rede social: como funciona cada rede social, qual tipo de mídia tem melhor desempenho, em quais formatos e tamanhos criar para essas redes, entre outros.

Pode parecer muita coisas, mas na verdade tudo isso já são habilidades que normalmente qualquer outra função que atue com comunicação e design digital, exige.
Se você se dedicar, tudo isso é menos complexo do que parece.
Como trabalhar com Design para Redes Sociais?
Existem vários pontos sobre design para redes sociais e um dos principais é a forma de trabalho. Você pode trabalhar criando artes avulsas ou fechando pacotes de artes para um determinado cliente.
Você pode, por exemplo, fechar um pacote mensal com um número determinado de artes para um cliente. Com isso você garante um mês de trabalho além de fidelizar o seu cliente.
Também existe uma outra possibilidade de assumir total gerenciamento das redes sociais do seu cliente. Nesse caso, além do design para redes sociais, também entraria outras partes como estrategias, anúncios e copywriting.
Quanto eu posso ganhar trabalhando com Design para Social Media?
O valor que poderá ganhar dependerá da forma que oferece os seus serviços e também de quanto tempo e clientes você quer trabalhar.
Em artes avulsas, normalmente o mínimo seria  R$50,00, dependendo, claro, da arte em questão.
Já para planos mensais você poderia determinar um número de artes por semana, por exemplo 4 artes totalizando 16 artes no mês, e cobrando valores a partir de R$400,00.
No caso de gerenciamento total das redes, o preço subiria e os valores poderiam começar a partir de R$2000,00.
Obviamente tudo isso deve ser relativizado e analisado caso a caso. Esses valores são apenas um exemplo e podem variar de acordo com o cliente tamanho do cliente, com a região que atua, com a sua experiência profissional,etc.
Onde eu posso trabalhar com Design para Redes Sociais?
Essa é uma das melhores questões da área de design para redes sociais.
Se você atua como freelancer, você pode trabalhar de casa ou do espaço de trabalho. Não é preciso estar presente em horário comercial, todo dia, para poder criar e gerenciar a rede social do seu cliente.
Porém, existem clientes que preferem que você esteja presente, então pode ser que você atue alocado em alguma empresa.
Agora, caso você trabalhe como funcionário, também podem existir os dois cenários: atuando de casa, como home-office, ou diariamente indo para trabalhar todo dia na empresa.
Como conseguir emprego ou clientes com Social Media Design?
O mercado para Social media Design está aquecido e só vai cair quando um dia, quiçá, as redes sociais acabarem. Como isso está bemmmm longe de acontecer, então você tem área firme e forte por muito tempo.
Por isso você pode oferecer esse serviço para qualquer empresa que tenha , ou que deseja ter, presença online nas redes sociais.
Você também pode atuar como funcionário trabalhando no setor de social media, criando artes digitas e anúncios.
Como iniciar na área de Design para Social Media?
Se você enxerga no design para redes sociais, assim como eu, uma grande possibilidade de melhorar os seus rendimentos, melhorar o seu reconhecimento profissional eu te recomendo o curso do Social Media Design do Caio Vinícius.
Neste curso você aprenderá criar projetos de design para Mídias Sociais que realmente funcionem, de uma maneira simples e objetiva. Sem enrolação!
O Curso Design Para Social Media é 100% online com um conteúdo prático e direto com foco na criação de peças gráficas para redes sociais utilizando o design estratégico.
Ele é ideal para designers, criativos, freelancers, publicitários, donos de agência,  empreendedores digitais que desejam, ou melhor, que necessitam alavancar seus resultados através das redes sociais e através do design.
O que você vai aprender no curso?
O curso Social Media Design traz um conteúdo prático e direto com foco na criação de peças gráficas para redes sociais utilizando o design estratégico. O curso é indicado para designers e donos de agência de marketing digital que desejam alavancar seus resultados através do design. Dentro do curso você irá aprender:

Design estratégico
Uso de cores
Diagramação
Composição
Apresentação de Portfólio
Postura comercial
Como e quanto cobrar
Exportar arquivo para Web
Materiais de apoio para download
Facebook Ads
e muito, muito mais…

O conteúdo do curso tem aproximadamente 7h de duração. Os programas utilizados no curso são: Adobe Photoshop & Adobe Illustrator.
Qual a  Garantia do curso?
Você pode ficar tranquilo, pois o risco é todo do produtor.
Se você por algum motivo não quiser mais o curso, o Caio vai devolver 100% do seu dinheiro de volta. Sem enrolação, basta me mandar um e-mai e pronto.

Tem certificado?
Sim, Ao concluir o curso e apresentar as atividades propostas, você receberá um certificado de ESPECIALISTA EM DESIGN PARA SOCIAL MEDIA.

Vale a pena o curso Social Media Design?
Se você deseja atuar na área e está começando agora. Ou se você já atua mas ainda não sente bem preparado e está inseguro em relação ao seus trabalhos, sim esse curso é para você.

O curso é ministrado pelo Caio Vinicius, Profissional Destaque dentro do maior portfólio de criativos do mundo, o Behance.
Com o curso Social Media Design você pode alavancar seus ganhos profissionais e potencializar a suca carreira profissional.
Acesse agora o curso online Social Media Design, clicando neste link. Confira mais sobre o curso e alguns projetos realizado por alunos do curso.
Considerações Finais
Trabalhar com design para redes sociais pode ser um ótimo caminho para um designer que deseja trabalhar com criação. E não só isso. Isso também é uma excelente oportunidade de ganhos financeiros, já que a demandam por conteúdo em redes sociais só cresce.
Só para você ter uma ideia, segundo pesquisas, mais 62% da nossa população está conectada através das redes sociais e dos 5 apps mais baixados no Brasil em 2017, 4 são de interação social.
É uma conta simples: pessoas utilizando redes sociais + empresas cada vez mais investindo dinheiro em redes sociais = OPORTUNIDADES de trabalho e negócios para você designer e criativo.
E se você notou essa oportunidade que está aí para você, sugiro que comece da maneira certa que é estudando e se aprimorando.
Para isso eu indico o curso Social Media Design do Caio Vinicius (CLIQUE AQUI PARA SABER MAIS).
Para terminar, deixo aqui um vídeo onde falo sobre área, as oportunidades e como ingressar nesse segmento. Assista o vídeo abaixo e tire as suas dúvidas!

Até mais.
Forte abraço.
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Design para redes sociais – O que é Social Media Design?
Fonte: Chef of Design

Max Denvir – Entrevista🎙 Na mesa do Chief

Max Denvir – Entrevista🎙 Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Mais um bate-papo para você. Hoje a troca de ideias é com o Max Denvir.
O Max é publicitário formado pela PUC do RJ e atua com a criação de conteúdo. Ele também faz parte da organização de comunidades como o WordCamp. E junto comigo, ele está organizando o meetup sobre design, criatividade, conteúdo e tecnologia que é o Insights.
Caso você não saiba, meetup são reuniões e encontros de uma comunidade para compartilhar conteúdo e trocar experiências. Normalmente são gratuitos e nasceram lá no Vale do Silício.
Meetups são algo comum em comunidades de tecnologia, mas quando se trata de design ou outra área criativa, ainda é bem raro encontrar algo.
Por isso decidimos criar esse meetup. E além de gratuito, qualquer um pode participar do Insights, seja palestrando, organizando ou assistindo.
Se você quiser participar do nosso meetup, basta a acessar o link a seguir e se cadastrar: https://www.meetup.com/pt-BR/insights-meetup/
Mas nesse entrevista com o Max Denvir não foi somente sobre meetups. Conversamos sobre vários assuntos referente a design, conteúdo, marketing e publicidade e propaganda.
Falamos sobre posicionamento no mercado criativo, sobre criação de conteúdo, sobre oportunidades, clientes, faculdade e outros tópicos relacionados.
Sugiro que você assista o vídeo até o final.
Entrevista com Max Denvir Na mesa do Chief

Conheça o publicitário Max Denvir
Max Denvir é estrategista de conteúdo e trabalha com conteúdo e planejamento na Aza.ag. Na área criativa desde 2009, possui experiência em branding, design, marketing digital e tecnologias para comunicação. Formado em comunicação na PUC-Rio e pós-graduando em cultura alimentar, trabalha em projetos de gastronomia social e pequenos negócios alimentares na Taperebá.
Instagram: https://instagram.com/maxdenvir
LinkedIn: https://linkedin.com/in/maxdenvir
O que você achou do vídeo?
Se  gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito importante para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
Ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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Max Denvir – Entrevista🎙 Na mesa do Chief
Fonte: Chef of Design

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 02]

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 02]

Eae. Td Bele?
Hoje continuaremos com a série sobre tipografia.
Na primeira parte da série (se você ainda não leu, clique AQUI para ler) vimos sobre a história e a anatomia das letras.
Nesta segunda parte continuaremos a falar sobre tipografia. Veremos as suas classificações tipográfica, os estilos e entraremos na composição tipográfica.
Estamos evoluindo (não é, Galucho?) e até o final da série iremos saber como escolher nossas fontes da melhor maneira. Portanto, vamos continuar destrinchar a tipografia.
Preparado? Então, vamos lá!
O que você verá nesse artigo?

A classificação Tipográfica 
O estilo dos tipos
O que é Kerning, Tracking e Leading
Alinhamentos

Classificação da Tipografia
Essa parte é um pouco complexa. Existiram várias classificações ao longo do tempo para as famílias. Citarei algumas como exemplo:

O Sistema de Francis Thibaudeau (uma das mais usadas por aí);
A DIN (Deutsches Für Normung);
Classificação Europa;
Maximilian Vox;
Robert Bringhurst;
Maximilian Vox e, derivada dela, a Vox/ATYPI (Association Typographique Internationale);
British Standards;
Linotype ;
Lucy Niemeyer.

(Ufa!)
Não quero julgar nenhuma nem outra, até porque não tenho capacidade para tal, mas todas as classificações, pelo que puder ver, pecam em algum quesito.
Devido a isso vou usar uma classificação, que obtive no espaço acadêmico através do professor Cesar Benatti, e que usa a presença ou não de serifas (senão lembra o que é serifa veja o que é clicando AQUI) como característica determinante para esse processo de classificação.
Com serifa
Humanistas
Simulam a caligrafia clássica feita a mão e fazem parte dos primeiros tipos de metal produzidos na Itália e França entre os séculos XV e XVI.

Transicionais
Possuem serifas mais finas e planas com acabamento agudo.
Seu eixo vertical é levemente inclinado.

Modernas
Esse estilo possuem serifas retas e um alto e contraste na espessuras das hastes.
Eixo na vertical.

Mecânicas
Traço e serifas retangulares. São do século XIX e vieram para uso em propagandas.

Sem Serifa
Grotesco
Uma variação das letras mecânicas sem as serifa.
Oriundas do final do séc XIX.

Gothic
Possuem uma variação espessura dos seus  traços.
É uma variação das grotescas gravadas nos EUA no final do séc XIX .

Humanistas
Possuem leve variação no traço e resquícios de traços caligráficos.
Tem como origem a estrutura das letras serifadas.

Geométrico
Usam formas geométricas básicas para a sua estruturação.

Neo Grotesco
É variação da grotesca que surgiu na década de 1950.

Outros Estilos
Cursiva
São tipos que usam como referência a escrita manual, logo procuram reproduzir as características da escrita manual. Costumeiramente, possuem uma legibilidade complicada e sua utilização deve ser feita com cautela.

Fantasia
São tipos diversos, com diversas inspirações, padrões e características.
O objetivo desses tipos é um passar um forte impacto visual. São bem irregulares e vão de “8 à 80”: algumas possuem boa legibilidade enquanto que outras quase nenhuma legibilidade.
Normalmente funcionam melhor só em tamanhos grandes.

Gótica
É um tipo com características dos manuscritos antigos. Procuram reproduzir a escrita dos monges copistas da idade média (anterior à invenção da tipografia). Normalmente são mais densas e com baixa legibilidade.

Históricos
São tipos inspirados nas escritas greco romanas.
Também possuem muitas irregularidades e pouca legibilidade.

Estilos dos Tipos
Cor (tonalidade)
Diz respeito a espessura (ou o peso) dos tipos: light, thin, medium, roman, bold, black, etc.

Largura
Se refere à relação entre a base e altura da letra. Existem inúmeras famílias que já vem com essas variações. Evite “condensar” ou “expandir” um tipo por conta própria. Isso irá deformá-lo e prejudicará a sua estrutura.

Postura
Trata-se da inclinação do eixo central das letras. A postura básica dos caracteres é regular (como eixo central vertical).
Os caracteres regulares “inclinados” recebem o nome de “oblíquos”. O termo itálico é aplicado erradamente. Itálico diz respeito aos tipos cursivos.

E os caracteres inclinados (cursivos) recebem o nome de “itálico” ou “grifo”, em referência ao tipógrafo italiano do séc. XV, Francesco Griffo, percursor com o trabalho de tipos inclinados.

E agora veremos um pouco sobre composição tipográfica, mais especificamente sobre os alinhamentos e espaçamentos. Vamos conferir?
Kerning, Tracking e Leading
Kern
Trata-se do espaçamento entre os caracteres. Existem partes das letras que ultrapassam o bloco para permitir um encaixe com outras letras, para que não fiquem muito afastas e assim prejudicar o visual.

Kerning
É o processo de ajustar os espaços entre pares de caracteres, ou seja, somente em algumas letras.
O Kerning da fonte é definido pelo type designer quando está criando-a. Hoje em dia os softwares de computador também oferecem um opção de Kerning (óptico) definido para amenizar defeitos de fontes mal produzidas. Porém, quando esses kernings não atendem nossas necessidades é necessário ajustá-lo manualmente.

Tracking (espaçamento)
É o espaçamento entre letras e entre as palavras de todo um bloco de texto. Isso significa que alteramos o espaçamento de todo o conjunto de caracteres (palavra, frase, parágrafo) por inteiro.

O espaçamento entre as palavras deve ser consistente, para se evitar grandes espaços em brancos ou encavalamentos no texto, prejudicando o a leitura.
Leading (entrelinhas)
A entrelinha é o espaço entre duas linhas de texto.  A medida é a distância da linha de base de uma linha tipográfica para outra. Normalmente o leading automatizado está cerca de 20% a mais que o tamanho do tipo utilizado. Ex: tamanho 10pt leading 12pt.
Quanto mais aumentamos a entrelinha, mais aberto e leve se torna o bloco de texto e quanto mais diminuímos a entrelinha (entrelinha negativa) mais apertado se torna o texto.

Deve-se usar esse recurso com parcimônia. Devemos tomar cuidado para não aumentar muito, transformando os textos praticamente em “tópicos” ou estreitar demais fazendo com que as linhas das ascendentes e descentes se colidam tornando o texto um emaranhado de letras inelegíveis. Por via de regra, sempre os espaços das entre linhas serão maiores que o espaço entre as letras e o tamanho do tipo.
Alinhamento
Nada mais é que o posicionamento do texto em relação ao espaço e aos elementos contidos nele (no espaço).
Os tipos de alinhamentos básicos você já deve estar cansado de saber… Mas vamos recapitular: à esquerda, à direita, centralizado e justificado.
Cada um deles possui suas peculiaridades e suas vantagens e desvantagens, e para chegarmos ao um bom resultado devemos saber como usá-los.
À esquerda:
Nesse tipo de alinhamento o texto segue o nosso fluxo (no ocidente, da esquerda para a direita). As linhas dos textos tem diferentes tamanhos e são irregulares na sua margem, ou seja, à direita.

À direita:
Nesse tipo de alinhamento os textos são alinhados à direita e suas linhas tem diferentes tamanhos, sendo irregulares nas margens, ou seja, à esquerda. Isso acaba dificultando a legibilidade, pois força o olhar (estou falando no nosso caso ocidental, ok?) a “caçar” uma posição inicial.
Por isso ele é pouco usado em textos longos e é mais usual em trechos, notas, citações, etc.

Esses dois alinhamentos, à esquerda e à direita, normalmente exigem uma atenção maior do designer para conseguir ajustar de forma harmoniosa o desalinhamento das margens.  No caso do alinhamento à esquerda a margem direita e no alinhamento à direita a margem esquerda, sem utilizar muitos hifens e sem deixar aqueles “bicos de papagaios” no bloco de texto.
Centralizado
No centralizado as linhas de textos têm tamanho irregulares em ambos os lados.
É muito usado para se enfatizar uma frase, em títulos, convites de casamento, certificados, epitáfios, etc. Normalmente usa-se esse alinhamento quando se quer transmitir certa formalidade e elegância.
Como todos os alinhamentos, o centralizado tem que ser usado com sabedoria, pois o texto pode ficar tedioso para o leitor.

Justificado
Ele é o mais formal de todos. Suas linhas têm o mesmo comprimento, portanto cria-se margens “duras” ( ou uniformes) em ambos os lados. É muito utilizado em textos longos como jornais e livros. Quando bem aplicado o justificado aproveita o espaço de forma eficiente. Se mal aplicado pode produzir grandes espaços em brancos (“rios”) quando o tamanho do tipo é maior em relação ao tamanho da linha.
Utilizar a hifenização pode ajuda a quebrar palavras muito longas e assim manter o espaçamento harmonioso. Também pode-se fazer o uso do tracking para ajustar as linhas.

Outro ponto relevante que deve ser levado em conta é o tamanho das linhas. Ela serve para guiar o olho a seguir o texto, por isso seu tamanho deve ser harmonioso para que a leitura não se torne cansativa.
Uma boa tática a se usar na estruturação dos textos é usar o mínimo de sete palavras e no máximo dezenove palavras por linha. Claro que isso varia de acordo com as características da tipografia, do suporte e de cada projeto, logo não deve ser encarado como um dogma (que você vai para inferno caso não utilize), mas com certeza uma média entre sete e quatorze palavras por linha é bem útil na hora que você pensar na diagramação dos seus textos.
Assimétrico
Normalmente são usados quando quer transmitir a  mensagem através da forma do texto. É uma composição sem padrão nas linhas.
Capitular
É a ênfase que se dá a letra inicial no começo de um capítulo aumentando o tamanho do corpo dessa letra, a inicial, no parágrafo.

Indentação ou Entrada
Se refere ao espaço em branco, um “avanço do texto”, no início do parágrafo. Normalmente a indentação é à esquerda e na primeira linha do parágrafo.

Recuo
É praticamente o inverso da indentação. A primeira linha fica alinhada à esquerda enquanto que as demais linhas são alinhadas um pouco à direita.

E chegamos ao fim da segunda parte!
No próximo artigo irei concluir essa série de artigos sobre tipografia.
Agora já temos uma boa base sobre tipografia, mas veremos um pouco mais sobre composição tipográfica para saber como usar os tipos da melhor forma nos nosso projetos.
Antes de me despedir, vou deixar para você uma vídeo-aula que gravei para meu curso tempos atrás sobre tipografia. A playlist inteira, com todos os vídeos sobre tipografia, está no canal do Chief no Youtube.

E você gosta de tipografia?  Está gostando da série?  Tem alguma coisa a acrescentar?
Você pode deixar seu comentário abaixo.
Até mais.
Forte Abraço.
Confira a primeira parte aqui  → https://www.chiefofdesign.com.br/tipografia
Confira a terceira parte aqui  →https://www.chiefofdesign.com.br/tipografia-03/

Referências:
Livro Elementos Do Estilo Tipográfico – Robert Bringhurst
Livro Pensar com Tipos – Ellen lupton
http://www.woww.com.br/2008/08/espacejamento-entrelinhamento-e.html
http://tudibao.com.br/2010/07/o-que-e-kerning-e-traking-em-um-texto.html
http://www.academia.edu/557631/Um_panorama_das_classificacoes
_tipograficas_An_overview_of_typeface_classifications
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Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 02]
Fonte: Chef of Design

Andrei Gurgel – UXlab – Entrevista🎙 Na mesa do Chief

Andrei Gurgel – UXlab – Entrevista🎙 Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Hoje trago mais um super conteúdo para você. Fiz uma entrevista com o Andrei Gurgel do canal UXlab.
O Andrei é UX/UI Designer dono do canal UXlab, onde ele compartilha conteúdo sobre design de uma forma geral e, principalmente, UX Design.
Nesse bate-papo nós conversamos sobre UX Design, sobre o mercado, Design de Interface, Web Design e UX Design além de dicas para você iniciar na área, como estudar, quais livros pesquisar e etc.
O assunto UX Design está muito em voga, muitos designers gráficos, inclusive, veem no UX uma possibilidade de projeção profissional e melhores ganhos. E isso não é à toa, afinal UX é um assunto muito importante para qualquer empresa independente do serviço ou do produto.
E cada vez mais as empresas estão percebendo isso, por isso, estamos vendo cada vez mais vagas para UX Designers. Por isso sugiro fortemente que você assista o vídeo abaixo.
Então pega o café, se acomoda e curte o vídeo. Confira abaixo a entrevista completa:

Conheça o trabalho do Andrei Gurgel do UXlab:
Andrei Gurgel é Mestre em Design pela UFRN (2014) e trabalha como Designer com foco em interação desde 1997, desenvolvendo desde então diversos projetos de interfaces digitais para empresas no Brasil e no exterior.
Desde 2016, inspirado no seu dia-a-dia como Designer Freelancer, produz conteúdos relacionados ao Design para o canal UXlab no YouTube. Atualmente trabalha como Product Designer (UX e UI) na Toptal e é propagador da Cultura Remota.
Youtube: https://www.youtube.com.br/uxlab
Instagram: https://instagram.com/uxlab.cc
Twitter: https://twitter.com/andreigurgel
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Fonte: Chef of Design