Category: Curiosidades

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

“Nunca julgue um livro pela capa.”
Essa frase ecoa toda vez que entro em uma livraria e eu juro que tento segui-la. Só que não há como deixar de julgar um livro, quando ele tem Buzz Lightyear na capa e você é fã de Toy Story – e da Pixar. É óbvio que você (nesse caso, eu) vai comprá-lo. E foi o que fiz.
Criatividade S.A. contraria essa lógica já defasada, em minha opinião, de que livros com capas bonitas não têm muita profundidade. O conteúdo, assim como o design, surpreende – vai “ao infinito e além”, como diria Buzz, e traz lições valiosas.
Ed Catmull, cofundador da Pixar Animation Studios, em um texto leve e fluido, nos convida a refletir sobre sonhos, medos e fracassos, desafios e, claro, insights e inovação. Você já parou para pensar em como a Pixar se tornou a Pixar e como continua atual e surpreendente? São 319 páginas para descobrir – e valem o tempo investido.
O livro mistura biografia, contando a trajetória profissional de Ed, e também traz lições de empreendedorismo – o que é ótimo para quem deseja abrir o próprio negócio e busca por uma visão diferente sobre o assunto. Catmull é honesto com o leitor, não tem medo de expor suas dificuldades e seus fracassos, muito pelo contrário.

// A importância do compartilhamento de ideias
Já reparou que em uma reunião não é todo mundo que compartilha ideias? Muitos têm medo de serem julgados quando elas não forem aceitas e outros têm receio de que as ideias sejam “roubadas”. Em Criatividade S.A. Ed Catmull ressalta a importância da troca de opiniões e mostra que é assim, quando todos contribuem com insights, que uma empresa se renova, inova e cresce.
O autor também dá um belo “sincerão”, e nos faz compreender que não somos nossas ideias. Que se elas não forem postas em prática ou se forem modificadas, não devemos levar isso para o lado pessoal. É preciso focar na solução do problema e não na pessoa que deu ou vetou uma sugestão.

// Por trás de uma empresa de sucesso há uma equipe de sucesso
Outra lição que Criatividade S.A. traz é a de construir uma boa equipe. Catmull acredita que talento não é tudo quando pessoas talentosas trabalham juntas e não conseguem se integrar. Quando os integrantes não são compatíveis, a equipe acaba sendo ineficaz e nos faz refletir, mostrando que a ideia certa nem sempre é importante, mas sim, uma equipe que tenha a química certa.
“Dê uma boa ideia para uma equipe medíocre e eles irão estragar tudo. Mas dê uma ideia medíocre para uma equipe brilhante e eles irão consertá-la ou jogá-la fora e propor algo melhor.”.

// Tenha um banco de cérebros
Novamente ressaltando a importância de ter uma boa equipe, a Pixar criou um Banco de Cérebros – e no livro há um capítulo inteiro explicando o que é e porque ele é tão importante.
O Banco nada mais é do que um grupo formado por membros altamente qualificados da criação da empresa, que se reúne para conversar sobre as produções.
Essas pessoas são essenciais para questionar os filmes, encontrar problemas e resolvê-los de forma inteligente e criativa. Para exemplificar, Ed cita algo que aconteceu durante a criação de Os Incríveis.
Em uma cena, o personagem Roberto Pêra briga com a esposa e, quem assistiu ao filme, sabe que o personagem é grande perto de Helena, que é baixinha. Ao ver a cena, o Banco de Cérebros chegou a conclusão de que algo estava errado. Por causa da proporção, parecia que Roberto poderia agredir a esposa a qualquer momento.
Depois da análise, a equipe não mudou o diálogo, mas a cena em si. Como Helena é a Mulher-Elástica, durante a discussão ela se estica e fica maior que o marido, equilibrando a situação.

// Cara de pau e competência para assumir responsabilidades que não são suas
Ed deixa claro que na Pixar qualquer funcionário pode contribuir e assumir responsabilidades. Tanto o gerente, quanto o estagiário têm autonomia para oferecer soluções e ajudar a empresa. Corrigir problemas não é uma tarefa de determinada equipe, é uma tarefa de todos, pois todos trabalham em prol de um objetivo.
Esse modo de pensar também tem a ver com o “Discurso Toyota”, em que os funcionários da empresa poderiam tomar decisões sem esperar por permissão e resolver um problema quando ele aparecesse. O resultado? Aperfeiçoamento, consciência do que pode ser mudado, aprendizado e mais qualidade.

// Mantendo a curiosidade e a vontade de criar
Mesmo que a Pixar tenha chegado onde chegou, seus criadores nunca perderam a essência, a vontade de ir além, de produzir coisas novas. Quando uma empresa perde essa característica, pode até fracassar. Ela se acostuma a repetir o que deu certo e não se abre para novas possibilidades, deixando de lado essa “inquietude” positiva, muito presente no início do negócio.
São motivos suficientes para você ir para uma livraria e comprar seu exemplar ou adquirir o e-book, não? E se você já leu Criatividade S.A. e tem outros livros para indicar, deixe seu comentário! ;)
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Por que você deve ler Criatividade S.A.?
Fonte: Locaweb

Como fazer um pitch memorável

Como fazer um pitch memorável

Você conseguiria resumir sua empresa em poucas frases, de forma atrativa, para chamar a atenção de investidores e fechar bons negócios?
Acredite, quando uma ideia é boa não é preciso muito tempo para vendê-la.
Basta ser objetivo, apresentá-la de mandeira e clara, confiar em si, em seu trabalho e estar preparado – características fundamentais para fazer um pitch. O termo, muito usado em startups, nada mais é do que um discurso de vendas para conseguir investimento.
Também existe o elevator pitch. Ele é um pitch reduzido, geralmente tem entre 1 a 3 minutos, e precisa abordar como você pretende ganhar dinheiro com seu negócio e sua proposta única de valor. Vem da ideia de “se você encontrasse um investidor em um elevador, o que diria sobre sua empresa?”.
Já o pitch tradicional dura 10 minutos e a apresentação deve ter cerca de 10 slides – o suficiente para comportar todas as informações importantes para o investidor e não entediá-lo. Para lhe ajudar nessa fase tão importante para seu negócio, listamos 6 dicas para você fazer um pitch memorável:
// Treine antes
Você tem apenas 10 minutos para fechar o negócio. Nada melhor do que ir preparado.
Treine a apresentação em frente ao espelho e utilize um cronômetro. Cuide sua postura e seu tom de voz – eles também são capazes de informar. Se você utilizar slides para lhe auxiliar na apresentação, não utilize muito texto.
Estude! Você está apresentando sua empresa, precisa conhecer e entender sobre o que está falando.
// Seu projeto em uma frase
Em entrevista para o portal Pequenas Empresas & Grandes Negócios, a especialista Sallyann Della Casa, da Growing Leader Foundation, conta que o começo da apresentação precisa ter uma frase que diga tudo sobre seu negócio. Ela seria a mistura de um slogan com o resumo do que seu produto ou serviço faz.
// Pense em seu diferencial
Quais são os pontos fortes de sua empresa? Quais problemas ela resolve, como seu produto funciona? Compare-a com seus concorrentes diretos ou indiretos e liste quais são seus diferenciais e qual a sua vantagem competitiva.
// Use um personagem
Para exemplificar melhor seu produto ou serviço, crie um personagem e conte a história dele e como sua empresa consegue ajudá-lo no dia a dia. Assim é mais fácil cativar o público e causar empatia.
// Quais são as expectativas
Fale sobre seu planejamento futuro. Como é o mercado para seu negócio? Utilize variáveis relevantes como base de usuários, faturamento e expectativa de crescimento. Lembre-se de não traçar metas tão agressivas apenas para impressionar. Investidores têm experiência e geralmente sabem o potencial de uma empresa. Seja verdadeiro!
// Frase de impacto
Use o final de seu pitch para fechar bem sua apresentação. Sabe aquela frase que você usou para apresentar inicialmente sua empresa? Use-a como fechamento. Uma frase de impacto pode ser o toque final para você impactar os investidores e fechar bons negócios.
E então, vamos colocar em prática essas dicas?
Esperamos que você tenha sucesso em seu pitch e que consiga fazer uma apresentação memorável. Boa sorte! ;)

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Como fazer um pitch memorável
Fonte: Locaweb

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Se você tem ou está pensando em criar um blog, já deve ter se deparado com o termo media kit em algum lugar, certo? A expressão pode assustar um pouco – principalmente os blogueiros de primeira viagem – mas ao contrário do que muitos imaginam, ele não é um bicho de sete cabeças.
Um media kit pode ser considerado como o “currículo” de seu blog ou site. Sim, isso mesmo.
Nele você apresenta informações relevantes, como o público-alvo; número de acessos, número de seguidores nas redes sociais e outros. Esses dados são fundamentais para as empresas que querem investir em seu projeto, por isso é importante que eles estejam bem organizados e atualizados.

// Por que uma empresa deveria anunciar em seu blog?

Comece seu media kit tendo essa pergunta em mente. Já que você precisa apresentar seu projeto, ressalte o que é mais importante nele, pense nos diferenciais. O que uma grande empresa ganharia ao investir nele?
Reserve as primeiras páginas justamente para isso: para apresentar o blog, quando foi criado, qual é a sua proposta e ressaltar os pontos fortes. Também é interessante contar um pouco da história do (s) criador (es) do projeto.

// Quais estatísticas você precisa abordar em seu media kit?
Abuse da criatividade para apresentar dos dados numéricos de seu blog. Invista em gráficos, ícones e afins. Acesse o Google Analytics e preocupe-se com as seguintes métricas:

– Visitas;
– Visitantes únicos (unique visitors);
– Visualização de página (pageview);
– Taxa de rejeição (bounce rate);
– Tempo de permanência.

Já quanto às redes sociais, leve em conta as redes em que você está presente. Digamos que você esteja no Facebook e no Instagram. Nesse caso é importante que o possível anunciante saiba:

– Quais são as redes em que você atua;
– Número de seguidores de cada uma;
– Número médio de curtidas;
– Número médio de comentários;
– Número médio de compartilhamentos.

Nesse caso é interessante também identificar qual é o público em suas redes sociais. No Facebook, por exemplo, é possível saber a porcentagem de homens e mulheres que curtiram sua página, a faixa etária e as regiões em que moram.

// Como deve ser a aparência do media kit?
Não há um número de páginas específico para um media kit. Pesquisando, encontramos uma média de 5 a 10 lâminas. Lembre-se que quanto mais claro e objetivo for, melhor.
Em questões de layout, o ideal é que seu media kit siga a mesma identidade visual de seu blog, ou seja, que ele utilize o mesmo logotipo, paleta de cores, elementos gráficos e as mesmas fontes, por exemplo.

// Quais são os serviços que seu blog oferece?

– Anúncio em banner?
– Postagens patrocinadas ou publieditoriais?
– Resenhas patrocinadas?
– Sorteios e concursos?
– Postagens patrocinadas nas redes sociais?
– Webséries?

Essas são as formas mais comuns de publicidade em blogs e sites. Se você irá oferecer esses formatos, precisa especificar como eles funcionam e quanto custam. Deixe uma parte de seu media kit para esse assunto. Procure especificar o tamanho dos banners, por exemplo, o número de postagens patrocinadas e etc.
Se alguma empresa já anunciou em seu blog, indicamos que você compartilhe essa informação na apresentação e mostre como foi. :)
Agora que você já sabe o que é e para que serve um media kit, está na hora de criar o seu! Quer saber mais sobre blogs? Confira este artigo e descubra tudo o que pode estar atrapalhando o sucesso de seu projeto! ;)
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Afinal, o que é e para que serve um media kit?
Fonte: Locaweb

Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco

Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco

A Internet das Coisas (IoT) veio pra ficar. Grandes empresas como Amazon, Google e Nest estão investindo pesado em produtos e itens para você e sua casa ficarem sempre conectados.
Há pouco tempo a Amazon lançou uma linha de botões que com apenas um clique realiza a compra de produtos específicos, como sabão em pó e detergente. Ela também lançou o Alexa, sistema inteligente de assistência doméstica, que pretende integrar vários elementos de sua casa.
A Nest investe na área de automação residencial com câmeras de monitoração, alarmes de incêndio e até termostatos conectados à Internet. O Google, por sua vez, tem o Home, um speaker inteligente que responde a comandos de voz e está integrado à sua conta na plataforma.
Projetos desse tipo (larga escala e pronto para o mercado) requerem um investimento muito grande. É preciso contratar engenheiros para desenvolver o produto final, realizar testes dos mais variados na plataforma… Mas, calma, não se assuste! Brincar com IoT não sai caro e ainda pode ser um ótimo exercício para praticar e aprender programação e eletrônica básica.
Por exemplo: com um pequeno investimento e um pouco de conhecimento em programação e eletrônica, você pode desenvolver um protótipo para automatizar a abertura da cortina do seu quarto em um horário específico. Gostou da ideia? Vou mostrar pra você o que é necessário para dar os primeiros passos – sem pesar em seu bolso e sem passar dor de cabeça!
Plataformas de prototipagem
O mercado possui as mais variadas marcas e modelos de plataformas de prototipagem, custando a partir de R$15. Essas plataformas costumam ser vendidas com alguns kits com sensores e componentes eletrônicos básicos e é aí que eu recomendo o investimento. Mas vamos para as plataformas:
// Arduino
O Arduino (https://www.arduino.cc/) é uma plataforma de hardware open-source desenvolvida pensando em todos os níveis de conhecimento. O que eles mesmos afirmam é que o Arduino foi feito para que qualquer um pudesse realizar projetos interativos. De longe é o que eu mais recomendo para quem deseja brincar com pequenos projetos e que necessitam de pouco processamento.
As placas Arduino UNO e Genuino UNO. Imagem de: https://www.arduino.cc/en/uploads/Main/A000066_iso_both.jpg

Essa é uma placa eletrônica que fornece 6 portas de entrada e saída (I/O) digitais e 6 I/Os analógicas. Essas portas estão posicionadas de uma forma que você pode simplesmente encaixar outras plaquinhas (os chamados Shields) no Arduino. Os Shields oferecem desde conexão à Internet até a capacidade de se comunicar com satélites GPS e precisam ser comprados a parte.
E como escreve código nessa “coisinha”? A fabricante fornece o Arduino IDE, que lhe dá vários exemplos de código e, com o clique de um botão compila e instala o código escrito em C/C++ no seu Arduino. Simples assim.
São vendidos diversos kits Arduino – que variam de R$ 70 (os mais simples com menos componentes) a R$ 400 (com diversos Shields, sensores e componentes eletrônicos).
A recomendação é analisar o que você precisa e comprar um kit que contenha apenas os componentes necessários.
// ESP8266
Esse carinha é especial. Ele é bem pequeno e por isso conta apenas com 2 I/Os, mas para compensar ele já vem com um módulo Wi-Fi bem completo que pode ser utilizado, inclusive, como Access Point!
O ESP8266 com 2 I/Os e Wi-Fi integrado. Imagem de: https://hackadaycom.files.wordpress.com/2014/09/esp.png?w=250
Escrever código para o ESP é um pouquinho complicado. Você vai precisar de um conversor USB para RX/TX, que é vendido a parte, e um editor de texto de sua preferência.
Existem algumas linguagens de programação, como LUA, Python e C/C++, que são suportadas; inclusive o fórum oficial fornece uma boa documentação de como compilar e instalar o código da placa. Mas, pra você que não quer ter tanto trabalho gerando o binário na mão, alguém adaptou o Arduino IDE para o ESP: É o ESP8266 IDE! Nele você vai escrever o código em C/C++ e a IDE se responsabiliza pela parte “burocrática” de compilar e instalar.
O ESP dificilmente é encontrado em kits, mas ele custa apenas R$15 e os sensores podem ser comprados com facilidade na internet. Também é possível utilizá-lo como um Shield no Arduino ou em conjunto com outros Shields.
// Raspberry Pi
Você alguma vez já ouviu falar em um computador do tamanho de um cartão de crédito? Provavelmente estavam falando sobre o Raspberry Pi (https://www.raspberrypi.org). Ele é bem completo: Roda Linux, tem HDMI, USB e Ethernet.
Algumas versões possuem SATA, USB 3.0, interface de câmera, Bluetooth, Wireless… Se a sua intenção é fazer um projeto mais arrojado, como uma central de controle, essa pode ser sua escolha!
O Raspberry Pi 3. Um computador do tamanho de um cartão de crédito. Imagem de: https://www.raspberrypi.org/wp-content/uploads/2016/02/Raspberry-Pi-3-top-down-web.jpg
Programar para o Raspberry é mais fácil do que parece. Existem diversas IDEs que fazem todo o trabalho pesado e você ainda tem a opção de escolher programar em Java, Python, C/C++, PHP, Perl… Vale lembrar que os mesmos sensores são utilizados no Arduino e no ESP8266, e também podem ser utilizados no Raspberry Pi, pois ele possui 40 I/Os para você brincar bastante!
Vamos falar de valores… Oficialmente, o Raspberry Pi precisa ser importado dos EUA a partir dos US$20 + frete + impostos + taxas. No Brasil você vai encontrar na internet por valores que giram em torno de R$200.
Próximos passos
Agora que você já conhece um pouco mais sobre IoT e algumas plataformas de prototipagem, é possível pensar em um projetinho bacana para fazer. Existem vários fóruns de ajuda para as plataformas citadas e eles estão recheados de informações sobre os mais diversos sensores e projetos para lhe inspirar!
Dicas que eu posso dar pra quem está começando:

Aprenda um pouquinho de eletrônica: o que é e para que serve um resistor, quais as leis da física que operam sobre a corrente elétrica…
Acompanhe o andamento de projetos open-source, você vai aprender muito!
Pergunte! Se você não conseguiu encontrar a solução do seu problema, participe dos fóruns e poste suas dúvidas!

Existem alguns projetinhos simples que todo iniciante faz e é uma mão na roda para aprender o básico:

Piscar leds;
Ligar/Desligar leds ao pressionar um botão ou bater palmas;
Consumir a API do Twitter e exibir informações em uma tela LCD.

Se você se interessou pelo assunto e quer se aprofundar, em breve teremos mais posts sobre prototipagem! Caso alguma dúvida tenha surgido, escreva nos comentários!
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