Category: Curiosidades

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

CEO Tim Cook dá início a evento da Apple (imagem: reprodução/Apple)

Em 2024, a Apple lançou a quarta geração da sua linha de chips para computadores de um jeito diferente: o M4 chegou ao iPad antes de aparecer no Mac. A marca também reduziu o Mac Mini e deixou o iPad Pro bem fininho.

O ano da empresa de Cupertino teve ainda brigas com a União Europeia, um comercial para lá de polêmico e um botão novo no iPhone. A marca da maçã também tentou correr atrás do prejuízo na disputa do mercado de inteligência artificial, mas com a Apple Intelligence, fica claro que ela largou depois e continua bem atrás das concorrentes.

Veja nesta retrospectiva1️⃣ Apple apresenta IA, mas ela ainda vai demorar2️⃣ União Europeia obriga Apple a abrir iOS3️⃣ M4 faz sua estreia no iPad Pro4️⃣ Polêmico comercial5️⃣ Mac Mini “ainda mais mini” é o destaque dos computadores6️⃣ iPhone 16 tem botão novo para câmera

1️⃣ Apple apresenta IA, mas ela ainda vai demorar

Já faz alguns anos que a inteligência artificial generativa é o assunto do momento. Enquanto Google, Microsoft e Samsung (entre outras empresas) lançaram rapidamente seus produtos, a Apple demorou um pouquinho mais.

Em junho, durante a WWDC 2024, a Maçã apresentou sua Apple Intelligence. O pacote traz ferramentas para transformar rabiscos em desenhos, sugerir respostas, resumir notificações, remover objetos de fotos e pedir para a Siri usar o ChatGPT na hora de dar respostas.

Apesar do anúncio já ter quase seis meses, nem todos os recursos da Apple Intelligence estão disponíveis. No iOS 18.1, em outubro, chegaram as ferramentas de texto e a limpeza de objetos em fotos. No iOS 18.2, em dezembro, veio a integração da Siri com o ChatGPT.

Mesmo assim, há limitações importantes. Uma delas é de hardware: entre os smartphones, apenas iPhones 16 Pro, 16 e 15 Pro têm acesso aos recursos. Outro problema é que a IA da Apple só terá suporte ao português em 2025 — por enquanto, ela só fala e entende inglês.

2️⃣ União Europeia obriga Apple a abrir iOS

Depois de anos de discussões, legislações, julgamentos e muito mais, finalmente chegou a hora de a Apple mexer no seu sistema para adequá-lo às regras da União Europeia.

As mudanças foram anunciadas em janeiro:

O sideloading (instalação direta de apps, sem precisar da App Store) está liberado.

Lojas de apps alternativas estão disponíveis para o iPhone.

Apps poderão usar sistemas de outras empresas para processar pagamentos de compras de itens ou assinaturas, por exemplo.

Navegadores de outras empresas agora podem usar seus próprios motores de renderização — antes, eram obrigados a usar o WebKit, da Apple.

O NFC do iPhone poderá ser usado para pagamentos sem precisar do app Carteira e do Apple Pay.

Parecia o fim das brigas envolvendo comissões e métodos de pagamento, mas não foi o que ocorreu. A Apple criou novas taxas e regras para apps distribuídos fora da App Store, irritando Spotify e Meta, por exemplo.

E em 2025, poderemos ver novos capítulos desta novela aqui no Brasil. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) quer que a Apple libere sideloading, lojas alternativas e outros sistemas de pagamento para compras in-app. A empresa recorreu da decisão.

3️⃣ M4 faz sua estreia no iPad Pro

Nos últimos anos, a Apple vinha colocando seus novos chips primeiro nos computadores e depois nos tablets. Em 2024, a empresa inverteu isso e promoveu a estreia do M4 no iPad Pro, no mês de maio.

iPad Pro 2024 tem chip atualizado e tela OLED (Imagem: Reprodução/Apple)

Além do novíssimo chip, a versão top de linha do iPad recebeu tela OLED pela primeira vez, com dois painéis sobrepostos (tecnologia que a Apple chamou de Tandem OLED) e brilho máximo de 1.000 nits. Outra novidade é que o iPad Pro de 2024 é fininho, com 5,1 mm (versão de 11 polegadas) e 5,2 (13 polegadas).

4️⃣ Polêmico comercial

O iPad Pro também acabou envolvido em um episódio controverso por causa de sua publicidade. A Apple fez um vídeo de lançamento do aparelho em que uma prensa esmagava diversos itens “criativos”, como instrumentos musicais, videogames, tintas, cadernos e obras de arte. No fim, o resultado era um iPad Pro.

A ideia da Apple era mostrar que várias atividades poderiam ser “compactadas” em seu novo produto, mas a peça acabou causando a impressão de que a empresa acredita que a tecnologia pode destruir e substituir a criatividade humana. “Erramos o alvo com esse vídeo e pedidos desculpas por isso”, admitiu Tor Myhren, vice-presidente de marketing da empresa.

5️⃣ Mac Mini “ainda mais mini” é o destaque dos computadores

O M4 do iPad Pro deu as caras novamente no segundo semestre — desta vez, na linha Mac. MacBook Pro e iMac receberam o novo chip, sem fazer grandes alterações no design de gerações anteriores.

Já o Mac Mini foi completamente remodelado. O computador de mesa ficou “ainda mais mini”, com dimensões próximas às de uma Apple TV, e agora conta com mínimo de 16 GB de RAM.

Por outro lado, ele não conta mais com portas USB-A, apenas USB-C, o que pode exigir o uso de adaptadores e dongles. E a Apple colocou o botão liga/desliga embaixo do computador. É para deixar em standby para sempre? Ainda não sabemos.

6️⃣ iPhone 16 tem botão novo para câmera

Como já é de costume, a Apple mostrou seu novo iPhone ao mundo no mês de setembro. O iPhone 16 traz como principal destaque um botão dedicado para a câmera. Ele tem sensibilidade ao toque, e pode ser usado também para alternar entre funções e dar zoom, por exemplo.

Tirando isso, as mudanças são bastante tímidas. O modelo base agora tem câmeras alinhadas na vertical, retomando um pouco do design dos modelos Xr e XS. Ele também herdou o botão de Ação do iPhone 15 Pro, que pode ser configurado para o que o usuário preferir.

Já o iPhone 16 Pro tem telas maiores (6,3 e 6,9 polegadas) e novos recursos para gravar áudio e vídeo. O conjunto de câmeras passou por mudanças: o modelo Pro recebeu o mesmo zoom óptico de 5x do Pro Max, e ambos agora contam com uma câmera ultra-wide de 48 megapixels.

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Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA

Apple melhorou iPad e Mac, perdeu briga na Europa e se enrolou com IA
Fonte: Tecnoblog

O iPod da Microsoft e outros flops da tecnologia

O iPod da Microsoft e outros flops da tecnologia

Nem só de sucessos vivem Apple, Meta, Microsoft e outras grandes empresas de tecnologia. Para cada produto ou serviço que dá certo, conquistando milhões de usuários, outros tantos ficam pelo caminho. Às vezes a ideia era boa, mas veio no momento errado; outras vezes, no entanto, todo o conceito é estranho, nos levando a questionar: caramba, no que é que eles estavam pensando?

O iPod da Microsoft e outros flops da tecnologia (Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, conversamos sobre produtos esquecidos de grandes empresas. E não falta assunto: sabia que a Microsoft fez o seu próprio iPod, que a Apple já lançou um console e que o Facebook tentou a sorte no ramo dos smartphones? Para conferir esses e outros exemplos, dá o play e vem com a gente!  

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira 

Ana Marques

Emerson Alecrim

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O iPod da Microsoft e outros flops da tecnologia

O iPod da Microsoft e outros flops da tecnologia
Fonte: Tecnoblog

Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas

Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas

Você acredita que ainda usam Fax até hoje? (Imagem: Pittigrilli/Wikimedia Commons)

Diversas tecnologias ficam ultrapassadas, mas alguns padrões antigos com alternativas mais modernas continuam sendo utilizadas por algumas pessoas, setores ou governos. Seja por teimosia, segurança ou nostalgia, o ser humano é incapaz de abandonar alguns recursos do passado. Confira abaixo cinco diferentes tecnologias que já poderiam ter ficado na história mas continuam vivas.

O vinil voltou à moda

Os primeiros discos de vinil surgiram em 1948, mas a antiga mídia física tem voltado ao gosto das pessoas. De forma racional, é muito esquisito pensar que as pessoas voltaram a consumir LPs em uma época com serviços de streaming de música, que permitem tocar qualquer música em um aparelho diminuto como um smartphone.

Disco de vinil ressurgiu mesmo na época dos serviços de streaming (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Além de ter um viés nostálgico e exigir um ritual próprio, a preferência pelo vinil nos dias de hoje está ligada com o desejo de criar uma coleção própria de álbuns. Os artistas também utilizam os LPs como forma de oferecer uma experiência mais próxima para os fãs. Alguns preciosistas gostam do formato analógico pela qualidade sonora.

As vendas de vinil foram tão significativas que o Reino Unido voltou a considerar esse tipo de mídia para compor a cesta de inflação nacional.

No Brasil, a alta no consumo de vinis puxaram as receitas de vendas físicas do setor fonográfico, com alta de 136,2% em 2023 e faturamento de R$ 11 milhões — superando os CDs.

Ainda tem lugares que usam fax no dia a dia

O primeiro aparelho de fax conectado foi inventado em 1964, pela Xerox. O equipamento se conectava a uma linha telefônica para se comunicar com outro aparelho similar e transmitir a cópia de um documento à distância.

Mesmo com internet, smartphones, e inteligência artificial existindo nos dias de hoje, considero o fax como uma tecnologia incrível — e, certamente, muito à frente do seu tempo. É quase um teletransporte: você coloca um documento e sai uma cópia idêntica do outro lado, tudo por uma ligação telefônica. Parece mágico.

Fax: parece moderno até hoje (Imagem: Pittigrilli/Wikimedia Commons)

No Brasil, o fax foi muito adotado por empresas, mas não caiu tanto nas graças de pessoas físicas devido ao custo do equipamento. Por esse motivo, era comum encontrar papelarias e outros estabelecimentos comerciais que “vendiam” a transmissão de fax.

No caso do Brasil, a transição para opções digitais, como e-mail, sites ou WhatsApp foi natural. No entanto, o fax continua sendo amplamente utilizado em alguns países, seja por questões culturais ou por segurança.

O Reino Unido, por exemplo, permanece com alta dependência do fax para transmissões de documentos médicos, e o método é considerado crucial para preservar a confidencialidade. O método também é utilizado por vários setores na Alemanha, Japão e Estados Unidos.

O disquete ainda vive

Até o começo dos anos 2000, o uso de disquetes era tão comum quanto a nuvem nos dias de hoje. Era uma forma fácil de transportar arquivos entre diferentes computadores, desde que o que você precisasse guardar tivesse menos de 1.44 MB (sim, menos de dois megabytes).

Disquetes de 3,5 polegadas (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Os floppy disks tiveram três versões, cada uma com tamanho diferente; o modelo mais popular tinha 3 polegadas e meia. Por dentro do quadrado de plástico tinha um disco magnético, com funcionamento similar ao de um HD.

Uma das vantagens do disquete era o preço relativamente baixo por unidade, de forma que o método de armazenamento se tornava “descartável” e ideal para fazer entregas de arquivos — por um bom tempo, era assim que se entregavam declarações de imposto de renda, por exemplo.

O uso do disquete diminuiu e se tornou escasso com a evolução das tecnologias, passando pelo CD (que cabia até 700 MB), DVD (até 4,7 GB), pendrives e serviços de armazenamento na nuvem. No entanto, alguns equipamentos antigos ainda dependem desse tipo de mídia para funcionar, como aeronaves antigas, equipamentos médicos e máquinas industriais.

Somente em janeiro de 2024 que o governo do Japão decidiu extinguir o uso de disquetes para entregas de documentos oficiais. Até então, o país, considerado por muitos como um dos mais modernos do mundo, exigia dos disquetes, CDs ou MiniDiscs para algumas entregas de documentos.

E não é só no Japão: a marinha da Alemanha ainda depende de disquetes de 8 polegadas para o funcionamento de fragatas que combatem submarinos inimigos. As embarcações são datadas de 1990, e só agora o governo alemão busca por uma alternativa de armazenamento removível.

Alguns sistemas antigos ainda dependem de disquetes (Imagem: Kevin Savetz/Wikimedia Commons)

Mesmo que você nunca tenha efetivamente utilizado, o disquete continua existindo no seu dia a dia: ainda é o símbolo que representa a opção de “Salvar” em diversos sistemas.

A busca pelos videogames dos anos 80 e 90

Temos diversos consoles recentes e diversos jogos modernos disponíveis nos PCs, mas diversos gamers continuam com o coração no passado. O movimento de retro games conquista cada vez mais o público carente da nostalgia de videogames antigos.

Nintendo 64 e outros consoles antigos continuam em alta entre os retrogamers (Imagem: Frédéric Bisson/Wikimedia Commons)

A busca por consoles antigos vai desde modelos mais antigos, como Atari, mas se populariza com videogames da década de 90, como Sega Master System, Nintendo Entertainment System (NES), Sega Mega Drive, Super Nintendo, GameBoy e Nintendo 64.

Atualmente, encontrar um desses consoles e seus cartuchos em bom estado não é uma tarefa muito fácil ou barata. Como alternativa, diversos games acabam buscando consoles de emuladores portáteis, capazes de rodar diferentes plataformas.

Emulador Dolphin funcionando no Steam Deck (Imagem: Reprodução/Twitter @Dolphin_Emu)

Carta e telegrama: a garantia de comunicação

A carta é um método de comunicação que jamais deve parar de existir, mas está cada vez mais ficando no passado. Dificilmente você encontrará cartas entre pessoas físicas, uma vez que é muito mais fácil, rápido e barato enviar um e-mail ou WhatsApp.

Cartas ainda são úteis como documentos (Imagem: Divulgação/Correios)

No entanto, a carta continua sendo um documento muito importante para comunicações especiais, especialmente quando enviada de forma registrada ou com aviso de recebimento (AR).

Alguns serviços online ainda utilizam correspondências como forma de confirmação de endereço — é o caso do Google, que envia um PIN numérico para validar a propriedade na plataforma Meu Negócio.

O mesmo também é válido para telegramas, que estão cada vez mais raros. Anteriormente o método era utilizado para comunicações urgentes, uma vez que a mensagem chegava no endereço em algumas horas. Hoje, algumas empresas e entidades ainda utilizam o recurso pelo caráter documental.

Com informações: Faxination, Bloomberg Línea, Pro-Musica, Tom’s Hardware
Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas

Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas
Fonte: Tecnoblog

The Town conta com reforço de cão-robô e drone israelense de alta tecnologia

The Town conta com reforço de cão-robô e drone israelense de alta tecnologia

O festival The Town chega a São Paulo neste fim de semana com alta tecnologia para a segurança dos participantes. Serão utilizados um drone especial de vigilância e o cão-robô Yellow, que retorna ao Brasil depois de uma bem-sucedida experiência durante o Rock in Rio de 2022.

Cão-robô Yellow foi usado no Rock in Rio e retorna ao país para o The Town (Imagem: Divulgação/SegurPro)

Todas as informações dos equipamentos tecnológicos e das pessoas que participam da segurança do evento serão enviados ao Centro de Controle Operacional (CCO) da SegurPro, que está instalado diretamente no evento. A empresa afirma que tem condições de saber exatamente o que ocorre em cada posição da Cidade da Música (no Autódromo de Interlagos) a cada instante.

Cão-robô Yellow

Provavelmente você já viu imagens do cão-robô Spot, desenvolvido pela Boston Dynamics, na cobertura de tecnologia. Um equipamento similar irá ajudar no monitoramento da Cidade da Música. Batizado de Yellow, o simpático robô quadrúpede foi usado no Rock in Rio do ano passado para monitoramento dos ambientes. Ele está em uso novamente no The Town, com a proposta de gerar imagens a partir de variadas câmeras.

O Yellow pode ser operado de forma remota, a partir do centro de segurança do evento. A empresa detentora do cão eletrônico explica que ele pode se expor a riscos e até mesmo entrar em confronto, de modo a evitar a exposição de seres humanos em situações de conflito. O modelo tem sensor de temperatura que auxilia na detecção de incêndio. Os dados coletados pelo Yellow podem ser transmitido pela rede 5G, que foi reforçada no Autódromo de Interlagos.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Thássius Veloso (@thassius)

Eu pude interagir com o Yellow durante o festival do Rio de Janeiro. O controle lembra muito um joystick de drone ou de videogame. Os comandos rapidamente são assimilados e o Yellow responde de maneira veloz. Tal qual ocorreu no ano passado, ele não irá operar de maneira autônoma no The Town.

Drone israelense

O drone Albatross tem uma peculiaridade em relação a outros dispositivos aéreos: ele conta com um cabo que o permite ficar no ar por muito mais tempo. A autonomia dura mais de 12 horas, de acordo com a SegurPro, já que não depende de bateria.

Mesmo assim, o equipamento traz boa visibilidade. Ele consegue ficar entre 80 e 100 metros acima do público, com possibilidade de visualizar milhões de metros quadrados. Trata-se de uma tecnologia desenvolvida em Israel. Ele tem condições de operar mesmo na chuva ou neblina.

Drone Albatross sobrevoa o Autódromo de Interlagos (Imagem: Divulgação/Marcelo Mucelli/SegurPro)

Organização prevê a presença de 100 mil pessoas por dia (Imagem: Divulgação/The Town)

A SegurPro explica que o modelo tem zoom ótico de 40 vezes e sensor térmico. O software do Albatross, fruto de parceria entre as empresas Ôguen e Aeroscan, traz inteligência artificial capaz de identificar pessoas e veículos. Também há um mecanismo de detecção de fumaça.
The Town conta com reforço de cão-robô e drone israelense de alta tecnologia

The Town conta com reforço de cão-robô e drone israelense de alta tecnologia
Fonte: Tecnoblog

Ilha no Caribe deve faturar mais de US$ 25 milhões com domínio usado por IA

Ilha no Caribe deve faturar mais de US$ 25 milhões com domínio usado por IA

Você sabe onde fica Anguila? Eu jamais saberia apontar no mapa. Esta pequena ilha caribenha de 15 mil habitantes deve ganhar uma bela grana nos próximos anos. Ela detém a um tesouro improvável: seu domínio de internet, o .ai, muito usado por empresas de inteligência artificial.

Vista aérea de Anguila (Imagem: Roy Googin/Wikimedia Commons)

Desde os anos 1990, Anguila recebeu o domínio .ai para representar os endereços de sites do país. É igual o .br no Brasil.

Em inglês, inteligencia artificial é “artificial intelligence”, e a sigla AI é muito usada. Logo, as empresas do setor se interessaram. Como este campo está em alta, a tendência é que este número cresça.

Stability.ai, X.ai e Character.ai são alguns exemplos de empresas que se aproveitaram do .ai no nome e no domínio.

Mesmo gigantes como Google e Meta têm os endereços Google.ai e Facebook.ai para as páginas de iniciativas neste campo. A Microsoft.ai, por exemplo, usa a URL para mostrar os serviços de IA da Azure.

Segundo Vince Cate, engenheiro de software que trabalha como um dos administradores do domínio .ai, são 287.432 sites registrados. O número dobrou no último ano.

O país aproveitou o boom da inteligência artificial para subir o preço em meados de abril: de US$ 120 para US$ 140 por dois anos de registro.

Cate estima que os direitos do .ai vão render entre US$ 25 milhões e US$ 30 milhões para Anguila em 2023, contra US$ 6,9 milhões em 2022. Essa cifra é bem relevante: o produto interno bruto (PIB) do país é de cerca de US$ 300 milhões anuais, e as receitas recorrentes no orçamento estão estimadas em US$ 107 milhões.

Domínios de Tuvalu e Montserrat também despertam interesse

Anguila não está sozinha entre os países minúsculos com domínios que interessam empresas de outros lugares.

Um exemplo é Tuvalu. O pequeno país da região da Polinésia, com 11 mil habitantes, é o detentor do .tv, usado por emissoras de todo o mundo. Assim como acontece em Anguila, o registo é uma das principais fontes de receita do governo.

Outro caso é Antígua e Barbuda. O país caribenho detém o domínio .ag. Pode não parecer muito interessante, mas ele é bastante usado por empresas alemãs, por causa do termo “Aktiengesellschaft”. Ele equivalente a uma “sociedade anônima” aqui no Brasil — ou seja, o .ag é para eles o que o .sa seria para nós.

Já Montserrat tem o domínio .ms. A principal empresa a usá-lo é a Microsoft, como encurtador de URLs em vários serviços.

Com informações: Bloomberg
Ilha no Caribe deve faturar mais de US$ 25 milhões com domínio usado por IA

Ilha no Caribe deve faturar mais de US$ 25 milhões com domínio usado por IA
Fonte: Tecnoblog

Cometa passará perto de Marte em 19 de Outubro

Cometa passará perto de Marte em 19 de Outubro

Um cometa conhecido que recebeu o nome de Siding Spring ou (C/2013 A1), que havia sido descoberto por cientistas em janeiro do ano passado, passou perto de Marte neste último domingo (19).
Segundo Gustavo Rojas, pesquisador da Universidade Federal de São Carlos, a proximidade do planeta vermelho era de 139.500 quilômetros, distância esta que pode ser comparada a metade do espaço entre a Terra e a Lua. Ainda segundo o pesquisador, o cometa é dez vezes menor do que os que costumam passar pela Terra.
O nome dado ao corpo celeste descoberto “Siding Spring”, faz referência ao observatório australiano responsável pela descoberta.

Cometa passará perto de Marte em 19 de Outubro
Fonte: Revista W

Prepare-se: você se sentirá mais velho em 2018

Prepare-se: você se sentirá mais velho em 2018

Este texto não é para qualquer leitor – principalmente para quem ainda não completou 18 anos. Isso porque a maioria dos fatos abordados neste artigo vai impactar muito mais quem nasceu antes dos anos 2000.

SIM. Fez a conta?
Quem nasceu em 2000 completa 18 anos em 2018! Estará pronto para a maioridade.
É… Estamos envelhecendo e, ao contrário do que muitos acham, isso é bom. Tão bom que decidimos trazer algumas curiosidades que só quem é “velho” vai se divertir ao lembrar.

1 – Vamos falar de cinema? Há 20 anos, em janeiro de 1998, Titanic estreava nas salas de cinema brasileiras. Ele também tinha sido o primeiro filme a arrecadar um bilhão de dólares em bilheteria e ganhou 11 estatuetas na 70ª edição do Oscar. Pois é… Durante todo esse tempo temos discutido se Jack caberia na porta junto com a Rose. OH, JACK!

2 – Lembra do filme Sexto Sentido? – sim, aquele do “Eu vejo gente morta todo o tempo”. O ator que interpretou Cole, o menininho que disse essa frase emblemática, completa TRINTA ANOS em 2018!

3 – Quer saber quem também virará “trintão” em 2018? Nosso querido Rupert Grint, o eterno Rony Weasley de Harry Potter. Ele é o primeiro do trio de amigos, Harry e Hermione, a alcançar os 30.
4 – Ah, falando nisso, o lançamento do livro Harry Potter e a Câmara Secreta, o segundo da série, completa duas décadas neste ano.

5 – As atrizes Maisie Williams de Game of Thrones e Chloë Moretz, de Kick-Ass – Quebrando Tudo, completarão 21 anos em 2018.
6 – Agora, quando o assunto é tecnologia, nós também temos muito o que relembrar. Você sabia que o Google também completa 20 anos em 2018? É…

7 – Outro que também completa 20 anos é o famoso Windows 98!
8 – Assim como o primeiro Apple iMac que também completa duas décadas em 2018.
9 – Foi em 1998 que os Europeus também concordaram em ter uma moeda única: o euro.
10 – Há 10 anos a Google nos apresentou ao Google Chrome e ao sistema Android.

11 – Também foi em 2008 que Barack Obama foi eleito o presidente dos Estados Unidos pela primeira vez.
Quer se sentir mais “velho” ainda? Ok, por sua conta e risco!

12 – Lembra do viral Dimitri descobre? Ele completará uma década.

13 – Assim como a Dança do Quadrado.

14 – E os Rage Faces: Derp e Derpina, Trollface, Ok Guy, Forever Alone, Me Gusta, o Like a Boss e, claro, o FFFUUUU. A gente sabe que você usou muuuuuuito…

E então, gostou de relembrar tudo isso? Esperamos que sim.
Lembrando que hoje, dia 30 de janeiro, comemoramos o Dia da Saudade. Aproveitando a data, do que mais você sente saudade na tecnologia? Deixe sua resposta nos comentários – ela pode render um novo artigo. ;)
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Prepare-se: você se sentirá mais velho em 2018
Fonte: Locaweb

Rick Riordan além de Percy Jackson

Rick Riordan além de Percy Jackson

Quem gosta de livros (e de filmes) conhece, mesmo que por cima, a história do Percy Jackson: um jovem semideus que descobre suas origens e luta ao lado de amigos para salvar o mundo. Sem spoilers, esse é o resumo do resumo da história. Particularmente uma história que amo, apenas de gostar mais dos livros que dos filmes.
Mas o Rick Riordan, de longe um dos meus autores favoritos, possui uma vasta lista de obras que encantam desde os mais jovens leitores até aqueles mais avançados na arte de encarar livros complexos e cheios de reviravoltas.
Não é mistério para ninguém que suas obras abordam mitologias, desde os deuses do olimpo até os deuses nórdicos. O que faz com que as histórias sejam um convite à fantasia e ao conhecimento e reflexão sobre crenças e costumes.
Abaixo listei algumas coleções que li e recomendo:
// Magnus Chase: sobre mitologia nórdica é a última coleção que li desse autor. A história traz diversas reflexões, inclusive sobre respeito a religiões e questões de gênero (mesmo que não seja o foco principal da obra). Com um toque cômico e alguns personagens conhecidos do público, a história nos leva para dentro da mitologia nórdica, nos apresenta deuses que eu – particularmente – não conhecia.
// A Pirâmide Vermelha: primeiro livro da coleção que fala sobre mitologia egípcia. Narrada em primeira pessoa pelos irmãos Kane é uma história que vai prendê-lo do início ao fim. Uma aventura mais curta que Percy Jackson, mas cheia de emoção e com um toque de comédia, que já é familiar nos livros do tio Rick.
// The 39 Clues – Labirinto dos Ossos: além das histórias escritas por ele, desde o início ao fim, Rick Riordan também faz parte de uma coleção escrita por diversos autores e que começa com uma obra sua. Em The 39 Clues acompanhamos a história de dois irmãos que se vêem jogados dentro de uma incrível aventura para encontrar o maior tesouro do mundo, além de descobrir mistérios sobre a sua família. Os livros passam por diversos autores que narram uma única história. Vale a pena conferir.
 
Essa é apenas uma pequena lista com os que mais gostei! E você? Quais são seus livros favoritos desse autor? Deixe nos comentários! :)
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Rick Riordan além de Percy Jackson
Fonte: Locaweb

7 fatos curiosos sobre a vida de um astronauta

7 fatos curiosos sobre a vida de um astronauta

Talvez você, assim como eu, em um determinado momento da vida, tenha olhado para o céu e se imaginado lá em cima, gravitando sob o planeta. Talvez você quisesse sentir a ansiedade antes da nave decolar, ouvir o “cinco, quatro, três, dois, um”; e, depois, ver o incrível “pálido ponto azul” que Carl Sagan tanto comentou.
Ou… Que tal uma selfie com a Terra no fundo? E brincar com a gravidade?
É, a vida de um astronauta tem suas vantagens; mas para ser um é preciso estudar muito e aprender a suportar algumas coisas não tão legais assim, como por exemplo…
1 – Você sabia que o astronauta bebe seu próprio xixi?
Sim, é isso mesmo. A NASA transforma a urina e o suor dos astronautas em água potável para eles consumam durante a missão. Para driblar os desafios do reabastecimento de água, a agência desenvolveu técnicas de purificação da urina dos astronautas – que é composta por 95% de água e 5% de resíduos químicos do corpo. A estimativa é que um astronauta beba aproximadamente 730 litros de água reaproveitada durante uma missão de um ano. Leia mais aqui.
2 – Como faz para escovar os dentes em uma nave espacial?
A escova e o creme dental são os mesmos que utilizamos normalmente, porém, para escovar os dentes na gravidade, é preciso usar uma bolha de água potável – uma para molhar a escova e outra para lavá-la. A escovação continua do mesmo modo, porém o astronauta não enxágua a boca; ele deve engolir a pasta e tudo o que estiver grudado nos dentes.
3 – E para comer, como faz?
A comida geralmente vai desidratada, em pacotes, para o espaço. Na nave os astronautas precisam hidratá-la antes de ingeri-la. O astronauta Chris Hadfield gravou um vídeo preparando um pacote de espinafre na ISS – Estação Espacial Internacional. Ele precisa escolher a quantidade que vai comer, encaixar o pacote no distribuidor de água e aguardar até que a comida esteja hidratada e pronta para ser consumida. Assista ao vídeo: 

4 – E se o astronauta ficar enjoado e passar mal?
Ao chegar ao espaço é provável que o astronauta se sinta enjoado, por causa da falta da gravidade. Segundo Chris Hadfield, há um saco especial para secreções contaminadas, como vômitos e espirros.
5 – O que aconteceu quando um astronauta levou um spinner para o espaço?
Um grupo de astronautas levou um fidget spinner para a Estação Espacial Internacional com o intuito de descobrir se ele funcionaria como na Terra ou se seria diferente por causa da gravidade zero. O astronauta Randy Bresnik compartilhou um vídeo em seu Twitter mostrando a interação com o “brinquedo”. Sim, o spinner funcionou e rendeu boas risadas! Confira aqui.
6 – Como os astronautas dormem?
Se você pensa que os astronautas dormem como a gente, está bem enganado. Ao contrário de nós, que dormimos na horizontal, eles dormem na vertical quando estão no espaço. Os “quartos” dos astronautas ficam em dois lugares diferentes da estação e dentro de cada cabine há um saco de dormir preso à parede – é nele que os profissionais dormem. Saiba mais aqui.
7 – Cineminha ao “ar livre”?
Além de se divertirem com spinners os astronautas também podem “ir ao cinema” mesmo estando no espaço. O astronauta Mark T. Vande Hei postou uma foto no Twitter de sua equipe assistindo a Star Wars: Os Últimos Jedi na estação espacial. Vai dizer, melhor do que muito cinema por aí! ;)

 
E então, gostou das curiosidades? Sabe de mais um fato interessante sobre a vida dos astronautas? Deixe nos comentários! Ah, se você se interessa pelo espaço, talvez curta também este artigo sobre Como a viagem à lua provocou avanços na tecnologia. ;)
 
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7 fatos curiosos sobre a vida de um astronauta
Fonte: Locaweb

Bill Gates e suas indicações literárias

Bill Gates e suas indicações literárias

Gosta de ler mas não tem se dedicado tanto aos livros quanto queria? Estabelecer uma meta de leitura é uma boa maneira de começar 2018. Grandes nomes da tecnologia veem na leitura uma forma de aprender mais.
Bill Gates, por exemplo, acredita que seu sucesso tenha a ver com a quantidade de livros que lê (cerca de 50 ao ano). Em seu blog, Gates Notes, ele sempre divulga os que mais gostou. As edições de 2017 já estão lá e é sobre elas que vamos falar hoje.
Descubra quais são os 5 livros que o cofundador da Microsoft mais gostou de ler durante este ano:
// O Melhor que podíamos fazer
O quadrinho foi escrito por Thi Bui e foi baseado em sua própria história. No Brasil, o livro foi publicado pela editora Nemo e explora a angústia da imigração e os efeitos que o deslocamento tem em uma criança. A autora consegue documentar a fuga de sua família após a queda do Vietnã do Sul, em 1970, e conta como foi construir uma nova realidade.
Para Bill Gates, Thi Bui “fez um ótimo trabalho ao capturar como é desanimador ser responsável por toda uma família e, ao mesmo tempo, sua experiência familiar ser diferente da maioria”.
// Evicted: Poverty and Profit in the American City
O livro escrito por Matthew Desmond Harvard ainda não foi publicado no Brasil, mas se você lê em inglês e gosta de aprender mais sobre economia, é uma boa indicação.
O autor conta sua experiência ao viver 18 meses em dois bairros de Milwaukee, em Wisconsin – um desses bairros é majoritariamente branco e, o outro, abriga mais a população negra.
Segundo Gates, o livro é um retrato da pobreza americana e ao lê-lo, conseguiu entender porque pessoas financeiramente desfavorecidas tomam decisões que muitos não conseguem compreender.
“Se você quer uma boa compreensão de como as questões que causam a pobreza estão entrelaçadas, você deve ler este livro sobre a crise de despejo em Milwaukee. Desmond escreveu um retrato brilhante dos americanos que vivem na pobreza. Ele me deu uma melhor ideia do que é ser pobre neste país do que qualquer outra coisa que eu tenha lido“.
// Believe Me: A Memoir of Love, Death and Jazz Chickens
Para quem não sabe, Eddie Izzard – o autor do livro – é um ator, comediante e roteirista britânico. Em Believe Me, ele reúne suas memórias, conta como conseguiu lidar com as dificuldades durante a infância, como descobriu suas habilidades e se tornou um grande artista e ativista. Sobre o livro, que não foi traduzido para o português, Bill Gates fala o seguinte:
“A história pessoal de Izzard é fascinante: ele sobreviveu a uma infância difícil e trabalhou incansavelmente para superar sua falta de talento natural e se tornar uma estrela internacional. Se você é um grande fã dele, como eu sou, você vai adorar este livro. Sua escrita é muito semelhante à sua voz no palco, e eu me encontrei rindo em voz alta várias vezes ao lê-lo“.
// O Simpatizante
O livro, escrito por Viet Thanh Nguyen ganhou um Pulitzer – e isso já é um bom motivo para lê-lo. Em O Simpatizante, lemos a história de um agente duplo do Vietnã que espiona refugiados abrigados em Los Angeles. Bill Gates gostou do livro porque ele dá uma visão de como seria viver os dois lados da Guerra do Vietnã. No Brasil, o livro foi publicado pela editora Alfaguara. ;)
// Energy and Civilization: A History
Escrito por Vaclav Smil, o livro fala sobre como a energia moldou nossa sociedade e, infelizmente, não está disponível em português. A opinião de Gates foi a seguinte:
“Smil é um dos meus autores favoritos, e esta é a obra-prima dele. Ele explica como a nossa necessidade por energia moldou a história humana – desde a era das usinas até a busca de energia renovável. Não é o livro mais fácil de ler, mas, ao final, você se sentirá mais inteligente e informado sobre como a inovação energética altera o curso das civilizações.“
E então, gostou? Aproveite as dicas de Bill Gates e leia mais em 2018. ;)
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Bill Gates e suas indicações literárias
Fonte: Locaweb