Category: Computador

Novo MacBook Air a caminho? Tim Cook faz mistério sobre lançamento

Novo MacBook Air a caminho? Tim Cook faz mistério sobre lançamento

Publicação de Tim Cook indica que há algo no “Air” (imagem: reprodução/X)

Resumo

Tim Cook, CEO da Apple, publicou um vídeo sugerindo o lançamento de um novo produto da empresa nesta semana.
Segundo rumores, a Apple anunciará um novo MacBook Air com chip M4 e até 32 GB de RAM.
O lançamento de um novo iPad Air também está previsto para o segundo trimestre de 2025.

Tim Cook, CEO da Apple, compartilhou um vídeo nas redes sociais nesta segunda-feira (03/03) indicando a revelação de um novo produto nesta semana. O clipe de apenas seis segundos publicado no X (antigo Twitter) traz a curta mensagem “Há algo no ar”.

Para mais, o executivo adicionou a breve legenda “Nesta semana” ao post. Então, rumores indicam que a gigante de Cupertino pode estar preparando o anúncio de um novo MacBook Air ou de um novo iPad Air nos próximos dias.

A mensagem de Cook indica que a Apple deve revelar o MacBook Air com o chip M4, visto que o mesmo slogan foi usado no anúncio do primeiro MacBook Air em 2008. A princípio, os novos notebooks devem manter os tamanhos dos modelos atuais: 13 e 15 polegadas.

Contudo, a estreia do novo processador deve fazer as máquinas ganharem opções com até 32 GB de memória RAM. Atualmente, o MacBook Air pode ser encontrado em versões com até 24 GB de RAM.

Outras supostas melhorias em relação ao MacBook Air M4 são a adição de dois núcleos de CPU extras. Bem como, o notebook pode trazer uma câmera de 12 MP com o recurso Center Stage para chamadas de vídeos.

Para os usuários multitarefas, o notebook da Maçã deve ter suporte para até dois monitores externos. Além disso, semelhante ao MacBook Pro M4, a máquina pode usar um monitor integrado.

Próximo MacBook Air pode dividir os holofotes com um novo iPad Air (imagem: Felipe Ventura/Tecnoblog)

E o novo iPad Air?

Recentes rumores também indicam que a Apple está próxima de anunciar um novo iPad Air. De acordo com Mark Gurman, jornalista da Bloomberg, a marca planeja lançar um novo tablet no segundo trimestre de 2025.

O especialista em assuntos da Apple não descarta a possibilidade dos novos iPad Air e MacBook Air serem revelados em um único anúncio. O que indica que a mensagem de Cook pode estar relacionada a algo mais amplo.

De toda forma, resta aguardar a confirmação oficial da Maçã nos próximos dias.

Com informações de X (Twitter) e 9to5Mac
Novo MacBook Air a caminho? Tim Cook faz mistério sobre lançamento

Novo MacBook Air a caminho? Tim Cook faz mistério sobre lançamento
Fonte: Tecnoblog

Radeon RX 9070 e RX 9070 XT são as novas GPUs intermediárias da AMD

Radeon RX 9070 e RX 9070 XT são as novas GPUs intermediárias da AMD

Radeon RX 9070 e RX 9070 XT são as novas GPUs intermediárias da AMD (imagem: reprodução/AMD)

A AMD ficou de anunciar as placas de vídeo Radeon RX 9070 e Radeon RX 9070 XT nesta sexta-feira (28/02) e assim o fez. Baseadas na arquitetura RDNA 4, elas chegam como opções intermediárias, isto é, que prometem bom desempenho gráfico, mas sem cobrar uma fortuna por isso.

Em linhas gerais, as duas placas poderão atender a jogadores que buscam boa experiência em jogos rodando em resolução 1440p ou mesmo em 4K, mas não fazem questão de recursos gráficos extremamente avançados.

Como sempre, são os testes independentes que darão noções claras sobre o desempenho de cada GPU. Mas espera-se que a Radeon RX 9070 seja capaz de disputar mercado com a GeForce RTX 5070, placa de vídeo ainda a ser lançada pela Nvidia. Já a Radeon RX 9070 XT deve fazer frente à GeForce RTX 5070 Ti.

Quais são as especificações das Radeon RX 9070?

Para encarar as placas de vídeo rivais, a AMD projetou as duas novas GPUs com os seguintes recursos:

 Radeon RX 9070Radeon RX 9070 XTUnidades de computação5664Stream processors3.5844.096Frequência base2,07 GHz2,4 GHzFrequência em boost2,52 GHz2,97 GHzMemória GDDR616 GB16 GBLargura de banda640 GB/s640 GB/sTBP (padrão de consumo)220 W304 W

As duas placas de vídeo trazem ainda suporte a padrões como PCI Express 5.0 (x16), DisplayPort 2.1a e HDMI 2.1b.

A AMD também destaca a compatibilidade das novas GPUs com recursos como HYPR-RX. Esse é um modo que permite ao usuário ativar rapidamente uma série de funcionalidades que otimizam a execução de jogos, a exemplo de funções de upscaling (RSR/FSR) e de redução de latência (Anti-Lag).

Ainda de acordo com a AMD, a Radeon RX 9070 se mostrou 38% mais rápida em um teste com cerca de 30 jogos rodando em 4K em relação à placa RX 6800 XT (geração anterior), bem como apresenta 26% mais desempenho que a GeForce RTX 3080 rodando os mesmos títulos.

Já a Radeon RX 9070 XT é 51% superior em um teste similar em relação a uma placa Radeon RX 6900 XT e, novamente, 26% superior a uma placa rival, desta vez, a GeForce RTX 3090.

Placa de vídeo Radeon RX 9070 XT da Sapphire (imagem: reprodução/Sapphire)

E quais os preços das Radeon RX 9070?

Considerando os Estados Unidos, as GPUs Radeon RX 9070 e Radeon RX 9070 XT estarão oficialmente à venda a partir de 6 de março de 2025. Ambas serão incluídas em placas de vídeo de fabricantes como Acer, ASRock, Asus, Gigabyte, PowerColor, Sapphire, XFX, Vastarmor e Yeston.

Os preços sugeridos são os seguintes:

AMD Radeon RX 9070: US$ 549 (R$ 3.207)

AMD Radeon RX 9070 XT: US$ 599 (R$ 3.499)

São valores muito interessantes, pelo menos se considerarmos que a GeForce RTX 5070 Ti tem preço sugerido de US$ 749 (R$ 4.369), enquanto a RTX 5070 deverá custar US$ 549 (R$ 3.207).
Radeon RX 9070 e RX 9070 XT são as novas GPUs intermediárias da AMD

Radeon RX 9070 e RX 9070 XT são as novas GPUs intermediárias da AMD
Fonte: Tecnoblog

PCI Express 7.0 está quase pronto e vai mesmo ter taxa de 512 GB/s

PCI Express 7.0 está quase pronto e vai mesmo ter taxa de 512 GB/s

Slots PCI Express no interior de um PC (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

O PCI Express 7.0 está próximo e deve realmente oferecer largura de banda de até 512 GB/s.
Inicialmente, o PCI Express 7.0 deve beneficiar aplicações corporativas e industriais, como Ethernet 800G e computação quântica.
A expectativa é que as especificações finais sejam apresentadas até o final de 2025.

Em um futuro não muito distante, computadores serão compatíveis com o PCI Express 7.0, ou PCIe 7.0. A próxima versão da tecnologia teve a revisão 0.7 de suas especificações recém-anunciadas pelo PCI-SIG, grupo responsável pelo padrão. A largura de banda é o seu maior atrativo: até 512 GB/s.

Note que estamos falando de gigabytes por segundo, não de gigabits. E isso em modo full duplex, ou seja, com dados podendo ser enviados e recebidos ao mesmo tempo.

Para você ter noção do que isso representa, o padrão mais atual, o PCI Express 6.0, alcança até 256 GB/s. E olha que essa versão ainda está em fase inicial de adoção pela indústria. A maior parte dos dispositivos atuais é baseada no PCIe 5.0 ou anterior.

Especificações bastante consistentes haviam sido definidas em meados de 2023, na revisão 0.3 do PCIe 7.0. Depois, em abril de 2024, a versão 0.5 foi apresentada. Como a recém-liberada revisão 0.7 traz poucas mudanças em relação a esta última, há boas chances de que a tecnologia esteja caminhando para a fase final de desenvolvimento.

Diferença do PCIe 7.0 para as versões anteriores

A seguinte tabela mostra as larguras de banda que todas as versões do PCI Express suportam. Note que, no caso do PCIe 7.0, a taxa de 512 GB/s é alcançada no modo de transferência com 16 vias (x16), a mais avançada e que, frequentemente, é utilizada por placas de vídeo, por exemplo:

Versãox1x2x4x8x16GT/sPCIe 1.0500 MB/s1 GB/s2 GB/s4 GB/s8 GB/s2,5 PCIe 2.01 GB/s2 GB/s4 GB/s8 GB/s16 GB/s5PCIe 3.02 GB/s4 GB/s8 GB/s16 GB/s32 GB/s8PCIe 4.04 GB/s8 GB/s16 GB/s32 GB/s64 GB/s16PCIe 5.08 GB/s16 GB/s32 GB/s64 GB/s128 GB/s32PCIe 6.016 GB/s32 GB/s64 GB/s128 GB/s256 GB/s64PCIe 7.032 GB/s64 GB/s128 GB/s256 GB/s512 GB/s128

A coluna “GT/s” expressa a quantidade de gigatransfers por segundo de cada versão. Esse é um parâmetro que informa a taxa máxima de bits transferidos por segundo sem considerar a codificação destes.

Isso é importante porque a codificação transforma conjuntos de dados em pacotes maiores para uniformizar a transmissão e permitir detecção de erros. Ao desconsiderar os bits adicionais oriundo desse processo, os indicadores em GT/s dão uma noção mais precisa do potencial da tecnologia.

Slots PCI Express em placa-mãe da Asus (imagem: divulgação/Asus)

Quando o PCIe 7.0 será lançado?

A expectativa é a de que as especificações finais do PCI Express 7.0 sejam apresentadas até o fim de 2025, mas ainda não há data certa para isso.

Pode levar anos para o PCIe 7.0 se tornar, de fato, um padrão. Acredito que isso não irá acontecer antes de 2028, pois a própria indústria terá seus desafios para adotá-lo. Pode ser necessário desenvolver técnicas que façam o alto tráfego de dados proporcionado pela tecnologia não causar superaquecimento em um SSD ou uma GPU compatível, por exemplo.

De todo modo, é de se esperar que o PCI Express 7.0 beneficie, inicialmente, aplicações de nível corporativo ou industrial. O próprio PCI-SIG sugere isso ao fazer a seguinte descrição da tecnologia:

A tecnologia PCIe 7.0 é uma interconexão de I/O [entrada/saída] com largura de banda ampla e baixa latência, focada em suportar aplicações emergentes com uso intensivo de dados, incluindo 800G Ethernet, IA/ML, computação na nuvem ou quântica, datacenter em hiperescala, computação de alto desempenho (HPC) e militar/aeroespacial.

PCI-SIG

PCI Express 7.0 está quase pronto e vai mesmo ter taxa de 512 GB/s

PCI Express 7.0 está quase pronto e vai mesmo ter taxa de 512 GB/s
Fonte: Tecnoblog

Primeira CPU da Nvidia para PCs Windows deve chegar ainda em 2025

Primeira CPU da Nvidia para PCs Windows deve chegar ainda em 2025

Primeira CPU da Nvidia para PCs Windows deve chegar ainda em 2025 (imagem: divulgação/Nvidia)

No embalo da CES 2025, Jensen Huang, CEO da Nvidia, confirmou que a companhia planeja lançar CPUs com arquitetura Arm direcionadas a PCs. O executivo não deu detalhes sobre o plano, mas rumores a respeito já aparecem. Eles dizem que o primeiro chip do projeto chegará no final de 2025.

Serão dois chips, se esses burburinhos estiverem certos. Um modelo de nome N1X é o que deverá ser anunciado no último trimestre de 2025, com um chip batizado como N1 devendo aparecer em 2026.

As diferenças entre eles ainda não estão claras, muito menos sabe-se quais serão as suas especificações. Mas é de se esperar que ambos tenham a arquitetura Arm como base e sejam frutos de uma parceira com a MediaTek, que receberá US$ 2 bilhões pela fase inicial do acordo.

Fala-se também que a Nvidia planeja produzir, inicialmente, 3 milhões de unidades do N1X, bem como 13 milhões de unidades do N1. Pelo volume de vendas esperado, é possível que este último venha a ser o modelo mais simples da dupla, portanto.

Pelo menos é o que revela o perfil HaYaO no X, que tem um histórico de vazamentos de projetos de empresas de tecnologia.

Jensen Huang, CEO da Nvidia (foto: divulgação/Nvidia)

Parceria com a MediaTek não será surpresa

Se a parceria com a MediaTek for confirmada, não causará espanto. Além de revelar as GPU RTX GeForce 50, a Nvidia usou a CES 2025 para anunciar o Project Digits, um supercomputador de IA comandado por um chip desenvolvido justamente em conjunto com a MediaTek: o GB10 Grace Blackwell, que conta com CPU de 20 núcleos e GPU com núcleos Cuda e Tensor.

Quando Jensen Huang confirmou que a Nvidia pretende lançar CPUs para PCs, explicou também que a MediaTek foi escolhida como parceira para um projeto de uma CPU otimizada para eficiência energética e passível de ser produzida em larga escala. Há boas chances de que ele estivesse falando do N1X e do N1, portanto.

Se a Nvidia lançar mesmo CPUs Arm para PCs, não deixará somente a Intel e a AMD em alerta, mas também a Qualcomm, afinal, esta última já tem chips com essa arquitetura para computadores baseados no Windows. Aliás, um deles foi anunciado na CES 2025: um modelo Snapdragon X para PCs mais baratos.

Com informações: Tom’s Hardware
Primeira CPU da Nvidia para PCs Windows deve chegar ainda em 2025

Primeira CPU da Nvidia para PCs Windows deve chegar ainda em 2025
Fonte: Tecnoblog

Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho

Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho

ThinkBook Plus Gen 6 da Lenovo chegará por US$ 3.500 nos EUA e pode desembarcar no Brasil (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O ThinkBook Plus Gen 6 Rollable da Lenovo tem tela OLED expansível de 14 a 16,7 polegadas, resolução 2,8 K e tecnologia de expansão motorizada.
O dispositivo inclui processador Intel Core Ultra 7, gráficos Intel Arc Xe2, armazenamento de até 1 TB SSD, Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4 e áudio Dolby Atmos.
O notebook, que pesa aproximadamente 1,7 kg, custa US$ 3.500 e está sendo considerado para lançamento no Brasil.

De todos os produtos que vi na CES 2025, maior feira de tecnologia do planeta, sem sombra de dúvida que o notebook com tela rolável merece atenção especial. O aparelho da Lenovo me parece solucionar sim um problema enfrentado por alguns consumidores – ainda que constituam uma parcela bem pequena.

Primeiro de tudo, a gente precisa combinar que o novo ThinkBook Plus Gen 6 Rollable é bem diferente do que estamos acostumados. A tela normalmente tem 14 polegadas, mas se você aperta um botão, aciona um motor e ela começa a crescer pra cima. O resultado é um espaço de 16,7 polegadas, que lembra uma folha A4.

O mecanismo de expansão leva poucos segundos para mostrar a tela completa. Um executivo da Lenovo me explicou que essa parte remanescente fica posicionada abaixo do teclado, de modo que não fica dobrada dentro do aparelho.

Trata-se de um painel OLED, com resolução 2,8 K. Nada mal do ponto de vista tecnológico.

Quem tiraria proveito da tela rolável?

Eu pude manusear o ThinkBook enrolável por alguns minutos, durante a CES 2025, em Las Vegas. Honestamente, me imagino trabalhando em artigos de texto ou em roteiros de vídeos numa tela com este formato. Além de tudo, dá para colocar um documento em cima do outro, o que facilitaria a consulta durante a elaboração de um texto.

É bem verdade que os laptops atuais, com suas telas wide, já permitem a exibição lado a lado de programas de computador. No entanto, tudo fica muito pequeno, pelo menos para os meus padrões. A tela rolável me pareceu mais confortável.

Talvez a novidade também interesse a advogados e profissionais de áreas administrativas.

O Lenovo Rollable tem tela expansiva acionada com apenas um clique (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Por outro lado, é importante lembrar que partes móveis sempre abrem discussão sobre durabilidade. A Lenovo garante o ciclo de vida mínimo de 20 mil movimentos de aumentar/diminuir. Será preciso avaliar a robustez do dispositivo após dois, três, quatro anos.

O modelo tem construção metálica bastante sólida, pelo que pude perceber ao segurá-lo na mão. Só é pesadinho: tem 1,7 quilo. As demais especificações estão em linha com um laptop de alta categoria: processador Intel Core Ultra, Wi-Fi 7, tecla dedicada ao Copilot.

Quanto custa o ThinkBook rolável?

A Lenovo divulgou que o ThinkBook Plus Gen 6 Rollable chega ao mercado americano por R$ 3.500, o que dá cerca de R$ 21.300. É um produto bem caro, mesmo para os padrões dos Estados Unidos. Resta saber como será a receptividade do aparelho. A empresa declarou ao Tecnoblog que avalia o lançamento no Brasil.

Notebook tem construção sólida e qualidade premium (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Ficha técnica do ThinkBook Plus Gen 6 Rollable

Tela: OLED expansível de 14″ a 16,7″; 400 nits; 100% DCI-P3

Processador: Intel Core Ultra 7 (Série 2)

Gráficos: Intel Arc Xe2

Armazenamento: até 1 TB PCIe Gen4 SSD

Conectividade: Intel Wi-Fi 7; Bluetooth 5.4

Áudio: 2 alto-falantes Harman/Kardon (2 W cada); compatível com Dolby Atmos

Dimensões (L x P x A): 303 x 230 x 19,9 mm

Peso: aprox. 1,69 kg

Thássius Veloso viajou aos Estados Unidos a convite da LG
Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho

Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho
Fonte: Tecnoblog

AMD culpa chip “horrível” da Intel por escassez do Ryzen 7 9800X3D

AMD culpa chip “horrível” da Intel por escassez do Ryzen 7 9800X3D

Caixa do processador Ryzen 7 9800X3D (imagem: reprodução/AMD)

O Ryzen 7 9800X3D é um dos melhores processadores para jogos da atualidade. Tamanha reputação vem causando escassez do modelo do mercado. Mas não é só o bom desempenho do chip que tem feito a procura por ele ser alta. A AMD deu a entender que o produto “horrível” da Intel também.

É o que a gente extrai de uma declaração dada por Frank Azor, que lidera a área de marketing de games da AMD, durante uma entrevista na CES 2025. Quando questionado por Paul Alcorn, do Tom’s Hardware, sobre o porquê da falta do Ryzen 7 9800X3D nas prateleiras, o executivo respondeu:

Nós sabíamos que tínhamos feito um excelente componente [o Ryzen 7 9800X3D]. Não sabíamos que a concorrente [a Intel] havia construído um horrível.

Frank Azor, líder de marketing para jogos da AMD

Azor se refere à família de chips Intel Core Ultra de codinome Arrow Lake, que inclui modelos como o Core Ultra 9 285K e o Core Ultra 7 265K. São chips potentes, mas que, em testes independentes, têm apresentado desempenho abaixo do esperado na execução de jogos.

A Intel reconheceu que esses processadores não estão oferecendo o desempenho desejado e liberou uma correção para o problema. Porém, os testes feitos pelo Tom’s Hardware indicam que essa atualização não foi suficiente para aumentar a performance dos modelos Arrow Lake.

Eis o aparente efeito: jogadores passaram a procura pelos chips X3D, da AMD. A procura por eles têm sido tão grande que, de acordo com a própria companhia, chegou a uma demanda muito maior do que a projetada inicialmente.

Processador Core Ultra 200S (imagem: divulgação/Intel)

AMD está aumentando a produção de CPUs X3D

David McAfee, gerente geral da AMD, reconheceu que a demanda por chips como Ryzen 7 9800X3D e Ryzen 7 7800X3D teve um aumento sem precedentes. Em resposta a isso, a companhia vem aumentando a produção dos modelos X3D.

Mas é preciso paciência. McAfee explicou que a fabricação de um chip convencional pode levar de 12 a 13 semanas, mas que esse prazo tende a ser maior nos modelos X3D.

A razão disso é a implementação da tecnologia 3D V-Cache, que empilha camadas de memória cache na parte superior da CPU. Isso melhora o desempenho geral do processador, mas torna a produção mais complexa. “É um cronograma fora do trivial quando estamos falando da fabricação de produtos X3D”, completou McAfee.

Enquanto isso, a companhia também precisa lidar com a produção de seus demais modelos. Só na CES 2025, a AMD anunciou vários chips Ryzen, principalmente para notebooks.

Chip da família Ryzen 9000 anunciada na CES 2025 (imagem: divulgação/AMD)

A fase ruim da Intel

A Intel também marcou presença na CES 2025. No evento, a companhia anunciou chips Core Ultra de alto desempenho para notebooks, só para dar um exemplo.

Apesar disso, a empresa continua em uma fase ruim, tanto que, no começo de dezembro de 2024, Pat Gelsinger deixou o posto de CEO da Intel.

O assunto é tema do Tecnocast 366 — A Intel é a nova Nokia?. O Episódio está imperdível, não deixe de conferir!
AMD culpa chip “horrível” da Intel por escassez do Ryzen 7 9800X3D

AMD culpa chip “horrível” da Intel por escassez do Ryzen 7 9800X3D
Fonte: Tecnoblog

Raspberry Pi 5 ganha variação com 16 GB de RAM, mas preço é alto

Raspberry Pi 5 ganha variação com 16 GB de RAM, mas preço é alto

Raspberry Pi 5 com 16 GB de RAM (imagem: divulgação/Raspberry Pi)

Anunciada em setembro de 2023, a linha Raspberry Pi 5 ficou mais abrangente. Uma versão da placa que oferece 16 GB de memória RAM foi lançada oficialmente nesta quinta-feira (9). O seu preço sugerido é de US$ 120, valor equivalente a R$ 733 na conversão atual.

O Raspberry Pi 5 estreou no mercado em versões com 4 GB e 8 GB de memória RAM. Ambas são suficientes para grande parte dos projetos que se beneficiam desse tipo de placa.

Contudo, há aplicações que podem funcionar com menos memória, o que favorece o fator custo. Isso explica o lançamento do Raspberry Pi 5 de 2 GB de RAM, em agosto de 2024.

Por outro lado, há aplicações que precisam de mais RAM, para lidar com softwares mais complexos ou volumes de dados maiores, por exemplo. A própria Raspberry Pi dá como exemplo aplicações de inteligência artificial baseadas em modelos de linguagem de larga escala (LLMs).

A resposta para essa demanda é o Raspberry Pi 5 com 16 GB de RAM. É verdade que US$ 120 para um dispositivo que tem o fator custo-benefício como chamariz é um preço elevado. Porém, módulos de RAM têm custo significativo. Dificilmente a Raspberry Pi conseguiria implementar um preço mais baixo do que isso.

Todas as opções do Raspberry Pi 5

Com o anúncio de hoje, a linha Raspberry Pi 5 passa a oferecer as seguintes opções:

Raspberry Pi 5 de 2 GB (US$ 50)

Raspberry Pi 5 de 4 GB (US$ 60)

Raspberry Pi 5 de 8 GB (US$ 80)

Raspberry Pi 5 de 16 GB (US$ 120)

As demais especificações de hardware são praticamente as mesmas para todos os modelos (elas são descritas no final do texto).

A dúvida que fica no ar agora é se mais variações serão lançadas. É pouco provável. Embora o chip que comande o Raspberry Pi 5 (Broadcom BCM2712D0) suporte até 64 GB de RAM, lançar um modelo com essa capacidade ou com 32 GB de memória tende a ser inviável, novamente por conta do fator custo.

Fala-se sobre uma versão do Raspberry Pi 5 com 1 GB que seria a opção mais barata da linha, mas desconfio que o seu lançamento também pode ser inviável, desta vez por conta do fator desempenho. De todo modo, estamos de olho.

Raspberry Pi 5 (imagem: divulgação/Raspberry Pi)

Especificações do Raspberry Pi 5 de 16 GB

Chip: Broadcom BCM2712D0, quad-core, 2,4 GHz, 64 bits, GPU VideoCore VII de 800 MHz

RAM: 16 GB de memória LPDDR4X-4267

Armazenamento: suporte a cartão microSD

Conectividade sem fio: Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 5 / BLE

Conectividade com fio: USB 2.0 (2), USB 3.0 (2), Gigabit Ethernet, HDMI 4Kp60 (2)

Conectores: 4-lane MIPI para câmeras ou telas (2), PCIe 2.0, UART , RTC, GPIO de 40 pinos

Dimensões: 85 x 56 mm

Raspberry Pi 5 ganha variação com 16 GB de RAM, mas preço é alto

Raspberry Pi 5 ganha variação com 16 GB de RAM, mas preço é alto
Fonte: Tecnoblog

Nada de Windows: Valve quer o SteamOS rodando em PCs portáteis

Nada de Windows: Valve quer o SteamOS rodando em PCs portáteis

Steam Deck com SteamOS (imagem: divulgação/Valve)

Resumo

A Lenovo anunciou o Legion Go S, primeiro PC portátil gamer feito por uma empresa externa à Valve a vir com o SteamOS.
O aparelho possui tela LCD de 8 polegadas, resolução de 1920×1200 pixels, até 32 GB de RAM, processadores AMD Ryzen e até 1 TB de SSD.
O SteamOS é um sistema operacional baseado na distribuição Arch Linux, com interface e recursos específicos para jogos.
O preço inicial do Legion Go S nos EUA será US$ 599 com o Steam OS, mas uma versão com Windows 11 também estará disponível por US$ 729.

PCs portáteis para jogos são cada vez mais comuns, mas eles têm uma limitação importante: costumam ser baseados no Windows 11, sistema operacional funcional, mas inapropriado para telas pequenas. No que depender da Valve, o SteamOS será a solução para esse problema.

Durante a CES 2025, A Lenovo anunciou o Legion Go S, oficialmente, o primeiro PC portátil gamer feito por uma empresa externa à Valve a vir com o SteamOS como sistema operacional.

O SteamOS é baseado na distribuição Arch Linux, mas tem o diferencial de ter interface e recursos específicos para a execução de jogos, principalmente no que diz respeito à linha de portáteis Steam Deck.

Se alguém quiser rodar o SteamOS em outro tipo de equipamento precisa baixar a imagem do sistema e agir por conta própria, por assim dizer. Mas tudo indica que essa dinâmica será diferente a partir deste ano.

Além de liberar o SteamOS para o Lenovo Legion Go S, a Valve revelou planos de permitir que os usuários interessados instalem o sistema operacional em outros portáteis, de modo oficial.

Ainda não há uma lista de dispositivos compatíveis, mas, ao The Verge, Pierre-Loup Griffais prometeu liberar uma versão para esses equipamentos depois de março. Griffais é um dos principais nomes por trás da linha Steam Deck e do próprio SteamOS.

Também poderemos esperar por mais portáteis saindo de fábrica com o SteamOS. No caso do Lenovo Legion Go S, Griffais explicou que o modelo executará a mesma imagem do sistema direcionada aos dispositivos Steam Deck, bem como receberá as mesmas atualizações.

Nesse sentido, o Lenovo Legion Go 2, que está em fase de protótipo, mas será lançado oficialmente com Windows 11, deverá ter uma imagem oficial do SteamOS disponível como alternativa.

O mesmo tratamento poderá ser esperado para outros portáteis, até porque a Valve não quer que o SteamOS se torne um sistema operacional fragmentado (com muitas versões diferentes no mercado).

O portátil Legion Go S (imagem: divulgação/Lenovo)

Microsoft também tem planos para PCs portáteis

Não pense que a Microsoft está observando esse movimento com desinteresse. Também de carona na CES 2025, a companhia deixou claro que quer melhorar a experiência do Windows 11 em PCs portáteis.

Em linhas gerais, a promessa é a de combinar o melhor das experiências do Xbox e do próprio Windows. Contudo, a Microsoft ainda não revelou quando e como pretende fazer isso.

O Lenovo Legion Go S

Em tempo, o Lenovo Legion Go S é um PC portátil com tela LCD de 8 polegadas, resolução de 1920×1200 pixels e taxa de atualização de 120 Hz.

A novidade pode ser equipada ainda com até 32 GB de memória LPDDR5X, chip AMD Ryzen Z2 Go ou Ryzen Z1 Extreme, até 1 TB de armazenamento via SSD, além de bateria de 55,5 Whr.

A versão do portátil com SteamOS será lançada nos Estados Unidos com preço sugerido de US$ 599 (R$ 3.670). Uma versão com Windows 11 também estará disponível, mas por US$ 729 (R$ 4.465).
Nada de Windows: Valve quer o SteamOS rodando em PCs portáteis

Nada de Windows: Valve quer o SteamOS rodando em PCs portáteis
Fonte: Tecnoblog

Nvidia está mais perto de lançar uma CPU para PCs

Nvidia está mais perto de lançar uma CPU para PCs

Jensen Huang, CEO da Nvidia (foto: divulgação/Nvidia)

E se você tivesse um PC com CPU da Nvidia, em vez de um chip Intel ou AMD? Essa possibilidade não está longe de se tornar real. Na esteira da CES 2025, Jensen Huang, CEO da Nvidia, deu a entender que a companhia tem planos para uma CPU baseada na arquitetura Arm voltada justamente a PCs.

Embora ainda não haja nenhum anúncio oficial a respeito, os primeiros passos para isso já foram dados. Na CES 2025, a Nvidia anunciou o supercomputador para IA Project Digits. O equipamento é baseado em um chip desenvolvido pela Nvidia em parceria com a MediaTek.

O tal chip foi batizado como Nvidia GB10 Grace Blackwell Superchip. Ele conta com uma GPU Blackwell com núcleos Cuda e Tensor, o que faz sentido, afinal, esse é um tipo de tecnologia que a Nvidia domina.

Mas o GB10 também conta com uma CPU de 20 núcleos e arquitetura Arm. É neste ponto que a história começa a ficar mais interessante. Apesar de ser fruto de uma parceria com a MediaTek, esse chip pode ser um passo verdadeiro da Nvidia rumo ao segmento de CPUs para PCs.

Durante uma apresentação para investidores, Huang explicou que a Nvidia escolheu a MediaTek como parceira para o projeto de uma CPU otimizada para eficiência energética e passível de ser produzida em larga escala. Esse é um forte sinal de que a Nvidia tem planos consistentes para esse chip.

O executivo não explicou se essa CPU será direcionada ao segmento de PCs, mas, quando questionado a respeito, reforçou “você sabe, obviamente temos planos [para isso]”.

Project Digits é um supercomputador de IA (imagem: reprodução/Nvidia)

Nvidia brigaria diretamente com a Qualcomm

Se realmente ingressar no mercado de CPUs para PCs, a Nvidia terá como principal rival a Qualcomm, e não exatamente a Intel e a AMD. Isso porque a Qualcomm já tem chips de arquitetura Arm voltados a PCs. Na CES 2025, a companhia chegou a anunciar um Snapdragon X para computadores mais acessíveis.

Um detalhe interessante é que Huang reconheceu que até a MediaTek pode lançar uma CPU de arquitetura Arm para PCs, por conta própria. Faria sentido. A MediaTek poderia direcionar seus chips ao segmento doméstico, enquanto a Nvidia focaria seus esforços nos segmentos profissionais, como já vem fazendo.

O Project Digits é um bom exemplo disso. Apesar de ter o tamanho de um Mac Mini, a novidade é um supercomputador direcionado a projetos de inteligência artificial. Não por acaso, o seu preço inicial gira em torno dos US$ 3.000 (R$ 18.270).

Por ora, tudo está no campo das especulações. De todo modo, os próximos meses prometem ser interessantes. Huang deixou expectativas no ar.

Enquanto isso, as rivais da Nvidia seguem o seu caminho. Aproveitando a CES 2025:

a Qualcomm lançou um Snapdragon X mais simples, como já informado;

a AMD anunciou uma grande quantidade de CPUs Ryzen, principalmente para notebooks;

a Intel revelou mais chips Core Ultra de alto desempenho para notebooks.

Com informações: Reuters
Nvidia está mais perto de lançar uma CPU para PCs

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Fonte: Tecnoblog

Nvidia GeForce RTX 5090 chega com 32 GB de VRAM e nova arquitetura

Nvidia GeForce RTX 5090 chega com 32 GB de VRAM e nova arquitetura

Nvidia GeForce RTX 5000 é lançada com quatro novas GPUs e arquitetura Blackwell (Imagem: Divulgação)

A Nvidia anunciou na noite desta segunda-feira (6) a linha de placas de vídeo GeForce RTX 5000, a nova geração das suas GPUs para gamers. Seguindo a tradição dos últimos lançamentos, o CEO Jensen Huang apresentou quatro placas de vídeo: RTX 5090, RTX 5080, RTX 5070 Ti e RTX 5070 (listadas pela ordem de desempenho). As duas primeiras chegam ainda em janeiro, com as GPUs de final 70 esperadas para fevereiro.

Nos Estados Unidos as novas placas de vídeo da Nvidia chegarão com os seguintes preços sugeridos:

RTX 5090: US$ 1.999 (R$ 12.224)

RTX 5080: US$ 999 (R$ 6.071)

RTX 5070 Ti: US$ 749 (R$ 4.552)

RTX 5070: US$ 549 (R$ 3.336)

O que há de novo na Nvidia GeForce RTX 5090?

Nvidia GeForce RTX 5090 é placa de vídeo “ultra premium” (Imagem: Divulgação)

A RTX 5090 estreia a arquitetura Blackwell para as placas de vídeo para consumidores — assim como os outros modelos anunciados nesta semana. A GPU tem 32 GB de memória VRAM do tipo GDDR7, com largura da banda de 1.792 GB/s. Esse valor representa um aumento de 78% em relação à RTX 4090. Os núcleos CUDA saíram de 16.384 para 21.760.

Segundo a Nvidia, a RTX 5090 é duas vezes mais rápida que a RTX 4090 no processamento gráfico. Em compensação, o consumo energético é de 575 W em capacidade máxima e a empresa recomenda uma fonte de 1.000 W.

Por outro lado, as inovações da arquitetura Blackwell prometem uma maior eficiência energética. Assim, a expectativa é que em raríssimas ocasiões ela atinja o consumo de 575 W (insira aqui uma piada com Crisis, leitor).

A RTX 5090, assim como as outras GPUs da linha, estreiam a quarta geração da Nvidia DLSS e trazem a quarta geração dos núcleos de ray tracing. Uma boa melhoria da placa de vídeo está no seu tamanho, menor que a RTX 4090 e capaz de caber em gabinetes menores — pelo menos no caso da Founders Edition.

RTX 5080, RTX 5070 Ti e RTX 5070

Comparativo da Nvidia GeForce RTX 5080 e GeForce RTX 4080 (Imagem: Divulgação)

A RTX 5080 também é vendida como uma GPU duas vezes mais rápida que a sua antecessora (RTX 4080). Essa nova GPU possui 16 GB de memória VRAM GDDR7 e largura da banda de 960 GB/s. Ao contrário da geração passada, a Nvidia não lançou versões com duas configurações de memória.

A RTX 5080 tem 10.572 núcleos CUDA e um consumo energético de 360 W. A Nvidia recomenda o uso de uma fonte de 850 W.

As RTX 5070 Ti e 5070 são as mais “modestas” da nova geração — enquanto a Nvidia não lançar a RTX 5060 para desktop e a RTX 5050 para laptops. As especificações dessas GPUs são as seguintes:

 RTX 5070 TiRTX 5070Memória16 GB de memória VRAM GDDR712 GB de memória VRAM GDDR7Largura de banda de memória896 GB/s672 GB/sNúcleos CUDA8.9606.144Versão do DLSSDLSS 4DLSS 4Consumo energético e fonte recomendada300 W e fonte de 750 W250 W e fonte de 650 W

Houve mudanças no preço de lançamento das RTX 5000?

Nvidia GeForce RTX 5090, GeForce 5070 Ti e GeForce RTX 4070 estão mais caras (Imagem: Divulgação)

Com exceção da RTX 5080, que teve uma queda de preço de US$ 200 em relação a sua antecessora, todas as novas GPUs estão mais caras que a geração passada, lançada em 2022. O preço de lançamento da RTX 5090 é US$ 400 mais caro que a RTX 4090. A RTX 5070 Ti e RTX 5070 subiram US$ 50 em seus valores.

Por mais que muita coisa tenha mudado na economia e no foco da Nvidia nos últimos dois anos, o aumento de US$ 400 na RTX 5090 espanta. A justificativa para isso está no salto de desempenho da arquitetura Blackwell e sua maior memória GDDR7, que foi de 24 GB para 32 GB.

Curiosamente, a queda de preço da RTX 5080 é acompanhada de uma atualização no tipo de memória VRAM, que usava memórias GDDR6X e foi para GDDR7 (presente em toda a linha).

O Tecnoblog entrou em contato com a Nvidia para saber sobre a previsão de lançamento e preço no Brasil. A matéria será atualizada com a resposta da empresa assim que for recebida.

Notebooks com GPUs RTX 5000 chegam em março

Notebooks com Nvidia GeForce 5000 serão lançados em março, incluindo modelos com a RTX 5090 mobile (Imagem: Divulgação)

A Nvidia divulgou que os primeiros notebooks equipados com GPUs RTX 5000 chegam ao mercado em março. Assim como a geração passada, a top das tops RTX 5090 terá uma versão mobile. No entanto, a RTX 5090 para laptops terá “apenas” 24 GB de memória VRAM GDDR7. Acer, ASUS, Dell, GIGABYTE, HP, Lenovo, MECHREVO, MSI e Razer serão as primeiras empresas a usar a linha RTX 5000 em seus notebooks.

Com informações de The Verge
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Fonte: Tecnoblog