Category: Computador

O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?

O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?

APU (Unidade de Processamento Acelerado) é o nome dado pela AMD aos processadores com CPU e GPU integrados. A empresa desenvolve esses chips tanto para notebooks quanto para desktops.

APU AMD A10 (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona uma APU?Por que a AMD criou o nome APU?A Intel fabrica APUs?Como saber a velocidade de uma APU?O que são os núcleos de uma APU?Para que serve o clock em uma APU?O que é uma APU desbloqueada para overclock?Quanto maior a memória cache da APU, melhor?Quais são os principais modelos de APU?O que é a arquitetura RDNA na APU?O que é a arquitetura Zen na APU?Qual a diferença entre APU e CPU?Qual a diferença entre APU e GPU?Uma APU consegue rodar jogos?Como juntar uma APU e uma placa de vídeo dedicada?

Como funciona uma APU?

Uma APU funciona integrando uma CPU e uma GPU em uma estrutura de silício única. A arquitetura de uma APU inclui núcleos e memórias cache. Alguns recursos, como mecanismos de comunicação, são compartilhados entre as duas unidades.

A CPU é responsável por processar a maior parte das tarefas de um computador. Já o processamento de informações gráficas envolve cálculos matemáticos muito específicos e numerosos, que exigem que esse trabalho seja feito por uma unidade à parte, a GPU.

GPUs conseguem processar dados visuais com eficiência por seguirem o princípio da computação paralela, fazendo de dezenas a milhares de pequenos núcleos trabalharem simultaneamente. Se essas tarefas fossem delegadas às CPUs, aplicativos gráficos e jogos avançados teriam baixo desempenho.

Ao unificar CPU e GPU, uma APU lida com todas as tarefas de processamento, tanto gerais quanto gráficas. Essa abordagem otimiza o espaço interno do computador (afinal, há um chip no lugar de dois), reduz o consumo de energia e favorece o custo-benefício em razão do compartilhamento de recursos.

Estrutura básica de uma APU (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por que a AMD criou o nome APU?

O nome APU foi criado pela AMD como uma forma de diferenciar a sua linha de chips que combinam CPU com GPU. A primeira geração de APUs, chamada de AMD Fusion, foi anunciada em 2011.

Contudo, o projeto teve início em 2006, ano em que a AMD adquiriu a ATI Technologies, empresa que desenvolvia os chips gráficos Radeon. Com o negócio, a AMD passou a dominar tanto o desenvolvimento de CPUs quanto o de GPUs. Isso a levou a criar o projeto AMD Fusion.

O objetivo do projeto foi desenvolver um chip baseado em HSA, arquitetura de computação heterogênea que, entre outras possibilidades, permite que núcleos de CPU e GPU de um mesmo chip compartilhem espaço de memória RAM.

A Intel fabrica APUs?

A Intel fabrica processadores com CPU e GPU no mesmo chip, mas não adotou a denominação APU. Essa nomenclatura foi criada para classificar especificamente os chips da AMD que reúnem as unidades de processamento geral e gráfico.

Como saber a velocidade de uma APU?

A velocidade de uma APU é influenciada por especificações como número de núcleos de CPU e GPU, quantidade de memória cache e velocidade de clock (frequência). É possível conferir todas essas informações em aplicativos como CPU-Z ou consultando a lista de APUs já lançadas pela AMD.

O que são os núcleos de uma APU?

As APUs contam com núcleos de CPU e de GPU para executar tanto os processos gerais quanto as tarefas gráficas.

Os núcleos da CPU são os que executam os processos gerados pelo sistema operacional, razão pela qual contam com elementos como Unidade de Controle (UC) e Unidade Lógica e Aritmética (ULA).

Já os núcleos Radeon, de GPU, correspondem aos Compute Units, que são blocos compostos por componentes como TMUs (geram efeitos de texturas) e ROPs (para renderização). Eles contam também com conjuntos de Stream Processors, que são unidades de execução mais simples, funcionando como núcleos menores.

Para que serve o clock em uma APU?

O clock (ou frequência) é uma parâmetro que indica a velocidade, isto é, quantos ciclos de operação por segundo os núcleos de CPU e GPU executam. A medida é dada em hertz (Hz) e seus múltiplos, como megahertz (MHz) e gigahertz (GHz), que correspondem a 1 milhão e a 1 bilhão de ciclos por segundo, respectivamente.

O que é uma APU desbloqueada para overclock?

O overclock faz o processador funcionar com uma frequência acima do valor padrão definido pelo fabricante. Essa é uma forma de aumentar o desempenho de determinadas tarefas. O procedimento requer alterações em parâmetros como multiplicador de clock e tensão, por isso, exige cuidados.

APUs desbloqueadas para overclock geralmente permitem que o procedimento seja feito tanto na CPU quanto na GPU.

A linha Ryzen 7000 é desbloqueada para overclock (imagem: divulgação/AMD)

Quanto maior a memória cache da APU, melhor?

Sim. Cache é uma memória de acesso rápido integrada à própria APU para armazenamento de informações prioritárias. Quanto mais cache, melhor, pois menos trocas de dados precisam ser feitas para liberação de espaço. Contudo, a quantidade de cache é muito limitada por se tratar de uma tecnologia cara.

Esse tipo de memória é dividido em níveis chamados de cache L1, L2 e L3. Quanto menor o número do nível, mais rápida é a memória.

Quais são os principais modelos de APU?

A AMD tem várias linhas de chips que são classificadas como APU. As principais são:

AMD Ryzen Z: lançada em 2023, concentra chips integrados para videogames portáteis, incluindo o Ryzen Z1 e o Ryzen Z1 Extreme;

AMD Ryzen 3, 5, 7 e 9: linha que reúne os processadores mais poderosos da AMD para desktops e notebooks para usuários domésticos. Disputa mercado com os chips Intel Core;

AMD Ryzen Pro: são chips para notebooks e desktops direcionados ao segmento corporativo. Além de núcleos de CPU e GPU Radeon, trazem tecnologias para gerenciamento de infraestrutura e segurança;

AMD Sempron: a linha Sempron, com chips de baixo custo, teve apenas duas APUs lançadas em 2014, os modelos 3850 e 2650 para desktops;

AMD FX: a linha FX, para notebooks, recebeu modelos de APUs entre 2015 e 2016. Todos contavam com GPU Radeon R7;

AMD Athlon: popular nos anos 2000 e 2010, tem algumas APUs para notebooks e desktops. Com a chegada dos chips Ryzen, passou a ter somente opções de baixo custo, como os chips Athlon Silver, com GPU Radeon 610M;

AMD Athlon Pro: são os chips Athlon para computadores corporativos. Cerca de dez modelos são APUs. Os mais recentes trazem GPU Radeon Vega 3, a exemplo do Athlon Pro 300GE, lançado em 2019 para desktops;

AMD Série E: inclui APUs de baixo custo voltados a notebooks e alguns poucos computadores all-in-one (com monitor integrado). Os modelos da linha foram lançados entre 2011 e 2016;

AMD Série A: reúne mais de 80 APUs de linhas como A4, A10 e A12 para notebooks e desktops. Foram lançados entre 2016 e 2018. Os modelos mais avançados trouxeram GPUs Radeon R7;

AMD Série A Pro: os chips corporativos da Série A tiveram quase 50 modelos para notebooks e desktops lançados entre 2016 e 2020;

AMD Opteron: voltada a servidores e workstations, a linha Opteron teve apenas duas APUs, os chips X2150 e X2170. Eles foram lançados em 2013 e 2016, respectivamente. Cada um teve quatro núcleos de CPU.

Ryzen Z1 com arquiteturas Zen 4 e RDNA 3 (imagem: divulgação/AMD)

O que é a arquitetura RDNA na APU?

RDNA (Radeon DNA) é uma arquitetura lançada pela AMD em 2019 que determina como as GPUs baseadas nela devem ser estruturadas. Embora tenha estreado em uma linha de placas de vídeo (com GPU dedicada), a arquitetura também está presente em APUs.

A AMD direciona a arquitetura RDNA principalmente a jogos e aplicações gráficas exigentes. Por isso, cada nova versão da arquitetura melhora aspectos como taxa de frames e resolução, além de acrescentar recursos. Anunciada no final de 2022, a arquitetura RDNA 3 traz suporte a ray tracing, por exemplo.

O que é a arquitetura Zen na APU?

Zen é o nome de uma arquitetura para CPUs introduzida pela AMD em 2017, quando a primeira geração de processadores Ryzen foi lançada. Ela trouxe evoluções importantes em relação às arquiteturas anteriores, de nome Bulldozer.

Um dos avanços está na litografia. A primeira versão da arquitetura Zen tem processo de fabricação de 14 nm. A arquitetura Zen 4, anunciada em setembro de 2022, tem tecnologias de 5 e 4 nm. A redução da litografia melhora o desempenho geral e a eficiência energética do chip, embora o TDP dependa de outros fatores.

Entre as APUs com Zen 4 está o chip AMD Ryzen 9 7950X. Lançado em setembro de 2022, o modelo conta com 16 núcleos de CPU, dois núcleos de GPU Radeon e processo de fabricação de 5 nm.

APU Ryzen 4000 com arquitetura Zen 2 (imagem: divulgação/AMD)

Qual a diferença entre APU e CPU?

Toda APU contém uma CPU, mas o contrário não é verdadeiro. Uma CPU, quando não integrada a uma GPU, é uma unidade que executa os processos gerados pelo sistema. Ela até pode executar algumas tarefas gráficas, mas, no geral, o conteúdo gráfico precisa ser processado por uma GPU.

Uma APU oferece a vantagem de permitir que tanto os processos gerais quanto conteúdos visuais sejam processados em uma única unidade, não sendo necessário instalar uma GPU separada para isso, a não ser que a intenção seja a de aumentar o desempenho gráfico.

Qual a diferença entre APU e GPU?

Toda APU contém uma GPU integrada. Em geral, essa GPU serve para reproduzir conteúdo gráfico que não demanda alto desempenho, como vídeos e jogos simples. Já uma GPU dedicada é um chip gráfico que faz parte de uma placa de vídeo ou, com menos frequência, da placa-mãe de um dispositivo.

Nos casos em que a APU não oferece desempenho gráfico suficiente, o usuário tem a opção de adicionar ao computador uma placa de vídeo com GPU mais potente. A GPU adicional irá substituir ou complementar o processamento gráfico da APU.

GPU dedicada Radeon RX 6000 (imagem: divulgação/AMD)

Uma APU consegue rodar jogos?

Uma APU pode rodar jogos, mas títulos com gráficos complexos podem exigir uma GPU dedicada, com recursos avançados. Isso porque a capacidade gráfica das APUs é projetada para tarefas triviais, de modo a favorecer a relação custo-benefício do chip.

Jogos 3D modernos e softwares gráficos profissionais demandam um nível de desempenho que somente GPUs desenvolvidas para essas aplicações oferecem. Para tanto, esses chips gráficos contam com memória VRAM exclusiva, alta quantidade de núcleos, otimização por inteligência artificial, entre outros atributos.

Como juntar uma APU e uma placa de vídeo dedicada?

A AMD permite que a capacidade gráfica de algumas APUs antigas seja combinada com uma GPU dedicada para aumentar o desempenho de determinadas aplicações. Isso é feito por meio do sistema Radeon Dual Graphics, que é baseado na tecnologia AMD CrossFire, mas só funciona com APUs das séries AMD FX e AMD A.

O mais próximo do sistema Radeon Dual Graphics que a AMD oferece para chips Ryzen é a tecnologia AMD SmartShift. Lançada em 2020, ela permite que uma CPU Ryzen (que pode ou não ser uma APU) e uma GPU dedicada Radeon equilibrem entre si o fornecimento de energia para otimizar tarefas em execução.
O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?

O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?
Fonte: Tecnoblog

O que é CPU? Conheça o principal processador de computadores e celulares

O que é CPU? Conheça o principal processador de computadores e celulares

A CPU (Central Processing Unit) é um chip responsável pelo processamento de dados em um computador, celular e outros dispositivos eletrônicos, funcionando como o “cérebro” desses equipamentos. A seguir, entenda qual é a diferença entre a CPU e outros tipos de processador, como ela funciona e suas aplicações.

O que é CPU? (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

ÍndiceQual é a diferença entre CPU, processador e gabinete?Quais são os componentes de uma CPU?O que é a Unidade de Controle (UC) da CPU?Para que serve a Unidade Lógica e Aritmética (ULA) na CPU?O que são os registradores de uma CPU?Para que serve a memória cache da CPU?O que são os ciclos de instrução de uma CPU?Quais são os ciclos de instrução de uma CPU?Como saber quantos núcleos tem minha CPU?Processador octa-core é melhor que quad-core?O que define a velocidade da CPU?O que é overclock da CPU?Qual é a temperatura ideal da CPU?Por que o uso da CPU fica em 100%?O que a CPU faz em jogos?Como a CPU é usada em computação paralela?

Qual é a diferença entre CPU, processador e gabinete?

A CPU é um chip de silício que executa processos, isto é, sequências de instruções e dados que correspondem a softwares. É por isso que a CPU também é comumente chamada de processador.

Contudo, um computador ou dispositivo móvel conta com outros tipos de processador, como o processador de sinal de imagem (ISP), que transforma em foto os dados obtidos pelo sensor de uma câmera digital, e a GPU de uma placa de vídeo, que processa dados gráficos.

Há quem use o termo CPU para designar o gabinete do computador, mas ambos são componentes diferentes. A CPU consiste unicamente em um chip que é instalado na placa-mãe. O gabinete é a “caixa” que abriga todos os componentes do computador, também podendo ser chamado de desktop ou torre.

O gabinete abriga os componentes internos de um PC, não devendo ser confundido com a CPU, que é um chip (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Quais são os componentes de uma CPU?

A Unidade Central de Processamento (CPU) é dividida em três unidades essenciais. São elas: Unidade de Controle (UC), Unidade Lógica e Aritmética (ULA) e Registradores. A seguir, saiba mais sobre a função de cada uma delas.

O que é a Unidade de Controle (UC) da CPU?

A Unidade de Controle é um circuito que gera sinais elétricos para organizar como e quando as instruções devem ser executadas. Esses sinais direcionam a comunicação entre a CPU e componentes como memória RAM e dispositivos de entrada e saída de dados.

O modo de trabalho da Unidade de Controle depende da arquitetura e sofisticação do processador. Mas, em todos os casos, o componente segue a rotina de buscar instruções na memória, interpretá-las e direcioná-las no momento adequado para que as operações sejam executadas.

Para que serve a Unidade Lógica e Aritmética (ULA) na CPU?

A Unidade Lógica e Aritmética (ULA) é um circuito responsável por executar operações lógicas, cálculos como adição e multiplicação, além de operações booleanas (baseadas no sistema binário) complexas.

Todas essas operações são essenciais para que a CPU realize cálculos e comparações que levam ao processamento dos dados conforme as instruções direcionadas pela Unidade de Controle. Por isso, a ULA é considerada um elemento crucial em todos os tipos de CPU.

O que são os registradores de uma CPU?

Os registradores são um tipo de memória rápida e volátil (perdem dados ao ficar sem energia elétrica) usados em pequenas quantidades para armazenamento de dados. A sua função é permitir que a CPU tenham acesso imediato a dados e instruções necessárias para a execução de operações lógicas ou aritméticas.

Normalmente, os registradores são o tipo de memória que fornece à CPU o acesso mais rápido aos dados. Sem eles, as operações poderiam levar mais tempo para serem realizadas, tornando a capacidade de processamento da CPU subaproveitada.

Unidades essenciais de uma CPU (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para que serve a memória cache da CPU?

Cache é um tipo de memória temporária que permite à CPU ter acesso aos dados a serem processados de modo mais rápido do que se eles fossem acessados somente a partir da memória RAM. O cache do processador é dividido em níveis. Quanto menor o nível, mais rápida é a memória, embora também mais cara.

O que são os ciclos de instrução de uma CPU?

Um ciclo de instrução consiste no período de tempo que a CPU leva para buscar instruções na memória e executá-la, razão pela qual esse procedimento também é conhecido como “ciclo de busca e execução”. As instruções podem ser executadas de modo sobreposto, técnica chamada de pipeline.

Quais são os ciclos de instrução de uma CPU?

Os ciclos de instrução variam de uma arquitetura de processador para outra ou entre CPUs com especificações diferentes. Mas há estágios básicos para todos os casos:

Busca: a instrução é buscada com base na indicação do endereço de memória em que ela está e armazenada em um registrador;

Decodificação: a instrução obtida no estágio de busca é interpretada, etapa na qual ela é dividida em operadores aritméticos ou lógicos e operandos (entidades como uma constante ou o valor de uma variável);

Busca de operandos (operand fetch): os endereços de memória dos operandos são calculados e, então, eles são buscados;

Execução: os dados são decodificados pela Unidade de Controle e direcionados a componentes como a Unidade Lógica e Aritmética para a operação ser finalmente executada;

Armazenamento: o resultado da operação executada é armazenada na memória principal. Na sequência, um novo ciclo começa.

O que são os núcleos da CPU?

O núcleo de um processador é uma unidade completa de execução. Cada núcleo (core) contém uma Unidade de Controle, uma Unidade Lógica e Aritmética e registradores. Também pode haver memórias caches dedicadas, embora um nível ou outro de cache possa ser compartilhado, dependendo da arquitetura do chip.

Uma CPU pode ter apenas um núcleo (portanto, o núcleo é a CPU em si) ou ser multi-core, isto é, ter dois ou mais núcleos. Em linhas gerais, quanto mais núcleos, mais capacidade de processamento o chip tem. Modelos sofisticados, voltados a servidores e aplicações profissionais, podem ter mais de 100 núcleos.

Como saber quantos núcleos tem minha CPU?

Uma forma de descobrir a quantidade de núcleos da CPU consiste em pesquisar pelo nome completo do chip no Google ou no Bing. Geralmente, os primeiros resultados levam para a página oficial do produto, que informa a quantidade de núcleos e demais especificações.

Outra opção é o uso de aplicativos como o CPU-Z, disponível para Windows e Android. O software não só informa a quantidade de núcleos da CPU, como revela detalhes como quantidade de memória cache e frequência (clock).

CPU-Z informando que o chip Snapdragon 8 Gen 1 tem oito núcleos (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Processador octa-core é melhor que quad-core?

Um celular octa-core (com oito núcleos) só será melhor que um modelo quad-core (com quatro núcleos) no processamento se o seu conjunto total de recursos o fizer ter mais desempenho em relação ao segundo aparelho.

Isoladamente, a quantidade de núcleos de uma CPU não é um bom parâmetro de desempenho. Há outros fatores que devem ser levados em conta, como a frequência (clock) de cada núcleo (core), a quantidade de memória cache e a tecnologia de fabricação do chip.

O que define a velocidade da CPU?

Além da quantidade de núcleos e recursos como cache, o clock do processador (frequência) é determinante para o desempenho. Esse parâmetro indica a quantidade de ciclos de operação por segundo que a CPU executa.

O clock é informado em hertz (Hz), medida que corresponde a um ciclo de operação por segundo. CPUs modernas têm frequência na casa dos gigahertz (GHz). 1 GHz corresponde a 1.000.000.000 Hz, logo, um chip de 1,8 GHz executa até 1,8 bilhão de ciclos por segundo.

O que é overclock da CPU?

O overclock é um procedimento para aumentar a frequência da CPU além do limite que definido pelo fabricante. Se o clock aumenta, o desempenho também, pois mais ciclos são executados por segundo. Porém, se o overclock não for feito com cuidado, a CPU pode ser danificada ou funcionar incorretamente.

Chips Core de 13ª geração têm até 24 núcleos e desbloqueio para overclock (imagem: divulgação/Intel)

Qual é a temperatura ideal da CPU?

A temperatura ideal de funcionamento da CPU depende de sua finalidade de uso, mas, em linhas gerais, deve ficar abaixo de 50°C em momentos de ociosidade. Quando o processador estiver trabalhando em capacidade máxima, o ideal é que sua temperatura não passe de 80ºC.

É importante verificar a temperatura do PC regularmente para evitar travamentos ou lentidões causadas pelo thermal throttling, mecanismo que limita o funcionamento do chip para evitar superaquecimento.

Conhecer o Thermal Design Power (TDP) de um processador permite encontrar um mecanismo de resfriamento capaz de manter a CPU funcionando dentro do nível recomendado.

Por que o uso da CPU fica em 100%?

Se o computador exibe uma notificação de uso de 100% da CPU ou essa informação aparece em um software de monitoramento, como o Gerenciador de Tarefas do Windows, significa que o processador está funcionando em sua capacidade máxima. Geralmente, isso causa lentidão no sistema.

O uso da CPU em 100% pode ser causado pela execução de um software que exige mais recursos de hardware do que o computador oferece. Outras razões incluem malwares em ação ou um software que, por mau funcionamento, demanda todos os núcleos de processamento.

Encerrar processos problemáticos e reiniciar o computador estão entre as formas de diminuir o uso da CPU.

O que a CPU faz em jogos?

Durante a execução de jogos, a CPU lida com tarefas não relacionadas diretamente aos gráficos, como cálculos matemáticos de elementos de jogabilidade, mecânica e níveis de dificuldade.

Ao mesmo tempo, a GPU lida com o processamento gráfico, executando elementos de textura, objetos 3D, sombras, entre outros recursos visuais.

É importante que tanto a CPU quanto a GPU tenham recursos avançados. A combinação de uma placa de vídeo potente com uma CPU simples (e vice-versa) tende a prejudicar o desempenho do jogo.

Como a CPU é usada em computação paralela?

O processamento paralelo permite que o computador realize mais de uma operação ao mesmo tempo. O conceito pode ser usado para realizar cálculos complexos, de modo que problemas sejam divididos em tarefas menores, executadas simultaneamente.

Para isso, a computação paralela pode se basear no uso de vários processadores ao mesmo tempo ou, se aplicada a um único computador, acionar todos os núcleos da CPU.
O que é CPU? Conheça o principal processador de computadores e celulares

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Fonte: Tecnoblog

Notebook Gamer Lenovo com Intel i7 tem o menor preço histórico em oferta

Notebook Gamer Lenovo com Intel i7 tem o menor preço histórico em oferta

Pensado para o público gamer, o notebook da Lenovo traz características interessantes, como o processador Intel Core i7 e a GPU da Nvidia com suporte a Ray Tracing e DLSS. E nessa oferta no site da Americanas, o Lenovo IdeaPad Gaming 3i sai por R$ 5.820,10. Esta é o melhor desconto já registrado pelo produto, segundo o buscador de preços do Zoom.

Notebook Lenovo IdeaPad Gaming 3i (Imagem: Divulgação/Lenovo)

Para aproveitar esse achado, você deve adquirir o notebook gamer da Lenovo por R$ 5.820,10 à vista, no Pix. O modelo é vendido e entregue pela própria Lenovo, mas anunciado via marketplace da Americanas. De acordo com a varejista, ela oferece garantia para a compra do pedido à entrega do produto.

Um oferecimento do Achados
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Lenovo IdeaPad Gaming 3i tem RTX 3050 e Core i7

Dentre as especificações técnicas do IdeaPad Gaming 3i (código 82MG0003BR), está o processador Intel Core i7 de décima primeira geração. E a placa de vídeo dedicada Nvidia GeForce RTX 3050, que traz as tecnologias de Ray Tracing e DLSS por um preço mais em conta. Segundo a marca, a GPU deve atender quem já não consegue jogar jogos mais modernos com placas de gerações anteriores, como a GTX 1650.

O notebook traz ainda um SSD de 512 GB de memória e RAM de 16 GB — ótimos números para cumprir ao que ele se propõe. Assim como o sistema operacional Windows 11 de fábrica, que deve atender bem às necessidades da maioria dos consumidores.

Por fim, a tela Full HD de 15.6″ tem tecnologia WVA Antirreflexo, que promete imagens nítidas e livres de distorções independentemente do ângulo de visão. Enquanto o teclado retroiluminado, além de útil para as jogatinas noturnas, é outro destaque legal e que marca o segmento do produto. O IdeaPad Gaming 3i tem duas portas USB, uma USB-C, uma HDMI, uma Ethernet e uma de áudio de 3.5 mm.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Notebook Gamer Lenovo com Intel i7 tem o menor preço histórico em oferta

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Fonte: Tecnoblog

Intel abandona o “i” nos chips Core i3, i5 e i7, e cria marca Core Ultra

Intel abandona o “i” nos chips Core i3, i5 e i7, e cria marca Core Ultra

Nesta quinta-feira (15), A Intel anunciou a surpreendente decisão de descontinuar as nomenclaturas Core i3, i5, i7 e i9. No lugar delas entrarão as marcas Intel Core 3, 5 e 7, além de Intel Core Ultra 5, 7 e 9. A mudança começa a valer no segundo semestre, quando os chips Meteor Lake (14ª geração) forem revelados.

Selo Intel Core Ultra (imagem: reprodução/Intel)

O anúncio confirma os rumores que surgiram no começo de maio, depois que um chip identificado como “Intel Core Ultra 5 1003H” apareceu em um benchmark. Na sequência, Bernard Fernandes, diretor global de comunicações da Intel, usou o Twitter para confirmar que uma mudança de marcas estava mesmo em curso.

Intel Core e Core Ultra: agora sem o “i”

A mudança consiste em organizar os processadores Core em duas linhas principais. Repare que, em todas elas, não existe mais a letra “i” antes do número do modelo:

Intel Core 3, 5 e 7: destinada a computadores convencionais para uso pessoal ou corporativo

Intel Core Ultra 5, 7 e 9: destinada a computadores de alto desempenho para jogos ou atividades que exigem processamento pesado

A Intel afirma que, com a nova nomenclatura, não irá mais destacar a geração da CPU em materiais de marketing ou no próprio chip. Porém, uma sequência de números após o nome do processador continuará sendo usada para dar essa informação, bem como identificar o modelo do chip.

Nesse sentido, é provável que o tal Intel Core Ultra 5 1003H, se for lançado, seja renomeado para algo como “Intel Core Ultra 5 14500H”, com o “14” fazendo referência à 14ª geração de processadores Core.

As marca Intel Evo (para notebooks avançados) e Intel vPro (plataforma com recursos para computadores corporativos) serão mantidas.

Novas marcas Intel Core (imagem: reprodução/Intel)

Por que a Intel mudou o nome dos chips Core?

A Intel se limitou a informar que a nova estrutura de marcas foi desenvolvida para as próximas gerações de seus processadores. A companhia também deu a entender que a mudança tornará mais fácil para os clientes identificar os produtos mais adequados às suas necessidades.

É um argumento que gera desconfiança, afinal, os nomes “i3, i5, i7 e i9” são muito bem aceitos no mercado. Além disso, a nova nomenclatura lembra a abordagem da AMD, que adota denominações como “Ryzen 9 7950X”.

Para completar, os novos nomes podem causar alguma confusão com “Intel 7”, “Intel 4” e “Intel 3”, denominações que identificam as tecnologias de fabricação da companhia.

É possível que o plano da Intel com a nova nomenclatura seja apenas o de marcar uma nova e mais moderna fase para os seus produtos. Para isso, talvez valha a pena se desfazer de marcas que estão há muito tempo no mercado. Algo semelhante aconteceu em setembro de 2022, quando os nomes Pentium e Celeron deixaram de ser usados em processadores para notebooks.

Nesse sentido, vale destacar que os chips Meteor Lake serão baseados no processo Intel 4, com litografia de 7 nanômetros. Eles também serão equipados com o AI Boost, mecanismo dedicado de inteligência artificial.

Marcas Core Ultra (imagem: reprodução/Intel)

Core i3, i5 e i7 estavam no mercado há 15 anos

Prova de que essa mudança é ousada está no fato de as marcas Core i3, Core i5 e Core i7 estarem no mercado desde 2008, quando os chips Nehalem foram lançados. Além do apelo comercial, essa nomenclatura cumpriu o papel de facilitar a identificação do segmento ao qual cada processador da linha se destina:

Core i3: computadores de entrada

Core i5: computadores intermediários

Core i7: computadores de alto desempenho

Essa estrutura funcionou tão bem que, em 2017, a Intel introduziu os chips Core i9 junto com a família Skylake-X. Eles sugiram com desempenho ainda mais elevado, razão pela qual são direcionados ao segmento gamer ou a estações de trabalho (workstations).

A nova fase pode ser mais promissora, mas os velhos nomes farão falta.
Intel abandona o “i” nos chips Core i3, i5 e i7, e cria marca Core Ultra

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Fonte: Tecnoblog

Gigabyte corrige vulnerabilidade em firmware de placas-mães

Gigabyte corrige vulnerabilidade em firmware de placas-mães

A Gigabyte publicou uma atualização importantíssima para a BIOS de suas placas-mães. O novo update corrige a vulnerabilidade no firmware da motherboard, que poderia ser usado para a instalação de programas maliciosos no hardware. Usuários que não desejam atualizar para a nova BIOS podem desativar o recurso problemático — menos trabalhoso que atualizar uma BIOS.

Placas-mães da Gigabyte afetadas pela vulnerabilidade precisam da atualização ou que o usuário desative o recurso (Imagem: Soumil Kumar/Tecnoblog)

A vulnerabilidade nas placas-mães da Gigabyte foi divulgada na semana passada. A responsável por encontrar o problema foi a empresa de segurança Eclypsium. Apesar da “rápida resposta” da Gigabyte em corrigir a vulnerabilidade, a Eclypsium revelou que o problema no firmware da UEFI existe desde 2018. No total, mais de 270 placas-mãe são afetadas pelo programa que atualiza automática a UEFI.

Atualização para placas-mães está no site da Gigabyte

Quem quiser baixar a atualização da BIOS pode acessar o site oficial da Gigabyte e buscar pelo modelo usado em seu computador. Avisando: o sistema de busca na página da Gigabyte é ruim. Talvez jogar no Google ou Bing o nome da sua motherboard seja menos estressante.

Outra opção é desativar o update automático na BIOS do computador e desinstalar o programa no sistema operacional. Essa solução exige que você reinicie o dispositivo, entre na BIOS (clicando no botão indicado na tela de inicialização) e desative o recurso na “Central de Download e Instalação”, localizado na guia “Periféricos” da interface.

Com nova BIOS, atualização corrige os problemas indicados pela Eclypsium (Imagem: Jeshoots/Stocksnap.io)

A nova atualização corrige as vulnerabilidades do firmware. Antes do update, como revelou a Eclypsium, a atualização automática baixava arquivos sem verificar a autenticidade e origem do dos downloads. O firmware acessa três sites oficiais da Gigabyte — e dois deles não possuem uma conexão segura.

Agora, o firmware verificará a autenticidade e origem do arquivo baixado. A Gigabyte também adicionou criptografia ao processo de verificação, fazendo com que o firmware só baixe atualizações dos servidores com certificados validados.

Com informações: BleepingComputer e Tech Radar
Gigabyte corrige vulnerabilidade em firmware de placas-mães

Gigabyte corrige vulnerabilidade em firmware de placas-mães
Fonte: Tecnoblog

MacBook Air com M1 está R$ 4.500 mais barato em relação à loja da Apple

MacBook Air com M1 está R$ 4.500 mais barato em relação à loja da Apple

Não é sempre que vemos um desconto de mais de R$ 4 mil em um produto. Sendo assim, se você está procurando por um notebook com boa autonomia de bateria para uso diário, então essa oferta pode ter surgido em um bom momento. O MacBook Air com chip M1 está custando R$ 7.019,10 à vista, uma diferença bastante chamativa, ainda mais se compararmos com o preço na loja oficial da maçã.

MacBook Air M1 (Imagem: Divulgação / Apple)

Para quem se animou, vale saber que a oferta vem diretamente da loja da Magazine Luiza. Além disso, o único modelo disponível para essa promoção é o prateado. Normalmente, a loja oficial da Apple cobra R$ 11.599, mas você consegue garantir o notebook com um desconto de 39,49%.

MacBook Air com chip M1 por R$ 7.019,10 à vista

O pagamento precisa ser à vista para garantir o preço, mas você também pode pagar em 10 parcelas. Porém, o valor aumenta para R$ 7.799. Outro fator de destaque é que o frete é gratuito para muitas regiões do Brasil, inclusive São Paulo. Se quiser, você pode retirar o produto em uma loja da marca.

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Eficiência na bateria é um dos destaques

O MacBook Air com M1 chegou às lojas nos últimos meses de 2020. Ele tem uma tela de 13,3 polegadas, mas é sua autonomia de bateria que chama bastante a atenção.

Para quem precisa trabalhar longe de uma tomada por boa parte do dia, o notebook da Apple traz uma eficiência de cerca de 18 horas de uso sem precisar recarregar. Ele também vem sem uma ventoinha, prometendo mais competência na parte térmica.

No quesito potência, esse MacBook Air vem com o chip M1 da empresa. Ele conta com processador de 8 núcleos e GPU de 7 núcleos, 256 GB de armazenamento interno via SSD e 8 GB de memória RAM. É uma opção interessante para uso comum do dia a dia, podendo usar vários apps ao mesmo tempo.

Outros recursos também fazem parte do pacote, como a Tela Retina com True Tone, o Magic Keyboard e as duas portas Thunderbolt.

Esta máquina não é a mais indicada para jogos pesados, mas funciona muito bem com títulos indies de sucesso.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.MacBook Air com M1 está R$ 4.500 mais barato em relação à loja da Apple

MacBook Air com M1 está R$ 4.500 mais barato em relação à loja da Apple
Fonte: Tecnoblog

Nvidia anuncia supercomputador de 1 exaflop para desenvolvimento de IAs

Nvidia anuncia supercomputador de 1 exaflop para desenvolvimento de IAs

A Computex está só começando, mas as companhias de tecnologia já estão soltando suas grandes novidades. No caso da Nvidia, entre os seus anúncios está o desenvolvimento do DGX GH200, um supercomputador com desempenho de 1 exaflop por segundo. Esse desempenho significa que o supercomputador executa 1 quintilhão de operações por segundo.

Superchip Nvidia Grace Hopper será o coração, ou melhor, os corações do DGX GH200 (Imagem: Divulgação/Nvidia)

Apesar de passar com sobras os desempenhos das máquinas de HPC mais potentes do mundo, o DGX GH200 é “apenas” o segundo superPC do mundo com performance de 1exaflops. O primeiro computador a atingir essa marca foi o Frontier, que utiliza 9.400 CPUs da AMD e tem sistema operacional Linux. Mas o desempenho real do DGX GH200 só será confirmado no fim do ano, quando a Nvidia entregar as primeiras unidades do “monstrão”.

DGX GH200 estreará no top 2 de PCs mais potentes do mundo

Com o seu desempenho mínimo de “pelo menos” 1 exaflops, o DGX GH200 entrará no top 2 do ranking de supercomputadores. O atual líder é o já citado Frontier, que bateu 1,194 exaflops/s. O atual segundo colocado é o supercomputador Fugaku, com desempenho de 442 petaflops.

Para chegar na marca de 1 exaflop de performance, a Nvidia juntou 256 superchips Grace Hopper, batendo 144 TB de memória. Toda essa quantidade de terabytes será usada para que o supercomputador trabalhe como uma única GPU.

Supercomputador Nvidia DGX GH200 não teve suas medidas reveladas, mas o tamanho também será “super” (Imagem: Divulgação/Nvidia)

Já a “junção” entre os superchips Grace Hopper é feita através da tecnologia Nvidia NVLink-C2C. Desse modo, uma CPU Nvidia Grace (baseada na arquitetura ARM) e uma GPU H100 Tensor Core são “empacotadas” juntas, instaladas na mesma PCB. Segundo a empresa, essa técnica aumenta a banda entre CPU e GPU em até 7 vezes — comparando com a geração mais recente do barramento PCIe.

Todo esse desempenho será usado para que os clientes da Nvidia desenvolvam IAs generativas — uma das novas galinhas dos ovos de ouro da empresa, sendo a outra o Omniverse — e analisem dados. Google Cloud, Meta e Microsoft serão as primeiras companhias a usar a força do DGX GH200. A própria fabricante usará esse supercomputador com as suas equipes de pesquisa e desenvolvimento.
Nvidia anuncia supercomputador de 1 exaflop para desenvolvimento de IAs

Nvidia anuncia supercomputador de 1 exaflop para desenvolvimento de IAs
Fonte: Tecnoblog

Notebook Gamer G15 da Dell está com mais de 40% de desconto em oferta

Notebook Gamer G15 da Dell está com mais de 40% de desconto em oferta

Atenção você que busca um laptop gamer! O notebook gamer Dell G15-i1000 com processador Intel Core i5 de 10ª geração e placa de vídeo Nvidia GeForce GTX 1650 está saindo por R$ 3.779,10, até 10x sem juros, aplicando o cupom INTEL10APP no app da Amazon. O preço é válido para o modelo com sistema operacional Linux.

Dell G15 está com 40% de desconto ao usar cupom na Amazon e pode ser parcelado em até 10x (Imagem: Divulgação/Dell)

A oferta na Amazon está com um desconto de 41,21% no valor original do notebook Dell G15, que é de R$ 6.428,40. Nesta promoção, o consumidor economizará R$ 2.649,30 em comparação ao preço anterior. Para conseguir o valor de R$ 3.779,10 você precisa aplicar o cupom INTEL10APP no aplicativo da Amazon. Com esse código, você chegará no valor anunciado. O cupom não funciona no site do e-commerce.

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Dell G15 tem placa de vídeo Nvidia GTX 1650

O notebook gamer Dell G15-i1000 é equipado com uma placa de vídeo dedicada do modelo Nvidia GTX 1650. A GPU lançada em 2019 possui 4 GB de memória VRAM. Com esse hardware, o Dell G15 é uma opção para quem busca um laptop para rodar os principais jogos em qualidade baixa-média. Você conseguirá jogar um Red Dead Redemption 2, mas terá que reduzir algumas configurações.

Ainda assim, o Dell G15 promete alto desempenho. Ele tem o processador Intel Core i5-10500H, CPU da linha mobile para alta performance. Combinado com a GPU Nvidia, o laptop também agradará quem procura um dispositivo para trabalho e tarefas pesadas.

Dell G15 é equipado com placa de vídeo GTX 1650 e processador Intel Core i5 10ª geração (Imagem: Divulgação/Dell)

O Dell G15 do anúncio possui 8 GB de memória RAM DDR5 e 512 GB de armazenamento, usando interface PCIe NVMe M.2. A memória RAM é expansível até 32 GB, usando dois pentes de 16 GB. O armazenamento também pode ser expandido com outro SSD.

A tela tem suporte para resolução Full HD e mede 15,6 polegadas. Ela possui 120 Hz de taxa de atualização. O notebook Dell G15 pesa 2,4 kg e tem 35,7 cm de largura (ponto de vista do uso) e 27,2 cm de profundidade.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Notebook Gamer G15 da Dell está com mais de 40% de desconto em oferta

Notebook Gamer G15 da Dell está com mais de 40% de desconto em oferta
Fonte: Tecnoblog

Novo notebook gamer da Asus oferece 144 Hz e é produzido no Brasil

Novo notebook gamer da Asus oferece 144 Hz e é produzido no Brasil

Na quinta-feira (18), a Asus anunciou o lançamento da nova linha de notebooks TUF Gaming F15, mas o grande destaque é que a fabricação do computador é feita no Brasil. A empresa afirmou que o crescimento do mercado nacional e a ascensão dos eSports foi um fator decisivo para a novidade. O PC terá processador Intel de 12ª geração e placa de vídeo da Nvidia.

TUF Gaming (Imagem: Divulgação / Asus)

As mudanças em comparação ao modelo de 2022 não ficam apenas no visual. Segundo a Asus, além das bordas da tela serem mais finas, o teclado agora conta com quatro teclas de atalho e um touchpad 26% maior.

O TUF Gaming F15, fabricado no Brasil, vem com um processador Intel Core i7 12700H de 12ª geração. Ele tem 14 núcleos e 20 threads, que prometem oferecer um desempenho de topo de linha para os gamers. Na parte gráfica, o notebook vem equipado com uma Nvidia GeForce RTX 3050. A marca também destaca a tecnologia MUX Switch, que aumenta a capacidade do sistema ao direcionar o fluxo de dados para a placa de vídeo.

A tela do computador é uma IPS de 15,6 polegadas, que alcança até 144 Hz em Full HD. Ademais, o notebook usa a tecnologia adaptive sync, que sincroniza a taxa de atualização da tela com a taxa de quadros de renderização da GPU.

Por fim, o sistema de refrigeração neste modelo em comparação ao anterior recebeu um upgrade. Ele agora conta com ventiladores Arc Flow com 84 pás, aumentando em até 13% o fluxo de ar. De acordo com a marca, isso faz com que a máquina se mantenha refrigerada mesmo com alta intensidade de trabalho.

Há duas versões do TUF Gaming F15 (Imagem: Divulgação / Asus)

Duas versões diferentes do TUF Gaming F15

A Asus confirmou duas versões de seu notebook gamer. Ambas trazem 512 GB de armazenamento interno via SSD, conexão Wi-Fi 6, uma porta HDMI 2.1, uma porta Thunderbolt 4, uma porta USB-C, duas portas USB 3.2 e uma entrada de cabo de rede.

Contudo, as diferenças são internas. O modelo FX507ZC4-HN11 tem 8 GB de RAM e sistema operacional KeepOS, custando R$ 6.999. Já o modelo FX507ZC4-HN113W vem com 16 GB de RAM e Windows 11 Home como OS. Seu preço sugerido é de R$ 7.999.

Também vale destacar que ambos os notebooks gamers da linha TUF Gaming F15 receberam o certificado MIL-STD-810H. Este documento é entregue para produtos que foram aprovados em testes extremos de queda, trepidação, temperatura e umidade. Segundo a Asus, isso é uma comprovação da resistência e durabilidade do dispositivo.

Você poderá encontrar o notebook na loja oficial da Asus.
Novo notebook gamer da Asus oferece 144 Hz e é produzido no Brasil

Novo notebook gamer da Asus oferece 144 Hz e é produzido no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Apple M3 pode chegar no início de 2024 com mais do que o dobro de RAM

Apple M3 pode chegar no início de 2024 com mais do que o dobro de RAM

Um novo relato surgiu indicando que a Apple estaria planejando lançar a próxima geração de MacBooks com o processador M3 entre o fim de 2023 e o início de 2024. O chip seria ainda mais potente do que a geração anterior, trazendo 12 núcleos de CPU, 18 núcleos de GPU e 36 GB de RAM. Tanto o MacBook Pro quanto o MacBook Air receberiam o SoC no próximo ano.

MacBook Air de 2022 (Imagem: Felipe Ventura / Tecnoblog)

Os relatos surgiram na Power On Newsletter de Mark Gurman do Bloomberg, que já acertou outras configurações da dona do iPhone em previsões anteriores. Sua fonte afirmou que uma das variações do M3 seguirá o mesmo salto do M1 para o M2.

Para efeito de comparação, o M2 Pro no MacBook Pro de 14 polegadas tem uma CPU de 10 núcleos e 16 núcleos de GPU. Sua memória base é de 16 GB. Sendo assim, o M3 Pro teria dois núcleos de CPU e GPU a mais do que a geração anterior, além de trazer mais do que o dobro de RAM.

Outra característica que chama a atenção é que o M3 Pro seria fabricado usando a tecnologia de 3 nanômetros, que aumentaria sua performance. Porém, a maçã ainda precisa anunciar a versão base do SoC antes de partir para o Pro e o Max.

Vale lembrar que a Apple revelou tanto o M2 Pro quanto o M2 Max em janeiro de 2023, elevando o desempenho do MacBook Pro e do MacBook Mini a um novo patamar, especialmente quando falamos de gráficos.

M2 Pro e M2 Max (imagem: divulgação/Apple)

WWDC 2023 pode trazer iOS 17 e realidade virtual

A Worldwide Developers Conference (WWDC) vai ocorrer entre os dias 5 a 9 de junho de 2023. Além de oferecer capacitações para profissionais através de sessões, laboratórios e apresentações, sempre há espaço para novidades da Apple.

Já há burburinhos de informações importantes, como o iOS 17, que poderia trazer lojas alternativas e sideloading de apps, por exemplo. Também é esperado que a empresa anuncie o iPadOs17, macOS 14 e watchOS 10.

No entanto, algo que os fãs da maçã mais aguardam é o headset de realidade virtual, que poderia finalmente dar as caras no evento desse ano. Faz muito tempo que o projeto está na boca dos entusiastas, então não seria muito surpreendente se ele marcasse presença no evento.

Por fim, para quem espera pelo anúncio do iPhone 15, pode ir tirando o cavalinho da chuva. A Apple normalmente apresenta novas versões de seu smartphone em uma festa própria no mês de setembro.

Com informações: 9to5Mac.
Apple M3 pode chegar no início de 2024 com mais do que o dobro de RAM

Apple M3 pode chegar no início de 2024 com mais do que o dobro de RAM
Fonte: Tecnoblog